Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Miriam Debieux Rosa

Psicanalista, Professora Titular do Programa de Pós-graduação de Psicologia Clínica da USP, onde coordena o Laboratório Psicanálise, Sociedade e Política e o Grupo Veredas: psicanálise e imigração. Foi Prof. Titular do Programa de Pós-Graduação da Psicologia Social da PUC-SP onde coordenou o Núcleo Psicanálise e Política, até 2017. Tem bolsa produtividade CNPq. Lidera o Grupo de pesquisa CNPq Sujeito, sociedade e política em psicanálise (USP). Membro do Grupo de trabalho Psicanálise: Política e Cultura, da ANPEPP. Tem pesquisado e produzido particularmente sobre a dimensão sócio-política do sofrimento, a clínica do traumático, as expressões da violência; violação de direitos; as modalidades de resistência e enfrentamento dos sujeitos nas situações de vulnerabilidade; a construção/transformação do laço social na contemporaneidade; a imigração e migração; responsabilidade e responsabilização; crianças e adolescentes. É autora do livro Histórias que não se contam: psicanálise com crianças e adolescentes, reeditado pela Editora Casa do Psicólogo, em 2010, co-organizadora do livro Debates sobre a Adolescência Contemporânea e o Laço Social, editado pela Juruá Psicologia Editora, RGS, em 2012 e do livro Desejo e Política: desafios e perspectivas no campo da imigração e refúgio, pela Editora Max Limonad em 2013. Publicou o livro A clínica psicanalítica face ao sofrimento sócio-político (2016), pela Ed. Escuta e Fapesp (primeiro lugar no prêmio Jaboti 2017, psicologia e psicanálise). Email:debieux@terra.com.br Site do Laboratório Psicanálise e Sociedade:https://psicanalisepolitica.wordpress.com/ E a página no Facebook: https://m.facebook.com/PSOPOL/ ORCID ID https://orcid.org/0000-0002-9518-0424 ResearcherID: L-3977-2013 Scopus Author ID: 7202546662 (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/3826964831651958 (08/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade de São Paulo, Instituto de Psicologia. Av.Prof. Melo Moraes, 1721 Bloco F Butantã 05508030 - São Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 30914910 URL da Homepage: https://www.ip.usp.br/docentes/debieux/
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Psicologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (8)
    1. 2020-Atual. A Oniricopolitica em Tempos de Pandemia?:
      Descrição: Desde 2019 desenvolvemos a pesquisa intitulada Sonhos, Psicanálise e Política: a Oniropolítica em Construção, quando realizamos o evento ?O sonho e o despertar em Freud e Benjamin: a oniropolítica em construção? que aconteceu no Instituto de Psicologia da USP, promovido pelo NUPPEC/UFRGS e PSOPOL/USP, nos dias 25 e 26 de setembro. A nossa inquietação é sobre como o enlace da ética psicanalítica com as análises benjaminianas do social pode nos ajudar a produzir novas saídas para uma política nefasta, uma necropolítica que se instala no país. Há uma demanda atual reprimida por produções criativas que repercutam nos modos de lidar com o achatamento da dimensão política e do livre pensar, dada a crise política e econômica brasileira. Evocar a dimensão dos sonhos e do sonhar, em uma época que superlativa a consciência e o progresso, é também um modo de buscar novos sentidos sobre os efeitos inquietantes do sofrimento sociopolítico atual (Debieux, 2016). Desta inquietação buscamos construir uma oniropolítica, termo cunhado por Dunker (2019) em uma das nossas conversas. Trata-se de tensionar as atuais políticas de morte, pela via de ferramentas de trabalho que dispomos, neste caso, a articulação entre psicanálise, sonhos e política. Nossa aposta é de que as narrativas oníricas, quando compartilhadas e endereçadas a outro, possam decantar na produção de novos sentidos sobre os efeitos do mal-estar atual e quem sabe projetar uma nova política com laços solidários e renovados. Temos, agora, uma nova etapa, o recolhimento de Sonhos em Tempos de Pandemia. Frente ao novo contexto trazido pela pandemia, áreas vinculadas à saúde, à educação e à ciência em geral parecem ter sido ainda mais atingidas. Por um lado, profissionais da saúde trabalhando na linha de frente, expondo-se ao risco de vida e, por outro, educadores, em função do isolamento social, vendo-se no desafio de criar novas maneiras de transmitir e ensinar à distância sem qualquer tipo de respaldo metodológico. Portanto, além do clima atual de incertezas e angústias que toca a todos, temos visto um tensionamento da saúde mental dos educadores e profissionais da saúde. O trabalho não é relativo à dimensão terapêutica do sonho, nem tampouco à proposta de construir noções específicas de uma biografia ou mesmo da psicopatologia do sujeito. A pesquisa considera a possibilidade de que as narrativas oníricas, quando compartilhadas e endereçadas a outro, possam decantar na produção de novos sentidos sobre os efeitos do mal-estar atual, além de abrir a possibilidade de fazer furo no discurso totalitário e hermético da atualidade. Assim, desde março de 2020, quando se instalou a situação do Covid-19 no Brasil, passamos a construir esta nova nuance nas pesquisas que articulam sonhos, psicanálise e política: trata-se de colher os sonhos da população em geral, mas, sobretudo, de profissionais da saúde e educação em tempos de pandemia O projeto de pesquisa multicêntrica ?A Oniricopolitica em Tempos de Pandemia? é um trabalho conjunto de três universid professoras Rose Gurski e Cláudia Perrone, ambas docentes do Instituto de Psicologia da UFRGS e do PPG Psicanálise: clínica e cultura ades públicas brasileiras: UFRGS, UFMG e USP. Em São Paulo a coordenação está com os coordenadores de dois Laboratórios - o PSOPOL/USP (Psicanálise, sociedade e política) com Miriam Debieux Rosa a frente, e o LATESFIP com Christian Dunker à frente, ambos do Instituto de Psicologia e do Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica da USP; No RS, a pesquisa é coordenada pelas professoras Rose Gurski e Cláudia Perrone, ambas docentes do Instituto de Psicologia da UFRGS e do PPG Psicanálise: clínica e cultura; em Minas Gerais, a coordenação é do Prof. Gilson Iannini, do Programa de Pós-graduação em psicologia da UFMG. Estamos trabalhando sobre uma mesma plataforma de sonhos ? cada grupo tem uma equipe que vai pro. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Miriam Debieux Rosa - Coordenador.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    2. 2020-Atual. A oniricopolitica e o desejo de facismo.
      Descrição: Coordenação PROFs Rose Gurski e Cláudia Perrone, ambas docentes do Instituto de Psicologia da UFRGS e do PPG Psicanálise: clínica e cultura; Equipe: Prof. DRa. Zeynep Gambetti Professora Associada de teorai ppolitica na Universidade de Bogaçizi(Istambul); o PSOPOL/USP (Psicanálise, sociedade e política) com Miriam Debieux Rosa; Stéphanie Strzykalski; Bruna Bayer. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Miriam Debieux Rosa - Coordenador / Cláudia Maria Perrone - Integrante / Rose Gurski - Integrante / Stéphanie Strzykalski - Integrante / Zeynep Gambetti - Integrante / Bruna Bayer - Integrante.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    3. 2017-Atual. Coletivo AMARRACOES Rede Internacional de intervencao e pesquisa
      Descrição: A Rede Internacional Coletivo Amarrações surgiu por iniciativa de docentes-pesquisadores de diferentes IES do país que desenvolvem suas pesquisas no campo da vulnerabilidade social e psíquica de adolescentes e jovens. O Grupo vem, desde 2016, tecendo um importante trabalho em Rede nacional e, mais atualmente, internacional. Ele é constituído por um coletivo de pesquisadores docentes de diferentes Instituições de Ensino Superior do Brasil (UFRGS, UFSM, UNIFOR, USP, PUCSP, UFMG, PUCMG), da Colômbia (Universidad de Antioquia), da Argentina (Universidad Nacional de Mar del Plata) e da França (Rennes II). De um modo geral, os pesquisadores compartilham em suas pesquisas e estudos das articulações da psicanálise com as políticas públicas referentes à juventude em situação de vulnerabilidade social e ao tema da violência. O principal objetivo do Coletivo tem sido disseminar novas perspectivas discursivas sobre o valor da vida juvenil de forma a promover, em Rede, rotas alternativas à violência urbana, à criminalidade e à mortalidade dos jovens. A ideia é que, na perspectiva das pesquisas-intervenções que os docentes já desenvolvem em seus polos regionais, possamos nos articular em Rede a fim de produzir efeitos tanto com os jovens, quanto com o campo das políticas públicas; integrar nossos estudos de modo a qualificar as investigações que já conduzimos; adensar a interlocução com a comunidade e com os organismos que se dedicam ao mesmo tema no país e no exterior. Sublinhamos que uma das características dos integrantes do Coletivo é a preocupação com a articulação dos estudos e pesquisas acadêmicas em interlocução com as políticas públicas e com as demandas comunitárias relativas à problemática da violência, mortalidade e vulnerabilidade juvenil. O Coletivo também nasce com a intenção de construir um dispositivo de produção de diagnósticos que sirva para a criação de tecnologias sociais de intervenção, fornecendo subsídios para instituições publicas que trabalham com jovens. Assim, a fim de adensar nosso diálogo com a comunidade em geral, bem como nos aproximarmos de Organismos da sociedade civil afeitos à temática vamos promover o 1° Encontro Presencial da Rede em Porto Alegre, na UFRGS, nos dias 20 e 21 de junho de 2018. Sublinhamos que o trabalho em uma Rede pressupõe a aposta na diversidade proveniente de diferentes saberes e campos de experiências. Em nosso caso, o Coletivo conta com uma diversidade grande de regiões do Brasil e de outros países, o que nos permite ampliar a leitura de uma situação, gerando novos recursos de ação e contribuindo para a superação de práticas interventivas fragmentadas e isoladas. Trata-se também de fazer com que nossas pesquisas acadêmicas possam alinhar-se com as demandas da comunidade, produzindo efeitos éticos-políticos para as questões mais urgentes do laço social. Agregamos ainda a condição de transferência de saberes e tecnologias sociais entre as diferentes regiões do país e do exterior. Fazem parte do Coletivo os Laboratórios e/ou Núcleos de Pesquisa abaixo listados: -NUPPEC RS (UFRGS/UFSM) -LEPSI Minas (UFMG/UFOP) -PSILACS (UFMG) - Laboratório de Psicanálise Política e Sociedade (USP). 2. INTERCÂMBIOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS: Colômbia (Universidad de Antioquia), da Argentina (Universidad Nacional de Mar del Plata) e da França (Rennes II). Destacamos que uma das ações do Coletivo neste ano de 2017 foi a constituição de uma pesquisa multicêntrica, no país, cuja finalidade será identificar eventos que expliquem a trajetória delinquencial da adolescência chamada em conflito com a lei. A finalidade desta busca ativa de informações é auxiliar na construção de tecnologias sociais de intervenção, bem como na construção das políticas publicas referentes a estes jovens.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (10) Doutorado: (6) . Integrantes: Miriam Debieux Rosa - Integrante / Roselene Gurski - Integrante / Andréa Máris de Campos Guerra - Coordenador / Sandra Djambolakdjian - Integrante / Maria Cristina Gonçalves Vicentin - Integrante / Leônia Teoxeira - Integrante / Marcelo Pereira - Integrante / Nadia Laguardia - Integrante / Jaqueline Moreira - Integrante.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    4. 2016-Atual. Violencias e a Politica dos Afetos: o adolescente e o imigrante
      Descrição: Nossa pesquisa de pós-doutoramento intitulada Vicissitudes do endereçamento em situações de violência: as figuras do outro e do Outro, desenvolvida na Universidade Paris Diderot - Paris 7, sofreu a influência dos acontecimentos sociais e políticos que abalam nosso tempo: o fluxo massivo de imigrantes e os atentados terroristas. Os psicanalistas debruçam-se no estudo desses fenômenos e os dois braços de nossas pesquisas se encontram na figura do adolescente imigrante e suspeito a priori de ser ou poder tornar-se um terrorista. No período passado na universidade francesa muitos foram os seminários sobre guerra e adolescência, e pudemos contribuir apontando que, pela via da ética da psicanálise, há um imbricado enlace entre ética do desejo e política. Os afetos, especialmente de ódio, medo e revolta, estão hoje no centro da política. Nossa proposta será trabalhar, mais além da face mais visível dos conflitos, as cenas de violência. Visível pelo impacto do horror e da pregnância imaginária, assim como pelo modo como induzem e administram as paixões. De outro lado, promovem invisibilidade ao obscurecer as tramas políticas, sociais e subjetivas que as produzem. Os excessos em jogo esvaziam a reflexão e o debate político de modo a turvar a percepção da lógica dos discursos ideológicos e dos interesses políticos em jogo. O sofrimento, assim como seus efeitos, é administrado politicamente com incidência sobre o narcisismo, as identificações, o luto e afetos como o amor, o ódio, a ignorância e a culpa. O projeto visa destrinchar e analisar o enlace entre política e afetos e a relação com o outro/ Outro, retomando parte dos objetivos do pós-doutorado através de dois caminhos que articulam o desenvolvimento conceitual com a prática clínica. O primeiro caminho, conceitual, será o estudo das concepções lacanianas de Outro e outro. Mais especificamente, será elaborada a articulação da violência com o conceito de trauma e fantasia, assim como a imbricação entre desejo e ideologia, a partir do grafo do desejo tal como formulado por J. Lacan e trabalhado por Zizek (1992). O segundo caminho, relacionado ao primeiro, aborda os afetos e seus efeitos nas vicissitudes do endereçamento e as modalidades de alienação nas situações de violência. O desenvolvimento desses conceitos deve contribuir para construção e/ou fundamentação de operadores clinicopolíticos nas situações de violência e exclusão, utilizados nas práticas clínicas desenvolvidas na pesquisa e extensão Universitária ?Veredas - Migração e Cultura: experiências de atendimento a imigrantes forçados/refugiados? (USP e PUC-SP). Nesse desenvolvimento contaremos com a continuidade de nossa parceria com o Laboratório de Estudos Psicanalíticos: Clínica y Cultura da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade do Chile, com a Universidade Paris Diderot - Paris 7 UFR Études psychanalytiques e com Inalco, de Paris, França, assim como outras nacionais, tal como a Rede de Pesquisa Escrita e Psicanálise (UERJ).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) Doutorado: (3) . Integrantes: Miriam Debieux Rosa - Coordenador.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    5. 2015-Atual. Les vicissitudes de l?adresse a l?autredans les situations de violence :le cas des refugies
      Descrição: Estagio Senior (pós-doutorado) na l?Université Paris Diderot - Paris 7 U.F.R ; Laboratório: Étudespsychanalytiques. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Miriam Debieux Rosa - Coordenador / Fethi Benslama - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    6. 2013-Atual. Pratica psicanalitica clinico-politica e dispositivos de intervencao.
      Descrição: Este projeto debate a prática psicanalítica clínico-política e seu campo epistemológico teórico-clínico de articulação entre psicanálise, sociedade e política. Esta prática lança desafios e exige estratégias em dois âmbitos: do sujeito e das práticas sociais. A pesquisa investiga modalidades de intervenção que visem abordar a afetação na transmissão e nos laços sociais em grupos caracterizados pela vulnerabilidade social. Elege dois grupos caracterizados pela vulnerabilidade social: imigrantes forçados/refugiados e adolescentes, particularmente aqueles em conflito com a lei, ambos os grupos estão em um lugar supõe a transformação no tipo de laço social estabelecido. Debateremos as direções possíveis de tratamento, sua ética e política. Formularemos as seguintes bases para a intervenção clínica: restituir um campo mínimo de significantes referidos ao campo do Outro; articular o privado ao singular que promove a articulação ao laço social; romper com o discurso violento que se apresenta como simbólico e marcar a supressão de qualquer participação neste gozo. A questão da implicação no sintoma será debatida ladeada com a conceituação de responsabilidade e responsabilização individual ou coletiva e seus impasses nas intervenções clínicas. Também abordaremos estratégias e dispositivos de intervenção, suas possibilidades e limites.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Miriam Debieux Rosa - Coordenador.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    7. 2010-2013. Responsabilidade e responsabilizacao: dialogos entre a psicologia, psicanalise e Sistema Justica Juvenil
      Descrição: Responsabilidade e responsabilização: dialogos entre a psicologia, psicanálise e Sistema Justiça Juvenil. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Miriam Debieux Rosa - Coordenador / Marta Quaglia Cerrutti - Integrante / Adriana Borghi - Integrante / Rodrigo Alencar - Integrante / Ana Lucia Prado Catão - Integrante / Maria Cristina Gonçalves Vicentin - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    8. 2010-2011. Novas Metodologias de Justica Restaurativa com Adolescentes
      Descrição: implementado nos municípios de São Paulo e São Caetano do Sul - Proponente :CDHEP (Centro de Direitos Humanos e Educação Popular de Campo Limpo).Patrocinador: Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidencia da República.Visa construir parâmetros e avaliar metodologias para a aplicação de práticas restaurativas em situações de atos infracionais de relativo poder ofensivo (roubos) e para a associação de metodologias de justiça restaurativa ao cumprimento da medida socioeducativa em meio aberto, de forma a ampliar a construção do laço social e de redes no processo socioeducativo. Instituições Parceiras: para de Infância e Juventude de São Caetano do Sul - SP; DEIJ-SP; ABMP - Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude;? Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça de SP.MEDIATIVA - Instituto de Mediação Transformativa (Execução de dois módulos de capacitação/supervisão);NEVIS - Núcleo Violências: sujeito e política do Programa de Estudos Pós-graduados em Psicologia Social da PUC-SP.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (2) . Integrantes: Miriam Debieux Rosa - Coordenador / Marta Quaglia Cerrutti - Integrante / Adriana Borghi - Integrante / Rodrigo Alencar - Integrante / Ana Lucia Prado Catão - Integrante / Maria Cristina Gonçalves Vicentin - Integrante.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (4)
    1. Prêmio Capes de Melhor Tese de Tiago Sanches Nogueira, intitulada ?A canção de si: A música como instrumento de intervenção na clínica do traumático?., CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.. 2020.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    2. 1º lugar - Prêmio Jabuti - Categoria: Psicologia, Psicanálise e Comportamento - A Clínica Psicanalítica em Face da Dimensão Sociopolítica do Sofrimento ? Editora: Escuta, Câmara Brasileira do Livro.. 2017.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    3. Reconhecimento e especial agradecimento, Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional/Escola Superior do Ministério Público de São Paulo.. 2015.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.
    4. Indicação do projeto com os imigrantes como destaque de 2014, Pró-Reitoria de Cultura e Extensão.. 2015.
      Membro: Miriam Debieux Rosa.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (83)
    1. I Congresso de Adolescência na UFG. A dimensão do ato na Adolescência. 2019. (Congresso).
    2. II Encontro da Rede Internacional Coletivo Amarrações.Coletivos, política e laço social. 2019. (Outra).
    3. A psicanálise hoje: clínica e cultura.O trauma na civilização sob a perspectiva lacaniana. 2018. (Outra).
    4. A Psicanálise nos espaços públicos.Clínica psicanalítica em contexto de desamparo social e discursivo. 2018. (Outra).
    5. Cinquenta Anos de 1968: a era de todas as viradas.Psicanálise e política: Lacan em 1968. 2018. (Simpósio).
    6. I Colóquio do Laboratório de estudos sobre psicanálise, cultura e subjetividade E.A psicanálise em crise?. 2018. (Outra).
    7. I Encontro Internacional da Rede Coletivo Amarrações.Juventude em situação de vulnerabilidade social frente às atuais transformações. 2018. (Encontro).
    8. Las políticas de la lengua entre fronteras y bordes: aspectos sociales, lingüísticos, discursivos y psíquicos.Las políticas de la lengua entre fronteras y bordes: aspectos sociales, lingüísticos, discursivos y psíquicos. 2018. (Seminário).
    9. Primeiro Simpósio Internacional sobre migrações, refúgios e laços culturais.A experiência do refúgio e a prática psicanalítica na Casa do Migrante em São Paulo. 2018. (Simpósio).
    10. Psychanalyse, Études de genre, Études post-coloniales: état de l?art. Devenir noire: le visage public et collectif du deuil. 2018. (Congresso).
    11. A clínica contemporânea da parentalidade: vínculo e desenraizamento.Migração e trauma na clínica da primeira infância. 2017. (Encontro).
    12. A psicanálise no campo dos desterro - Sobre refugiados e migrantes.Os sem lugar no mundo e a solidão. 2017. (Encontro).
    13. A violência, o adolescente e os profissionais que o atendem.A violência, o adolescente e os profissionais que o atendem. 2017. (Encontro).
    14. I Fórum Internacional Fronteiras Cruzadas.Mesa Desafios globais no debate atual sobre migração transnacional. 2017. (Outra).
    15. I Seminário de Cultura e Extensão do IPUSP.O acolhimento e escuta em rede no campo das migrações: uma contribuição da psicanálise. 2017. (Seminário).
    16. I Simpósio de Psicologia da Saúde.Mesa - Intervenções Clínicas em Situação de Vulnerabilidade Social. 2017. (Simpósio).
    17. Jornadas Clínicas: Resistências e Subversões: O sujeito em questão.O futuro de uma desilusão: ética e política no nosso tempo. 2017. (Outra).
    18. Multidisciplinaridade no acolhimento aos refugiados.Multidisciplinaridade no acolhimento aos refugiados. 2017. (Encontro).
    19. Psicanálise e Política.Discussão do livro Intervenções Psicanalíticas: a trama social. 2017. (Encontro).
    20. Seminário de postgrado del Programa Estudios Psicoanalíticos: Clínica y Cultura.Las políticas de la lengua entre fronteras y bordes: los aspectos sociales, linguísticos, discursivos y psíquicos. 2017. (Seminário).
    21. 23º Encontro de Serviços-Escola de Psicologia sociais da PUC-SP.Psicanálise e intervenções.. 2016. (Encontro).
    22. Café Lacaniano de São Paulo..Psicopatologia do ódio cotidiano. 2016. (Simpósio).
    23. Colloque Gouverner sans le peuple ? Université Paris Descartes. 2016. (Outra).
    24. Colloque International Psychanalyse et Démocratie « Gouverner, éduquer, analyser : trois métiers impossibles ». Parceria entre l?Unité transversale de Recherches : Psychogenèse et Psychopathologie (UTRPP) de l?université Paris 13. 2016. (Outra).
    25. Colloque Réfugiés: um défi pour l?Europe?. 2016. (Outra).
    26. Conferência Un homme et se oeuvre .Première journée d?études « S. Freud et ses transferts dans les débuts de la psychanalyse Université Paris 13. 2016. (Outra).
    27. Débat De la Barbarie extrême à la cruauté ordinaire, le mal entre exception et banalité. 2016. (Outra).
    28. Destinos contemporâneos do corpo: entre arte, história e psicanálise..Destinos contemporâneos do corpo: entre arte, história e psicanálise.. 2016. (Outra).
    29. Escritos Hoje - Lugar de fala (Lacuna: Uma revista de psicanálise).Assim é a mulher por trás de seu véu?.Lugar de fala. 2016. (Outra).
    30. Groupe de travail et de recherche France-Brésil sur la protection de l?enfance. 2016. (Outra).
    31. Journée d?études Sade à l?heure du néolibéralisme. 2016. (Outra).
    32. La question da l?illimiteé dans la guere civil e das la religion. Palestrantes Christian Hoffman e Fréderic Gros. Universidade Paris Diderot. 2016. (Outra).
    33. Mesa sobre o livro de Christian Hoffman (Université de Paris VII ? França.Mesa sobre o livro de Christian Hoffman (Université de Paris VII ? França. 2016. (Outra).
    34. Palestras na École Doctorale Sciencespo. 2016. (Outra).
    35. Séminarie « Anthropologie psychiatrique », com Richard Rechtman. 2016. (Outra).
    36. Seminário "Drogas, psicanálise e política". Palestrantes: Rodrigo Alencar, Oscar Cesarotto (PUC-SP) e Henrique Carneiro (USP)..Seminário "Drogas, psicanálise e política". 2016. (Seminário).
    37. Seminários de pesquisa da Université Paris Diderot UFR Études psychanalytiques. 2016. (Seminário).
    38. Universidade Paris Diderot.La Psychanalyse hors le murs. 2016. (Outra).
    39. Acolhimento de crianças e adolescentes por medida protetiva.Acolhimento de crianças e adolescentes por medida protetiva. 2015. (Outra).
    40. Ciclo de Conferences Paris VII - Frontiéres, bornes, limites. Politique et psychanalyse. 2015. (Seminário).
    41. Colóquio Internacional ?Faire Oeuvre..ou pire?. Université Paris Diderot. 2015. (Outra).
    42. Groupe d?éleboration autor des pratiques cliniques dans des contextes trans e interculturels. 2015. (Outra).
    43. II Colloque International La ségrégation à lórdre du jour. 2015. (Seminário).
    44. II Congresso Latinoamericano de Psicanálise na Universidade. 2015. (Congresso).
    45. II Congresso Latinoamericano de Psicanálise na Universidade. Psicanálise sociedade e cultura. 2015. (Congresso).
    46. Journée d?études « Le genre em traduction autour et avec Judith Butler » Laboratoire d'études de genre et de sexualité (LEGS).. 2015. (Seminário).
    47. Journée scientifique Addictologie Clinique. Université Paris Diderot. 2015. (Oficina).
    48. Le sujet de la psychanalise dans la clinique et dans la recherche - Association Lacanienne Internacionale. 2015. (Seminário).
    49. Migrants: pourquoi partent-ils? Musée de l?historie de l?immigration. 2015. (Outra).
    50. Peut-être suis-je l?autre sujet de ta parole? Quelques questions sur la transmission. Palestra de Fernando Hartmann na ALI Asociation Lacanienne. 2015. (Outra).
    51. Pudeur et Violence - Centre Primo Levi. 2015. (Seminário).
    52. Reunião do ?Collectif Welcome Refugees?, da Université Sorbonne Paris Cité (SPC), com Marie Caroline Saglio na Inalco. 2015. (Outra).
    53. Reuniões de pesquisa com Marie Caroline Saglio e Ana Gebrin e Viviani Catroli sobre pesquisa em construção entre o laboratório brasileiro e Institut Nationale de Langues et Civilizations Orientales( Inalco),. 2015. (Outra).
    54. Universidade Paris Diderot.Les états limites en psychanalyse. 2015. (Outra).
    55. Visita ao Centre Primo Levi ? Vivre après la torture. Entrevista com Helena D?Elia. 2015. (Outra).
    56. Workshop « La psychanalyse face aux discours contemporains sur le sexe. 2015. (Outra).
    57. 28th International Congress of Applied Psychology. 2014. (Congresso).
    58. 37th Annual Scientific Meeting of the International Society of Political Psychology (ISSP). Homogenization of the modes of juissance: psychoanalysis and society. 2014. (Congresso).
    59. Annual Scientific Meeting of the ISPP. Political Culture, Identity and Language. 2014. (Congresso).
    60. III Seminário Novos Horizontes da Pós-Graduação em Psicologia. 2014. (Seminário).
    61. IV Congresso Brasileiro de Psicologia: Ciência e Profissão. O brincar: funções na constituição subjetiva e no laço social. 2014. (Congresso).
    62. IV Jornada e II Simpósio Internacional de Psicanálise da UNESP.Perspectivas atuais da psicanalise no campo social. 2014. (Outra).
    63. IV Jornada e II Simpósio Internacional de Psicanálise da UNESP.Perspectivas atuais da psicanalise no campo social. 2014. (Outra).
    64. 15th Biannual Meeting of Int. Soc. of Theoretical Psychology.paper. 2013. (Encontro).
    65. I Simpósio em Psicologia Crítica em foco.Experiência e linguagem como estratégia de resitência da migração: articulações entre ética e política. 2013. (Simpósio).
    66. Simpósio Impasses nas medidas socioeducativas: conversando sobre a justiça, o cotidiao do trabalho e o adolescente.Impasses nas medidas socioeducativas: conversando sobre a justiça, o cotidiao do trabalho e o adolescente. 2013. (Simpósio).
    67. V Encontro de Pós-Graduação e Pesquisa: Adolescência e conflitualidade.Universidade e pesquisa em processos restaurativos para/com adolescentes: tensões e aproximações. 2013. (Encontro).
    68. Ciclo de Palestras Planejado - A escola e os temas sociais e Comportamentai.O Nosso papel de educadores junto aos educandos do século XXI. 2012. (Outra).
    69. IV Colóquio Internacional Escrita e Psicanálise: Linguagem e escritas do corpo.Escrita e Trauma. 2012. (Simpósio).
    70. IV Colóquio Internacional Escrita e Psicanálise: Linguagem e escritas do corpo.Escrita e Migração. 2012. (Simpósio).
    71. 14th Biannual Conference of the International Society for Theoretical Psychology (ISTP). theoretical and clinical challenges to problematic of subject in situations of vulnerability: immigrant, excluded children sheltered, adolescents in conflict with the law. 2011. (Congresso).
    72. 1ª Jornada Internacional: O Mal Estar na Cultura ? A Solidão.Solidão errância e consumo. 2011. (Encontro).
    73. I congresso latinoamericano de psicanálise na universidade. CONTRIBUIÇÕES DA PSICANÁLISE PARA UM NOVA CONCEPÇÃO DE JUSTIÇA. 2011. (Congresso).
    74. I congresso latinoamericano de psicanálise na universidade. Psicanálise e Sociedade. 2011. (Congresso).
    75. II JORNADA DO INSTITUTO APPOA. Psicanálise implicada: vicissitudes das práticas clínico-políticas. 2011. (Outra).
    76. Mostra de Cinema e Psicanálise.Aspectos da realidade brasileira a partir de uma leitura psicanalítica da produção fílmica. 2011. (Oficina).
    77. Núcleo Prática Jurídica "Escritório Modelo - Dom Paulo Evaristo Arns - Curso de direitos humanos.A promoção da igualdade e a valorização da diversidade: o necessário acolhimento dos imigrantes e refugiados. 2011. (Outra).
    78. Semana de Psicologia da USP.Violência e agressividade: uma visada da psicanálise. 2011. (Outra).
    79. VI Simpósio Brasileiro de Psicologia Política.O jovem e o adolescente na cena social: uma pauta ético-política na relação psi-jurídica. 2011. (Simpósio).
    80. V Simpósio do CRIA - UNIFESP.A questão diagnóstica na adolescência. 2011. (Simpósio).
    81. 1º Congresso Brasileiro de Psicologia e Adolescência. O dilema sexo e sexualidade para o adolescente. 2010. (Congresso).
    82. I Seminário Brasileiro de Justiça Juvenil Restaurativa.Atendimento multidisciplinar ao adolescente em conflito com a lei na perspectiva da Justiça Juvenil Restaurativa. 2010. (Seminário).
    83. VIII Colóquio Internacional do LEPSI e II Congresso da RUEPSY - O declínio dos saberes e o mercado do gozo: a psicanalise na educação. Ingenuidade infantil: as crianças de hoje são mais sabidas?. 2010. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (21)
    1. DEBIEUX, Miriam Rosa. Modalidades atuais de pesquisa em Psicanálise, Política e Cultura. 2018. (Outro).. . 0.
    2. DEBIEUX, Miriam Rosa. Repercussões de 1968 e a (na) Psicanálise. 2018. (Outro).. . 0.
    3. ROSA, M. D.; ENDO, P. C. ; ESTÊVÃO, I. R.. Encontro Preparatório do I Congresso da Rede Interamericana de Pesquisa em Psicanálise e Política. 2018. Congresso
    4. ROSA, M. D.; COSTA, A.M.M. ; RINALDI, D.L.. V Colóquio internacional Escrita e psicanálise. II Colóquio do Núcleo Psicanálise e Sociedade. Escritas do ódio: interfaces entre psicanálise e política. 2016. Outro
    5. ROSA, M. D.. Presidente da Comissão Organizadora do II Congresso Latinoamericano de Psicanálise na Universidade. 2015. (Congresso).. . 0.
    6. ROSA, M. D.; VICENTIN, M.C.G.. Conferencista Márcio Galiato - Políticas de Saúde mental e suporte psicossocial: experiência em Gaza. 2015. Outro
    7. ROSA, M. D.. Imigração e Refúgio: práticas clínico-institucionais. Realização Nucleo Psicanálise e Política. 2015. (Outro).. . 0.
    8. ROSA, M. D.. Coordenadora do Simpósio Desigualdades, deslocamentos e politicas públicas na imigração e refúgio. 2013. (Outro).. . 0.
    9. ROSA, M. D.. Organizadora e Coordenadora do Seminário Responsabilidades e Politicas para com a adolescência e juventude: diálogos interdisciplinares. 2013. (Outro).. . 0.
    10. ROSA, M. D.. Coloquio responsabilidades e conflito com as leis: diálogos interdisciplinares. 2013. (Outro).. . 0.
    11. ROSA, M. D.. Práticas psicanaliticas clínico-politicas: o caso clinico. 2013. (Outro).. . 0.
    12. ROSA, M. D.; FASSIN, D.. As políticas do trauma e as condições das vítimas. 2012. Outro
    13. ROSA, M. D.; CANAL, R. K. P. ; PINTO, S. B. ; SADENBERG, M. L.. III Fórum de Enfrentamento a Medicalização. 2012. Outro
    14. ROSA, M. D.. Imigrantes e refugiados: deslocamentos em um mundo em crise. 2012. (Outro).. . 0.
    15. ROSA, M. D.; PAINTER, D.. Psicanálise e Psicologia Crítica e Politica: A Relevância de Fanon e Biko. 2011. Outro
    16. LESOURD, S. ; ROSA, M. D.. Violence et agréssivité.Passage à l'acte et agirs : défenses contre l'angoisse.L'adolescence dans la modernité. 2011. Outro
    17. ROSA, M. D.. 2011 Psicopatologia na clínica da adolescência. 2011. (Outro).. . 0.
    18. ROSA, M. D.. I Congresso Latino-Americano da Psicanálise na Universidade. 2010. (Congresso).. . 0.
    19. ROSA, M. D.. Fanatismo e Terrorismo: conjunções e disjunções. 2005. (Outro).. . 0.
    20. ROSA, M. D.. Psicanálise e sociedade: um olhar não complacente.. 2002. (Outro).. . 0.
    21. ROSA, M. D.. XXVII Congresso Interamericano de Psicologia. 1997. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:33