Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Adriana Pereira Campos

Possui graduação em História pela Universidade Federal do Espírito Santo (1988) e doutorado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Atualmente é professora Associada da Universidade Federal do Espírito Santo, vinculada às graduações de História e Direito e aos Programas de Pós-graduação Stricto Sensu em História e Direito Processual.Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Direito, atuando principalmente nos seguintes temas: História do Direito, Escravidão, Brasil Império. É representante da UFES no convênio internacional da instituição com a Universidade Paris-Est, onde realizou estágio de pesquisa no ano de 2012, na qualidade de Chercheur Invité, e 2014, quando realizou missão de pesquisa. Atualmente coordena o Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Direito Processual. É pesquisadora produtividade do CNPq desde 2004 e liderou diversas pesquisas com financiamento obtido em agências de fomento nacional e estágio pós-doutoral com financiamento internacional (UPEM/CNRS). Identifcadores: ReseardherID: N-6085-2017. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/1013756650302841 (18/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Departamento de História. Campus Universitário de Goiaberas. ICIII-andar superior Goiaberas 29060900 - Vitória, ES - Brasil Telefone: (27) 3352507 Ramal: 2507 Fax: (27) 3352507 URL da Homepage: https://ufes.br
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: História
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (8)
    1. 2021-Atual. NUCLEO DE ESTUDOS SOBRE TRIBUNAIS SUPERIORES: as experiencias romana, iberica e brasileira
      Descrição: A proposta apresentada consiste na nucleação de pesquisadores do Espírito Santo com competência em História do Direito no desenvolvimento e articulação de pesquisas sobre a hierarquização da Justiça por meio da estruturação de Tribunais Superiores e os procedimentos judiciais. Nas sociedades contemporâneas, assiste-se cada vez mais ao fenômeno de fortalecimento do poder Judiciário como mediador de conflitos entre os poderes Executivo e Legislativo e, frequentemente, as cortes de Justiça colocam-se no papel de definir o direito diante das omissões legislativas. Nesta proposta de financiamento, propõe-se a nucleação do grupo de experientes e jovens investigadores com capacidade de encetar relevantes reflexões na confluência de História e Direito. Tratam-se historiadores e juristas que realizam suas inquirições especialmente sobre a organização judiciárias em diferentes temporalidades. De um lado, Dr. Gilvan Ventura da Silva e Dra. Érica Cristhyane Morais da Silva, professores do Departamento de História da UFES e do Programa do Pós-graduação em História Social das Relações Políticas, possuem longa trajetória de estudos sobre a Antiguidade Tardia, especialmente, sobre o Império Romano. Atualmente, integram com esta proponente, projeto aprovado no Edital CONFAP ? The UK Academies 2018, para a permanência na Universidade Federal do Espírito Santo do Dr. Paul Jacobus Du Plessis, da Schooll of Law da University of Edinburgh/Escócia. A visita tem como objetivo geral a discussão das modalidades de justiça e de julgamentos na Antiguidade Tardia, especialmente em relação aos dispositivos legais e interpretações jurídicas. A proponente, Dra. Adriana Pereira Campos, além de pertencer ao corpo de docentes permanentes do Programa de Pós-Graduação em História, compõe também o corpo de docentes permanentes do Programa de Pós-Graduação em Direito.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (6) / Doutorado: (6) . Integrantes: Adriana Pereira Campos - Coordenador / Gilvan Ventura da Silva - Integrante / Kátia Sausen da Motta - Integrante / Andréa Slemian - Integrante / Carlos Antonio Garriga Acosta - Integrante / Érica Cristhyane Morais da Silva - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo - Auxílio financeiro.
      Membro: Adriana Pereira Campos.
    2. 2019-Atual. O Direito romano na Antiguidade Tardia
      Descrição: Esta proposta de pesquisa foi concebida com o objetivo de alcançar melhor compreensão das modalidades de justiça e sentença nas práticas judiciais da Antiguidade Tardia, com referência aos códigos de leis, estatutos, disposições legais e expectativas de justiça então vigentes, medidos pelos existentes. interpretações extrajudiciais contemporâneas das sentenças emitidas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (1) . Integrantes: Adriana Pereira Campos - Coordenador / Gilvan Ventura da Silva - Integrante / Érica Cristhyane Morais da Silva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Adriana Pereira Campos.
    3. 2019-Atual. A producao juridica espirito-santense no longo seculo XIX: generos, problemas e teorias
      Descrição: Em projeto anterior e financiado por esta agência organizou-se banco de doutrinas jurídicas publicadas no Brasil do século XIX, que se encontra disponível digitalmente no seguinte endereço eletrônico: https://baseopiniodoctorum.ufes.br/. Ao lado das análises propostas para a investigação, curiosamente, notou-se expressiva produção jurídica de juristas capixabas ou com atuação de longa data no Espírito Santo. Dentre os 869 livros catalogados, há 23 obras de autoria de juristas do Espírito Santo e cinco livros editados em Vitória. É preciso salientar que a produção espírito-santense não se cinge apenas às obras catalogadas, pois a investigação usou como fontes os catálogos das bibliotecas do país, ou seja, obras ainda existentes. Em busca preliminar, notou-se que o José Marcellino Pereira de Vasconcellos, por exemplo, publicou ao longo de sua vida (1821-1874) 23 obras, enquanto Azambuja Suzano (1791-1873), sete livros. Parte dessas obras encontram-se fisicamente em bibliotecas de cursos de Direito dos Estados Unidos como Harvard e Yale. É preciso alertar que as publicações dos capixabas ocorriam em editoras do Rio de Janeiro ou até mesmo em Portugal, como foi o caso de Afonso Claudio de Freitas Rosa (1859-1934), primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. Em pesquisa de prospecção, observaram-se inúmeros juristas atuantes no Espírito Santo, seja como juízes, seja como professores, com relevante produção doutrinária como Cassiano Tavares Bastos (1844-189?), José Joaquim Bernardes Sobrinho (1885-19?), Carlos Xavier Paes Barreto (1881-195?), entre outros.Para responder às questões propostas, delimitou-se o período de pesquisa entre os marcos da outorga de primeira carta constitucional do Brasil, 1824, e o último código de lei promulgado no país ? Código de Processo Civil, 1939, período considerado nesta pesquisa como o longo processo de codificação brasileira.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (4) . Integrantes: Adriana Pereira Campos - Coordenador / Karulliny Silverol Siqueira - Integrante / Kátia Sausen da Motta - Integrante / Fernanda Cláudia Pandolfi - Integrante / Getúlio Marcos Pereira das Neves - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 23 / Número de orientações: 6
      Membro: Adriana Pereira Campos.
    4. 2018-Atual. Iudex Perfectus: A RESPONSABILIZACAO DE JUIZES E ADVOGADOS NO BRASIL OITOCENTOS
      Descrição: Propõe-se nesta investigação a discussão do estatuto dos magistrados e dos advogados em relação à promoção da justiça no Brasil do Oitocentos. Embora a Constituição de 1824 tenha consagrado a autonomia e a independência do poder judicial (art. 10º e 151), as regras de recrutamento, nomeação e transferência assim como as garantias de responsabilização passaram ao encargo da lei (art. 153, 155, 156, 157, 162, 163, 179-XII). Nesses dispositivos observa-se apenas a constitucionalização do dever moral dos juízes em aplicar corretamente a justiça, mas a disciplina e responsabilização desses agentes foram remetidas para lei ordinária (Art. 156 e 157). Como permaneciam em vigor as Ordenações Filipinas (Lei de 20/10/1823), a regulamentação de obediência à lei realizou-se com a pena de indenização da parte ou suspensão da atividade jurisdicional (Ord. L. 1, T. V, § 4). Aos advogados também se vedava aconselhamento e requerimento contra as leis, cuja transgressão resultava na mesma pena da dos juízes. E no caso de agravos frívolos e embargos infundados, os edis pagariam por cada petição dois mil réis à Relação (Ord. L. 1, T. XLVIII, § 7). Compreende-se que o controle da atividade jurisdicional possui fundamentos antigos no direito lusitano, com as obras de Velasco Gouveia (1580-1659) ou João Pinto Ribeiro (1590-1649), contudo a elite brasileira se encontrava, no século XIX, sob forte influência do liberalismo, cujo princípio de soberania se apoiava nas eleições e no Parlamento. De acordo com esse preceito, a vontade popular se manifestaria por meio da lei, diante da qual o costume e a jurisprudência perderiam sua ascendência sobre a função jurisdicional. O Brasil, porém, ingressou no Oitocentos contando apenas com as antigas Ordenações Filipinas para impor os limites da nova ideologia liberal aos agentes do judiciário. É certo que ao longo do Oitocentos produziram-se legislações com o objetivo de fundamentar a limitações ao arbítrio de juízes e advogados. Neste projeto de pesquisa pretende-se observar o processo de continuidades e rupturas na imposição da lei como princípio disciplinar da atividade magistrados e advogados. Este objeto se delimita temporalmente entre a formação do Estado brasileiro com independência de Portugal e a Proclamação da República. Como o Brasil criou os códigos Criminal e Processual Criminal, mas não produziu um Código Civil antes de 1916 e um Código Processual Civil antes de 1939, a longa duração permitirá levantar a maturação dos princípios liberais de limitação legal da prática profissional dos advogados e dos magistrados, de modo a melhor compreender a cultura jurídica que se desenhou no país.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (5) . Integrantes: Adriana Pereira Campos - Coordenador / Karulliny Silverol Siqueira - Integrante / Kátia Sausen da Motta - Integrante / Andréa Slemian - Integrante / Fernanda Cláudia Pandolfi - Integrante / Carlos Antonio Garriga Acosta - Integrante / Getúlio Marcos Pereira das Neves - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Secretaria Estadual de Cultura do Estado do ES - Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 29 / Número de orientações: 5
      Membro: Adriana Pereira Campos.
    5. 2016-Atual. REDES-UERJ/ PRONEX-FAPERJ-CNPq - Caminhos da Politica no Imperio do Brasil
      Descrição: Este projeto dá sequência aos três anteriores financiados pelo PRONEX (2003, 2006 e 2009), coordenados por José Murilo de Carvalho e Lucia Bastos Pereira das Neves. Centradas na construção da nação, da cidadania e do Estado brasileiro oitocentista, nossas pesquisas demonstraram a importância das múltiplas vias de exercício da política nesses processos. Trata-se agora de privilegiar a ação política como ponto nodal de encontro entre o político, o social, o econômico, o cultural. Ela será vista como toda atividade que tenha a ver com o exercício da autoridade fora do âmbito privado, incluindo aquelas que vão além da polis. O projeto congrega pesquisadores do Brasil e do exterior e é financiado pela PAPERJ/CNPq.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Adriana Pereira Campos - Integrante / Lúcia Maria Paschoal Guimarães - Integrante / Lucia Maria Bastos Pereira das Neves - Coordenador / Tania Maria Tavares Bessone da Cruz Ferreira - Integrante / Júlio César Bentivoglio - Integrante / Andréa Slemian - Integrante. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Auxílio financeiro.
      Membro: Adriana Pereira Campos.
    6. 2015-2018. Opinio doctorum: os Juizes e a Lei no Brasil Imperio
      Descrição: Dedicado ao tema da História do Direito, este projeto tem como objeto os manuais de Direito que proliferaram no Brasil do Oitocentos, especialmente, desde a Independência, em 1822, até 1871, quando o Brasil realizou sua reforma judiciária por meio da Lei 2.033 e do Decreto 4.824. Problematiza-se nesta investigação a proeminência dos juízes, enquanto herança da cultura jurídica do Antigo Regime, ao mesmo tempo em que se inaugurava nova ordem política baseada em ideais liberais, dentre os quais se colocava o predomínio da ?Justiça de Leis?. O objetivo geral da pesquisa é fundamentalmente discutir a performance do sistema jurídico quando o quadro normativo do país ainda não se completara e antigas legislações e decisões judicias serviam como princípios normativos do Direito brasileiro. Os manuais de Direito constituem-se, assim, em objeto e fonte desta pesquisa já que possuem o conteúdo a ser inventariado nesta investigação. Nesses guias e compêndios se pretende perscrutar a cultura jurídica cominada pelos juízes ao Judiciário. Consideram-se ainda os preceitos de Nickas Luhman que define o Direito por meio dos processos decisórios ? os sistemas jurídicos. Trata-se de período em que o sistema político não completara a tarefa de impor a completa normatização da vida civil no país. Discute-se, assim, como regras passadas sustentadas jurisprudencialmente ganharam caráter positivo no sistema jurídico brasileiro e serviram de prescrição das condutas sociais.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (6) . Integrantes: Adriana Pereira Campos - Coordenador / Kátia Sausen da Motta - Integrante / Hermes Zaneti Júnior - Integrante / Andréa Slemian - Integrante / Carlos Garriga Acosta - Integrante / Valesca Raiser Borges Moschen - Integrante. Financiador(es): (FAPES) Fundação de Apoio à Pesquisa do Espírito Santo - Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 125 / Número de orientações: 3
      Membro: Adriana Pereira Campos.
    7. 2012-2014. Ex Mancipatio: a expressao juridica da emancipacao dos escravos no Brasil
      Descrição: As formulações jurídicas acerca da emancipação dos escravos no Brasil oitocentista fornecem valiosa informação sobre o processo de abolição do sistema escravista no país, pois a influência dos juristas no Império lhes assegurava posição relevante nas construções doutrinárias da elite política da época. As opiniões desses letrados a respeito dos limites da escravidão encontram-se registradas nos anais de associações profissionais como o IAB (Instituto dos Advogados do Brasil), bem como nas lides processuais impetradas a favor de escravos nos diversos tribunais do país. As ações de liberdade, vale lembrar, constituíram-se no modo mais frequente de se confrontar o domínio senhorial. Consoante Keila Grinberg , os efeitos das mesmas ultrapassavam as pretensões de seus autores, repercutindo ?[...] entre cativos e advogados, juízes e juristas, influência demonstrada pela publicação de sentenças em periódicos especializados da época.? Num quadro marcado por imprevisões, cabia aos juristas confrontar as demandas por liberdade transpostas para o Judiciário, fosse reformulando antigas noções jurídicas, fosse introduzindo inovações jurisprudenciais. Com efeito, as leis adquiriam novos significados e interpretações. A Lei de 1831, estipulando o fim do tráfico, ganharia eficácia durante a década de 1850, quando veio a ser utilizada na libertação de africanos trazidos ilegalmente para o país. Outras vezes, antigos conceitos jurídicos eram substituídos por noções pouco usuais, como no caso da transformação do ventre das escravas em órgão de liberdade, apesar de mantê-lo prisioneiro de um corpo cativo. O vocabulário jurídico de emancipação dos escravos, portanto, denota certa plasticidade, por meio da qual antigos conceitos ganham novos conteúdos pela interpretação do jurista. Se a linguagem jurídica permite a inovação, por outro lado circunscreve o que se pode dizer por intermédio dela. A investigação, portanto, dos limites impostos pelas noções jurídicas às alternativas de emanci. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Adriana Pereira Campos - Coordenador / Karolina Fernandes Rocha - Integrante / Pollyanna Soares Rangel - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Universidade Federal do Espírito Santo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 18
      Membro: Adriana Pereira Campos.
    8. 2010-2013. Magistratura leiga no Brasil do Oitocentos
      Descrição: Trata-se o presente projeto de um estudo acerca do papel do Juiz de Paz e do Júri na estruturação da Justiça no Brasil do Oitocentos. A implantação desses órgãos obedeceu ao modelo inglês que, ao longo do século XIX, sofreu contínuas mudanças dimuiu sua importância. A polêmica política em torno das funções dos juízes leigos constitui-se no problema proposto nesta pesquisa. As noções de Direito como um campo social em que os juristas constituem-se nos agentes especializados e o pólo de poder guiam a interpretação histórica desse processo. As fontes utilizadas primariamente consistem nos autos criminais julgados na Comarca de Vitória/ES, bem como os recursos levados ao Tribunal da RElação do Rio de Janeiro. Para confrontar as informações coligidas nesses autos, buscar-se-á dados fornecidos por juízes, presidentes de província e ministros da Justiça do Império.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (4) / Mestrado profissional: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Adriana Pereira Campos - Coordenador / Kátia Sausen da Motta - Integrante / Alexandre de Oliveira Bazílio de Souza - Integrante / Caio Decuzzi Rabello - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 60
      Membro: Adriana Pereira Campos.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (30)
      1. I Encontro Virtual do Conpedi. De Estado autoritário e paternalista ao ideal de Estado democrático de direito: a cultura jurídica brasileira como óbice à implementação do método dialético vigente no CPC/15. 2020. (Congresso).
      2. As petições e o Atlântico Revolucionário (c.1760 - c.1840). Do estado antigo da escravidão ao estado de cidadão: direito, escravidão e liberdade no alvorecer do Império do Brasil. 2019. (Congresso).
      3. Congresso de Processo Civil.GT de História do Processo. 2019. (Simpósio).
      4. III Seminário Internacional Brasil no século XIX. Petições atlânticas. 2019. (Congresso).
      5. II Congresso de Processo Civil Internacional. Os princípios de Acesso à Justiça da ASADIP. 2017. (Congresso).
      6. I Simpósio de História Política da Faculdade Saberes.Juízes de Paz: um projeto de Justiça Cidadã nos Primórdios do Brasil Império. 2017. (Simpósio).
      7. VI Congresso Internacional UFES/Paris-Est. Juízos do Povo e povos sem juízo. 2017. (Congresso).
      8. XX Semana Cultural Saberes: Discursos de violência.Juízes de paz e a administração local no Brasil. 2017. (Seminário).
      9. II Seminário Internacional Brasil no Século XIX.Cultura Jurídica e formação institucional do Brasil. 2016. (Seminário).
      10. V Congresso Sergipano de História e V Encontro Estadual de História da ANPUH/SE: O Brasil na historiografia de Felisbelo Freire: reflexos na pesquisa e no ensino em História. História territorial do Brasil: o caso do Espírito Santo. 2016. (Congresso).
      11. 7 Encontro de Escravidão e Liberdade.Comunicações e Posteres. 2015. (Encontro).
      12. 7 Encontro de Escravidão e Liberdade.A liberdade nas petições do Brasil Império: o caso do liberto Delfino. 2015. (Encontro).
      13. V Encontro Internacional de História UFES/PARIS-EST Seres Vivos: Representações, Narrativas e Histórias.Silva Pontes: o governador cientista. 2015. (Encontro).
      14. XVIII Simpósio Nacional de História.O farol da boa prática judiciária: dois manuais para instrução dos juízes de paz. 2015. (Simpósio).
      15. 8o. Seminário Brasileiro de História da Historiografia.De la morale chrétiénne à raison d'Etat: crítica e crise da escravidão (1820-1830). 2014. (Seminário).
      16. I Seminário Internacional no século XIX.O êxito do projeto gradualista de emancipação escrava no Brasil. 2014. (Seminário).
      17. I Seminário Internacional no século XIX.A SEO: balanço e perspectivas. 2014. (Seminário).
      18. I Seminário Internacional no século XIX. 2014. (Seminário).
      19. IV Encontro de Economia do Espírito Santo.Homens e família escrava no Brasil do Oitocentos. 2013. (Encontro).
      20. Forschungskolloquium sur Geschichte Lateinamerikas.Elecciones en Brasil Imperio: aprendizaje incompleto. 2012. (Seminário).
      21. Laboratoire d'Analyse Comparee des Pouvoirs - Paris-Est.L'historiographie social de l'abolition de l'esclaves au Brésil. 2012. (Outra).
      22. I Encontro de Economia do Espírito Santo.Escravidão, reprodução endógena e creolização: o caso do Espírito Santo no Oitocentos. 2011. (Encontro).
      23. Seminário Internacional de História e Direito.Instituições e Justiça. 2011. (Seminário).
      24. V Encontro de Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional. NASCIDOS EM CATIVEIRO: DINÂMICA DE REPRODUÇÃO ENDÓGENA NAS ESCRAVARIAS DO ESPÍRITO SANTO ? SÉCULO XIX. 2011. (Congresso).
      25. 4° Seminário Interno do CEO-PRONEX.Juízes de paz no Brasil: mobilização e participação política no Império. 2010. (Seminário).
      26. Atelier de travail: Perspectives historiographiques croisées.Les magistratures urbaines au Brésil au 19e siècle. 2010. (Oficina).
      27. Colóquio Internacional Administração e Justiças na Res Publica.JUIZES DE PAZ NO BRASIL DO OITOCENTOS: UMA EXPERIÊNCIA CIDADÃ. 2010. (Encontro).
      28. Colóquio Luso Brasileiro "Territórios e fronteiras do poder.Magistratura leiga no Brasil independente: a participação municipal. 2010. (Encontro).
      29. Décimo Congresso Internacional da Associação de Estudos Brasileiros. Emancipar sem abolir: libertando jovens escravas no Espírito Santo, 1869. 2010. (Congresso).
      30. VIII Jornada Científica e Cultural.Participação política, eleições e magistratura no século XIX. 2010. (Seminário).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (10)
      1. CAMPOS, ADRIANA PEREIRA. III Encontro de Pós-Graduandos da Sociedade Brasileira de Estudos do Oitocentos. 2019. (Congresso).. . 0.
      2. FERREIRA, Tania Maria Tavares Bessone da Cruz ; CAMPOS, ADRIANA PEREIRA ; SOARES JUNIOR, A. S. ; GALVES, M. C. ; SILVA, R. ; SPINOSA, V.. III Seminário Internacional do Brasil no século XIX. 2018. Congresso
      3. CAMPOS, A. P.; MERLO, Patrícia Maria da Silva ; FAGUNDES, Pedro Ernesto ; SOUBBOTNIK, M. A.. VI Congresso Internacional UFES/Paris-Est. 2017. Congresso
      4. CAMPOS, A. P.. II Seminário Internacional Brasil no Século XIX. 2016. (Congresso).. . 0.
      5. CAMPOS, A. P.; MERLO, P. M. S. ; BENTIVOGLIO, J. C. ; SOUBBOTNIK, M. A. ; SOUBBOTINIK, Olga M. M. C. de S.. V Encontro Internacional de História UFES/PARIS-EST Seres Vivos: Representações, Narrativas e Histórias. 2015. Congresso
      6. CAMPOS, A. P.; MOTTA, Kátia Sausen ; LAGO, R. D. ; SIQUEIRA, Karulliny Silverol. I Seminário Internacional Brasil no Século XIX. 2014. Congresso
      7. CAMPOS, A. P.; BENTIVOGLIO, J. C. ; MERLO, P. M. S. ; TOZZI, Veronica. 40th Anniversary MetaHistory. 2013. Congresso
      8. CAMPOS, A. P.; CHIRIO, M. ; MOTTA, Kátia Sausen ; SIQUEIRA, Karulliny Silverol ; LAGO, R. D.. Encontro Internacional Memória, Traumas e Rupturas. 2013. Congresso
      9. CAMPOS, A. P.. XIV Simpósio de História: História, Violência e Imaginário Político. 2003. (Congresso).. . 0.
      10. CAMPOS, A. P.. 150 Anos de Queimado. 1999. (Outro).. . 0.

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (15)



    (*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
    Data de processamento: 06/11/2021 15:23:31