Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Inacio Helfer

Estágio sênior em Filosofia na University of Chicago (2017-2018). Possui pós-doutorado em Filosofia na Université de Montréal (2009-2010), doutorado em Filosofia pela Université de Paris I / Panthéon-Sorbonne (1996), DEA em História da Filosofia pela Université de Paris I / Panthéon-Sorbonne (1992) e mestrado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1991). É professor titular de filosofia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, RS. É pesquisador do CNPq com bolsa Produtividade em Pesquisa desde 2013. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Social e Política, trabalhando principalmente com os temas e autores: Kant, Hegel, Dialética, Filosofia da história, Filosofia política e Teoria do direito. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/5246255686057823 (18/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Centro de Ciências Humanas. Av. Unisinos, 950 Universitário 93022000 - São Leopoldo, RS - Brasil Telefone: (51) 35911128 Ramal: 7607 Fax: (51) 35908112 URL da Homepage: https://www.unisinos.br
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Filosofia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (6)
    1. 2019-Atual. O agente humano: aspectos da teoria da acao em Hegel
      Descrição: A pesquisa sobre a ?teoria da ação? em Hegel visa aprofundar conhecimentos relativos à teoria do agir no pensador de Berlim com destaque às noções de ação da pessoa, do agente moral e do agente na Sittlichkeit. O ponto de partida é a constatação de que Hegel apresenta contribuições significativas para a filosofia da ação. Como apresentado nos resultados anteriores, quando o foco da pesquisa examinava o tema a partir de Taylor (Projeto PQ anterior), o pensador de Berlim teria formulado uma concepção não causalista da ação (ou concepção qualitativa da ação), se opondo claramente a uma visão causal. Esta tese, contudo, é polêmica. Como se sabe, ela originou uma longa e profícua trajetória, cujas repercussões atuais são de grande monta, especialmente em Speigth-2001, Knowles-2002, Laitinen-2004, Fischbach-2004, Pippin-2008, Mcdowell-2009, Klotz-2010, Djordjevic-2011, Helfer-2011, Yeomans-2012, Cargnello-2014, Thibodeau-2014, Vieweg-2015 e Werle-2018. Esses comentadores aceitam, no geral, que a filosofia de Hegel é a exposição da atividade pura do espírito universal que existe em seu manifestar por intermédio de formas determinadas, o lado substancial da ação, e como uma determinidade interior do sujeito e sua execução, o lado subjetivo. Enquanto um diferenciar-se de si, o espírito se expressaria pelas ações humanas, com uma distinção entre ato e ação, die Tat e die Handlung, bem como seria o manifestar universal do Weltgeist, que conformaria as ações humanas como instrumentos de seu desdobramento. Até aqui há muitas concordâncias. Contudo, sobre as especificidades da ligação entre intenção e ação diferenças emergem. De um lado, os que pensam semelhante a Taylor, como Robert Pippin, Allen Speight e Djordjevic, que explicam a ação em Hegel sob o viés de uma concepção retrospectiva da intenção, que seria fundada sobre a unidade especulativa da interioridade e exterioridade e uma significação expressiva e política. De outro, a posição de Dudley Knowles, Arto Laitinen e Michael Quante, que defendem em linhas gerais uma teoria causal do agir, no sentido de que sempre uma dada ação é o efeito de uma intenção, que lhe é a causa, e que, portanto, esgota sua explicação nos estados mentais do sujeito que a promove. A condução da presente pesquisa visa continuar a reconstrução deste debate, salientar as diferenças e semelhanças, bem como apontar soluções no contexto da filosofia prática de Hegel. O seu propósito é o de examinar o papel que Hegel dá à ação na compreensão e avaliação do agir humano nas dimensões da pessoa de direitos, da moral e da Sittlichkeit. Pôr em evidência o debate entre as posições causalista e não causal, detectar e esclarecer possíveis erros, bem como apontar soluções no contexto da filosofia prática de Hegel, estas são as contribuições que a pesquisa visa promover.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (8) . Integrantes: Inácio Helfer - Coordenador / Pércio Davies Schmitz - Integrante / Sérgio Wollmann - Integrante / Joel Decothé - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 28 / Número de orientações: 7
      Membro: Inacio Helfer.
    2. 2016-2019. O agente humano: aspectos da teoria da acao hegeliana a partir de Taylor (parte II)
      Descrição: A pesquisa sobre a ?teoria da ação? em Hegel visa aprofundar conhecimentos relativos à teoria do agir no pensador de Berlim com destaque às noções da ação moral e política. Indo além da perspectiva que circunscreveu a análise e problematização da concepção peculiar de conhecimento e de prática corporal não reflexiva da primeira fase desta pesquisa, almeja pôr em evidência a polêmica em torno dos aspectos do sujeito intencional e de sua ação, seja no comportamento moral ou em corpos sociais e políticos. O ponto de partida da pesquisa permanece o mesmo: o reconhecimento de que Hegel apresenta significativas contribuições para a filosofia da ação. Como foi apresentado nos resultados da pesquisa que reconstituía o ponto de vista de Taylor (1983), o pensador de Berlim teria formulado uma concepção qualitativa da ação, se opondo claramente a uma visão causal. Mas, esta tese é polêmica, tendo originado uma longa e profícua trajetória, cujas repercussões atuais são de grande monta, especialmente em Speigth-2001, Knowles-2002, Laitinen-2004, Fischbach-2004, Pippin-2008, Mcdowell-2009, Klotz-2010, Helfer-2011, Yeomans-2012, Cargnello-2014 e Thibodeau-2014. Esses comentadores aceitam, contudo, que a filosofia de Hegel pode ser entendida como o pensamento sobre a atividade pura do espírito universal, como uma atividade que existe em seu manifestar por intermédio de formas determinadas. Enquanto um diferenciar-se de si, o espírito se expressaria pelas ações humanas, com uma distinção entre ato e ação, die Tat e die Handlung, bem como seria o manifestar universal, que conforma as ações humanas como instrumentos na história mundial. Até aqui há muitas concordâncias. Contudo, sobre a especificidade da ligação entre intenção e ação, diferenças emergem. De um lado, os que pensam semelhante a Taylor, como Robert Pippin e Allen Speight, que explicam a ação em Hegel sob o viés de uma concepção retrospectiva da intenção, que seria fundada sobre a unidade especulativa da interioridade e exterioridade e uma significação expressiva e política. De outro, a posição de Dudley Knowles, Arto Laitinen e Michael Quante, que defende em linhas gerais um Hegel que veicula uma teoria causal do agir, no sentido de que sempre uma dada ação é o efeito de uma intenção, que lhe é a causa, e que, portanto, esgota sua explicação nos estados mentais do sujeito que a promove. A condução da presente pesquisa visa reconstruir este debate, salientar as diferenças e semelhanças, bem como apontar soluções. Percorrendo os argumentos de Taylor, que em quatro pilares de análise expõem o tema, a saber, 1) a concepção peculiar de conhecimento do agente; 2) a concepção de que a ação é primordialmente uma prática corporal não reflexiva, que pode ser transformada ulteriormente em consciência reflexiva pela atividade do agente 3) a teoria da significação expressiva 4) e, finalmente, a teoria da sociedade e da história, que supõe a ideia de ações irredutivelmente comuns, visa a pesquisa apontar alternativas significativas para o embate. Os dois primeiros pilares foram explorados na investigação que se encerra. Sobre os dois últimos se espera tematizar agora na continuação. Assim, o propósito da pesquisa consiste em examinar o papel que Hegel dá à intenção na compreensão e avaliação do agir humano, moral e político, tendo como ponto de partida Taylor. Pôr em evidência o debate entre as posições qualitativa e causal, detectar e esclarecer possíveis erros, bem como apontar soluções, são as contribuições que se espera da pesquisa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (6) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (12) . Integrantes: Inácio Helfer - Coordenador / Khelley Caxias Batista Barbosa - Integrante / Luciana Coletti - Integrante / Ubiratan Trindade - Integrante / Maicon Rodrigo Rossetto - Integrante / Odair Camati - Integrante / Sérgio Wollmann - Integrante / Michele Borges Heldt - Integrante / Fernanda Muller Correa - Integrante / Jezreel Mello - Integrante / Fabrício de Mello - Integrante / Lauro Rocha Reis - Integrante / Marcos Aurélio Melo - Integrante / Daniel de Souza Mota - Integrante / Jaison Matias Partchel - Integrante / Eduardo Tergolina Teixeira - Integrante / Jean Borba dos Reis - Integrante / Joel Decothé - Integrante / Wildemar Felix Assunção e Silva - Integrante / Kelvin Felipe Weschenfelder - Integrante / Kairo Henrique da Silva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 23
      Membro: Inacio Helfer.
    3. 2014-2019. A inclusao do outro: o agir humano segundo Taylor
      Descrição: Pensar o tema da inclusão do outro pressupõe pensar o modo como o homem age para concluir sobre possibilidades de obrigação individual e coletiva para com aqueles que mais necessitam. Segundo este ponto de partida, são significativas para as abordagens sobre o agir humano entender o papel das intenções, das percepções, das motivações racionais ou sentimentais e etc. O certo é que o homem age segundo representações articuladas, de um lado, e não articuladas, de outro. Por exemplo, age segundo a representação mental do significado da prática de certas ações para fazer o bem. Ou, age segundo representações não refletidas, segundo o impulso, ou por causa de um movimento imitativo quando age conforme os outros. A teoria da ação é precisamente o campo de investigações que visa analisar os processos que causam os movimentos humanos voluntários. Charles Taylor se interessou significativamente sobre este tema no contexto da filosofia de Hegel. Neste particular, o escrito Espírito e ação na filosofia de Hegel (1983) apresenta contribuições valiosas. Sem desconsiderar o fato de que Hegel, de um modo específico, não abordou a teoria da ação, sugere que diferentes respostas e tratamentos mais genéricos foram formulados em sua obra. Como se sabe, uma teoria da ação propriamente dita nem sequer fora formulada nos séculos XVIII e XIX. Ela foi sistematizada somente no século XX, com as teorias sobre o agir humano propostas por Donald Davidson e John Searle no campo da filosofia, bem como em outras áreas. Contudo, a tese principal de Taylor é a de que Hegel formulou uma concepção qualitativa da ação, se opondo claramente a uma visão causal. Segundo o seu ponto de vista, o espírito é entendido como pura atividade que existe em seu manifestar-se por intermédio de formas determinadas de sua existência. Por isso, enquanto um diferenciar-se de si mesmo, o espírito é aquilo que as ações humanas fazem de si, bem como é a realidade que o próprio espírito alcança por intermédio das ações humanas. Tal leitura exige que se compreenda os homens como agentes que, na ação, em última análise, se reconheçam idênticos ao espírito. Através da sustentação do ponto de vista de que a compreensão de mediações dialéticas se encontra na base da visão de agente em Hegel, a pesquisa visa analisar a coerência ou não de aspectos destes argumentos de Taylor. Ao formular esclarecimentos sobre este tema, será possível compreender com maior profundidade como pensar e promover a inclusão do outro.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Inácio Helfer - Coordenador / Ariane Simioni - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Inacio Helfer.
    4. 2014-2017. O agente humano: aspectos da teoria da acao hegeliana segundo Taylor
      Descrição: O escrito Espírito e ação na filosofia de Hegel (1983) de Taylor apresenta contribuições valiosas para pensar uma filosofia da ação no pensador de Berlim. Sem desconsiderar o fato de que Hegel, de um modo específico, não abordou a teoria da ação, sugere que diferentes respostas e tratamentos mais genéricos foram formulados em sua obra. Como se sabe, uma teoria da ação propriamente dita, à rigor, nem sequer fora formulada nos séculos XVIII e XIX. Ela se revelou importante e foi sistematizada somente no século XX, com as teorias sobre o agir humano propostas por Donald Davidson e John Searle no campo da filosofia, bem como em outras áreas. Contudo, a tese principal de Taylor é a de que Hegel formulou uma concepção qualitativa da ação, se opondo claramente a uma visão causal. Segundo o seu ponto de vista, o espírito é entendido como pura atividade, mas uma atividade que existe em seu manifestar-se, por intermédio de formas determinadas de sua existência. Por isso, enquanto um diferenciar-se de si mesmo, o espírito é aquilo que as ações humanas fazem de si, bem como é a realidade que o próprio espírito alcança por intermédio das ações humanas. Tal leitura exige que se compreenda os homens como agentes que, na ação, em última análise, se reconheçam idênticos ao espírito. Os pilares de sustentação deste argumento, segundo Taylor, residem em quatro posições: 1) a concepção peculiar de conhecimento do agente; 2) a concepção de que a ação é primordialmente uma prática corporal não reflexiva, que pode ser transformada ulteriormente em consciência reflexiva pela atividade do agente 3) a teoria da significação expressiva e, finalmente, 4) a teoria da sociedade e da história, que supõe a ideia de ações irredutivelmente comuns. Através da sustentação do ponto de vista desta pesquisa de que a compreensão de mediações dialéticas se encontra na base da visão de agente em Hegel, a pesquisa visa analisar a coerência ou não dos quatro argumentos de Taylor. A investigação visa reconstituir aspectos do argumento da teoria ação na perspectiva qualitativa, segundo Taylor, e concluir com parcimônia sobre a relevância a ser dada à ação do agente como resultado primordial da dialética dos desejos. Neste sentido, a hipótese que se sustenta se alia à tese de Robert Pippin que, em torno da teoria da ação em Hegel, sobretudo em Hegel?s Practical Philosophy: Rational Agency as Ethical Life - 2008, assinala a propriedade do ponto de vista de que as intenções formuladas por indivíduos sejam condições necessárias para que alguma coisa possa valer como uma ação, pressupondo um campo temporal e social extensos, segundo mediações que se explicitam numa dimensão processual. A hipótese que se sugere também recebe reforço do argumento de Bernard Bourgeois que, no livro Hegel: os atos do espírito ? 2004, sustenta que a ação em Hegel deva ser tomada não somente sob a esfera do espírito objetivo, mas também do espírito absoluto. Reconstituir argumentos taylorianos sobre a teoria da ação em Hegel e debatê-los à luz da análise de comentadores como Pippin e Bourgeios, bem como dos textos de Hegel mesmo, tal é o escopo deste projeto de pesquisa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (8) / Doutorado: (4) . Integrantes: Inácio Helfer - Coordenador / Odair Camati - Integrante / Michele Borges Heldt - Integrante / Leandro Silva Bertoncello - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 20
      Membro: Inacio Helfer.
    5. 2013-2016. O agente humano: aspectos da teoria da acao hegeliana segundo Taylor - parte I
      Descrição: O escrito Espírito e ação na filosofia de Hegel (1983) de Taylor apresenta contribuições valiosas para pensar uma filosofia da ação no pensador de Berlim. Sem desconsiderar o fato de que Hegel, de um modo específico, não abordou a teoria da ação, sugere que diferentes respostas e tratamentos mais genéricos foram formulados em sua obra. Como se sabe, uma teoria da ação propriamente dita, à rigor, nem sequer fora formulada nos séculos XVIII e XIX. Ela se revelou importante e foi sistematizada somente no século XX, com as teorias sobre o agir humano propostas por Donald Davidson e John Searle no campo da filosofia, bem como em outras áreas. Contudo, a tese principal de Taylor é a de que Hegel formulou uma concepção qualitativa da ação, se opondo claramente a uma visão causal. Segundo o seu ponto de vista, o espírito é entendido como pura atividade, mas uma atividade que existe em seu manifestar-se, por intermédio de formas determinadas de sua existência. Por isso, enquanto um diferenciar-se de si mesmo, o espírito é aquilo que as ações humanas fazem de si, bem como é a realidade que o próprio espírito alcança por intermédio das ações humanas. Tal leitura exige que se compreenda os homens como agentes que, na ação, em última análise, se reconheçam idênticos ao espírito. Os pilares de sustentação deste argumento, segundo Taylor, residem em quatro posições: 1) a concepção peculiar de conhecimento do agente; 2) a concepção de que a ação é primordialmente uma prática corporal não reflexiva, que pode ser transformada ulteriormente em consciência reflexiva pela atividade do agente 3) a teoria da significação expressiva e, finalmente, 4) a teoria da sociedade e da história, que supõe a ideia de ações irredutivelmente comuns. Através da sustentação do ponto de vista desta pesquisa de que a compreensão de mediações dialéticas se encontra na base da visão de agente em Hegel, a pesquisa visa analisar a coerência ou não dos quatro argumentos de Taylor. A investigação visa reconstituir aspectos do argumento da teoria ação na perspectiva qualitativa, segundo Taylor, e concluir com parcimônia sobre a relevância a ser dada à ação do agente como resultado primordial da dialética dos desejos. Neste sentido, a hipótese que se sustenta se alia à tese de Robert Pippin que, em torno da teoria da ação em Hegel, sobretudo em Hegel?s Practical Philosophy: Rational Agency as Ethical Life - 2008, assinala a propriedade do ponto de vista de que as intenções formuladas por indivíduos sejam condições necessárias para que alguma coisa possa valer como uma ação, pressupondo um campo temporal e social extensos, segundo mediações que se explicitam numa dimensão processual. A hipótese que se sugere também recebe reforço do argumento de Bernard Bourgeois que, no livro Hegel: os atos do espírito ? 2004, sustenta que a ação em Hegel deva ser tomada não somente sob a esfera do espírito objetivo, mas também do espírito absoluto. Reconstituir argumentos taylorianos sobre a teoria da ação em Hegel e debatê-los à luz da análise de comentadores como Pippin e Bourgeios, bem como dos textos de Hegel mesmo, tal é o escopo deste projeto de pesquisa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (5) . Integrantes: Inácio Helfer - Coordenador / Khelley Caxias Batista Barbosa - Integrante / Roberto Carlos Favero - Integrante / Luciana Coletti - Integrante / Matheus Pelegrino da Silva - Integrante / Ubiratan Trindade - Integrante / Maicon Rodrigo Rossetto - Integrante / Odair Camati - Integrante / Sérgio Wollmann - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro / Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Remuneração. Número de produções C, T & A: 23
      Membro: Inacio Helfer.
    6. 2011-2013. A inclusao do outro: reflexoes sobre a etica comunitarista
      Descrição: O embasamento de uma concepção moral passa pelo tratamento do fundamento de todas as coisas, denominado em filosofia de ontologia. Tal embasamento diz relação a uma questão prática na moral, uma vez que a ética aborda o domínio da ação humana, e, por isso, é melhor explicitada pela ?ontologia social?. Sob este ponto de vista, duas concepções distintas se destacam: a visão atomista e a holista. No primeiro caso, é sustentado o ponto de vista de que todas as ações e motivações do agir humano são explicadas estritamente por propriedades constituintes individuais; no segundo, é admitida a influência, em menor ou maior escala, de componentes coletivos, difusos na cultura, nos preceitos morais, etc. Uma ética de inspiração comunitarista privilegia a perspectiva de uma ontologia social holista; uma ética de inspiração liberal privilegia a perspectiva contrária, a da ontologia social atomista. Na esteira do argumento de Charles Taylor, a investigação visa analisar como os diferentes modelos ontológicos, que embasam a maneira como vivemos juntos em sociedade, o atomista e o holista, explicitam-se em diferentes concepções à cerca da identidade do self e seu fundamento moral. Selfs ?libertos? tenderiam a fazer a apologia de uma moral individualista, como a do utilitarismo (John Stuart Mill, Peter Singer, etc). Selfs ?situados? tenderiam a defender a perspectiva de uma moral de fundo comunitário, como o da ética da alteridade (Levinas) ou das virtudes (Aristóteles, Alasdair MacIntyre). O que se espera nesta investigação é apresentar e analisar os argumentos de sustentação de uma ética holista, que fundamenta a moral comunitarista, e, conseqüentemente, a sua influência sobre a forma de conceber as instituições, o sistema jurídico e o Estado propriamente dito. Em suma, o que se visa é determinar o que é a ética comunitarista e qual a sua influência sobre a forma de conceber as instituições em geral.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Inácio Helfer - Coordenador / Ariane Simioni - Integrante / Cleide Calgaro - Integrante. Número de produções C, T & A: 15
      Membro: Inacio Helfer.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (44)
      1. III Colóquio Dialética hoje: ética e idealismo.Ética e autenticidade. 2020. (Outra).
      2. III Jornada de Estudos Axel Honneth.Mediador de apresentações. 2020. (Outra).
      3. II Colóquio de Filosofia Clássica Alemã da UFABC: Pensamento e liberdade. Novos horizontes da Filosofia do Direito de Hegel..A concepção filosófica da história em ato em Hegel e suas categorias fundamentais. 2019. (Outra).
      4. II Colóquio Dialética hoje: ética e metafísica.A dialética da vontade em Hegel. 2019. (Outra).
      5. III Encontro Nacional sobre a Cie?ncia da Lo?gica de Hegel.O estatuto da negatividade das determinac?o?es de reflexa?o no movimento lo?gico. 2019. (Encontro).
      6. II Jornada de Estudos Axel Honneth.Mediação de Conferências. 2019. (Outra).
      7. IX Jornadas Internacionales de Teoria y Filosofia de la Historia.As categorias fundamentais da história como ato segundo Hegel. 2019. (Outra).
      8. Observatório de Cultura da Paz, Direitos Humanos e Meio Ambiente.O agir do sujeito ético no mercado: Hegel revisitado por Honneth. 2019. (Seminário).
      9. X Congresso Internacional da Sociedade Hegel Brasileira: Hegel e a contemporaneidade. Hegel e o mercado. 2019. (Congresso).
      10. 32er Internationaler Hegel-Kongress der Internationalen Hegel-Gesellschaft. L?action, l?impartialité et le jugement dans l?histoire. 2018. (Congresso).
      11. 32nd International Hegel Congress of the International Hegel-Society at the University of Tampere. Moderador da mesa 13/III. Philosophy of History/Philosophie der Geschichte, no Hegel?s Encyclopaedic System and its Legacy. 2018. (Congresso).
      12. II Encontro Nacional sobre a Ciência da Lógica de Hegel.O estatuto das determinações de reflexão no pensamento hegeliano. 2018. (Encontro).
      13. Jornada de Estudos Axel Honneth.Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em O direito da liberdade. 2018. (Outra).
      14. XVIII Encontro Nacional da ANPOF.O estatuto das determinações de reflexão no pensamento hegeliano. 2018. (Encontro).
      15. XXIV World Congress of Philosophy. L?action, l?impartialité et le jugement de l?histoire. 2018. (Congresso).
      16. II Congreso Germano Latinoamericano sobre la Filosofía de Hegel - Hegel y el proyecto de una enciclopedia filosófica. O agente moral como expressão da ação (Handlung) livre. 2017. (Congresso).
      17. IX Congresso Internacional da Sociedade Hegel Brasileira. Ação histórica, imparcialidade e julgamento segundo a Enciclopédia de Hegel. 2017. (Congresso).
      18. Simpósio Justiça, Sociedade e Direitos Humanos.Simpósio Justiça, Sociedade e Direitos Humanos. 2017. (Simpósio).
      19. VIII Jornadas Internacionales de Teoría y Filosofía de la Historia: la utilitad de la historiat. A consideração pragmática e filosófica da história em Hegel. 2017. (Congresso).
      20. 31. Internationaler Hegel-Kongress der Internationalen Hegel-Geselschaft. Hegel, action et l'homme. 2016. (Congresso).
      21. XVII Encontro Nacional da ANPOF.Intenção e vontade moral: uma reflexão a partir do pensamento de G.W.F. Hegel. 2016. (Encontro).
      22. XVII Semana de Filosofia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Idealismo Alemão: antecedentes e desdobramentos.O idealismo alemão de Hegel no contexto do sujeito de ação moral. 2016. (Outra).
      23. Colóquio Hegel: Ação e Pensamento.A concepção de agente humano na dialética do reconhecimento de Hegel. 2014. (Outra).
      24. III Simpósio de Filosofia e Literatura: recados do Dito e do não-ditodito.Conferência I: O universo concentrado: narração e reflexão em Campo Geral. 2014. (Simpósio).
      25. Mobilidade docente/discente entre Brasil e Portugal. 2014. (Exposição).
      26. VI Colóquio Internacional de Ética: intencionalidade e responsabilidade moral.A concepção hegeliana de ética. 2014. (Simpósio).
      27. VII Congresso Internacional da Sociedade Hegel Brasileira. A filosofia da história de Hegel. Tempo, conceito e religião. 2014. (Congresso).
      28. XVI Encontro Nacional da ANPOF.A concepção de agente humano na dialética do reconhecimento de Hegel. 2014. (Encontro).
      29. XXX Congres da Internationalen HegelGeseltschaf. L?agent humain: aspects de la théorie hégélienne de l'action d?après Taylor ?. 2014. (Congresso).
      30. Sociedade, Religiões, Secularização - Ciclo de Debates com Charles Taulor.Teses comunitaristas de fundamentação de organização de sociedades. 2013. (Seminário).
      31. XVII Congresso Interamericano de Filosofia. A concepção de agente humano na dialética do reconhecimento de Hegel. 2013. (Congresso).
      32. Encontro de pesquisadores dos Programas de Pós-Graduaçao em Filosofia do Rio Grande do Sul - Problemas de Ética teórica e aplicada.Haverá uma dimensao ética na análise hegeliana da luta pelo reconhecimento. 2012. (Encontro).
      33. IX Seminário Internacional de demandas sociais e políticas públicas na sociedade contemporânea.Como a ética discursiva pode ajudar na efetividade do processo civil. 2012. (Seminário).
      34. XV Encontro Nacional da ANPOF.Ação do agente e mediações dialéticas em Hegel. 2012. (Encontro).
      35. Simpósio Margens da Palavra: veredas filosófico-literárias no Brasil.A importância de Herder na origem da linguagem. 2011. (Simpósio).
      36. VI Congresso Internacional da Sociedade Hegel Brasileira. Teoria da ação e mediações dialéticas em Hegel. 2011. (Congresso).
      37. VIII Simposio de Dialógica: Metafísica de la libertad y teoría de la sociedad. Nuevas exploraciones en torno al concepto de eticidad en Hegel..Teoria da açao em Hegel segundo Taylor. 2011. (Simpósio).
      38. XIV Colóquio de Filosofia da Unisinos: objetivo e sujetivo: novas tendências em epistemologia e filosofia da moral - Objective and subjective: new trends in epistemology and moral philosophy. Estética, subjetividade e objetividade. 2011. (Congresso).
      39. Capacitaçao para o uso do EAD, Módulo I. 2010. (Oficina).
      40. I Encontro Interno de Avaliaçao do Programa de Pós-Graduaçao em Direito - Mestrado e Doutorado. 2010. (Encontro).
      41. II Encontro de Programas de Pós-Graduaçao Stricto Sensu em Direito do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 2010. (Encontro).
      42. Programa de formaçao continuada 2010/1. 2010. (Outra).
      43. Programa de Pedagogia Universitária - 2010/02. 2010. (Oficina).
      44. XIV Encontro Nacional de Pós-Graduaçao em Filosofia.O agente humano: aspectos da teoria da ação hegeliana segundo Taylor. 2010. (Encontro).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (41)
      1. HELFER, I.; TIDRE, Polyana. III Jornada de Estudos Axel Honneth. 2020. Outro
      2. HELFER, INÁCIO. Conexão Pesquisa Unisinos. 2020. (Outro).. . 0.
      3. HELFER, INÁCIO. Membro da Comissão organizadora da XXVII Mostra UNISINOS de Iniciação Científica e Tecnológica. 2020. .. . 0.
      4. HELFER, I.; TIDRE, Polyana. Pandemia e limites do capitalismo: Debates filosóficos sobre a situação atual e o ?novo normal? pós-Covid-19. 2020. Outro
      5. HELFER, INÁCIO. XXII Colóquio Internacional de Filosofia: Normatividade e Mercado. 2019. (Congresso).. . 0.
      6. HELFER, INÁCIO. II Jornada de Estudos Axel Honneth. 2019. (Congresso).. . 0.
      7. HELFER, INÁCIO; TIDRE, Polyana. Jornada de Estudos Axel Honneth. 2018. Outro
      8. HELFER, I.. VIII Congresso Internacional da Sociedade Hegel Brasileira. 2015. (Congresso).. . 0.
      9. HELFER, I.; SILVEIRA, Denis Coitinho. Membro da Comissão Científica no I Seminário de Ética e Filosofia Política Contemporânea: o neocontratualismo em questão. 2014. Congresso
      10. HELFER, I.. Coordenador de Mesa no I Seminário de Ética e Filosofia Política Contemporânea: o neocontratualismo em questão. 2014. (Congresso).. . 0.
      11. HELFER, I.. Membro da Comissão Científica do VII Congresso Internacional da Sociedade Hegel Brasileira. A filosofia da história de Hegel. 2014. (Congresso).. . 0.
      12. HELFER, I.. Coordenador do Seminário Modernidade e Soberania: Bodin, Hobbes e Locke. 2014. (Outro).. . 0.
      13. HELFER, I.; Andreatta, C. M. ; Neutzling, Inácio. Coordenador do Ciclo de debates sobre Sociedade, Religiões, Secularização - Ciclo de debates com Charles Taylor. 2013. Congresso
      14. HELFER, I.. Coordenador de mesa do Ciclo de debates Sociedade, Religiões, Secularização - Ciclo de debates com Charles Taylor. 2013. (Congresso).. . 0.
      15. HELFER, I.; ROHDEN, Luiz ; KUSSLER, Leonardo Marques. Coordenador do XVI Colóquio de Filosofia Unisinos - Dialética e Hermenêutica: Entre Platão e Gadamer. 2013. Congresso
      16. HELFER, I.. Coordenador de Mesa no VII Congresso Internacional da Sociedade Hegel Brasileira. A filosofia da história de Hegel. 2013. (Congresso).. . 0.
      17. HELFER, I.. Coordenador do Eventos VII Congresso Internacional da Sociedade Hegel Brasileira. A filosofia da história de Hegel. 2013. (Congresso).. . 0.
      18. HELFER, I.. Coordenação do Grupo de Trabalho Dialética no XV Encontro Nacional da Anpof. 2012. (Outro).. . 0.
      19. HELFER, I.. Coordenador do Evento XV Colóquio de Filosofia Unisinos- 1812-2012, Ciência da Lógica de Hegel. 2012. (Congresso).. . 0.
      20. HELFER, I.. Coordenador do I Simpósio Cátedra Sérgio Vieira de Mello (CSVM). 2012. (Outro).. . 0.
      21. HELFER, I.. Coordenador de sessao de apresentaçao de trabalhos. Simpósio Margens da Palavra: veredas Filosófico-Literárias no Brasil. 2011. (Outro).. . 0.
      22. HELFER, I.. Coordenador do Curso Teorias do Sujeito. 2011. (Outro).. . 0.
      23. HELFER, I.; PIRES, Cecília Maria Pinto ; AZAMBUJA, Celso Candido de. Coordenador do XIII Colóquio de Filosofia Unisinos: Política e liberdade no século XXII. 2010. Congresso
      24. HELFER, I.. IV Colóquio Nacional de Filosofia da História e X Colóquio de Filosofia Unisinos - História e Barbárie. 2007. (Congresso).. . 0.
      25. HELFER, I.. Jornada sobre Dialética - 2007. 2007. (Outro).. . 0.
      26. HELFER, I.. Palestra sobre ?Antropologia Filosófica? com Prof. Dr. Ernst Tugendhat. 2006. (Outro).. . 0.
      27. HELFER, I.. Aula Inaugural ?Implicações éticas da cosmologia platônica. Uma leitura do mito do Político? com Prof. Dr. Marcelo Perine (PUCSP). 2006. (Outro).. . 0.
      28. HELFER, I.. Lançamento do CD-ROM ?Dialética para Todos? com Prof. Dr. Carlos Cirne Lima. 2006. (Outro).. . 0.
      29. HELFER, I.. Ciclo de estudos em Filosofia ?Sujeito, história e ação: as interfaces da práxis. Uma reflexão a partir de A Condição Humana, de Hannah Arendt? com Profa. Dr. Cecília Pires. 2006. (Outro).. . 0.
      30. HELFER, I.. Ciclo de Estudos em Filosofia: O Argumento e as armadilhas do Ser em Paul Feyerabend com Profa. Dra. Anna Carolina Regner. 2006. (Outro).. . 0.
      31. HELFER, I.. Ciclo de Estudos em Filosofia: Wagner e Nietzsche ? sobre o cristianismo com Prof. Dr. Álvaro Valls. 2006. (Outro).. . 0.
      32. HELFER, I.. Coordenador de Trabalho no DIA/2002 - Dialética e auto-organização. 2002. (Congresso).. . 0.
      33. HELFER, I.. Coordenador de Mesa no VI Seminário Nacional sobre Desenvolvimento Regional - Interdisciplinaridade na Pós-Graduação. 2001. (Congresso).. . 0.
      34. HELFER, I.. Coordenador de apresentação de trabalhos no DIA/2001 - Dialética e Hermenêutica. 2001. (Congresso).. . 0.
      35. HELFER, I.. Coordenação de mesa redonda no V Seminário Nacional sobre Desenvolvimento Regional - Desenvolvimento Rural: Potencialidades em Questão. Promoção do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional- Mestrado.. 2000. (Outro).. . 0.
      36. HELFER, I.. Sessão de Pôsteres das áreas de Filosofia e Geografia Física. 1999. (Congresso).. . 0.
      37. HELFER, I.. IV Seminário Nacional sobre Desenvolvimento Regional - Pensadores Alemães dos Séculos XIX e XX. 1999. (Congresso).. . 0.
      38. HELFER, I.. A filosofia do Direito de Hegel. 1997. (Congresso).. . 0.
      39. HELFER, I.. Seminário Nacional sobre Desenvolvimento Sustentável - Organização de Evento. 1996. (Congresso).. . 0.
      40. HELFER, I.. A filosofia do Direito em Hegel. Organização de curso de extensão. 1996. (Outro).. . 0.
      41. HELFER, I.. I Seminário Regional sobre Direitos Humanos na Escola. 1990. (Congresso).. . 0.

    Lista de colaborações



    (*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
    Data de processamento: 06/11/2021 15:23:37