Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Leticia de Abreu Pinheiro

graduou-se em Ciencias Sociais pela Universidade Federal Fluminense (1980), é mestre em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1988) e doutora em Relações Internacionais pela London School of Economics and Political Science (1995). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 1-C, Cientista do Nosso Estado da FAPERJ, atualmente é professora adjunta do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ (IESP/UERJ) e coordenadora do Núcleo de Estudos Atores e Agendas de Política Externa (NEAAPE /https://agendasdepoliticaexterna.com.br/). Foi professora adjunta do Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1997-2014), editou o periódico Brazilian Political Science Review da Associação Brasileira de Ciência Política com Gilberto Hochman (Fiocruz) entre 2006 e 2012. Foi Visiting Research Associate junto ao Brazilian Studies Programme/ Latin American Studies da University of Oxford em 2012 e desde janeiro de 2020 encontra-se associada ao Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa, como Pesquisadora Visitante. É especialista em Política Externa Brasileira, trabalhando principalmente nos seguintes temas: processo decisório, cooperação sul-sul, democracia e política externa, análise de política externa. Possui diversos artigos publicados em revistas nacionais e internacionais sobre a política externa brasileira contemporânea. Leticia Pinheiro foi Secretária Executiva da Associação Brasileira de Ciência Política (2006-2008) (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/4376327572484778 (15/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1C
  • Período de análise:
  • Endereço: Instituto de Estudos Sociais e Políticos / UERJ, IESP. Rua da Matriz, 82 Botafogo 22260100 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil Telefone: (21) 22668300
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Ciência Política
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (13)
    1. 2018-Atual. Agendas e Atores de Politica Externa - Brasil e Africa do Sul em perspectiva comparada (Edital FAPERJ N.o 02/2017 Programa ?Cientista do Nosso Estado ? 2017?
      Descrição: A natureza do regime político e as formas de representação política e participação social são elementos que, a cada dia, ganham mais relevância nas agendas de pesquisa sobre as decisões de política externa, para além das interpretações que elegem tão somente - ou prioritariamente - as variáveis de natureza sistêmica. Entre outros argumentos, esta tendência se ancora naquele que afirma que as instituições políticas e seus distintos arranjos possuem efeitos causais sobre os resultados políticos, ou seja, sobre o conteúdo das diretrizes e das decisões efetivamente implementadas. Neste sentido, dando continuidade a investigação sobre distintos atores e agendas da política externa contemporânea, agenda de pesquisa a que vimos nos dedicando há cerca de dez anos, este projeto tem como objetivo analisar os espaços de participação social na formulação e condução da política externa do Brasil e da África do Sul no período em que os governos destes dois países, retórica ou verdadeiramente, assumiram significativo compromisso com a produção de bens públicos, com a defesa da democracia e dos direitos humanos, a saber: durante os dois mandatos presidenciais de Luiz Inácio ?Lula?da Silva (2002-2010) e o primeiro mandato da presidente Dilma Roussef (2011-2014) no caso brasileiro; e ao longo dos governos de Thabo Mbeki (1999-2008), Kgalema Motlanthe (2008-2009) e o primeiro mandato de Jacob Zuma (2009-2013), no caso sul-africano. Partindo da hipótese geral de que, neste período houve, de fato, interesse público nesta área, a pesquisa buscará identificar as razões para tal; os temas sobre os quais este interesse se traduziu em participação social concreta e por meio de que arranjos institucionais este interesse foi veiculado; e, finalmente, qual foi a contribuição desta participação no conteúdo e na condução da política externa de cada um destes países.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (4) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Coordenador / Fernanda Nanci Gonçalves - Integrante / Leandro Wolpert dos Santos - Integrante / Juliana Pinto Lemos - Integrante / Luã Braga - Integrante / Leornadro Albarello Weber - Integrante. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Bolsa. Número de produções C, T & A: 6 / Número de orientações: 2
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
    2. 2018-Atual. Politica Externa, Regionalismo e Cooperacao Internacional
      Descrição: As profundas transformações do sistema internacional desde o final da década de 80 vêm alterando significativamente a posição dos países no sistema internacional, em especial no caso das assim chamadas potencias regionais. Diante desta ordem global em transformação, são grandes as oportunidades, mas também graves os desafios internacionais para a gestação e consolidação de um projeto de desenvolvimento, combinando crescimento econômico, inclusão social, redução das desigualdades e promoção da democracia. Tendo em vista estas macro questões, este projeto busca ampliar e consolidar a cooperação acadêmica internacional já estabelecida com parceiros de distintas universidades, formando uma rede de pesquisa em torno de três dimensões da inserção internacional do Brasil e em perspectiva comparada com outras potências regionais: política externa, processos de regionalismo e a cooperação internacional. OBJETIVO 1 - CAPACITAR DISCENTES, JOVENS DOUTORES E DOCENTES NO EXTERIOR A internacionalização é parte essencial da formação de discentes, jovens doutores e docentes vinculados ao PPGCP, por meio de cursos e missões de curta duração, programas de doutorado-sanduíche, pós-doutorado júnior e sênior. As atividades de formação de curta e longa duração são um passo importante no desenvolvimento e na expansão de redes de pesquisa e de diplomas binacionais ou multinacionais em nível de mestrado e de doutorado (por exemplo, por meio de cotutelas). OBJETIVO 2: CONSOLIDAR E AMPLIAR REDES DE PESQUISA E BASES DE DADOS DE NATUREZA COMPARATIVA E INTERNACIONAL Mapear e monitorar continuamente editais internacionais a fim de desenvolver projetos de pesquisa e de formação em parceria com universidades estrangeiras é uma estratégia fundamental para a internacionalização do PPGCP. Graças a redes internacionais, pesquisadores nacionais lograrão construir relações de confiança que ensejam orientações compartilhadas de teses de doutorado, cotutelas, convites para participação de programas internacionais de formação superior, o desenvolvimento de metodologias internacionais e comparativas, a construção de bases de dados internacionais, bem como publicações conjuntas em livros e em periódicos de impacto referenciados no QUALIS-CAPES. Serão privilegiados os seguintes países: África do Sul, Argentina, Alemanha, China, Estados Unidos da América, França, México, Noruega e Reino Unido. OBJETIVO 3: AMPLIAR O IMPACTO DAS PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS Os docentes envolvidos neste projeto têm ampla experiência de publicação em periódicos internacionais. Nos próximos quatro anos, serão ampliadas as capacidades de publicação em editoras internacionais (livros) e em periódicos de alto impacto de acordo com as bases QUALIS-CAPES, Web of Sciences e Scopus. Entre as estratégias de publicação internacional, serão privilegiadas as parcerias envolvendo docentes e doutorandos do PPGCP, docentes do PPGCP e de universidades estrangeiras, bem como parcerias entre jovens doutores e doutorandos nacionais e estrangeiros... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (7) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Coordenador / Maria Regina Soares de Lima - Integrante / Fabiano dos Santos - Integrante / Carlos Milani - Integrante / Rubens Duarte - Integrante / Fernanda Nanci Gonçalves - Integrante / Leandro Wolpert dos Santos - Integrante / Juliana Pinto Lemos - Integrante / Marianna Restum A. de Albuquerque - Integrante / Diogo Ives - Integrante / Hugo Bras - Integrante / Leandro Conde - Integrante / Fernando Henrique Guarnieri - Integrante / JANIS VAN DER WESTHUIZEN - Integrante / Max Schoeman - Integrante / MICHEL CAHEN - Integrante / Bertrand Badie - Integrante. Financiador(es): Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Outra.Número de orientações: 2
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
      Descrição: As profundas transformações do sistema internacional desde o final da década de 80 vêm alterando significativamente a posição dos países no sistema internacional, em especial no caso das assim chamadas potencias regionais. Diante desta ordem global em transformação, são grandes as oportunidades, mas também graves os desafios internacionais para a gestação e consolidação de um projeto de desenvolvimento, combinando crescimento econômico, inclusão social, redução das desigualdades e promoção da democracia. Tendo em vista estas macro questões, este projeto busca ampliar e consolidar a cooperação acadêmica internacional já estabelecida com parceiros de distintas universidades, formando uma rede de pesquisa em torno de três dimensões da inserção internacional do Brasil e em perspectiva comparada com outras potências regionais: política externa, processos de regionalismo e a cooperação internacional. OBJETIVO 1 - CAPACITAR DISCENTES, JOVENS DOUTORES E DOCENTES NO EXTERIOR A internacionalização é parte essencial da formação de discentes, jovens doutores e docentes vinculados ao PPGCP, por meio de cursos e missões de curta duração, programas de doutorado-sanduíche, pós-doutorado júnior e sênior. As atividades de formação de curta e longa duração são um passo importante no desenvolvimento e na expansão de redes de pesquisa e de diplomas binacionais ou multinacionais em nível de mestrado e de doutorado (por exemplo, por meio de cotutelas). OBJETIVO 2: CONSOLIDAR E AMPLIAR REDES DE PESQUISA E BASES DE DADOS DE NATUREZA COMPARATIVA E INTERNACIONAL Mapear e monitorar continuamente editais internacionais a fim de desenvolver projetos de pesquisa e de formação em parceria com universidades estrangeiras é uma estratégia fundamental para a internacionalização do PPGCP. Graças a redes internacionais, pesquisadores nacionais lograrão construir relações de confiança que ensejam orientações compartilhadas de teses de doutorado, cotutelas, convites para participação de programas internacionais de formação superior, o desenvolvimento de metodologias internacionais e comparativas, a construção de bases de dados internacionais, bem como publicações conjuntas em livros e em periódicos de impacto referenciados no QUALIS-CAPES. Serão privilegiados os seguintes países: África do Sul, Argentina, Alemanha, China, Estados Unidos da América, França, México, Noruega e Reino Unido. OBJETIVO 3: AMPLIAR O IMPACTO DAS PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS Os docentes envolvidos neste projeto têm ampla experiência de publicação em periódicos internacionais. Nos próximos quatro anos, serão ampliadas as capacidades de publicação em editoras internacionais (livros) e em periódicos de alto impacto de acordo com as bases QUALIS-CAPES, Web of Sciences e Scopus. Entre as estratégias de publicação internacional, serão privilegiadas as parcerias envolvendo docentes e doutorandos do PPGCP, docentes do PPGCP e de universidades estrangeiras, bem como parcerias entre jovens doutores e doutorandos nacionais e estrangeiros.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (8) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Integrante / Fernando Guarnieri - Coordenador / Fabiano Santos - Integrante / Leticia de Abreu Pinheiro - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    3. 2017-Atual. ATORES E AGENDAS DE POLITICA EXTERNA EM PERSPECTIVA COMPARADA
      Descrição: Após 29 anos (1988/2017) da retomada da democracia no Brasil e passados 23 anos (1994/2017) do fim do regime de Apartheid na África do Sul, ainda são relativamente incipientes as pesquisas sobre como essas duas grandes mudanças na organização da vida política desses países incidiu sobre suas respectivas políticas externas. A partir de uma perspectiva comparada, este projeto visa analisar essa relação, elegendo para tanto duas vertentes de investigação: na primeira busca-se apresentar o atual arranjo institucional da arena decisória de política externa desses países, levando em conta as distinções entre os dois regimes ? presidencialista no caso brasileiro e parlamentarista no caso sul-africano ?, analisando como se deu o empoderamento de novos atores no processo de formulação das políticas, em particular no campo da cooperação sul-sul para o desenvolvimento, área de enorme destaque na agenda internacional de ambos os países; e a segunda visa investigar a correção da hipótese de que, neste processo, e devido a essa reconfiguração da arena decisória, ocorreu um processo de incorporação de princípios universais e equitativos no plano de iniciativas de cooperação internacional para o desenvolvimento, originários de novas instituições partícipes dos projetos. A pesquisa se concentrará na análise de projetos de cooperação sul-sul para o desenvolvimento iniciados e concluídos nos governos de Luiz Inácio da Silva (2002-2010) e Dilma Roussef (2011-2015) no caso brasileiro; e nos governos de Thabo Mbeki (1999-2008), Kgalema Motlanthe (2008-2009) e no primeiro mandato de Jacob Zuma (2009-2013), no caso sul-africano.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Coordenador / Fernanda Nanci Gonçalves - Integrante / Leandro Wolpert dos Santos - Integrante / Juliana Pinto Lemos - Integrante / Luã Braga - Integrante / Leonardo Albarello Weber - Integrante / Luisa Polizzo - Integrante / Amanda Silvestre - Integrante / João Catraio Aguiar - Integrante. Financiador(es): Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Bolsa. Número de produções C, T & A: 10
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
    4. 2015-2019. Caminhos da Democracia na Politica Externa Brasileira - Instituicoes, Interesses e Ideias no Campo da Cooperacao Sul-Sul para o Desenvolvimento (CNPq (Bolsa de Produtividade (PQ) 2015-2018
      Descrição: Após 26 anos (1988/2014) da retomada da democracia no Brasil, ainda é relativamente incipiente a pesquisa sobre como a consolidação desse regime incidiu sobre a política externa do país. Este projeto visa explorar alguns dos caminhos pelos quais esse processo se realizou, a partir de duas vertentes de investigação: a primeira busca contribuir para a compreensão do atual arranjo institucional da arena decisória de política externa e analisar como se deu o empoderamento de agencias ligadas direta ou indiretamente ao Poder Executivo federal no campo da cooperação sul-sul para o desenvolvimento; e a segunda visa fornecer elementos para a reflexão sobre em que medida ocorreu um processo de incorporação de valores e princípios originários de instituições partícipes dos projetos de cooperação no conteúdo da política externa. Para tanto, no primeiro caso pretende-se examinar os vetores que provocaram uma rearticulação do processo de formulação e implementação da política externa, em função da emergência e crescente protagonismo de novos atores; e apontar para as diferentes fases do processo decisório em que estes atores tiveram poder de agencia. Já no que se refere aos efeitos substantivos da participação de algumas agencias no processo de elaboração e implementação da política externa, pretende-se examinar a hipótese de que, através de algumas delas, houve neste período um processo de incorporação de princípios universais e equitativos em iniciativas cooperação internacional para o desenvolvimento, notadamente no campo da saúde. A pesquisa se concentrará na análise de projetos de cooperação sul-sul para o desenvolvimento iniciados e concluídos nos governos de Luiz Inácio da Silva (2002-2010) e Dilma Roussef (2011-2014). Será examinado em particular a atuação da Fundação Osvaldo Cruz/ Fiocruz, instituição de nível federal com participação expressiva em projetos de cooperação internacional implementados pelo Brasil que, outrossim, possui presença de grande destaque tanto econômico, como social no âmbito da cidade e do estado do Rio de Janeiro.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (3) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Coordenador / Fernanda Nanci Gonçalves - Integrante / Livia Liria Avelhan - Integrante / Leandro Wolpert dos Santos - Integrante / Juliana Pinto Lemos - Integrante / Luã Braga - Integrante / Leonardo Albarello Weber - Integrante / Luisa Polizzo - Integrante / Amanda Silvestre - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 18
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
    5. 2015-2018. Caminhos da Democracia na Politica Externa Brasileira - Instituicoes e Ideias no Campo da Cooperacao Sul-Sul para o Desenvolvimento (Edital FAPERJ N.o 26/2014 Programa ?Cientista do Nosso Estado)
      Descrição: Após 26 anos (1988/2014) da retomada da democracia no Brasil, ainda é relativamente incipiente a pesquisa sobre como a consolidação desse regime incidiu sobre sua política externa. Este projeto visa explorar alguns caminhos pelos quais esse processo se realizou, a partir de duas vertentes de investigação que buscam contribuir para a compreensão do atual arranjo institucional da arena decisória de política externa e analisar como se deu o empoderamento de agencias ligadas direta ou indiretamente ao Poder Executivo federal no campo da cooperação sul-sul para o desenvolvimento; e fornecer elementos para a reflexão sobre em que medida ocorreu um processo de incorporação de valores e princípios de instituições partícipes dos projetos de cooperação no conteúdo da política externa. Para tanto, primeiramente pretende-se examinar os vetores que provocaram uma rearticulação do processo de formulação e implementação da política externa, em função da emergência e crescente protagonismo de novos atores; e apontar para as diferentes fases do processo decisório em que estes atores tiveram poder de agencia. Já no que se refere aos efeitos substantivos da participação de algumas agencias no processo de elaboração e implementação da política externa, pretende-se investigar se, através de algumas delas, houve neste período um processo de incorporação de princípios universais e equitativos em iniciativas de cooperação internacional para o desenvolvimento, notadamente no campo da saúde. A pesquisa se concentrará na análise de projetos de cooperação sul-sul para o desenvolvimento iniciados e concluídos nos governos de Luiz Inácio da Silva (2002-2010) e Dilma Roussef (2011-2014). Será examinada em particular a atuação da Fundação Osvaldo Cruz, instituição com participação expressiva em projetos de cooperação internacional implementados pelo Brasil que, outrossim, possui presença de grande destaque tanto econômico, como social no âmbito da cidade e do estado do Rio de Janeiro. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Coordenador / Fernanda Nanci Gonçalves - Integrante / Livia Liria Avelhan - Integrante / Leandro Wolpert dos Santos - Integrante / Juliana Pinto Lemos - Integrante / Luã Braga - Integrante / Leonardo Albarello Weber - Integrante / Luisa Polizzo - Integrante / Amanda Silvestre - Integrante. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Bolsa. Número de produções C, T & A: 7
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
    6. 2013-2017. Caminhos da Democracia na Politica Externa Brasileira - Instituicoes, Interesses e Ideias no Campo da Cooperacao Sul-Sul para o Desenvolvimento (CNPq Edital Universal 14/2013
      Descrição: Após 26 anos (1988/2014) da retomada da democracia no Brasil, ainda é relativamente incipiente a pesquisa sobre como a consolidação desse regime incidiu sobre a política externa do país. Este projeto visa explorar alguns dos caminhos pelos quais esse processo se realizou, a partir de duas vertentes de investigação: a primeira busca contribuir para a compreensão do atual arranjo institucional da arena decisória de política externa e analisar como se deu o empoderamento de agencias ligadas direta ou indiretamente ao Poder Executivo federal no campo da cooperação sul-sul para o desenvolvimento; e a segunda visa fornecer elementos para a reflexão sobre em que medida ocorreu um processo de incorporação de valores e princípios originários de instituições partícipes dos projetos de cooperação no conteúdo da política externa. Para tanto, no primeiro caso pretende-se examinar os vetores que provocaram uma rearticulação do processo de formulação e implementação da política externa, em função da emergência e crescente protagonismo de novos atores; e apontar para as diferentes fases do processo decisório em que estes atores tiveram poder de agencia. Já no que se refere aos efeitos substantivos da participação de algumas agencias no processo de elaboração e implementação da política externa, pretende-se examinar a hipótese de que, através de algumas delas, houve neste período um processo de incorporação de princípios universais e equitativos em iniciativas cooperação internacional para o desenvolvimento, notadamente no campo da saúde. A pesquisa se concentrará na análise de projetos de cooperação sul-sul para o desenvolvimento iniciados e concluídos nos governos de Luiz Inácio da Silva (2002-2010) e Dilma Roussef (2011-2014). Será examinado em particular a atuação da Fundação Osvaldo Cruz/ Fiocruz, instituição de nível federal com participação expressiva em projetos de cooperação internacional implementados pelo Brasil que, outrossim, possui presença de grande destaque tanto econômico, como social no âmbito da cidade e do estado do Rio de Janeiro.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 7
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
    7. 2013-2016. Cooperacao Sul-Sul e Politicas de Desenvolvimento na America Latina GT CLACSO 2013-2016
      Descrição: A presente proposta visa a analisar como as estratégias de Cooperação Sul-Sul (CSS) se integram nas agendas de política externa dos países latino-americanos e, concomitantemente, a compreender como se relacionam com o debate sobre modelos e políticas de desenvolvimento na região. Os países da América Latina selecionados para a pesquisa (Argentina, Brasil, Colômbia, Cuba, México e Venezuela) não são apenas beneficiários, mas também fornecedores de cooperação. Financiam projetos e prestam cooperação técnica em áreas das mais diversas, incluindo saúde pública, educação fundamental, intercâmbio universitário, educação não formal, meio ambiente, projetos de assistência técnica, desenvolvimento agrícola, cooperação tecnológica e desenvolvimento científico, gestão pública, bem como desenvolvimento de infraestruturas. Atuam em parceria com países em desenvolvimento de diferentes regiões (África, América Latina, Oriente Médio e Ásia), podendo também atuar por meio de programas de cooperação triangular (Norte-Sul-Sul ou Sul-Sul-Sul). A integração de estratégias de CSS em suas políticas externas é concomitante à importância que passam a desempenhar na agenda política e econômica internacional, mormente nos processos de reforma da governança global (Banco Mundial, FMI, OMC, G-20 financeiro) e de reconfiguração de alianças regionais e coalizões inter-regionais (UNASUL/União das nações sul-americanas, Aliança do Pacífico, Trans Pacific Partnership, Fórum IBAS, grupo BRICS, Cúpulas África-América do Sul e América do Sul-Países Árabes). A certeza de que, entre os países latino-americanos, existem diferenças em termos de desenho institucional de suas políticas de CSS, de comportamento multilateral, tamanho de suas respectivas economias, inserção regional, modelo produtivo e de desenvolvimento, assim como de política doméstica ? só que enriquece o método comparativo em nossa análise. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Integrante / Carlos Milani - Coordenador / Monica Salomón - Integrante / Miram Gomes Saraiva - Integrante.
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
      Descrição: A presente proposta visa a analisar como as estratégias de Cooperação Sul-Sul (CSS) se integram nas agendas de política externa dos países latino-americanos e, concomitantemente, a compreender como se relacionam com o debate sobre modelos e políticas de desenvolvimento na região. Os países da América Latina selecionados para a pesquisa (Argentina, Brasil, Colômbia, Cuba, México e Venezuela) não são apenas beneficiários, mas também fornecedores de cooperação. Financiam projetos e prestam cooperação técnica em áreas das mais diversas, incluindo saúde pública, educação fundamental, intercâmbio universitário, educação não formal, meio ambiente, projetos de assistência técnica, desenvolvimento agrícola, cooperação tecnológica e desenvolvimento científico, gestão pública, bem como desenvolvimento de infraestruturas. Atuam em parceria com países em desenvolvimento de diferentes regiões (África, América Latina, Oriente Médio e Ásia), podendo também atuar por meio de programas de cooperação triangular (Norte-Sul-Sul ou Sul-Sul-Sul). A integração de estratégias de CSS em suas políticas externas é concomitante à importância que passam a desempenhar na agenda política e econômica internacional, mormente nos processos de reforma da governança global (Banco Mundial, FMI, OMC, G-20 financeiro) e de reconfiguração de alianças regionais e coalizões inter-regionais (UNASUL/União das nações sul-americanas, Aliança do Pacífico, Trans Pacific Partnership, Fórum IBAS, grupo BRICS, Cúpulas África-América do Sul e América do Sul-Países Árabes). A certeza de que, entre os países latino-americanos, existem diferenças em termos de desenho institucional de suas políticas de CSS, de comportamento multilateral, tamanho de suas respectivas economias, inserção regional, modelo produtivo e de desenvolvimento, assim como de política doméstica ? só que enriquece o método comparativo em nossa análise, com base no princípio das semelhanças e diferenças existentes e dos desafios lançados por autores como Badie e Hermet (2001), Beasley et al. (2002), Breuning (2007), Caporaso (1997), Meny & Surel (2009) e Scmitter (2009).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Especialização: (4) / Mestrado acadêmico: (5) / Doutorado: (5) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador / Enara Echart - Integrante / Elsa Kraychete - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Integrante / Leticia Pinheiro - Integrante / Bruno Ayllon Pino - Integrante / Juan Pablo Prado Lallande - Integrante / Paulo Luiz Moreaux Lavigne ESTEVES - Integrante / Adriana Erthal ABDENUR - Integrante / Karin Costa Vazquez - Integrante / Rita Giacalone - Integrante / Denisse Amara Grandas Estepa - Integrante / Carolina Mera - Integrante / Camilo MOLINA Bolívar - Integrante / Dayanuvis Tahina Ojeda Medina - Integrante / Jaime Preciado Coronado - Integrante / Javier Leonardo Surasky - Integrante. Financiador(es): Consejo Latino-Americano de Ciencias Sociales - Argentina - Cooperação. Número de produções C, T & A: 9
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    8. 2012-2103. Da Cooperacao Tecnica entre Paises em Desenvolvimento a Cooperacao Sul-Sul ? Diplomacia e Saude na construcao da norma de cooperacao horizontal para o desenvolvimento
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Coordenador. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 8
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
    9. 2012-2015. A Insercao do Rio de Janeiro nas Agendas da Cooperacao Sul-Sul Descentralizada (Edital FAPERJ 19/2011 Programa Pensa Rio)
      Descrição: a presente proposta visa a produzir elementos de análise que contribuam para a definição de estratégias locais e regionais de inserção do Rio de Janeiro nas agendas da política externa brasileira de cooperação sul-sul. O momento é particularmente propício para que pesquisas como a que ora apresentamos sejam desenvolvidas: o Brasil começa a tornar qualitativamente mais densa a sua participação ? não mais apenas enquanto beneficiário, mas também como doador ? no campo da cooperação internacional, em áreas das mais diversas (saúde pública, educação formal, cooperação universitária, educação não formal, meio ambiente, projetos de assistência técnica, desenvolvimento agrícola, cooperação tecnológica e desenvolvimento científico, gestão pública, etc.) e em parceria com países em desenvolvimento de diferentes regiões do mundo, sobretudo no continente africano e na região latinoamericana. Isso ocorre no mesmo momento em que outros grandes países periféricos e potências emergentes (África do Sul, China, Índia, México, Turquia, por exemplo) passam a desempenhar papéis relevantes nessa agenda política e estratégica. Daí resulta a necessidade de se conhecer mais detalhadamente essa realidade, inclusive na perspectiva de atores não governamentais, redes e movimentos, com o intuito de desenvolver eixos estratégicos de pesquisa e de ação política para o estado do Rio de Janeiro, no que tange à cooperação sul-sul descentralizada.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Integrante / MONICA HIRST - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Coordenador / Carlos Milani - Integrante.
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
      Descrição: A presente proposta visa a produzir elementos de análise que contribuam para a definição de estratégias locais e regionais de inserção do Rio de Janeiro nas agendas da política externa brasileira de cooperação sul-sul. O momento é particularmente propício para que pesquisas como a que ora apresentamos sejam desenvolvidas: o Brasil começa a tornar qualitativamente mais densa a sua participação ? não mais apenas enquanto beneficiário, mas também como doador ? no campo da cooperação internacional, em áreas das mais diversas (saúde pública, educação formal, cooperação universitária, educação não formal, meio ambiente, projetos de assistência técnica, desenvolvimento agrícola, cooperação tecnológica e desenvolvimento científico, gestão pública, etc.) e em parceria com países em desenvolvimento de diferentes regiões do mundo, sobretudo no continente africano e na região latino-americana. Isso ocorre no mesmo momento em que outros grandes países periféricos e potências emergentes (África do Sul, China, Índia, México, Turquia, por exemplo) passam a desempenhar papéis relevantes nessa agenda política e estratégica. Daí resulta a necessidade de se conhecer mais detalhadamente essa realidade, inclusive na perspectiva de atores não governamentais, redes e movimentos, com o intuito de desenvolver eixos estratégicos de pesquisa e de ação política para o estado do Rio de Janeiro, no que tange à cooperação sul-sul descentralizada.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (6) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Integrante / Enara Echart - Integrante / Elsa Kraychete - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Coordenador / Leticia Pinheiro - Integrante / Mónica Salomón - Integrante / Daniel Aragão - Integrante / Maria Priscilla Kreitlon - Integrante / Camila Carneiro Dias Rigolin - Integrante / Miriam Gomes Saraiva - Integrante / Alfa Oumar Dialo - Integrante / Bruno Ayllon Pino - Integrante / Juan Pablo Prado Lallande - Integrante / Henrique Sartori de Almeida Prado - Integrante. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Auxílio financeiro.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    10. 2012-2015. Da Cooperacao Tecnica entre Paises em Desenvolvimento a Cooperacao Sul-Sul ? Diplomacia e Saude na construcao da norma de cooperacao horizontal para o desenvolvimento (Bolsa de Produtividade em Pesquisa (PQ/CNPQ) - 2012/2015
      Descrição: O objetivo da pesquisa é analisar a constituição de uma comunidade epistêmica integrada por diplomatas e sanitaristas brasileiros e latino-americanos e sua participação na emergência da norma de cooperação técnica horizontal para o desenvolvimento que levou à construção do regime de Cooperação Técnica entre Países em Desenvolvimento no final da década de 1970 e que, nos dias atuais sofre um processo de ressignificação ao ser incorporado na agenda da Política Externa Brasileira como Cooperação Sul-Sul.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
    11. 2012-2015. SAUDE E RELACOES INTERNACIONAIS: POLITICA EXTERNA E COOPERACAO INTERNACIONAL EM SAUDE
      Descrição: política externa brasileira da primeira década do novo mileniotem se diferenciado dos periodos anteriores e vem ampliando o escopo da cooperação internacional como um dos instrumentos fundamentais para a consolidação da nova inserção do Brasil no sistema mundial. A questão social, em particular a saúde, passou a ser considerada prioritária e ganhou relevância política internacional inédita. Isso acontece ao mesmo tempo em que novos conceitos ? saúde global, diplomacia em saúde e governança global ? adquirem relevo no discurso político e na literatura especializada. A participação internacional do Brasil nesse processo tem sido expressiva. Contudo, apesar do novo status político da saúde na política externa brasileira e nas relações internacionais em geral, pouco se tem discutido sobre o que impulsionou essa mudança e o que ela significa. Este projeto pretende contribuir para a compreensão da articulação entre relações internacionais e saúde, com o objetivo de subsidiar a participação do Brasil na cooperação internacional e na formulação e implementação de políticas voltadas para a saúde global, assim como capacitar profissionais para atuar nas atividades de diplomacia em saúde, tendo como eixo a cooperação Sul-Sul em saúde desenvolvida pela Fiocruz. A natureza interdisciplinar do objeto de investigação, inserido no campo da Saúde Coletiva, demanda um esforço inovador de articulação entre grupos de pesquisa diversificados, nucleados em quatro instituições do estado do Rio de Janeiro ? Fiocruz, UFRJ, UFRRJ e PUC ? envolvendo pesquisadores de diferentes disciplinas e linhas de pesquisa e com reconhecida trajetória acadêmica, bem como jovens pesquisadores e alunos de pós-graduação. Edital FAPERJ N° 29/2012 - Programa Apoio à Formação e Consolidação de Grupos de Pesquisa Multi-Institucionais e Interdisciplinares. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (15) / Doutorado: (1) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Integrante / Luis Manuel Fernandes - Integrante / Celia Almeida - Coordenador / Fernando Pires-Alves - Integrante / Carlos Hernique Paiva - Integrante / Paulo Buss - Integrante / JOÃO MÁRCIO MENDES PEREIRA - Integrante / ALEXANDRE JERONIMO DE FREITAS - Integrante / PEDRO HENRIQUE PEDREIRA CAMPOS - Integrante / ANDRÉS ERNESTO FERRARI HAINES - Integrante. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Auxílio financeiro.
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
    12. 2012-2012. Desenvolvimento e Cooperacao Internacional no Pensamento Diplomatico Brasileiro
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Coordenador. Financiador(es): Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - DF - Auxílio financeiro.
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.
    13. 2010-2014. O Brasil, as Americas e o Mundo
      Descrição: Descrição: Projeto em parceria com o Centro de Investigación y Docencia Económicas (CIDE), México... Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (4) . Integrantes: Leticia de Abreu Pinheiro - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Integrante / Janina Onuki - Coordenador / Amâncio Jorge de Oliveira - Integrante / Maria Hermínia Tavares de Almeida - Integrante / Leandro Piquet Carneiro - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (1)
    1. Primeiro Lugar Prêmio Olavo Brasil de Lima Júnior 2018 (Melhor Artigo, ABCP), ., Associação Brasileira de Ciência Política.. 2018.
      Membro: Leticia de Abreu Pinheiro.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (77)
    1. A Articulação entre Política Externa e Defesa no Brasil e na Colombia.A Articulação entre Política Externa e Defesa no Brasil e na Colombia". 2021. (Outra).
    2. BISA 2021: 'Forget International Studies?'.Brazilian Foreign and Health Ministries: different institutional cultures in the search for global health. 2021. (Encontro).
    3. A agenda global de direitos humanos: perspectivas brasileiras - webinar.A agenda global de direitos humanos: perspectivas brasileiras. 2020. (Seminário).
    4. Seminários de Quarentena do IESP - Webinar.Política Externa Brasileira e Saúde Global - encontros e desencontros no passado e no presente. 2020. (Seminário).
    5. XV Semana de Relações Internacionais da Unilasalle - webinar.Política Externa Brasileira e Saúde Global - encontros e desencontros no passado e no presente. 2020. (Encontro).
    6. 43o Encontro da ANPOCS.Política Externa Comparada. 2019. (Encontro).
    7. I Semana de Relações Internacionais da UERJ.Política Externa Brasileira: perspectivas e desafios. 2019. (Seminário).
    8. Seminário de Meio Termo da Área de Ciência Política e Relações Internacionais.Ficha de Avaliação da Capes. 2019. (Seminário).
    9. Southern Regional Powers in a Changing Global Order.The relevance of BRICS in 2019. 2019. (Seminário).
    10. Relações Internacionais nas Ciências da Vida.A entrada da saúde na agenda da politica externa brasileira. 2018. (Seminário).
    11. Seminários em Relações Internacionais.Trajetórias de Política Externa e o Dilema de Graduação. 2018. (Seminário).
    12. XI Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política.POLÍTICA EXTERNA SAT13- DEMOCRACIA E POLÍTICA EXTERNA. 2018. (Encontro).
    13. XI Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política.Mesa Redonda - O DILEMA DA GRADUAÇÃO: DEBATENDO O CONCEITO. 2018. (Encontro).
    14. XI Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política.POLÍTICA EXTERNA E SOCIEDADE CIVIL. TEMAS ECONÔMICO-COMERCIAIS. 2018. (Encontro).
    15. XI Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política.MÉTODOS E RI. PESQUISA E PUBLICAÇÃO. 2018. (Encontro).
    16. 41o Encontro Anual da ANPOCS.GT 27 Relações Internacionais da America Latina. 2017. (Encontro).
    17. 9o Encontro da ALACIP.Política Externa e Participação Social: Brasil e África do Sul em perspectiva comparada. 2017. (Encontro).
    18. II Jornada de Pensamento Político Brasileiro.Pensamento Internacional Brasileiro. 2017. (Outra).
    19. IV Seminario Internacional de Pesquisa e Extensão em Relações Internacionais.Politização e Pol~itica Externa. 2017. (Seminário).
    20. O Centenário de Azeredo da Silveira.Relações com os Estados Unidos. 2017. (Seminário).
    21. Seminário 30 anos da Constituição de 1988.Constituição Cidadã e Participação Social ? a política externa brasileira em debate no CONSEA e no CNS. 2017. (Seminário).
    22. Seminário Especial nterim Research Note on Brazil´s Foreign Policy; presenting the concept of graduation diilema.Interim Research Note on Brazil´s Foreign Policy; presenting the concept of graduation diilema. 2017. (Seminário).
    23. Symposium in Honour of Professor Christopher Hill.Roundtable on ?The Capabilities-Expectations Gap in 2017?. 2017. (Simpósio).
    24. Agenda de Direitos Humanos nas Relaçcoes Exteriores do Brasail: 10 anos do Comitê de Direitos Humanos e Política Externa.Agenda de Direitos Humanos nas Relaçcoes Exteriores do Brasail: 10 anos do Comitê de Direitos Humanos e Política Externa. 2016. (Seminário).
    25. Mesa de Abertura da VI Jornada Discente do Programa de Pós-graduação do CPDOC.Brasil: dilemas de graduação e estratégias de política externa. 2016. (Outra).
    26. o 3º Seminário de Relações Internacionais/ Repensando interesses e desafios para a inserção internacional do Brasil no século XXI..Política Externa e Democracia ? Agenda de Pesquisa. 2016. (Seminário).
    27. Seminário Discente Politicas Públicas - uma abordagem multi ddisciplinars.Responsabilidade e democracia: Política externa como Politica Pública. 2016. (Seminário).
    28. SIMPORI - Continuidades e Crises: Pensar um Internacional em Metamorafose.Política Externa, Democracia e a Conjuntura Atual. 2016. (Simpósio).
    29. X Encontro da ABCP.Política Externa e Democracia: conceitos e práticas. 2016. (Encontro).
    30. X Encontro da ABCP.Sessão da Área Tematica Ensino em Relaçõe Internacionais (coordenadora). 2016. (Encontro).
    31. X Encontro da ABCP.Sessão da Área Tematica Regimes Internacionais (debatedora). 2016. (Encontro).
    32. X Encontro da ABCP.Entre a Autonomia e a Heteronomia - o lugar da agencia na politica externa brasileira. 2016. (Encontro).
    33. X Encontro da ABCP. 2016. (Encontro).
    34. X Encontro da ABCP.Política Externa na América do Sul: reconfigurações politicas e analíticas. 2016. (Encontro).
    35. 5o Encontro Nacional da ABRI.Uma nova forma de analisar a política externa brasileira: introduzindo a Analise de Conteúdo de Discursos. 2015. (Encontro).
    36. 5o Encontro Nacional da ABRI.Política Externa Brasileira e os Caminhos da Democracia. 2015. (Encontro).
    37. Debate de Conjuntura sobre Política Externa Brasileira.Política Externa Brasileira. 2015. (Seminário).
    38. IV Fórum Brasileiro de Pós-Graduaçao em Ciência Política.Grupo de Trabalho 8 (Relações Internacionais). 2015. (Outra).
    39. IV Seminário Discente da Pós-Graduação do IRI/USP.Mesa 3: Política Externa. 2015. (Seminário).
    40. World Order, Inequalities and legitimacy: what role for rising powers ? ?.Rising Powers, Integration and Multilateral Institutions. 2015. (Seminário).
    41. Global and Regional Powers in a Changing World - FLACSO-ISA Joint International Conference. Engaging Students in the Classroom. 2014. (Congresso).
    42. Global and Regional Powers in a Changing World - FLACSO-ISA Joint International Conference. Challenges and Opportunities for Brazilian Leadership. 2014. (Congresso).
    43. IV Conferencia Internacional RIBEI - Nuevas tendencias de cooperacion política y comercial y sus impactos regionales.La iniciativa privada y la integración regional. 2014. (Outra).
    44. IX Encontro da ABCP.Conflitos e Violência - pesquisa, ensino e prevervenção. 2014. (Encontro).
    45. IX Encontro da ABCP. 2014. (Encontro).
    46. IX Encontro da ABCP.A política externa brasileira em relação a países e regiões específicas. 2014. (Encontro).
    47. IX Encontro da ABCP.1964-2014: política externa, desenvolvimento e autonomia. 2014. (Encontro).
    48. XII Congresso Internacional da Associação de Estudos Brasileiros. Prospects and limits of enhancing democracy on Brazilian Foreign Policy Formulation and Contents. 2014. (Congresso).
    49. XII Congresso Internacional da Associação de Estudos Brasileiros (BRASA). Prospects and limits of enhancinh democracyon Brazilian Foreign Policy Formulation and Contents. 2014. (Congresso).
    50. 8o Encontro Nacional da Associação Brasileira de Ciencia Politica.America Latina e o mundo: opinião publica e politica externa. 2012. (Encontro).
    51. 8o Encontro Nacional da Associação Brasileira de Ciencia Politica.Experiencias e Reflexões sobre o Ensino de CP e RI. 2012. (Encontro).
    52. 8o Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais.Desenvolvimento e Cooperação Internacional no Pensamento Diplomático Brasileiro. 2012. (Encontro).
    53. Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação do IRI/USP.Os (difíceis) novos tempos da Análise da Política Externa Brasileira. 2012. (Outra).
    54. Os Rumos da Política Externa Brasileira.Brasil: líder regional e/ou poder regional?. 2012. (Seminário).
    55. 1a Jornada de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde.Relações Internacionais em Ciências e Saúde. 2011. (Outra).
    56. 3o Encontro Nacional da Associação Brasileira de Ciencia Politica.Experiencias e Reflexões sobre o Ensino de CP e RI. 2011. (Encontro).
    57. 3o Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais.A construção diplomática da cooperação internacional em saúde. 2011. (Encontro).
    58. A Ciencia Política e as Relações Internacionais em revista: um debate sobre publicação em periódicos científicos.Mesa Redonda com Editores de Associações Científicas. 2011. (Seminário).
    59. Brazil?s Evolving Security Identity: Regionalism and Global Aspirations.Brazil?s Strategic Investments and Relationships: South-South Relations and an expanding Global Footprint. 2011. (Seminário).
    60. Horizontalização, Coordenação e Participação na Política Externa Brasileira.Horizontalização, Coordenação e Participação na Política Externa Brasileira. 2011. (Oficina).
    61. IX Congresso Brasileiro de Bioética. Bioética e Diplomacia em Saúde - Cooperação em Saúde: uma novidade velha ?. 2011. (Congresso).
    62. Relações Internacionais e Interdisciplinaridade.Ciência Política e Relações Internacionais. 2011. (Seminário).
    63. Relações Sul-Sul: coalizões políticas e cooperação para o desenvolvimento.Mesa Perspectivas da Cooperação Sul-Sul. 2011. (Seminário).
    64. Seminarios do Departamento de Ciência Política da USP.Uma nova arquitetura decisória de Política Externa Brasileira ou uma nova Política Externa ?. 2011. (Seminário).
    65. Seminarios do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política IESP/UERJ.Novas Agendas e Atores na Política Externa e o Dilema das Fontes. 2011. (Outra).
    66. What happened to North - South /IPSA-ECPR Joint Conference.South-South Cooperation : history, concepts, trends. 2011. (Outra).
    67. 34° Encontro Anual da ANPOCS.MR17 - Rumos da Cooperação Sul-Sul. 2010. (Encontro).
    68. 34° Encontro Anual da ANPOCS.MR10 - Política Externa Brasileira: as práticas da política e a política das práticas.. 2010. (Encontro).
    69. 34° Encontro Anual da ANPOCS.Intelectuais, burocracia e democarcia:a constituição do campo de política externa por acadêmicos e diplomatas intelectuais e sua relação coma questão democrática. 2010. (Encontro).
    70. 34o Encontro Anual da ANPOCS.ST 26 ? POLÍTICA INTERNACIONAL COMPARADA / 2ª SESSÃO DE ST ? PODER, MULTILATERALISMO E GOVERNANÇA GLOBAL. 2010. (Encontro).
    71. 7° Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política.Política Externa Brasileira: as práticas da política e a política das práticas hoje e ontem. 2010. (Encontro).
    72. Décimo Congresso Internacional da Brazilian Studies Association. A cooperação internacional para o desenvolvimento na agenda da política externa brasileira. 2010. (Congresso).
    73. Eleições 2010: Perspectivas para atuação internacional do Brasil.O Brasil nas Instituições Internacionais (OMC / OEA / ONU). 2010. (Seminário).
    74. III Seminário Nacional de Ciência Política - UFGRS.O Brasil em debate: os desafios internacionais da próxima administração. 2010. (Seminário).
    75. V Congresso da Associação Portuguesa de Ciência Política. Análise de Política Externa no Brasil: o diálogo entre acadêmicos e operadores. 2010. (Congresso).
    76. V Congresso da Associação Portuguesa de Ciência Política. A nova arquitetura da arena decisória da Política Externa Brasileira. 2010. (Congresso).
    77. V Congresso da Associação Portuguesa de Ciência Política. Autorização e Legitimidade nos Estudos de Política Externa Brasileira. 2010. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (9)
    1. MILANI, Carlos R. S.; PINHEIRO, L. ; Lima, Maria Regina Soares de.. Seminário Internacional Potências Médias do Sul na Ordem em Transformação (apoio CAPES PRINT). 2019. Congresso
    2. PINHEIRO, L.; LIMA, M. R. S. ; ALBUQUERQUE, M. R. A. ; IVES, D. ; NINO, E. A. L.. América do Sul em debate: perspectivas dos últimos 15 anos. 2018. Outro
    3. PINHEIRO, L.; VALENCA, M.. Area Tematica da ABCP Ensino e Pesquisa em Ciência Política e Relações Internacionais. 2014. Outro
    4. PINHEIRO, L.; LIMA, M. R. S. ; HIRST, M.. Relações Sul-Sul: coalizões políticas e cooperação para o desenvolvimento. 2011. Outro
    5. PINHEIRO, L.; BREUNING, Marijke ; DEVIN, Guillaume ; LAZAROU, Elena ; MILANI, C. ; LIMA, M. R. S. ; TOKATLIAN, Juan ; CORONADO, Jaime ; SARAIVA, M. G. ; HIRST, M. ; SMITH, Karen ; CHEN, Z. ; VIEIRA, M. A. M. ; SOUZA, A. M. E.. Agenda e Atores de Política Externa: perspectivas do Norte e do Sul. 2010. Outro
    6. PINHEIRO, L.. Atores e Agendas da Política Externa Brasileira: Renovação ou Reconfiguração ?. 2008. (Outro).. . 0.
    7. PINHEIRO, L.. Os Cientistas Sociais na Vida Política (presidente de Mesa). 1997. (Outro).. . 0.
    8. PINHEIRO, L.. A identidade e o campo profissional do Cientista Social (presidente de Mesa). 1997. (Outro).. . 0.
    9. PINHEIRO, L.. A Nova Ordem Política e Econômica Internacional: uma perspectiva brasileira. 1996. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:22:09