Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Carlos Roberto Sanchez Milani

Egresso do Curso de Preparação à Carreira de Diplomata do Instituto Rio Branco em 1992, fez Mestrado em Ciência Política na Universidade de Paris III em 1993 e defendeu sua tese de Doutorado em Estudos do Desenvolvimento na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais em 1997. Realizou um primeiro pós-doutorado na Universidade Federal da Bahia entre 2002 e 2004 (bolsa FAPESB), um segundo no Instituto de Estudos Políticos de Paris entre 2008 e 2009 (bolsa CAPES) e um terceiro na University of California - Berkeley em 2017 (bolsa Estágio Sênior da CAPES). Antes de seu retorno ao Brasil em 2002, foi funcionário internacional da UNESCO junto ao Setor de Ciências Sociais e Humanas entre 1995 e 2002 e professor em Sciences Po Paris entre 1997 e 2002. Desde 2003, tem sido convidado como professor e palestrante nas seguintes universidades: Université de Montréal, Universidad de Colima, El Colegio de México, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidad Complutense de Madrid, University of Stellenbosch, University of Cape Town, Sciences Po Paris, Sciences Po Bordeaux e Sciences Po Strasbourg. Atualmente, é Professor Associado do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ), junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciência Política. Desde 2016, é também Editor Associado (Relações Internacionais) da Brazilian Political Science Review e, desde janeiro de 2020, vice-diretor do IESP-UERJ. Coordenador do grupo de pesquisa Laboratório de Análise Política Mundial (LABMUNDO, antena Rio de Janeiro) e do Observatório Interdisciplinar das Mudanças Climáticas (OIMC), é bolsista de produtividade 1-B do CNPq, Cientista do Nosso Estado da FAPERJ e Bolsista do Programa Pró-Ciência da UERJ. Fora do âmbito universitário, é atualmente Senior Fellow do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e Senior Consultant do United Nations Office for South-South Cooperation (UNOSSC). Atua nas seguintes linhas de pesquisa: cooperação internacional para o desenvolvimento como agenda de política externa; atores e agendas da política externa brasileira; política externa em perspectiva comparada (Brasil, África do Sul, China, Índia, México e Turquia); mudanças climáticas e política internacional. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8204-6827 Google scholar: https://scholar.google.com/citations?user=pgEcO34AAAAJhl=en (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/5543774684916326 (20/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1B
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP). Rua da Matriz, 82 Botafogo 22260-100 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil Telefone: (21) 22668300 Fax: (21) 22668345 URL da Homepage: www.iesp.uerj.br
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Ciência Política
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (13)
    1. 2020-Atual. Observatorio Interdisciplinar das Mudancas Climaticas
      Descrição: O Observatório Interdisciplinar das Mudanças Climáticas (OIMC), lançado no IESP-UERJ, agrega neste momento professores, pesquisadores e estudantes de diferentes cursos da UERJ (ciência política, sociologia, relações internacionais, oceanografia e educação). O Observatório Interdisciplinar das Mudanças Climáticas (OIMC), criado oficialmente em 2 de outubro de 2020 no seio da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), tem por objetivo principal conceber e desenvolver atividades de pesquisa, formação e incidência social e política no campo das mudanças climáticas. Na academia brasileira ainda são raros os grupos de pesquisa e ação que buscam compreender as mudanças climáticas em profundidade, criticamente e no longo prazo, a partir das relações entre sociedade e natureza, política e ciência, economia e modelos de desenvolvimento, negociações internacionais e políticas públicas. Ainda mais escassas são as iniciativas interdisciplinares que procuram desenvolver estudos sistemáticos e empíricos, associando Ciência Política e Relações Internacionais, Saúde Coletiva, Sociologia, Oceanografia e Educação, a fim de analisar as tensões entre interesses públicos e privados, governamentais e não-estatais, nacionais, regionais e globais, na definição de mecanismos de regulação (política, social e de mercado) que respondam efetivamente aos desafios das mudanças climáticas planetárias. Diante disso, a criação do OIMC visa a preencher essa lacuna em torno de três tipos de atividades, a saber: pesquisa, formação e incidência social e política. Mais informações em https://obsinterclima.eco.br. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (1) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador / Ana Paula Tostes - Integrante / Rubens de Siqueira Duarte - Integrante / Danielle Costa da Silva - Integrante / Leonildes Nazar - Integrante / Caio Samuel Milagres - Integrante / Beatriz Triani - Integrante / José Mauricio Domingues - Integrante / Mario Soares - Integrante / Elza Neffa - Integrante / Ismael Henrique da Silveira - Integrante / Mariana Ferreira Dias - Integrante. Financiador(es): Instituto Clima e Sociedade - Auxílio financeiro.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    2. 2019-Atual. Politica Externa Comparada: cooperacao, direitos humanos e operacoes de paz nos casos de Brasil, Africa do Sul, China e Turquia (Edital Universal CNPq, projeto n. 423099/2018-3)
      Descrição: A partir de uma definição de política externa fundada em três dimensões (global; regional; e nacional) e com base na premissa de que a emergência de atores do Sul, em particular a China, provoca mudanças sistêmicas na ordem internacional, o projeto tem por objetivo principal analisar as singularidades, as semelhanças, os desafios e as oportunidades que potências médias, potências regionais ou potências em ascensão podem encontrar ao formularem e implementarem suas respectivas estratégias de política externa, com ênfase para três agendas: cooperação internacional para o desenvolvimento, direitos humanos e operações de paz. A seleção dos países segue o critério do não pertencimento ao Ocidente, quer por razões geopolíticas, políticas ou econômicas, quer por questões sociais, culturais ou religiosas. O Brasil é o foco empírico central da pesquisa, mas serão estudados três outros casos (África do Sul, China e Turquia) em perspectiva comparada. O Brasil e os três outros casos de países não plenamente Ocidentais foram selecionados porque são países de renda média que atuam em parceria com outros países em desenvolvimento de diferentes regiões do mundo (África, América Latina e Ásia), ademais de desempenharem papel relevante na agenda política, estratégica e econômica internacional, particularmente nos processos de reforma da governança global (Banco Mundial, FMI, OMC, G-20 financeiro) e de reconfiguração de alianças regionais e coalizões inter-regionais, muitas delas de natureza geopolítica e estratégica (SADC/Southern African Development Community, UNASUL/União das nações sul-americanas, Fórum IBAS, grupo BRICS, G-20 comercial, Shanghai Cooperation Organisation, Belt and Road Initiative). É evidente que os três países selecionados na comparação com o Brasil apresentam diferenças em termos de desenho institucional de suas políticas externas, de comportamento multilateral, de pertencimento a coalizões e alianças internacionais, tamanho de suas respectivas economias, inserção regional, modelo produtivo e de desenvolvimento, capacidades estatais e diplomáticas, assim como de política doméstica ? o que enriquece o método comparativo na análise aqui proposta. O projeto resultará no desenvolvimento de uma agenda de pesquisa em âmbitos nacional e internacional sobre política externa comparada graças, entre outros, à realização de dois seminários (um nacional e um internacional) envolvendo pesquisadores de instituições brasileiras e estrangeiras.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (3) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador / Tacilla Siqueira - Integrante / Magno Klein - Integrante / Renata Albuquerque Ribeiro - Integrante / Rubens de Siqueira Duarte - Integrante / Pablo Rezende Saturnino Braga - Integrante / Timoteo Saba M'Bunde - Integrante / Hugo Bras Martins da Costa - Integrante / Tiago Nery - Integrante / Leonardo P. Alves - Integrante / Leandro Conde - Integrante / Patricia Porto Barros - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    3. 2019-Atual. Cartografando a politica internacional do clima
      Descrição: Na academia brasileira são ainda raros os recursos analíticos disponíveis para compreender em profundidade as relações entre política internacional, mudanças climáticas e a política externa do Brasil. A inexistência de estudos mais sistemáticos e críticos, realizados por pesquisadores brasileiros das áreas de Ciência Política e Relações Internacionais, apresenta-se como uma lacuna na agenda científica que problematiza as tensões entre interesses públicos e privados, governamentais e não-estatais, nacionais, regionais e globais, na definição de mecanismos de regulação (política, social e de mercado) que respondam efetivamente aos desafios das mudanças climáticas planetárias. Diante disso, este projeto visa a contribuir duplamente para o desenvolvimento de estudos sistemáticos sobre as relações entre política internacional, mudanças climáticas e a política externa do Brasil, por um lado, e para a disseminação da cartografia temática aplicada a esse campo, por outro. O Laboratório de Análise Política Mundial (LABMUNDO), grupo de pesquisa vinculado ao IESP-UERJ, tem contribuído para a popularização de conhecimentos, técnicas de elaboração, interpretação e uso de mapas, gráficos e matrizes, expertise que foi desenvolvida por meio da parceria entre seus pesquisadores e o Ateliê de Cartografia da Fondation nationale des sciences politiques (FNSP) em Paris. Dois resultados concretos dessa parceria foram os atlas publicados em 2016 e 2018, respectivamente o Atlas da Política Externa Brasileira (publicado em português, inglês e espanhol) e o Atlas da Política Brasileira de Defesa. Na terceira parceria entre as duas instituições que se apresenta neste projeto, os esforços serão concentrados no desenvolvimento de uma plataforma online de mapas, linhas do tempo, gráficos e matrizes sobre as relações entre política internacional, mudanças climáticas e a política externa do Brasil. Exemplos de resultados já obtidos graças a esta parceria podem ser visualizados em: - https://carlosmilani.com.br/publicacoes/livros/. - https://labmundo.org/blog/2019/01/29/labmundo-faz-nova-parceria-com-o-atelie-de-cartografia-de-sciences-po-paris/ -https://www.sciencespo.fr/cartographie/partenariat-avec-le-labmundo-davantage-de-cartes-du-sud/#more-1500 Objetivos e atividades: Objetivo geral: - Por meio de mapas, matrizes, gráficos e linhas do tempo, promover a espacialização de dados sobre as relações entre política internacional, mudanças climáticas e política externa brasileira. Objetivos específicos: - Elaborar pelo menos dois estudos sistemáticos sobre o estado da arte, no Brasil, sobre as relações entre (i) política internacional e mudanças climáticas; e (ii) mudanças climáticas e política externa brasileira. - Constituir uma base de dados de referências bibliográficas nacionais e internacionais (inglês, francês, espanhol) sobre mudanças climáticas no campo da Ciência Política e das Relações Internacionais. - Desenvolver uma plataforma online contendo mapas, matrizes, gráficos e linhas do tempo sobre as relações entre política internacional, mudanças climáticas e política externa brasileira. - Difundir o uso da cartografia temática no Brasil, por meio da produção de mapas, matrizes, linhas do tempo e gráficos em suporte virtual, assim contribuindo pedagogicamente para a compreensão do tema das mudanças climáticas no Brasil na perspectiva da política internacional e da política externa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (0) / Doutorado: (1) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador / Rubens Duarte - Integrante / Niury Novacek Gonçalves de Faria - Integrante / Danielle Costa da Silva - Integrante / Leonildes Nazar - Integrante / Caio Samuel Milagres - Integrante / Beatriz Triani - Integrante.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    4. 2019-Atual. SOCIABILIDADES, DESIGUALDADES E PARTICIPACAO POLITICA NO BRASIL CONTEMPORANEO (Edital FAPERJ E-12/2018 Apoio as Universidades Estaduais)
      Descrição: Este projeto tem por objetivo dar sustentação às atividades do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), tendo em vista a sua consolidação como instituição de excelência na pós-graduação brasileira, após longo e inovador processo de transição institucional no qual seus programas de mestrado e doutorado migraram de uma instituição privada (a Universidade Candido Mendes ? UCAM) para uma universidade pública (a Universidade do Estado do Rio de Janeiro ? UERJ). Embora em muitos aspectos coroada de êxito até aqui, a transição (cujos detalhes serão narrados mais adiante) resultou no enfraquecimento de aspectos centrais de nossa atividade, cuja excelência foi construída ao longo de muitos anos, parte dela com apoio decisivo da FAPERJ. Recursos provenientes deste edital especificamente permitirão a modernização de parte da estrutura do instituto e de sua biblioteca, e a sustentação das atividades de várias frentes de pesquisa. Este projeto dá continuidade ao anterior, em edital similar, no qual o IESP-UERJ foi selecionado, porém sem ter recebido os recursos que o projeto demandava. Seguimos com nossas pesquisas, de todo modo, que continuam necessitando do vital suporte financeiro da FAPERJ.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador / Maria Regina Soares de Lima - Integrante / Leticia de Abreu Pinheiro - Integrante / João Feres - Integrante / Fernando Fontainha - Integrante. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Auxílio financeiro.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    5. 2018-Atual. Cooperacao Sul-Sul e Politica Externa Comparada: Africa do Sul, Brasil, China, India, Mexico e Turquia (Bolsa Cientista do Nosso Estado, FAPERJ, de 2018 a 2020)
      Descrição: A presente proposta visa a analisar como e por que as estratégias de Cooperação Sul-Sul para o Desenvolvimento (CSS-D) são integradas nas agendas de política externa de seis países: África do Sul, Brasil, China, Índia, México e Turquia. Também chamados ?new powers?, ?grandes países periféricos?, ?regional powers? ou ?rising states?, os países de renda média selecionados para a presente pesquisa têm tornado quantitativa e qualitativamente mais densa a sua participação no sistema de cooperação internacional para o desenvolvimento, não mais apenas enquanto beneficiários, mas também como doadores. Apesar da crise econômica internacional e das crises domésticas (sobretudo Brasil, Turquia, África do Sul e México), seguem financiando projetos e prestando cooperação técnica nas mais diversas áreas, incluindo saúde pública, educação, meio ambiente, desenvolvimento agrícola, gestão pública e desenvolvimento de infraestruturas. Atuam em parceria com países em desenvolvimento de diferentes regiões do mundo (África, América Latina e Ásia), mas igualmente por meio de parcerias triangulares com organismos internacionais e países desenvolvidos. A definição de estratégias de CSS-D em suas políticas externas é concomitante à importância que passaram a desempenhar na agenda política e econômica internacional, particularmente nos processos de reforma da governança global (Banco Mundial, FMI, OMC, G-20 financeiro) e de reconfiguração de alianças regionais e coalizões inter-regionais. Os seis países apresentam diferenças em termos de desenho institucional de suas políticas de CSS-D, de comportamento multilateral, tamanho de suas respectivas economias, inserção regional, modelo de desenvolvimento, assim como de política doméstica ? o que enriquece o método comparativo em nossa análise. Os dois principais resultados esperados deste projeto são a publicação de um livro autoral sobre a temática do projeto e do Atlas da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Bolsa.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    6. 2018-Atual. POLITICA EXTERNA, REGIONALISMO E COOPERACAO INTERNACIONAL (CAPES PRINT 2018-2021)
      Descrição: As profundas transformações do sistema internacional desde o final da década de 80 vêm alterando significativamente a posição dos países no sistema internacional, em especial no caso das assim chamadas potencias regionais. Diante desta ordem global em transformação, são grandes as oportunidades, mas também graves os desafios internacionais para a gestação e consolidação de um projeto de desenvolvimento, combinando crescimento econômico, inclusão social, redução das desigualdades e promoção da democracia. Tendo em vista estas macro questões, este projeto busca ampliar e consolidar a cooperação acadêmica internacional já estabelecida com parceiros de distintas universidades, formando uma rede de pesquisa em torno de três dimensões da inserção internacional do Brasil e em perspectiva comparada com outras potências regionais: política externa, processos de regionalismo e a cooperação internacional. OBJETIVO 1 - CAPACITAR DISCENTES, JOVENS DOUTORES E DOCENTES NO EXTERIOR A internacionalização é parte essencial da formação de discentes, jovens doutores e docentes vinculados ao PPGCP, por meio de cursos e missões de curta duração, programas de doutorado-sanduíche, pós-doutorado júnior e sênior. As atividades de formação de curta e longa duração são um passo importante no desenvolvimento e na expansão de redes de pesquisa e de diplomas binacionais ou multinacionais em nível de mestrado e de doutorado (por exemplo, por meio de cotutelas). OBJETIVO 2: CONSOLIDAR E AMPLIAR REDES DE PESQUISA E BASES DE DADOS DE NATUREZA COMPARATIVA E INTERNACIONAL Mapear e monitorar continuamente editais internacionais a fim de desenvolver projetos de pesquisa e de formação em parceria com universidades estrangeiras é uma estratégia fundamental para a internacionalização do PPGCP. Graças a redes internacionais, pesquisadores nacionais lograrão construir relações de confiança que ensejam orientações compartilhadas de teses de doutorado, cotutelas, convites para participação de programas internacionais de formação superior, o desenvolvimento de metodologias internacionais e comparativas, a construção de bases de dados internacionais, bem como publicações conjuntas em livros e em periódicos de impacto referenciados no QUALIS-CAPES. Serão privilegiados os seguintes países: África do Sul, Argentina, Alemanha, China, Estados Unidos da América, França, México, Noruega e Reino Unido. OBJETIVO 3: AMPLIAR O IMPACTO DAS PUBLICAÇÕES INTERNACIONAIS Os docentes envolvidos neste projeto têm ampla experiência de publicação em periódicos internacionais. Nos próximos quatro anos, serão ampliadas as capacidades de publicação em editoras internacionais (livros) e em periódicos de alto impacto de acordo com as bases QUALIS-CAPES, Web of Sciences e Scopus. Entre as estratégias de publicação internacional, serão privilegiadas as parcerias envolvendo docentes e doutorandos do PPGCP, docentes do PPGCP e de universidades estrangeiras, bem como parcerias entre jovens doutores e doutorandos nacionais e estrangeiros.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (8) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Integrante / Fernando Guarnieri - Coordenador / Fabiano Santos - Integrante / Leticia de Abreu Pinheiro - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    7. 2016-2019. Cartografia Tematica da Cooperacao Sul-Sul: agendas de politica externa comparada (Bolsa CNPq/1-C, 2016-2019)
      Descrição: O presente projeto visa à renovação da bolsa PQ CNPq e dá continuidade ao projeto cujos principais resultados foram apresentados acima. O quinto dos cinco objetivos específicos (?contribuir para o campo da política externa comparada por meio do desenvolvimento de um quadro teórico-metodológico, definindo parâmetros,?variáveis e relações de causalidade entre os fatores estudados?) foi o único que foi parcialmente atingido, razão pela qual passou a ser considerado como um dos objetivos do projeto para este período subsequente. Isso significa que um dos resultados esperados do presente projeto passa a ser a publicação final de um livro, de autoria exclusiva do pesquisador bolsista PQ sobre o tema ?Política Externa Comparada e Cooperação Sul-Sul? (vide Anexo I: Sumário provisório do livro). Ademais, nesta segunda fase do projeto, será enfatizada a dimensão cartográfica como ferramenta metodológica da pesquisa. Assim, busca-se contribuir para o desenvolvimento e a disseminação da cartografia temática no meio acadêmico brasileiro, particularmente nos cursos de Ciência Política e Relações Internacionais. Com base na experiência de elaboração do primeiro Atlas da Política Externa Brasileira, este projeto visa a desenvolver o ?Atlas da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento?, com foco no caso brasileiro. Com isso, pretende-se contribuir para a produção de materiais didáticos e de plataformas de ensino em cartografia temática (com seminários presenciais e virtuais) que contribuam na qualificação de estudantes de graduação e pós-graduação, bem como dos profissionais de ensino no estado do Rio de Janeiro. Este projeto tem, portanto, a ambição de popularizar conhecimentos e técnicas relativos à elaboração, interpretação e uso de mapas, gráficos e matrizes, expertise que foi desenvolvida por meio da parceria entre os pesquisadores do Grupo de Pesquisa LABMUNDO-Rio da UERJ (que eu coordeno) e o Ateliê de Cartografia de Sciences-Po em Paris. 2.1 - Objetivo geral:? Difundir o uso da cartografia temática no Brasil, por meio da produção de material didático e de cursos virtuais e presenciais. 2.2 - Objetivos específicos:?(i) Elaborar o primeiro Atlas da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento;?(ii) Oferecer cursos virtuais e presenciais sobre o uso da cartografia temática no campo das Relações Internacionais;?(iii) Demonstrar as relações internacionais do país de modo visual e atraente, sem prejudicar o conteúdo e a profundidade da análise;?(iv) Espacializar dados sobre as relações exteriores do Brasil (seu governo, sua sociedade, sua economia), sua presença no sistema internacional, tendo em consideração os diversos níveis de análise (nacional, regional e mundial) para compreender a evolução da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento;?(v) Utilizando-se da cartografia temática para a apresentação de dados, publicar livro de autoria individual sobre o tema ?Política Externa Comparada e Cooperação Sul-Sul?.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    8. 2014-2017. Cartografia Tematica da Defesa Brasileira e seu Entorno Estrategico
      Descrição: O projeto Cartografia Temática da Defesa Brasileira e seu Entorno Estratégico, visa aplicar a metodologia da cartografia temática na análise da política de defesa nacional e seu entorno estratégico (global e regional). A cartografia temática reune, de modo científico e didático, os principais temas relativos à projeção estratégica de poder do Brasil em seu entorno, utilizando-se de quantificação, demonstração gráfica e análise crítica das políticas públicas de defesa nacional. O projeto é importante diante da conjuntura de aumento da relevância do Brasil no sistema internacional e, simultaneamente, ampliação dos desafios geopolíticos e econômicos em distintas dimensões. Contudo, mesmo com o aumento do peso econômico e político do Brasil no mundo, no campo da segurança e da defesa nacional, a sensibilidade da sociedade é mais difusa, ainda que desde a criação do Ministério da Defesa em 1999, tenha avançado o diálogo entre Estado e sociedade. O projeto visa contribuir para a diminuição deste déficits de diálogo em matéria de defesa nacional e segurança internacional, partindo da premissa de que a superação dessa deficiência passa necessariamente pelo esforço de compreender, de modo espacial, a inserção estratégica do Brasil, tornando a temática mais acessível à sociedade como um todo. O Atlas da Política de Defesa e Segurança do Brasil, principal resultado esperado deste projeto, será material didático para fins de uso em disciplinas do Ensino Médio e Superior que tenham em suas análises temas internacionais, relativos à segurança global e à política de defesa, podendo beneficiar estudantes de muitas áreas do ensino médio e do ensino superior, nos campos da História, Geografia, Ciências Sociais e Ciência Política, Filosofia Política, Direito, Economia, Sociologia e mais em especial às graduações da grande área de Relações Internacionais e programas afins, como Estratégia e Defesa, Comércio Exterior. O projeto parte de uma experiência anterior (desenvolvimento do primeiro Atlas da Política Externa Brasileira, CLACSO/EdUerj, no prelo) e conta com a parceria entre dois grupos de pesquisa consolidados do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ: o Observatório Político Sul-Americano (OPSA) e o Laboratório de Análise Política Mundial (LABMUNDO). Também inclui a cooperação acadêmica com o Ateliê de Cartografia do Instituto de Estudos Políticos de Paris (Sciences Po).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Integrante / Tassia Camila de Oliveira Carvalho - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Coordenador / Rubens de Siqueira Duarte - Integrante / Francisco Josué Medeiros de Freitas - Integrante / Igor Daniel Palhares Acácio - Integrante / Marianna Restum Antonio de Albuquerque - Integrante / Niury Novacek Gonçalves de Faria - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    9. 2013-2016. Cooperacao Sul-Sul e Politicas de Desenvolvimento na America Latina (GT CLACSO 2013-2016)
      Descrição: A presente proposta visa a analisar como as estratégias de Cooperação Sul-Sul (CSS) se integram nas agendas de política externa dos países latino-americanos e, concomitantemente, a compreender como se relacionam com o debate sobre modelos e políticas de desenvolvimento na região. Os países da América Latina selecionados para a pesquisa (Argentina, Brasil, Colômbia, Cuba, México e Venezuela) não são apenas beneficiários, mas também fornecedores de cooperação. Financiam projetos e prestam cooperação técnica em áreas das mais diversas, incluindo saúde pública, educação fundamental, intercâmbio universitário, educação não formal, meio ambiente, projetos de assistência técnica, desenvolvimento agrícola, cooperação tecnológica e desenvolvimento científico, gestão pública, bem como desenvolvimento de infraestruturas. Atuam em parceria com países em desenvolvimento de diferentes regiões (África, América Latina, Oriente Médio e Ásia), podendo também atuar por meio de programas de cooperação triangular (Norte-Sul-Sul ou Sul-Sul-Sul). A integração de estratégias de CSS em suas políticas externas é concomitante à importância que passam a desempenhar na agenda política e econômica internacional, mormente nos processos de reforma da governança global (Banco Mundial, FMI, OMC, G-20 financeiro) e de reconfiguração de alianças regionais e coalizões inter-regionais (UNASUL/União das nações sul-americanas, Aliança do Pacífico, Trans Pacific Partnership, Fórum IBAS, grupo BRICS, Cúpulas África-América do Sul e América do Sul-Países Árabes). A certeza de que, entre os países latino-americanos, existem diferenças em termos de desenho institucional de suas políticas de CSS, de comportamento multilateral, tamanho de suas respectivas economias, inserção regional, modelo produtivo e de desenvolvimento, assim como de política doméstica ? só que enriquece o método comparativo em nossa análise, com base no princípio das semelhanças e diferenças existentes e dos desafios lançados por autores como Badie e Hermet (2001), Beasley et al. (2002), Breuning (2007), Caporaso (1997), Meny & Surel (2009) e Scmitter (2009).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Especialização: (4) / Mestrado acadêmico: (5) / Doutorado: (5) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador / Enara Echart - Integrante / Elsa Kraychete - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Integrante / Leticia Pinheiro - Integrante / Bruno Ayllon Pino - Integrante / Juan Pablo Prado Lallande - Integrante / Paulo Luiz Moreaux Lavigne ESTEVES - Integrante / Adriana Erthal ABDENUR - Integrante / Karin Costa Vazquez - Integrante / Rita Giacalone - Integrante / Denisse Amara Grandas Estepa - Integrante / Carolina Mera - Integrante / Camilo MOLINA Bolívar - Integrante / Dayanuvis Tahina Ojeda Medina - Integrante / Jaime Preciado Coronado - Integrante / Javier Leonardo Surasky - Integrante. Financiador(es): Consejo Latino-Americano de Ciencias Sociales - Argentina - Cooperação. Número de produções C, T & A: 9
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    10. 2013-2016. Cartografia tematica da politica externa brasileira (FAPERJ-Edital Humanidades 2013-2015, CNPq Edital Universal 2013-1)
      Descrição: Este projeto de Atlas da Política Externa Brasileira tem como objetivo o desenvolvimento de um livro de cartografia temática que analise o panorama da política externa brasileira contemporânea em uma perspectiva que aglutine, de modo didático, os principais temas relativos à inserção do país no sistema internacional. Sua proposta está inserida em um âmbito de crescente importância do Brasil no cenário internacional, assim como das relações internacionais na vida quotidiana da sociedade nacional. Para fins de ilustração, podem ser lembrados, entre outros, os seguintes aspectos: a ampla presença do Brasil em organismos e fóruns multilaterais (G-20, BRICS, IBAS, etc.); o aumento do corpo diplomático e do número de embaixadas e consulados brasileiros no exterior; a eleição do país e de suas cidades como sede de eventos de grande porte, como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo da FIFA; a realização de algumas edições do Fórum Social Mundial no Brasil; a recepção de cúpulas da Organização das Nações Unidas, como a Rio+20; o aumento dos fluxos de comércio exterior e sua diversificação em número de parceiros e produtos; o fenômeno recente da internacionalização das empresas brasileiras; a internacionalização de políticas públicas brasileiras na esfera da cooperação Sul-Sul; a participação em operações de paz; e a presença cada vez mais influente da cultura e da música popular brasileira pelo mundo, por exemplo, por meio de eventos como o Ano do Brasil na França.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador / Tassia Camila de Oliveira Carvalho - Integrante / Enara Echart - Integrante / Rubens Duarte - Integrante / Magno Klein - Integrante / Allan Medeiros Pessôa - Integrante / Isabela Ribeiro Nascimento Silva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    11. 2012-2015. A Insercao do Rio de Janeiro nas Agendas da Cooperacao Sul-Sul Descentralizada (Edital FAPERJ 19/2011 Programa Pensa Rio)
      Descrição: A presente proposta visa a produzir elementos de análise que contribuam para a definição de estratégias locais e regionais de inserção do Rio de Janeiro nas agendas da política externa brasileira de cooperação sul-sul. O momento é particularmente propício para que pesquisas como a que ora apresentamos sejam desenvolvidas: o Brasil começa a tornar qualitativamente mais densa a sua participação ? não mais apenas enquanto beneficiário, mas também como doador ? no campo da cooperação internacional, em áreas das mais diversas (saúde pública, educação formal, cooperação universitária, educação não formal, meio ambiente, projetos de assistência técnica, desenvolvimento agrícola, cooperação tecnológica e desenvolvimento científico, gestão pública, etc.) e em parceria com países em desenvolvimento de diferentes regiões do mundo, sobretudo no continente africano e na região latino-americana. Isso ocorre no mesmo momento em que outros grandes países periféricos e potências emergentes (África do Sul, China, Índia, México, Turquia, por exemplo) passam a desempenhar papéis relevantes nessa agenda política e estratégica. Daí resulta a necessidade de se conhecer mais detalhadamente essa realidade, inclusive na perspectiva de atores não governamentais, redes e movimentos, com o intuito de desenvolver eixos estratégicos de pesquisa e de ação política para o estado do Rio de Janeiro, no que tange à cooperação sul-sul descentralizada.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (6) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Integrante / Enara Echart - Integrante / Elsa Kraychete - Integrante / Maria Regina Soares de Lima - Coordenador / Leticia Pinheiro - Integrante / Mónica Salomón - Integrante / Daniel Aragão - Integrante / Maria Priscilla Kreitlon - Integrante / Camila Carneiro Dias Rigolin - Integrante / Miriam Gomes Saraiva - Integrante / Alfa Oumar Dialo - Integrante / Bruno Ayllon Pino - Integrante / Juan Pablo Prado Lallande - Integrante / Henrique Sartori de Almeida Prado - Integrante. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Auxílio financeiro.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    12. 2011-Atual. Cooperacao Sul-Sul e Agendas de Politica Externa em Perspectiva Comparada: Africa do Sul, Brasil, China, Mexico, India e Turquia (IPEA, MCTI/CNPq/MEC/CAPES N o 18/2012 e bolsa PQ/CNPq em curso)
      Descrição: A presente proposta, cujo desenvolvimento se iniciou na UNIRIO e segue sendo implementada no IESP-UERJ, visa a produzir elementos de análise que contribuam para a definição de estratégias nacionais de inserção soberana no cenário internacional, particularmente no campo da cooperação para o desenvolvimento. O momento é particularmente propício para que pesquisas como a que ora apresentamos sejam desenvolvidas: o Brasil começa a tornar qualitativamente mais densa a sua participação (não mais apenas enquanto beneficiário, mas também como doador) no campo da cooperação para o desenvolvimento, em áreas das mais diversas (saúde pública, educação formal e universitária, educação não formal, projetos de assistência técnica, desenvolvimento agrícola, etc.) e em parceria com países de diferentes regiões do mundo (sobretudo no continente africano e na região latino-americana), no mesmo momento em que outros grandes países periféricos e potências intermediárias (África do Sul, China, Índia, México, Turquia, por exemplo) passam a desempenhar um papel relevante na cooperação sul-sul. Daí resulta a necessidade de se conhecer mais detalhadamente essa realidade do regime internacional da cooperação para o desenvolvimento, mormente no que diz respeito a práticas, discursos, visões e construções institucionais do Brasil em comparação com seus principais parceiros nas novas alianças e coalizões.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (1) . Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador / Tassia Camila de Oliveira Carvalho - Integrante / Enara Echart - Integrante / Renata Albuquerque Ribeiro - Integrante / Francisco Carlos da Conceição - Integrante.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    13. 2010-2012. Globalizacao e organizacoes publicas: novos arranjos institucionais face as demandas de participacao de redes da sociedade civil em foros internacionais e de politica externa (Bolsa PQ/CNPq e CAPES/CNPq edital 02/2010)
      Descrição: Contraditórios e multidimensionais, os processos de globalização, mais além de seus aspectos exclusivamente econômicos, propiciam o desenvolvimento de esferas públicas transnacionais e arenas de disputa social e política por novos valores e modelos de sociedade veiculados e defendidos por agências internacionais, Estados nacionais, organizações da mídia, empresas globais, bem como organizações da sociedade civil e redes sociais de natureza contestatória. Foi nesse sentido que, nos últimos anos e mais particularmente desde o início da primeira bolsa de produtividade CNPq/PQ, temos pesquisado e orientado trabalhos sobre a temática das organizações e redes do movimento antiglobalização (ou altermundialismo) no âmbito do Fórum Social Mundial, analisando suas múltiplas escalas (locais, regionais, nacionais e mundiais), mecanismos de gestão e sistemas de financiamento, bem como suas mais variadas expressões identitárias (Via Campesina, SOS Mata Atlântica, Greenpeace, Marcha Mundial das Mulheres, ATTAC, Justiça Global, a nebulosa em torno do Foro Social USA). Como pudemos constatar ao longo da pesquisa, muitas dessas organizações são de natureza reticular e transnacional, visando não somente a combater a desregulamentação dos mercados financeiros ou a liberalização comercial, mas também a denunciar processos decisórios nacionais e internacionais por elas considerados democraticamente deficitários. Da emergência e do desenvolvimento de tais organizações e redes transnacionais têm resultado demandas de participação nas agendas de consulta e de decisão de organizações públicas, além de novos arranjos institucionais favorecendo uma gestão quiçá mais democrática das políticas e ações públicas, em seus conteúdos e formatos. O projeto obteve dois financiamentos: bolsa PQ/CNPq e edital C. Sociais CAPES/CNPq 02/2010. Projeto desenvolvido no âmbito da linha de pesquisa Estudos em Organizações do grupo de pesquisa Organizações, Desenvolvimento e Poderes Locais e Globais do PPGA/Unigr. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Carlos Roberto Sanchez Milani - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (2)
    1. Primeiro Lugar Prêmio Olavo Brasil de Lima Júnior 2018 (Melhor Artigo, ABCP), Associação Brasileira de Ciência Política.. 2018.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.
    2. Bolsa CAPES de Estágio Sênior nos EUA (UC-Berkeley), CAPES.. 2017.
      Membro: Carlos Roberto Sanchez Milani.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (89)
    1. VII Congreso Nacional de la Red Colombiana de Relaciones Internacionales. La Re(Emergencia) del Sur Global en las Relaciones Internacionales. 2021. (Congresso).
    2. Virtual Conference Lobbying for In (Action).Climate Emergency, Interest Groups and Denial. 2021. (Simpósio).
    3. 12o Encontro da ABCP. Política externa do governo Bolsonaro: a dimensão não democrática de uma política pública. 2020. (Congresso).
    4. 12o Encontro da ABCP. Comparing Foreign Policies in the Global South. 2020. (Congresso).
    5. Jindal School of International Affairs Special Webinar World Environment Day.Climate Change and Global Human Security. 2020. (Seminário).
    6. Simpósio de Relações Internacionais da UERJ.Emergência climática: como e por que a crise climática se converte em emergência?. 2020. (Simpósio).
    7. UNOSSC-UNDP Webinar Consultation on Human Development Report 2020.Greening Human Development. 2020. (Seminário).
    8. 43 Encontro Nacional da ANPOCS. Coordenador do Seminário Temático POLÍTICA EXTERNA COMPARADA. 2019. (Congresso).
    9. Ciclo de Seminários do DCP-USP 2019.Solidariedade e interesse. Motivações e estratégias na cooperação internacional para o desenvolvimento. 2019. (Seminário).
    10. INFRAGLOB CIRR-IRSS Lecture (University of Groningen).South-South Cooperation and Emerging Powers' Engagement with Africa: between solidarity and interest. 2019. (Seminário).
    11. Revitalizing Global Partnerships for Sustainable Development (Secretaria de Relaciones Exteriores, AMEXCID, GIZ).Lessons learned from the cases of Brazil, China, India, Mexico, South Africa and Turkey. 2019. (Oficina).
    12. Segunda Jornada Discente do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (UNIRIO).O Futuro da Integração Regional: O Papel da China no Continente Asiático. 2019. (Encontro).
    13. Semana Internacional de Ciencia Política, Gestión Pública y Relaciones Internacionales (Universidad de Colima).Potencias regionales frente a las transformaciones del orden mundial: los casos de Brasil, China, India, México, Sudáfrica y Turquía. 2019. (Seminário).
    14. Seminario de Análisis de Coyuntura y Prospectiva Social (UNAM).Brasil: del activismo a la alienación internacional. 2019. (Seminário).
    15. The Many Births of International Relations (University of Leiden).The Foundations of International Relations and Foreign Policy Analysis in Brazil. 2019. (Seminário).
    16. 8a Conferencia Latinoamerica y Caribeña de Ciencias Sociales. Cooperación Sur-Sur, Modelos de Desarrollo y Política Exterior: Brasil y México en perspectiva comparada. 2018. (Congresso).
    17. ABRASCO Cogresso Brasileiro de Saúde Coletiva. Saúde Global num Mundo Desigual. 2018. (Congresso).
    18. Conferencia internacional: Cooperación internacional para el desarrollo: miradas cruzadas latinoamericanas y caribeñas a (El Colegio de México)I.La cooperación en educación superior de Brasil: formación de élites y poder de seducción en el Sur Geopolítico. 2018. (Seminário).
    19. Forum Saint-Laurent sur la Sécurité Internationale.Desoccidentaliser le monde pour sauvegarder la securité internationale ?. 2018. (Simpósio).
    20. Oficina Monitoramento e Mensuração da Cooperação Sul-Sul do Brasil.Cooperação Sul-Sul e Politica Externa Brasileira: a conjuntura atual. 2018. (Oficina).
    21. OPSA 15 Anos (Observatório Político Sul-Americano.Movimentos sociais na América do Sul, política e sociedade. 2018. (Seminário).
    22. Center for Latin American Studies Conference (Berkeley).Political Crisis in Brazil: What is at Stake for Public Policies?. 2017. (Seminário).
    23. Clase extraordinaria de la Maestria Cooperación Internacional para el Desarrollo (Instituto Mora).Crisis en Brasil: balance y consecuencias en la política de cooperación internacional. 2017. (Encontro).
    24. Conferencia en El Colegio de México.Brasil: la crisis institucional y sus consecuencias en las políticas públicas. 2017. (Seminário).
    25. Conference at the School of Advanced Study (University of London).The "changing politics" of Brazil's foreign policy. 2016. (Encontro).
    26. Development Diplomacy Workshop.INTERNATIONAL COMPARATIVE EXPERIENCE ON DEVELOPMENT COOPERATION. 2016. (Simpósio).
    27. GLOBUS Kick-off Conference.BRICS perspectives on global justice. 2016. (Seminário).
    28. XXXIV International Congress of the Latin American Studies Association. Brazil's and China's engagement with Africa: the cases of Mozambique and Guinea Bissau. 2016. (Congresso).
    29. 8 Congresso da ALACIP - Associação Latino-Americana de Ciência Política. Cooperação Sul-Sul e Modelos de Desenvolvimento na América Latina. 2015. (Congresso).
    30. Latin American Studies Association 2015 Congress. Educational Cooperation as Soft Power: the case of Brazil's foreign policy. 2015. (Congresso).
    31. Novas e Velhas Ameaças dos Acordos de Livre Comércio e Investimentos.A Nova Geopolítica Internacional do Comércio e dos Investimentos: o Declínio do Multilateralismo. 2015. (Seminário).
    32. Primeiro Seminário Internacional de Ciência Política.Política Externa e Democracia Brasileira: Balanço e Perspectivas. 2015. (Seminário).
    33. Quarto Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política.Coordenador Docente do Grupo de Trabalho Relações Internacionais. 2015. (Seminário).
    34. Reunião técnica do Instituto Pandiá Calógeras (Ministério da Defesa).Cartografia Temática da defesa brasileira e seu entorno estratégico. 2015. (Encontro).
    35. Second Global South International Studies Conference. 60 Years Post Bandung: South-South Relations. 2015. (Congresso).
    36. Seminário Internacional - A Cooperação Sul-Sul e suas Implicações para a política externa e para a internacionalização das subunidades nacionais.Política externa comparada e Cooperação Sul-Sul. 2015. (Seminário).
    37. Sétima Conferência Latino-Americana e Caribenha de Ciências Sociais. Cooperación Sur-Sur y Modelos de Desarrollo en América Latina. 2015. (Congresso).
    38. Sétima Semana Acadêmica de Relações Internacionais.Política Externa como Política Pública: a cartografia temática como método. 2015. (Seminário).
    39. XIII Congrès de l'Association Française de Science Politique. Module Doctoral Franco-Brésilien. 2015. (Congresso).
    40. XIV Reunião do Grupo de Reflexão sobre Relações Internacionais (GR-RI).Avaliação da Conjuntura Internacional no contexto do novo mandato Dilma e o novo Ministro. 2015. (Encontro).
    41. ¿Latinoamérica dividida? Procesos de integración y cooperación sur-sur.Brasil y los países emergentes en la cooperación sur-sur. 2014. (Seminário).
    42. Annual International Conference 2014 Royal Geographic Society. The Rising Powers as International Development Partners: Challenges and Opportunities for Civil Society Organizations. 2014. (Congresso).
    43. Auge y Caída de las Potencias Internacionales: una evaluación de los BRICS.Cooperación Sur-Sur y Política Externa en Perspectiva Comparada: Brasil y China en el continente africano. 2014. (Seminário).
    44. BRASA XII - Brazilian Studies Association. South South Cooperation and Brazil's Foreign Policy in Africa: between a promise of solidarity and the political need for economic performance. 2014. (Congresso).
    45. Conferencia Magistral en la Facultad de Ciencia Política y Relaciones Internaciocionales.Las potencias emergentes y su agenda de cooperación sur-sur. 2014. (Seminário).
    46. Cooperação como Parceria para o Desenvolvimento?.Caminhos Possíveis para uma Política Pública de Cooperação e Agência de Cooperação. 2014. (Oficina).
    47. Diálogos sobre Política Externa (Ministério das Relações Exteriores).Política externa brasileira e cooperação internacional para o desenvolvimento: os desafios da construção de uma política pública participativa. 2014. (Encontro).
    48. International Studies Association/FLACSO Joint International Conference. South South Cooperation and Foreign Policies in Latin America. 2014. (Congresso).
    49. Quinto SIMPORI (PPGRI-UERJ).Regionalismos: oportunidades e desafios. 2014. (Simpósio).
    50. Séminaire SCIENCES PO Ouvrir la diplomatie aux nouvelles puissances.La coopération politique : le G20 et la participation des nouvelles puissances. 2014. (Seminário).
    51. Sixth BRICS Academic Forum.Definition, Measurement, Evaluation and Institutional Design of International Development Cooperation: the Case of Brazil. 2014. (Seminário).
    52. 12ème Congrès de l'Association française de science politique. Table ronde sur l'état de la science politique au Brésil et en Amérique latine. 2013. (Congresso).
    53. ANPOCS. Política Externa: política pública?. 2013. (Congresso).
    54. BRICS engagement in Post-2015 Development Goals.Cooperação Sul-Sul, Política Externa Brasileira e Desafios para a Agenda de Desenvolvimento pós-2015. 2013. (Seminário).
    55. Conferência Magna BUAP (Puebla).Brasil, política exterior y cooperación sur-sur. 2013. (Encontro).
    56. I Congreso de la Asociación Mexicana de Ciencia Política. Reunión de la Red Iberoamericana de Asociaciones de Ciencia Política. 2013. (Congresso).
    57. Quarto Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais.Potências emergentes e multilateralismo. 2013. (Encontro).
    58. RECONFIGURACIONES GEOPOLÍTICAS Y MODERNIDAD GLOBAL: AMÉRICA LATINA Y EUROPA EN PERSPECTIVA COMPARADA (Projeto CAPES).América Latina dividida: geopolítica, inserción internacional y modelos de desarrollo. 2013. (Seminário).
    59. Terceira Semana Baiana de Relações Internacionais.Potências emergentes e Cooperação Sul-Sul no continente africano. 2013. (Seminário).
    60. Terceiro Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política.Debatedor no Grupo de Trabalho de Relações Internacionais. 2013. (Encontro).
    61. VII SINCTEC (UNIGRANRIO).Avaliador Externo do Comitê do CNPq. 2013. (Seminário).
    62. XIII Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - CONSEA.Concepções da Cooperação Internacional: avanços e desafios. 2013. (Encontro).
    63. 22nd World Congress of Political Science (IPSA). South-South Cooperation and Foreign Policy Agendas: a comparative framework. 2012. (Congresso).
    64. 53rd Annual Convention of the International Studies Association. South-South Cooperation and Foreign Policy Agendas: comparing discourses, announced priorities, and institutions in Brazil, China, India, Mexico, South Africa and Turkey. 2012. (Congresso).
    65. International Seminar Global Modernity and Social Contestation.Social Contestation, Rights and Citizenship in Comparative Perspective. 2012. (Seminário).
    66. Oitavo Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política.Cooperação sul-sul e agendas de política externa em perspectiva comparada. 2012. (Encontro).
    67. Os BRICS e a Cooperação Sul-Sul.Cooperação Sul-Sul: tendências e dilemas. 2012. (Oficina).
    68. Primeiro Seminário de Pesquisa do Laboratório de Direitos Humanos da UFRJ.Cooperação Sul-Sul e Agendas de Política Externa em Perspectiva Comparada: África do Sul, Brasil, China, Índia, México e Turquia. 2012. (Seminário).
    69. Quarta Jornada de Ciência Política.Inserção profissional do cientista político: a perspectiva das Relações Internacionais. 2012. (Encontro).
    70. Segundo Seminário dos Estudantes de Pós-Graduação em Ciências Sociais do Estado do Rio de Janeiro (II SEPOCS-Rio).Conjunturas e Perspectivas para a Pós-Graduação no Brasil. 2012. (Seminário).
    71. Seminário Regional Programa de Cooperação Técnica Descentralizada Sul-Sul.Política Externa Brasileira e Cooperação Sul-Sul Descentralizada: propostas normativas. 2012. (Seminário).
    72. Seminários do Departamento de Ciência Política da USP.Cooperação Sul-Sul e Política Externa Comparada. 2012. (Seminário).
    73. Terceira Semana Acadêmica de Relações Internacionais.As múltiplas faces da cooperação sul-sul. 2012. (Seminário).
    74. VIII Congresso Mundial de Administração. Desenvolvimento local e contexto sociopolítico, o caso de Duque de Caxias. 2012. (Congresso).
    75. 52nd Annual Convention of the International Studies Association. Do Emerging Diplomacies Change the World Order?. 2011. (Congresso).
    76. Aula de abertura do Curso de Relações Internacionais em 2011 (primeiro semestre).Cooperação Sul-Sul: o que muda no regime internacional de cooperação para o desenvolvimento?. 2011. (Encontro).
    77. Colloque Saint-Hilaire Les rencontres de la coopération scientifique franco-brésilienne en sciences humaines et sociales.Le sens des frontières dans les relations internationales. 2011. (Encontro).
    78. Cooperação Internacional em Tempos de Crise: o Norte e o Sul entre Impasses e Desafios.Debatedor das apresentações de Monica Hirst (Univ. Torquato di Tella) , Enara Echart (UNIRIO) e Bruno Ayllón Pino (UCM-IUDC). 2011. (Seminário).
    79. Encontros de Psicanálise da Escola Letra Freudiana.Maquiavel e as leituras sobre a política mundial contemporânea. 2011. (Encontro).
    80. Primeiro Seminário da UFRJ sobre Internacionalização.A educação superior como ferramenta da cooperação internacional: contradições e desafios. 2011. (Seminário).
    81. Relações Internacionais: perspectivas francesas.Relações Internacionais: perspectivas francesas. 2011. (Encontro).
    82. Relações Sul-Sul: coalizões políticas e cooperação para o desenvolvimento.Novos desafios da cooperação para o desenvolvimento. 2011. (Seminário).
    83. Sexta Conferência Nacional de Política Externa e Pollítica Internacional (CNPEPI/FUNAG).Relações Internacionais em Tempo de Crise Política: uma análise escalar da política externa brasileira. 2011. (Seminário).
    84. Terceiro Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais. A Contribuição do Pensamento Francês para as Relações Internacionais. 2011. (Congresso).
    85. 34º Encontro Anual da ANPOCS.Política Externa Brasileira: as práticas da política e a política das práticas. 2010. (Encontro).
    86. Agendas e Atores da Política Externa: perspectivas do Norte e do Sul.Estados Unidos e Europa. 2010. (Seminário).
    87. Graduação em Relações Internacionais: formação, padrões nacionais e inserção profissional.A Formação do Docente no campo das Relações Internacionais. 2010. (Seminário).
    88. Sétimo Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política. Política Externa Brasileira: as práticas da política e a política das práticas hoje e ontem. 2010. (Congresso).
    89. Temas Especiais da Ordem Mundial Contemporânea.Que papel para os movimentos sociais e as ONG no mundo das relações internacionais?. 2010. (Seminário).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (11)
    1. MILANI, Carlos R. S.. General Session Chair - International Relations (GS-04) - 26th World Congress of Political Science (IPSA). 2021. (Congresso).. . 0.
    2. MILANI, Carlos R. S.; CARDOSO, Adalberto. Ciclo de Palestras do IESP-UERJ 2021. 2021. Outro
    3. MILANI, Carlos R. S.; DOMINGUES, José Mauricio. Ciclo de Palestras do IESP-UERJ. 2020. Outro
    4. MILANI, Carlos R. S.; PINHEIRO, L. ; Lima, Maria Regina Soares de.. Seminário Internacional Potências Médias do Sul na Ordem em Transformação (apoio CAPES PRINT). 2019. Congresso
    5. AVRITZER, Leonardo ; MILANI, Carlos R. S. ; BRAGA, M. S.. X Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política. 2016. Congresso
    6. MILANI, Carlos R. S.. Seminário Regional "Ciência Política no Brasil" (Rio de Janeiro). 2014. (Outro).. . 0.
    7. MILANI, Carlos R. S.; AYLLON PINO, Bruno. Seminario GT CLACSO "Latinoamérica dividida? Procesos de integración y cooperación sur-sur.Brasil y los países emergentes en la cooperación sur-sur". 2014. Outro
    8. AVRITZER, Leonardo ; MILANI, Carlos R. S. ; BRAGA, M. S.. IX Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política. 2014. Congresso
    9. MILANI, Carlos R. S.. Cooperação Sul-Sul, Cooperação Triangular e Cooperação Descentralizada: experiências e desafios. 2012. (Outro).. . 0.
    10. MILANI, Carlos R. S.. Primeira Semana Baiana de Relações Internacionais. 2009. (Congresso).. . 0.
    11. MILANI, Carlos R. S.. Espaços e Tempos do Brasil e da França na Globalização. 2009. (Exposição).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:21:43