Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Angela Helena Marin

Angela Helena Marin é graduada em psicologia pela Universidade Federal de Santa Maria (1998-2002), licenciada em psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005-2007), especialista em psicologia clínica pelo Instituto da Família de Porto Alegre (2006-2008), mestre em Psicologia do Desenvolvimento (2003-2005) e doutora (2005-2009) em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi professora vinculada à Universidade Luterana do Brasil-ULBRA (2007-2012) e à Universidade do Vale do Rio dos Sinos-Unisinos (2012-2019). Na ULBRA atuou como coordenadora adjunta (2009-2010) e coordenadora de curso de Psicologia (2010 - 2012). Também foi professora no Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva-ULBRA (2011-2012) e no Programa de Pós-graduação em Psicologia-Unisinos, cuja área de concentração é a Psicologia Clínica (2012-2019), além de ministrar aulas em cursos de pós-graduação lato sensu. É bolsista produtividade do CNPq desde 2017. Compõe a comissão editorial da Revista Contextos Clínicos, da qual também foi editora-chefe (2018-2019). É revisora de periódicos científicos nacionais e internacionais e de projetos de fomentos (CNPq e FAPERGS). Também é pesquisadora associada da Rede Nacional de Ciência para Educação, Avaliadora do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior-MEC/INEP e membro do GT Parentalidade e desenvolvimento infantil em diferentes contextos vinculado à ANPEPP. Atualmente, é professora dos cursos de graduação e pós-graduação em psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordena o Núcleo de Estudos sobre Famílias e Instituições Educativas e Sociais (NEFIES), orientando alunos de doutorado, mestrado e iniciação científica em temáticas na área da psicologia clínica e do desenvolvimento humano, em especial o desenvolvimento social na infância e adolescência, com foco em processos familiares e de prevenção e promoção da saúde. Contato: marin.angelah@gmail.com (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/2168201231020622 (28/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Psicologia. Rua Ramiro Barcelos, 2600 Rio Branco 90035003 - Porto Alegre, RS - Brasil Telefone: (51) 33085066 URL da Homepage: https://www.ufrgs.br/psicologia
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Psicologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (9)
    1. 2021-Atual. Repercussoes da pandemia de COVID-19 na relacao familia-escola e na saude mental da comunidade escolar
      Descrição: A pandemia de COVID-19 impôs modificações em diferentes áreas e, entre elas, a educação devido ao fechamento das escolas como parte da política de distanciamento social necessária para reduzir sua transmissão, evitar contaminação em massa e o colapso dos sistemas de saúde. Nesse sentido, o presente estudo visa investigar como os gestores das escolas avaliam as repercussões da pandemia nas relações com as famílias e como compreendem seus efeitos na saúde mental da comunidade escolar. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo de corte transversal, que adotará uma abordagem de pesquisa mista. A amostra será composta por todos os gestores de escolas que pertencem à 01 CRE de Porto Alegre-RS, a qual estão vinculadas escolas da rede pública e privada, abrangendo todos os níveis de ensino. Eles responderão a um questionário que reunirá informações sociodemográficas e laborais, para caracterização das escolas e dos gestores, assim como questões abertas e fechadas que visam conhecer a percepção dos gestores sobre as repercussões da pandemia nas relações com as famílias e como compreendem seus efeitos na saúde mental da comunidade escolar (professores, funcionários, estudantes e famílias). Os dados quantitativos, derivados das questões fechadas, serão analisados por meio de estatísticas descritivas (frequência, porcentagem, média, desvio padrão). Já os dados qualitativos, advindos das questões abertas, serão analisados por meio de análise temática indutiva. Palavras-chave: infecção por covid-19; saúde mental, relação família-escola. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (3) . Integrantes: Angela Helena Marin - Coordenador / Jade Bernardes - Integrante / Graciana Sanchotene - Integrante / Pedro Alves Fagundes - Integrante / Samanta Wessel - Integrante.
      Membro: Angela Helena Marin.
    2. 2021-Atual. Autolesao nao suicida infantojuvenil: avaliacao de fatores individuais e contextuais e proposta de intervencao
      Descrição: A autolesão não suicida é definida como uma ação deliberada do indivíduo de autoinfligir lesões superficiais, embora dolorosas, ao seu corpo, sem a pretensão de provocar a morte. É uma prática associada a importante sofrimento psíquico cujas motivações são tanto de ordem individual quanto contextual. Com vistas a investigar o fenômeno considerando sua complexidade, dois estudos são propostos. O Estudo 1, intitulado ?Autolesão não suicida infantojuvenil: associação entre variáveis individuais, familiares e escolares?, buscará avaliar fatores da criança e do adolescente, de sua família e escola associados à ocorrência de autolesão não suicida e examinar como se relacionam a partir de modelos de regressão e de equações estruturais. Tais modelos terão seu entendimento complementado por dados qualitativos acerca do contexto escolar. Pretende-se compreender como gestores, professores e psicólogos percebem a incidência de autolesão não suicida entre os alunos, bem como conhecer quais ações são desenvolvidas para prevenir e/ou reduzir tais comportamentos e como são avaliadas. Participarão crianças/adolescentes, pais, professores, gestores e psicólogos escolares que responderão a diferentes instrumentos de pesquisa (escalas, inventários, questionários, entrevistas). Na sequência, pretende-se desenvolver o Estudo 2, intitulado ?Desenvolvimento e avaliação de intervenção psicoeducativa parental sobre autolesão não suicida em crianças e adolescentes?, cujo público-alvo serão os pais e responsáveis legais de crianças e adolescentes que se autolesionam. Ter-se-á como objetivo desenvolver e avaliar uma proposta de intervenção cujo foco será caracterizar funções e variáveis associadas à autolesão, e orientar sobre a expressão assertiva das emoções, habilidades de comunicação e estabelecimento de limites, além de reforçar o suporte familiar. Serão realizadas avaliações pré e pós-intervenção por meio de diferentes instrumentos de pesquisa (escala, inventário e entrevistas). Acredita-se que a integração e a discussão conjunta dos dados quantitativos e qualitativos permitirão um entendimento mais amplo e profundo do fenômeno. Além disso, destaca-se a importância de identificar os processos individuais, familiares e escolares associados à saúde mental infantojuvenil, o que viabilizará uma compreensão abrangente e fiel da autolesão não suicida. Espera-se que os resultados subsidiem a prática de profissionais, principalmente das áreas da saúde e da educação, visto que eles costumam interagir com crianças e adolescentes e, na maioria das vezes, vivenciam tais situações como desafiadoras. Ainda, almeja-se que os dados ampliem os recursos e as oportunidades de implementação de intervenções em saúde mental, validando empiricamente técnicas de tratamento. Palavras-chave: autolesão não suicida, infância, adolescência, família, escola, intervenção psicoeducativa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Angela Helena Marin - Coordenador / Bruna Machado - Integrante / Ana Carolina Fonseca - Integrante / Leila Salomão de La Plata Cury Tardivo - Integrante.
      Membro: Angela Helena Marin.
    3. 2020-Atual. Avaliacao em saude mental em diferentes contextos e etapas da vida
      Descrição: Este projeto é fruto do Grupo de Trabalho (GT) ?Saúde mental e competências: avaliação, prevenção e tratamento? da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPPEP) coordenado pela proponente responsável. Os pesquisadores desse GT fazem uso de instrumentos do Achenbach System of Empirically Based Assessment (ASEBA), um sistema padronizado e mundialmente reconhecido de avaliação de funcionamento adaptativo/competência social e problemas comportamentais/emocionais, em diferentes idades, fornecendo classificações de resultado nas faixas não clínica, limítrofe e clínica (as duas últimas com indicativos de necessidade de intervenção, em diferentes graus). O ASEBA caracteriza-se como avaliação multicultural, baseada em evidências, o que facilita a comunicação e colaboração entre profissionais de saúde mental e pesquisadores ao redor do mundo. Ao lado de problemas ambientais, os problemas de saúde mental compõem os grandes desafios que a humanidade atualmente se depara. Já as funções adaptativas são importantes recursos do desenvolvimento positivo, essenciais para a saúde e o bem-estar. O objetivo deste estudo é realizar um levantamento de indicativos de funcionamento adaptativo e problemas psicológicos (internalizantes e externalizantes) em crianças, adolescentes e adultos das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil. Serão analisados bancos de dados de instrumentos ASEBA, compartilhados por estudiosos dessas regiões, que os utilizam em seus trabalhos de pesquisa, num alcance estimado de 16 mil protocolos de instrumentos de avaliações de pessoas de diferentes faixas etárias. Os pesquisadores que, sob cuidados éticos, compartilham seus dados, foram localizados a partir de buscas em bases de literatura científica brasileira. Os dados são organizados e padronizados numa base levando em conta o resultado dos instrumentos, em T-escore, gerados pelo software ASEBA. Com uso do software SPSS 25.0, os dados serão analisados descritivamente por sexo, faixa etária e região geográfica. Para verificar a associação entre as variáveis e avaliar perfis clínicos para problemas internalizantes e externalizantes, e para funcionamento adaptativo, será utilizada a Análise de Correspondência Múltipla. Palavras-chave: Saúde mental; Crianças; Adolescentes; Adultos; ASEBA.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Angela Helena Marin - Coordenador / Teresa Helena Schoen - Integrante / Ana Cláudia Peixoto - Integrante / Graziela Sapienza - Integrante / Carla Cristina Borges Santos - Integrante / Jéssica de Assis Silva - Integrante / Luan Flávia Barufi Fernandes - Integrante / Márcia Regina Fumagalli Marteleto - Integrante / Sandra Regina Gimeniz-Paschoal - Integrante / Nancy Ramacciotti de Oliveira-Monteiro - Integrante.
      Membro: Angela Helena Marin.
    4. 2018-2020. Empatia, reconhecimento facial de emocoes, problemas emocionais e de comportamento e rendimento escolar em criancas matriculadas nos tres primeiros anos do ensino fundamental
      Descrição: Empatia é uma resposta emocional semelhante à emoção percebida e compreendida sobre o outro indivíduo, portanto, tem sido associada à competência socioemocional e considerada um regulador das habilidades sociais. A expressão facial das emoções é um recurso inicial para a resposta empática, pois auxilia no reconhecimento e previsão do comportamento do outro. Dificuldades no reconhecimento de expressões faciais de emoções e na habilidade da empatia impactam as relações sociais e o ajustamento escolar infantil, estando relacionadas com problemas emocionais e de comportamento, especialmente os externalizantes. Nesse sentido, tem-se como objetivo avaliar a associação entre empatia, reconhecimento facial de emoções, problemas emocionais e de comportamento e rendimento escolar em crianças matriculadas do primeiro ao terceiro anos do ensino fundamental da rede pública de Porto Alegre. Participarão cerca de 140 crianças selecionadas por conveniência e um dos seus pais ou responsável legal. As crianças responderão a Escala de Empatia infanto-juvenil e o Teste de Desempenho Escolar, além de completarem a Tarefa de Reconhecimento de Expressões Faciais Emocionais. Já seus pais completarão o questionário de Dados Sociodemográficos e o Inventário dos Comportamentos de Crianças e Adolescentes entre seis e 18 Anos.Os dados serão analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Palavras-chave: empatia; emoções; distúrbios do comportamento; rendimento escolar; ensino fundamental. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Angela Helena Marin - Coordenador / Rodrigo Grassi de Oliveira - Integrante / Bruna Machado - Integrante / Breno Sanvicente Vieira - Integrante. Financiador(es): Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.
      Membro: Angela Helena Marin.
    5. 2017-Atual. Educacao sexual: Dialogo entre adolescente, familia e escola
      Descrição: Para a promoção da saúde sexual de adolescentes faz-se importante que as estratégias de cuidado, que costumam ser mais complexas nesta fase devido às mudanças que estão ocorrendo em nível individual e contextual, ampliem o escopo de análise sobre os comportamentos sexuais de risco e fatores associados. Nesse sentido, este estudo tem como objetivo identificar os comportamentos sexuais de risco entre adolescentes e sua associação com variáveis individuais e contextuais, além de aprofundar a compreensão sobre a percepção dos adolescentes, pais/responsáveis e professores sobre risco sexual na adolescência e comunicação família-adolescente sobre sexo e sexualidade. Também se pretende verificar se existem ações de orientação sexual na escola e como são avaliadas pelos participantes. Será utilizado um delineamento explanatório sequencial, de corte transversal e abordagem mista. Estima-se a participação de 385 adolescentes na etapa quantitativa, os quais responderão a um questionário de dados sociodemográficos e comportamentos sexuais e ao Inventario de Percepção de Suporte Familiar, cujas respostas serão analisadas por meio de estatística descritiva e inferencial. Já na etapa qualitativa, o número de adolescentes, pais/responsáveis e professores será determinado pelo critério de amostragem por saturação. Serão realizados grupos focais com os adolescentes e entrevistas com os demais, e os dados serão avaliados pela análise de conteúdo. Acredita-se que a integração e discussão conjunta dos resultados permitirá uma perspectiva mais ampla e profunda do fenômeno em estudo. Palavras-chaves: adolescência; comportamentos sexuais de risco; sexualidade; orientação sexual.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Angela Helena Marin - Coordenador / Tonantzin Ribeiro Gonçalves - Integrante / Milene Fontana Furlanetto - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.
      Membro: Angela Helena Marin.
    6. 2016-2020. Saude mental infantil no contexto escolar: Avaliacao e proposta de intervencao fundamentada na aprendizagem socioemocional
      Descrição: O contexto escolar tem sido identificado como um espaço estratégico para o desenvolvimento de práticas de prevenção e promoção da saúde, pois concentra grande parte da população infanto-juvenil em um único ambiente desde a primeira infância. A incidência de transtornos mentais, como os problemas emocionais e de comportamento, tem se associado a dificuldades em relação ao desempenho escolar, o que se constitui como uma questão de relevância em saúde pública devido às consequências de ordem clínica e social que acarretam. Nesse sentido, a presente proposta de pesquisa pretende abordar a prevenção em saúde mental infantil no contexto escolar com vistas à melhoria do desempenho escolar. Para tanto, serão desenvolvidos dois estudos. O Estudo 1, intitulado ?Relação entre a saúde mental de crianças, seus pais e professores e o desempenho escolar?, buscará avaliar fatores individuais da criança (sexo, idade, problemas emocionais e de comportamento e competência social), familiares (escolaridade dos pais, configuração e ambiente familiar, presença de recursos para aprendizagem, problemas emocionais e de comportamento dos pais ou responsáveis legais) e escolares (problemas emocionais e de comportamento dos professores, rotina escolar e envolvimento família-escola) e sua inter-relação com o desempenho escolar infantil. Também se pretende identificar quais das variáveis preditivas consideradas (saúde mental dos pais, saúde mental dos professores e envolvimento família-escola) melhor explicam a variância em saúde mental e desempenho escolar infantil. Por fim, pretende-se desenvolver um panfleto ou cartilha fundamentada nos dados da pesquisa, com vistas à transmissão de informações relevantes sobre o tema para sensibilizar professores, famílias e comunidade escolar na direção de um entendimento biopsicossocial dos processos de saúde-doença infantil. Tal proposta vem ao encontro da alfabetização psicológica e também das iniciativas de popularização da ciência. Na sequência, pretende-se desenvolver o Estudo 2, intitulado ?Desenvolvimento e avaliação de intervenções de prevenção em saúde mental infantil pautadas na aprendizagem socioemocional?, que terá como objetivo desenvolver ações de prevenção da saúde mental no contexto escolar, as quais serão fundamentadas na perspectiva da aprendizagem socioemocional. Será desenvolvida uma intervenção caracterizada como universal ou de prevenção primária, destinada aos alunos supostamente sem risco associado ao desenvolvimento de problemas emocionais e de comportamento, que visarão desenvolver ou aprimorar a competência socioemocional, e, também uma intervenção seletiva ou de prevenção secundária, que envolve ações voltadas para alunos identificados como tendo algum risco relacionado direta ou indiretamente ao desenvolvimento de problemas emocionais e de comportamento, os quais serão identificados no Estudo 1. Tal intervenção reúne ações voltadas para as necessidades mais pontuais dos alunos. Espera-se que os dados apontem a importância da construção do conhecimento e de transmissão da informação para a promoção das competências socioemocionais infantis. Em conjunto, também se almeja que os resultados dos estudos possam influenciar mudanças nas políticas e práticas educativas e de saúde, a fim de ampliar os recursos e as oportunidades de implementação de intervenções de caráter preventivo junto a crianças, pais e professores, bem como desenvolver técnicas de tratamento empiricamente validadas visando à saúde mental infantil. Palavras-chave: prevenção primária, prevenção secundária, saúde mental, problemas emocionais, problemas de comportamento, aprendizagem socioemocional, escola, criança.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Angela Helena Marin - Coordenador / Ebenézer A de Oliveira - Integrante / Alvarenga, Patricia - Integrante / Ilana Andretta - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Angela Helena Marin.
    7. 2013-2016. Impacto da implementacao do Programa dos Dez Passos para Alimentacao Saudavel durante o primeiro ano de vida nas condicoes nutricionais e de saude na adolescencia.
      Descrição: Esse estudo constituiu-se, até então, de três fases de investigação sobre o impacto de um programa nacional da Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição, que normatiza as diretrizes da alimentação saudável para crianças menores de dois anos. As três fases do projeto foram realizadas mediante recursos do edital universal de 2001 (CNPq processo n.472283/01-4), de 2005 (CNPq processo n.401922/05-7) e de 2008 (CNPq processo n. 476119/2008-1). A primeira fase compreendeu a implementação dos ?Dez passos para uma alimentação saudável para crianças menores de 2 anos? por meio de um ensaio de campo randomizado e avaliou o impacto nas condições de nutrição e saúde de crianças de 12-16 meses, resultando em publicações nacionais e internacionais (VITOLO et al 2005; VITOLO & BORTOLINI, 2007; FELDENS et al 2007; DRACHLER et al 2007, VITOLO et al, 2008; FELDENS et al., 2012; FELDENS et al., 2012; VITOLO et al., 2012; BORTOLINI & VITOLO, 2012; FELDENS et al., 2012; FELDENS et al, 2010). A segunda fase compreendeu a avaliação do impacto nas crianças de 3-4 anos, cujos dados também foram publicados (RAUBER et al., 2012; GALVÃO et al., 2012; CAMPAGNOLO et al, 2011; STRASSBURGUER et al, 2010; RAUBER & VITOLO, 2009; VITOLO et al., 2010; FELDENS et al., 2010; FELDENS et al., 2010). Aos 7-8 anos de idade, as crianças foram novamente avaliadas, compondo a terceira fase do estudo. A efetividade da intervenção no primeiro ano de vida em longo prazo já foi publicado (LOUZADA et al, 2012) e os demais dados estão sendo trabalhados por alunos de doutorado. Em abril de 2013, o trabalho ?Tracking of Serum Lipid Levels and Anthropometric Measures from 3-4y to 7-8y? foi apresentado de forma oral no congresso vinculado à American Society of Nutrition, em Boston. Resumidamente, os principais resultados da intervenção dietética no primeiro ano de vida foram: maior duração do aleitamento materno, menor consumo de alimentos com alta densidade energética, menor prevalência de cárie e de sintomas de morbidade respiratória aos 12 meses; maior qualidade da dieta e menor prevalência de cárie aos 3 e 4 anos de idade; melhora de alguns parâmetros lipídicos entre as meninas aos 7 e 8 anos de idade. Dessa forma, considera-se relevante a possibilidade de realizar o quarto corte transversal que corresponderá a idade de 12 anos e assim poder ampliar o conhecimento sobre os efeitos da nutrição precoce nos desfechos de saúde das crianças no longo prazo. Adicionalmente, será realizado um teste que determina a preferência à maior concentração de sódio, possibilitando identificar os determinantes precoces dessa preferência, como características maternas e de nascimento, aleitamento materno e introdução da alimentação complementar. Os adolescentes também serão avaliados com relação ao potencial intelectual, desempenho escolar, hiperatividade, problemas emocionais, de conduta e de relacionamento, o que possibilitará o estudo da relação entre esses aspectos psicológicos e cognitivos com aspectos nutricionais como aleitamento materno, anemia, estado nutricional e qualidade da dieta nos primeiros anos de vida.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (1) . Integrantes: Angela Helena Marin - Integrante / Paula Dal Bó Campagnolo - Coordenador / Márcia Regina Vitolo - Integrante / Carlos Alberto Feldens - Integrante / Rochele Cassanta Rossi - Integrante / Fernanda Rauber - Integrante / Ana Paula Campos de Azevedo - Integrante / Camila Dalazen - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.
      Membro: Angela Helena Marin.
    8. 2012-2016. Sintomas psicofuncionais em bebes: mapeamento e avaliacao
      Descrição: Sintomas psicofuncionais são manifestações somáticas e do comportamento da criança, sem causa orgânica, que sinalizam dificuldades na interação pai/mãe-bebê. Como podem atingir as principais funções orgânicas do bebê (como o sono, a alimentação e a respiração), necessitam ser identificados precocemente, para adequado atendimento, evitando-se prejuízos para o desenvolvimento infantil. Embora seja uma temática bastante relevante na clínica pais-bebê, a abordagem dos sintomas psicofuncionais em pesquisa no contexto brasileiro ainda é inexistente. Em virtude disso, o presente estudo tem por objetivo identificar sintomas psicofuncionais em bebês de oito a 12 meses atendidos em instituições de saúde pública de Porto Alegre e região metropolitana, bem como avaliar aspectos emocionais, desenvolvimentais e comportamentais de díades mãe-bebê cujos bebês apresentem algum tipo de sintoma psicofuncional. Para tanto, prevê-se a realização de um estudo de caráter metodológico misto, com estratégia exploratória sequencial, composto por dois estudos interligados. O primeiro deles, quantitativo e transversal, tem por objetivo identificar os sintomas psicofuncionais (sua presença e quantidade/tipos) em 200 bebês de oito a 12 meses de vida, atendidos em instituições de saúde públicas da cidade de Porto Alegre e região metropolitana no período de março de 2013 a março de 2014. Para tanto, será usado, dentre outros instrumentos, o Questionário Symptom Check-List. Este estudo também terá como objetivo a identificação dos participantes do Estudo 2, qualitativo, de cunho exploratório-descritivo e transversal, que buscará examinar aspectos emocionais e comportamentais de 30 díades mãe-bebê cujos bebês sejam portadores de sintomas psicofuncionais. Mais especificamente, serão avaliados o estado emocional materno (ansiedade e depressão), a percepção de ajustamento diádico, os padrões de vinculação materno, a experiência da maternidade, a interação mãe-criança e o desenvolvimento do bebê.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Angela Helena Marin - Integrante / Rita de Cássia Sobreira Lopes - Integrante / Tagma Marina Schneider Donelli - Integrante / Giana Bittencourt Frizzo - Integrante / Daniela Centenaro Levandowski - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 10
      Membro: Angela Helena Marin.
    9. 2012-2015. Fracasso escolar: sintoma e/ou reatividade ao sistema de ensino?
      Descrição: O fracasso escolar precisa ser entendido não apenas como um sintoma, de ordem individual ou familiar, mas também como uma reação ao sistema escolar, pois ele é produzido por uma rede de relações que inclui o aluno, sua família e a escola. Assim, destaca-se a importância de avaliar os processos extra e intraescolares associados ao fracasso escolar através do referencial sistêmico, que viabilizará uma compreensão mais fiel a sua complexidade com vistas a propor um modelo explicativo, fundamentado nos dados empíricos. Participarão do estudo 200 adolescentes (100 deles com histórico de fracasso escolar) e vários instrumentos serão utilizados para sua avaliação (funções cognitivas e neuropsicológicas, função intelectual, problemas emocionais e de comportamento e drogadição), de suas famílias (ambiente familiar, suporte familiar, rede de apoio social, problemas emocionais e de comportamento dos pais, estilo parental), e da escola em que estudam (práticas de ensino do professor/a, saúde mental do professor/a, relação professor-aluno, relação escola-professor, relação escola-aluno, relação escola-família). A partir desse mapeamento pretende-se obter resultados que forneçam subsídios para viabilizar a implementação de intervenções de caráter preventivo junto aos adolescentes, pais e professores/equipe pedagógica, bem como desenvolver técnicas de tratamento empiricamente validadas. Dessa forma, a presente proposta de pesquisa se insere na demanda de atuação da Universidade junto à comunidade, visando desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde no contexto escolar.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (3) . Integrantes: Angela Helena Marin - Coordenador / Natana Consoli - Integrante / Paola do Carmo Richter - Integrante / Fernanda Aparecida Szareski Pezzi - Integrante / Alana Hoffmeister - Integrante / Fénita Mahendra - Integrante / Pozzobon, Magda - Integrante / BORBA, Bruna - Integrante / Dienifer Ghedin - Integrante / Jade Bernardes - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 38
      Membro: Angela Helena Marin.
      Descrição: O fracasso escolar precisa ser entendido não apenas como um sintoma, de ordem individual ou familiar, mas também como uma reação ao sistema escolar, pois ele é produzido por uma rede de relações que inclui o aluno, sua família e a escola. Assim, destaca-se a importância de avaliar os processos extra e intraescolares associados ao fracasso escolar através do referencial sistêmico, que viabilizará uma compreensão mais fiel a sua complexidade com vistas a propor um modelo explicativo, fundamentado nos dados empíricos. Participarão do estudo 200 adolescentes (100 deles com histórico de fracasso escolar) e vários instrumentos serão utilizados para sua avaliação (funções cognitivas e neuropsicológicas, função intelectual, problemas emocionais e de comportamento e drogadição), de suas famílias (ambiente familiar, suporte familiar, rede de apoio social, problemas emocionais e de comportamento dos pais, estilo parental), e da escola em que estudam (práticas de ensino do professor/a, saúde mental do professor/a, relação professor-aluno, relação escola-professor, relação escola-aluno, relação escola-família). A partir desse mapeamento pretende-se obter resultados que forneçam subsídios para viabilizar a implementação de intervenções de caráter preventivo junto aos adolescentes, pais e professores/equipe pedagógica, bem como desenvolver técnicas de tratamento empiricamente validadas. Dessa forma, a presente proposta de pesquisa se insere na demanda de atuação da Universidade junto à comunidade, visando desenvolver ações de prevenção e promoção da saúde no contexto escolar. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Carolina Saraiva de Macedo Lisboa - Integrante / Angela Marin - Coordenador / Guilherme Welter Wendt - Integrante / Tagma Donelli - Integrante / Cristiane Cabral - Integrante / Paola Richter - Integrante / Natana Consoli - Integrante / Kleiton Eich - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Carolina Saraiva de Macedo Lisboa.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (11)
    1. 2nd Seoul International Meditation Festival - Virtual Conference: Poster Contest - The development of a program based on socioemotional learning and mindfulness for public schools in Brazil, .. 2021.
      Membro: Angela Helena Marin.
    2. Proposta comtemplada no Edital 01/2021 ? Apoio à Publicação de E-book da Associação Brasileira de Psicologia do Desenvolvimento, Associação Brasileira de Psicologia do Desenvolvimento.. 2021.
      Membro: Angela Helena Marin.
    3. Menção Honrosa para o trabalho "Minha, tua, nossas emoções: piloto de uma intervenção para prevenção da saúde mental no contexto escolar", Universidade do Vale do Rio dos Sinos.. 2019.
      Membro: Angela Helena Marin.
    4. Menção honrosa para o trabalho: "Ambiente familiar como fator de proteção para comportamentos internalizantes e externalizantes em crianças", XII Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento (XII CBPD).. 2019.
      Membro: Angela Helena Marin.
    5. Segundo lugar na categoria apresentação oral: Percepção de professores sobre a sexualidade de escolares do ensino fundamental de Porto Alegre, I Congresso CEFI e Encontro Sul-americano da APICSA.. 2017.
      Membro: Angela Helena Marin.
    6. Menção Honrosa para o trabalho Ambiente familiar e vinculação parental de adolescentes com e sem histórico de reprovação escolar, Universidade do Vale do Rio dos Sinos.. 2016.
      Membro: Angela Helena Marin.
    7. Melhor apresentação oral na XVIII JORNADA CEFI - A Terapia na Atualidade: Integrando Novas Práticas, com o trabalho, CEFI.. 2016.
      Membro: Angela Helena Marin.
    8. Menção honrosa para o trabalho Vínculo parental e fracasso escolar: percepção dos adolescentes, Universidade do Vale do Rio dos Sinos.. 2014.
      Membro: Angela Helena Marin.
    9. Menção Honrosa para o trabalho "Relação entre a percepção do suporte familiar e o desempenho escolar de adolescentes" apresentado na XXI Mostra de Iniciação Científica e Tecnológica, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS.. 2014.
      Membro: Angela Helena Marin.
    10. Professora homenageada dos formandos 2011.1 do curso de psicologia da Universidade Luterana do Brasil - Campus São Jerônimo, ULBRA.. 2011.
      Membro: Angela Helena Marin.
    11. Professora paraninfa dos formandos 2011.2 da Universidade Luterana do Brasil - Campus São Jerônimo, ULBRA.. 2011.
      Membro: Angela Helena Marin.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (41)
    1. 51ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia. Problemas emocionais e de comportamento de mães e filhos/as e sua inter-relação com o desempenho escolar infantil. 2021. (Congresso).
    2. Mentorientador: fatores pessoais e relacionais envolvidos na orientação/mentoria de doutoramento. 2021. (Outra).
    3. SciELO Preprints: estado atual, desafios e perspectivas. 2021. (Encontro).
    4. XVII Congresso Relates 2021. El entorno familiar y su contribución hacia el desarrollo de problemas emocionales y del comportamiento en la infancia. 2021. (Congresso).
    5. 18 º Simpósio da ANPEPP (Versão Online). 2020. (Simpósio).
    6. 50ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia.Avaliação dos resultados de uma intervenção universal para desenvolver competências socioemocionais em crianças: autorregulação emocional e reconhecimento facial de emoções. 2020. (Outra).
    7. III ENCONTRO ANUAL DA REDE NACIONAL DE CIÊNCIA PARA EDUCAÇÃO,. 2020. (Encontro).
    8. XVI Congreso Relates. 2020. (Congresso).
    9. Curso Terapia Familiar Ultramoderna - Juan Luis Linares (Espanha). 2019. (Outra).
    10. II Congresso Brasileiro da ABECiPsi: A produção científica como resistência às políticas de desmonte. Triagem e arquivamento de manuscritos: uma amostragem das submissões à Revista Contextos Clínicos. 2019. (Congresso).
    11. Terapia focada na compaixão. 2019. (Encontro).
    12. Terapia focada na emoção. 2019. (Encontro).
    13. XII Congresso Brasileiro de Psicologia do Desenvolvimento (XII CBPD). 2019. (Congresso).
    14. 13 Congresso Brasileiro de Terapia Familiar. Tão Longe, tão perto: família e escola em relação?. 2018. (Congresso).
    15. 48ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia. Intervenções para prevenção e promoção da saúde no contexto escolar: considerações metodológicas e práticas. 2018. (Congresso).
    16. 6º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa (CIAIQ2017) e 2nd International Symposium on Qualitative Research (ISQR2017). Suporte familiar e metas profissionais de adolescentes com baixo desempenho escolar. 2017. (Congresso).
    17. Biblioweek: A pesquisa e as estratégias de uso da informação. 2017. (Seminário).
    18. Capacitação Mendeley. 2017. (Oficina).
    19. Congresso CEFI e I Encontro Sul-americano da APICSA. 2017. (Congresso).
    20. III Colóquio Franco-Latinoamericano de Pesquisa sobre Deficiência.Escolarização e formação: entre igualdade de oportunidades e igualdade de acesso. 2017. (Outra).
    21. Treinamento em luto com Froma Walsh. 2017. (Oficina).
    22. XIII Jornadas Internacionais de Escolas Sistémicas - Relates 2017.A vivência do fracasso escolar: Uma perspectiva sistêmica. 2017. (Outra).
    23. Curso de Extensão Intervenções com Bebês: Possibilidades e Desafios.Psicopatologia do bebê e da família. 2016. (Outra).
    24. Sistemas de Avaliação de Saúde Mental Comunitária InterRAI. 2016. (Seminário).
    25. XII Congresso Latino-Americano de Pesquisa em Psicoterapia - SPR-La e IV Simpósio de Pesquisa do PPG-Psicologia da Unsinos,. 2016. (Congresso).
    26. XVI Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico da ANPEPP.Prevenção em saúde mental infantil no contexto escolar. 2016. (Simpósio).
    27. Alta produtividade e qualidade em publicações científicas. 2015. (Outra).
    28. Transtornos de aprendizagem. 2015. (Outra).
    29. XV Simpósio de Pesquisa e intercâmbio Científico da ANPEPP.Participação do GT Interação pais-bebê/criança. 2014. (Simpósio).
    30. XV Simpósio de Pesquisa e intercâmbio Científico da ANPEPP. Fórum de discussão o. 2014. (Simpósio).
    31. Seminário Psicologia Educacional: Formação profissional e desafios da prática. 2013. (Seminário).
    32. 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia e do VIII Congresso Iberoamericano de Psicologia.Diferentes perspectivas sobre a gestação: a constituição da maternidade em gestantes solteiras. 2012. (Outra).
    33. 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia e do VIII Congresso Iberoamericano de Psicologia. Quando o relacionamento amoroso vai ao consultóriodo. 2012. (Congresso).
    34. Capacitação Tecnologias Digitais na Sala de Aula - Prezi. 2012. (Oficina).
    35. III Congresso Brasileiro de Psicologia da Saúde. Não aceitação da gravidez e desenvolvimento infantil e Expectativas e vivências do parto de gestantes adolescentes. 2012. (Congresso).
    36. Workshop de Tcc de Casais Com Donald Baucom. 2012. (Outra).
    37. XIV Simpósio 2012 - ANPEPP.GT - Interação pais-bebê/criança. 2012. (Simpósio).
    38. Workshop com Maria José Esteves de Vasconcellos: Uma Metodologia para Atendimento de Famílias em Políticas Públicas. 2011. (Outra).
    39. Dia internacional da família: "As transformações da família contadas através da música e do cinema". 2010. (Encontro).
    40. VI Simpósio de Terapia Familiar da ABRATEF. 2010. (Simpósio).
    41. XIII Simpósio de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia.GT - Interação Pais-Bebê/Criança. 2010. (Simpósio).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (7)
    1. MARIN, A. H.. Curso de extensão sobre Wisc/Wais, HTP e Teste das Fábulas. 2010. (Outro).. . 0.
    2. MARIN, A. H.. A dinâmica das relações conjugais. 2008. (Outro).. . 0.
    3. MARIN, A. H.. Curso de extensão: Introdução à Psicologia Jurídica - Módulo II. 2008. (Outro).. . 0.
    4. MARIN, A. H.. Curso introdutório sobre terapia de família e de casal. 2007. (Outro).. . 0.
    5. MARIN, A. H.. VII Encontro Regional Sul da Associação Brasileira de Psicologia Social. 2000. (Congresso).. . 0.
    6. MARIN, A. H.. III Semana Acadêmica de Psicologia - Faces da Psicologia. 2000. (Congresso).. . 0.
    7. MARIN, A. H.. II Semana Acadêmica de Psicologia - Psicologia em Diversas Áreas. 1999. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (6)
    • Angela Helena Marin ⇔ Cesar Augusto Piccinini (13.0)
      1. GOMES, ALINE GRILL ; MARIN, ANGELA HELENA ; Piccinini, César Augusto ; LOPES, RITA DE CÁSSIA S.. Expectativas e sentimentos de gestantes solteiras em relação aos seus bebês. Temas em Psicologia (Ribeirão Preto). v. 23, p. 399-411, issn: 1413-389X, 2015.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. MARTINS, G. D. F. ; GONÇALVES, Tonantzin Ribeiro ; Marin, Angela Helena ; Piccinini, Cesar Augusto ; SPERB, Tânia Mara ; TUDGE, Jonathan. Social Class, Workplace Experience, and Child-Rearing Values of Mothers and Fathers in Southern Brazil. Journal of Cross-Cultural Psychology. v. 46, p. 996-1009, issn: 0022-0221, 2015.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. MARIN, A. H.; Martins, G. ; FREITAS, A. P ; Silva, I. M. ; LOPES, Rita de Cássia ; PICCININI, Cesar Augusto. Transmissão intergeracional de práticas educativas parentais: evidências empíricas. Psicologia: Teoria e Pesquisa (UnB. Impresso). v. 29, p. 123-132, issn: 0102-3772, 2013.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. Marin, Angela Helena ; Piccinini, Cesar Augusto ; Gonçalves, Tonantzin Ribeiro ; Tudge, Jonathan R. H.. Práticas educativas parentais, problemas de comportamento e competência social de crianças em idade pré-escolar. Estudos de Psicologia (UFRN). v. 17, p. 05-13, issn: 1413-294X, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      5. ALVARENGA, Patrícia ; PICCININI, Cesar Augusto ; LEVANDOWSKI, Daniela Caetano ; FRIZZO, Giana Bittencourt ; MARIN, A. H. ; LYRA, P. V. Questões éticas da pesquisa em Psicologia do Desenvolvimento. Psicologia: Ciência e Profissão (Impresso). v. 32, p. 856-871, issn: 1414-9893, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      6. TUDGE, J. R. H. ; LOPES, R. S. C. ; PICCININI, C. A. ; SPERB, T. M. ; Chipenda-Dansokho, S. ; MARIN, A. H. ; VIVIAN, A. G. ; DE OLIVEIRA, D. S. ; FRIZZO, G. B. ; FREITAS, L. B. L.. Child-Rearing Values in Southern Brazil: Mutual Influences of Social Class and Parents' Perceptions of Their Children's Development. Journal of Family Issues. v. 34, p. 1379-1400, issn: 0192-513X, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      7. PICCININI, Cesar Augusto ; MARIN, A. H. ; Gomes, A. G. ; LOPES, Rita de Cássia Sobreira. A constituição da maternidade em gestantes solteiras. PSICO (PUCRS. IMPRESSO). v. 42, p. 246-254, issn: 0103-5371, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      8. MARIN, A. H. ; Piccinini, Cesar Augusto ; TUDGE, J. R. H.. Práticas educativas maternas e paternas aos 24 e aos 72 meses de vida da criança. Psicologia: Teoria e Pesquisa (UnB. Impresso). v. 27, p. 419-427, issn: 0102-3772, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      9. Marin, A. H. ; Piccinini, Cesar Augusto ; TUDGE, J. R. H.. Estabilidade e mudança nas práticas educativas maternas e paternas ao longo dos anos pré-escolares da criança. Psicologia: Reflexão e Crítica (UFRGS. Impresso). v. 24, p. 71-79, issn: 0102-7972, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      10. Augusto, Cesar ; Alvarenga, Patricia ; Helena Mari, Angela. Child-Rearing Practices of Brazilian Mothers and Fathers: Predictors and Impact on Child Development. Em: Maria Lucia Seidl de Moura. (Org.). Parenting in South American and African Contexts. 1ed.Rijeka, Croácia. : InTech. 2013.v. 1, p. 17-33.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      11. MARIN, A. H.; Gomes, A. G. ; LOPES, Rita de Cássia Sobreira ; PICCININI, Cesar Augusto. Diferentes perspectivas sobre a gestação: a constituição da maternidade em gestantes solteiras. Em: 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia e VIII Congresso Iberoamericano de Psicologia, 2012, São Paulo. Anais da 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia e VIII Congresso Iberoamericano de Psicologia. Curitiba: Juruá, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      12. Marin, Angela Helena ; GONÇALVES, Tonantzin Ribeiro ; PICCININI, César Augusto ; Tudge, Jonathan R. H.. Práticas educativas parentais e desenvolvimento social de crianças em idade pré-escolar. Em: 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia e VIII Congresso Iberoamericano de Psicologia, 2012, São Paulo. Anais da 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia e VIII Congresso Iberoamericano de Psicologia. Curitiba: Juruá, p. 266, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      13. Martins, G. ; MARIN, A. H. ; GONCALVES, T. R. ; SPERB, Tania ; LOPES, Rita de Cássia Sobreira ; PICCININI, Cesar Augusto ; TUDGE, Jonathan. Social class, work experience and parental values: evidences from Brazilian context. Em: International Society for the Study of Behavioral Development 2012 Biennial Meeting, 2012, Edmonton, Alberta. International Society for the Study of Behavioral Development Annais, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Angela Helena Marin ⇔ Tagma Marina Schneider Donelli (10.0)
      1. FRIZZO, G. B. ; AZEVEDO, E. C. ; ROSA, F. S. ; DONELLI, T. M. S. ; LEVANDOVSKI, D. C. ; MARIN, A. H.. Avaliação de sintomas Psicofuncionais em bebês: revisão crítica da literatura do uso do symptom Checklist. ESTUDOS INTERDISCIPLINARES EM PSICOLOGIA. v. 9, p. 100-117, issn: 2236-6407, 2018.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. MAHENDRA, F. M. ; DONELLI, T. M. S. ; MARIN, A. H.. Compreendendo o ambiente familiar no contexto da reprovação escolar de adolescentes. GERAIS: REVISTA INTERINSTITUCIONAL DE PSICOLOGIA. v. 11, p. 45-60, issn: 1983-8220, 2018.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. PEZZI, F. A. S. ; DONELLI, T. M. S. ; MARIN, A. H.. School Failure in the Perception of Adolescents, Parents and Teachers. Psico-USF (Impresso). v. 21, p. 319-330, issn: 1413-8271, 2016.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. MARIN, A. H. ; DONELLI, T. M. S.. Maternidade e paternidade: a parentalidade em diferentes contextos (resenha). Aletheia (ULBRA). v. 40, p. 185-186, issn: 1413-0394, 2013.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      5. LEVANDOWSKI, Daniela Centenaro ; MARIN, Angela H ; FRIZZO, G. B. ; DONELLI, Tagma S ; MAIA, G. N.. Sintomas Psicofuncionais em Bebês: caracterização e avaliação. Em: Ricardo Gorayeb; Maria Cristina Miyazaki; Maycoln Teodoro. (Org.). PROPSICO Programa de Atualização em Psicologia Clínica e da Saúde: Ciclo 4. 1ed.Porto Alegre. : Artmed Panamericana. 2020.v. 3, p. 121-151.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      6. SCHAEFER, M. P. ; DONELLI, T. M. S. ; MARIN, A. H.. PESQUISA E INTERVENÇÃO NO CONTEXTO DA PREMATURIDADE: CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS. Em: Benedito Rodrigues da Silva Neto. (Org.). Ciências da saúde [recurso eletrônico] : da teoria à prática. 7ed.Ponta Grossa. : Atena Editorial. 2019.v. 7, p. 266-278.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      7. DONELLI, Tagma S ; MARIN, Angela H ; Frizzo, Giana B. ; LEVANDOWSKI, Daniela Centenaro. Interação mãe-bebê e sua repercussão na sintomatologia somática funcional infantil: uma contribuição metodológica e algumas evidências. Em: Luciana Fontes Pessôa; Deise Maria Leal Fernandes Mendes; Maria Lucia Seidl-de-Moura. (Org.). Parentalidade: diferentes perspectivas, evidências e experiências. 1ed.Curitiba. : Editora Appris. 2018.v. 1, p. 169-182.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      8. SCHAEFER, M. P. ; DONELLI, T. M. S. ; MARIN, A. H.. Pesquisa e intervenção no contexto da prematuridade: considerações metodológicas. Em: CIAIQ2017/ISQR2017:6ºCONGRESSO IBERO­AMERICANOEMINVESTIGAÇÃO QUALITATIVAAND2ND INTERNATIONALSYMPOSIUMON QUALITATIVERESEARCH, v. 2, p. 472-481, 2017.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      9. Müller, P. W ; Waikamp, V. ; DONELLI, Tagma Marina Schneider ; MARIN, A. H.. Relação mãe-bebê e os transtornos alimentares. Em: Feira de Iniciação Científica da FEEVALE, 2013, Novo Hamburgo. Anais da Feira de Iniciação Científica da FEEVALE, 2013.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      10. Marin, Angela Helena; DONELLI, T. M. S.. Psicopatologia do bebê e da família. 2016. Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra

    • Angela Helena Marin ⇔ Tonantzin Ribeiro Gonçalves (5.0)
      1. FURLANETTO, M. F. ; Marin, Angela Helena ; GONÇALVES, Tonantzin Ribeiro. Acesso e qualidade da informação recebida sobre sexo e sexualidade na perspectiva adolescente. ESTUDOS E PESQUISAS EM PSICOLOGIA (UERJ. IMPRESSO). v. 19, p. 644-664, issn: 1676-3041, 2019.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. FURLANETTO, MILENE FONTANA ; GHEDIN, DIENIFER MATTOS ; GONÇALVES, TONANTZIN RIBEIRO ; Marin, Angela Helena. Individual and contextual factors associated with sexual initiation among adolescents. Psicologia-Reflexao e Critica. v. 32, p. 1-13, issn: 0102-7972, 2019.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. MARTINS, G. D. F. ; GONÇALVES, Tonantzin Ribeiro ; Marin, Angela Helena ; Piccinini, Cesar Augusto ; SPERB, Tânia Mara ; TUDGE, Jonathan. Social Class, Workplace Experience, and Child-Rearing Values of Mothers and Fathers in Southern Brazil. Journal of Cross-Cultural Psychology. v. 46, p. 996-1009, issn: 0022-0221, 2015.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. Marin, Angela Helena ; Piccinini, Cesar Augusto ; Gonçalves, Tonantzin Ribeiro ; Tudge, Jonathan R. H.. Práticas educativas parentais, problemas de comportamento e competência social de crianças em idade pré-escolar. Estudos de Psicologia (UFRN). v. 17, p. 05-13, issn: 1413-294X, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      5. Marin, Angela Helena ; GONÇALVES, Tonantzin Ribeiro ; PICCININI, César Augusto ; Tudge, Jonathan R. H.. Práticas educativas parentais e desenvolvimento social de crianças em idade pré-escolar. Em: 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia e VIII Congresso Iberoamericano de Psicologia, 2012, São Paulo. Anais da 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia e VIII Congresso Iberoamericano de Psicologia. Curitiba: Juruá, p. 266, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Angela Helena Marin ⇔ Patrícia Alvarenga (3.0)
      1. MARIN, A. H.; LINS, T. C. S. ; OLIVEIRA, J. M. ; POZZOBON, Magda ; ALVARENGA, Patrícia. Evasão em Intervenções Psicológicas com Pais de Crianças e Adolescentes: Relato de Experiência. PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO (ONLINE). v. 39, p. 1-14, issn: 1982-3703, 2019.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. ALVARENGA, Patrícia ; PICCININI, Cesar Augusto ; LEVANDOWSKI, Daniela Caetano ; FRIZZO, Giana Bittencourt ; MARIN, A. H. ; LYRA, P. V. Questões éticas da pesquisa em Psicologia do Desenvolvimento. Psicologia: Ciência e Profissão (Impresso). v. 32, p. 856-871, issn: 1414-9893, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. Augusto, Cesar ; Alvarenga, Patricia ; Helena Mari, Angela. Child-Rearing Practices of Brazilian Mothers and Fathers: Predictors and Impact on Child Development. Em: Maria Lucia Seidl de Moura. (Org.). Parenting in South American and African Contexts. 1ed.Rijeka, Croácia. : InTech. 2013.v. 1, p. 17-33.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Angela Helena Marin ⇔ Giana Bitencourt Frizzo (3.0)
      1. ALVARENGA, Patrícia ; PICCININI, Cesar Augusto ; LEVANDOWSKI, Daniela Caetano ; FRIZZO, Giana Bittencourt ; MARIN, A. H. ; LYRA, P. V. Questões éticas da pesquisa em Psicologia do Desenvolvimento. Psicologia: Ciência e Profissão (Impresso). v. 32, p. 856-871, issn: 1414-9893, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. LEVANDOWSKI, Daniela Centenaro ; MARIN, Angela H ; FRIZZO, G. B. ; DONELLI, Tagma S ; MAIA, G. N.. Sintomas Psicofuncionais em Bebês: caracterização e avaliação. Em: Ricardo Gorayeb; Maria Cristina Miyazaki; Maycoln Teodoro. (Org.). PROPSICO Programa de Atualização em Psicologia Clínica e da Saúde: Ciclo 4. 1ed.Porto Alegre. : Artmed Panamericana. 2020.v. 3, p. 121-151.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. DONELLI, Tagma S ; MARIN, Angela H ; Frizzo, Giana B. ; LEVANDOWSKI, Daniela Centenaro. Interação mãe-bebê e sua repercussão na sintomatologia somática funcional infantil: uma contribuição metodológica e algumas evidências. Em: Luciana Fontes Pessôa; Deise Maria Leal Fernandes Mendes; Maria Lucia Seidl-de-Moura. (Org.). Parentalidade: diferentes perspectivas, evidências e experiências. 1ed.Curitiba. : Editora Appris. 2018.v. 1, p. 169-182.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Angela Helena Marin ⇔ Carolina Saraiva de Macedo Lisboa (1.0)
      1. Lisboa, C. ; Pureza, J. R. ; MARIN, A. H.. Aggression and Violence: what we know and what can be done to promote Positive Youth Development in Brazilian schools. 2014. Apresentação de Trabalho/Congresso




(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:30