identification and evaluation of the scientific and technological connection between specialists in injectable oncology on the lattes platform

Amilcar Sabino Damazo

Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998), mestrado em Morfologia pela Universidade Federal de São Paulo (2002) e doutorado em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (2006). Atualmente é Professor Associado da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Histologia, pesquisando principalmente nos seguintes temas: processos inflamatórios, macrófagos, mastócitos, neutrófilos, leishmaniose e hanseníase. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/3708368867452889 (19/01/2022)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal de Mato Grosso, Faculdade de Medicina. Avenida Fernando Corrêa, 2367, FM, DCBS, Lab Histologia, 3 andar Boa Esperança 78060900 - Cuiabá, MT - Brasil Telefone: (65) 36158859 Fax: (65) 36158863 URL da Homepage: www.ufmt.br/fcm/cpg
  • Grande área: Ciências Biológicas
  • Área: Morfologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (33)
    1. 2021-Atual. Avaliacao da efetividade da quimioprofilaxia com dose unica de rifampicina para contatos de hanseniase: monitoramento e avaliacao do projeto PEP-Hans Brasil
      Descrição: A quimioprofilaxia de contatos de hanseníase com rifampicina em dose única (RDU) é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como estratégia de prevenção (WHO, 2018). No Brasil, a estratégia do projeto PEP-Hans baseou-se neste protocolo e comprovou a operacionalidade da quimioprofilaxia de contatos de acordo com as atuais recomendações da OMS. O projeto foi realizado no período de maio de 2016 a dezembro de 2018 com apoio do Ministério da Saúde, Fundação Novartis, Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e instituições acadêmicas. Como parte do programa Leprosy Post Exposure Prophylaxis - LPEP proposto para 8 países, teve como principal intervenção a administração RDU combinada com ampla atividade de rastreio e exame de contatos. Foram incluídos no estudo 16 municípios localizados no estado de Mato Grosso, Tocantins e Pernambuco. O objetivo da estratégia foi avaliar a operacionalidade e da efetividade da quimioprofilaxia de contatos de casos de hanseníase na rede dos serviços de saúde com a ampliação da cobertura de exames dos contatos domiciliares, de vizinhança e sociais dos casos novos de hanseníase diagnosticados em 2015, 2016, 2017 e 2018. Os resultados mostraram que a quimioprofilaxia de contatos é operacional, além de motivar as ações de vigilância em hanseníase. A avaliação da efetividade da intervenção baseou-se nas estimativas da taxa de incidência calculadas por meio da redução do risco de adoecimento obtido em ensaio clínico com RDU, na cobertura do projeto PEP-Hans e em dados epidemiológicos das localidades incluídas no estudo. Um estudo de Monitoramento e Avaliação está sendo proposto para as áreas que sofreram a intervenção e possibilitará a verificação da efetividade da quimioprofilaxia de contatos de hanseníase in situ no seguimento de três anos pós-intervenção. Com este projeto pretende-se avaliar a efetividade da estratégia de quimioprofilaxia (PEP) com rifampicina em dose única (RDU) para contatos de hanseníase na redução do risco de adoecimento por meio de análise dos indicadores de processo, resultados e de impacto da quimioprofilaxia para contatos de hanseníase nos 16 municípios incluídos no projeto PEP-Hans Brasil; análise do perfil epidemiológico dos casos novos de hanseníase diagnosticados entre os contatos que receberam quimioprofilaxia com dose única de rifampicina e daqueles que não receberam a PEP; comparação do risco de adoecimento entre contatos tratados com dose única de rifampicina com aqueles não submetidos à intervenção; análise do padrão espacial de ocorrência de hanseníase antes, durante e após a intervenção do projeto PEP-Hans; da estimativa do raio em torno dos casos índices de otimização de rastreio de contatos. Avaliar a efetividade da estratégia de quimioprofilaxia (PEP) com rifampicina em dose única (RDU) para contatos de hanseníase na redução do risco de adoecimento. Específico: Identificar os fatores relacionados ao contexto organizacional e ao contexto externo associados ao grau de implantação da estratégia PEP-Hans, bem como a efetividade da intervenção; Identificar os casos novos de hanseníase entre os contatos que receberam quimioprofilaxia com dose única de rifampicina; Analisar o perfil epidemiológico dos casos novos de hanseníase diagnosticados entre os contatos que receberam quimioprofilaxia com dose única de rifampicina e daqueles que não receberam a PEP; Analisar padrão espacial de ocorrência de hanseníase antes, durante e após a intervenção do projeto PEPHans.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Eliane Ignotti - Integrante / EMERSON SOARES DOS SANTOS - Integrante / Pãmela Rodrigues de Souza Silva - Integrante / Vanina Toso - Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro.
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    2. 2020-Atual. A eficacia e seguranca da termoterpia em combinacao com a miltefosina em comparacao com o antimoniato de meglumina e com a miltefosina em monoterapia para o tratamento da leishmaniose cutanea do Novo Mundo: Um ensaio clinico de fase III, aberto, multicent
      Descrição: Na região das Américas a leishmaniose cutânea (LC) é endêmica em 18 países. Noano de 2017, foram notificados 49.959 casos da doença, sendo 17.528 casos noBrasil. Os antimoniais pentavalentes sistêmicos ainda são a primeira opção detratamento da LC nas Américas, apesar de sua alta toxicidade, com necessidade demonitoramento clínico e laboratorial periódico, da dificuldade para administrá-los, edos altos custos associados, além de uma eficácia variável em função da espécie deleishmania e da região geográfica. Este cenário aponta para a necessidade dedesenvolvimento de alternativas terapêuticas eficazes, seguras, acessíveis e de usomais fácil tanto para o paciente quanto para os profissionais de saúde. A miltefosina,aprovada pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) em 2014 para otratamento da LC, e recentemente incorporada no SUS, e a termoterapia sãoesquemas de tratamento recomendados pela Organização Pan Americana da Saúdepara as Américas. A eficácia destas abordagens quando usadas em monoterapia é daordem de 70%. Em um esforço para melhorar a eficácia dessas duas abordagensterapêuticas quando administradas em combinação, a DNDi conduziu um estudo defase II com o objetivo de determinar a eficácia e segurança de um tratamentocombinado usando uma única sessão de termoterapia e a miltefosina, durante 21 diaspara o tratamento da LC não complicada no Peru e na Colômbia, que mostrou umaeficácia de 80% por Intenção-de-Tratar. Desta forma propõe-se a condução de umensaio de fase III, randomizado, aberto, e multicêntrico, que visa a avaliar se acombinação de termoterapia (uma aplicação única, 50°C por 30 segundos) e de 3semanas de miltefosina (2,5mg/kg/dia por 21 dias) é não inferior quando comparadaao tratamento recomendado como primeira linha, o antimoniato de meglumina (20 mg/kg/dia por 20 dias) ou a miltefosina em monoterapia (2,5mg/kg/dia por 28 dias), para otratamento da leishmaniose cutânea não complicada no Novo Mundo. Se osresultados do estudo, esperados para o final de 2022, mostrarem a taxa de curaesperada para a combinação de tratamento de termoterapia com miltefosina por 21dias, este ensaio clínico fornecerá evidências para novas recomendações detratamento, substituindo o antimoniato de meglumina como primeira linha detratamento para a LC não complicada, trazendo uma melhor alternativa de tratamentopara um grande número de pessoas afetadas pela leishmaniose cutânea, e com ummelhor perfil de eficácia e segurança em comparação com o uso dos antimoniais.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Marcia Hueb - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    3. 2019-Atual. Estudo multicentrico de avaliacao da eficacia e seguranca da miltefosina em comparacao com anfotericina b lipossomal para tratamento de leishmaniose mucosa
      Descrição: contexto: Com incidência crescente e recomendações de manejo ainda sustentadas por frágil evidência científica, merece atenção a inesperada mortalidade relacionada à leishmaniose mucosa (LM) observada no Brasil nos últimos anos, o que sinaliza para a urgente necessidade de avaliação da abordagem da doença com vistas na otimização de recursos e melhoria da assistência. Os antimoniais pentavalentes vêm sendo empregados há várias décadas como drogas de primeira linha para tratamento da LM, a despeito de reconhecida toxicidade, e a formulação lipossomal da anfotericina B vem despontando como alternativa eficaz e menos tóxica. Objetivos: Descrever a eficácia e a segurança da terapia com miltefosina para tratamento da forma mucosa da leishmaniose em comparação com anfotericina B lipossomal. Métodos: Ensaio clínico de fase III, aberto, randomizado, controlado para avaliação de não inferioridade da eficácia e segurança do esquema de tratamento da LM com miltefosina em administração por via oral 3 vezes ao dia em comparação com anfotericina B lipossomal. Os efeitos adversos serão monitorados por exame clínico, hemograma e exames bioquímicos. Os pacientes serão avaliados semanalmente durante o tratamento e, considerando o D1 o primeiro dia de tratamento, o desfecho de interesse primário ?cura? será definido por desaparecimento de sinais de atividade inflamatória na mucosa e será analisado em dois momentos assim definidos: D90±7 dias (cura inicial) e D180 ± 14 dias (cura definitiva). Serão ainda avaliadas as taxas de recidiva em seguimento de 1 ano. resultados esperados: Espera-se que a eficácia da terapia IL com miltefosina para LM seja não inferior, para uma margem de 20%, ao descrito com anfotericina B lipossomal. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Marcia Hueb - Integrante / Glaucia Fernandes Cota - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    4. 2017-Atual. Associacao do diagnostico/prognostico com a ativacao do sistema imunologico de pacientes com hanseniase
      Descrição: A hanseníase tem como agente etiológico o Mycobacterium leprae. Esse patógeno apresenta alta infectividade, baixa patogenicidade, e caracteriza-se por ter uma evolução lenta e silenciosa, podendo levar a incapacidades. A resposta imune do hospedeiro é determinante para o desenvolvimento desta doença. O Estado de Mato Grosso apresenta uma das situações mais desfavoráveis do Brasil, mantendo altos coeficientes de detecção da hanseníase nas últimas décadas, cujo quadro epidemiológico revela elevada prevalência dessa doença, alcançando valores acima de 7,7 casos por 10.000 habitantes. Na hanseníase, a alteração da resposta imune está associada com o desenvolvimento de formas clínicas distintas, em que o predomínio da resposta celular está relacionado à forma clínica com maior controle na resistência (tuberculóide, TT), e o aumento da resposta humoral está associado ao polo de suscetibilidade, forma virchowiana (VV). Uma outra característica da hanseníase é a possibilidade da ocorrência de reações, que podem ser de dois tipos: reação reversa ou tipo 1 e a reação eritema nodoso hansênica (ENH), ou tipo 2. Contudo o diagnóstico para a identificação da hanseníase e sua progressão, baseia-se principalmente na sintomatologia, o que pode levar a erros de diagnóstico e a má interpretação do prognóstico. Além disto, o papel de diferentes leucócitos no desenvolvimento da hanseníase, tais como: os linfócitos TCD8+, Th1, Th2, Th17, Treg e as células supressoras derivadas mielóide granulocíticas (G-MDSCs) e monocíticas (M-MDSCs), ainda são controversos ou inexistentes. Desta forma, o esclarecimento sobre a presença dessas células nas lesões de pacientes e seu mecanismo de ação na resposta imune são importantes para o entendimento dessa doença, suscitando subsídios para o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas e/ou marcadores de prognóstico, consequentemente trazendo benefícios aos pacientes. Esse projeto tem como objetivo correlacionar o diagnóstico/prognostico dos pacientes com hanseníase com o perfil da resposta imunológica nas diferentes formas clínicas (tuberculóide à virchowiana) e nos episódios reacionais da hanseníase, avaliando a presença de células reguladoras do sistema imune e de moléculas pró e anti-inflamatórias, visando estabelecer o papel potencial desses marcadores e a melhor escolha terapêutica para os pacientes. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Stephanni Ferreira da Silva - Integrante / Larissa Marchi Zaniollo - Integrante / Leticia Rozetto da Silva Cavalcante - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro.Número de orientações: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    5. 2014-2018. Infeccao natural de flebotomineos, caracterizacao de Leishmania spp. em pacientes com leishmaniose tegumentar americana no municipio de Sinop/MT e participacao da proteina anexina-A1 no mecanismo de parasitose
      Descrição: A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania, que acomete pele e mucosas. As espécies de Leishmania envolvidas na transmissão humana da LTA em MT são: Leishmania (Viannia) braziliensis , 94,1% e Le. (V.) amazonensis, 5,9%. A LTA é registrada em todos os Estados do Brasil (4), sendo que a região Centro-Oeste ocupa o terceiro lugar dentre as regiões brasileiras com incidência e o primeiro em crescimento da doença. Clinicamente, a LTA pode-se iniciar a partir do ponto de inoculação das formas infectantes do parasita, através da picada do vetor. Neste contexto, a resposta celular imune tem sido apontada como um importante fator na progressão das lesões de LTA. Vários estudos têm demonstrado que o crescimento parasitário é controlado pela resposta inflamatória e pode implicar na persistência do parasita após a cura clínica da lesão, na reativação da patologia ou na ocorrência de lesão da mucosa. Desta forma, é fundamental a constante investigação de mediadores reguladores da resposta inflamatória para o entendimento da relação parasito-hospedeiro. Um dos mediadores relevantes na resposta inflamatória é a proteína anexina-A1 (ANXA1). O papel dessa proteína foi originalmente atribuído à inibição da atividade da fosfolipase A2 citosólica. Posteriormente, vários trabalhos caracterizaram sua ação antimigratória, indutora da apoptose e moduladora da formação de fagossomos nos macrófagos. O projeto tem como objetivo estudar a fauna e a infecção natural dos flebotomíneos envolvidos na transmissão da LTA, em bairros com notificações de casos, assim como conhecer a espécie de Leishmania spp. circulante entre os pacientes noticiados com LTA no município de Sinop, Estado de Mato Grosso. Além disso, avaliaremos o papel da ANXA1 na apoptose dos neutrófilos e na formação de fagossomos de pacientes com leishmaniose. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Helen Aguiar lemes da Silva - Integrante / Sirlei Franck Thies - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    6. 2014-2018. Efeito da anexina-A1 na regulacao da imunidade de pacientes com malaria vivax grave
      Descrição: Com base nestes dados da literatura, o objetivo deste trabalho será o estudo do efeito da ANXA1 na regulação da imunidade dos pacientes com malária vivax grave, atendidos no Hospital Universitário Júlio Muller. Desta forma, o entendimento da relação entre a expressão da ANXA1 e a regulação da resposta imune pode contribuir para o entendimento da dinâmica da resposta imune durante a infecção pelo Plasmodium. Objetivos Específicos 1. Avaliar a resposta inflamatória no sangue dos pacientes com malária. 2. Avaliar o nível de citocinas nos pacientes com malária grave; 3. Avaliar a expressão da ANXA1 nos subtipos linfócitos, monócitos e neutrófilos dos pacientes com malária, submetidos a cultura de células e tratados com LPS; 4. Avaliar o efeito do tratamento in vitro com o peptídeo Ac2-26 na proliferação dos linfócitos, na ativação dos monócitos e na atividade fagocítica e de produção de superóxido dos neutrófilos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Cor Jesus Fernandes Fontes - Integrante / BORGES, QUESSI I - Integrante / Samantha Soares Ourives - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    7. 2014-2016. Avaliacao da aplicabilidade e relevancia de tecnicas de diagnostico molecular para leishmaniose, malaria grave e hanseniase como rotina no Sistema Unico de Saude
      Descrição: As doenças negligenciadas constituem um conjunto de doenças infecciosas altamente prevalentes, caracterizadas pelo alto grau de morbidade, porém baixo grau de mortalidade. Atualmente novas metodologias estão sendo desenvolvidas para melhorar o diagnóstico e o tratamento dessas doenças, favorecendo a melhoria no tratamento, prevenção, promoção e educação em saúde. Desta forma, o objetivo desse trabalho será avaliar a aplicabilidade das técnicas de biologia molecular visando a sua utilização como rotina no diagnóstico e controle de leishmaniose, malária grave e hanseníase pelo serviço de saúde pública. Para tal, utilizaremos as técnicas de PCR para identificar e mapear a circulação de leishmania na região de estudo e avaliar quais são as principais espécies que infectam os pacientes, vetores e cães. Essa técnica também será importante para a identificação do grau de virulência na malária grave, possibilitando assim o tratamento mais adequado dos pacientes. Na hanseníase, o estudo sorológico possibilitará a identificação precoce do parasito nos contatos e a caracterização clínica mais adequada dos pacientes, possibilitando assim minimizar a transmissão do agravo e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos. Finamente, a avaliação das técnicas de biologia molecular/celular poderá fornecer subsídios para caracterizar a imunocompetência dos pacientes com leishmaniose, malária grave e hanseníase. A identificação de marcadores biológicos poderá contribuir para uma avaliação clínica mais acurada e para o direcionamento desses pacientes a um tratamento precoce e mais adequado, minimizando assim os gastos pelo serviço público com tratamento de pacientes crônicos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (2) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Helen Aguiar lemes da Silva - Integrante / BORGES, QUESSI I - Integrante / Carolina Marques Caloi - Integrante / Afonso Bezerra Ribeiro - Integrante / Samantha Soares Ourives - Integrante / Sirlei Franck Thies - Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    8. 2011-2013. Correlacao de alteracoes nas proteinas anexina-A1 e p53 com a tumorigenese de pacientes com cancer de pulmao, colo retal e cabeca e pescoco
      Descrição: O câncer resulta de um longo processo que refletem alterações genéticas acumuladas, responsáveis pela transformação de células normais em células neoplásicas. Os mecanismos de transformação neoplásica de uma célula normal envolvem uma série de eventos genéticos e moleculares que afetam a proliferação e a diferenciação. Devido ao tratamento ser altamente eficaz em pacientes diagnosticados em estádios iniciais da doença, a descoberta de biomarcadores que indiquem de modo efetivo os indivíduos que apresentem risco aumentado de predisposição à doença é relevante para a redução da mortalidade pelo câncer. A busca por marcadores moleculares associados ao desenvolvimento e progressão de tumores tem sido realizada extensivamente na tentativa de identificar tanto fatores de predisposição ao desenvolvimento do câncer, quantos fatores prognósticos e, mesmo, possíveis alvos moleculares para novas terapias. Dentre os mais estudados, destacam-se a proteína reguladora de ciclo celular p53. O gene TP53 está relacionado à inibição do crescimento de diversas células malignas in vitro e a supressão do fenótipo tumoral in vivo. A mutação pontual neste gene pode gerar uma variante polimórfica Agr72Pro p53 que tem sido associada com a redução na cinética da apoptose e aumento do risco de vários tipos de carcinoma. Outras moléculas que atuam na regulação do crescimento e diferenciação celular, apoptose, inflamação têm sido propostas com papeis fundamentais no processo de carcinogênese. Dentre várias, destacamos a anexina-A1 (ANXA1), uma glicoproteína pleiotrópica e pluripotente envolvida na transdução de sinais, na ação antiinflamatória, na diferenciação, na interação célula-matriz, na apoptose e o controle do crescimento celular. A expressão anormal da proteína ANXA1 tem sido associada com importantes doenças humanas, tais como: doenças cutâneas, artrite reumatóide e desenvolvimento tumoral. Os mecanismos envolvidos na alteração da expressão da ANXA1 no câncer ainda não são totalmente c. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Cintia Mara de Amorim Gomes Nakata - Integrante / Lenuce Ribeiro Aziz Ydy - Integrante / Bianca Borsatto Galera - Integrante / Cleberson Jean dos Santos Queiroz - Integrante / Helen Aguiar lemes da Silva - Integrante / Juliana Evangelista Paiva - Integrante / Maria Angelica D Custódio - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    9. 2010-2019. Avaliacao de marcadores moleculares relacionados ao diagnostico, susceptibilidade e imunidade em individuos clinicamente acometidos por hanseniase e seus contatos
      Descrição: A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, de alta prevalência no Brasil. Esta condição apresenta evolução lenta, sendo as formas mais comuns a multibacilar e a paucibacilar. O diagnóstico é geralmente tardio, o que facilita a transmissão intra-domiciliar. A investigação estrutural e funcional de genes envolvidos na resposta do hospedeiro é relevante para a compreensão da interação entre este e o patógeno. Assim, será importante relacionar os marcadores moleculares e de susceptibilidade aos diagnósticos clínicos dos pacientes e seus contatos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) Doutorado: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Cor Jesus Fernandes Fontes - Integrante / Carmen Lucia Bassi - Integrante / Bianca Borsatto Galera - Integrante / Francisco José Dutra Souto - Coordenador / Mariane Martins de Araújo Stefani - Integrante / Celina Turchi Martelli - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 6 / Número de orientações: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    10. 2010-2014. Avaliacao da atividade antiinflamatoria da Cariniana rubra: estudo do extrato metanolico e seus triterpenoides
      Descrição: Analisar a ação de inibição da migração dos leucócitos pelo extrato metanólico do extrato de Cariniana rubra, mecanismo de ação molecular da inibição do processo inflamatório e inibição da produção de citocinas pró-inflamatórios e mediadores antiinflamatórios.Analisar a ação antiinflamatória do acido arjunólico, isolado da casca do caule da Cariniana rubra. Metodologia Bolha de ar. A Quantificação da expressão da proteína AnxA1 endógena será pela técnica de imunoistoquímica.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Domingos Tabajara de Oliveira Martins - Integrante / Donata Norman Paulino Brandão Silva - Integrante / Marco Túlio Ramalho Zoratti - Integrante / Marcus Vitor Nunes Lindote - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    11. 2010-2013. Analise farmacogenomica de epigenetica no cancer de mama
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Cintia Mara de Amorim Gomes Nakata - Integrante / Carmen Lucia Bassi - Integrante / Bianca Borsatto Galera - Coordenador / Gilmar Ferreira do Espírito Santo - Integrante / Marcial Francis Galera - Integrante / Marília A. Cardoso Smith - Integrante / Elizabeth Suchi Chen - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    12. 2010-2011. Fendas orofaciais: estudo de marcadores moleculares e do acido folico
      Descrição: Avaliar o papel da suplementação do folato na prevenção das FOFs e a importância das variantes genéticas no desenvolvimeto dessa malformação, investigando as possíveis associações entre biomarcadores e essas variáveis genéticas envolvidas no metabolismo da homocisteína e possíveis riscos de defeitos ao nascimento.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Rita De Cassia Feguri Figueiredo - Integrante.
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    13. 2009-2014. Papel da anexina-A1 na ativacao linfocitaria durante a malaria
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Cor Jesus Fernandes Fontes - Integrante / Luiza Doff Sotta - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    14. 2009-2013. REDE MALARIA MATO GROSSO ? Malaria por Plasmodium vivax: investigacao de fatores associados a gravidade e as falhas terapeuticas em areas endemicas da Amazonia
      Descrição: No Brasil a malária é causada principalmente pelas espécies Plasmodium falciparum e P.vivax. Em 2007, foram notificados 457.659 casos novos da doença na Amazônia Legal, com incidência parasitária de 18,6 casos/mil habitantes. A quase totalidade desses casos ocorreu em território Amazônico, sendo o P.vivax responsável por mais de 85% deles. Embora esse número tenha sido menor que o dos últimos anos, Mato Grosso e Amazonas foram os únicos estados que não apresentaram redução em relação a 2006. Entre 2003 a 2007, a incidência de malária em Mato Grosso manteve-se em torno de 3,0 casos/mil habitantes. No entanto, quando se consideram apenas os 6 municípios endêmicos, localizados no extremo noroeste do estado, Colniza, Aripuanã, Juína, Brasnorte, Juruena e Rondolândia, essa incidência às vezes ultrapassa a casa dos 50 casos/1000 habitantes. O município de Colniza/MT, que concentra mais de 90% dos casos do estado, faz divisa com o município rondoniense de Machadinho do Oeste, localizado ao Sul do estado, também endêmico e com grande número de casos (3060 casos em 2008). Há, nessa divisa, uma localidade chamada Guariba, onde a UFMT possui projeto na área de produção de biodíesel, com infra-estrutura de apoio para pesquisa, e com número elevado de casos de malária.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Cor Jesus Fernandes Fontes - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    15. 2009-2012. Expressao da proteina anexina-A1 e sua acao regulatoria no carcinoma ductal de mama
      Descrição: A anexina-A1 (ANXA1) é uma proteína pleiotrópica e pluripotente amplamente distribuída no organismo e, até o momento, existem evidências de sua participação na transdução de sinais, na ação antiinflamatória, na duplicação de DNA, na diferenciação, na interação célula-matriz, na apoptose e no controle do crescimento celular. Estas evidências sugerem que a ANXA1 pode participar de diferentes processos fisiológicos. Além de atuar como uma proteína de defesa, a ANXA1 também possui um importante papel regulatório na fisiologia e na patofisiologia de diversos órgãos. Por exemplo, nas mamas, a ANXA1 está normalmente expressa nas células ductais e acinares, e o aumento da expressão dessa proteína está relacionada ao processo de apoptose durante a regressão da mama pós-lactação. Este evento está relacionado a modificações pós-tradução da ANXA1 na porção tirosina e associação com translutaminase. A expressão anormal da proteína ANXA1 tem sido associada com importantes doenças humanas, tais como: doenças cutâneas, artrite reumatóide e desenvolvimento tumoral. A relação ANXA1 e tumor têm sido observdada na patogênese de neoplasias de diferentes origens e, associada à regulação do crescimento, diferenciação e proliferação celular. Alguns estudos têm demonstrado que a ANXA1 é um importante biomarcador para o desenvolvimento tumoral em câncer de mama. Cerca de 80% dos carcinomas de mama apresentam perda de expressão da ANXA1 e a expressão não variava entre o carcinoma primário e a metástase em linfonodos. Além disso, estes tumores são positivos para receptores de estrógeno e progesterona, porém negativos para HER2/neu e EGF-R, indicando que a ANXA1 possui um papel importante nos eventos iniciais do carcinoma de mama. Além das células ductais de mama, outras células também apresentam uma expressão variável dependendo do tipo de câncer presente. As células mioepiteliais apresentam uma alta expressão de ANXA1 em tecido normal ou hiperplásico, porém baixa em carcinoma ductal in situ e. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Egle Solito - Integrante / Cintia Mara de Amorim Gomes Nakata - Integrante / Cor Jesus Fernandes Fontes - Integrante / Artur Aburad de Carvalhosa - Integrante / Lenuce Ribeiro Aziz Ydy - Integrante / Aloisia da Silva Rondon - Integrante / Carmen Lucia Bassi - Integrante / Mariana Reginaldo Silva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    16. 2009-2012. Investigacao sorologica e do processo inflamatorio de casos de leishmaniose tegumentar no estado de Mato Grosso
      Descrição: A leishmaniose tegumentar americana (LTA) é uma doença infecciosa, não contagiosa de pele e mucosas, causada por protozoários do gênero Leishmania. A transmissão habitual se dá através da picada de insetos das várias espécies de flebotomíneos, dependendo da localização geográfica. Estima-se que em todo o mundo ocorram dois milhões de novos casos de LTA a cada ano e que 10% da população mundial estejam sob risco de adoecer. Os casos de LTA têm aumentado em praticamente todos os estados do Brasil., sendo registrados 523 975 casos entre 1985 até 2003. No Estado do Mato Grosso, o número de LTA anual tem aumentado progressivamente, e sua incidência tem excedido 200 casos por 100 000 habitantes. Clinicamente, a LTA define-se pela presença de lesões que se iniciam no ponto de inoculação das formas infectantes do parasita, através da picada do vetor. A lesão primária é geralmente única, embora eventualmente múltiplas picadas do flebotomíneo ou a disseminação do parasito possam gerar um número elevado de lesões. Com a evolução, ocorre notável polimorfismo das lesões, sendo possível encontrar formas impetigóide, liquenóide, tuberculóide ou lupóide, nodular, vegetante e ectimatóide. Neste contexto, a resposta celular imune tem sido apontada como um importante fator na progressão das lesões de LTA. A natureza das células presentes no local de infecção pode ser determinante e vários estudos têm indicado a necessidade da investigação do microambiente da lesão para poder estabelecer a imagem imunopatológica da infecção. A inflamação na LTA é mediada por citocinas induzidas por uma resposta polarizada Th1/Th2 e primariamente composta de linfócitos T CD4+ e CD8+, macrófagos e uma pequena porção de células B, natural killer e polimorfonucleares. Além dos linfócitos, os macrófagos são células fundamentais para a ação parasitária dos protozoários do gênero Leishmania, residindo dentro de vacúolos membranosos, conhecidos como vacúolos parasitóforos (VP). Várias proteínas têm sido propos. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Marcia Hueb - Integrante / Anelise Aguiar Lima - Integrante / Jordhana Mendonça Diedrich - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    17. 2009-2011. Efeito antiinflamatorio da proteina anexina-A1 durante a endotoxemia experimental induzida por lipopolissacarideos em camundongos
      Descrição: A indução do processo inflamatório pelo lipopolissacarídeo bacteriano (LPS) leva à endotoxemia, que é caracterizada pelo aumento da adesão e da ativação leucocitária e, expressão de mediadores pró-inflamatórios. Um dos mediadores endógenos antiinflamatórios ativos é a anexina-A1 (AnxA1), responsável por diversas ações, tais como: a inibição do edema e da migração dos leucócitos. Diante disso, o presente projeto tem como objetivo investigar a infiltração de leucócitos no pulmão e a imunorreatividade destas células para a proteína AnxA1 endógena, assim como os mecanismos moleculares induzidos pela endotoxemia. Estas investigações poderão auxiliar na compreensão dos mecanismos antiinflamatórios regulados pela AnxA1. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Aloisia da Silva Rondon - Integrante / Joselina Maria da Silva - Integrante / Carolina Taccola Bordieri - Integrante / João Paulo Martins Viana - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    18. 2008-2011. Efeito de emulsoes multiplas na eficacia antiinflamatoria do oleo de andiroba (Carapa guianensis Aublet) na pele de camundongos
      Descrição: Carapa guianensis Aublet tem ampla distribuição geográfica. No Brasil, ela ocorre em toda a Bacia Amazônica, principalmente nas áreas alagadas e de várzeas, Na região do Mato Grosso ela é encontrada no norte do estado, onde predomina o bioma amazônico. As atividades antiinflamatórias e analgésicas do óleo extraído das sementes da árvore de C. guianensis são descritas nas pesquisas etnofarmacológicas como sendo as principais propriedades medicinais. Os principais constituintes do óleo das sementes de andiroba foram classificados como gricerídeos, ácidos graxos, triterpenos, tetraterpenos, alcalóides e limonóides e diversos tetranortriterpenóides. Da fração de tetranortriterpenóides extraída das sementes de C. guianensis Aublet foram isolados e identificados alguns compostos caracterizados como bioativos, sendo a responsável pelas propriedades terapêuticas, principalmente influenciando os efeitos dos diversos mediadores que contribuem nos processos alérgicos e inflamatórios. A potencialização de substâncias antiinflamatórias é de grande interesse farmacêutico, e o melhor entendimento dos mecanismos de ação dessas substâncias é fundamental. Esta atividade antiinflamatória pode ser gerada através da indução de mediadores endógenos antiinflamatórios do próprio organismo. Um mediador que tem apresentado ações antiinflamatórias importantes é a anexina-A1 (AnxA1). Essa proteína está associada com o controle dos processos inflamatórios, como inibição de interleucinas pró-inflamatórias, além de atuar nos processos de fagocitose, sinalização celular, morte programada de células e migração de leucócitos. Desta forma, o estudo dos mecanismos antiinflamatórios de plantas medicinais pode favorecer o desenvolvimento de novas formas terapêuticas e estimular a substituição de alguns fármacos com sabidos efeitos colaterais, como os corticóides.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Vanderval Silva de Oliveira - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    19. 2007-2008. Analise do papel protetor da anexina-A1 durante o trauma esplancnico induzido pela isquemia/reperfusao intestinal
      Descrição: Eventos isquêmicos no intestino, seguidos de sua reperfusão (I/R-i), são potenciais indutores de distúrbios pulmonares. Esta condição patológica é produzida por inúmeros eventos bioquímicos e celulares, incluindo a ?interação endotélio-leucócitos?. Uma vez no compartimento extravascular, os leucócitos são ativados, podendo, em determinadas condições, levar ao dano e morte teciduais. Recentemente, investigações farmacológicas demonstraram que a proteína anexina-A1 participa ativamente na isquemia/reperfusão, particularmente inibindo a ação de células inflamatórias. O presente projeto propõe avaliar o pulmão em modelo de isquemia/reperfusão intestinal e, quantitativamente, os macrófagos e os neutrófilos, após o tratamento com o peptideomimético da anexina-A1, Ac2-26. Analisaremos o efeito do tratamento do peptídeo Ac2-26 na expressão de mediadores pró-inflamatórios, como iNOS, TNF-a e IL-1b, e antiinflamatórios, como a proteína anexina-A1, no tecido pulmonar e nos leucócitos do sangue do lavado broncoalveolar. O estudo dirigido aos mecanismos de ação da Anexina-A1, em especial em relação à inibição do acúmulo ou à regulação da ativação de células inflamatórias, é um alvo importante para o desenvolvimento de novas terapias para minimizar os efeitos inflamatórios no pulmão induzidos pela isquemia/reperfusão intestinal, com a possibilidade de proteção e aumento da sobrevida em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Sonia Maria Oliani - Integrante / Bruna Candido Guido - Integrante / Marianna Zanatelli - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    20. 2007-2008. Analise da proteina antiinflamatoria anexina 1 na proliferacao dos fibroblastos e na fibrose pulmonar
      Descrição: Inflamação e reparação tecidual são respostas estereotípicas do organismo frente aos processos de injúria e de lesão. A falha nestas respostas pode levar a formação de patologias, resultando na inflamação crônica, um dos processos responsáveis pelo desenvolvimento de doenças fibróticas humanas. A fibrose pulmonar idiopática, uma desordem pulmonar crônica, é caracterizada pelo desenvolvimento da inflamação alveolar, proliferação de fibroblastos e deposição de colágeno. Para o estudo dos processos fisiopatológicos desta doença e de novas terapias, o modelo de injúria pulmonar induzido pela bleomicina tem sido utilizado. Neste modelo, a fibrose pulmonar é resultante da ação sinérgica das células inflamatórias e da produção de mediadores pró-inflamatórios e indutores do crescimento celular. Atualmente, o tratamento mais utilizado na fibrose pulmonar é o uso de glicocorticóides. Em humanos, o uso desta droga é limitado devido aos efeitos colaterais, além de ser eficaz em apenas 70% dos casos. Apesar disso, os glicocorticóides ainda são amplamente utilizados como drogas antiinflamatórias devido a sua modulação na inflamação, incluindo a supressão de genes pró-inflamatórios e indução de genes antiinflamatórios, tais como a proteína anexina 1. Esta proteína inibe a produção de mediadores pró-inflamatórios e a migração leucocitária, além de induzir efeitos pró-apoptóticos. Desta forma o papel da anexina 1 indica uma importante correlação farmacológica na inflamação crônica, possibilitando o desenvolvimento de drogas que mimetizam a ação deste mediador antiinflamatório endógeno. O presente trabalho propõe o estudo da anexina 1 no modelo experimental de fibrose pulmonar in vitro, utilizando as células humanas (fibroblastos, neutrófilos, macrófagos e mastócitos), investigando a importância desta proteína na ativação dos leucócitos, no acúmulo de colágeno, na ativação da apoptose de miofibroblastos, na expressão de citocinas pró-inflamatórias e pró-fibróticas e na cascata de si. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    21. 2006-2008. Efeito da proteina antiinflamatoria anexina 1 na fibrose pulmonar induzida pela bleomicina
      Descrição: Inflamação e reparação tecidual são respostas estereotípicas do organismo frente aos processos de injúria e de lesão. A falha nestas respostas pode levar a formação de patologias, resultando na inflamação crônica, um dos processos responsáveis pelo desenvolvimento de doenças fibróticas humanas. A fibrose pulmonar idiopática, uma desordem pulmonar crônica, é caracterizada pelo desenvolvimento da inflamação alveolar, proliferação de fibroblastos e deposição de colágeno. Para o estudo dos processos fisiopatológicos desta doença e de novas terapias, o modelo de injúria pulmonar induzido pela bleomicina tem sido utilizado. Neste modelo, a fibrose pulmonar é resultante da ação sinérgica das células inflamatórias e da produção de mediadores pró-inflamatórios e indutores do crescimento celular. Atualmente, o tratamento mais utilizado na fibrose pulmonar é o uso de glicocorticóides. Em humanos, o uso desta droga é limitado devido aos efeitos colaterais, além de ser eficaz em apenas 70% dos casos. Apesar disso, os glicocorticóides ainda são amplamente utilizados como drogas antiinflamatórias devido a sua modulação na inflamação, incluindo a supressão de genes pró-inflamatórios e indução de genes antiinflamatórios, tais como a proteína anexina 1. Esta proteína inibe a produção de mediadores pró-inflamatórios e a migração leucocitária, além de induzir efeitos pró-apoptóticos. Desta forma o papel da anexina 1 indica uma importante correlação farmacológica na inflamação crônica, possibilitando o desenvolvimento de drogas que mimetizam a ação deste mediador antiinflamatório endógeno. O presente trabalho propõe o estudo da anexina 1 no modelo de fibrose pulmonar in vivo, utilizando animais experimentais com fenótipo selvagem e knockout para anexina 1, e in vitro, as células humanas (fibroblastos, neutrófilos, macrófagos e mastócitos), investigando a importância desta proteína na migração leucocitária, no acúmulo de colágeno, na ativação da apoptose de miofibroblastos, na expressão. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Sonia Maria Oliani - Integrante / Rosana Silistino de Souza - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    22. 2006-2008. Efeito protetor da proteina anexina 1 durante a endotoxemia experimental induzida por lipopolissacarideos em camundongos
      Descrição: A síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) é a ativação generalizada do processo de defesa do organismo contra insultos inflamatórios específicos, que podem ser causados experimentalmente pela administração de bactérias ou de componentes de sua parede celular, como o lipopolissacarídeo (LPS). A indução do processo inflamatório pelo LPS leva à endotoxemia, que é caracterizada pelo aumento da adesão e ativação leucocitária e, conseqüentemente, à expressão de mediadores pró-inflamatórios. Porém, a produção exacerbada de radicais livres e produtos citotóxicos podem levar à falha múltipla dos órgãos ou mesmo ao óbito do paciente. Entretanto, diversos estudos relacionados ao desenvolvimento de drogas bloqueadoras de mediadores pró-inflamatórios específicos não têm sido bem sucedidos, demonstrando que a fase pró-inflamatória é necessária para que haja a ativação dos mecanismos de proteção endógena do organismo. Um dos mediadores endógenos antiinflamatórios ativos é a anexina 1 (AnxA1), responsável por diversas ações dos glicocorticóides, tais com de inibição do edema, de migração dos leucócitos, da dor e da febre. Diante disso, o presente projeto tem como objetivo investigar a ação da proteína AnxA1 durante o processo inflamatório pulmonar induzido pela endotoxina LPS, através do tratamento com o peptídeo da região N-terminal da AnxA1 (Ac2-26), e com o glicocorticóide dexametasona. Analisaremos a infiltração de leucócitos no pulmão e a imunorreatividade destas células para a proteína AnxA1 endógena, assim como os mecanismos relacionados à migração de leucócitos induzida pela endotoxemia. Estas investigações poderão auxiliar na compreensão dos mecanismos moleculares e celulares regulados pela AnxA1, que ainda não estão totalmente esclarecidos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Sonia Maria Oliani - Integrante / Esther Emanuella da Cunha - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    23. 2006-2007. Proteina anexina 1: possivel terapia para a lesao por isquemia e reperfusao renal
      Descrição: A lesão por isquemia/reperfusão renal esta associada com a disfunção orgânica em transplantes renais, cirurgias de revascularização da artéria renal, nefrectomias parciais, bem como em tratamentos cirúrgicos de aneurisma da aorta supra-renal. Esta condição patológica é produzida por inúmeros eventos bioquímicos e celulares, incluindo a ¿interação endotélio-leucócitos¿. Uma vez no compartimento extravascular, os leucócitos são ativados, podendo, em determinadas condições, levar ao dano e morte teciduais. Recentemente, investigações farmacológicas demonstraram que a proteína anexina 1 (AnxA1) participa ativamente na isquemia/reperfusão (I/R), particularmente inibindo a ação de células inflamatórias. O presente projeto propõe avaliar o rim em modelo de I/R renal e, quantitativamente, os monócitos/macrófagos e linfócitos observados na região córtico-medular renal e no sangue de ratos Wistar machos, após o tratamento com AnxA1. Analisaremos no tecido renal e no sangue a expressão da proteína AnxA1 pela técnica de imunofluorescência e western blotting. Além disso, serão realizadas dosagens de sódio e potássio, e a titulação de creatinina urinária. O estudo dirigido aos mecanismos de ação da proteína AnxA1, em especial em relação à inibição do acúmulo ou à regulação da ativação de células inflamatórias, é um alvo importante para o desenvolvimento de novas terapias para minimizar os efeitos inflamatórios no rim, com a possibilidade de proteção e aumento da sobrevida do órgão nos transplantes renais.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Sonia Maria Oliani - Coordenador / Leandro Pires Araujo - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    24. 2005-2007. Anexina 1 e FTY720 como agentes imunossupressores no aloenxerto de pele
      Descrição: O sistema imune é responsável pela homeostase do organismo contra microorganismos, mantendo a estrutura e a função tecidual. Para tanto este sistema requer a ação da imunidade inata e, em alguns casos, a imunidade adaptativa, ambos atuando de maneira integral na defesa do organismo. No entanto, a resposta imune a antígenos próprios e não-próprios do organismo é a maior limitação no sucesso de transplantes, sendo o órgão doador reconhecido como "estranho" pelo sistema imune do receptor. A falha no reconhecimento do tecido transplantado é causado por um processo inflamatório denominado rejeição. Esta reação é um processo complexo no qual a imunidade celular (linfócitos, macrófagos e neutrófilos) e os anticorpos circulantes atuam juntos para eliminar o tecido doador. Por esta razão, investigações têm sido realizadas para o desenvolvimento de novas drogas e mediadores responsáveis pela regulação dos mecanismos de migração celular. Vários estudos têm descrito o papel inibitório da proteína anexina 1 (Anx-A1) no extravasamento dos leucócitos, e do fármaco FTY720 como um potente imunossupressor na sobrevida de enxertos de pele, coração, rim e fígado. Deste modo será importante pesquisar os efeitos isolados do FTY720 e/ou em combinação com a Anx-A1 na sobrevida do aloenxerto de pele. No presente projeto, avaliaremos os efeitos da Anx-A1 e do FTY720 no aloenxerto de pele entre duas linhagens de camundongos completamente incompatíveis quanto ao complexo de histocompatibilidade (MHC). Nosso objetivo será verificar o aumento da sobrevida do aloenxerto obtido com a terapia imunossupressora e os mecanismos celulares envolvidos na rejeição tecidual e na apoptose. Analisaremos a infiltração de leucócitos no aloenxerto e nos linfonodos, e a imunorreatividade destas células para a proteína Anx-A1 pelas técnicas de imuno-histoquímica e Western blotting. Estas investigações poderão auxiliar na melhor compreensão dos eventos envolvidos nos processos de rejeição/aceitação do enxerto,. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Sonia Maria Oliani - Coordenador / Rodrigo Parra Teixeira - Integrante / Fernanda Vargas e Silva Castanheira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    25. 2005-2007. Estudo da proteina anexina 1 como agente imunossupressor no aloenxerto de pele
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Sonia Maria Oliani - Integrante / Fernanda Vargas e Silva Castanheira - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 6
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    26. 2004-2005. Estudo dos mastocitos em modelo de uveite experimental induzida por endotoxina
      Descrição: A uveíte induzida por endotoxina é um modelo experimental de inflamação aguda, caracterizada pela liberação de proteínas e pela infiltração de um grande número de leucócitos na câmara anterior do olho. Neste estudo, analisamos morfológica e quantitativamente os mastócitos e os leucócitos nos tecidos dos olhos de ratos após 24 e 48 horas da indução de uveíte pela endotoxina lipopolissacarídeo (LPS) (inoculação na pata direita, 1mg/Kg). Nesta condição, nós também analisamos o infiltrado celular e as proteínas totais do humor aquoso. Além disso, avaliamos a importância dos mastócitos na uveíte induzida por LPS em animais cujos mastócitos foram depletados pela ação do composto 48/80. Após enucleação, os olhos direitos foram usados nas análises histológicas enquanto os olhos esquerdos foram utilizados para a análise do infiltrado leucocitário e da concentração de proteínas totais no humor aquoso. Nos olhos dos animais do grupo controle, os mastócitos foram encontrados em maior número na região posterior, concentrando-se na coróide. Entretanto, estas células estavam ausentes na íris, corpo ciliar, córnea, esclera e retina. Após 24 horas da inoculação de LPS, os mastócitos foram observados desgranulados, sofrendo ressíntese dos grânulos citoplasmáticos após 48 horas. Além disso, durante o processo inflamatório, nós observamos a migração de mastócitos para o corpo ciliar e a coróide. Na análise de leucócitos, 24 horas após a administração de LPS, um grande infiltrado de neutrófilos, eosinófilos e monócitos foram observados na região anterior bem como na região posterior. Porém, após 48 horas da administração de LPS, o número de leucócitos infiltrados na região posterior reduziu, com exceção dos monócitos que aumentaram na coróide. Nos grupos tratados com c48/80, os animais apresentaram um pequeno influxo de neutrófilos na íris e um número significativamente elevado de eosinófilos na coróide quando comparados com o grupo controle. Porém, quando tratados com c48/80 e, subse. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Sonia Maria Oliani - Integrante / Pierre Sebastião da Silva - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    27. 2003-2006. Analise da expressao de proteinas pro e antiinflamatorias em modelos de inflamacao aguda e sistemica
      Descrição: annexin 1. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (2) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Sonia Maria Oliani - Coordenador / Mauro Perretti - Integrante / Cristiane Damas Gil - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    28. 2003-2006. Analise funcional e morfologica da expressao genica e proteica da anexina 1 no figado durante a endotoxemia
      Descrição: A anexina 1 (ANXA1), uma proteína antiinflamatória envolvida na inibição induzida de glicocorticóides, na síntese de eicosanóides e de fosfolipase A2, tem sido investigada na resolução da inflamação como, por exemplo, na potencialização dos processos de apoptose e de inibição da necrose. Esta proteína foi observada em diversos tecidos e tipos celulares tais como mastócitos, neutrófilos e eosinófilos. No entanto, esta proteína não é observada nas células do fígado de indivíduos adultos. O aumento de expressão desta proteína pode ocorrer durante uma reação inflamatória sistêmica como, por exemplo, no modelo de endotoxemia experimental. O presente projeto propõe monitorar a localização e a quantificação da ANXA1 no fígado após a endotoxemia experimental, tanto nas fases iniciais do processo inflamatório (2 e 4.horas), quanto nas fases tardias (24 e 48 horas). Além disso, pretendemos determinar os mecanismos farmacológicos da expressão da ANXA1, focalizando não somente os glicocorticóides, mas também as citocinas inflamatórias. Finalmente, o papel dos mensageiros transdutores de sinal, sobre a expressão da ANXA1 induzida por LPS e das citocinas, será monitorado com o uso de inibidores seletivos específicos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (1) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Sonia Maria Oliani - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 9
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    29. 2002-2004. Fatores Moduladores da Inflamacao Pulmonar Experimental
      Descrição: A exposição de indivíduos a estímulos nocivos determina a reorganização funcional de órgãos e sistemas cuja conseqüência pode ser o desencadeamento da resposta inflamatória. É digno de nota que esta resposta é, em sua essência, estereotipada. Nesse contexto, admite-se que seja associada mais à espécie ou ao indivíduo, do que propriamente com a natureza do estímulo. Desta constatação surge o conceito de que o organismo mobilize, na vigência do estímulo agressor, substâncias endógenas que medeiem a resposta inflamatória. De fato, os eventos vasculares e celulares que orquestram a resposta de defesa do organismo são conseqüentes aos efeitos biológicos dos mediadores inflamatórios liberados e cuja documentação bibliográfica é extensa. Em contraste aos sistemas endógenos que deflagram a resposta inflamatória, há igualmente ativação de mecanismos internos que se contrapõem ao desenvolvimento da doença inflamatória. Apesar do eixo de liberação de corticosterona ser exemplo maior, estudos recentes indicam a existência de complexa rede de mediadores com ação inibitória sobre a resposta inflamatória. Nessa linha de pensamento pode-se inferir que o desenvolvimento e/ou a manutenção da doença inflamatória resulte da falha dos mecanismos inibitórios exercerem seus efeitos antiinflamatórios. Os pulmões se situam entre a circulação venosa e arterial. Por causa disso o leito vascular pulmonar exerce importante função metabólica de maneira que diversas substâncias são metabolizadas localmente (pelo menos parcialmente) antes de serem lançadas à circulação venosa. Assim, os pulmões ao permitirem a interação do meio externo com o interno são potenciais candidatos ao desenvolvimento de doença inflamatória tais como a asma e a SARA. Estas afecções têm alta prevalência, morbidade e mortalidade nas sociedades industrializadas. Muito embora de etiologias distintas, são caracterizadas por significativa infiltração de polimorfonucleares (eosinófilos e neutrófilos, respectivamente), produçã. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (3) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Wothan Tavares de Lima - Coordenador / Sonia Maria Oliani - Integrante / Zilma Lucia da Silva - Integrante / Helori Vanni Domingos - Integrante / Lia Siguemi Sudo Hayashi - Integrante / Aryene Góes Trezena - Integrante / Adriana Lino dos Santos Franco - Integrante / Ana Paula Ligeiro de Oliveira - Integrante / Gabriela Cavriani - Integrante / Paula Yuri Kanikadan - Integrante / Hyula Regines Beraldo de Souza - Integrante / Ricardo Martins Oliveira-Filho - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    30. 2001-2003. Analise da expressao da proteina antiinflamatoria anexina-1 em modelos de inflamacao
      Descrição: Nos últimos anos têm sido investigada a função da proteína annexin 1 (ANX-A1) (também conhecida como Lipocortin 1), que é amplamente distribuída no organismo, com altos níveis em leucócitos (PMNs), células epiteliais e endoteliais e, em mastócitos. Tais investigações são relevantes pelo envolvimento do mastócito, célula que tem um papel importante no início da reação inflamatória e, da proteína ANX-A1, um membro da super-família das proteínas anexinas que é dotada de uma atividade potente anti-inflamatória e supressão do crescimento tumoral in vitro. Nós avaliaremos imunocitoquímicamente o efeito da proteína ANX-A1, em um modelo de isquemia miocárdica por reperfusão e tratamento intravenoso com essa proteína, após injúria miocárdica em ratos. Além disso, investigaremos a expressão dessa proteína nos mastócitos de mucosa e do tecido conjuntivo, nas vias aéreas, em condições normais, durante o processo inflamatório e após tratamento com o glicocorticóide dexametasona. Os mastócitos, também, serão estudados em tecidos tumorais humanos. O tratamento de animais experimentais com ANX-A1 recombinante de humano, ou com peptídeos análogos da região N-terminal da ANX-A1, reduz o extravasamento de leucócitos em um modelo simples de inflamação aguda. A síntese de ANX-A1 é controlada parcialmente por hormônios glicocorticóides e sua concentração pode ser elevada no homem ou em animais de laboratório por administração única ou repetida de hidrocortisona ou dexametasona. Por outro lado, o RNAm de ANX-A1 é negativamente regulado por adrenalectomia ou por tratamento com antagonistas de glicocorticóide. Desta maneira, a inibição do acumúlo de PMNs em tecidos previamente inflamados ou regulação da ativação dos PMNs é um alvo óbvio para o desenvolvimento de novas terapias. Além disso, poucos estudos têm investigado a distribuição de ANX-A1 por análises ultra-estruturais.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (2) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Integrante / Sonia Maria Oliani - Coordenador / Mauro Perretti - Integrante / Rosana Silistino de Souza - Integrante / Helen C Christian - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    31. 2000-2002. Estudo da expressao da proteina anexina 1 nos subtipos de mastocito de traqueia de ratos submetidos a inflamacao e ao efeito de glicocorticoides.
      Descrição: The expression of the anti-inflammatory protein annexin 1 (ANXA1) was investigated in tracheal rat connective tissue and mucosal mast cell (CTMC and MMC), on normal conditions, submitted to inflammation by LPS (iv., 4.0 mg/Kg, 18h) and treated with dexamethasone (ip., 200mg/Kg, 4h). The mast cell subtypes were distinguished by immunohistochemistry with the anti-heparin (ST-1) antibody. The presence and localization of protein were obtained by Western blotting and immunohistochemistry analyses using the antibodies raised against full length ANXA1, LCS3, and raised against the N-terminal peptide of ANXA1, LCPS1. Data here presented indicated ANXA1 immunoreactivity in CTMC, MMC and in the epithelial cells of the tracheal tissues. After the immunocytochemistry technique on the electron microscopy were made for subcelular localization and quantification of protein in CTMCs and MMCs, using the antibody LCPS1. In control group, the ANXA1 was observed widely distributed on the plasmatic membrane, on the cytoplasmic granules and in the nucleus of both mast cell subtypes. However in the group treated with dexamethasone was detected ANXA1 expression increasement, producing the characteristic clusters of immunoreactivity. In contrast to dexamethasone, LPS effect was somehow more specific, changing the ANXA1 levels in CTMC, but not MMC. The significance of these findings is at present obscure, but suggest an intracellular mechanism for ANXA1, perhaps in down-regulating the extent of cell activation in mast cells, showing a role for the homeostasis of CTMCs by phospholipase A2 regulation. This apparent heterogeneity in mast cell ANXA1 expression may be linked to the heterogeneity in lipid and protein mediators that these cells can produce. In addition, the difference in protein expression between CTMC and MMC can also suggest possible distinct cellular roles for ANXA1 during an experimental inflammatory process.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Sonia Maria Oliani - Integrante / Mauro Perretti - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    32. 1997-1998. Estudo dos mastocitos na reacao anafilatica induzida experimentalmente em ratos
      Descrição: Desde sua descoberta, os mastócitos têm sido estudados em diversos órgãos de diferentes espécies animais, em condições normais e patológicas como, por exemplo, nas reações anafiláticas. Esta reação é uma manifestação clínica de origem imunológica. Geralmente explosiva, ela é o resultado da liberação de mediadores farmacológicos com potentes efeitos biológicos sobre vários órgãos e sistemas. Os anticorpos, que medeiam a reação anafilática, pertencem a classe das imunoglobulinas E (IgE), sendo que os mastócitos apresentam receptores de alta afinidade para essa imunoglobulina. Dessa interação, advém a ativação celular e conseqüente liberação dos mediadores pró-inflamatórios, imunomoduladores, citocinas, mediadores lipídicos, proteases, etc, sendo considerados efetores primários da reação alérgica. A fisiopatologia destas reações é melhor definida pela observação dos efeitos causados pelos mediadores farmacológicos, liberados pelos mastócitos nos sistemas respiratório, cardiovascular, gastrintestinal e, em alguns casos nos olhos causando conjuntivites alérgicas relevantes. Após a reação ter sido desenvolvida, pode-se observar vasodilatação, aumento do fluxo sanguíneo, da permeabilidade vascular e da secreção de muco, contração da musculatura lisa, urticária, em casos graves, o choque anafilático. Tendo em vista que existem indicações da participação dos mastócitos na anafilaxia sistêmica e que a desgranulação dessas células é uma avaliação dessa reação, o presente projeto tem como objetivo estudar estas células e os efeitos causados pela liberação de seus mediadores farmacológicos sobre a permeabilidade vascular, no olho e nas vias aéreas, em ratos sensibilizados e submetidos à reação anafilática desencadeada por inalação do antígeno. Estudos de modulação farmacológica sobre estes efeitos também foram analisados.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Sonia Maria Oliani - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.
    33. 1997-1997. Biologia do Mastocito: Mastocito no olho de Calomys callosus infectado por Toxoplasma gondii
      Descrição: Os mastócitos são células que possuem grânulos citoplasmáticos basófilos que se coram metacromaticamente. Essas células variam de tamanho em diferentes espécies e também no mesmo indivíduo. Concentram-se principalmente próximas aos epitélios de revestimento e ao redor dos vasos sanguíneos. Seus grânulos contêm heparina, histamina, serotonina, armazenam fatores quimiotáticos para eosinófilos e neutrófilos, além de enzimas e proteínas básicas. Desde sua descoberta, os mastócitos têm sido estudados em diversos órgãos de diferentes espécies animais, em condições normais e patológicas como, por exemplo, nas infestações parasitárias observadas principalmente em ratos e camundongos. Nas infestações com Toxoplasma gondii, têm sido demonstrado que a toxoplasmose congênita, entre outras alterações, provoca retinocoroidite. Tendo em vista que existem indicações de alteração no número de mastócitos em olho de aves submetidas a condições de iluminação contínua e periódica, o presente projeto verificou as alterações histológicas no tecido ocular, analisou e caracterizou os mastócitos no olho de Calomys callosus em animais controle e infestado com Toxoplasma gondii.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Amílcar Sabino Damazo - Coordenador / Sonia Maria Oliani - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Amilcar Sabino Damazo.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (7)
    1. Prêmio Jovem Pesquisador Prof Severino Márcio Pereira Meirelles, II Semana Acadêmica UFMT.. 2011.
      Membro: Amílcar Sabino Damazo.
    2. Melhor trabalho na Área de Biológicas, XXXV Colóquio de Incentivo à Pesquisa (CIP) do IBILCE-UNESP.. 2008.
      Membro: Amílcar Sabino Damazo.
    3. Melhores Painéis - XXXIX Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental, Sociedade Brasileira de Farmacologia e Terapêutica Experimental.. 2007.
      Membro: Amílcar Sabino Damazo.
    4. Segundo Melhor trabalho do XIX Congresso de Iniciação Científica da UNESP, UNESP.. 2007.
      Membro: Amílcar Sabino Damazo.
    5. Menção Honrosa do XIX Congresso de Iniciação Científica da UNESP, UNESP.. 2007.
      Membro: Amílcar Sabino Damazo.
    6. Melhor trabalho na Área de Biológicas, XVII CIC da UNESP e XXXII CIP do IBILCE-UNESP.. 2005.
      Membro: Amílcar Sabino Damazo.
    7. Prêmio José Carlos Prates - categoria Biologia Celular, Universidade Federal de São Paulo.. 2000.
      Membro: Amílcar Sabino Damazo.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (54)
    1. 53° Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical ? MEDTROP. Análise do aspecto histopatológico da pele de pacientes com leishmaniose cutânea. 2017. (Congresso).
    2. IV Simpósio Iberoamericano de Plantas Medicinais.Atividade antiinflamatória do óleo de andiroba (Carapa guianensis aubl.) em um sistema disperso o/a na pele de camundongos. 2009. (Simpósio).
    3. XXXX Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental. Role of annexin-a1 in the regulation of lung fibrosis induced by bleomycin. 2008. (Congresso).
    4. II Encontro de Pós-Graduação do IBILCE-UNESP.Pós-graduado e mercad de trabalho: entraves e respostas. 2007. (Encontro).
    5. X Simpósio de Genética.Parecer em Seesão de Poster. 2007. (Simpósio).
    6. XXXIX Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental. Role of annexin-a1 in the regulation of lung fibrosis and remodelling induced by bleomycin. 2007. (Congresso).
    7. 1º Seminário de Pesquisa do Ibilce. 2006. (Seminário).
    8. IV Jornada de Biomedicina.Mecanismos celulares e moleculares dos processos inflamatórios. 2006. (Encontro).
    9. IX Simpósio de Genética e II Simpósio de Alunso de Pós-Graduação.Os desafios do mercado de trabalho. Experiência em diferentes programas. 2006. (Simpósio).
    10. Simpósio de Ética em Pesquisa. 2006. (Simpósio).
    11. XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Biologia Celular. XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Biologia Celular. 2006. (Congresso).
    12. VIII Congresso do Programa de Pós-Graduação em Morfologia. Role of annexin 1 in the acute and endotoxemic inflammation. 2005. (Congresso).
    13. XX Congresso da Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise, I Simpósio Brasileiro de Microscopia Aplicada às Ciências Forenses. XX Congresso da Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise, I Simpósio Brasileiro de Microscopia Aplicada às Ciências Forenses. 2005. (Congresso).
    14. Annexin Meeting. 2004. (Encontro).
    15. Summer Meeting of British Pahrmacological Society. Summer Meeting of British Pahrmacological Society. 2004. (Congresso).
    16. VII Congresso do Programa de Pós-Graduação em Morfologia. VII Congresso do Programa de Pós-Graduação em Morfologia. 2004. (Congresso).
    17. XXXI Colóquio de Incentivo a Pesquisa. Modelos experimentais de inflamação. 2004. (Congresso).
    18. XXXVI Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental. XXXVI Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental. 2004. (Congresso).
    19. 6th Imperial College Symposium - Vascular endothelium: role in disease pathogenesis and as a therapeutic target. 2003. (Encontro).
    20. Winter Meeting of British Pahrmacological Society. Winter Meeting of British Pahrmacological Society. 2003. (Congresso).
    21. I Encontro da Pós-Graduação IBILCE-UNESP. 2002. (Encontro).
    22. I International Symposium Schering-Plough of Clinical Immunology and Allergy. 2002. (Simpósio).
    23. Simpósio sobre o uso e aplicações de microarrays. 2002. (Simpósio).
    24. XXXIV Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental. XXXIV Congresso Brasileiro de Farmacologia e Terapêutica Experimental. 2002. (Congresso).
    25. IV Congresso da Pós-Graduação em Morfologia. IV Congresso da Pós-Graduação em Morfologia. 2001. (Congresso).
    26. XVIII Congresso da Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise. XVIII Congresso da Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise. 2001. (Congresso).
    27. XVI Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE. XVI Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE. 2001. (Congresso).
    28. III Congresso de Pós-Graduação em Morfologia. III Congresso de Pós-Graduação em Morfologia. 2000. (Congresso).
    29. Summer Metting of British Pharmacological Society. Congress of British Pharmacological Society. 2000. (Congresso).
    30. XVI Latinamerican Congress of Pharmacology, XXXII Brazilian Congress of Pharmacology and Experimental Therapeutics, II Iberoamerican Congress of Pharmacology, VII Interamerican Congress of Clinical Pharmacology and Therapeutics. XVI Latinamerican Congress of Pharmacology, XXXII Brazilian Congress of Pharmacology and Experimental Therapeutics, II Iberoamerican Congress of Pharmacology, VII Interamerican Congress of Clinical Pharmacology and Therapeutics. 2000. (Congresso).
    31. III Curso de Urologia - Atualização e Reciclagem em Hiperplasia e Câncer de Próstata. 1999. (Simpósio).
    32. XV Congress of the International Federation of Associations of Anatomists e 4th International Malpighi Symposium. 1999. (Congresso).
    33. XV Semana da Biologia. 1999. (Encontro).
    34. Simpósio das Sociedades Brasileiras de Microscopia e Microanálise e de Biologia Celular. 1998. (Simpósio).
    35. X Congresso de Iniciação Científica da UNESP. X Congresso de Iniciação Científica da UNESP. 1998. (Congresso).
    36. XIII Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental. XIII Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE. 1998. (Congresso).
    37. XIV Semana da Biologia. 1998. (Encontro).
    38. XXV Colóquio de Incentivo à Pesquisa. 1998. (Encontro).
    39. XXX Encontro Regional de Histotecnologia. 1998. (Encontro).
    40. IX Congresso de Iniciação Científica da UNESP. IX Congresso de Iniciação Científica da UNESP. 1997. (Congresso).
    41. Jornada de Bioconservação. 1997. (Simpósio).
    42. VII Encontro Interdisciplinar sobre Indigenismo. 1997. (Encontro).
    43. XIII Semana da Biologia. 1997. (Encontro).
    44. XVI Encontro da Sociedade Brasileira de Microscopia Eletrônica. 1997. (Encontro).
    45. XXIV Colóquio de Incentivo à Pesquisa.XXIV Colóquio de Incentivo à Pesquisa. 1997. (Encontro).
    46. XXVIII Encontro Regional de Histotecnologia. 1997. (Encontro).
    47. I Semana de Biologia da FIRP. 1996. (Encontro).
    48. IX Congresso de Biologia Celular. 1996. (Congresso).
    49. Simpósio de Atualização no Estudo da AIDS. 1996. (Simpósio).
    50. XII Semana da Biologia. 1996. (Encontro).
    51. XXIII Colóquio de Incentivo à Pesquisa.XXIII Colóquio de Incentivo à Pesquisa. 1996. (Encontro).
    52. XXVII Encontro Regional de Histotecnologia. 1996. (Encontro).
    53. XI Semana da Biologia. 1995. (Encontro).
    54. XXII Colóquio de Incentivo à Pesquisa. 1995. (Encontro).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (1)
    1. ROMERO, G. A. S. ; DAMAZO, A.S.. XX Reunião Anual de Pesquisa Aplicada em Leishmaniose. 2017. Congresso

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (4)
    • Amílcar Sabino Damazo ⇔ Sandra Helena Poliselli Farsky (4.0)
      1. COSTA, SILVIA GOES ; BARIONI, ÉRIC DIEGO ; IGNÁCIO, ALINE ; ALBUQUERQUE, JULIANA ; CÂMARA, NIELS OLSEN SARAIVA ; PAVANI, CHRISTIANE ; VITORETTI, LUANA BEATRIZ ; Damazo, Amílcar Sabino ; Farsky, Sandra Helena Poliselli ; LINO-DOS-SANTOS-FRANCO, ADRIANA. Beneficial effects of Red Light-Emitting Diode treatment in experimental model of acute lung injury induced by sepsis. Scientific Reports. v. 7, p. 12670, issn: 2045-2322, 2017.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. Shimada, Ana Lúcia Borges ; Lino-dos-Santos-Franco, Adriana ; Bolonheis, Simone Marques ; Nakasato, André ; Damazo, Amílcar Sabino ; Tavares-de-Lima, Wothan ; Farsky, Sandra Helena Poliselli. In vivo hydroquinone exposure causes tracheal hyperresponsiveness due to TNF secretion by epithelial cells. Toxicology Letters. v. 211, p. 10-17, issn: 0378-4274, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. LIGEIRO DE OLIVEIRA, ANA PAULA ; GIMENES-JÚNIOR, J.A. ; LINO-DOS-SANTOS-FRANCO, ADRIANA ; ACCETURI, BEATRIZ GOLEGÃ ; HAMASATO, EDUARDO KENJI ; MACHADO, ISABEL DAUFENBACK ; GIMENES JÚNIOR, JOÃO ANTÔNIO ; VIEIRA, RODOLFO DE PAULA ; DAMAZO, A. S. ; FARSKY, SANDRA HELENA POLISELLI ; TAVARES-DE-LIMA, WOTHAN ; PALERMO-NETO, JOÃO. Long-term amphetamine treatment exacerbates inflammatory lung reaction while decreases airway hyper-responsiveness after allergic stimulus in rats. International Immunopharmacology (Print). v. 14, p. 523-529, issn: 1567-5769, 2012.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. OLIVEIRA, Ana Paula Ligeiro de ; Lino-dos-Santos-Franco, Adriana ; Hamasato, Eduardo Kenji ; Quinteiro-Filho, Wanderley ; Hebeda, Cristina Bichels ; Damazo, Amílcar Sabino ; Farsky, Sandra Helena Poliselli ; Tavares-de-Lima, Wothan ; Palermo-Neto, João. Amphetamine modulates cellular recruitment and airway reactivity in a rat model of allergic lung inflammation. Toxicology Letters. v. 200, p. 117-123, issn: 0378-4274, 2011.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Amílcar Sabino Damazo ⇔ Eduardo Magalhães Rego (1.0)
      1. ZAGO, Marco Antonio ; FALCÃO, Roberto Passetto ; PASQUINI, Ricardo ; SPECTOR, Nelson ; COVAS, Dimas Tadeu ; REGO, E.M.. Tratado de Hematologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. v. 2, p. 899.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Amílcar Sabino Damazo ⇔ Jaques Waisberg (1.0)
      1. DO ESPÍRITO SANTO, GILMAR FERREIRA ; Galera, Bianca Borsatto ; DUARTE, ELISABETH CARMEN ; CHEN, ELISABETH SUCHI ; AZIS, LENUCE ; DAMAZO, AMILCAR SABINO ; SABA, GABRIELA TOGNINI ; DE SOUSA GEHRKE, FLÁVIA ; GUERREIRO DA SILVA, ISMAEL DALE COTRIM ; WAISBERG, JAQUES. Prognostic significance of vascular endothelial growth factor polymorphisms in colorectal cancer patients. World Journal of Gastrointestinal Oncology. v. 9, p. 78-86, issn: 1948-5204, 2017.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Amílcar Sabino Damazo ⇔ Roger Chammas (1.0)
      1. ZAGO, Marco Antonio ; FALCÃO, Roberto Passetto ; PASQUINI, Ricardo ; SPECTOR, Nelson ; COVAS, Dimas Tadeu ; REGO, E.M.. Tratado de Hematologia. 1 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2013. v. 2, p. 899.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]




Data de processamento: 04/07/2022 08:03:49