A abordagem dos serviços ecossistêmicos
A abordagem de serviços ecossistêmicos tem sido muito utilizada para ressaltar a importância destes para o bem-estar humano. No caso da macrometrópole a importância é ainda mais relevante, uma vez que o funcionamento de sistema depende de um aporte de diversos recursos e energia de outras regiões. Os serviços ecossistêmicos associados à água tendem a ter uma relevância ainda maior na gestão da macrometrópole quando os efeitos de mudanças climáticas forem sentidos. Houve uma percepção equivocada do descolamento das grandes cidades e os serviços ecossistêmicos, entretanto a dependência destas concentrações humanas com relação a estes serviços é cada vez maior. Pensar na gestão dos serviços ecossistêmicos dentro e fora das grandes cidades torna-se necessário para aumentar a perspectiva de melhoria do bem-estar das populações associadas a estes conglomerados. Neste sentido, este subprojeto tem como objetivo avaliar os serviços ecossistêmicos associados à água ligados à macrometrópole, desenvolver um modelo integrado de gestão dos serviços ecossistêmicos, visando construir cenários associados do comportamento destes serviços sob a perspectiva de mudanças climáticas. Por fim, indicar caminhos para o aumento da resiliência do sistema frente às mudanças climáticas e orientar políticas públicas de adaptação a esta nova situação.
Pesquisadores
Victor Kinjo (pós-doc, IEA/USP)
Wilson Cabral de Sousa Júnior (Prof. Dr. ITA)
Alexandre Toshiro Igari (Prof. Dr. USP)
Bruna Fatiche Pavani (Dra. ITA)
Bruno César Nascimento Portes (doutorando USP)
Camila Espezio de Oliveira (doutoranda USP)
João Marcos Mott Pavanelli (doutorando USP)
Carlos Eduardo Dias de Freitas (mestrando USP)
Thiago Carlos Lopes Ribeiro (doutorando ITA)
Walter Manoel Mendes Filho (doutorando ITA)
Mariana Gomes Caixeta de Abreu (doutoranda ITA)