identification and evaluation of the scientific and technological connection between specialists in injectable oncology on the lattes platform

Karen Brajao de Oliveira

Doutorado em Patologia Experimental pela Universidade Estadual de Londrina (2010), Mestrado em Patologia Experimental pela Universidade Estadual de Londrina (2006), Graduada em Biomedicina pela Universidade Estadual de Londrina (2004). Atualmente Docente Associado-A da área de Imunologia e Pesquisadora da Universidade Estadual de Londrina, Docente/Orientadora do Programa de Patologia Experimental - UEL, Membro do comitê de ética em Pesquisa com Seres Humanos da UEL. Foi bolsista produtividade da Fundação Araucária (2013-2014) e do CNPq (2018-2021). Atuou como coordenadora do curso de Biomedicina e Docente do CESUMAR - Maringá-PR (2010 ? 2012), como coordenadora de extensão da Faculdade Pitágoras de Londrina (2009-2010), e como docente colaboradora na área de Imunologia da Universidade Estadual de Londrina (2006-2008). Também atua como Revisora de periódicos como: British Journal of Cancer, Journal of Cancer Research and Therapeutics e African Journal of Microbiology Research. Tem experiência na área de Imunologia e biologia molecular atuando principalmente nos seguintes temas: Imunologia do Câncer, polimorfismos de quimiocinas, Câncer de Cérvice-uterino, HPV, (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/9292875989190330 (20/06/2022)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Estadual de Londrina, Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Ciências Patológicas. Rod. Celso Garcia Cid PR 445 KM 380 Campus Universitário 86051980 - Londrina, PR - Brasil - Caixa-postal: 10011 Telefone: (43) 33715728 URL da Homepage: www.uel.br
  • Grande área: Ciências Biológicas
  • Área: Imunologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (36)
    1. 2022-Atual. VARIANTES POLIMORFICAS NOS GENES IL10, CTLA4 E PDCD1 E EXPRESSAO DE MIRNAS: ASSOCIACAO COM RISCO, PROGRESSAO E PROGNOSTICO NO CANCER DE COLO DE UTERO
      Descrição: O desenvolvimento do câncer cervical depende da presença do papilomavírus humano (HPV). Ao longo da vida sexual a maioria das mulheres é infectada por algum tipo de HPV, contudo uma pequena porcentagem desenvolve o câncer. A regressão ou progressão das lesões depende da ação do sistema imunológico, que desempenha um importante papel na tumorigênese. Neste contexto destaca-se a inflamação crônica, que contribui para a iniciação do tumor. Assim, moléculas do sistema imune influenciam direta ou indiretamente as propriedades proliferativas e invasivas das células tumorais, inibindo o desenvolvimento e progressão do tumor ou, paradoxalmente, promovendo crescimento, diminuição da apoptose e facilitando a invasão e metástase. Uma vez que variantes de sequência de DNA podem modificar a expressão gênica, a produção, estrutura e função das proteínas, assim como os miRNAs podem atuar na regulação da resposta imunológica, este projeto avaliará o papel das variações genéticas em diferentes moléculas associadas à resposta imune regulatória, como a IL-10 (rs1800872, rs1800896, rs1800871), PD-1 (rs2227981, rs2227982, rs11568821, rs41386349, rs10204525) e CTLA-4 (rs5742909, rs231775, rs3087243), e também a expressão de alguns miRNAs (miR-28, miR-138 e miR-4717) envolvidos na regulação destas moléculas, na carcinogênese cervical. Contribuindo assim para a identificação de um perfil de variantes genéticas e miRNAs da via imunorregulatória que influenciam a suscetibilidade ao desenvolvimento do câncer cervical, que em combinação com os dados já obtidos em estudos anteriores (FOXP3, TGFB1), possa, no futuro, ser incorporado à prática clínica como marcadores moleculares de suscetibilidade, progressão e prognóstico para o câncer cervical. Este estudo será realizado com cerca de 500 mulheres, das quais serão obtidas amostras biológicas para detecção do HPV, análise dos polimorfismos e expressão de miRNAs por meio de técnicas de biologia molecular.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (5) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Jaqueline Carvalho de Oliveira - Integrante / Janaína Nicolau de Oliveira - Integrante / Maria Angélica E Watanabe - Integrante / Luis Fernando Lasaro Mangieri - Integrante / José d'Oliveira Couto Filho - Integrante / Rafaela Roberta de Jaime Curti - Integrante / Thaílla Cristina Faria Pacheco - Integrante / Caroline Y Motoori Fernandes - Integrante / Sarah L Moretto - Integrante / Eliza Pizarro Castilha - Integrante / Giulia Mariane Fortunato - Integrante / MARIANE RICCIARDI DA SILVA - Integrante / Maylla Cardoso de Oliveira - Integrante / rayssa menon santos - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    2. 2021-Atual. INVESTIGACAO DE FATORES IMUNOGENETICOS RELACIONADOS A RESPOSTA IMUNE REGULATORIA NA INFECCAO POR SARS-COV-2: ASSOCIACAO COM O PROGNOSTICO, MORBIDADE E MORTALIDADE
      Descrição: O ENVOLVIMENTO DA RESPOSTA IMUNOLÓGICA NA FISIOPATOLOGIA E PROGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO SARS-COV-2 AINDA NÃO ESTÁ TOTALMENTE ESTABELECIDA. TÊM SIDO DEMONSTRADO INTENSO DESEQUILÍBRIO NA PRODUÇÃO DE CITOCINAS PRÓ E ANTI-INFLAMATÓRIAS EM PACIENTES COM DOENÇA PULMONAR GRAVE (?TEMPESTADE DE CITOCINAS?), E PARECE SER DIFERENCIADA DAQUELA APRESENTADA POR OUTRAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS. EMBORA FATORES COMO IDADE E COMORBIDADES PRÉ-EXISTENTES ESTEJAM DIRETAMENTE ASSOCIADAS AO PIOR PROGNÓSTICO E DESFECHO CLÍNICO DE PACIENTES COM COVID-19, CASOS GRAVES E ALTA MORTALIDADE TAMBÉM TEM OCORRIDO NA AUSÊNCIA DESTES FATORES. VARIAÇÕES NOS GENES DE CITOCINAS PODEM ALTERAR A SUA EXPRESSÃO PROTEICA EXERCENDO ASSIM UM PAPEL IMPORTANTE TANTO NA SUSCEPTIBILIDADE COMO NA PROGRESSÃO DA COVID-19. ASSIM O OBJETIVO DESTE ESTUDO É AVALIAR A ASSOCIAÇÃO DE BIOMARCADORES IMUNOGENÉTICOS DA RESPOSTA ANTI-INFLAMATÓRIA COM O PROGNÓSTICO E DESFECHO CLÍNICO EM PACIENTES COM COVID-19. TRATA-SE DE ESTUDO CASO-CONTROLE, PROSPECTIVO EM QUE SERÃO SELECIONADOS 300 PARTICIPANTES ALOCADOS EM DOIS GRUPOS: CONTROLE (N=150 INDIVÍDUOS SEM COMORBIDADES, SEM EVIDÊNCIAS CLÍNICAS E LABORATORIAIS DE DOENÇAS INFECCIOSAS AGUDAS E/OU CRÔNICAS); COVID-19 (N=150, PACIENTES INFECTADOS PELO SARS-COV-2). OS PARTICIPANTES SERÃO PROVENIENTES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE LONDRINA - PR. TODOS OS PARTICIPANTES SERÃO AVALIADOS NO INÍCIO DO ESTUDO PARA OBTENÇÃO DOS DADOS CLÍNICOS, COLETA DE AMOSTRA BIOLÓGICA E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE PROGNÓSTICO. OS PACIENTES DO GRUPO COVID-19 SERÃO REAVALIADOS APÓS 7, 14 E 30 DIAS PARA OBTENÇÃO DE DADOS CLÍNICOS: DURAÇÃO DE HOSPITALIZAÇÃO, NECESSIDADE DE UTI, DIAS EM USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA, INFECÇÕES SECUNDÁRIAS, SUCESSO TERAPÊUTICO AO TRATAMENTO CONVENCIONAL INSTITUÍDO, DESFECHO CLÍNICO (ÓBITO/SOBREVIVÊNCIA). SERÁ REALIZADA A GENOTIPAGEM DOS SEGUINTES POLIMORFISMOS DOS GENES, TGFBR2 (RS308465), TGFB1 (RS1800468, RS1800469, RS1800470, RS1800471), IL10 (RS1800896, RS1800871, RS1800872) E FOXP3(RS2232365 E RS3761548). OS NÍVEIS PLASMÁTICOS DE CITOCINAS (IL-10 E TGFB) SERÃO DETERMINADOS POR IMUNOFLUORIMETRIA. ESPERA-SE COM ESTE ESTUDO EVIDENCIAR A INFLUÊNCIA DESTES POLIMORFISMOS NO DESENVOLVIMENTO DA COVID-19, COLABORANDO ASSIM PARA O ENTENDIMENTO DA IMUNOPATOLOGIA DESTA DOENÇA, FORNECENDO SUBSÍDIOS PARA A iDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES COM PIOR PROGNÓSTICO E DESFECHO CLÍNICO, POSSIBILITANDO A iMPLANTAÇÃO DE TRATAMENTO PERSONALIZADO COM IMPACTO DIRETO NA MORBIDADE E MORTALIDADE DOS PACIENTES.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Carolina Batista Ariza - Integrante / Janaína Nicolau de Oliveira - Integrante / Maria Angélica E Watanabe - Integrante / Nathalia de Sousa Pereira - Integrante / Andrea Name Colado Simão - Integrante / Rafaela Roberta de Jaime Curti - Integrante / Thaílla Cristina Faria Pacheco - Integrante / Caroline Y Motoori Fernandes - Integrante / Sarah L Moretto - Integrante / Eliza Pizarro Castilha - Integrante / Giulia Mariane Fortunato - Integrante / MARIANE RICCIARDI DA SILVA - Integrante / Luiz Henrique Fernandes Spolador - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    3. 2021-Atual. PERFIL REDOX E INFLAMATORIO SISTEMICOS, METABOLISMO DO FERRO E PARAMETROS CLINICOS EM PACIENTES COM SINDROME DO DESCONFORTO RESPIRATORIO AGUDO ASSOCIADA OU NAO AO COVID-19 (PROVAVEL OU CONFIRMADA) EM TRATAMENTO OU NAO.
      Descrição: A SARA É UMA INJÚRIA INFLAMATÓRIA AGUDA DO PULMÃO REPRESENTANDO A EVOLUÇÃO DE UM QUADRO SEVERO DE SEPSE. A INFECÇÃO POR SARS-COV-2 E OUTROS AGENTES INFECCIOSOS, PODEM EVOLUIR PARA SEPSE-SARA APRESENTANDO AS CARACTERÍSTICAS DA DEFINIÇÃO DE BERLIN E DO TERCEIRO CONSENSO INTERNACIONAL DE DEFINIÇÃO DE SEPSE. TOMANDO COMO BASE ESTAS DUAS DEFINIÇÕES E NO SENTIDO DE AMPLIAR A INCLUSÃO INICIAL DE PACIENTES, SERÃO ADOTADOS DOIS PARÂMETROS, UM PAO2/FIO2 300 MMHG E UM NÍVEL DE SATURAÇÃO SANGUÍNEA 95%. TRÊS MECANISMOS MAIS RELEVANTES ACOMPANHAM UM QUADRO DE SARA NA COVID-19 E PNEUMONIAS DE OUTRAS ETIOLOGIAS: TEMPESTADE DE CITOCINAS, COAGULAÇÃO INTRAVASCULAR E HIPÓXIA CELULAR. O ESTRESSE OXIDATIVO E A PRODUÇÃO DE ROS TEM SIDO DOCUMENTADO NESTAS SÍNDROMES COMO UM MECANISMO IMPORTANTE NO DESENCADEAMENTO DA PRODUÇÃO DE CITOCINAS, NA LESÃO DE HEMÁCIAS E OUTRAS PROTEÍNAS SANGUÍNEAS, ASSOCIADO A DISTÚRBIO DO METABOLISMO DO FERRO, LEVANDO A INSTALAÇÃO DE UM QUADRO DE HIPÓXIA CITOPÁTICA. ESTE PROJETO PROPÕE A AVALIAÇÃO DO ESTRESSE OXIDATIVO, DO PERFIL METABÓLICO DO FERRO, DA CONCENTRAÇÃO DE CITOCINAS PLASMÁTICA, E DO POLIMORFISMO DO FOXP3, NO SENTIDO DE ESCLARECER E PROCURAR UMA CORRELAÇÃO ENTRE ESTES EVENTOS PATOLÓGICOS. ESPERAMOS A PARTIR DOS RESULTADOS, PROPOR UMA TERAPIA DIRIGIDA PARA O CONTROLE DESTES EVENTOS E DETECTAR ALGUNS MARCADORES DA EVOLUÇÃO DESTAS SÍNDROMES. O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO EMPREGADO NA SARA E PARTICULARMENTE NA COVID-19 EM UTI, LIMITA-SE A UTILIZAÇÃO DE CORTICOIDES, ANTICOAGULANTES E ANTIBIÓTICOS. O SUCESSO DE NOSSAS INVESTIGAÇÕES, PODERÁ AMPLIAR AS POSSIBILIDADES DE TRATAMENTO O QUE LEVARIA A POSSÍVEIS REDUÇÕES DO TEMPO DE INTERNAÇÃO EM AMBIENTE DE UTI, BEM COMO SALVARIA MUITAS VIDAS. ADICIONALMENTE, REPRESENTARIA UMA ECONOMIA DE MILHÕES DE REAIS PARA O SERVIÇO PÚBLICO DE SAÚDE.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Alessandra Ceccini Armani - Coordenador / cintia magalhaes carvalho grion - Integrante / Jôse de Melo - Integrante / poliana camila marinello - Integrante / rubens cecchini - Integrante / Thiago Henrique Daniel do Nascimento - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    4. 2021-Atual. DETECCAO DE MUTACOES NOS GENES KRAS E EGFR E EXPRESSAO DO RECEPTOR DE QUIMIOCINA CXCR4 NO CANCER COLORRETAL HUMANO
      Descrição: AS NEOPLASIAS COLORRETAIS CONSTITUEM A TERCEIRA NEOPLASIA EM INCIDÊNCIA EM VARIADAS POPULAÇÕES. REPRESENTAM IMPORTANTE LETALIDADE, CONFIGURANDO DE 10% A 20% DE TODOS OS ÓBITOS MOTIVADOS POR NEOPLASIAS, E O ÍNDICE DE SOBREVIDA GERAL É INFERIOR A 40%. O CÂNCER OCORRE DECORRENTE DA PROLIFERAÇÃO DESCONTROLADA DAS CÉLULAS DEVIDO A VÁRIOS FATORES, SEJAM ELES AMBIENTAIS OU GENÉTICOS, QUE PODEM CULMINAR COM INVASÃO TECIDUAL PRÓXIMA AO TUMOR PRIMÁRIO OU ATÉ MESMO O DESENVOLVIMENTO DE METÁSTASES. O CONHECIMENTO SOBRE TUMORES SÓLIDOS TEM SIDO MUITO EXPLORADO POR PESQUISADORES DESTA ÁREA, MAS O GRANDE DESAFIO DA ONCOLOGIA TEM SIDO O ENTENDIMENTO DOS MECANISMOS MOLECULARES E A TERAPÊUTICA QUE ENVOLVEM ESTES TUMORES. SABE-SE QUE O GRAU DE HETEROGENEIDADE MOLECULAR E CELULAR NO CÂNCER E O GRANDE NÚMERO DE EVENTOS MOLECULARES ENVOLVIDOS NO CONTROLE DO CRESCIMENTO CELULAR, DIFERENCIAÇÃO, PROLIFERAÇÃO E METÁSTASES DEPENDEM DA INTERAÇÃO TUMOR-HOSPEDEIRO. APESAR DOS APERFEIÇOAMENTOS NO DIAGNÓSTICO E NO TRATAMENTO DO CÂNCER COLORRETAL, AS TAXAS PERSISTEM QUASE INALTERADAS, COM DISCRETA REDUÇÃO NOS ÍNDICES DE MORTALIDADE. NAS TENTATIVAS DE ESTABELECIMENTO DE DIAGNÓSTICO PRECOCE E MELHOR TRATAMENTO DESTACAM-SE OS MARCADORES TUMORAIS QUE SÃO CAPAZES DE INDICAR PRESENÇA, EXTENSÃO, RESPOSTA AO TRATAMENTO E PRESENÇA DE RECORRÊNCIA DA NEOPLASIA. ATUALMENTE, COMPONENTES TECIDUAIS, INCLUSIVE GENÉTICOS, SÃO MARCADORES CAPAZES DE DEFINIR DIFERENTES PROGNÓSTICOS E DISTINTAS CONDUTAS TERAPÊUTICAS PARA CADA CASO DO CÂNCER COLORRETAL. ESPERA-SE COM ESTE ESTUDO OBTER DADOS DE RELEVÂNCIA CLÍNICA QUE PODERÁ CONTRIBUIR NA BUSCA POR MÉTODO ADEQUADO E DE BAIXO CUSTO PARA DETECÇÃO DE MARCADORES RELACIONADOS À SUSCETIBILIDADE, PROGNÓSTICO E RESPOSTA TERAPÊUTICA NO CÂNCER COLORRETAL, POSSIBILITANDO A FUTURA IMPLANTAÇÃO DE TRATAMENTO PERSONALIZADO DOS PACIENTES. SOMADO A ESTES FATORES, PODE-SE INCLUIR A GRANDE EXPERIÊNCIA DO NOSSO LABORATÓRIO DE PESQUISA COM A PARTICIPAÇÃO DE PROFISSIONAIS MÉDICOS, DOCENTES PESQUISADORES, PÓS-GRADUANDOS E ALUNOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA GERANDO UMA INTEGRAÇÃO MULTIDISCIPLINAR E PROMOVENDO A CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM DIFERENTES ÁREAS DE ATUAÇÃO.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Carolina Batista Ariza - Integrante / Caroline Y Motoori Fernandes - Integrante / Sarah L Moretto - Integrante / marla karine amarante - Integrante / Luiz Henrique Fernandes Spolador - Integrante / nathalia ondei do Valle - Integrante. Financiador(es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    5. 2020-Atual. ANALISE DE VARIANTES GENETICAS E HAPLOTIPOS DE TGFB1 E DE SEU RECEPTOR TGFBR2 NO CARCINOMA EPIDERMOIDE DE CABECA E PESCOCO
      Descrição: O CARCINOMA EPIDERMÓIDE DE CABEÇA E PESCOÇO (CECP) É O SEXTO TIPO DE CÂNCER QUE MAIS ACOMETE A POPULAÇÃO MUNDIAL, COM INCIDÊNCIA DE CERCA DE 650.000 NOVOS CASOS ANUALMENTE. NO BRASIL, APROXIMADAMENTE 22.370 NOVOS CASOS SÃO DIAGNOSTICADOS POR ANO E 8.481 EVOLUEM A ÓBITO. O TABAGISMO E O ALCOOLISMO ESTÃO RELACIONADOS COM O DESENVOLVIMENTO DO CECP. NO ENTANTO, NOS ÚLTIMOS ANOS HOUVE UM AUMENTO EM CASOS DE CECP CAUSADOS PELA INFECÇÃO PELO VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO (HPV). A PRESENÇA DA INFECÇÃO POR ESTE TIPO DE VÍRUS TEM SIDO ACEITA COMO UM FATOR DE RISCO INDEPENDENTE PARA O DESENVOLVIMENTO DE CECP, SENDO UTILIZADA PARA AUXILIAR NA DETERMINAÇÃO DO PROGNÓSTICO DO PACIENTE. MUITOS CASOS DE INFECÇÃO POR HPV REGRIDEM ESPONTANEAMENTE. PORÉM, EXISTE A HIPÓTESE DE QUE HÁ A NECESSIDADE DE COFATORES PARA QUE O VÍRUS PERSISTA LOCALMENTE E LEVE À MALIGNIZAÇÃO DAS CÉLULAS. ANÁLISE HISTOPATOLÓGICA DE LESÕES SEVERAS INDUZIDAS POR HPV EXIBEM UM AUMENTO DE INFILTRADO INFLAMATÓRIO, E A PERSISTÊNCIA DA INFECÇÃO FAVORECE A INFLAMAÇÃO CRÔNICA. ASSIM, MOLÉCULAS ANTI-INFLAMATÓRIAS, COMO O TGF-B1, DESEMPENHAM UM IMPORTANTE PAPEL NA IMUNOPATOGÊNESE DO CECP. ALGUNS ESTUDOS DEMONSTRARAM QUE POLIMORFISMOS GENÉTICOS QUE PODEM ALTERAR A QUANTIDADES DESTA MOLÉCULA PODEM SER POTENCIAIS MARCADORES PARA O DIAGNÓSTICO DE CECP. ASSIM, ESSE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO AVALIAR O A PRESENÇA DE POLIMORFISMOS GENÉTICOS (RS1800468, RS1800469, RS1800470, RS1800471) DO TGFB1 E SEUS HAPLÓTIPOS, E DE SEU RECEPTOR TGFBR2 (RS3087465) EM PACIENTES COM CECP, POSITIVAS E NEGATIVAS PARA A PRESENÇA DO HPV. UMA VEZ QUE A IDENTIFICAÇÃO DE VARIAÇÕES GENÉTICAS ASSOCIADAS À RESPOSTA IMUNE DO INDIVÍDUO PODERIA CONTRIBUIR PARA UMA MELHOR ANÁLISE DO PROGNÓSTICO DO PACIENTE, BEM COMO UMA MELHOR ESCOLHA DO TRATAMENTO.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Maria Angelica Ehara Watanabe - Integrante / Alessandra Ceccini Armani - Integrante / Rafaela Roberta de Jaime Curti - Integrante / Thaílla Cristina Faria Pacheco - Integrante / Andre Armani - Integrante / Ademar Takahama Junior - Integrante / Eliza Pizarro Castilha - Integrante / Giulia Mariane Fortunato - Integrante / MARIANE RICCIARDI DA SILVA - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    6. 2020-Atual. VIRUS DO TUMOR MAMARIO: POSSIVEL PARTICIPACAO NA PATOGENESE DOS DIFERENTES SUBTIPOS DO CANCER DE MAMA
      Descrição: O CONHECIMENTO SOBRE OS DIFERENTES TIPOS DE TUMORES TEM SIDO EXPLORADO POR PESQUISADORES DESTA ÁREA, MAS O GRANDE DESAFIO DA ONCOLOGIA TEM SIDO O ENTENDIMENTO DOS MECANISMOS MOLECULARES QUE ENVOLVEM O CÂNCER. rECENTEMENTE, TEM SIDO DISCUTIDO QUE ALGUNS VÍRUS ESTÃO RELACIONADOS COM CÂNCER DE MAMA, COMO POR EXEMPLO, O VíRUS MMTV. EXISTEM EVIDÊNCIAS DE QUE OS VÍRUS ONCOGENICOS ASSOCIADOS AO CANCER, COMO MMTV E HPV DE ALTO RISCO, PODEM DAR INICIO A ALGUNS TIPOS DE CANCER DE MAMA NA MAIORIA DAS POPULACÕES ALÉM DISSO, PADRÕES ALIMENTARES SÃO SUGERIDOS PARA DETERMINAR OS NÍVEIS CIRCULANTES DE HORMÔNIOS SEXUAIS, QUE POR SUA VEZ, PROMOVEM A REPLICAÇÃO DO VIRUS HORMÔNIO-DEPENDENTE MMTV, BEM COMO DAS CÉLULAS MALIGNAS E SADIAS. RECENTEMENTE PUBLICAMOS O ARTIGO DE REVISÃO ?INVOLVEMMENT OF A MOUSE MAMMARY TUMOR VIRUS (MMTV) HOMOLOGUE IN HUMAN BREAST CANCER. EVIDENCE FOR, AGAINST AND POSSIBLE CAUSES OF CONTROVERSIES? O QUAL NOS MOTIVOU A DESENVOLVER O PRESENTE PROJETO. NOSSO LABORATÓRIO VEM DESENVOLVENDO PESQUISA ENVOLVENDO NEOPLASIAS E DIFERENTES TIPOS DE VÍRUS, COMO O HIV, MMTV E HPV. DADOS PRELIMINARES DO LABORATORIO INDICAM A PRESENÇA DO FRAGMENTO DE DNA VIRAL NOS TECIDOS DE TUMOR DE MAMA. DESTA FORMA, O PRESENTE PROJETO TEM COMO FINALIDADE AVALIAR A INFLUÊNCIA DO VIRUS MMTV-LIKE NO CÂNCER DE MAMA, CUJOS RESULTADOS PODEM TER IMPACTO E IMPLICACÕES NA PREVENÇÃO, NO DIAGNÓSTICO E NA TERAPIA DO CÂNCER DE MAMA.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Doutorado: (1) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Roberta Losi Guembarovski - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Coordenador / Nathalia de Sousa Pereira - Integrante / VITIELLO, GLAUCO AKELINGHTON FREIRE - Integrante / Matheus Dominato Munuera - Integrante / marla karine amarante - Integrante / IISAURA MARIA FUZINATO - Integrante / Luiz Henrique Fernandes Spolador - Integrante / Mariana de Oliveira Pinsetta - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    7. 2017-2022. TGFB: possivel marcador molecular de susceptibilidade para progressao das lesoes cervicais induzidas pelo Papilomavirus Humano (HPV)
      Descrição: A infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) e a manutenção de vias inflamatórias estão envolvidas na patogênese das lesões pré-malignas e do câncer de colo do útero. No microambiente da infecção, várias citocinas são produzidas e influenciam direta e indiretamente a persistência das lesões cervicais e a progressão para o câncer. Neste contexto, o fator de transformação do crescimento ? (TGFB), uma citocina reguladora do crescimento e diferenciação celular, possui um papel paradoxal e atua tanto na supressão como na progressão do tumor, promovendo crescimento, diminuição da apoptose e facilitando a invasão e metástase. Polimorfismos no gene TGFB1, tanto em região reguladora (rs1800468 e rs1800469) como no peptídeo sinal (rs1800470 e rs1800471) e em região promotora do gene do receptor 2 de TGFB (rs3087465) têm sido associados à susceptibilidade a certos tipos de cânceres, devido ao fato de poderem alterar a expressão e produção destas proteínas. A associação destes polimorfismos à infecção por HPV ou ao câncer de colo do útero ainda não está bem estabelecida. Contudo, resultados prévios de nosso laboratório mostraram que estes polimorfismos podem aumentar a susceptibilidade à infecção por HPV e ao desenvolvimento de lesões intraepiteliais de alto grau. Assim, somando-se a importância epidemiológica do câncer cervical, que corresponde à terceira neoplasia mais frequente no sexo feminino, ficando atrás apenas do câncer de mama e de cólon e reto, com 16.340 novos casos estimados para o ano de 2016 no Brasil, e sua relação com o HPV, o presente estudo pretende avaliar a presença do HPV em mulheres atendidas em programas de prevenção ao câncer cervical do setor público de saúde da região norte do Paraná e no Hospital do Câncer de Londrina por meio de metodologia específica e sensível, a PCR, visando também à associação de dados demográficos e análise dos fatores de risco que contribuem para a exposição da população ao HPV, bem como os determinantes da manutenção da infecção. Objetiva-se, ainda, avaliar a influência destes quatro polimorfismos do gene TGFB1 e do polimorfismo do gene TGFBR2, sozinhos e combinados, em mulheres infectadas pelo HPV em vários estágios de desenvolvimento de lesões, a fim de elaborar um painel de genótipos que poderiam vir a ser utilizados como marcadores moleculares de susceptibilidade para a infecção pelo HPV e também para a carcinogênese cervical na prática clínica.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (3) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Maria Angélica E Watanabe - Integrante / Michelle Mota Sena - Integrante / Nadia Calvo Martins Okuyama - Integrante / Rodolfo Sanches Ferreira - Integrante / Adriano Martin Felis Aranome - Integrante / Gabriela Cristine Queiroz Maria - Integrante / CEZAR DOS SANTOS, FERNANDO - Integrante / ANA PAULA LOMBARDI PEREIRA - Integrante / KLEBER PAIVA TRUGILO - Integrante / Aline Esposito - Integrante / José d'Oliveira Couto Filho - Integrante / aline mie nishimura - Integrante. Financiador(es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    8. 2017-2021. ANALISE DE POLIMORFISMOS DE CXCL12 E CXCR4 EM MULHERES HPV POSITIVAS E CONTROLES SAUDAVEIS
      Descrição: O PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) É UM IMPORTANTE FATOR NO DESENVOLVIMENTO DE LESÕES DE COLO UTERINO E CÂNCER CERVICAL. ENTRETANTO, ALÉM DA INFECÇÃO PELO HPV OUTROS FATORES SÃO IMPORTANTES NESSE CONTEXTO, DENTRE ELES DESTACAM-SE MEDIADORES IMUNOLÓGICOS COMO AS QUIMIOCINAS, AS QUAIS ATUAM NA REGULAÇÃO DO TRÁFEGO DE LEUCÓCITOS E EM VÁRIOS PROCESSOS BIOLÓGICOS ESSENCIAIS INCLUINDO A INFLAMAÇÃO, A QUAL SE PROLONGADA PODE FACILITAR A CARCINOGÊNESE PROMOVENDO UM MICROAMBIENTE IDEAL PARA O DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO DA CÉLULA TUMORAL. QUIMIOCINAS E SEUS RECEPTORES TAMBÉM PODEM CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DE TUMOR ATRAVÉS DA ANGIOGÊNESE E METÁSTASE. ENTRE ESSAS QUIMIOCINAS, PODEMOS DESTACAR A QUIMIOCINA CXCL12 E SEU RECEPTOR CXCR4. O EIXO CXCL12-CXCR4 É CAPAZ DE ATIVAR VARIADAS CASCATAS DE SINALIZAÇÃO O QUE ESTÁ RELACIONADO A SOBREVIVÊNCIA DE CÉLULAS MALIGNAS, SEU DESENVOLVIMENTO E MIGRAÇÃO. A ATUAÇÃO DO CXCL12 E DE SEU RECEPTOR PODE SER INFLUENCIADA POR POLIMORFISMOS GENÉTICOS PRESENTES EM REGIÕES QUE PODEM ALTERAR A REGULAÇÃO PÓS-TRANSCRICIONAL DE SUAS PROTEÍNAS. OS DADOS NA LITERATURA SOBRE PAPEL DESTES POLIMORFISMOS NA INFECÇÃO PELO HPV E NO DESENVOLVIMENTO DE LESÕES CERVICAIS BEM COMO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO AINDA SÃO ESCASSOS. DESTA FORMA, FAZ-SE NECESSÁRIO O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS ACERCA DESTES POLIMORFISMOS PARA UM MELHOR ENTENDIMENTO DE SUA ATUAÇÃO NA IMUNOPATOGÊNESE DA INFECÇÃO PELO HPV E O DESENVOLVIMENTO DE CÂNCER DE COLO UTERINO. ASSIM O OBJETIVO GERAL DESTE ESTUDO É AVALIAR A INFLUENCIA DE POLIMORFISMOS NOS GENES CXCL12 E CXCR4 NA INFECÇÃO POR HPV E NO DESENVOLVIMENTO DAS LESÕES INTRAEPITELIAIS ESCAMOSAS (DE BAIXO E ALTO GRAU) E DO CÂNCER INVASIVO.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (3) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Michelle Mota Sena - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Integrante / Ana Paula Lombardi Pereira - Integrante / Nadia Calvo Martins Okuyama - Integrante / Erica Romão Pereira - Integrante / Fernando Cezar dos Santos - Integrante / Rodolfo Sanches Ferreira - Integrante / Adriano Martin Felis Aranome - Integrante / Gabriela Cristine Queiroz Maria - Integrante / KLEBER PAIVA TRUGILO - Integrante / Aline Esposito - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    9. 2017-2021. Analise dos polimorfismos rs1800470 e rs1800471 de TGFB, rs3087465 de TBRII e dos niveis plasmaticos de TGFB em mulheres infectadas pelo HPV: implicacoes no microambiente tumoral
      Descrição: O câncer cervical é o terceiro tipo de câncer mais frequente entre mulheres, ficando atrás apenas do câncer de mama. Estima-se que em 2016 sejam notificados 16.340 novos casos no Brasil. Os Papilomavírus Humano (HPV) são vírus da família Papilomaviridae, tendo sido identificados mais de 200 tipos virais, os quais são classificados de acordo com seu potencial carcinogênico em alto, baixo e risco indeterminado. Considera-se que a persistência do papilomavírus humano (HPV) é necessária para o desenvolvimento de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 2 e 3 bem como o câncer cervical. Contudo sabe-se que a interação entre tumor ? hospedeiro é complexa, e sua compreensão implica no entendimento do microambiente tumoral-imunológico, uma vez que lesões cervicais provocadas pelo HPV podem ser limitadas pelo sistema imunológico assim como este pode contribuir para a sobrevivência, proliferação e propagação de células cancerígenas. Neste microambiente podemos destacar as células T regulatórias, que por meio da liberação de citocinas inibitórias, como o TGFB modulam a resposta imune no microambiente tumoral. Desta forma se torna extremamente importante a compreensão deste microambiente, em especial como o sistema imunológico modula a iniciação, formação, crescimento e progressão tumoral. Tendo em vista a importância epidemiológica do câncer de colo de útero e da relação do HPV com o desenvolvimento de neoplasia intraepitelial cervical, este estudo tem como objetivo compreender o papel do polimorfismo rs3087465 de TBRII, bem como dos polimorfismos rs1800470 e rs1800471 de TGFB1 isoladamente bem como de seus nove possíveis haplótipos sobre o sistema imune na patogênese da infecção pelo vírus HPV, a fim de se conhecer melhor o papel do TGFB na interação tumor-hospedeiro em pacientes portadoras do vírus HPV e no desenvolvimento do câncer cervical de acordo com diferentes genótipos e haplótipos. Adicionalmente será avaliada a presença do vírus em mulheres atendidas em programas de prevenção ao câncer cervical do setor público de saúde da região norte do Paraná, por meio de metodologia específica e sensível, que garanta um diagnóstico precoce da infecção, visando também à associação de dados demográficos, para análise dos fatores de risco que contribuem para a exposição da população ao vírus, bem como os determinantes de sua manutenção.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    10. 2017-Atual. ANALISE DE POLIMORFISMOS GENETICOS, BIOMARCADORES INFLAMATORIOS, BIOQUIMICOS E DE ESTRESSE OXIDATIVO EM PACIENTES COM A DOENCA DE PARKINSON EM DIFERENTES ESTAGIOS DA DOENCA
      Descrição: INTRODUÇÃO: A DOENÇA DE PARKINSON (DP) APRESENTA COMPLICAÇÕES NEURODEGENERATIVAS QUE ACOMETEM AS FUNÇÕES MOTORAS, DEVIDO À DESTRUIÇÃO PROGRESSIVA DOS NEURÔNIOS DOPAMINÉRGICOS. A CAUSA DA DESTRUIÇÃO DESTES NEURÔNIOS PERMANECE DESCONHECIDA, MAS HÁ EVIDÊNCIAS DE QUE ALTERAÇÕES GENÉTICAS, COMO OS POLIMORFISMOS GENÉTICOS DE ALGUNS GENES, COMO O SNCA, PRKN, PINK1 E LRRK2, POSSAM INFLUENCIAR O DESENVOLVIMENTO E SEVERIDADE DA DOENÇA. INFLAMAÇÃO, ALTERAÇÕES NO METABOLISMO DO FERRO E O ESTRESSE OXIDATIVO (EO) SÃO AGENTES IMPORTANTES NA DEGENERAÇÃO NEURONAL, ENTRETANTO, POUCO SE SABE SOBRE POLIMORFISMOS GENÉTICOS NA PROMOÇÃO DESTES AGENTES. NESTE CENÁRIO, GENES DE ELEMENTOS ENVOLVIDOS NA INFLAMAÇÃO, METABOLISMO DE FERRO E EO SÃO ALVOS INTERESSANTES PARA PESQUISA CIENTÍFICA COM INTUITO DE COMPREENDER MELHOR OS PROCESSOS FISIOPATOLÓGICOS E, POSSIVELMENTE, AUXILIAR NO DIAGNÓSTICO, AVALIAR A SEVERIDADE DA DOENÇA E DISPOR DE MAIS OPÇÕES TERAPÊUTICAS. TIPO DE ESTUDO: CASO-CONTROLE. OBJETIVOS: ANALISAR BIOMARCADORES BIOQUÍMICOS, INFLAMATÓRIOS E DE EO, BEM COMO IDENTIFICAR POLIMORFISMOS GENÉTICOS DE CITOCINAS E DE SUBSTÂNCIAS QUE POSSAM ESTAR ENVOLVIDAS NO DESENVOLVIMENTO OU AGRAVAMENTO DA DP EM PACIENTES NOS ESTÁGIOS DE I A IV, SEGUNDO A ESCALA DE HOENN E YAHR. MATERIAL E MÉTODOS: SERÃO RECRUTADOS PACIENTES DO AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (AEHU), DIAGNOSTICADOS COM A DOENÇA DE PARKINSON, SEGUNDO A ESCALA DE HOENN E YAHR, SENDO EXCLUÍDOS AQUELES QUE ESTIVEREM NO ESTÁGIO V DA ESCALA OU QUE APRESENTAREM PARKINSONISMO SECUNDÁRIO À OUTRAS CAUSAS. ALÉM DISSO, INDIVÍDUOS SEM A DOENÇA SERÃO CONVIDADOS A PARTICIPAREM PARA O GRUPO CONTROLE, CONTROLANDO VARIÁVEIS DE GÊNERO, IDADE E OUTRAS CONDIÇÕES DE SAÚDE. OS BIOMARCADORES BIOQUÍMICOS E IMUNOLÓGICOS SERÃO AVALIADOS POR METODOLOGIA AUTOMATIZADA, OS DE EO SERÃO AVALIADOS POR METODOLOGIAS SEMI-AUTOMATIZADAS PADRONIZADAS NO LABORATÓRIO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO (LPG), E OS POLIMORFISMOS GENÉTICOS SERÃO AVALIADOS POR REAÇÃO DE CADEIA DA POLIMERASE, SEGUIDOS DE DIGESTÃO ENZIMÁTICA POR ENDONUCLEASES (PCR-RFLP), NO LABORATÓRIO DE GENÉTICA MOLECULAR E IMUNOLOGIA. SERÃO AVALIADOS OS SEGUINTES POLIMORFISMOS: UMA INSERÇÃO/DELEÇÃO DE ATTG NA POSIÇÃO -94 DO GENE NFKB1 (RS28362491); A SUBSTITUIÇÃO DE UMA ADENINA POR UMA GUANINA (A/G) NA POSIÇÃO 3?UTR DO GENE NFKBIA (RS696); A TROCA DE UM AMINOÁCIDO VALINA POR UM ALANINA NA POSIÇÃO 16 DA ENZIMA MANGANÊS-DEPENDENTE SUPERÓXIDO DISMUTASE-2 (MN-SOD2) OU VAL16ALA MN-SOD2 (RS4880); E A SUBSTITUIÇÃO DE UMA CITOSINA POR UMA GUANINA NA POSIÇÃO 174 DA REGIÃO PROMOTORA DO GENE DA INTERLEUCINA 6 (IL-6) (RS1800795). RESULTADOS ESPERADOS: ESPERA-SE OBSERVAR UMA RELAÇÃO ENTRE OS POLIMORFISMOS GENÉTICOS E OS QUADROS INFLAMATÓRIO E OXIDATIVO NOS PACIENTES, DE FORMA QUE OS PACIENTES ESTEJAM POSSIVELMENTE MAIS SUSCETÍVEIS À AÇÃO DESTES AGENTES EM RELAÇÃO AOS INDIVÍDUOS CONTROLES. DESTA FORMA, TEREMOS NOVOS DADOS QUE POSSIBILITAM UMA MELHOR COMPREENSÃO DA FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA, BEM COMO DESENVOLVER NOVOS ALVOS TERAPÊUTICOS.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / BARBOSA, DÉCIO S. - Coordenador / CARINE CONEGLIAN DE FARIAS - Integrante / THIAGO HISSNAUER LEAL BALTUS - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    11. 2016-2020. ANALISE DE POLIMORFISMOS, EXPRESSAO E PRODUCAO DAS PROTEINAS TGFB1 E TGFBR2 EM MULHERES HPV POSITIVAS E CONTROLES SAUDAVEIS
      Descrição: O CÂNCER CERVICAL É O SEGUNDO TIPO DE CÂNCER MAIS FREQUENTE ENTRE MULHERES, FICANDO ATRÁS APENAS DO CÂNCER DE MAMA. ESTIMA-SE QUE EM 2014 FORAM NOTIFICADOS 15.590 NOVOS CASOS NO BRASIL. OS PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) SÃO VÍRUS DA FAMÍLIA PAPILOMAVIRIDAE, TENDO SIDO IDENTIFICADOS MAIS DE 200 TIPOS VIRAIS, OS QUAIS SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM SEU POTENCIAL CARCINOGÊNICO EM ALTO, BAIXO E RISCO INDETERMINADO. CONSIDERA-SE QUE A PERSISTÊNCIA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) É NECESSÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL (NIC) 2 E 3 BEM COMO O CÂNCER CERVICAL. CONTUDO SABE-SE QUE A INTERAÇÃO ENTRE TUMOR ? HOSPEDEIRO É COMPLEXA, E SUA COMPREENSÃO IMPLICA NO ENTENDIMENTO DO MICROAMBIENTE TUMORAL-IMUNOLÓGICO, UMA VEZ QUE LESÕES CERVICAIS PROVOCADAS PELO HPV PODEM SER LIMITADAS PELO SISTEMA IMUNOLÓGICO ASSIM COMO ESTE PODE CONTRIBUIR PARA A SOBREVIVÊNCIA, PROLIFERAÇÃO E PROPAGAÇÃO DE CÉLULAS CANCERÍGENAS. NESTE MICROAMBIENTE PODEMOS DESTACAR AS CÉLULAS T REGULATÓRIAS, QUE POR MEIO DA LIBERAÇÃO DE CITOCINAS INIBITÓRIAS, COMO O TGFB MODULAM A RESPOSTA IMUNE NO MICROAMBIENTE TUMORAL. DESTA FORMA SE TORNA EXTREMAMENTE IMPORTANTE A COMPREENSÃO DESTE MICROAMBIENTE, EM ESPECIAL COMO O SISTEMA IMUNOLÓGICO MODULA A INICIAÇÃO, FORMAÇÃO, CRESCIMENTO E PROGRESSÃO TUMORAL. TENDO EM VISTA A IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DA RELAÇÃO DO HPV COM O DESENVOLVIMENTO DE NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL, ESTE ESTUDO TEM COMO OBJETIVO COMPREENDER O PAPEL DO POLIMORFISMO RS3087465 DE TBRII, BEM COMO DOS POLIMORFISMOS RS1800468, RS1800469, RS1800470 E RS1800471 DE TGFB1 ISOLADAMENTE BEM COMO DE SEUS POSSÍVEIS HAPLÓTIPOS SOBRE O SISTEMA IMUNE NA PATOGÊNESE DA INFECÇÃO PELO VÍRUS HPV, A FIM DE SE CONHECER MELHOR O PAPEL DO TGFB NA INTERAÇÃO TUMOR-HOSPEDEIRO EM PACIENTES PORTADORAS DO VÍRUS HPV E NO DESENVOLVIMENTO DO CÂNCER CERVICAL DE ACORDO COM DIFERENTES GENÓTIPOS E HAPLÓTIPOS. ADICIONALMENTE SERÁ AVALIADA A PRESENÇA DO VÍRUS EM MULHERES ATENDIDAS EM PROGRAMAS DE PREVENÇÃO AO CÂNCER CERVICAL DO SETOR PÚBLICO DE SAÚDE DA REGIÃO NORTE DO PARANÁ, POR MEIO DE METODOLOGIA ESPECÍFICA E SENSÍVEL, QUE GARANTA UM DIAGNÓSTICO PRECOCE DA INFECÇÃO, VISANDO TAMBÉM À ASSOCIAÇÃO DE DADOS DEMOGRÁFICOS, PARA ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO QUE CONTRIBUEM PARA A EXPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO AO VÍRUS, BEM COMO OS DETERMINANTES DE SUA MANUTENÇÃO. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (7) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (3) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    12. 2016-2020. ASSOCIACAO DO POLIMORFISMO GENETICO E CARIE DENTARIA EM CRIANCAS ATENDIDAS NA BEBE - CLINICA DA UEL
      Descrição: A CÁRIE É UMA DOENÇA INFECCIOSA CRÔNICA DE ETIOLOGIA MULTIFATORIAL, QUE APRESENTA UMA DISTRIBUIÇÃO GLOBAL E QUE SE CONFIGURA COMO UM GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA A NÍVEL MUNDIAL. SUA PATOGÊNESE ESTÁ RELACIONADA COM A PRESENÇA DE MICROBIOTA CARIOGÊNICA, DIETA E FATORES INTRÍNSECOS DO HOSPEDEIRO. A COMPLEXIDADE DA DOENÇA PROVEM DA INTERAÇÃO DE FATORES GENÉTICOS E NÃO GENÉTICOS, SENDO DE SUMA IMPORTÂNCIA QUE TODOS ESTES FATORES SEJAM CONSIDERADOS COMO INFLUENCIADORES NO DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA. ESTUDOS RECENTES SUGEREM UMA ASSOCIAÇÃO DA GLICOPROTEÍNA SALIVAR LACTOTRANSFERRINA (LTF) E CÁRIE DENTÁRIA. A PROPOSTA DESTE ESTUDO É AVALIAR O POLIMORFISMO GENÉTICO DO GENE LTF E UMA POSSÍVEL RELAÇÃO COM A PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE CÁRIES DENTÁRIAS. INICIALMENTE SERÁ FEITA UMA REVISÃO SISTEMÁTICA USANDO OS CRITÉRIOS PROPOSTOS PELA COCHRANE. A SEGUIR SERÁ DESENVOLVIDO UM ESTUDO DO TIPO COORTE RETROSPECTIVA COM 500 CRIANÇAS DE 3 A 5 ANOS ATENDIDAS NA BEBÊ CLÍNICA DA UEL DO ANO 2013 A 2015. OS SUJEITOS DA AMOSTRA SERÃO DIVIDIDOS EM DOIS GRUPOS COM LESÕES DE CÁRIE (N=250) E SEM LESÕES DE CÁRIE (N=250), AVALIADAS PELO ÍNDICE INTERNACIONAL DE DETECÇÃO E AVALIAÇÃO DE LESÕES DE CÁRIE (ICDAS). NESSE ESTUDO SERÃO COLETADOS DADOS DOS PRONTUÁRIOS ODONTOLÓGICOS E INFORMAÇÕES OBTIDAS NA ENTREVISTA E EXAME CLÍNICO DOS INDIVÍDUOS COMO CONDIÇÕES SOCIODEMOGRÁFICAS E COMPORTAMENTAIS, CONDIÇÕES DE SAÚDE E HÁBITOS, HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA, CUIDADOS COM SAÚDE BUCAL, E TRAUMATISMOS DENTÁRIOS. O POLIMORFISMO DO GENE LTF RS1126478 (140 A/G) SERÁ AVALIADO PELA TÉCNICA RESTRICTION FRAGMENT LENGTH POLYMORPHISM - PCR (RFLP-PCR), UTILIZANDO A ENZINA EARI, A PARTIR DE AMOSTRAS DE SALIVA DAS CRIANÇAS. ALÉM DISSO, OUTROS POLIMORFISMOS DO GENE LTF SERÃO SELECIONADOS E ANALISADOS POR TÉCNICAS MOLECULARES ADEQUADAS PARA CADA POLIMORFISMO. A REALIZAÇÃO DESSE PROJETO PERMITIRÁ O DESENVOLVIMENTO DE UMA TESE DE DOUTORADO E OS RESULTADOS OBTIDOS PODERÃO SER UTILIZADOS PARA A DEFINIÇÃO DE NOVAS ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO E/OU TRATAMENTO DA CÁRIE.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Cássia Cilene Dezan Garbelini - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    13. 2015-2018. ANALISE DOS POLIMORFISMOS ? 3279 (A/C) E ? 924 (A/G) E DA EXPRESSAO DO FOXP3 EM MULHERES HPV POSITIVAS E CONTROLES SAUDAVEIS
      Descrição: O CÂNCER DO COLO DO ÚTERO É O TERCEIRO TIPO MAIS INCIDENTE DE CÂNCER DIAGNOSTICADO EM MULHERES NO BRASIL (INCA 2014). SABE-SE QUE A RESPOSTA IMUNE DESEMPENHA UM IMPORTANTE PAPEL NA RESOLUÇÃO DA INFECÇÃO PELO HPV, MAS ALGUMAS INFECÇÕES PODEM NÃO SER ELIMINADAS E PERSISTIR POR VÁRIOS ANOS . O FATOR DE TRANSCRIÇÃO FOXP3 DESEMPENHA UM IMPORTANTE PAPEL NO DESENVOLVIMENTO DE CÉLULAS TREG E ESTÁ ENVOLVIDO NA SUA FUNÇÃO E REGULAÇÃO. VÁRIOS ESTUDOS TEM DEMONSTRADO QUE POLIMORFISMOS DE UM ÚNICO NUCLEOTÍDEO (SNPS) DA REGIÃO PROMOTORA DO GENE FOXP3 PODEM ALTERAR SUA EXPRESSÃO GÊNICA PELA MUDANÇA DA ESPECIFICIDADE DE LIGAÇÃO DE FATORES DE TRANSCRIÇÃO À SÍTIOS DE LIGAÇÃO E MODIFICAR A CINÉTICA DA TRANSCRIÇÃO. O QUE PODERIA TER CONSEQUÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA RESPOSTA IMUNE ANTITUMORAL EFICIENTE. EM VIRTUDE DA IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E DA RELAÇÃO DO HPV COM O DESENVOLVIMENTO DE NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL, ESTE ESTUDO TEM COMO OBJETIVO AVALIAR OS ASPECTOS IMUNOLÓGICOS E DAS CÉLULAS T REGULATÓRIAS (TREGS) NA INTERAÇÃO TUMOR-HOSPEDEIRO EM PACIENTES COM CÂNCER CERVICAL BEM COMO VERIFICAR A PRESENÇA DO VÍRUS EM MULHERES ATENDIDAS EM PROGRAMAS DE PREVENÇÃO AO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO DO SETOR PÚBLICO DE SAÚDE DA REGIÃO NORTE DO PARANÁ, E IDENTIFICAR OS TIPOS VIRAIS MAIS PREVALENTES NA REGIÃO.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Nathália Tatakihara - Integrante / Michelle Mota Sena - Integrante / Guilherme Cesar Martelossi Cebinelli - Integrante / Kleber Paiva Trugilo - Integrante / Luis Fernando Lasaro Mangieri - Integrante / Ana Paula Lombardi Pereira - Integrante / Nadia Calvo Martins Okuyama - Integrante / Erica Romão Pereira - Integrante / Fernando Cezar dos Santos - Integrante / Fernanda Costa Brandão Berti - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    14. 2015-2018. DETECCAO E AVALIACAO DOS GENOTIPOS CIRCULANTES DO PAPILOMAVIRUS HUMANO (HPV) E DA RESPOSTA IMUNOLOGICA EM MULHERES DA REGIAO LESTE DO MATO GROSSO DO SUL (MS)
      Descrição: Descrição: O câncer de colo de útero é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres, com aproximadamente 527 mil novos casos e é considerado um grande problema de saúde pública, principalmente em países em desenvolvimento, devido sua maior incidência. O principal fator de risco para o desenvolvimento de lesões no colo é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Entretanto, aspectos relacionados à imunidade do hospedeiro, a genética e o comportamento sexual podem influenciar a regressão ou persistência da infecção, com consequente formação de lesões precursoras e câncer (INCA, 2014). O presente projeto propiciaria não somente um levantamento epidemiológico dos subtipos virais de HPV que acometem as mulheres da região leste do Mato Grosso do Sul, bem como faria uma análise minuciosa através de um questionário sócio demográfico empregado para verificar os melhores meios de atingir a população que está infectada e a comunidade para prevenir, controlar, tratar e mostrar a importância de se vacinar as meninas jovens antes de início da atividade sexual. Ao evidenciar e identificar os principais subtipos virais circulantes na região leste do Mato Grosso do Sul, proposto pelo presente projeto, pode-se realizar o acompanhamento das mulheres infectadas com o(s) genótipo(s) considerado(s) de alto risco que ainda não apresentam transformações celulares no epitélio cervical. Além disso, as publicações dos resultados obtidos e suas divulgações contribuirão para o avanço do conhecimento sobre o HPV e sua epidemiologia no Brasil. .. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Julie Masayo Maeda Oda - Coordenador / Maria Angélica E Watanabe - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    15. 2014-2016. Avaliacao de polimorfismos geneticos do fator de transcricao FOXP3 e da quimiocina CXCL12 e analise imunohistoquimica do FOXP3 e do receptor CXCR4 em pacientes com nefroblastoma
      Descrição: Os tumores renais representam de 5 a 10% de todas as neoplasias infantis e destes, 95% são do tipo embrionário, denominado de tumor de Wilms ou nefroblastoma. É conhecido que a quimiocina CXCL12 e seu receptor CXCR4 estão envolvidos em diversos processos biológicos, incluindo o desenvolvimento de vários órgãos como cerebelo, e rim, e pode também estar relacionado com processoa metastáticos em câncer. A interação tumor-hospedeiro está sendo bastante investigado nas últimas décadas e as células T regulatórias têm merecido atenção por suprimir resposta imunológica, atuando em favor do crescimento tumoral. Um dos principais marcadores para estas células é o fator de transcrição FOXP3 o qual sabe-se hoje que pode estar expresso em diversos tipos celulares, incluindo células tumorais, e sua expressão parece estar relacionado com o prognóstico dos pacientes. Polimorfismos genéticos presentes na região regulatória de genes como o CXCL12 e FOXP3 parecem ter envolvimento com diversas doenças, incluindo o câncer. Dessa forma, o objetivo deste trabalho será avaliar a presença de polimorfismos genéticos rs2232365 e rs3761548 e expressão proteica do FOXP3, bem como o polimorfismo genético rs1801157 do CXCL12 e a expressão proteica do CXCR4 nos pacientes diagnosticados com nefroblastoma. A proposta do presente trabalho será demonstrar se a presença de FOXP3 e CXCR4, bem como a frequência dos genótipos dos polimorfismos rs2232365, rs2761548 e rs1801157 podem estar associados ao nefroblastoma. O projeto tem como proposta elucidar os aspectos moleculares dos genes acima relacionados e investigar novos procedimentos diagnósticos e terapêuticos para nefroblastoma... Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Maria Angélica E Watanabe - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    16. 2013-2016. Aspectos histologicos, moleculares e epigeneticos do fator de transcricao FOXP3: implicacoes na patogenese do cancer de mama
      Descrição: O grau de heterogeneidade molecular e celular no câncer de mama e o grande número de eventos moleculares envolvidos no controle do crescimento celular, diferenciação, proliferação e metástase dependem da interação tumor-hospedeiro. A proteína forkheadbox 3 (FOXP3) é um fator de transcrição, cuja função é exercida sobre determinadas regiões reguladoras dentro do DNA, aumentando ou suprimindo a transcrição de genes específicos. As proteínas FOXP3 são componentes de uma família de fatores de transcrição que possuem um domínio ligante de DNA altamente conservado denominado forkhead/winged-helix. É conhecido que a proteína FOXP3 é altamente expressa não só em células T reguladoras (Tregs), mas também nas células tumorais, atuando como um repressor transcricional de oncogenes do câncer de mama incluindo o HER2 (fator de crescimento epidérmico humano 2). Células tumorais FOXP3 positivo foram detectados por imuno-histoquímica em tumores de mama invasivo com expressão acentuada do HER2-primário o qual foi associado a melhora de sobrevida. Esses dados indicam que a presença de FOXP3 em células tumorais representa um novo fator prognóstico no câncer. Um subgrupo específico de câncer de mama desperta especial interesse, por ainda ser órfão de tratamento direcionado, denominado triplo-negativo. Neste grupo, as células não apresentam em sua superfície a expressão de receptores de estrógeno, progesterona e nem a expressão acentuada do oncogene HER-2. O comportamento clínico do câncer de mama triplo-negativo é classicamente mais agressivo do que os demais tumores deste órgão e, consequentemente, a sobrevida dessas pacientes é semelhante aquela das pacientes portadoras de tumores HER-2 positivos, que também representa subtipo agressivo de neoplasia mamaria. Uma vez que o FOXP3 é altamente expresso não só em células T reguladoras, mas também nas células tumorais, atuando como um repressor transcricional de oncogenes de mama, incluindo HER2, pretende-se neste projeto, investigar o va. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Carolina Batista Ariza - Integrante / Ana Cristina Herrera - Integrante / Roberta Losi Guembarovski - Integrante / Alda MFL Guembarovski - Integrante / Daniela Rudgeri Derossi - Integrante / Marina O. Kishima - Integrante / Maria Angélica E Watanabe - Coordenador / Clodoaldo Zago Campos - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    17. 2013-2016. HPV e sua possivel associacao com os genes TGF-b e FOXP3: implicacoes no microambiente tumoral
      Descrição: O câncer cervical é o segundo tipo de câncer mais frequente entre mulheres, ficando atrás apenas do câncer de mama. Estima-se que em 2012 foram notificados 17.540 novos casos no Brasil. Os Papilomavírus Humano (HPV) são vírus da família Papilomaviridae, tendo sido identificados mais de 100 tipos virais, os quais são classificados de acordo com seu potencial carcinogênico em alto, baixo e risco indeterminado. Considera-se que a persistência do papilomavírus humano (HPV) é necessária para o desenvolvimento de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 2 e 3 bem como o câncer cervical. Contudo sabe-se que a interação entre tumor ? hospedeiro é complexa, e sua compreensão implica no entendimento do microambiente tumoral-imunológico, uma vez que lesões cervicais provocadas pelo HPV podem ser limitadas pelo sistema imunológico assim como este pode contribuir para a sobrevivência, proliferação e propagação de células cancerígenas. Neste microambiente podemos destacar as células T regulatórias, que por meio da liberação de citocinas inibitórias modulam a resposta imune no microambiente tumoral. Desta forma se torna extremamente importante a compreensão deste microambiente, em especial como o sistema imunológico modula a iniciação, formação, crescimento e progressão tumoral. Tendo em vista a importância epidemiológica do câncer de colo de útero e da relação do HPV com o desenvolvimento de neoplasia intraepitelial cervical, este estudo tem como objetivo compreender o papel do sistema imune no controle e iniciação tumoral, bem como na sua formação, crescimento e progressão, em especial avaliar o papel das células T regulatórias (Tregs) na interação tumor-hospedeiro em pacientes portadoras do vírus HPV e no desenvolvimento do câncer cervical, adicionalmente pretende-se avaliar a presença do vírus em mulheres atendidas em programas de prevenção ao câncer cervical do setor público de saúde da região norte do Paraná, por meio de metodologia específica e sensível, que garanta um diagnóstico precoce da infecção, visando também à associação de dados demográficos, para análise dos fatores de risco que contribuem para a exposição da população ao vírus, bem como os determinantes de sua manutenção.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Carolina Batista Ariza - Integrante / Roberta Losi Guembarovski - Integrante / Patricia M M Ozawa - Integrante / Vania Darc Castro - Integrante / Nathália Tatakihara - Integrante / Julie Masayo Maeda Oda - Integrante / Maria Angélica E Watanabe - Integrante / Bruna Karina Banin Hirata - Integrante / Sídnei de Andrade Dias - Integrante / Stephanie Badaró Garcia - Integrante / Michelle Mota Sena - Integrante / Carlos Eduardo Coral de Oliveira - Integrante / Guilherme Cesar Martelossi Cebinelli - Integrante / Kleber Paiva Trugilo - Integrante / Ana Paula Lombardi - Integrante / Luis Fernando Lasaro Mangieri - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    18. 2013-2015. PREVALENCIA E GENOTIPAGEM DE HPV E SUA POSSIVEL ASSOCIACAO COM O GENE FOXP3: IMPLICACOES NO MICROAMBIENTE TUMORAL
      Descrição: O CÂNCER CERVICAL É O SEGUNDO TIPO DE CÂNCER MAIS FREQUENTE ENTRE MULHERES, FICANDO ATRÁS APENAS DO CÂNCER DE MAMA. ESTIMA-SE QUE EM 2012 FORAM NOTIFICADOS 17.540 NOVOS CASOS NO BRASIL. OS PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) SÃO VÍRUS DA FAMÍLIA PAPILOMAVIRIDAE, TENDO SIDO IDENTIFICADOS MAIS DE 100 TIPOS VIRAIS, OS QUAIS SÃO CLASSIFICADOS DE ACORDO COM SEU POTENCIAL CARCINOGÊNICO EM ALTO, BAIXO E RISCO INDETERMINADO. CONSIDERA-SE QUE A PERSISTÊNCIA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) É NECESSÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL (NIC) 2 E 3 BEM COMO O CÂNCER CERVICAL. CONTUDO SABE-SE QUE A INTERAÇÃO ENTRE TUMOR ? HOSPEDEIRO É COMPLEXA, E SUA COMPREENSÃO IMPLICA NO ENTENDIMENTO DO MICROAMBIENTE TUMORAL-IMUNOLÓGICO, UMA VEZ QUE LESÕES CERVICAIS PROVOCADAS PELO HPV PODEM SER LIMITADAS PELO SISTEMA IMUNOLÓGICO ASSIM COMO ESTE PODE CONTRIBUIR PARA A SOBREVIVÊNCIA, PROLIFERAÇÃO E PROPAGAÇÃO DE CÉLULAS CANCERÍGENAS. NESTE MICROAMBIENTE PODEMOS DESTACAR AS CÉLULAS T REGULATÓRIAS, QUE POR MEIO DA LIBERAÇÃO DE CITOCINAS INIBITÓRIAS MODULAM A RESPOSTA IMUNE NO MICROAMBIENTE TUMORAL. DESTA FORMA SE TORNA EXTREMAMENTE IMPORTANTE A COMPREENSÃO DESTE MICROAMBIENTE, EM ESPECIAL COMO O SISTEMA IMUNOLÓGICO MODULA A INICIAÇÃO, FORMAÇÃO, CRESCIMENTO E PROGRESSÃO TUMORAL. TENDO EM VISTA A IMPORTÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DA RELAÇÃO DO HPV COM O DESENVOLVIMENTO DE NEOPLASIA INTRAEPITELIAL CERVICAL, ESTE ESTUDO TEM COMO OBJETIVO AVALIAR A PRESENÇA DO VÍRUS EM MULHERES ATENDIDAS EM PROGRAMAS DE PREVENÇÃO AO CÂNCER CERVICAL DO SETOR PÚBLICO DE SAÚDE DA REGIÃO NORTE DO PARANÁ, POR MEIO DE METODOLOGIA ESPECÍFICA E SENSÍVEL, QUE GARANTA UM DIAGNÓSTICO PRECOCE DA INFECÇÃO, VISANDO TAMBÉM À ASSOCIAÇÃO DE DADOS DEMOGRÁFICOS, PARA ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO QUE CONTRIBUEM PARA A EXPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO AO VÍRUS, BEM COMO OS DETERMINANTES DE SUA MANUTENÇÃO. ADICIONALMENTE OBJETIVA-SE COMPREENDER O PAPEL DO SISTEMA IMUNE NO CONTROLE E INICIAÇÃO TUMORAL, BEM COMO NA SUA FORMAÇÃO, CRESCIMENTO E PROGRESSÃO, EM ESPECIAL AVALIAR O PAPEL DAS CÉLULAS T REGULATÓRIAS (TREGS) NA INTERAÇÃO TUMOR-HOSPEDEIRO EM PACIENTES PORTADORAS DO VÍRUS HPV E NO DESENVOLVIMENTO DO CÂNCER CERVICAL. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Maria Angelica Ehara Watanabe - Integrante / Vania Darc Castro - Integrante / Nathália Tatakihara - Integrante / Sídnei de Andrade Dias - Integrante / Stephanie Badaró Garcia - Integrante / Guilherme Martelossi Cebinelli - Integrante / Michelle Mota Sena - Integrante / Kleber Paiva Trugilo - Integrante / Ana Paula Lombardi Pereira - Integrante / Erica Romão Pereira - Integrante. Financiador(es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    19. 2012-2017. Diagnostico Molecular do papilomavirus humano (HPV): prevalencia e genotipagem viral na populacao da regiao Norte do Parana
      Descrição: O câncer cervical é o segundo tipo de câncer mais frequente entre mulheres, ficando atrás apenas do câncer de mama. Estima-se que em 2012 sejam notificados 17.540 novos casos no Brasil. Os Papilomavírus Humano (HPV) são vírus da família Papilomaviridae, tendo sido identificados mais de 100 tipos virais, os quais são classificados de acordo com seu potencial carcinogênico em alto, baixo e risco indeterminado. Considera-se que a persistência do papilomavírus humano (HPV) é necessária para o desenvolvimento de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) 2 e 3 bem como o câncer cervical. Assim como evidências epidemiológicas sugerem que a co-infecção HPV / Chlamydia trachomatis desempenha um papel central do desenvolvimento do câncer cervical. Infecções por Chlamydia trachomatis estão entre as principais doenças bacterianas sexualmente transmissíveis em todo o mundo. De acordo com o Ministério da Saúde (2011), no Brasil, a estimativa de infecções por transmissão sexual desta bactéria é de aproximadamente 2 milhões, a cada ano. Contudo, devido ao caráter assintomático da infecção, a sua real prevalência e incidência não são conhecidos. A presença do vírus HPV é sugerida em exames de prevenção para o câncer de colo de útero, e confirmadas apenas por testes moleculares. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) considera o método de captura híbrida como padrão ouro na detecção e genotipagem do HPV, contudo, este método permite a identificação de apenas alguns dos tipos virais considerados de baixo risco e alto risco oncogênico. Desta forma a reação em cadeia da polimerase (PCR) é a metodologia mais sensível na identificação do DNA do HPV, por permitir a detecção de todos os tipos virais encontrados na amostra. A detecção de Chlamydia trachomatis é realizada em cultura de células McCoy, sendo este considerado padrão ouro para seu diagnóstico, contudo, este método de diagnóstico é trabalhoso e exige técnicos de laboratório com elevada experiência, o que torna o método. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Maria Angelica Ehara Watanabe - Integrante / Carlos Eduardo Coral de Oliveira - Integrante / Carolina Batista Ariza - Integrante / Leandra Fiori Lopes - Integrante / Roberta Losi Guembarovski - Integrante / Patricia M M Ozawa - Integrante / Glauco Akelinghton Freire Vitiello - Integrante / Nathália Tatakihara - Integrante / Bruna Karina Banin Hirata - Integrante / Sídnei de Andrade Dias - Integrante / Stephanie Badaró Garcia - Integrante / Guilherme Martelossi Cebinelli - Integrante / Michelle Mota Sena - Integrante / Ana Paula Lombardi Pereira - Integrante / Nadia Calvo Martins Okuyama - Integrante / Erica Romão Pereira - Integrante. Financiador(es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    20. 2012-2015. Aspectos imunologicos e moleculares das celulas T regulatorias (Tregs) na interacao tumor-hospedeiro em cancer de mama
      Descrição: O grande desafio da oncologia tem sido o entendimento dos mecanismos que envolvem a patogênese do câncer. Sabe-se que o grau de heterogeneidade molecular e celular no câncer de mama e o grande número de eventos moleculares envolvidos no controle do crescimento celular, diferenciação, proliferação e metástases dependem da interação tumor-hospedeiro. Tem sido demonstrada a significância das células T regulatórias (Tregs) na carcinogênese, o que reforça a idéia do desenvolvimento de terapias anticancerígenas para inibir a expressão de FoxP3 o qual é um dos principais marcadores das Tregs associadas ao tumor. Essas células têm sido foco de intensas investigações dentro do sistema imunológico como também na patogênese de diversas doenças. Sabe-se que as Tregs CD4+CD25+FoxP3+ atuam na modulação da ativação imunológica, funcionando como mediadores críticos da homeostasia imune. Além disso, muitos estudos têm demonstrado que a função das Tregs não é limitada à prevenção de auto-imunidade, mas são importantes no controle de todas as formas de respostas imunes no contexto de inflamação, infecção, alergia, transplantes e imunidade tumoral. O número de células Tregs associadas ao tumor é um parâmetro significativo no prognóstico da doença em ambos os casos de tumores de mama, invasivo e não-invasivo. Um subgrupo específico de câncer de mama desperta especial interêsse, por ainda ser órfão de tratamento direcionado, denominado triplo-negativo. Neste grupo de tumores, as células não apresentam em sua superficie a expressão de receptores de estrógeno, progesterona e nem a expressão acentuada do oncogene HER-2 (fator de crescimento epidérmico humano 2). O comportamento clínico do câncer de mama triplo-negativo é classicamente mais agressivo do que os demais tumores deste órgão e, consequentemente, a sobrevida dessas pacientes é semelhante aquela das pacientes portadoras de tumores HER-2 positivos, que também representa subtipo agressivo de neoplasia mamaria.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Carlos Eduardo Coral de Oliveira - Integrante / A L Perim - Integrante / Leandra Fiori Lopes - Integrante / Roberta Losi Guembarovski - Integrante / Patricia M M Ozawa - Integrante / Jamil Soni Neto - Integrante / Alda MFL Guembarovski - Integrante / Hirata, BKB - Integrante / Nathália Tatakihara - Integrante / Julie Masayo Maeda Oda - Integrante / Maria Angélica E Watanabe - Coordenador. Financiador(es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    21. 2012-2014. Analise de variantes alelicas polimorficas em genes do sistema imune e possivel associacao com o desenvolvimento de doencas hematologicas
      Descrição: O acúmulo de mutações em genes, como aqueles do sistema imune, e a falta de equilíbrio entre a diferenciação e a proliferação das células hematopoiéticas tem como resultado as neoplasias hematológicas, que se originam a partir de uma única célula hematopoética e são caracterizadas pela substituição difusa da medula óssea por células neoplásicas. As principais neoplasias hematológicas são as leucemias agudas, as síndromes mieloproliferativas crônicas, os mielomas, a leucemia linfóide crônica e os linfomas Hodgkin e não Hodgkin. A LLA é, entre as neoplasias, a mais comum em indivíduos menores de 15 anos, com pico de incidência entre dois e cinco anos e corresponde a 25% dos cânceres em crianças brancas nessa faixa etária. As células T reguladoras (Tregs) naturais CD4+CD25+ atuam na supressão da ativação imune, funcionando como mediadores críticos da homeostasia e da auto-tolerância. Além disso, vários estudos recentes têm demonstrado que a função dessas células também está relacionada a imunidade tumoral. A busca por um marcador específico de Tregs resultou na identificação do fator de transcrição Foxp3, que é expresso nestas células e codifica um fator de transcrição que controla seu desenvolvimento e função. Polimorfismos neste gene podem modificar funcionalmente ou quantitativamente seu produto, podendo levar a falta de funcionalidade das Tregs. O fator de crescimento de transformação beta (TGF-?) é um membro de uma ampla família de polipeptídeos multifuncionais secretados, que são potentes reguladores do crescimento e da diferenciação celular. O TGF-? é um biomarcador associado com a progressão de tumores e é conhecido por atuar tanto como supressor quanto por estimular a progressão tumoral. Dois polimorfismos comumente estudados do TGF- ?1 são T869C (rs1800470) e C-509T (rs1800469), estão associados com um aumento no seu nível plasmático. Foi descoberto que o gene TGF-? induz a expressão de Foxp3 e converte as células em Tregs Foxp3+, demonstr. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Integrante / Carlos Eduardo Coral de Oliveira - Integrante / A L Perim - Integrante / Oda, Julie Massayo Maeda - Integrante / Leandra Fiori Lopes - Integrante / Roberta Losi Guembarovski - Coordenador / Patricia M M Ozawa - Integrante / Alessandra Valéria de Oliveira - Integrante / Glauco Akelinghton Freire Vitiello - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    22. 2011-2014. ANALISE DA REGIAO 3'UTR DA QUIMIOCINA CXCL12, EXPRESSAO DO RECEPTOR CXCR4 E SEU LIGANTE: APLICACOES NA PATOGENESE DAS NEOPLASIAS HEMATOLOGICAS.
      Descrição: O grande desafio da oncologia tem sido o entendimento dos mecanismos moleculares que envolvem o câncer. Tem sido descrito que quimiocinas específicas estão envolvidas com o processo de câncer de mama, as quais atuam pela atração de células malignas a determinados órgãos favorecendo a formação de metástases. Recentemente verificou-se que células de câncer de mama podem ser guiadas através do sangue periférico para outros órgãos que expressem quimiocinas específicas como a quimiocina denominada fator derivado do estroma da medula óssea (SDF-1/CXCL12), pois estas células possuem receptores CXCR4 específicos que possibilitam este evento. O CXCL12 é uma quimiocina constitutivamente expressa por células do estroma medular e em outros tecidos que desenvolve um papel chave no homing de células tronco e de células progenitoras hematopoiéticas. Esta quimiocina pode apresentar um polimorfismo genético,CXCL12-3A, no segmento evolucionário conservado da região 3 não codificadora (3 UTR). Sabe-se que, muitas regiões 3'UTR de transcritos são responsáveis pela regulação da transcrição de muitos genes. A proposta deste trabalho será avaliar a presença da mutação na região 3 UTR da quimiocina CXCL12 em amostras do sangue periférico de pacientes com neoplasias hematologicas e doadores normais e analisar a expressão quantitativa deste RNAm do CXCL12 e receptor CXCR4 na ausência e presença da mutação, em amostras de sangue periférico e tecido tumoral, uma vez que as regiões 3 não codificadoras (UTR) de RNAs mensageiros para muitos genes têm sido identificadas como regiões regulatórias importantes do transcrito de RNA. A influência da estrutura secundária da região 3 UTR nos indivíduos portadores do alelo 3 A na expressão do RNA para CXCL12 também será avaliada.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Coordenador.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    23. 2011-2014. Analise da expressao de genes relacionados a celulas T reguladoras (Tregs) FoxP3+ e CXCR4 em Pacientes com cancer de mama
      Descrição: Quimiocinas e seus receptores estão envolvidos no controle do tráfego de células imunes durante seu desenvolvimento, inflamação e reparo tecidual, bem como participam da patofisiologia de várias doenças. A interação entre a quimiocina CXCL12 e seu receptor CXCR4 pode aumentar a so-brevivência de células-tronco malignas, bem como sua proliferação, invasão e metástase, levando a disseminação do câncer de mama. No presente trabalho, as expressões relativas de RNAm CXCR4 e de RNAm CXCL12 estavam significativamente correlacionadas à expressão de RNAm IFN-?. É possível que altos níveis de IFN-? sejam responsáveis por uma elevada expressão de CXCR4 no tecido mamário tumoral, sugerindo desta forma um pior prognóstico a estas pacientes. Foi realizada a imunohistoquímica de tecido tumoral maligno e tecido normal, e observou-se que em 4 pacientes, que estavam no estadiamento II, a expressão de CXCR4 por RNAm foi positivamente correlacio-nada com a expressão da proteína por imunohistoquímica. Apesar do nosso estudo não ter encon-trado associação entre a expressão do fator de transcrição FoxP3 e os dados clínicos das pacientes, o polimorfismo genético e a expressão desse fator de transcrição, do gene CXCL12 no microam-biente tumoral juntamente com a expressão do CXCR4 e IFN-? levanta a possibilidade de que o infiltrado de Tregs no tumor não só influencie na imunidade antitumoral, mas também que as pró-prias células tumorais modulem as funções das células T através do FoxP3, proporcionando um potencial marcador prognóstico... Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Coordenador / Gabriela G Cavassin - Integrante / Roberta Losi Guembarovski - Integrante / Patricia M M Ozawa - Integrante / Alda MFL Guembarovski - Integrante / Julie Masayo Maeda Oda - Integrante. Financiador(es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    24. 2011-2012. Analise de polimorfismos de citocinas e quimiocinas em individuos saudaveis e portadores de doencas infecciosas e inflamatorias.
      Descrição: As quimiocinas são citocinas envolvidas no processo de atração de leucócitos aos sítios de inflamação, atuam também no desenvolvimento dos órgãos, na angiogênese, na mobilidade de células tronco, na recirculação dos leucócitos, na regulação e no desenvolvimento imunológico e hematopoiético. Muitos polimorfismos nos genes que codificam as quimiocinas e seus receptores têm sido descritos em diferentes populações, o que poderia interferir na regulação da expressão gênica. Sugerindo desta forma um importante papel destas moléculas na susceptibilidade ao desenvolvimento de doenças infecto-contagiosas, assim como desempenhando funções chave no desenvolvimento e na progressão de tumores. Desta forma o presente estudo tem como objetivo avaliar a incidência dos alelos variantes dos polimorfismos de quimiocinas CXCL12 rs1801157, CCR5-delta32, e TGF- ?1 T869C em indivíduos saudáveis de diferentes etnias bem como em indivíduos portadores de doenças infecciosas e inflamatórias como o câncer. As amostras utilizadas serão de sangue periférico, das quais será extraído o DNA para análise molecular dos polimorfismos genéticos CCR5-delta32 e TGF- ?1 T869C, e PCR-RFLP para o CXCL12 rs1801157, pela técnica de PCR, para os polimorfismos. Os dados serão avaliados estatisticamente pelo programa SPSS Statistics 17.0, adotando o nível de significância de p0.05. Com o desenvolvimento do presente projeto espera-se contribuir para uma maior compreensão e conhecimento da freqüência dos alelos variantes dos polimorfismos de quimiocinas CXCL12 rs1801157, CCR5-delta32, e TGF- ?1 T869C em indivíduos saudáveis de diferentes etnias bem como para avaliar possíveis aumentos na susceptibilidade de doenças infecciosas e inflamatórias como o câncer.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    25. 2011-2012. Prevalencia de Chlamydia trachomatis em pacientes do sexo feminino atendidas nas unidades basicas de saude das cidades de Maringa e Marialva
      Descrição: Infecções por Chlamydia trachomatis estão entre as principais doenças bacterianas sexualmente transmissíveis. Estima-se que a cada ano ocorram 92 milhões de novos casos de infecção no mundo, sendo dois terços em países em desenvolvimento, nos quais serviços de diagnóstico e tratamento são praticamente ausentes e de acordo com o Ministério da Saúde (2006), no Brasil, ocorrem a cada ano 1.967.200 novos casos. Assim devido ao grande número de indivíduos acometidos e as graves complicações, que estes podem desencadear, o diagnóstico mostra-se importante e necessário. Portanto este trabalho tem como objetivo determinar a prevalência da infecção por Chlamydia trachomatis em mulheres atendidas pelas unidades básicas de saúde das cidades de Maringá e Marialva. Ainda determinar a relação entre a prevalência da bactéria e as condições socioeconômicas da população estudada. A Organização Mundial de Saúde estima que de 10% a 40% das mulheres com infecção por clamídia não tratadas desenvolvem doença inflamatória pélvica sintomática, sendo que 40% a 50% das gestações ectópicas são atribuídas a esta patologia, e ainda as infecções pós-lesão tubária são responsáveis por 30% a 40% dos casos de infertilidade feminina (GAYDOS et al., 2004) De acordo com a Coordenação Nacional de DST/AIDS são considerados raros os serviços públicos que oferecem pesquisa para DST, enquanto que nos serviços privados, só é realizada a pesquisa em casos sintomáticos (Ministério da Saúde, 2006). De acordo com a WHO (1995), na América Latina e Caribe são esperados que entre 7% a 14% da população sexualmente ativa, (3,5 a 7% da população geral), venha adquirir sífilis, gonorréia, clamídia ou tricomoníase ao longo de um ano. Desde a década de 80, a infecção pela Chlamydia trachomatis é considerada como uma das DST mais freqüentes em todo mundo (OMS, 2001). O presente projeto irá realizar a detecção da Chlamydia trachomatis pelo método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), devido sua alta sensibilidade, e. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Kallyandra Padilha - Integrante. Financiador(es): Centro de Ensino Superior de Maringá - Cooperação.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    26. 2010-2012. Soroepidemiologia da hepatite A e rotavirus na periferia de Maringa e Sarandi - PR.
      Descrição: Este trabalho visa estabelecer, em Maringá e Marialva ? PR, o perfil epidemiológico de dois agentes virais responsáveis por quadros diarréicos e de icterícias em crianças em comunidades carentes, instituições de educação infantil e periferias de diversas cidades do Brasil; o Rotavírus d o Vírus da Hepatite A (HAV). No estudo da epidemiologia destes vírus será analisada a relação entre fatores socioambientais e a prevalência destes agentes na população. Nesta pesquisa, realizada em duas etapas, serão escolhidos participantes de 0 a 24 meses, matriculados em creches públicas das duas cidades, para pesquisa de antígenos do Rotavírus em amostras de fezes; na segunda etapa, uma população aleatória, sorteada por domicílios em diferentes bairros será submetida à análise sorológica para pesquisa de anticorpos IgG anti-HAV. Todas as análises serão realizadas empregando-se ensaio imunoenzimático direto para pesquisa de Rotavírus e indireto para anticorpos anti-HAV. Todos os dados epidemiológicos da população serão correlacionados estatisticamente aos resultados obtidos. Espera-se a partir dos resultados desta pesquisa, estabelecer o perfil epidemiológicos destes agentes virais nos dois municípios, bem como conhecer os fatores socioambientais que colaboram para a manutenção destes agentes no meio.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador. Financiador(es): Centro de Ensino Superior de Maringá - Bolsa.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    27. 2010-2011. Deteccao e genotipagem do papilomavirus humano (HPV) em mulheres das cidades de Maringa e Marialva, PR.
      Descrição: O Papilomavírus humano (HPV) possui forte relação com o desenvolvimento de neoplasia intra-epitelial cervical, sendo sua presença, sugerida em exames de prevenção para o câncer de colo de útero, e confirmadas apenas por testes moleculares. Este trabalho tem como objetivo avaliar a prevalência do HPV e seus fatores de risco, e realizar a genotipagem das amostras para presença de DNA do HPV de mulheres a tipagem do subtipo viral em mulheres atendidas em programas de prevenção ao câncer de colo de útero de unidades básicas de saúde das cidades de Maringá e Marialva, Paraná. Para tanto serão analisadas amostras de células do epitélio cervical uterino a partir do qual o a detecção do HPV será realizada pela técnica de Reação em Cadeia da Polimerase enquanto a genotipagem sertá realizada pela técnica de RFLP, os dados sociodemográficos serão obtidos por meio de um questionário socio-epidemiológico. Os resultados obtidos serão analisados estatisticamente, pelo programa SPSS 17.0, com nível de significância ajustado para p0,05.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    28. 2010-2010. Imunologia do Cancer de mama - Avaliacao das caracteristicas associadas ao cancer de mama
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    29. 2008-2009. NEVC - Nucleo de Estudos Sobre Violencia e Cidadania
      Situação: Desativado; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (14) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Coordenador / Marco Antonio Rossi - Integrante / Flavia Carvalhaes - Integrante. Financiador(es): Faculdade Pitágoras de Administração Superior - Outra.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    30. 2007-2010. ANALISE DA REGIAO 3'UTR DA QUIMIOCINA SDF-1,EXPRESSAO DO RECEPTOR CXCR4 E QUIMIOCINAS; IMPLICACOES NA PATOGENESE DO CANCER DE MAMA
      Descrição: O CÂNCER DE MAMA É UMA DOENÇA COMPLEXA, HETEROGÊNEA, CUJA EVOLUÇÃO DEPENDE DA INTERAÇÃO TUMOR-HOSPEDEIRO. CERCA DE 5% A 10% DOS CASOS DE CÂNCER DE MAMA ESTÃO ASSOCIADOS A FATORES HEREDITÁRIOS TRANSMITIDOS ATRAVÉS DE ALTERAÇÕES EM CÉLULAS GERMINATIVAS. O GRANDE DESAFIO DA ONCOLOGIA TEM SIDO O ENTENDIMENTO DOS MECANISMOS MOLECULARES QUE ENVOLVEM O CÂNCER. TEM SIDO DESCRITO QUE QUIMIOCINAS ESPECÍFICAS ESTÃO ENVOLVIDAS COM O PROCESSO DE CÂNCER DE MAMA, AS QUAIS ATUAM PELA ATRAÇÃO DE CÉLULAS MALIGNAS A DETERMINADOS ÓRGÃOS FAVORECENDO A FORMAÇÃO DE METÁSTASES. RECENTEMENTE VERIFICOU-SE QUE CÉLULAS DE CÂNCER DE MAMA PODEM SER GUIADAS ATRAVÉS DO SANGUE PERIFÉRICO PARA OUTROS ÓRGÃOS QUE EXPRESSEM QUIMIOCINAS ESPECÍFICAS COMO A QUIMIOCINA DENOMINADA FATOR DERIVADO DO ESTROMA DA MEDULA ÓSSEA (SDF-1), POIS ESTAS CÉLULAS POSSUEM RECEPTORES CXCR4 ESPECÍFICOS QUE POSSIBILITAM ESTE EVENTO. O SDF-1 É UMA QUIMIOCINA CONSTITUTIVAMENTE EXPRESSA POR CÉLULAS DO ESTROMA MEDULAR E EM OUTROS TECIDOS QUE DESENVOLVE UM PAPEL CHAVE NO HOMING DE CÉLULAS TRONCO E DE CÉLULAS PROGENITORAS HEMATOPOIÉTICAS. ESTA QUIMIOCINA PODE APRESENTAR UM POLIMORFISMO GENÉTICO, SDF-1-3'A, NO SEGMENTO EVOLUCIONÁRIO CONSERVADO DA REGIÃO 3' NÃO CODIFICADORA (3'UTR). SABE-SE QUE, MUITAS REGIÕES 3'UTR DE TRANSCRITOS SÃO RESPONSÁVEIS PELA REGULAÇÃO DA TRANSCRIÇÃO DE MUITOS GENES. A PROPOSTA DESTE TRABALHO SERÁ AVALIAR A PRESENÇA DA MUTAÇÃO NA REGIÃO 3'UTR DA QUIMIOCINA SDF-1 EM AMOSTRAS DO SANGUE PERIFÉRICO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA E DOADORES NORMAIS E ANALISAR A EXPRESSÃO QUANTITATIVA DESTE RNAM DO SDF-1 E RECEPTOR CXCR4 NA AUSÊNCIA E PRESENÇA DA MUTAÇÃO, EM AMOSTRAS DE SANGUE PERIFÉRICO E TECIDO TUMORAL, UMA VEZ QUE AS REGIÕES 3' NÃO CODIFICADORAS (UTR) DE RNAS MENSAGEIROS PARA MUITOS GENES TÊM SIDO IDENTIFICADAS COMO REGIÕES REGULATÓRIAS IMPORTANTES DO TRANSCRITO DE RNA. A INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA SECUNDÁRIA DA REGIÃO 3' UTR NOS INDIVÍDUOS PORTADORES DO ALELO 3'A NA EXPRESSÃO DO RNA PARA SDF-1 TAMBÉM SERÁ A. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Coordenador.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    31. 2007-2010. PREVALENCIA DO TTV ENTRE PACIENTES COM ALTERACOES BIOQUIMICAS, PACIENTES COM ALTERACOES BIOQUIMICAS, PACIENTES INFECTADOS PELO HIV E DOADORES SAUDAVEIS DE SANGUE
      Descrição: O TT VÍRUS (TTV) FOI PRIMEIRAMENTE DESCRITO NO JAPÃO EM 1997 POR T. NISHIZAWA NO SORO DE PACIENTES COM HEPATITE, PÓS-TRANSFUSIONAL, NÃO A À NÃO G E INTENSIVAMENTE INVESTIGADO, DESDE ENTÃO, COMO UMA POSSÍVEL ADIÇÃO À LISTA DOS VÍRUS INDUTORES DE HEPATITE. O TTV É UM VÍRUS NÃO ENVELOPADO, SIMPLES FITA E SEU MATERIAL GENÉTICO É DNA. TEM SIDO DEMONSTRADA UMA CONSIDERÁVEL VARIABILIDADE GENÉTICA POR PARTE DO TTV, O QUE TEM LEVADO PESQUISADORES A AGRUPAR ISOLADOS DO VÍRUS EM INÚMEROS GENÓTIPOS E SUBTIPOS. A SIGNIFICÂNCIA CLÍNICA DA INFECÇÃO POR TTV, ENTRETANTO, PERMANECE DESCONHECIDA. ELE É FREQÜENTEMENTE DETECTADO EM FLUÍDOS CORPORAIS E SEU COMPONENTE MELHOR ELUCIDADO ATUALMENTE É O GENOMA. CONHECIMENTOS RELACIONADOS AO TTV TÊM AUMENTADO CONSTANTEMENTE, PORÉM, VÁRIOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS PERMANECEM OBSCUROS. PACIENTES COM HIV CONSTITUEM UM GRUPO RELATIVAMENTE ÚNICO NO QUE DIZ RESPEITO À CO-INFECÇÕES. ESTE PROJETO TEM COMO OBJETIVO DETERMINAR A PREVALÊNCIA DO TTV ENTRE PACIENTES COM ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS COMO ALANINA TRANSFERASE E ASPARTATO TRANSFERASE, PACIENTES INFECTADOS PELO HIV E DOADORES SAUDÁVEIS DE SANGUE. PALAVRAS CHAVES: TTV, HIV, ALTERAÇÕES HEPÁTICAS. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Coordenador / Edna Maria Vissoci Reiche - Integrante / Patricia Sayuri Suzuki - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    32. 2006-2008. Expressao do RNAm bcr-abl como fator prognostico no tratamento de leucemias e fator de risco em individuos saudaveis.
      Descrição: É conhecido que os fatores endógenos e genéticos se responsabilizam pelo desenvolvimento do câncer em 20% dos casos, e os outros 80% são decorrentes de fatores ambientais, estando ambas as causas inter-relacionadas. Dentre os diversos tipos de cânceres diretamente relacionados com alterações genéticas, destaca-se a Leucemia Mielóide Crônica, que atinge 1 a 2 pessoas por ano, somando um total de 10% a 15% de todas as leucemias no adulto, tendo sua maior incidência na quarta década de vida, podendo, no entanto, afetar crianças e idosos. O cromossomo Filadélfia corresponde a primeira anormalidade cromossômica detectada em neoplasia humana, se constituindo na primeira alteração genética a ser associada consistentemente com câncer. A sua identificação, juntamente com o desenvolvimento de técnicas que permitem a vizualização dos cromossomos através de padrões de bandas, conhecidas como técnicas de bandeamento cromossômico, foram responsáveis pelos grandes avanços e evolução do tratamento da LMC, sendo considerada hoje como uma das alterações melhor compreendidas a nível molecular. A Leucemia Mielóide Crônica é caracterizada por uma expansão clonal de células mielóides, e resulta de uma lesão adquirida no DNA de uma célula progenitora na medula óssea, estando caracterizada geneticamente pela presença do cromossomo Filadélfia (Ph), descoberto nos anos 60 por Nowell & Hungerford [Nowell, 1960]. Tem sido verificado que indivíduos normais, com idade acima de 40 anos podem apresentar translocações cromossômicas, detectáveis por RT-PCR , o que pode indicar um aftor de risco para leucemia mielóide. Portanto, o objetivo deste projeto será investigar a presença de translocações cromossômicas do tipo Filadélfia em pacientes com leucemia mielóide submetidos a terapias, bem como em indivíduos normais que nunca apresentaram história relacionada a leucemia.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Coordenador / Carlos Eduardo Coral de Oliveira - Integrante / Marla Karine Amarante - Integrante / Jaqueline Carvalho de Oliveira - Integrante / Jair Tonon - Integrante / Juliana Laino do Val Carneiro - Integrante. Financiador(es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    33. 2005-2007. ANALISE DO POLIMORFISMO GENETICO DE QUIMIOCINA SDF-1 EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE
      Descrição: A leishmaniose, uma zoonose causada pelo protozoário flagelado Leishmania sp., é considerada uma doença endêmica em áreas tropicais, a qual pode manifestar-se de três diferentes formas clínicas em humanos: cutânea, visceral e mucosa; determinadas pela espécie de Leishmania, localidade geográfica e resposta imunológica do hospedeiro. As quimiocinas têm adquirido ênfase especial devido ao seu papel relacionado à patofisiologia das doenças e ao seu potencial como alvo terapêutico; pois controlam a migração dos leucócitos, essencial à resposta inflamatória e à resposta do hospedeiro frente ao processo infeccioso. O fator derivado do estroma da medula óssea (SDF-1) é uma quimiocina, que se liga especificamente ao receptor CXCR4, e é capaz de induzir a expressão de marcadores de ativação nas células T CD4+ de memória, a produção de IL-2 e a proliferação de células T. Foi descrito um polimorfismo (SDF1-3'A) no segmento evolucionário conservado da região 3? não codificadora (3?UTR) do gene estrutural, o qual tem sido analisado em diversas populações. Este trabalho avaliará a freqüência de mutações SDF1-3'A indivíduos com leishmaniose tegumentar americana e indivíduos saudáveis doadores de banco de sangue.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Helen Cristina Miranda - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Coordenador / Dirceu Estevão - Integrante / Hiro Goto - Integrante.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    34. 2004-2007. ANALISE DO POLIMORFISMO DA QUIMIOCINA SDF-1 HUMANA E EXPRESSAO DE RNA MENSAGEIRO DO SEU RECEPTOR CXCR4 EM PACIENTES COM CANCER
      Descrição: O SDF-1 (fator derivado do estroma da medula óssea), também conhecido como CXCL12, e seu receptor CXCR4 estão envolvidos no tráfego de células B e progenitores hematopoéticos. A medula óssea produz o SDF-1, o qual possui atividade marcante de quimiotaxia através da ligação com seu receptor CXCR4 acoplado a proteína G, em um complexo que envolve 7 domínios glicoprotéicos transmembrana celular. O SDF-1 não é somente expresso na medula óssea, mas também em outros tecidos, sugerindo outras atividades biológicas, não restritas somente à migração de precursores hematopoéticos. Existe a hipótese que o SDF-1 contribui para o extravasamento de leucócitos mesmo na ausência de inflamação, um processo importante no tráfego dos linfócitos. O sequenciamento da quimiocina SDF, (Gen Bank: L36033), revelou um polimorfismo no segmento evolucionário conservado da região 3 não codificadora (3 UTR), (posição 801 G ? A) do gene estrutural transcrito. Este alelo variante pode ter funções regulatórias importantes, resultantes do aumento na concentração de SDF. Essa variação genética deve acarretar aumento de SDF-1 pelo estroma dos linfonodos, e medula óssea. Este trabalho verificará se este polimorfismo pode ser um determinante diferencial nos pacientes acometidos com linfomas, leucemias e câncer de mama. .. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Coordenador / Carlos Eduardo Coral de Oliveira - Integrante / Juliana Laino - Integrante / Mateus Nobrega Aoki - Integrante / Thiago Franco Nasser - Integrante. Financiador(es): Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    35. 2004-2006. DETECCAO DO RNA DO VIRUS DA BORNA E IL-6 EM PACIENTES COM DEPRESSAO
      Descrição: A preocupação com o estudo da esquizofrenia sempre esteve presente, através dos tempos. Sintomas relativos à esquizofrenia têm sido relatados desde a antiguidade. As alterações imunológicas dessa doença tem sido observadas desde o início do século por muitos autores no entanto, muito pouco sobre o sistema imune era entendido naquela época. Evidências sugerem que muitos casos de esquizofrenia são acompanhados de alterações do sistema imune . É conhecido que alterações diretas ou indiretas no sistema imune provocam a predisposição para doenças psiquiátricas, especialmente psicoses graves como esquizofrenia. Numerosas interações entre o sistema imune e o sistema nervoso central (CNS) foram descritas com o passar dos anos. Este trabalho consiste de uma revisão sobre alterações imunológicas envolvidas na patofisiologia da esquizofrenia. Presença de reações auto imunes, aumento da produção de IL-6 e produção de neurotransmissores tem sido relatado em diferentes estudos. Tem sido sugerido a teoria viral na etiologia das psicoses e doenças afetivas ou alternativamente, o estresse e a desordem mental, próprias destas patologias, produziriam alterações imunológicas, que levariam à susceptibilidade à infecção por estes agentes. A hipótese viral como causa desta enfermidade estava sob consideração há mais de 60 anos e baseava-se em evidências circunstanciais, no entanto, recentemente, inúmeros trabalhos realizados por diferentes pesquisadores em diversos países apoiam uma possível relação entre a esquizofrenia e o vírus da doença da Borna (BDV).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Helen Cristina Miranda - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Integrante / Carlos Eduardo Coral de Oliveira - Integrante / Marla Karine Amarante - Integrante / Eiko Nakagawa Itano - Integrante / SANDRA ODEBRECHT VARGAS NUNES - Coordenador. Financiador(es): Universidade Estadual de Londrina - Bolsa / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.
    36. 2002-2005. "ANALISE DO POLIMORFISMO GENETICO DO FATOR DERIVADO DO ESTROMA DA MEDULA OSSEA (SDF 1) EM INDIVIDUOS NAO INFECTADOS E INFECTADOS PELO VIRUS DA IMUNODEFICIENCIA HUMANA (HIV)"
      Descrição: O RISCO DE INFECÇÃO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) E A TAXA DE PROGRESSÃO DA DOENÇA SÃO ALTAMENTE VARIÁVEIS NAS POPULAÇÕES E OS FATORES RESPONSÁVEIS POR ESTA VARIABILIDADE NÃO ESTÃO CLARAMENTE DEFINIDOS. RECENTEMENTE, A ATENÇÃO TEM SIDO VOLTADA PARA O PAPEL DO POLOMORFISMO NOS GENES QUE CODIFICAM OS RECEPTORES DAS QUIMIOCINAS USADAS PELO HIV. VARIANTES MUTACIONAIS EXERCERIAM UM PAPEL REGULATÓRIO NA INFECÇÃO PELO HIV E NA TAXA DE PROGRESSÃO PARA A SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS). O CONHECIMENTO DE QUE OS CO-RECEPTORES CXCR4 SÃO UTILIZADOS NA FASE AVANÇADA DA DOENÇA JUNTAMENTE COM A DEMONSTRAÇÃO DE QUE A QUIMIOCINA SDF 1 (FATOR DERIVADO DO ESTROMA DE MEDULA ÓSSEA) INIBE EFETIVAMENTE A REPLICAÇÃO DO HIV -1, LEVARAM À PRSENTE PESQUISA COM O OBJETIVO DE DETERMINAR A FREQUÊNCIA DO POLIMORFISMO GENÉTICO DO SDF 1 EM INDIVÍDUOS NÃO INFECTADOS E INFECTADOS POR HIV E AVALIAR A ASSOCIAÇÃO ENTRE ESTE POLIMORFISMO SOBRE A INFECÇÃO POR HIV E A PROGRESSÃO DA DOENÇA. PROJETO FOI APROVADO PELO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA (UEL) E PELA COORDENAÇÃO NACIONAL DE DST E AIDS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. A PESQUISA SERÁ UM ESTUDO DE PREVALÊNCIA E A AMOSTRA SERÁ CONSTITUÍDA PESSOAS NÃO INFECTADAS POR HIV, CANDIDATOS A DOADORES DE SANGUE FIDELIZADOS DO HEMOCENTRO REGIONAL DE LONDRINA (GRUPO 1: N = 135), PESSOAS HIV SORONEGATIVAS COM COMPORTAMENTO DE RISCO PARA INFECÇÃO POR HIV ATENDIDAS PELO PROGRAMA DE DST/AIDS DA 17ª REGIONAL DE SAÚDE DE LONDRINA (GRUPO 2: N=135), PESSOAS INFECTADAS POR HIV, ASSINTOMÁTICAS ATENDIDAS PELO PROGRAMA DE DST/AIDS DA 17ª REGIONAL DE SAÚDE DE LONDRINA E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL NORTE DO PARANÁ (GRUPO 3: N=148) E PACIENTES COM AIDS, SEGUNDO OS CRITÉRIOS ESTABELECIDOS NA LITERATURA, ATENDIDOS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL NORTE DO PARANÁ (GRUPO 4: N= 218). AS REAÇÕES SOROLÓGICAS PARA A PESQUISA DE ANTICORPOS ANTI-HIV SERÃO REALIZADAS CONFORME NORMALIZAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONTAGEM DE CÉLULAS.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Karen Brajão de Oliveira - Integrante / Helen Cristina Miranda - Integrante / Maria Angelica Ehara Watanabe - Integrante / Edna Maria Vissoci Reiche - Coordenador / Ana Maria Bonametti - Integrante / Tiemi Matsuo - Integrante / Helena Kaminami Morimoto - Integrante / Arilson Akira Morimoto - Integrante. Financiador(es): Ministério da Saúde - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Karen Brajao de Oliveira.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (15)
    1. Melhor Trabalho na categoria "Microbiology and Parasitology" - CORRELATION ANALYSIS OF MOUSE MAMMARY TUMOR VIRUS-LIKE DNA SEQUENCE WITH CLINICOPATHOLOGICAL PARAMETERS IN BREAST CANCER SUBTYPES, III ISEP - International Symposium of Experimental Pathology 2019.. 2019.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    2. Melhor Trabalho na categoria "Epidemiology" - CROSS-SECTIONAL ANALYSIS OF HUMAN PAPILLOMAVIRUS INFECTION AND CYTOLOGICAL ABNORMALITIES IN GYNECOLOGICAL OUTPATIENTS IN NORTHERN PARANÁ, BRAZIL, III ISEP - International Symposium of Experimental Pathology 2019.. 2019.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    3. 1ºLugar na área de genética toxicológica e câncer, I Workshop de Genética e Biologia Molecular.. 2019.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    4. Pesquisador Extensionista na área de Ciências da Saúde - 32º Premio Paranaense de Ciência e Tecnologia Governador José Richa, Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.. 2019.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    5. Menção honrosa do trabalho "Polimorfismos de núcleotideo único no íntron-1 do gene do fator de transcrição FOXP3 desempenham um papel dual na oncogênese associada ao HPV, UNILA.. 2018.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    6. 3ºLugar Melhor trabalho Científico - "Análise Sociodemográfica de mulheres infectadas pelo papilomavírus humano (HPV) em Londrina-PR"., 1ºCongresso Sulbrasileiro de Infectologia.. 2016.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    7. 1ºLugar Trabalho na área de Imunologia - Polimorfismo genético e expressão de FOXP3: investigando um possível marcador para o câncer de mama triplo negativo., 5º Congresso Paranaense de Ciências Biomédicas.. 2015.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    8. 2º LUGAR - Trabalho "Analysis of the relative genetic expression of chemokine CXCL12 in breast cancer", IV Jornada de Biomedicina do Cesumar.. 2011.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    9. Premio de melhor trabalho na area de imunologia: Análise do polimorfismo genético SDF1-3'A em pacientes com câncer de mama, linfoma de hodgkin (LH) e linfoma não-hodgkin (LNH), Departamento de Ciências Patológicas e Intituto de Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Social... 2009.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    10. Prêmio de melhor trabalho na área de Ciências da Saúde e Fisiologia com o tema "Análise do polimorfismo genético do codon 72 do gene p53 em pacientes com câncer de mama"., Departamento de Ciências Patológicas do CCB da Universidades Estadual de Londrina e ITEDES.. 2007.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    11. Prêmio de melhor trabalho na área de Patologia com o tema "Expressão do RNAm Bcr-Abl como fator prognóstico no tratamento de leucemias e fator de risco em indivíduos saudáveis.", Departamento de Ciências Patológicas do CCB da Universidade Estadual de Londrina e ITEDES.. 2007.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    12. Prêmio de melhor tabalho na área de microbiologia com o tema "Torque Teno Vírus (TTV) em pacientes sugestivos para infecção pelo papilomavírus humano: uma ssociação com carcinoma cervical?", Departamento de Ciências Patológicas do CCB da Universidade Estadual de Londrina e ITEDES.. 2007.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    13. Travel Grant - Apresentação de Trabalho no 17th Meeting of the ISSTDR and IUSTI, ISSTDR and IUSTI.. 2007.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    14. Melhor Trabalho na área de Biologia Molecular - "Análise do Polimorfismo genético do receptor CCR5 em pacientes com Cancer de mama e indivíduos normais., V Simposio Integrado em Biomedicina - Centro Acadêmico de Biomedicina - UEL.. 2007.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.
    15. 1º Lugar com Trabalho na Área de Patologia -'Análise do Polimorfismo Genético da Quimiocina SDF-1 em Pacientes com Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) na Região do Município de Londrina-PR'., Departamento de Ciências Patológicas do CCB da Universidade Estadual de Londrina e ITEDES.. 2004.
      Membro: Karen Brajão de Oliveira.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (51)
    1. X CPCB - Congresso Paranaense de Ciências Biomédicas. ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO POLIMORFISMO RS1800872 (c.-592C/A) DE IL-10 NA GRAVIDADE DA COVID-19. 2022. (Congresso).
    2. IV International Symposium of Experimental Pathology.Scientific Work Evaluator. 2021. (Simpósio).
    3. IV ISEP - International Symposium of Experimental Pathology.avaliação de trabalhos. 2021. (Simpósio).
    4. VIRTUEL 2: AVALIANDO O PRESENTE, PLANEJANDO O FUTURO. 2021. (Outra).
    5. XXXII Congresso Brasileiro de Genética Médica. Competing Endogenous RNAs in cervical tissue: carcinogenic agents, new promising biomarkers and potential therapeutic targets for cervical cancer - a systematic review. 2021. (Congresso).
    6. II Calçadão da Extensão e da Cultura da UEL. Detecção e Genotipagem do vírus HPV na População da Região Norte do Paraná - Fase II. 2019. (Exposição).
    7. III ISEP - International Symposium of Experimental Pathology 20.CROSS-SECTIONAL ANALYSIS OF HUMAN PAPILLOMAVIRUS INFECTION AND CYTOLOGICAL ABNORMALITIES IN GYNECOLOGICAL OUTPATIENTS IN NORTHERN PARANÁ, BRAZIL. 2019. (Simpósio).
    8. III ISEP - International Symposium of Experimental Pathology 20.Avaliador de trabalhos Científicos. 2019. (Simpósio).
    9. III ISEP - International Symposium of Experimental Pathology 20. 2019. (Simpósio).
    10. 8º CONGRESSO PARANAENSE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS. 2018. (Congresso).
    11. IV CONGRESSO MULTIDISCIPLINAR DA FAP - Faculdade de Apucarana. HPV E CÂNCER DE COLO DE ÚTERO. 2018. (Congresso).
    12. VIII Simpósio de Patologia Experimental da UEL. 2018. (Simpósio).
    13. 6º Congresso Paranaense de Ciências Biomédicas. Diagnóstico molecular de Chlamydia trachomatis: PCR multiplex. 2016. (Congresso).
    14. I Encontro de Biologia Molecular Aplicada à Medicina.HPV: da infecção ao diagnóstico molecular. 2016. (Encontro).
    15. III Forum da Biomedicina da UniCesumar.HPV e Câncer de Colo de Útero. 2016. (Outra).
    16. III Forum da Biomedicina da UniCesumar.Imunologia de Tumores. 2016. (Outra).
    17. I International Symposium of Experimental Pathology e VI Simpósio de Patologia Experimental da UEL.Polimorfismos Genéticos nas doenças humanas. 2016. (Simpósio).
    18. Recepção aos novos coordenadores e vice-coordenadores deos Colegiados dos Cursos de Graduação (Gestão 2016-2018). 2016. (Outra).
    19. V Feira das Profissões: Conhecendo a UEL. Curso de Biomedicina. 2016. (Feira).
    20. XIII Encontro Paranaense de Genética e X Genética nas Férias.Aspectos Imunogenéticos na infecção por HPV - Mesa redonda: Pesquisas atuais e perspectivas futuras em oncogenética no Estado do Paraná. 2016. (Encontro).
    21. III Seminário do Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual de Londrina. 2015. (Seminário).
    22. VIII Simpósio Sul de Imunologia.VIII Simpósio Sul de Imunologia. 2015. (Simpósio).
    23. V Simpósio de Pós-Graduação em Patologia Experimental. 2015. (Simpósio).
    24. I Congresso Paranaense de Microbiologia e SimpósioSul-Americano de Escherichia coli. Diagnóstico molecular do papilomavírus humano (HPV): prevalência e genotipagem viral na população da região norte do Paraná. 2014. (Congresso).
    25. II Curso de Inverno de Imunologia Celular e Molecular da UEUEL - Mecanismos celulares e molecures da resposta imunológica na saúde e na doença.Imunologia de Tumores. 2014. (Outra).
    26. Evento de Extensão: IV Simpósio de Pós-graduação em Patologia Experimental. 2014. (Simpósio).
    27. III Simpósio Nacional de Iniciação Científica.Chlamydia trachomatis E HPV, COFATORES PARA O DESENVOLVIMENTO DO CÂNCER CERVICAL. 2013. (Simpósio).
    28. 2ºCongresso Paranaense de Ciências Biomédicas. Integrante da Comissão Científica - Área: Imunologia. 2012. (Congresso).
    29. Métodos Moleculares Utilizados na Identificação Humana. 2012. (Seminário).
    30. IV Jornada de Biomedicina do Cesumar."Analysis of the relative genetic expression of chemokine CXCL12 in breast cancer". 2011. (Outra).
    31. IX Seminário Nacional dos Centros Universitários. 2011. (Seminário).
    32. VII EPCC - Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar.Coordenador de Sessão de trabalhos na Área "Genética e Biologia Molecular". 2011. (Encontro).
    33. XIV Mostra de Profissões do Rotary.Biomedicina. 2011. (Outra).
    34. IV Congresso Multiprofissional de Saúde. "Polimorfismo Genético de quimiocinas SDF-1, CCR5, HIV e Cancer de Mama. 2010. (Congresso).
    35. XIII Mostra de Profissões do Rotary.Biomedicina. 2010. (Outra).
    36. 1o. Encontro Nacional da Rede de Cooperaçao das pós graduações em patologia.análise do polimorfismo genético da quimiocina CXCL12 em pacientes com leishmaniose tegumentar americanada região Norte do Paraná. 2009. (Encontro).
    37. 2º Encontro Paranaense de Ciências Biomédicas.HIV/AIDS: Receptores de Quimiocinas como alvo para terapia antirretroviral.. 2009. (Encontro).
    38. 17th Meeting of ISSTDR/ 10th IUSTI World Congress. CHEMOKINE RECEPTOR 5 (CCR5) ANALYSES IN HPV / TTV CO-INFECTED INDIVIDUALS AND IN HEALTHY BLOOD DONORS. 2007. (Congresso).
    39. VII Congresso Londrinense de Biologia Aplicada à Saúde e III Simpórsio Paranaense de Patologia Experimental. Análise do polimorfismo genético do receptor CCR5 em pacientes com câncer de mama e indivíduos normais.. 2007. (Congresso).
    40. I Congresso Internacional de Saúde. I Congresso Internacional de Saúde. 2005. (Congresso).
    41. II Simpósio Paranaense de Patologia Experimental.II Simpósio Paranaense de Patologia Experimental. 2005. (Simpósio).
    42. I Simpósio Paranaense de Patologia Experimental. 2004. (Simpósio).
    43. VI Congresso Londrinense de Biologia Aplicada à Saúde. 2004. (Congresso).
    44. I Simpósio Integrado dos Bacharelandos em Biomedicina e I Mostra de Painéis em Biomedicina.I Simpósio Integrado dos Bacharelandos em Biomedicina e I Mostra de Painéis em Biomedicina. 2003. (Simpósio).
    45. XVIII Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE. XVIII Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE. 2003. (Congresso).
    46. I Congresso Paranaense de Biologia Aplicada à Saúde / V Congresso Londrinense de biologia aplicada à Saúde / II Encontro Paranaense de Biomedicina. 2002. (Congresso).
    47. III Simpósio Nacional de Biologia Molecular Aplicada à Medicina. 2002. (Simpósio).
    48. 1ª Conferência Regional de Biomedicina. 2001. (Outra).
    49. IV Congresso Londrinense de biologia aplicada à Saúde / I Encontro Paranaense de Biomedicina. 2001. (Congresso).
    50. 3º Encontro Regional de Biomedicina. 2000. (Encontro).
    51. III Congresso Londrinense de biologia aplicada à Saúde. 2000. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (24)
    1. OLIVEIRA, K. B.. 8ª Feira das Profissões: Conhecendo a UEL. 2019. .. . 0.
    2. OLIVEIRA, K. B.. 9º Congresso Paranaense de Ciências Biomédicas - CPCB. 2019. (Congresso).. . 0.
    3. OLIVEIRA, K. B.. VII Feira das Profissões: Conhecendo a UEL. 2018. .. . 0.
    4. OLIVEIRA, K. B.. 8º Congresso Paranaense de Ciências Biomédicas. 2018. (Congresso).. . 0.
    5. OLIVEIRA, K. B.. V Feira das Profissões: Conhecendo a UEL. 2016. .. . 0.
    6. OLIVEIRA, K. B.. 6º Congresso Paranaense de Ciências Biomédicas. 2016. (Congresso).. . 0.
    7. OLIVEIRA, K. B.. III Seminário do Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual de Londrina. 2015. (Outro).. . 0.
    8. OLIVEIRA, K. B.. II Curso de Inverno de imunologia celular e molecular da UEL - Mecanismos celulares e moleculares da resposta imuológica na saúde e na doença. 2014. (Outro).. . 0.
    9. Oliveira, Karen B.. I Curso de Inverno de Imunologia Celular e Molecular da Universidade Estadual de Londrina. 2013. (Outro).. . 0.
    10. OLIVEIRA, K. B.. II Seminário do Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual de Londrina. 2013. (Outro).. . 0.
    11. de Oliveira, Karen Brajão. Mostra de painéis de Imunologia da 61º Turma de Farmácia da Universidade Estadual de Londrina. 2012. (Outro).. . 0.
    12. Brajão de Oliveira, Karen; Macente S ; Galvanini, P.A.. IV Jornada de Biomedicina do Cesumar. 2011. Outro
    13. Brajão de Oliveira, Karen. IV Semana de Enfermagem da Faculdade Pitágoras de Londrina. 2010. (Outro).. . 0.
    14. Brajão de Oliveira, Karen. I Simpósio de Enfermagem : Infecção Hospitalar. 2010. (Outro).. . 0.
    15. Brajão de Oliveira, Karen. III Semana de Enfermagem da Faculdade Pitágoras. 2009. (Outro).. . 0.
    16. OLIVEIRA, K. B.. I Workshop Integrado de Imunologia e Microbiologia do Curso de Farmácia. 2007. (Outro).. . 0.
    17. OLIVEIRA, K. B.. II Workshop de Tópicos Atuais em Imunologia dos Acadêmicos de Biomedicina. 2007. (Outro).. . 0.
    18. OLIVEIRA, K. B.. I Workshop de Tópicos Atuais em Imunologia do Curso de Biologia. 2006. (Outro).. . 0.
    19. OLIVEIRA, K. B.. I Workshop de Tópicos Atuais em Imunologia do Curso de Biomedicina. 2006. (Outro).. . 0.
    20. OLIVEIRA, K. B.. I Workshop de Tópicos Atuais do Curso de Zootecnia. 2006. (Outro).. . 0.
    21. OLIVEIRA, K. B.. I Workshop de Tópicos Atuais em Imunologia do Curso de Farmácia. 2006. (Outro).. . 0.
    22. OLIVEIRA, K. B.. I Workshop Paranaense de Micologia Médica. 2006. (Outro).. . 0.
    23. OLIVEIRA, K. B.. II Simpósio Paranaense de Patologia Experimental. 2005. (Congresso).. . 0.
    24. OLIVEIRA, K. B.; CORTE, A. C. ; FERNANDES, A. ; BASSOLI, B. K. ; ARAÚJO, B. B. ; BUSNARDO, C. ; LIMA NETO, D. F. ; OLIVEIRA, E. B. ; ITANO, F. H. ; TOMAZETTO, G. ; MIRANDA, H. C. ; MEDEIROS, J. A. R. ; MAINARDES, K. E. ; GALVÃO, M. O. L. ; OLIVEIRA, N. C. ; ZOCCO, R. C. ; RIBEIRO, R. F. ; ROCHA, S. P. D. ; SOUZA, T. A. C. B.. I Encontro Paranaense de Biomedicina. 2001. Congresso

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (5)
    • Karen Brajão de Oliveira ⇔ Maria Luiza Petzl-Erler (1.0)
      1. FIGUEIREDO, DAVID LIVINGSTONE ALVES XIMENEZ, JOÃO PAULO BIANCHI SEIVA, FÁBIO RODRIGUES FERREIRA PANIS, CAROLINA BEZERRA, RAFAEL DOS SANTOS FERRASA, ADRIANO CECCHINI, ALESSANDRA LOURENÇO MEDEIROS, ALEXANDRA IVO DE ALMEIDA, ANA MARISA FUSCO RAMÃO, ANELISA BOLDT, ANGELICA BEATE WINTER MOYA, CARLA FREDRICHSEN CHIN, CHUNG MAN PAULA, DANIEL DE RECH, DANIEL GRADIA, DANIELA FIORI MALHEIROS, DANIELLE VENTURINI, DANIELLE TAVARES, ELIANDRO REIS CARRARO, EMERSON RIBEIRO, ENILZE MARIA DE SOUZA FONSECA PEREIRA, EVANI MARQUES TUON, FELIPE FRANCISCO FOLLADOR, FRANCIELE ANÍ CAOVILLA FERNANDES, GLAURA SCANTAMBURLO ALVES , et al.VOLPATO, HÉLITO CÓLUS, ILCE MARA DE SYLLOS OLIVEIRA, Jaqueline Carvalho de RODRIGUES, JEAN HENRIQUE DA SILVA SANTOS, JEAN LEANDRO DOS VISENTAINER, JEANE ELIETE LAGUILA BRANDI, JULIANA CRISTINA SERPELONI, JULIANA MARA BONINI, JULIANA SARTORI Oliveira, Karen Brajão de FIORENTIN, KARINE LUCIO, LÉIA CAROLINA FACCIN-GALHARDI, LIGIA CARLA FERRETO, LIRANE ELIZE DEFANTE LIONI, LUCY MEGUMI YAMAUCHI CONSOLARO, MARCIA EDILAINE LOPES VICARI, MARCELO RICARDO ARBEX, MARCOS ABDO PILEGGI, MARCOS Watanabe, Maria Angelica Ehara COSTA, MARIA ANTÔNIA RAMOS GIANNINI, MARIA JOSÉ S. COVID-19: The question of genetic diversity and therapeutic intervention approaches. GENETICS AND MOLECULAR BIOLOGY (ONLINE VERSION). v. 44, p. e20200452, issn: 1678-4685, 2021.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Karen Brajão de Oliveira ⇔ Marcia Edilaine Lopes Consolaro (1.0)
      1. FIGUEIREDO, DAVID LIVINGSTONE ALVES XIMENEZ, JOÃO PAULO BIANCHI SEIVA, FÁBIO RODRIGUES FERREIRA PANIS, CAROLINA BEZERRA, RAFAEL DOS SANTOS FERRASA, ADRIANO CECCHINI, ALESSANDRA LOURENÇO MEDEIROS, ALEXANDRA IVO DE ALMEIDA, ANA MARISA FUSCO RAMÃO, ANELISA BOLDT, ANGELICA BEATE WINTER MOYA, CARLA FREDRICHSEN CHIN, CHUNG MAN PAULA, DANIEL DE RECH, DANIEL GRADIA, DANIELA FIORI MALHEIROS, DANIELLE VENTURINI, DANIELLE TAVARES, ELIANDRO REIS CARRARO, EMERSON RIBEIRO, ENILZE MARIA DE SOUZA FONSECA PEREIRA, EVANI MARQUES TUON, FELIPE FRANCISCO FOLLADOR, FRANCIELE ANÍ CAOVILLA FERNANDES, GLAURA SCANTAMBURLO ALVES , et al.VOLPATO, HÉLITO CÓLUS, ILCE MARA DE SYLLOS OLIVEIRA, Jaqueline Carvalho de RODRIGUES, JEAN HENRIQUE DA SILVA SANTOS, JEAN LEANDRO DOS VISENTAINER, JEANE ELIETE LAGUILA BRANDI, JULIANA CRISTINA SERPELONI, JULIANA MARA BONINI, JULIANA SARTORI Oliveira, Karen Brajão de FIORENTIN, KARINE LUCIO, LÉIA CAROLINA FACCIN-GALHARDI, LIGIA CARLA FERRETO, LIRANE ELIZE DEFANTE LIONI, LUCY MEGUMI YAMAUCHI CONSOLARO, MARCIA EDILAINE LOPES VICARI, MARCELO RICARDO ARBEX, MARCOS ABDO PILEGGI, MARCOS Watanabe, Maria Angelica Ehara COSTA, MARIA ANTÔNIA RAMOS GIANNINI, MARIA JOSÉ S. COVID-19: The question of genetic diversity and therapeutic intervention approaches. GENETICS AND MOLECULAR BIOLOGY (ONLINE VERSION). v. 44, p. e20200452, issn: 1678-4685, 2021.
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    • Karen Brajão de Oliveira ⇔ Carolina Panis (1.0)
      1. ARANOME, A. M. F. ; TRUGILO, K. P. ; CEBINELLI, G. C. M. ; OKUYAMA, N. C. M. ; SANTOS, F. C. ; PEREIRA, E. R. ; BERTI, F. C. B. ; SENA, M. M. ; TATAKIHARA, N. ; FERREIRA, R. S. ; WATANABE, M. A. E. ; PANIS, C. ; OLIVEIRA, K. B.. CARACTERIZAÇÃO DE POLIMORFISMOS DO TGFB1 E EXPRESSÃO DO TGFB1, TGFBR1 e TGFBR2 EM PACIENTES COM CÂNCER CERVICAL. 2016. Apresentação de Trabalho/Simpósio

    • Karen Brajão de Oliveira ⇔ Angelica Beate Winter Boldt (1.0)
      1. FIGUEIREDO, DAVID LIVINGSTONE ALVES XIMENEZ, JOÃO PAULO BIANCHI SEIVA, FÁBIO RODRIGUES FERREIRA PANIS, CAROLINA BEZERRA, RAFAEL DOS SANTOS FERRASA, ADRIANO CECCHINI, ALESSANDRA LOURENÇO MEDEIROS, ALEXANDRA IVO DE ALMEIDA, ANA MARISA FUSCO RAMÃO, ANELISA BOLDT, ANGELICA BEATE WINTER MOYA, CARLA FREDRICHSEN CHIN, CHUNG MAN PAULA, DANIEL DE RECH, DANIEL GRADIA, DANIELA FIORI MALHEIROS, DANIELLE VENTURINI, DANIELLE TAVARES, ELIANDRO REIS CARRARO, EMERSON RIBEIRO, ENILZE MARIA DE SOUZA FONSECA PEREIRA, EVANI MARQUES TUON, FELIPE FRANCISCO FOLLADOR, FRANCIELE ANÍ CAOVILLA FERNANDES, GLAURA SCANTAMBURLO ALVES , et al.VOLPATO, HÉLITO CÓLUS, ILCE MARA DE SYLLOS OLIVEIRA, Jaqueline Carvalho de RODRIGUES, JEAN HENRIQUE DA SILVA SANTOS, JEAN LEANDRO DOS VISENTAINER, JEANE ELIETE LAGUILA BRANDI, JULIANA CRISTINA SERPELONI, JULIANA MARA BONINI, JULIANA SARTORI Oliveira, Karen Brajão de FIORENTIN, KARINE LUCIO, LÉIA CAROLINA FACCIN-GALHARDI, LIGIA CARLA FERRETO, LIRANE ELIZE DEFANTE LIONI, LUCY MEGUMI YAMAUCHI CONSOLARO, MARCIA EDILAINE LOPES VICARI, MARCELO RICARDO ARBEX, MARCOS ABDO PILEGGI, MARCOS Watanabe, Maria Angelica Ehara COSTA, MARIA ANTÔNIA RAMOS GIANNINI, MARIA JOSÉ S. COVID-19: The question of genetic diversity and therapeutic intervention approaches. GENETICS AND MOLECULAR BIOLOGY (ONLINE VERSION). v. 44, p. e20200452, issn: 1678-4685, 2021.
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    • Karen Brajão de Oliveira ⇔ Eiko Nakagawa Itano (1.0)
      1. CEZAR-DOS-SANTOS, FERNANDO ; ASSOLINI, JOÃO PAULO ; OKUYAMA, NÁDIA CALVO MARTINS ; VIANA, KELVINSON FERNANDES ; DE OLIVEIRA, KAREN BRAJÃO ; ITANO, EIKO NAKAGAWA. Unraveling the susceptibility of paracoccidioidomycosis: Insights towards the pathogen-immune interplay and immunogenetics. INFECTION GENETICS AND EVOLUTION. v. 86, p. 104586-15, issn: 1567-1348, 2020.
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Data de processamento: 04/07/2022 08:03:49