Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Temistocles Americo Correa Cezar

Graduado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1988), Mestre em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1994) e Doutor em História pela École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris (2002). Professor Titular do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor-Convidado (Directeur d'études invité) na École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris (2005 e 2011). Investigador Colaborador do Grupo de Investigação Usos do Passado do Centro de História da Universidade de Lisboa (desde 2021). Chefe do Departamento de História da UFRGS (1996-1997). Coordenador do Programa de Pós-Graduação em História da UFRGS (2003-2005). Vice-Presidente do Fórum dos Coordenadores de Pós-Gradução da UFRGS (2004-2005). Presidente da Câmara de Pós-Graduação do CEPE-UFRGS (2007-2008). Diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da UFRGS (2008-2012). Membro do Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS (2008-2012). Presidente da Câmara de Pesquisa do CEPE-UFRGS (2016-2017). Secretário-Geral da Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (2010-2012). Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (2012-2015). Presidente do Conselho Científico da Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (2015-2018). Presidente da Sociedade Brasileira de Teoria e História da Historiografia (2018). Membro da Comissão Acadêmica Nacional do Programa de Mestrado Profissional em História - ProfHistória (2014-2017). Coordenador-Substituto do Mestrado Profissional em História/ProfHistória/Núcleo UFRGS (2014-2016). Editor-Chefe da Revista História da Historiografia (2019). Membro do Comitê de Assessoramento Técnico Científico da FAPERGS (2019). Consultor e parecerista da CAPES, CNPq e Fapesp. Tem experiência na área de História, atuando principalmente nos seguintes temas: escrita da historia, teoria da historia, historiografia antiga e moderna e historiografia brasileira, sobre os quais tem vários artigos e capítulos de livros publicados no Brasil, Portugal, Espanha, França e no Scielo Social Sciences. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/8099340759948179 (30/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1C - CA HI - História
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Departamento de História. Av. Bento Gonçalves, 9500 Agronomia 91509900 - Porto Alegre, RS - Brasil - Caixa-postal: 91501970 Telefone: (51) 33166875 Fax: (51) 33166639 URL da Homepage: https://www.ufrgs.br/ppghist
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: História
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (6)
    1. 2020-Atual. Como se escreve a historia no Brasil. Estudos de historia da historiografia. Parte IV. A historia magistra vitae e suas formas: permanencias, apagamentos, oscilacoes, crencas (seculos XIX-XXI)
      Descrição: O problema geral deste projeto é o de continuar perseguindo as apropriações historiográficas do tempo pelos antigos e modernos e sua relação com a historiografia brasileira, temas que já venho tratando em pesquisas anteriores. Mais especificamente, venho realizando desde meu estágio sênior, acima mencionado, uma genealogia conceitual desde a antiguidade ao mundo contemporâneo do topos popularizado por Cícero de que a história é mestra da vida: historia magistra vitae. A longa duração é necessária como condição à análise das diferentes recepções, percepções e retratações que a formulação adquiriu até chegar ao nosso presente. Nessa longa travessia, procurarei mapear situações em que a historia magistra vitae converte-se nas figuras gêmeas da autoridade e da tradição e, finalmente, em crença. Essas figurações quando aliadas a indeterminações historiográficas do tempo e suas formas discursivas tem a capacidade de produzir explicações para o movimento histórico do passado, do presente e de projeções futuristas, uma movimentação normalmente silenciosa, cujos efeitos geram maneiras distintas de entendimento da experiência do tempo vivido. A justificativa para esta proposta, em termos amplos, é a própria pertinência da historiografia e de sua fórmula mais clássica e conhecida ? historia magistra vitae ? para, principalmente, a sociedade brasileira. Assim, se sua utilidade historiográfica, política e social parece uma evidência, seus inconvenientes, uma questão recalcada pela historiografia e, de certo modo, pelos agentes sociais, não se deixam apreender da mesma maneira e muito menos com a mesma visibilidade.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Temístocles Américo Corrêa Cezar - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Temistocles Americo Correa Cezar.
    2. 2017-2018. Historia magistra vitae. Ensaio sobre uma crenca (Estagio Senior)
      Descrição: O problema geral deste projeto é o de continuar perseguindo as apropriações historiográficas do tempo pelos antigos e modernos, tema que já venho tratando em pesquisas anteriores. Mais especificamente, pretendo realizar uma genealogia conceitual desde a antiguidade ao mundo contemporâneo do topos popularizado por Cícero de que a história é mestra da vida: historia magistra vitae. A longa duração é necessária como condição à análise das diferentes recepções, percepções e retratações que a formulação adquiriu até chegar ao nosso presente. Isto é, como a fisionomia dos conceitos operatórios do tempo modificaram-se ou pareceram modificarem-se em decorrências de suas múltiplas pretensões, entre as quais a científica ao seu suposto declínio que a teria convertido em um significante vazio desde meados do século XIX. Nessa longa travessia procurarei mapear situações em que a historia magistra vitae converte-se nas figuras gêmeas da autoridade e da tradição e, finalmente, em crença. Essas duas figurações quando aliadas a indeterminações historiográficas do tempo e suas formas discursivas tem a capacidade de produzir explicações para o movimento histórico do passado e do presente, uma movimentação normalmente silenciosa, cujos efeitos geram maneiras distintas de entendimento da experiência do tempo vivido.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Temístocles Américo Corrêa Cezar - Coordenador / François Hartog - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa.
      Membro: Temistocles Americo Correa Cezar.
    3. 2017-Atual. Usos politicos do passado, usos publicos da historia. Laboratorio de Pesquisas Historiograficas Usos politicos do passado, usos publicos da historia Laboratorio de Pesquisas Historiograficas
      Descrição: O Laboratório de Pesquisas Historiográficas visa a construir um espaço permanente de debate e estímulo à pesquisa sobre os Usos políticos do passado. Usos públicos da história. Composto por um amplo grupo de pesquisadores do Brasil e do exterior, seu objetivo principal é o de produzir reflexões teóricas comparadas com o propósito de contribuir com propostas de análises e intervenções efetivas para a sociedade, tais como produção de livros, eventos acadêmicos, exposições, material de divulgação em várias mídias.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) . Integrantes: Temístocles Américo Corrêa Cezar - Coordenador.
      Membro: Temistocles Americo Correa Cezar.
    4. 2016-2020. Como se escreve a historia no Brasil Estudos de historia da historiografia Parte III: A utilidade e os inconvenientes da historia para o tempo vivido perante os problemas da indeterminacao historiografica e do relativismo (seculos XIX-XXI)
      Descrição: O problema geral deste projeto de pesquisa é o de continuar perseguindo as apropriações do tempo, principalmente pela historiografia brasileira, em regimes historiográficos descontínuos. Parto do século XIX, momento em que a fisionomia dos conceitos operatórios do tempo modifica-se ou parece modificar-se em decorrências de suas múltiplas pretensões, entre as quais a científica, chegando à nossa contemporaneidade. Nessa longa travessia procurarei mapear situações em que as figuras da autoridade e da tradição, aliadas a indeterminações historiográficas do tempo e suas formas discursivas, produzem explicações para o movimento histórico do passado e do presente, uma movimentação normalmente silenciosa, que gera formas de entendimento da experiência do tempo vivido. Logo, a justificativa para esta proposta, em termos amplos, é a própria pertinência da historiografia para a sociedade. Assim, se sua utilidade historiográfica, política e social parece uma evidência, seus inconvenientes, uma questão recalcada pela historiografia e, de certo modo, pelos agentes sociais, não se deixam apreender da mesma maneira e muito menos com a mesma visibilidade. Para tanto, impõe-se uma breve revisão desses conceitos clássicos, bem como uma exposição de problemas teóricos fundamentais da historiografia contemporânea, entre os quais os efeitos do giro linguístico e do relativismo para a história.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (4) / Mestrado profissional: (1) / Doutorado: (5) . Integrantes: Temístocles Américo Corrêa Cezar - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Temistocles Americo Correa Cezar.
    5. 2013-2106. Como se escreve a historia no Brasil. Estudos de historia da historiografia. Parte II. Regimes de historicidade e apropriacao historiografica do tempo (Seculos XIX-XXI)
      Descrição: O presente projeto ? Como se escreve a história no Brasil. Estudos de história da historiografia. Parte II. Regimes de historicidade e apropriação historiográfica do tempo (Séculos XIX-XXI) ? é um prosseguimento e ampliação do projeto anterior Como se escrevia a história no Brasil do século XIX. Estudos de história da historiografia brasileira. Parte I. Antigos e Modernos, cujo encerramento ocorreu em fevereiro de 2013. Prosseguimento, pois se trata de continuar o estudo das formas de se escrever a história em diferentes estratos de tempo. Ampliação, porque tanto a dimensão cronológica, por meio de uma duração mais longa, aprofunda-se, como a perspectiva temática alarga-se em busca do entendimento de novos elementos constituintes do discurso historiográfico no Brasil, mais precisamente as modulações do presente em relação ao passado e ao futuro. A investigação tem por pressuposto a noção de regimes de historicidade, o que implica estabelecer relações com modelos e planos historiográficos mais gerais e não restritos à paisagem nacional.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (10) . Integrantes: Temístocles Américo Corrêa Cezar - Coordenador.
      Membro: Temistocles Americo Correa Cezar.
    6. 2010-2013. Como se escrevia a historia no Brasil do seculo XIX. Estudos de historia da historiografia brasileira. Parte I. Antigos e Modernos
      Descrição: O presente projeto visa, em um primeiro momento , realizar um estudo específico acerca dos modelos historiográficos, antigos e modernos, que orientam ou simplesmente dialogam com a historiografia brasileira do século XIX. A problemática geral da pesquisa é, portanto, a de estudar a relação de afastamento ou de filiação com os modelos antigos ou modernos da historiografia, que confere à história não somente fundamentos discursivos, mas o princípio de autoridade que, mais tarde, atenderá pelo nome de ciência. A produção concentrada na Revista do IHGB, de 1839 até o final da monarquia, é, nesse sentido, exemplar, pois libera, através dos trabalhos escritos, mas também daqueles que foram primeiramente lidos e escutados no interior do Instituto e posteriormente publicados, sobretudo em seus anos iniciais, uma série de possibilidades de escolhas epistemológicas. Além dela, a obra de Francisco Adolfo de Varnhagen, figura central desta ?nova? historiografia que emerge com o IHGB, continuará no foco de minha pesquisa, principalmente seus trabalhos menos conhecidos. Ambos, a instituição e, de certa forma, Varnhagen, não procuram simplesmente reabilitar uma herança ou impor uma tradição, mas optar conscientemente por certos dispositivos intelectuais. Algo similar ao que, de acordo com Arnaldo Momigliano, ocorrera nos séculos XV e XVI, momento em que a maneira de se escrever a história se constituiu, pela escolha dos autores, em uma confrontação permanente com os originais gregos e com aquilo que os romanos fizeram de seus modelos. É possível acompanhar o rastro de algumas dessas escolhas. Outras se perdem e são esquecidas. Assim se faz um campo científico, assim se faz uma nação. No caso brasileiro, é indispensável acrescentarmos um terceiro elemento, que causa em grau ainda indeterminado certa desestabilização e que reorienta o uso dos antigos e modernos de uma forma inusitada: a presença dos ?selvagens?.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Temístocles Américo Corrêa Cezar - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Temistocles Americo Correa Cezar.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (0)

      Organização de eventos

      • Total de organização de eventos (1)
        1. CEZAR, Temistocles. Debates de teoria da História: a históra dos conceitos na obra de Reinhart Koselleck. 2003. (Outro).. . 0.

      Lista de colaborações



      (*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
      Data de processamento: 06/11/2021 15:22:09