Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Ana Paula de Oliveira Santana

Possui graduação em Fonoaudiologia pela Universidade de Fortaleza. Mestrado e Doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (Área de Concentração: Neurolinguística. Pós-Doutorado em História Cultura na Université de Versailles Saint-Quentin-em-Yvelines (França). Atualmente é professor associado do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Santa Catarina desde 2010. Professor da Pós-Graduação em Linguística (desde 2010) e Coordenador da Pós-Graduação em Fonoaudiologia. É coordenadora do Grupo de Pesquisa GELCE (Grupo de Estudos em Linguagem, Cultura e Educação) e pesquisadora do NELA (Núcleo de Estudos em Linguística Aplicada). Tem experiência na área de Fonoaudiologia, Linguística e Educação com ênfase nos estudos da linguagem a partir de uma perspectiva histórico-cultural. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/7572028702882169 (07/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Campus Reitor João David Ferrreira Lima Trindade 88040970 - Florianópolis, SC - Brasil Telefone: (48) 37219394 Fax: (48) 37219542 URL da Homepage: www.ccs.ufsc.br
  • Grande área: Ciências da Saúde
  • Área: Fonoaudiologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (14)
    1. 2020-Atual. Alterac?o?es Lingui?stico-Cognitivas: contextos cli?nicos e institucionais
      Descrição: Alterac?o?es lingu?i?stico-cognitivas sa?o comumente encontradas no contexto da cli?nica fonoaudiolo?gica. Essas alterac?o?es podem ocorrer em sujeitos que apresentam alterac?o?es orga?nicas como: sequ?elas de distu?rbios neurolo?gicos como si?ndromes, deme?ncias, afasias, deficie?ncia intelectual, Transtorno do Espectro Auti?stico, surdez ou funcionais, como Distu?rbios de aprendizagem, Discalculia, Dislexia, TDAH, dentre outros. A proposta dessa pesquisa visa discutir e aprofundar a ana?lise de processos lingui?stico-cognitivos a partir de uma perspectiva histo?rico-social (Bakhtin, 2008; Vygotsky, 2001). Essa proposta diferencia-se de uma abordagem mais tradicional e cognitiva, afastando-se de qualquer me?todo formal para o ?ensino? de uma li?ngua, com exerci?cios articulato?rios, construc?a?o de palavras simples ate? frases complexas, co?pias, ditados e exerci?cios gramaticais.Deve-se, ao contra?rio, oferecer possibilidades ao sujeito atuar sobre a li?ngua e modificar sua relac?a?o, geralmente negativa, sobre ela. Isso implica uma concepc?a?o de sujeito singular, constitui?do por suas pra?ticas sociais e discursivas. Logo, um processo terape?utico que parte dessa abordagem tem como pressuposto que aaquisic?a?o de uma li?ngua se da? em contextos efetivos e significativos de interac?a?o, de dia?logo. Nesse caso, a interac?a?o passa a ser a insta?ncia de significac?a?o por excele?ncia. Estabelecer rotinas significativas de interac?a?o e compreender os processos so?cio-histo?ricos envolvidos na aquisic?a?o da linguagem (em qualquer modalidade) e? o ponto de partida. O objetivo dessa pesquisa e? analisar aspectos lingu?i?stico-cognitivos e suas implicac?o?es para o processo terape?utico. Pretende-se, a partir disso, discutir protocolos de avaliac?a?o de linguagem, assim como os pressupostos teo?ricos para o processo terape?utico. As situac?o?es desta pesquisa envolvem o acompanhamento de sujeitos que apresentem alterac?o?es lingui?stico cognitivas. Os procedimentos referem-se aos seguintes aspectos: a) ana?lise de situac?o?es de uso de linguagem; b) realizac?a?o de entrevistas com fami?lia, professores (no caso de crianc?as), fonoaudio?logos, profissionais da sau?de; c) realizac?a?o de um protocolo de avaliac?a?o (a ser elaborado); ana?lise do processo avaliativo e terape?utico dos sujeitos. Os resultados dessa pesquisa nos permitira? compreender a singularidade no processo de aquisic?a?o e/ou de funcionamento da linguagem ao mesmo tempo em que pode favorecer hipo?teses sobre o processamento da linguagem na normalidade e na patologia, assim como modo como o sujeito lida com seu sintoma, oferecendo-nos, assim, implicac?o?es para o processo terape?utico. Participam desse projeto 2 alunos da graduac?a?o, um mestrando e dois doutorandos da Po?s- Graduac?a?o em Lingui?stica).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (3) . Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Karoline P. dos Santos - Integrante / Francielly Rosana Freitas - Integrante / Cristiane Alves Silva - Integrante.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    2. 2020-Atual. Educac?a?o, Inclusa?o e Fonoaudiologia
      Descrição: Dentre as dificuldades de leitura e escrita no contexto educacional, podemos destacar tre?s condic?o?es principais: a) Alunos com dificuldades de leitura e de escrita decorrentes de baixas pra?ticas de letramento; b) Alunos com dificuldades de leitura e de escrita que apresentam diagno?sticos de transtornos funcionais (Dislexia, TDAH, Distu?rbio de Processamento Auditivo Central, dentre outros); c) Alunos com dificuldades de leitura e de escrita que sa?o pu?blico alvo da educac?a?o especial. As dificuldades escolares reverberam nos atendimentos de sau?de, haja vista que os profissionais da rede ba?sica te?m sido convocados a estabelecer diferenc?as entre as questo?es referentes ao a?mbito pedago?gico e da sau?de. Embora as poli?ticas de educac?a?o inclusiva visem diminuir a situac?a?o de exclusa?o escolar e social, enfatizando a importa?ncia de ambientes heteroge?neos que promovam a aprendizagem de todos os alunos, na pra?tica ainda ha? muito a ser realizado. Para garantir a permane?ncia ha? necessidade de uma ana?lise mais detalhada sobre as condic?o?es dos estudantes que apresentam dificuldades lingui?sticas e as ac?o?es integradas entre sau?de e educac?a?o, considerando que dificuldades lingui?sticas, de aprendizagem, de produc?a?o e de interpretac?a?o de textos afetam de sobremaneira o sucesso acade?mico desses alunos. Diante das questo?es apresentadas, temos uma realidade no ensino embora vastamente analisadas, com poucas diretrizes para a resoluc?a?o de algumas questo?es: Afinal, os estudantes que apresentam dificuldades lingui?sticas apresentam que contexto de letramento? De que forma eles te?m sido acolhidos na escola/universidade? Como os professores lidam com os alunos que apresentam um rendimento baixo? Qual a rede de profissionais necessa?rios para ac?o?es integrativas que possam romper a exclusa?o educacional? A partir dessas considerac?o?es o objetivo desta pesquisa e? analisar a condic?a?o de inclusa?o dos estudantes que apresentam dificuldades lingui?sticas e analisar uma proposta de trabalho transdisciplinar, entre os profissionais de sau?de e educac?a?o. Como metodologia sera? realizada uma pesquisa qualitativa que correspondera? a?: a) ana?lise de entrevistas semiestruturadas. Participara?o estudantes com dificuldades lingui?sticas, seus familiares, docentes e profissionais da educac?a?o e sau?de que esta?o envolvidos com cada caso; b)ana?lise de avaliac?o?es lingui?sticas, caso os alunos ja? tenham, caso na?o tenha, sera? realizada uma avaliac?a?o da linguagem oral e escrita. c) ana?lise documental do rendimento escolar dos alunos. Com essa pesquisa pretende-se compreender de que forma as pra?ticas de leitura e a heranc?a cultural afetam as dificuldades de leitura e escrita, assim como, de que forma as pra?ticas de educac?a?o inclusiva atuais te?m modificado a condic?a?o de leitores e escritores desses alunos. Espera-se, como resultado, que esse entendimento possa indicar ac?o?es futuras para que os profissionais da educac?a?o possam favorecer a permane?ncia dos estudantes com dificuldades lingui?sticas. Espera-se ainda que o trabalho transdisciplinar possa favorecer uma mudanc?a no olhar fragmentado e uni?voco que ja? esta? cristalizado nas cie?ncias humanas e da sau?de. A transdisciplinaridade convoca o profissional a romper com uma visa?o centrada na sua a?rea e passa a estabelecer relac?o?es entre outras a?reas sem, contudo, perder seu pro?prio objeto de obse. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Lais Oliva Donida - Integrante / Sandra POTTMEIER - Integrante / Aline Olin Goulart Darde - Integrante / Elisabeth Eliassen - Integrante / Debora Lima de Jesus - Integrante.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    3. 2020-Atual. TDICs e Letramentos Digitais na Pandemia do COVID19
      Descrição: Introduc?a?o: A ra?pida expansa?o e modificac?o?es de pra?ticas de leitura, escrita e oralidade/sinalizac?a?o na atualidade requerem que setores da sociedade que se ocupam da sau?de e educac?a?o tambe?m acompanhem essa evoluc?a?o, de modo a compreender e atuar com e sobre as possibilidades que as Tecnologias Digitais de Informac?a?o e Comunicac?a?o (TDICs) provocam. O cena?rio atual, da pandemia provocada pelo COVID-19, tem implicac?o?es para as formas de leitura principalmente no seu suporte digital. Pode-se dizer que ha? modificac?o?es, de forma abrupta, nas formas de transmissa?o eletro?nica, de acesso ao conhecimento, de interac?a?o social e pra?ticas de leitura. E? nesse sentido que se questiona: De que forma as crianc?as e adolescentes esta?o tendo acesso aos bens culturais no seu suporte digital (relacionado aqui ao letramento digital)? De que modo a leitura em suportes digitais tem sido realizada? A partir de que ferramentas? Com que freque?ncia? Em que medida, na constituic?a?o das fami?lias desses jovens, se da? a significac?a?o e valorac?a?o das pra?ticas de leituras digitais e de que forma elas sa?o transmitidas entre as gerac?o?es? A pandemia tem (re)significado as pra?ticas e usos de bens culturais digitais entre as fami?lias e os jovens? A partir dessas questo?es o objetivo desta pesquisa e? analisar as pra?ticas de leitura, privilegiando as telas digitais (livro, blog, filme legendado, rede social, quadrinhos, jornal, noti?cias, artigos, dentre outros) de crianc?as e jovens durante a pandemia do COVID 19. Como metodologia sera? realizado uma pesquisa quanti e qualitativa. Participara?o 50 crianc?as e jovens (entre 9 e 18 anos) e seus familiares. A proposta e? analisar uma amostra heteroge?nea. O convite para a participac?a?o da pesquisa sera? realizado atrave?s das mi?dias digitais de forma aberta e aleato?ria, sem direcionamento especi?fico, nos grupos de contatos pessoais dos pro?prios pesquisadores. A perspectiva de ana?lise adotada e? o da Histo?ria Cultural (CHARTIER, 2011; MOLLIER, 2001; GALVA?O, 2007) e da Sociologia da Educac?a?o (BOURDIEU, 2012; LAHIRE, 2008). A busca por essas respostas, nesse cena?rio de pandemia, pode nos trazer indi?cios para a compreensa?o tanto das novas formas de leitura quanto do impacto da constituic?a?o desses novos leitores.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Alexandre Bergamo - Integrante / Lais Oliva Donida - Integrante.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    4. 2019-Atual. Avaliacao da Compreensao da Linguagem Oral: avancos e desafios
      Descrição: A discussão sobre protocolos para a avaliação da linguagem compreensiva na literatura brasileira ainda é muito reduzida. Existem poucos instrumentos construídos que tenham sido normatizados e padronizados respeitando a cultura brasileira. Além disso, o próprio conceito do que seja ?compreensão? também merece ser discutido, assim como sua relação com os demais processos cognitivos. Em sua grande maioria, os teste apresentados ainda voltam-se para tarefas de identificação de vocabulário e solicitações de ordens simples e complexas. Nesse sentido, os déficits de compreensão têm sido pouco identificados e, consequentemente, pouco trabalhados na clínica fonoaudiológica. Assim, o objetivo desse projeto é elaborar e analisar um protocolo de avaliação de linguagem compreensiva. Essa proposta será pautada a partir dos pressupostos da neurolinguística enunciativo-discursiva que concebe a compreensão como um fenômeno dialógico e ativo na interação social e ainda a linguagem como produto histórico-social. A proposta é sistematizar uma avaliação destinada ao público de 2 a 18 anos de idade. Participarão dessa pesquisa 80 sujeitos sendo 40 crianças e adolescentes sem queixa de déficits linguístico e 40 com queixa de déficits linguístico- cognitivos. Como coleta de dados será utilizado entrevista e aplicação do protocolo de avaliação. Os dados serão analisados à luz da Neurolinguística Enunciativo-Discursiva (MORATO, 1997; COUDRY, 1988; BAKHTIN, 1929/2003).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Rita Signor - Integrante / Lais Oliva Donida - Integrante / Dayane Stephanie Potgurski - Integrante / Elisabeth Eliassen - Integrante / Cristiane Alves Silva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    5. 2019-Atual. Acoes Transdisciplinares: do contexto clinico ao educacional
      Descrição: A fonoaudiologia, a psicologia, a educação especial, a pedagogia, a psicopedagogia, fiosioterapia, terapia ocupacional a linguística são áreas que se dedicam no trabalho terapêutico e educacional de pessoas que são público alvo da educação especial que apresentam diagnóstico de transtornos funcionais. Geralmente esses atendimentos são realizados de forma isolada e fragmentada, baseado em uma visão já cristalizada em uma concepção cartesiana de conhecimento fragmentado em partes para que se possa ter acesso ao todo. Objetivo: Elaborar e analisar ações transdisciplinares envolvendo profissionais das áreas da educação e saúde relacionadas às pessoas com alterações linguístico-cognitivas. Metodologia: ações transdisciplinares no contexto educacional e clínico em grupo e individuais que envolvam avaliação, atendimento clínico e educacional para sujeitos com alterações linguístico-cognitivas. Resultados Esperados: Espera-se que esse trabalho transdisciplinar possa favorecer uma mudança no olhar fragmentado e unívoco que já está cristalizado nas ciências humanas e da saúde. A transdisciplinatidade convoca o profissional a romper com uma visão centrada na sua área e passa a estabelecer relações entre outras áreas sem, contudo, perder seu próprio objeto de observação. Nesse sentido, a soma de profissionais não significa a soma das partes, mas a multiplicação de saberes sobre um complexo ?objeto?: o sujeito e seu sintoma.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (5) . Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Lais Oliva Donida - Integrante / Sandra POTTMEIER - Integrante / Aline Olin Goulart Darde - Integrante / Elizabeth da Silva Eliassen - Integrante / Dayane Stephanie Potgurski - Integrante / Rubia Silva - Integrante / julia da rosa gonçalves - Integrante / Cristiane Alves Silva - Integrante.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    6. 2018-2019. TRANSTORNOS FUNCIONAIS: DO DIAGNOSTICO AO PROCESSO TERAPEUTICO ? UM OLHAR DA PERSPECTIVA HISTORICO-CULTURAL
      Descrição: O indicador nacional de alfabetismo funcional (INAF/2016) aponta que, no brasil, 8% da população apresenta nível de alfabetismo proficiente, de modo que segue-se, desse quadro alarmante de analfabetismo funcional, o aumento do número de diagnósticos de transtornos de leitura e escrita. Nesse contexto, há uma grande heterogeneidade de casos dentre os alunos que ?fracassam?: há alunos maus leitores, há aqueles com dificuldades de leitura e escrita e ainda os que apresentam transtornos funcionais específicos (Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade, Dislexia, Discalculia, Disortografia, Disgrafia, dentre outros). Assim, as dificuldades escolares reverberam nos atendimentos de saúde, haja vista que os profissionais da rede básica têm sido convocados a estabelecer diferenças entre as questões referentes ao âmbito pedagógico e da saúde. A questão é que os diagnósticos realizados muitas vezes são equivocados, o que tem implicações para a exclusão das crianças na escola e medicalização. A partir dessas considerações, o objetivo desta pesquisa é analisar os critérios para o diagnóstico de transtornos funcionais específicos e propor uma proposta avaliativa e terapêutica a partir de uma perspectiva histórico-cultural. Como metodologia será realizada uma pesquisa qualitativa. Os sujeitos terão diagnóstico compreendido dentro dos Transtornos Funcionais Específicos. Serão convidados também a participar seus familiares, educadores e terapeutas que o atendem. Como procedimentos será realizado pesquisa documental (laudos, pareceres, provas, boletins), entrevistas, questionários e transcrição de atendimentos fonoaudilógicos realizados pelos sujeitos e por seus familiares. As análises de dados partirão de uma perspectiva sociohistórica. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Lais Oliva Donida - Integrante / Elizabeth da Silva Eliassen - Integrante.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    7. 2017-2019. Avaliacao da linguagem escrita: contribuicoes da neurolinguistica discursiva
      Descrição: O analfabetismo no Brasil teve um drástico decréscimo nos últimos 20 anos. Contudo, embora o analfabetismo tenha sido reduzido a 6% da população, apenas 26% de brasileiros dominam a leitura e a escrita de forma proficiente. Desta forma, a preocupação do governo para modificar esses índices mantém-se constante. Neste contexto, a temática ?fracasso escolar? tem estado presente, principalmente, em discussões nas áreas de Linguística e Educação. Mais recentemente, o termo ?medicalização? passou a fazer parte dessa discussão em virtude do crescente número de insucessos escolares justificados por critérios biologizantes, segundo os quais a causa do insucesso é atribuída a algum ?déficit? do aluno. Neste cenário de atribuição de diagnóstico às queixas de dificuldades escolares, os protocolos de avaliação de linguagem escrita ocupam um lugar de destaque, pois são definidores da ?normalidade? e da ?patologia?. Observa-se, na literatura, que protocolos de leitura e escrita aplicados em estudantes envolvem, majoritariamente, atividades metalinguísticas deslocadas do contexto de uso cotidiano. Além disso, o caráter quantitativo desses protocolos acaba por desconsiderar as práticas de letramento dos alunos, a metodologia da escola e a relação subjetiva da criança com a linguagem escrita. Assim, o objetivo deste projeto é elaborar e analisar uma proposta de avaliação de leitura e escrita pautada na teoria enunciativo-discursiva de linguagem, que considere os aspectos contextuais e sociohistóricos dos sujeitos avaliados. Esta é uma pesquisa quali-quantitativa. Para sistematizar a proposta de avaliação, propõe-se a elaboração de dois protocolos-guias para avaliação da leitura e escrita, um destinado ao público infantil (6 a 11 anos de idade) - 1º ao 6º ano do ensino fundamental -, e outro destinado ao público adolescente/adulto ? do 7o ao 9o ano, alunos da EJA do primeiro e segundo segmentos e universitários. Os instrumentos de avaliação contemplarão textos que abrangem gêneros discursivos de distintas complexidades (cartazes, anúncios, convites, contos, crônicas, reportagens, etc), além de análise documental escolar, entrevistas e questionários escritos destinados a alunos, professores e familiares. Participarão da aplicação do protocolo alunos do ensino fundamental I e II de duas escolas (uma da rede e outra da rede privada de Florianópolis), adultos alunos da EJA e universitários. Familiares e dois docentes de cada ano do Ensino Fundamental participarão da pesquisa através de questionário escrito e/ou entrevista. A aplicação do protocolo ocorrerá em salas de aula, selecionadas à critério da escola, divididas por nível educacional. Universitários também serão convidados a participar da avaliação em caráter de pesquisa. Os dados serão analisados à luz da Neurolinguística Discursiva (MORATO, 2002; COUDRY, 2012; BAKHTIN, 2003), e dos novos estudos do letramento (ROJO, 2009; KLEIMAN, 2002).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Lais Oliva Donida - Integrante / Karoline P. dos Santos - Integrante / Rafaela Trilla - Integrante. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    8. 2016-2019. O acesso a cultura escrita de estudantes universitarios com dificuldades de leitura e escrita: a diversidade nas formas de transmissao cultural
      Descrição: Sabe-se que o tema ?Alunos com Dificuldades de Leitura e Escrita? na área de Fonoaudiologia e Educação não é novo. Contudo, na universidade, esta questão ainda pode ser considerada recente já que não se espera que um aluno com dificuldades de leitura e escrita alcance níveis tão altos de ensino. Logo, tanto os professores quando os próprios alunos desconhecem a dimensão linguística, social e educacional dessa questão na academia. De modo geral, podemos destacar três situações relacionadas às dificuldades de leitura e de escrita na universidade: a) Alunos com dificuldades de leitura e de escrita relacionadas às novas exigências universitárias (práticas de letramento acadêmico) e/ou à baixa formação na educação básica (Alfabetismo Rudimentar ou Básico); b) Alunos com dificuldades de leitura e de escrita que já apresentavam essa queixa antes do ingresso na universidade, decorrentes de diagnósticos de transtornos funcionais (Dislexia, TDAH, Distúrbio de Processamento Auditivo Central, dentre outros); c) Alunos com dificuldades de leitura e de escrita público alvo da educação especial. De uma forma ou de outra, esses estudantes apresentam dificuldades que afetam sua permanência na universidade ocasionando exclusão educacional. Na literatura ainda é restrito o número de trabalhos sobre dificuldades de leitura e de escrita na universidade que tenham utilizados conceitos como Capital Cultural e Transmissão Cultural. Partir desses conceitos implica analisar as diferentes formas de acesso dos alunos na Cultura Escrita e suas implicações para as dificuldades atuais. Assim, o objetivo dessa pesquisa é analisar o acesso à cultura escrita de estudantes universitários com dificuldades de leitura e escrita. Esta é uma pesquisa qualitativa da qual participarão seis estudantes: dois com dificuldades de leitura e de escrita relacionadas ao letramento acadêmico e/ou baixa formação; dois com dificuldades de leitura e de escrita com diagnósticos de transtornos funcionais; dois estudantes com dificuldades de leitura e de escrita que são público alvo da educação especial. Duas gerações de familiares serão também convidadas a participarem da pesquisa. Como procedimento de pesquisa, serão realizadas entrevistas, avaliação de leitura e de escrita e análise documental. O ponto de vista adotado é o da História Cultural (CHARTIER, 2011; MOLLIER, 2001) e da Sociologia da Educação (BOURDIEU, 2012; LAHIRE, 2008).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Lais Oliva Donida - Integrante.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    9. 2014-2015. Inclusao no Ensino Superior: a Universidade para Todos (Processo 409599/2013-1/ CNPq)
      Descrição: A viabilização do acesso ao ensino superior vem sendo favorecida por uma série de programas governamentais. As mudanças ocorridas em face à ?democratização? do acesso a esse nível de ensino modificou o perfil dos universitários. O aumento das vagas ofertadas pelos setores públicos e privados e a política das cotas têm possibilitado uma diversidade de estudantes de setores socioeconômicos distintos. Esses mesmos estudantes apresentam, em sua maioria, condições de letramento heterogêneas, o que pode ser considerado como um agravante para o aproveitamento e sucesso acadêmico. Nesse sentido, a educação inclusiva é um processo dinâmico que tenta diminuir a situação de exclusão escolar e social, enfatizando a importância de ambientes heterogêneos que promovam a aprendizagem de todos os alunos. Já há, assim, ações de acessibilidade nas universidades, mas a permanência nem sempre é garantida. Para garantir a permanência há necessidade de uma análise mais detalhada sobre as condições dos estudantes que apresentam dificuldades. Esse processo está relacionado às condições de letramentos dos estudantes, à formação de professores e a ações da universidade que visam apoio ao estudante. Logo, dificuldades de aprendizagem, de produção e de interpretação de textos e, ainda, dificuldades linguísticas afetam de sobremaneira a permanência desses alunos na universidade. Diante das questões apresentadas, temos uma realidade no ensino superior ainda pouco analisada e discutida. Afinal, os estudantes que apresentam dificuldades lingüísticas estão conseguindo acompanhar as disciplinas? Eles têm tido uma metodologia diferenciada? Eles conseguem sanar os déficits de sua formação básica na graduação? Como os professores lidam com os alunos que apresentam um rendimento baixo? Quem são esses alunos que buscam o apoio pedagógico? São provenientes das cotas? A universidade é, realmente, para todos? A partir dessas considerações o objetivo desta pesquisa é analisar a condição de inclusão dos estudantes que apresentam transtornos funcionais (Dislexia, TDAH, distúrbios de aprendizagem) e/ou que apresentam dificuldades lingüísticas. Como metodologia será realizada uma pesquisa qualitativa na Universidade Federal de Santa Catarina que corresponderá à: a) análise de entrevistas semiestruturadas. Participarão 10 estudantes com dificuldades linguísticas e estudantes que apresentam transtornos funcionais específicos, dois docentes de cada aluno, servidores do CAAP/UFSC e bolsistas que acompanham os estudantes; b) análise de avaliações linguísticas, caso os alunos já tenham, caso não tenham, será realizada uma avaliação da linguagem oral e escrita. c) análise documental do rendimento escolar dos alunos. Com essa pesquisa pretende-se entender como se dá a inclusão desse grupo de estudantes no ensino superior. Espera-se, como resultado, que esse entendimento possa indicar ações futuras para que os profissionais da educação possam favorecer a permanência dos estudantes com dificuldades lingüísticas no ensino superior.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Rita Signor - Integrante / Lais Oliva Donida - Integrante / Karoline P. dos Santos - Integrante / Sandra POTTMEIER - Integrante / Ana Sabrina Braun de Souza - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 31
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    10. 2014-2015. Cultura Escrita, praticas de Leitura e educacao superior no Brasil e na Franca (Processo 200338/2014-5/CNPq )
      Descrição: O estudo a ser realizado como estágio pós-doutoral é um desenvolvimento da pesquisa ?Fonoaudiologia, Linguagem e Educação Inclusiva no Ensino Superior? (CNPq Processo 308430/2012-3), ainda em andamento. O resultado parcial desta pesquisa me levou a questionar a discussão superficial que se tem feito com relação aos estudantes do ensino superior com dificuldades de linguagem escrita ou mesmo com deficiências (que apresentem também déficits na linguagem escrita). Enquanto as pesquisas discutem questões mais relacionadas às formas de inclusão, intérpretes de língua de sinais e formação de professores, pouco se discute sobre o acesso desses alunos à cultura escrita ou ainda suas práticas de leitura e sua constituição enquanto leitores. Por um lado, esses alunos não haviam ainda adentrado ao ensino superior. Por outro, a concepção da escrita como ?capital cultural? e discussões aprofundadas sobre história cultural da leitura não têm perpassado a literatura da área. Essa escassez de pesquisas confronta-se com um crescimento cada vez maior de estudantes com dificuldades de linguagem escrita no ensino superior decorrente das políticas educacionais brasileiras que tentam promover uma democratização do acesso à educação superior e que modificou o perfil dos universitários. Ao mesmo tempo, os dados do INAF apontam que 38% dos universitários não têm nível pleno de alfabetismo funcional. Na França há, como no Brasil, uma quantidade grande de alunos que apresentam baixo nível de letramento na universidade. Os estudos, contudo, seguem outra perspectiva. A partir da década de 70 do século passado houve uma modificação nas pesquisas sobre o entendimento das questões relacionadas a esse tema. A alfabetização não é vista apenas no sentido educacional, mas relacionada à dificuldade de acesso ao bem cultural: a cultura escrita. Para garantir a permanência desses alunos há necessidade de políticas educacionais que dêem conta dessa diversidade. Nesse contexto, uma análise comparativa entre Brasil e França pode nos indicar reflexões para que possamos entender melhor o acesso dos estudantes à cultura escrita. É necessário, assim, que se possa analisar a partir de questões próprias à história cultural e à sociologia da educação o letramento de estudantes universitários com deficiências ou dificuldades. Afinal, até que ponto se sustenta a relação entre dificuldades orgânicas e dificuldades de leitura quando se consideram as questões de acesso à cultura escrita e às práticas de leitura? Apesar das diferenças entre Brasil e França, como esse tema é discutido no universo dos pesquisadores nos dois países? A partir dessas questões, o objetivo dessa pesquisa é analisar o acesso à cultura escrita de estudantes universitários com dificuldades de leitura e escrita e as implicações desse acesso para sua permanência na universidade. Do ponto de vista metodológico, essa pesquisa considera as práticas de leitura na formação do habitus do leitor. O ponto de vista adotado é o da História Cultural (Chartier, 2011; Mollier, 2011) e da Sociologia da Educação (Bourdieu, 2007; Lahire, 2007). Considera-se a formação do leitor aos modos de apropriação da cultura escrita enquanto bem simbólico. Os procedimentos da pesquisa envolvem pesquisa de campo e documental. Os dados de campo dessa pesquisa foram coletados no Brasil através do Projeto de Pesquisa ?Fonoaudiologia, Linguagem e Educação Inclusiva no Ensino Superior? (CNPq Processo 308430/2012-3). A pesquisa documental ocorrerá na França nos acervos de grandes centros de pesquisa sobre o tema.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    11. 2013-2015. Fonoaudiologia, Linguagem e Educacao inclusiva no Ensino Superior (Processo 308430/2012-3/CNPq )
      Descrição: Os alunos que apresentam deficiências e transtornos globais do desenvolvimento fazem parte do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Esses alunos podem apresentar alterações lingüístico-cognitivas tais como: disartrias, afasias, atrasos na aquisição de linguagem decorrentes de surdez e deficiência mental, atraso na aquisição da língua de sinais, dificuldades com a leitura e a escrita, dislexias. Essas dificuldades linguísticas podem comprometer o rendimento escolar dos alunos. A fonoaudiologia durante muito tempo, contribuiu com a área educacional baseando-se em um modelo clínico-médico, de ?cura?. Este modelo ainda encontra-se presente nas instituições de Educação Regular e Especial. Contudo, diante das novas políticas de inclusão questiona-se o papel do fonoaudiólogo nesse debate. Objetivo: analisar o processo de inclusão dos alunos com alterações lingüístico-cognitivas na escola básica e superior e propor ações fonoaudiológicas que possam contribuir para esse processo. Metodologia: pesquisa campo com pais e professores de alunos da inclusão da educação básica e educação superior. Resultados Esperados: Espera-se que o fonoaudiólogo possa, com seu conhecimento sobre letramento e linguagem, promover ações de integração dos alunos no ensino básico e superior, contribuindo para a equipe de acessibilidade que trabalha no contexto educacional.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Doutorado: (3) . Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Ana Paula Berberian - Integrante / Rita Signor - Integrante / Claudia Mosca Giroto - Integrante / Nathalia Mund - Integrante / Anna Laura Freire Gabellini - Integrante / Suellen Machado da Silva - Integrante / Paola Barom - Integrante / Mariana Borges Uliano - Integrante / Sebastião Sales Junior - Integrante / Rita Signor - Integrante / Sandra Eli Sartoreto de Oliveira Martins - Integrante / Tarcício de Arantes Leite - Integrante / Maria Sylvia Cardoso Carneiro - Integrante / Aline Lemos Pizzio - Integrante / Ana Cristia Guarinello - Integrante / Raquel Flieg - Integrante / Kyrlian Bartira Bortolozzi - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 72
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    12. 2013-2015. Acessibilidade no Ensino Superior: da analise das politicas publicas educacionais ao desenvolvimento de midias instrumentais sobre deficiencia e inclusao? EDITAL CAPES no 8224/12
      Descrição: O ensino superior público atravessa um momento histórico-social desafiador. Tornar a educação superior igualmente acessível a todos que desejam cursá-la tem se constituído uma das principais metas dos que legislam sobre o direito básico do acesso à Educação. Trata-se de projeto de pesquisa em rede aprovado pela CAPES, no Edital Observatório em Educação (OBEDUC), que tem como foco discutir as políticas públicas e as condições de acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida no Ensino Superior. O projeto está sendo desenvolvido pela FFC/Unesp-Marília - proponente e sede, em colaboração a UFSC-SC e UFJF-MG, constituídas como Núcleos de desenvolvimento de pesquisa. Conta com a participação de pesquisadores vinculados aos Programas de Pós-Graduação relacionados às áreas da Educação, Psicologia, Comunicação, Linguística e Educação Física, das seguintes universidades: UEM-PR, UEL-PR, UFJF, UFSC, UnB-DF, UNESP (Araraquara, Bauru e Marília), USP/Ribeirão Preto e UFSCar-SP. Constituirão como objetivos centrais desta pesquisa: a) levantar e analisar as políticas públicas de Educação Superior; b) analisar a evolução da matrícula de pessoas com deficiência no ensino superior; c) investigar o exame vestibular nas universidades públicas; d) averiguar os projetos pedagógicos dos cursos de licenciatura e pedagogia; e) examinar as condições de acessibilidade; f) produzir mídias instrumentais que viabilizem o processo de inclusão no ensino superior. Espera-se, por meio da informação qualificada, favorecer a concretização dos direitos sociais relacionados às pessoas com deficiência no acesso ao ensino superior, de forma a desfazer interpretações equivocadas capazes de prejudicar a efetivação de políticas públicas que contribuam para a consolidação da Educação Inclusiva.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Integrante / Claudia Mosca Giroto - Integrante / Suellen Machado da Silva - Integrante / Paola Barom - Integrante / Sebastião Sales Junior - Integrante / Sandra Eli Sartoreto de Oliveira Martins - Coordenador / Anna Laura Freire Gabellin - Integrante / Suelen Machado Silva - Integrante / ANA LUCIA LIMA DA COSTA PIMENTA MONTEIRO - Integrante / Karoline Regina Sagaz - Integrante / Giselle Araújo e Silva de Medeiros - Integrante / Ana Claudia Balieiro Lodi - Integrante / Carlo José Napolitano - Integrante / Cristina Broglia F. de Lacerda - Integrante / Danilo Rothberg - Integrante / Eliana Lúcia Ferreira - Integrante / José Luis Bizelli - Integrante / Lúcia Pereira Leite - Integrante / Nilza Sanches Tessaro Leonardo - Integrante / Rosimar Bortolini Poker - Integrante / Sandra Patrícia de Faria do Nascimento - Integrante / Silmara Sartoreto de Oliveira - Integrante / Willians Cerozzi Balan - Integrante / Lais Oliva Donida - Integrante / ana sabrina braun - Integrante / Sandra POTTMEIER - Integrante / Beatriz S Medeiros - Integrante / Aline Olin - Integrante.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    13. 2012-2014. Alteracoes Linguistico-cognitivas: contextos clinicos e interinstitucionais
      Descrição: As alterações lingüístico-cognitivas são decorrentes de doenças como demências, afasias, déficits neurológicos, distúrbios neuropsicológicos, alterações genéticas, déficits sensoriais, dentre outros. Há ainda muito a se discutir sobre o papel da linguagem e da cognição nesses contextos, assim como as implicações da intervenção fonoaudiológica. Desta forma, o objetivo desta pesquisa é discutir questões relacionadas às alterações e funcionamento lingüístico-cognitivos, bem como aprofundamento de teorias lingüísticas para a análise de fenômenos neurolingüísticos/neuropsicológicos e suas implicações clínico-terapêuticas e institucionais. Como metodologia será realizado uma análise enunciativo-discursiva de episódios coletados nas sessões de fonoaudiologia e entrevistas com sujeitos com alterações lingüístico-cognitivas, com seus familiares e no contexto escolar. Para análise partirei de perspectiva teórica da Neurolinguistica enunciativo-discursiva. Espera-se que essa pesquisa possa contribuir para o entendimento e tratamento das alterações lingüístico-cognitivas e as implicações dessas alterações em suas interações sociais. Esta pesquisa é uma ampliação do Projeto de Pesquisa anterior denominado Prática Fonoaudiológica com sujeitos com Demência de Alzheimer e seus familiares.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador / Joaquim Vergínio Torquato - Integrante / Mitrá Bartar Granfar - Integrante / Daniel de Martino - Integrante.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    14. 2010-2011. Pratica Fonoaudologica com sujeitos com Demencia de Alzheimer e seus familiares
      Descrição: A demência é uma doença degenerativa que afeta tanto os sujeitos portadores de Doença de Alzheimer quanto seus familiares, pelas mudanças que acarreta na vida pessoal, familiar e social do sujeito. Desta forma, deve-se considerar um trabalho terapêutico que vise uma atuação não apenas com o doente de Alzheimer mas também com seus familiares, a partir do momento em que se entende a demência no seu âmbito social e que as alterações cognitivas afetam sobremaneira as interações sociais e familiares. Contudo, ainda há poucas pesquisas na área da fonoaudiologia sobre a eficácia de tais tratamentos. Desta forma, o objetivo desta pesquisa é analisar a eficácia do atendimento terapêutico fonoaudiológico com sujeitos portadores de doença de Alzheimer assim como analisar o impacto de discussões da área da fonoaudiologia em um grupo de familiares/cuidadores de sujeitos portadores de doença de Alzheimer. Como metodologia será realizado uma análise enunciativo-discursiva de episódios coletados nas sessões de fonoaudiologia com sujeitos com Demência de Alzheimer e de episódios coletados em um grupo de seus familiares/cuidadores. Para análise partirei de perspectiva teórica da Neurolinguistica enunciativo-discursiva. Espera-se que essa pesquisa possa contribuir para o entendimento e tratamento das alterações lingüístico-cognitivas de sujeitos com demência de Alzheimer e as implicações dessas alterações em suas interações sociais.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Paula de Oliveira Santana - Coordenador.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (2)
    1. Nome de Turma dos formandos de 2013.1 do Curso de Fonoaudiologia (1a. Turma), Universidade Federal de Santa Catarina.. 2013.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.
    2. Professora Homenageada da Turma de Formandos do Curso de Fonoaudiologia - Turma 2013.2, UFSC.. 2013.
      Membro: Ana Paula de Oliveira Santana.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (17)
    1. 28 Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia. 2020. (Congresso).
    2. Colloque Sourds et Santé ? La mediation dans tous ses états. 2015. (Seminário).
    3. Sciences Sociales e Surdité : Travaux en cours de jeunes chercheurs. 2015. (Seminário).
    4. Surdité et langue des signes: analyseurs politiques, philosophiques et sociolinguistiques. IX Mobilisations collectives des sourds: le Réveil sourds. 2015. (Seminário).
    5. XXIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e IX Congresso Internacional de Fonoaudiologia.Desigualdades Educacionais: Estratégias Possíveis. 2015. (Simpósio).
    6. 21o. Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e 2o. Congresso Iberoamericano de Fonoaudiologia. Educação, fonoaudiologia e discurso medicalizante. 2013. (Congresso).
    7. 21o. Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e 2o. Congresso Iberoamericano de Fonoaudiologia. Interface entre fonoaudiologia e educação: subsídios para a formação e profissionalização do fonoaudiólogo. 2013. (Congresso).
    8. III Simpósio Contribuições de Bakhtin à Linguística e à Educação/II Encontro do GELEP.Produção Textual na Doença de Alzheimer. 2013. (Seminário).
    9. Signos e Linguagem: da semiótica Global à semioética.. 2013. (Encontro).
    10. Audiência Publica na Assemblea Legislativa do Estado do Ceará.A importância de Grupo de cuidadores do idoso com Alzheimer, Afasia e Similares: um caso de saúde.. 2012. (Outra).
    11. I Seminário INCLUIR na UNESP: Acessibilidade no Ensino Superior. Políticas Educacionais sobre acessibilidade de pessoas com deficiência no Ensino Superior. 2012. (Congresso).
    12. no 7º Workshop de Estágios Supervisionado em Fonoaudiologia da FATEC.Palestra sobre Procedimentos Avaliativos da Linguagem a partir de uma perspectiva discursiva. 2012. (Outra).
    13. Oficina Fonoaudiologia Educacional. 2012. (Oficina).
    14. I Encontro Interintitucional do Grupo de Estudos da Linguagem no Envelhecimento e nas Patologias.Linguagem e Envelhecimento. 2011. (Encontro).
    15. I Simpósio Internacional Linguagem e Culturas.GT3: Linguagem: Discurso, Cultura e Tecnologia. 2011. (Simpósio).
    16. II Congresso Internacional Linguagem e Interação. Linguagem e Subjetividade nas Afasias. 2010. (Congresso).
    17. IV Congresso Ibero-Americanode Pesquisa Qualitativa em Sáude. Grupo de Afásicos no contexto da Fonoaudiologia: discussões sobre o método qualitativo. 2010. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (1)
    1. SANTANA, A. P.. Membro da Comissão organizadora do 21º. Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e 2º. Ibero-Americano de Fonoaudiologia.. 2013. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:32