Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Jorge Renato de Souza Verschoore Filho

Graduado em Ciências Econômicas, possui mestrado e doutorado em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Pós Doutorado pela Universidade da Califórnia em Berkeley. Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração e professor do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Líder do GeRedes (Grupo de Estudos em Redes Interorganizacionais - UNISINOS/CNPq). Professor associado ao Institut dAdministration des Entreprises da Universidade de Poitiers na França. Fundador do Unisinos Blockchain CoLab, colaboratório de pesquisa e inovação em negócios descentralizados. Na Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Administração (ANPAD), atuou na liderança do tema Estratégia e Cooperação (2011-2014). Como produção científica qualificada possui diversos artigos em periódicos e eventos científicos nacionais e internacionais e é co-autor do livro Redes de Cooperação Empresarial, Bookman, 2016. Atua principalmente nos seguintes temas: redes de cooperação, governança em rede, coopetição, blockchain e desenvolvimento regional. Coordenador de Programas Profissionais da Área de Administração Pública e de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo na CAPES para o período 2018-2022. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/5485189907016634 (29/09/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Av. Unisinos 950 Centro 99700-000 - Sao Leopoldo, RS - Brasil Telefone: (051) 35908221 URL da Homepage: www.unisinos.br/blog/redes
  • Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
  • Área: Administração
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (7)
    1. 2019-Atual. PRINT_Desenvolvimento de Ecossistemas de Inovacao
      Descrição: Os Ecossistemas de Inovação são abordados por meio de uma perspectiva sistêmica, na qual a inovação não é uma característica própria dos elementos que constituem o sistema socioeconômico, mas dos processos que surgem na prática das relações que intercorrem entre os elementos, considerando os aspectos tecnológicos e sociais. Uma organização é inovadora no momento que consegue participar com protagonismo desse enredo processual que se chama "ecossistema de inovação", visando a sustentabilidade. No escopo da internacionalização, hoje auxiliada pelas tecnologias da informação e da comunicação, tais ecossistemas ultrapassam os limites geográficos, podendo-se desdobrar pelas conexões globais. A análise organizacional no mundo contemporâneo, portanto, passou a enfatizar ligações interorganizacionais. Assim, o ambiente passa a ser considerado um fator cujas influências nas estruturas organizacionais determinam algumas das características das organizações. E neste cenário, despontam estudos que analisam as relações entre instituições e eficiência, sendo uma de suas vertentes direcionada à compreensão dos ambientes ou ecossistemas de inovação. A compreensão atual dos ecossistemas de inovação é caracterizada por um foco em instituições, como empresas, universidades, investidores, governos e suas interações. Embora exista uma vasta literatura sobre a dinâmica inovação em ecossistemas, os estudos recentes não têm identificado práticas, processos, recursos e ações que se tornam fundamentais neste cenário. Apesar deste amplo desenvolvimento de estudos que envolvam ecossistema de inovação, algumas lacunas de conhecimento foram identificadas, para as quais pretende-se aportar algumas contribuições: a) identificação das práticas, processos, ferramentas e recursos mais eficazes na promoção destes ambientes; b) avaliar a importância da universidade na transformação de ecossistemas de inovação; c) compreender como a ação da universidade pode ser influenciada por outros atores existentes no ecossistema; d) entender os esforços para aumentar a competitividade de empresas intensivas em conhecimento nestes cenários, e) reconhecer os projetos interorganizacionais para a inovação social em ecossistemas; f) compreender a inovação a partir de uma lógica sustentável; g) estudar novas tecnologias e como elas afetam as relações sociais e estratégia de empresas em ecossistemas de inovação, entre outras.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho - Integrante / Cláudia Cristina Bitencourt - Integrante / Alsones Balestrin - Integrante / Douglas Wegner - Integrante / Daniel Pedro Puffal - Coordenador / Norberto Hoppen - Integrante / Celso Augusto de Matos - Integrante / Iuri Gavronski - Integrante / Wagner Junio Ladeira - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.
      Membro: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho.
    2. 2019-Atual. Edital FAPERGS 05/2019 PROGRAMA PESQUISADOR GAUCHO ? PQG - A Geracao de Ganhos Relacionais por meio da Micro Governanca de Redes Publicas e Privadas
      Descrição: A governança de redes tem atraído crescente interesse de acadêmicos e gestores nos últimos anos, por diversos motivos. Em primeiro lugar, a formação de redes representa um fenômeno amplamente disseminado tanto no setor público quanto no setor privado, a ponto de caracterizar uma sociedade em rede (Castells, 2011) ou um capitalismo de alianças (Lazzarini, 2007). Essas redes são constituídas tanto para solucionar problemas sociais complexos na área de assistência à saúde (Cristofoli e Markovic, 2016), educação, segurança e meio ambiente (Bodin, 2017), quanto para elevar a competitividade de empresas privadas (Verschoore et al, 2015), acelerar a geração de inovações ou atender a demandas de mercado que necessitam de articulação coletiva (Dagnino et al, 2015). Outro motivo para o interesse no tema são os próprios desafios inerentes à governança de redes. A governança representa o conjunto de regras definido pelos atores envolvidos na rede com o intuito de garantir que os esforços sejam direcionados para o alcance dos objetivos coletivos (Albers et al, 2016) e a geração de ganhos relacionais (Dyer, Singh e Hestely, 2018). No entanto, a diversidade de atores, a assimetria de poder e informações, e a eventual existência de interesses divergentes torna a governança de redes uma tarefa desafiadora para os envolvidos. Como consequência, estudos têm sido desenvolvidos para ampliar a compreensão sobre como redes podem ser governadas e como sua eficácia pode ser ampliada (Ansell e Gash, 2008; Assens e Lemeur, 2016; Klijn e Koppenjan, 2016; Moretti, 2017). Apesar dos esforços direcionados para esse tema, ainda há lacunas específicas sobre a governança de redes. Os principais avanços foram realizados na compreensão da macro governança de redes (Provan e Kenis, 2008). Há gaps na compreensão de como os modos de governança podem ser operacionalizados e aprimorados, em termos de funções e mecanismos (micro governança de redes) para gerar maiores ganhos relacionais. Tendo como base o contexto teórico e empírico apresentado, este projeto de pesquisa tem como objetivo central identificar as funções e mecanismos para a micro governança de redes que potencializam a geração de ganhos relacionais, propondo um framework de análise que seja aplicável a diferentes formas de redes públicas e privadas. Os resultados contribuirão para superar lacunas de conhecimento na nascente teoria sobre a governança de redes (Provan e Kenis, 2008, Albers et al., 2016).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (2) . Integrantes: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho - Coordenador / Edgar Reyes Junior - Integrante / Ingridi Vargas Bortolaso - Integrante / Douglas Wegner - Integrante / Patricia Kinast De Camillis - Integrante / Bruna Hess Prisco - Integrante / Adrielle Marques Mendes da Silva - Integrante / Andrieli Diniz Vizzoto - Integrante / Fabrício Beltrami da Silva - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.
      Membro: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho.
    3. 2019-Atual. Chamada CNPq No 09/2018 - Bolsas de Produtividade em Pesquisa - PQ - Fazendo a Governanca de Redes Funcionar. Analise da micro governanca de redes publicas e privadas
      Descrição: A governança de redes tem atraído crescente interesse de acadêmicos e gestores nos últimos anos, por diversos motivos. Em primeiro lugar, a formação de redes representa um fenômeno amplamente disseminado tanto no setor público quanto no setor privado, a ponto de caracterizar uma sociedade em rede (Castells, 2011) ou um capitalismo de alianças (Lazzarini, 2007). Essas redes são constituídas tanto para solucionar problemas sociais complexos na área de assistência à saúde (Cristofoli e Markovic, 2016), educação, segurança e meio ambiente (Bodin, 2017), quanto para elevar a competitividade de empresas privadas (Verschoore et al, 2015), acelerar a geração de inovações ou atender a demandas de mercado que necessitam de articulação coletiva (Dagnino et al, 2015). Outro motivo para o interesse no tema são os próprios desafios inerentes à governança de redes. A governança representa o conjunto de regras definido pelos atores envolvidos na rede com o intuito de garantir que os esforços sejam direcionados para o alcance dos objetivos coletivos (Albers et al, 2016) e a geração de ganhos relacionais (Dyer, Singh e Hestely, 2018). No entanto, a diversidade de atores, a assimetria de poder e informações, e a eventual existência de interesses divergentes torna a governança de redes uma tarefa desafiadora para os envolvidos. Como consequência, estudos têm sido desenvolvidos para ampliar a compreensão sobre como redes podem ser governadas e como sua eficácia pode ser ampliada (Ansell e Gash, 2008; Assens e Lemeur, 2016; Klijn e Koppenjan, 2016; Moretti, 2017). Apesar dos esforços direcionados para esse tema, ainda há lacunas específicas sobre a governança de redes. Os principais avanços foram realizados na compreensão da macro governança de redes (Provan e Kenis, 2008). Há gaps na compreensão de como os modos de governança podem ser operacionalizados e aprimorados, em termos de funções e mecanismos (micro governança de redes) para gerar maiores ganhos relacionais. Tendo como base o contexto teórico e empírico apresentado, este projeto de pesquisa tem como objetivo central identificar as funções e mecanismos para a micro governança de redes que potencializam a geração de ganhos relacionais, propondo um framework de análise que seja aplicável a diferentes formas de redes públicas e privadas. Os resultados contribuirão para superar lacunas de conhecimento na nascente teoria sobre a governança de redes (Provan e Kenis, 2008, Albers et al., 2016). Além disso, a elaboração de modelos e ferramentas servirá como base para gestores diretamente envolvidos com a governança de redes públicas e privadas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho.
    4. 2018-2020. Edital FAPERGS 04/2018 - Das Redes Estrategicas Regionais as Redes Sustentaveis Regionais: em direcao a um framework de governanca
      Descrição: Redes Estratégicas Regionais são definidas como o conjunto de organizações que se mantêm independentes e interagem na busca de objetivos comuns dentro de um contexto regional. Políticas públicas de desenvolvimento econômico têm fomentado a cooperação nestas redes com o intuito de promover a competitividade e o crescimento de regiões. Governos e universidades desempenham o papel de intermediários, atuando na formação e no desenvolvimento das redes e concedendo apoio financeiro. Assim, organizações e regiões têm obtido um crescimento alicerçado em um arcabouço de governança de rede que ainda privilegia questões econômicas em detrimento dos aspectos sociais e ambientais. A proposta de pesquisa para bolsa de DOCFIX teve sua justificativa fundamentada em três pontos. O primeiro fator está alinhado à própria trajetória acadêmica do pesquisador. A graduação em economia, bem como o mestrado e o doutorado em administração enfatizaram os temas da cooperação, redes, políticas públicas e desenvolvimento regional. A produção científica tem perseguido este caminho da aproximação das temáticas do desenvolvimento regional, das redes de cooperação, da governança de redes e da sustentabilidade. As atividades de formação de mestres e doutores também procuram seguir tal cruzamento de tematizações, explicitado nos temas das teses dos discentes afiliados a este projeto de pesquisa. O segundo e terceiro pontos dizem respeito aos avanços teórico-empíricos. Neste sentido, a pesquisa se justifica pela necessidade de manutenção e sustentação de organizações em uma perspectiva sustentável. O desenvolvimento de Redes Sustentáveis Regionais é um vetor essencial para reduzir a vulnerabilidade das organizações e, simultaneamente, construir bases sólidas para promover uma visão mais verde aos negócios. Assim, se espera reunir um conjunto de construtos que habilitem um framework de governança verde das redes brasileiras. Paralelamente, a pesquisa desenvolverá conhecimento aplicado que poderá servir como ferramenta para organismos nacionais e internacionais de apoio às organizações e regiões estabelecerem e aprimorarem suas políticas e programas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho - Coordenador / Patricia Kinast De Camillis - Integrante / Bruna Hess Prisco - Integrante / Adrielle Marques Mendes da Silva - Integrante / Andrieli Diniz Vizzoto - Integrante / Fabrício Beltrami da Silva - Integrante / Plinio Regis Moraes da Cunha - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 5 / Número de orientações: 2
      Membro: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho.
    5. 2018-Atual. Chamada Universal MCTIC/CNPq n.o 28/2018 - Making Network Governance Work. Uma analise da governanca de redes publicas e privadas para a geracao de ganhos relacionais
      Descrição: A governança de redes tem atraído crescente interesse de acadêmicos e gestores nos últimos anos, por diversos motivos. Em primeiro lugar, a formação de redes representa um fenômeno amplamente disseminado tanto no setor público quanto no setor privado, a ponto de caracterizar uma sociedade em rede (Castells, 2011) ou um capitalismo de alianças (Lazzarini, 2007). Essas redes são constituídas tanto para solucionar problemas sociais complexos na área de assistência à saúde (Cristofoli e Markovic, 2016), educação, segurança e meio ambiente (Bodin, 2017), quanto para elevar a competitividade de empresas privadas (Verschoore et al, 2015), acelerar a geração de inovações ou atender a demandas de mercado que necessitam de articulação coletiva (Dagnino et al, 2015). Outro motivo para o interesse no tema são os próprios desafios inerentes à governança de redes. A governança representa o conjunto de regras definido pelos atores envolvidos na rede com o intuito de garantir que os esforços sejam direcionados para o alcance dos objetivos coletivos (Albers et al, 2016) e a geração de ganhos relacionais (Dyer, Singh e Hestely, 2018). No entanto, a diversidade de atores, a assimetria de poder e informações, e a eventual existência de interesses divergentes torna a governança de redes uma tarefa desafiadora para os envolvidos. Como consequência, estudos têm sido desenvolvidos para ampliar a compreensão sobre como redes podem ser governadas e como sua eficácia pode ser ampliada (Ansell e Gash, 2008; Assens e Lemeur, 2016; Klijn e Koppenjan, 2016; Moretti, 2017). Apesar dos esforços direcionados para esse tema, ainda há lacunas específicas sobre a governança de redes. Os principais avanços foram realizados na compreensão da macro governança de redes (Provan e Kenis, 2008). Há gaps na compreensão de como os modos de governança podem ser operacionalizados e aprimorados, em termos de funções e mecanismos (micro governança de redes) para gerar maiores ganhos relacionais. Tendo como base o contexto teórico e empírico apresentado, este projeto de pesquisa tem como objetivo central identificar as funções e mecanismos para a micro governança de redes que potencializam a geração de ganhos relacionais, propondo um framework de análise que seja aplicável a diferentes formas de redes públicas e privadas. Os resultados contribuirão para superar lacunas de conhecimento na nascente teoria sobre a governança de redes (Provan e Kenis, 2008, Albers et al., 2016). Além disso, a elaboração de modelos e ferramentas servirá como base para gestores diretamente envolvidos com a governança de redes públicas e privadas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) / Mestrado profissional: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho - Integrante / Hastenreiter Filho, Nelson Horácio - Integrante / Ingridi Vargas Bortolaso - Integrante / Douglas Wegner - Coordenador.
      Membro: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho.
    6. 2015-2018. Edital CAPES - Pesquisa Pos-doutoral 2014 - Chamada II - From Regional Strategic Networks to Regional Sustainable Networks: Towards a Green Governance Framework
      Descrição: Regional Strategic Networks are defined as the set of undertakings that remain independent and that interact in the pursuit of common goals within a regional context. Public economic development policies have fostered cooperation in these networks in order to promote the competitiveness of companies and the growth of the region. Governments and universities play the role of intermediaries, acting in the formation and development of networks and providing financial support. Thus, companies and regions have achieved growth, building on a framework of network governance that still favors economic issues at the expense of social and environmental aspects. Recent studies on sustainable development argue that it is possible to maintain the current growth patterns, as long as companies and regions incorporate the sustainable vision into their strategic decisions. These currents propose the idea of growth becoming greener, aligned to what they call green economy. Given those statements, some questions can be raised to the support policies to the Regional Strategic Networks: regional communities have been benefited with business growth? How do the different interests have been incorporated in the promotion of networks? Have policies taken into account the environmental impacts in their interventions to the creation of networks? The governance framework governing constituted networks can be extended to incorporate a sustainable vision of regional development? The research combines two current issues, regional strategic networks and sustainability, to contribute to the recent advances in the theoretical field of regional development. The objective is to propose a framework of sustainable governance for networks, contemplating the involvement of public actors and of the civil society towards a green economy. We will adopt the method of research design in five steps. In addition to the governance framework, we aim to establish an environment that makes possible research and scientific publications between Brazilian and North American researchers.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (2) . Integrantes: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho - Coordenador / Vivian Sebben Adami - Integrante / Paula Maines da Silva - Integrante / Rovian Dil Zuquetto - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa.
      Membro: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho.
    7. 2011-2014. CNPq - Edital Universal 14/2011 - Inovacao Colaborativa na industria de semicondutores Brasileira
      Descrição: O trabalho trata de estratégias colaborativas para o desenvolvimento da indústria brasileira de semicondutores. Sua principal contribuição será compreender como são estabelecidas as ações de cooperação, o desenvolvimento de alianças e outras estratégias colaborativas para o desenvolvimento dessa indústria no país.De forma mais específica, os resultados da pesquisa visam contribuir com a caracterização da indústria brasileira de semicondutores, a análise das principais políticas governamentais de incentivo as ações e projetos de cooperação em andamento, e potencias, entre empresas, instituições de pesquisa e governo. Visa, ainda, identificar os institutos de pesquisa que colaboram com a geração de conhecimento nesta temática, e a apresentação de proposições que auxiliem no desenvolvimento de políticas públicas para o fortalecimento da competitividade da indústria brasileira de semicondutores.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho - Integrante / Ingridi Vargas Bortolaso - Integrante / Alsones Balestrin - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (1)
    1. 1º lugar no Prêmio ICE 2016 ? Categoria Pós Stricto Senso, Instituto de Cidadania Empresarial (ICE).. 2016.
      Membro: Jorge Renato de Souza Verschoore Filho.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (39)
    1. II Seminário de Pós-Graduação da UniRV.Impactos do Mestrado Profissional no Desenvolvimento Regional. 2019. (Seminário).
    2. XIII Congresso ANPCONT. Avaliação em Órgãos de Fomento. 2019. (Congresso).
    3. Fórum dos Mestrados Profissionais da Região Sul.Mestrados Profissionais na Região Sul. 2018. (Seminário).
    4. XV Seminário ANPTUR.Mestrados Profissionais na Área do Turismo. 2018. (Seminário).
    5. CEO Fórum Porto Alegre ? Amcham. 2017. (Seminário).
    6. Conferência DeRose Pro-Business.Redes e Estratégia. 2017. (Encontro).
    7. Forum de Negócios.Blockchain, além das criptomoedas. 2017. (Encontro).
    8. Hackathon Unimed POA.Innovation Talk. 2017. (Oficina).
    9. VIII Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional.Produtivos, Redes de Cooperação e Desenvolvimento Regional. 2017. (Seminário).
    10. VII Pesquisa na Prática - MPGN Unisinos.Startups, plataformas e novos desafios da estratégia empresarial. 2017. (Encontro).
    11. Business Strategic Planning Workshop with Stephen Lynch. 2016. (Oficina).
    12. Fórum Temático sobre Redes Organizacionais.Sobre a gerência de redes. 2016. (Seminário).
    13. Galvanize: How to close corporate deals. 2016. (Oficina).
    14. I Conferência RILESS-EMES Economia Solidária e Empresas Sociais.Gestão das organizações de economia social e solidária. 2016. (Simpósio).
    15. IV Pesquisa na Prática - MPGN Unisinos.Startups, plataformas e as novas perspectivas da estratégia. 2016. (Encontro).
    16. Pitch Perfect. 2016. (Encontro).
    17. VII Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócios.O que as redes e centrais de sucesso fazem de diferente. 2016. (Encontro).
    18. V Simpósio Desigualdades, Direitos e Políticas Públicas Protagonismos e Alternativas.Políticas públicas e responsabilidade social. 2016. (Simpósio).
    19. What's next in the Network Economy?. 2016. (Seminário).
    20. Crowdsourcing and the academy: Exploring promises and problems of collective intelligence methods in humanities and social science research. 2015. (Simpósio).
    21. PUBTechSF @Berkeley. 2015. (Encontro).
    22. PUBTechSF @Silicon Valley. 2015. (Encontro).
    23. Reducing Inequality in a Sustainable World. 2015. (Seminário).
    24. The Strategic Management Society 34th Annual International Conference. Network Governance and Associated Firms? Outcomes. 2014. (Congresso).
    25. The Strategic Management Society 34th Annual International Conference. The Evolution of Collaborative Practices in Small-Firm Networks. 2014. (Congresso).
    26. The XXXIV International Sunbelt Social Network Conference. 2014. (Congresso).
    27. XXXVIII Encontro da ANPAD - EnANPAD 2014. Consumo Colaborativo no Brasil: um Estudo Multicaso da Recente Trajetória dos Mercados de Redistribuição. 2014. (Congresso).
    28. 3Es - VI Encontro de Estudos em Estratégia.Transferência de Conhecimento em Aglomerações Territoriais: uma Análise Comparativa entre os Destinos Turísticos de Pirenópolis GO e Urubici SC. 2013. (Encontro).
    29. 73rd Annual Meeting of the Academy of Management. Change Agents Assistance and the Effectiveness of Regional Strategic Networks in Brazil. 2013. (Congresso).
    30. XXXVII Encontro da ANPAD - EnANPAD 2013.Network Gamification. A Adoção de Dinâmicas de Jogos na Gestão de Redes de Cooperação entre Empresas. 2013. (Encontro).
    31. XXXVII Encontro da ANPAD - EnANPAD 2013.Network Development: How Public Policy Instruments Influence the Effectiveness of Regional Strategic Networks. 2013. (Encontro).
    32. XXXVII Encontro da ANPAD - EnANPAD 2013.O que se mede e o que não se mede. A utilização de medidas de Análise de Redes Sociais nas pesquisas em Administração. 2013. (Encontro).
    33. 3º Encontro de Revitalização de Espaços Comerciais.A gestão de redes de colaboração. 2012. (Simpósio).
    34. Fórum ITS - PPGA UFRGS.Redes Sociais e Empresariais: perspectivas estruturais. 2012. (Oficina).
    35. II Conferência Crowdsourcing.Redes Sociais e Empresariais podem ser Gerenciadas?. 2012. (Seminário).
    36. III Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócios.Práticas de expansão em redes e centrais de negócios. 2012. (Encontro).
    37. Ágora: criação e transgressão em rede.Redes podem ser Gerenciadas?. 2011. (Seminário).
    38. I Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócios.Cenários e Tendências - Evolução das Centrais de Negócios. 2010. (Encontro).
    39. KM Brasil 2010. Redes de Cooperação Interorganizacional. 2010. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (11)
    1. VERSCHOORE, J. R.. Planeta Blockchain. 2018. (Outro).. . 0.
    2. VERSCHOORE, J. R.. Blockchain na Cadeia de Suprimentos. 2018. (Outro).. . 0.
    3. VERSCHOORE, J. R.. Panorama Blockchain. 2018. (Outro).. . 0.
    4. VERSCHOORE, J. R.. Blockchain sob o prisma jurídico. 2018. (Outro).. . 0.
    5. VERSCHOORE, J. R.. Corda Boot Camp Brasil. 2018. (Outro).. . 0.
    6. VERSCHOORE, J. R.. Experiência no Crypto Valley da Suíça. 2018. (Outro).. . 0.
    7. VERSCHOORE, J. R.. Blockchain: Casos de Uso e Potenciais Aplicações de Mercado. 2018. (Outro).. . 0.
    8. VERSCHOORE, J. R.. Iniciando seu Projeto em Blockchain. 2018. (Outro).. . 0.
    9. VERSCHOORE, J. R.. Technology Trends and Blockchain Scenario. 2018. (Outro).. . 0.
    10. VERSCHOORE, J. R.. II Cooperação Brasil - Congresso Nacional de Redes de Cooperação. 2006. (Congresso).. . 0.
    11. VERSCHOORE, J. R.. Cooperação Brasil - Congresso Nacional de Redes de Cooperação. 2005. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:43