Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Antonio Carlos de Freitas

Possui Bacharelado em Ciências Biológicas pela UNESP/Rio Claro - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994), Mestrado em Ciências Biológicas (área de concentração em Biologia Molecular) pela Universidade Federal de São Paulo (1997): Construção de vetores aplicados à terapia Gênica; Doutorado em Ciências Biológicas (área de concentração em Biologia Molecular) pela Universidade Federal de São Paulo (2000): Diagnóstico para Síndrome do X Frágil Tem Pós-Doutorado pelo Instituto Butantan (Bolsista FAPESP - 2002-2004): Desenvolvimento de estratégias vacinais aplicadas ao papilomavírus humano e bovino. Concursado para o Departamento de Genética da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em 2004. Atualmente é professor Associado I do Departamento de Genética e responsável pelo Laboratório de Estudos Moleculares e Terapia Experimental (LEMTE). É também Colaborador do Laboratório de Microbiologia da FIOCRUZ-Aggeu Magalhães; Colaborador do LAVITE da FIOCRUZ-Aggeu Magalhães. É Lider do Grupo de Estudos Moleculares e Terapia Experimental (GEMTE) no CNPq. Orienta nos Programas de Pós Graduação da UFPE: Genética (PPGG), Inovação Terapêutica (PPGIT), Biotecnologia Industrial (PPGBI) e Ciências Biológicas (PPGCB) nos níveis de mestrado e doutorado. Foi Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Genética da UFPE 2007-2009 (Portaria 2563 de 16/11/2006); Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Genética 2009-2011. Revisor dos periódicos: "Vaccine"; ?Gene?, ?The Veterinary Journal?, ?Veterinary Microbiology?, entre outros. Acessor "ad hoc" da FAPESB; Acessor "ad hoc" da FAPESP; Acessor "ad hoc" da FACEPE. Membro colaborador do Núcleo de Pesquisa em Inovação Terapêutica (NUPID) da UFPE; Pesquisador convidado do INCT-if (2012-2016); Avaliador do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - Ofício Circular MEC/INEP/DEAES/ número 003454/2006 ). Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Biologia Molecular, atuando principalmente nos seguintes temas: i) Biologia da infecção pelos papilomavírus humano; ii) Desenvolvimento de estratégias Vacinais e Diagnósticas; Expressão de proteínas heterólogas; Expressão gênica diferencial em câncer; Avaliação gênica funcional. Em 2016 devido a emergencia criada pela infecção pelo vírus Zika iniciou estudos para o uso das plataformas de produção de proteínas heterólogas estabelecidas no LEMTE para produção de imunobiológicos para diagnóstico-profilaxia-terapêutica do vírus Zika. Recentemente devido a Pandemia da COVID-19 iniciou estudos da biologia da infecção pelo SARS-CoV-2 e de desenvolvimento de estratégias vacinais contra COVID-19. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/3473903684822728 (11/08/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1C
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Ciências Biológicas, Departamento de Genética. Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária Cidade Universitária 50670901 - Recife, PE - Brasil Telefone: (081) 21268569 URL da Homepage: www.ufpe.br
  • Grande área: Ciências Biológicas
  • Área: Bioquímica
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (14)
    1. 2021-Atual. PRODUCAO E ENSAIO PRE-CLINICO DE VACINAS CANDIDATAS CONTRA O SARS-COV-2
      Descrição: Olhando para essas experiências anteriores fica clara a necessidade do estabelecimento de plataformas de desenvolvimento e prova de conceito de novas estratégias vacinais que possam se adaptar a novos patógenos. Segundo Lurie et al. (2020), dentre as plataformas vacinais que apresentam maior potencial estão: i) Vacina de DNA; ii) Vacina de RNA; ii) Vacina de subunidade. Essas plataformas são usadas para desenvolvimento de vacinas oncológicas personalizadas, inclusive pelo Grupo de Pesquisa liderado pelo proponente desta proposta, o que facilita o rápido teste e liberação. O desenvolvimento de uma vacina contra o SARS-CoV-2 apresenta vários desafios. Estes desafios tornam o desenvolvimento de novas estratégias vacinais associadas aos respectivos testes pré-clínicos, essenciais. Devido a premência de controlar a COVID-19, o processo de desenvolvimento foi acelerado e existem duas vacinas em teste clínico avançados com expectativa de liberação de uma vacina para janeiro de 2021, mas nada garante que estas são as melhores (mais eficazes) vacinas. Estudos demonstram as vantagens em utilizar leveduras, como Saccharomyces cerevisiae e Pichia pastoris, não apenas como biofábricas, mas também como veículos antigênicos. Do ponto de vista vacinal, as leveduras empregadas como transportadores de vacinas de DNA e RNA direcionam os antígenos para células dendríticas, desencadeando respostas imunológicas CD4+ e CD8+ específicas. Além disso, essa abordagem pode representar uma alternativa economicamente mais viável que outros mecanismos de entrega (como nanopartículas e lipossomos), e possibilita a imunização via oral. O LEMTE, coordenado pelo proponente, tem trabalhado desde 2010 no desenvolvimento de estratégias vacinais profiláticas e terapêuticas. O foco destas vacinas foi inicialmente o Papilomavírus (PV). Neste contexto foram desenvolvidos trabalhos visando a produção de proteínas do HPV em células da levedura Pichia pastoris e Leishmania tarentolae (Coimbra et al., 2012, Mariz, 2016-Tese de doutorado PPGG), como alvos vacinais. Em 2015 e 2016, em colaboração com o Professor Aldo Venuti apresentamos os primeiros trabalhos confirmando a efetividade antitumoral de uma vacina de DNA concebida e construída em Pernambuco durante a Tese de Marcelo Nazário Cordeiro, pelo PPGG-UFPE, orientado pelo proponente. Em 2016 fomos agraciados com um projeto visando o desenvolvimento de uma estratégia para o controle do vírus Zika (ZIKV), cujos resultados demonstraram a produção de leveduras ancorando antígenos do ZIKV bem como sua capacidade de ativar uma resposta imune contra este vírus (Silva, 2020 ? Tese de doutorado PPGG-UFPE; Silva et. al., 2020 submetido a Vaccine). Além desta vacina baseada em levedura, há mais três vacinas de DNA desenvolvidas contra o ZIKV como resultado de uma Tese de doutorado em andamento (Ligia R S Leal, Tese de doutorado PPGG-UFPE) e que aguardam para serem avaliadas em ensaio pré-clínico devido a pandemia. Recentemente tivemos aprovado um projeto via Edital de Seleção Emergencial II CAPES - Fármacos e Imunologia, cuja proposta envolve vacina de RNA contra COVID-19 ? esta foi a única proposta aprovada por uma instituição do Nordeste aprovada envolvendo a temática de desenvolvimento de vacina contra a COVID-19. Diante do exposto, o presente projeto propõe o desenvolvimento de uma abordagem vacinal baseada em imunização com a célula toda baseada em vacina de DNA carreada pela levedura P. pastoris e em levedura ancorando antígeno vacinal na sua parede celular. Os antígenos alvo serão a proteína S, RBD e uma construção multiepítopo baseada nas proteínas virais (a ser desenvolvida com base nas sequências obtidas das linhagens circulantes em Pernambuco).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (2) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Maria Tereza Cartaxo Muniz - Integrante / Valdir de Queiros Balbino - Integrante / Fernando Gonçalves Torres Araripe - Integrante / Anna Jéssica Duarte Silva - Integrante / Lindomar José Pena - Integrante / Christian Robson de Souza Reis - Integrante / Cristiane Moutinho Lagos de Melo - Integrante / Luis Carlos de Souza Ferreira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - Auxílio financeiro.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    2. 2020-Atual. PRODUCAO HETEROLOGA DE PROTEINAS DO SARS-CoV-2, ENSAIO DE NEUTRALIZACAO POR PSEUDOVIRUS E TESTE PRE-CLINICO DE VACINA CANDIDATA DESENVOLVIDAS CONTRA A COVID-19
      Descrição: O Brasil atravessa seu maior desafio desde a 2ª guerra mundial com os efeitos causados pela pandemia da COVID-19. Neste contexto, há falta de testes diagnósticos (moleculares e sorológicos) para confirmação da infecção e identificação de indivíduos recuperados da COVID-19, o que dificulta o acompanhamento epidemiológico da doença. Estão sendo avaliados diferentes medicamentos já aprovados para o tratamento de outras doenças, na expectativa que promovam resultados positivos contra a COVID-1, porém não há até o momento fármaco ou medicamento para o tratamento da COVID-19. Em outra frente se encontra o desenvolvimento de uma vacina profilática contra o SARS-CoV-2. Há mais de 100 protótipos de vacinas, baseadas em diferentes estratégias e em diferentes estágios de desenvolvimento, sendo pesquisadas no mundo. Porém, não há uma previsão clara para quando se terá uma vacina contra e SARS-CoV-2. As pesquisas que envolvem tanto o desenvolvimento de vacinas quanto de testes de atividade terapêutica de medicamentos ou fármacos voltados para a COVID-19 necessitam que haja isolamento e manipulação das partículas virais. Entretanto, como o SARS-CoV-2 é um patógeno classificado como de risco 3, portanto, o trabalho com este vírus exige uma estrutura de laboratórios com nível de segurança 3 (NB3). São poucas a Instituições Universitárias e de Pesquisa brasileiras que possuem tal infraestrutura. O Centro de Ciências Biológicas da UFPE em conjunto com o Instituto Aggeu Magalhães possui Lab NB3, que se encontra sobrecarregado. Este cenário faz com que muitas pesquisas relacionadas a vacinas e testes de medicamentos/fármacos terapêuticos direcionados à COVID-19 estejam paradas ou caminhando muito lentamente. Esta situação poderia ser em boa parte contornada se proteínas do SARS-CoV-2 e ensaios de neutralização viral in vitro usando pseudovirus modificados para apresentarem antígeno deste vírus estivessem à disposição para serem usadas no lugar do vírion. Em vista do exposto acima, nossa proposta visa contribuir para a superação das dificuldades encontradas promovendo: i) usar os dados do genoma viral para identificar epítopos de células B e T para construção de um antígeno sintético a ser testado em estratégias diagnósticas e vacinais; ii) produção de proteínas do SARS-CoV-2 recombinantes e de um ensaio de neutralização in vitro usando psudovírus; iii) o desenvolvimento de uma estratégia vacinal profilática baseada em vacina de RNA.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Fernando Araripe Gonçalves Torres - Integrante / Valdir de Queiros Balbino - Integrante / Marcos Antonio Morais Júnior - Integrante / Anna Jéssica Duarte Silva - Integrante / Aldo Venuti - Integrante / Lindomar José Pena - Integrante / Cristiane Moutinho Lagos de Melo - Integrante / Antonio Roberto Lucena de Araújo - Integrante / Luis Carlos de Souza Ferreira - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    3. 2020-Atual. Producao de vacina contra COVID-19
      Descrição: Desenvolvimento de estratégias vacinais contra COVID-19 baseada em vacinas genéticas carreadas por leveduras ou com leveduras ancorando antígeno vacinal.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (2) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Valdir de Queiros Balbino - Integrante / Anna Jéssica Duarte Silva - Integrante / Lindomar José Pena - Integrante / Christian Robson de Souza Reis - Integrante / Cristiane Moutinho Lagos de Melo - Integrante. Financiador(es): Ministério Público do Trabalho de Pernambuco - Auxílio financeiro.Número de orientações: 3
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    4. 2018-Atual. USO DE PLATAFORMA BIOTECNOLOGICA PARA PROSPECCAO DE NOVOS BIOMARCADORES DA PROGRESSAO TUMORAL E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIA VACINAL TERAPEUTICA PARA O CANCER CERVICAL BASEADA EM IMUNIZACAO GENETICA E VACINAS DE SUBUNIADE
      Descrição: A Organização Mundial da Saúde classifica o câncer cervical como a terceira neoplasia mais prevalente em mulheres em todo o mundo. No Brasil, estima-se que a prevalência do câncer cervical constitui também a terceira maior causa de câncer em mulheres, apenas superada pelo câncer de pele (não melanoma) e câncer de mama. Os cânceres associados à infecção pelo papilomavírus humano (HPV) incluem desde lesões neoplásicas anogenitais até orofaríngeas, contribuindo com uma parcela significativa dos cânceres na população mundial. Apenas para o câncer cervical, a Organização Mundial da Saúde contabiliza mais de 528 mil novos casos anuais. Pernambuco possui elevados índices de incidência e mortalidade por este tipo de câncer. A busca de biomarcadores e alvos terapêuticos, através da análise do perfil molecular da carcinogênese cervical, bem como o desenvolvimento de processos terapêuticos relacionados ao câncer cervical é um passo importante para a compreensão do desenvolvimento desta neoplasia e seu controle/tratamento no Brasil onde é considerada um importante problema de saúde público. O Grupo de Pesquisa de Estudos Moleculares Associados ao Papilomavírus (GEMAP/CNPq) lotado no Laboratório de Estudos Moleculares e Terapia Experimental (LEMTE) desenvolve a mais de uma década pesquisas relacionadas ao papilomavírus e doenças. Neste período o Grupo liderado pelo proponente tem mapeado a distribuição dos diferentes tipos de papilomavírus humano na região nordeste e em especial no estado de Pernambuco (com apoio do PPSUS-2013). Como resultado verificamos que o tipo mais prevalente é o HPV16 seguido pelos HPVs 31 e 58. O HPV18 representa apenas 2-3% dos HPVs detectados. Nós também identificamos variantes novas e já descritas dos oncogenes E6 e E7, bem como do gene L1 e da região LCR. Recentemente iniciamos a investigação de variantes do oncogene E5 de HPV16. Com apoio do CNPq, o grupo iniciou estudos funcionais para verificar a importância de algumas variantes de E7 para a carcinogênese relacionada ao HPV. No entanto, um estudo funcional mais amplo das variantes de E5, E6 e E7 de HPV é importante para determinar seu real impacto para o processo carcinogênico cervical. O Grupo também iniciou em 2014 estudos voltados a busca de biomarcadores relacionados a carcinogênese cervical (com apoio do PPSUS-2013). Como resultado foi identificado o gene deltap63 e o microRNA 203 como potenciais biomarcadores para o câncer cervical. No entanto, mais estudos voltados a identificação de biomarcadores são necessários. Além destes estudos relacionados à infecção pelo HPV e câncer, o grupo liderado pelo proponente tem se dedicado ao estudo de estratégias vacinais para o controle e tratamento de tumores HPV relacionados. Recentemente, desenvolvemos uma vacina de DNA baseada na oncoproteína E5 de HPV16. Os resultados pré-clínicos mostraram-se muito promissores. Importante ressaltar que esta vacina é uma das poucas desenvolvidas no Brasil e a única desenvolvida na região Nordeste e em Pernambuco com foco no tratamento do câncer cervical. Desta forma, a proposta aqui apresentada visa identificar novos biomarcadores tumorais, ampliar o conhecimento sobre as variantes nucleotídicas presentes na região promotora (LCR) e nos oncogenes E5, E6 e E7 dos HPVs 16 e 31, bem como, aprimorar a estratégia terapêutica baseada em E5 desenvolvida com apoio do PPSUS-2013 e avalia-la em teste pré-clínico.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (2) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Maria Tereza Cartaxo Muniz - Integrante / José Ferreira dos Santos - Integrante / Osvaldo Pompílio de Melo Neto - Integrante / André Luiz Santos de Jesus - Integrante / Jacinto Costa Silva Neto - Integrante / CHAGAS, BÁRBARA S - Integrante / de Cássia Pereira de Lima, Rita - Integrante / Lindomar José Pena - Integrante / Christian Robson de Souza Reis - Integrante / Cristiane Moutinho Lagos de Melo - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 2 / Número de orientações: 2
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    5. 2018-Atual. AVALIACAO DA FUNCAO BIOLOGICA DE VARIANTES DO ONCOGENE E5 DOS PAPILOMAVIRUS HUMANO TIPOS 16 E 31 ASSOCIADOS A CARCINOGENESE CERVICAL EM MULHERES NO ESTADO DE PERNAMBUCO
      Descrição: O câncer cervical é considerado o quarto tipo de neoplasia mais frequente entre as mulheres no mundo. O principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer cervical é a infecção persistente por HPVs de alto risco oncogênico. O estado de Pernambuco lidera as estatísticas de incidência de câncer cervical na Região Nordeste, que corresponde a 15% da incidência de todos os tipos de câncer no estado. O genoma do HPV pode ser dividido em três regiões: a região promotora (LCR), a região precoce (E) e a região tardia (L). A região E é formada pelos genes: E1, E2, E4, E5, E6 e E7, os quais são expressos imediatamente após a infecção da célula hospedeira pelo vírus. Acredita-se que o gene E5 desempenha um papel relevante no ciclo de replicação viral, além de atuar em conjunto com os genes E6 e E7 na carcinogênese cervical. Regiões polimórficas no oncogene E5 podem responder por expressão diferencial ou mesmo propriedades funcionais das proteínas que devem ser consideradas para o diagnóstico, prevenção e terapia. O presente projeto tem como finalidade realizar uma avaliação da função biológica das variantes E5 dos Papilomavírus Humano tipos 16 e 31 com o propósito de identificar o potencial dessas variantes e consequente importância clínica com relação à carcinogênese cervical no estado de Pernambuco. A metodologia a ser utilizada conta com a amplificação e clonagem do gene E5, subclonagem em vetor de expressão que serão desenvolvidos no Laboratório de Estudos Moleculares e Terapia Experimental (LEMTE) ? UFPE; transfecção de C33-A e avaliação da expressão do gene E5 por ensaio de Luciferase e por qRT-PCR que serão realizadas no Laboratório de Virologia (LAVITE- Aggeu). Todos os laboratórios citados oferecem estrutura adequada para a realização dos experimentos. A viabilidade financeira é por meio do: Edital FACEPE PRONEM 2014 (APQ-0562-2.02/14), Projeto MEC/MCTI/CAPES/CNPQ/FAPS (401305/2014-7) e Edital MCTI/CNPq/Universal 14/2014 (447978/2014-4).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Ruany Cristyne de Oliveira Silva - Integrante.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    6. 2016-Atual. Pichia pastoris COMO UM SISTEMA CELULAR DE APRESENTACAO DE ANTIGENOS do ZIKA VIRUS ANCORADOS A PAREDE: APLICACOES DIAGNOSTICAS E VACINAIS
      Descrição: O diagnóstico da infecção pelo ZIKV no momento está limitado às instituições governamentais ligadas à vigilância em saúde e/ou instituições de ensino e pesquisa, uma vez que ainda não existem testes sorológicos comerciais (GOURINAT et al., 2015; MUSSO et al., 2015; RUBIN et al., 2016). A obtenção de uma vacina eficiente para prevenir infecções causadas pelo ZIKV é, atualmente, um dos grandes objetivos da Organização Mundial de Saúde (GULLAND, 2016). No Brasil, além deste esforço por uma vacina, há também a busca por um teste diagnóstico para ser utilizado pela rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Uma das novas abordagens promissoras para o desenvolvimento de novas estratégias diagnósticas e vacinais para doenças emergentes é a produção de proteínas heterólogas. Essas proteínas recombinantes estão relacionadas a uma ampla gama de aplicações (LICO et al., 2008), incluindo: antígenos vacinais e diagnósticos; medicamentos para animais e seres humanos, enzimas industriais e componentes de nanopartículas para diversas aplicações. Dentre as várias opções disponíveis, sistemas heterólogos que empregam leveduras e bactérias são reconhecidamente os mais explorados e bem caracterizados. Embora as duas alternativas ofereçam a melhor relação custo-benefício por atingirem altas densidades celulares em meios de cultura baratos, a grande vantagem das leveduras sobre as bactérias é a sua capacidade de realizar muitas das modificações pós-traducionais tipicamente associadas a eucariotos superiores e necessárias para a atividade biológica e conformação de epitopos imunogênicos de muitas proteínas. Nos últimos 15 anos, a levedura Pichia pastoris foi extensivamente utilizada para produção de proteínas de interesse acadêmico e biotecnológico, configurando atualmente como o segundo sistema de expressão mais empregado após a bactéria Escherichia coli. Desta forma, P. pastoris vêm se destacando tanto para pesquisa básica quanto para o uso industrial por ser facilmente manipulada por métodos convencionais de engenharia genética, atingir altos níveis de expressão proteica e elevada densidade celular, e por desfrutar do status GRAS (Generally Recognised As Safe). Nesse contexto, vários fármacos aprovados pelo FDA (Food and Drug Administration), incluindo a insulina (MELMER, 2005) e duas vacinas recombinantes, desenvolvida contra o vírus da hepatite B (ABRAHAM et al., 1999), foram produzidos a partir de P. pastoris. Nosso grupo de pesquisa vem trabalhando com o sistema de expressão heteróloga na levedura P. pastoris desde 2005 e temos produzidos diferentes proteínas neste sistema, a saber: p26 do vírus da Anemia Infecciosa Equina - EIAV (COUTINHO et al., 2013); ORF2 do Circovírus Suino tipo 2 - PCV2 (SILVA et al., 2014); L1 de HPV16 (COIMBRA et al., 2011; MARIZ et al. 2015). Em colaboração com o Dr. Roberto Soares de Castro (UFRPE), nosso grupo está desenvolvendo um ELISA para o diagnóstico da doença de Aujeszky, com base no uso das proteina gB e gE do SH1. Com o trabalho de Mariz et al. (2015), nosso grupo estabeleceu uma plataforma para produção de proteína heteróloga a partir do sistema de P. pastoris usando um vetor integrativo não comercial (desenvolvido e gentilmente cedido pelo Dr. Fernado Araripe Gonsalves Torres da UnB). Neste projeto, propomos adaptar nossa plataforma de expressão em P. pastoris para produção de proteínas do Zika vírus de modo a desenvolver uma estratégia diagnóstica para a doença. Importante salientar que a mesma levedura recombinante gerada para o sistema diagnóstico tem possibilidade de ser redirecionada para o desenvolvimento de uma abordagem de imunização por vacina oral contra a infecção pelo Zika vírus.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Fernando Araripe Gonçalves Torres - Integrante / Marcos Antonio Morais Júnior - Integrante / Osvaldo Pompílio de Melo Neto - Integrante / Lindomar José Pena - Integrante / Christian Robson de Souza Reis - Integrante / Cristiane Moutinho Lagos de Melo - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - Auxílio financeiro.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    7. 2015-2018. ESTUDOS APLICADOS A BIOLOGIA DA INFECCAO DE PAPILOMAVIRUS E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIAS VACINAIS CONTRA PAPILOMAVIROSES DE INTERESSE DA SAUDE HUMANA E VETERINARIA
      Descrição: Papilomaviroses são doenças amplamente disseminadas entre diversas espécies animais com ênfase pela sua importância na veterinária e saúde humana. Os cânceres associados à infecção pelo papilomavírus humano (HPV) incluem desde lesões neoplásicas anogenitais até orofaríngeas. Apenas para o câncer cervical, a Organização Mundial da Saúde contabiliza mais de 528 mil novos casos anuais sendo considerada a terceira maior causa de morte em mulheres no mundo. A infecção persistente por HPVs de alto risco está ligada ao desenvolvimento de cânceres anogenitais, hoje é caracterizada como uma das principais doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Dentre os de alto risco, o HPV16 é o mais prevalente no mundo estando presente em cerca de 70% das neoplasias. No Brasil, nas regiões Nordeste e Centro-Oeste os HPVs 31 e 33 são os tipos de maior incidência depois do HPV16. As papilomaviroses também respondem por uma séria de doenças no âmbito veterinário, com níveis de impacto econômico variáveis a depender da região do globo. Suas lesões características atingem epitélio e mucosa dos animais e suas consequências divergem quanto à gravidade, a depender do epitélio danificado, fatores ambientais e genéticos. Os BPVs tipos 1 e 2, descritos como alguns dos mais prevalentes, infectam preferencialmente fibroblastos e, diferentemente do que já foi descrito para HPVs, a proteína E5 de BPV é largamente estudada e reconhecida como a principal oncoproteína do vírus. Apesar das proteínas E5 de HPV16 e E5 de BPV2 atuarem em vias diferentes em humanos e bovinos, respectivamente, ambas compartilham características promissoras como alvos terapêuticos, devido às suas participações na carcinogênese e em seus altos níveis de expressão em lesões com potencial transformante. Embora sejam um grave problema de saúde pública e veterinária, o câncer cervical e a papilomatose bovina não possuem um tratamentos eficazes e sua prevenção depende majoritariamente de uma detecção precoce. Nossos resultados preliminares (Cordeiro et al., in press) reforçam o potencial do uso do antígeno E5 de HPV16 como vacina terapêutica e a possibilidade de transpormos esta estratégia para o BPV. A pesquisa aqui proposta pretende por meio de modelos de desafio tumoral baseados em queratinócitos e fibroblastos expressando os genomas completos de diferentes tipos de PV (HPV ou BPV), avaliar os potenciais terapêuticos de vacinas de DNA baseadas nos genes E5, E6 e E7 do HPV16, para os modelos humanos, e no gene E5 de BPV2, para modelo bovino. Nosso projeto contempla ainda a avaliação dessas vacinas em construções fusionadas a adjuvantes moleculares, tais como as sequências de proteína do capsídeo de vírus de planta e saporina. No âmbito de estratégias anti-BPV, vacinas de DNA representam uma interessante abordagem terapêutica que podem se utilizar de metodologia semelhante àquelas que propomos no desenvolvimento de nossas vacinas anti-HPV. Através da criação de modelos tumorais de desafio para o BPV, podemos ser capazes de estabelecer testes para verificar a imunização genética baseada no gene E5 de BPV. A empresa CellMed Medicina Regenerativa, que conta com mais de 15 anos de experiência em pesquisa de terapia celular para uso veterinário, já demonstrou interesse e já é colaboradora do proponente. Ainda, com base em polimorfismos identificados nas oncoproteínas E6 e E7 e na LCR dos HPVs, pretendemos avaliar as consequências funcionais dessas variantes em cultura celular. Desse modo, contemplamos como parte deste projeto um estudo da biologia da infecção que pode fornecer indícios de mecanismos genéticos relevantes para o desenvolvimento de lesões associadas ao HPV.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Marcelo Nazario Cordeiro - Integrante / Barbara Simas Chagas - Integrante / Ana Pavla Almeida Diniz Gurgel - Integrante / Anna Jéssica Duarte Silva - Integrante / Aldo Venuti - Integrante / André Luiz Santos de Jesus - Integrante / de Cássia Pereira de Lima, Rita - Integrante / Ana Paula Ferreira Campos - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Cooperação. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    8. 2015-Atual. AVALIACAO DA PRESENCA DO PAPILOMAVIRUS HUMANO (HPV) NO SANGUE PERIFERICO DE MULHERES SAUDAVEIS, COM LESOES CERVICAIS E COM CANCER CERVICAL
      Descrição: A Organização Mundial da Saúde estima que o câncer cervical representa a terceira neoplasia mais prevalente em mulheres em todo o mundo (Jemal et al. 2011). No Brasil, estima-se que a prevalência do câncer cervical constitui também a terceira maior causa de câncer em mulheres, apenas suplantadas pelo câncer de pele (não melanoma) e câncer de mama (INCA, 2014). Diversos estudos epidemiológicos têm sugerido que a etiologia do câncer cervical é complexa, nos quais existe a interação dos fatores genéticos e ambientais na manifestação desse fenótipo (de Freitas et al. 2012; Termini and Villa 2008). Evidências mostram que infecções persistentes causadas pelo Papilomavírus humano (HPV) associadas ao comprometimento do sistema imunológico são fatores preponderantes para o desenvolvimento do câncer cervical (de Freitas et al. 2012; H zur Hausen 1996). Recentemente, diversos estudos tem demonstrado o envolvimento do HPV em epitélios e mucosas não cervicais, tais como vulva, vagina, pênis, testículo, ânus, mama, pulmão, pele, cabeça e pescoço (Lowy and Schiller 2012). Essas observações levantam questões sobre como o HPV poderia se estabelecer nestes tecidos uma vez que não ocorre viremia. Em outras infecções virais, as células mononucleares do sangue periférico (PBMC) infectadas podem se espalhar e infectar outros sítios. Assim, especula-se que PBMC possa executar esta função nas infecção pelo HPV em sítios não cervicais. Evidências de Papilomavírus no sangue periférico já foi demonstrada em outros mamíferos e em humanos (Carvalho et al. 2003; Yaguiu et al. 2008; M. a. R. Silva et al. 2014). O Papilomavírus bovino (BPV) tem sido amplamente considerado um modelo experimental para o estudo do HPV. Neste sentido, diversos estudos têm demonstrado a presença e a expressão de genes de BPV em sangue total em bovinos. Por exemplo, o DNA de BPV já foi encontrado em tecidos sanguíneos e células reprodutivas (Carvalho et al. 2003; Yaguiu et al. 2008; M. a. R. Silva et al. 2014). Além disso, estudos tem demonstrado a presença de DNA de HPV na corrente sanguínea de pacientes infectados com HPV e também pacientes que não apresentaram queixas clínicas ou história de infecção HPV genital quando suas amostras de sangue foram coletadas (Bodaghi et al. 2005; Che-Ha Chen et al. 2009; Chih-Ming Ho et al 2005). Uma vez que ainda não está bem estabelecido o papel do sangue periférico no processo de infecção pelo HPV, estudos relacionados à compreensão da relevância desses achados se tornam necessários. Assim, o presente projeto visa avaliar a presença, a genotipagem e a carga viral do DNA do HPV no sangue periférico de pacientes saudáveis, com lesões cervicais e câncer cervical... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Ana Pavla Almeida Diniz Gurgel - Integrante / Kamylla C. M. Nascimento - Integrante.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    9. 2014-2016. Estabelecimento de uma plataforma de processos inovadora voltada a prospeccao de novos biomarcadores da progressao tumoral e desenvolvimento de estrategia vacinal terapeutica para o cancer cervical baseada em imunizacao genetica e vacinas de sub-
      Descrição: O câncer cervical é um problema de saúde publica por ser o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres (estimativa de 18.430 casos para o ano de 2011) e com um risco estimado de 18 casos a cada 100 mil mulheres. Em Pernambuco, são esperados 1.210 novos casos, dentre os quais 210 no Recife. A infecção pelos PVs é condição necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento do câncer. Outros fatores são necessários para a progressão carcinogênica destas lesões. Os avanços tecnológicos da biologia molecular para identificação de biomarcadores e alvos moleculares relacionados ao câncer tem contribuído para uma melhor compreensão da carcinogênese. Uma das tecnologias que vem obtendo êxito na identificação de novos alvos diagnósticos e terapêutico é o Microarrays de oligonucleotídeos. O padrão de expressão gênica diferencial no câncer pode identificar genes candidatos a marcadores moleculares, novos alvos terapêuticos e até a respostas a certas terapias. Apesar de constituírem um problema de saúde pública, as complicações relacionadas à papilomatose humana (cânceres anogenitais e orofaríngeos) não possuem tratamento eficaz. As vacinas contra a infecção pelo HPV atualmente disponíveis são incapazes de combater infecções ou lesões já estabelecidas, sendo essencial, portanto, o desenvolvimento de estratégias terapêuticas. Abordagens baseadas em vetores vacinais vivos têm sido investigadas. Parasitas atenuados ou não patogênicos têm recentemente surgido como novos e melhores candidatos para entrega de antígenos às células imunológicas. Especial atenção tem sido dada à espécie Leishmania tarentolae, parasita de lagartos recentemente estabelecida como um promissor sistema heterólogo de expressão. Além disso, o novo sistema eucarioto de expressão baseado em L. tarentolae tem emergido como uma eficiente alternativa, sendo capaz de combinar a maquinaria de síntese proteica eucariótica com a simplicidade e robustez dos sistemas procariotos. Estamos propondo, então, o emprego desses mesmos genes de HPV para clonagem e expressão no sistema L. tarentolae e a avaliação da imunogenicidade dessas linhagens recombinantes como vetores vacinais, no intuito de comparar a estratégia vacinal por imunização genética com aquelas baseadas no vetor parasitário. Neste projeto iremos avaliação do sistema de L. tarentolae como plataforma para produção de proteínas virais com fins vacinais ou diagnósticos. Tanto o uso da L. tarentolae como sistema de expressão para proteínas do papilomavirus, como o uso da proteína E5 do papilomavirus como antígeno vacinal (vacina de DNA) são itens de inovação neste campo de pesquisa. Além disso, o maior conhecimento da biologia molecular destes tumores, obtido com este projeto, possibilitará a identificação de novos marcadores diagnósticos e terapêuticos o que levará ao desenvolvimento de novos testes diagnósticos e prognósticos e/ou novos antígenos vacinais, aumentando o potencial de inovação e consequente geração de novas patentes.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (3) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Valdir de Queiros Balbino - Integrante / Osvaldo Pompílio de Melo Neto - Integrante / André Luiz Santos de Jesus - Integrante / Marcelo Nazario Cordeiro - Integrante / Barbara Simas Chagas - Integrante / Muniz, Maria Tereza Cartaxo - Integrante / Jacinto Costa Silva Neto - Integrante / Anna Jéssica Duarte Silva - Integrante / Maria da Conceição Gomes Leitão - Integrante / Aldo Venuti - Integrante / Barbara Papadopoulo - Integrante / COIMBRA, ELIANE C. - Integrante / Filipe Colaço Mariz - Integrante / da Conceição Gomes Leitão, Maria - Integrante / Talita Helena Araújo de Oliveira - Integrante / Marconi Rego Barros Júnior - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - Auxílio financeiro.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    10. 2014-Atual. ESTUDOS APLICADOS A PROSPECCAO DE BIOMARCADORES E DESENVOLVIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIAS DIAGNOSTICAS E VACINAIS RELACIONADAS AS PAPILOMAVIROSES DE INTERESSE DA SAUDE HUMANA E VETERINARIA
      Descrição: Os papilomavírus constituem um grupo de pequenos vírus de DNA de dupla fita caracterizados por induzir a formação de verrugas ou papilomas numa grande variedade de organismos, incluindo o homem e o bovino. Estas lesões são em geral benignas, podendo regredir naturalmente ou se transformar em tumores malignos. No Brasil, o HPV tipo 16 é o mais frequente em câncer cervical. O segundo tipo mais comum na região Nordeste é o 31, seguido pelo 33. Pernambuco está em sexto lugar, responsável por 15% dos novos casos, dos quais estimam-se 9,6% de óbitos. Entretanto, o estado de Pernambuco lidera a incidência de câncer cervical na Região Nordeste. A maioria das lesões precursoras do câncer cervical regride espontaneamente. Estudos têm sugerido que infecções de alto e baixo grau são processos distintos de infecção por HPV. Assim, existe uma necessidade de marcadores mais informativos na triagem clínica, que as habituais análises morfológicas e de detecção do vírus do HPV. Regiões polimórficas nos genes L1, E2, E6, E7 e na LCR são importantes neste contexto. O papilomavírus bovino (BPV) é o agente etiológico da papilomatose bovina e do câncer do trato digestório superior e bexiga urinária. No Brasil a papilomatose bovina tornou-se um grave problema econômico para os criadores, existindo regiões em que a papilomatose é endêmica. Na região Nordeste, em especial no Estado de Pernambuco, a incidência de papilomatose bovina é 9% do rebanho provocando grandes perdas econômicas tendo influencia direta na cadeia produtora de leite. É importante lembrar que por ser naturalmente infectado pelo BPV, um vírus fisica e biológicamente semelhante ao HPV, torna o bovino um modelo experimental natural para o estudo da infecção pelo HPV. A imunização genética tem sido documentada como uma estratégia efetiva para a indução de imunidades humoral e celular num grande número de modelos animais. A proteína E5 do papilomavírus é uma pequena proteína hidrofóbica de membrana com ~84aa. Nós acreditamos que células efetoras presentes em lesões pré malignas devem erradicar células tumorais mais eficientemente do que no câncer invasivo. Neste projeto é proposta a consolidação por meio da ação conjunta dos componentes do núcleo emergente no desenvolvimento de: desenvolvimento de duas estratégias vacinais para o controle da papilomavirose: uma baseada em VLP e outra em imunização genética; ii) desenvolvimento de estratégias diagnósticas para o BPV, baseada na técnica inédita ELINOR; iii) identificação de prováveis biomarcadores prognósticos para o HPV.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (2) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Valdir de Queiros Balbino - Integrante / José Ferreira dos Santos - Integrante / Osvaldo Pompílio de Melo Neto - Integrante / Marcelo Nazario Cordeiro - Integrante / Barbara Simas Chagas - Integrante / Roberto Soares de Castro - Integrante / Elyda G Lima - Integrante / Ana Pavla Almeida Diniz Gurgel - Integrante / Anna Jéssica Duarte Silva - Integrante / Kamylla C. M. Nascimento - Integrante / Aldo Venuti - Integrante / Barbara Papadopoulo - Integrante / Nayara Evaristo de Pontes - Integrante / MUNIZ, MARIA TC - Integrante / LEITÃO, MARIA DA CONCEIÇÃO GOMES - Integrante / Filipe Colaço Mariz - Integrante / de Cássia Pereira de Lima, Rita - Integrante / Talita Helena Araújo de Oliveira - Integrante / Marconi Rego Barros Júnior - Integrante / Thais Moreira Alexandre da Silva - Integrante / Elias Tibúrcio Júnior - Integrante / ALLINE SANTOS ARAÚJO - Integrante / Ruany Cristyne de Oliveira Silva - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - Auxílio financeiro.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    11. 2013-2016. AVALIACAO DE UMA VACINA DE DNA E DA PRODUCAO DA PROTEINA L1 DE HPV-16 EM Pichia pastoris RECOMBINANTE VISANDO A PRODUCAO DE UMA VACINA TERAPEUTICA E OUTRA PROFILATICA PARA O CONTROLE DO CANCER CERVICAL
      Descrição: O câncer cervical (ou de colo de útero) é citado como uma doença cujo índice de mortalidade responde por cerca de 230 mil mortes anuais na população feminina mundial, conforme os últimos relatos da OMS. Ainda de acordo com a mesma fonte, 500 mil novos casos são registrados anualmente, com o agravante de ser duas vezes mais frequente em países menos desenvolvidos. Após registrar 5.063 óbitos, em 2009, em decorrência deste câncer, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) espera para o Brasil, no ano de 2012, 17.540 casos novos de câncer cervical, com um risco estimado de 17 casos a cada 100 mil mulheres. Apesar de programas de rastreamento citológico serem amplamente empregados em vários países como medida preventiva, o câncer cervical ainda representa uma das principais causas de morbidade e mortalidade, sendo considerado, mundialmente, o segundo tipo de câncer feminino mais comum. Para o desenvolvimento da lesão intraepitelial de alto grau e do câncer invasivo do colo do útero, a infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV) é condição necessária. Há evidências de que a infecção por HPV tem progressivamente aumentado nas últimas décadas. Como agravante, estudos têm associado a infecção pelo HPV na etiologia de outros tipos de cânceres, como vulvar, vaginal e anal, além de alguns tipos de cânceres de cabeça e pescoço. Dentre os HPVs com maior implicação em desenvolvimento de lesões malignas, destacam-se os tipos 16, 18, 31, 33, 45 e 46, sendo o HPV-16 responsável por 50% a 60% dos casos diagnosticados. A vacinação tem sido a abordagem mais apreciada e pesquisada como medida de combate ao câncer de colo de útero, buscando a imunização, principalmente, contra os tipos de papilomavírus de alto risco. O alto custo das vacinas comerciais disponíveis (entre R$ 350,00 a R$ 400,00 por dose ? três doses são necessárias para conferir a imunização) restringe seu alcance social; sua abrangência a poucos tipos de papilomavírus também é um fator limitante, uma vez que outros tipos virais como o HPV-33 e HPV-31 podem ser mais prevalentes que o HPV-18, a depender da região do país.Ademais, sua ineficiência contra os casos onde já existe a infecção apontam para um impacto mínimo no combate ou controle do câncer cervical por meio dessas vacinas, principalmente em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. Diante deste quadro, uma medida eficaz e a um custo menor constitui uma necessidade que chama a atenção para uma estratégia terapêutica no combate à infecção pelos papilomavírus humanos e, por consequência, contra o câncer cervical. Dessa forma, nossos resultados iniciais (obtidos via Projetos Universal 2007 e FACEPE/APQ-2010) apontam para uma vacina de DNA alternativa àquelas que já se encontram em desenvolvimento, necessitando neste momento de testes pré-clinicos para sua validação e assim, confirmar as expectativas. O presente projeto tem por objetivo conduzir estudos pré-clinicos capazes de evidenciar o potencial imunogênico da vacina de DNA, baseada no gene E5 de HPV-16, desenvolvida pelo grupo do proponente, bem como, a avaliação da produção em fermentador da proteína L1 de HPV-16 a partir de uma linhagem de P. pastoris, também construída pelo grupo do proponente, transformada com o vetor integrativo não comercial contendo o gene L1 de HPV-16.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / André Luiz Santos de Jesus - Integrante / Marcelo Nazario Cordeiro - Integrante / Anna Jéssica Duarte Silva - Integrante / Filipe Colaço Mariz - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    12. 2012-Atual. INFECCAO PELO PAPILOMAVIRUS BOVINO EM TECIDOS EPITELIAL E FLUIDOS CORPOREOS
      Descrição: Atualmente o Brasil possui a maior população bovina comercial do mundo, entretanto alguns fatores, dentre os quais as doenças infecto-contagiosas, ameaçam a produtividade desse rebanho. Entre estas doenças se encontra a papilomatose, causada pelo Papilomavirus bovino (BPV). No Brasil a papilomatose bovina é um grave problema econômico para os criadores. Na região Nordeste, em especial no Estado de Pernambuco (região da Zona da Mata), a incidência de papilomatose bovina pode chegar a 30% em algumas propriedades provocando grandes perdas econômicas para os criadores. Papilomavirus (PV) é um grupo diversificado de vírus pequeno, não-envelopado, de DNA dupla-fita circular e epiteliotrópico. O Papilomavirus bovino (BPV) induz a doenças de considerável importância veterinária em animais de produção, além disso, tem um grande valor como modelo invivo para o Papilomavirus humano (HPV). Estudos recentes sobre a biologia do BPV têm mostrado uma grande diversidade de BPVs e de putativos novos tipos de BPV infectando e co-infectando rebanhos de bovinos no mundo. Esses estudos abrem novos campos para a pesquisa e discussões sobre co-infecção e transmissão de BPV. Embora os Papilomavírus sejam descritos classicamente com epiteliotrópicos, a atividade destes virus já foi verificada em sangue e sêmen de bovinos. A alta incidência de BPV já foi verificada em doses de sêmen congelado comercial de bovinos assim como a atividade biológica desses vírus em sêmen e sangue. Além disso a sua presença já foi encontrada em fluidos como plasma sanguíneo, leite e colostro e no trato reprodutivo em sítios como oócitos, ovário, útero, células do cúmulus, fluidos uterinos, placenta e líquido amniótico. Essas descobertas podem trazer significantes contribuições para o estudo da transmissão do BPV, porém poucos estudos foram realizados bucando entender os mecanismos de trasmissão de BPV e os principais tipos de BPV envolvidos na infecção e co-infecção em tecidos não-epitelias e sua transmissão por essas rotas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Silva, Maria Angélica Ramos - Integrante / Nayara Evaristo Pontes - Integrante / Elias Tibúrcio Júnior - Integrante.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    13. 2011-2016. CARACTERIZACAO DO PERFIL DA EXPRESSAO GENICA ASSOCIADA AS PAPILOMAVIROSES: IDENTIFICACAO DE NOVOS MARCADORES MOLECULARES E ALVOS TERAPEUTICOS
      Descrição: A infecção pelos PVs é condição necessária, mas não suficiente para o desenvolvimento do câncer a partir das lesões precursoras. Outros fatores como certos mecanismos celulares são necessários para a progressão carcinogênica destas lesões. Os avanços tecnológicos da biologia molecular para identificação de biomarcadores e alvos moleculares relacionados ao câncer tem contribuído para uma melhor compreensão da carcinogênese. Uma das tecnologias que vem obtendo êxito na identificação de novos alvos diagnósticos e terapêutico é o Microarrays de oligonucleotídeos que, aliado a outras tecnologias como a SQ-RT-PCR (Semi-Quantitative Real-Time PCR), vem sendo cada vez mais utilizada para identificar perfis de expressão gênica associados com doenças genéticas complexas como no caso do câncer. O padrão de expressão gênica de doenças como o câncer, identifica genes candidatos a marcadores moleculares que também poderão ser novos alvos terapêuticos, gerando novas classificações e subclassificações moleculares do câncer. Este padrão também pode predizer o prognóstico e até as respostas a certas terapias em vários tipos de neoplasias malignas. Vários estudos vêm demonstrando o potencial da tecnologia de microarrays para determinação de um diagnóstico preciso, que é essencial para um tratamento eficaz, como para acompanhamento da evolução terapêutica dos pacientes. Um dos primeiros trabalhos realizou a classificação molecular das leucemias mielóide e linfoblástica aguda e de linfomas difusos das células B. Posteriormente, foram realizados vários estudos de perfil de expressão gênica do câncer em outros órgãos e tecidos humanos, como na mama, para o estudo do prognóstico da neoplasia, e no colo do útero, para o estudo dos vários e complexos mecanismos envolvidos no câncer cervical, desde a infecção inicial pelo HPV e a progressão das lesões precursoras até o aparecimento dos tumores malignos. A tecnologia do microarray também vem sendo utilizada para estudos de perfil de expressão. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Eliane Campos Coimbra - Integrante / Maria da Conceição Gomes Leitão - Integrante / Talita Helena Araújo de Oliveira - Integrante / Marconi Rego Barros Júnior - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    14. 2011-2012. VACINA DE DNA CONTRA PAPILOMAVIROSES: USO DO PAPILOMAVIRUS BOVINO COMO MODELO EXPERIMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA EXTRATEGIA VACINAL CONTRA O CANCER DE COLO DE UTERO EM HUMANOS BASEADA NOS GENES E5 E L2
      Descrição: Os papilomavírus constituem um grupo de pequenos vírus de DNA de dupla fita caracterizados por induzir a formação de verrugas ou papilomas numa grande variedade de organismos, incluindo o homem. Estas lesões são em geral benignas, podendo regredir naturalmente ou se transformar em tumores malignos. A presença de HPV também tem sido relatada no sêmen. No sêmen, o HPV pode causar alteração na motilidade dos espermatozóides, que se reflete na diminuição da capacidade reprodutiva. Além disso, em caso de fecundação poderiam agir como vetores para o HPV. A ação de material genético de HPV-16 sobre o desenvolvimento de embriões de camundongo demonstrou que na sua presença o embrião se desenvolve, mas com uma redução na formação de blastocistos, enquanto, na presença de HPV-18 há uma inibição do processo de ?hatching? do blastocisto. O uso do sistema baseado no de BPV como modelo experimental foi inovador no reconhecimento da natureza oncogênica dos papilomavírus, na elucidação da relação entre vírus e co-fatores e no desenvolvimento de vacinas anti-papilomavirus. As vacinas contra HPV usadas atualmente são baseadas em vacinas desenvolvidas contra BPV (e CRPV), incluindo VLP-based vacinas e E6/E7/L2-based prime-boost vacinas. Embora nem todas as facetas do modelo de sistema bovino possa ser aplicado à situação humana, estudos comparativos entre a patologia das doenças induzidas pelo BPV e HPV têm contribuído em grande medida, à compreensão do câncer humano induzido pelo HPV. As últimas descobertas quanto às funções de BPV E5, E2 e E7 mostram que o BPV ainda pode liderar o caminho e contribuir significativamente para o nosso entendimento da biologia do vírus. Com base no exposto acima, o BPV vem a ser um modelo muito interessante para o estudo relacionado ao desenvolvimento de estratégias vacinais, profiláticas e terapêuticas, contra o câncer de colo de útero em humanos. A imunização genética tem sido documentada como uma estratégia efetiva para a indução de imunidades. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Antonio Carlos de Freitas - Coordenador / Marcelo Nazario Cordeiro - Integrante / Rafael Dhalia - Integrante / Anna Jéssica Duarte Silva - Integrante.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (3)
    1. Prêmio de Menção Honrosa - 2o Lugar como Melhor Trabalho Apresentado, Organização do 3o Encontro Brasileiro de Inovação Terapêutica.. 2013.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    2. Special Interest to the Drug Development Sector and an Advancement in Medicine, Target Selection team of Global Medical Discovery.. 2013.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.
    3. Prêmio Hélio Gelli Pereira (Categoria Pós-Graduação), Sociedade Brasileira de Virologia.. 2011.
      Membro: Antonio Carlos de Freitas.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (1)
    1. 3o Encontro Brasileiro de Inovação Terapêutica.Genética e Inovação Terapêutica. 2013. (Encontro).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (1)
    1. FREITAS, A. C.. I SIMPAPI. 2004. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (7)
    • Antonio Carlos de Freitas ⇔ Sergio Crovella (4.0)
      1. GAZZANEO, L. R. S. ; PANDOLFI, VALESCA ; JESUS, A. L. S. ; CROVELLA, S. ; ISEPPON, A. B. ; DE FREITAS, ANTONIO CARLOS. Heterologous Expression Systems for Plant Defensin Expression: Examples of Success and Pitfalls. CURRENT PROTEIN & PEPTIDE SCIENCE. v. 18, p. 391-399, issn: 1389-2037, 2017.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. Chagas, B.S. ; GURGEL, A.P.A.D. ; PAIVA JÚNIOR, S.S.L. ; LIMA, R.C.P. ; CORDEIRO, M.N. ; MOURA, R.R. ; Coelho, A.V.C. ; NASCIMENTO, K.C.G. ; SILVA NETO, J.C. ; CROVELLA, S. ; FREITAS, A.C.. Synergic effect of oral contraceptives, GSTP1 polymorphisms, and high-risk HPV infection in development of cervical lesions. GENETICS AND MOLECULAR RESEARCH. v. 16, p. 1-9, issn: 1676-5680, 2017.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. SEGAT, LUDOVICA ; ZUPIN, LUISA ; MOURA, RONALD RODRIGUES ; COELHO, ANTONIO VICTOR CAMPOS ; Chagas, Bárbara Simas ; Freitas, Antonio Carlos de ; Crovella, Sergio. DEFB1 polymorphisms are involved in susceptibility to human papillomavirus infection in Brazilian gynaecological patients.. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz (Impresso). v. 109, p. 918-922, issn: 0074-0276, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. CHAGAS, BÁRBARA SIMAS ; DE ARAGÃO BATISTA, MARCUS VINICIUS ; Crovella, Sergio ; GURGEL, ANA PAVLA ALMEIDA DINIZ ; NETO, JACINTO COSTA SILVA ; SERRA, IVI GONÇALVES SOARES SANTOS ; DO AMARAL, CAROLINA MARIA MEDEIROS ; BALBINO, VALDIR QUEIROZ ; MUNIZ, MARIA TEREZA CARTAXO ; DE FREITAS, ANTONIO CARLOS. Novel E6 and E7 oncogenes variants of human papillomavirus type 31 in Brazilian women with abnormal cervical cytology. Infection, Genetics and Evolution (Print). v. 16, p. 13-18, issn: 1567-1348, 2013.
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    • Antonio Carlos de Freitas ⇔ Lindomar José Pena (3.0)
      1. SILVA, RUANY C.O. ; LIMA, RITA DE CÁSSIA P. ; CORDEIRO, MARCELO N. ; DOS SANTOS, DAFFANY L. ; PENA, LINDOMAR J. ; GURGEL, ANA P.A.D. ; BATISTA, MARCUS V.A. ; CHAGAS, BÁRBARA S. ; FREITAS, ANTONIO C.. Functional evaluation of human papillomavirus type 31 long control region variants. GENOMICS. v. 112, p. 5066-5071, issn: 0888-7543, 2020.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. SILVA, RUANY C. DE O. ; DA SILVA JÚNIOR, ANTÔNIO HUMBERTO P. ; GURGEL, ANA P.A.D. ; BARROS JUNIOR, MARCONI R. ; SANTOS, DAFFANY L. ; DE LIMA, RITA DE C.P. ; BATISTA, MARCUS V.A. ; PENA, LINDOMAR J. ; CHAGAS, BÁRBARA S. ; FREITAS, ANTONIO C.. Structural and functional impacts of E5 genetic variants of human papillomavirus type 31. VIRUS RESEARCH. v. septem, p. 198143-xx, issn: 0168-1702, 2020.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. PENA, Lindomar José ; MIRANDA GUARINES, KLARISSA ; DUARTE SILVA, ANNA JÉSSICA ; SALES LEAL, LÍGIA ROSA ; MENDES FÉLIX, DANIELE ; SILVA, ADALÚCIA ; DE OLIVEIRA, SHEILLA ANDRADE ; JUNQUEIRA AYRES, CONSTÂNCIA FLÁVIA ; JÚNIOR, ABELARDO SILVA ; DE FREITAS, ANTONIO CARLOS. In vitro and in vivo models for studying Zika virus biology. JOURNAL OF GENERAL VIROLOGY. v. Oct, p. 1-22, issn: 0022-1317, 2018.
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    • Antonio Carlos de Freitas ⇔ Abelardo Silva Júnior (1.0)
      1. PENA, Lindomar José ; MIRANDA GUARINES, KLARISSA ; DUARTE SILVA, ANNA JÉSSICA ; SALES LEAL, LÍGIA ROSA ; MENDES FÉLIX, DANIELE ; SILVA, ADALÚCIA ; DE OLIVEIRA, SHEILLA ANDRADE ; JUNQUEIRA AYRES, CONSTÂNCIA FLÁVIA ; JÚNIOR, ABELARDO SILVA ; DE FREITAS, ANTONIO CARLOS. In vitro and in vivo models for studying Zika virus biology. JOURNAL OF GENERAL VIROLOGY. v. Oct, p. 1-22, issn: 0022-1317, 2018.
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    • Antonio Carlos de Freitas ⇔ Ana Maria Benko Iseppon (1.0)
      1. GAZZANEO, L. R. S. ; PANDOLFI, VALESCA ; JESUS, A. L. S. ; CROVELLA, S. ; ISEPPON, A. B. ; DE FREITAS, ANTONIO CARLOS. Heterologous Expression Systems for Plant Defensin Expression: Examples of Success and Pitfalls. CURRENT PROTEIN & PEPTIDE SCIENCE. v. 18, p. 391-399, issn: 1389-2037, 2017.
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    • Antonio Carlos de Freitas ⇔ Rommel Mario Rodríguez Burbano (1.0)
      1. ARAUJO-NETO, ARI P. ; FERREIRA-FERNANDES, HYGOR ; AMARAL, CAROLINA M.M. ; SANTOS, LINA G. ; FREITAS, ANTÔNIO C. ; SILVA-NETO, JACINTO C. ; REY, JUAN A. ; BURBANO, ROMMEL R. ; SILVA, BENEDITO B. DA ; YOSHIOKA, FRANCE K.N. ; PINTO, GIOVANNY R.. Lack of detection of human papillomavirus DNA in prostate carcinomas in patients from northeastern Brazil. Genetics and Molecular Biology (online version). v. 39, p. 24-29, issn: 1678-4685, 2016.
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    • Antonio Carlos de Freitas ⇔ Constância Flávia Junqueira Ayres Lopes (1.0)
      1. PENA, Lindomar José ; MIRANDA GUARINES, KLARISSA ; DUARTE SILVA, ANNA JÉSSICA ; SALES LEAL, LÍGIA ROSA ; MENDES FÉLIX, DANIELE ; SILVA, ADALÚCIA ; DE OLIVEIRA, SHEILLA ANDRADE ; JUNQUEIRA AYRES, CONSTÂNCIA FLÁVIA ; JÚNIOR, ABELARDO SILVA ; DE FREITAS, ANTONIO CARLOS. In vitro and in vivo models for studying Zika virus biology. JOURNAL OF GENERAL VIROLOGY. v. Oct, p. 1-22, issn: 0022-1317, 2018.
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    • Antonio Carlos de Freitas ⇔ Tiago Alessandro Espinola Ferreira (1.0)
      1. Batista, Marcus V.A. ; Ferreira, Tiago A.E. ; Freitas, Antonio C. ; Balbino, Valdir Q.. An entropy-based approach for the identification of phylogenetically informative genomic regions of Papillomavirus. Infection, Genetics and Evolution (Print). v. 11, p. 2026-2033, issn: 1567-1348, 2011.
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(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:20:58