Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Henrique Jose Domiciano Amorim

Professor Associado de Sociologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (UNIFESP-Campus Guarulhos). Coordena o Grupo de Pesquisa Classes Sociais e Trabalho (GPCT) desde 2011. Desenvolve o Projeto de Pesquisa: Desenvolvedores de Software e Teleoperadores: Dois opostos do trabalho imaterial, no âmbito do Auxílio Regular da FAPESP; o Projeto de Pesquisa: O Encontro entre as TICs e o Empreendedorismo: O Trabalho Digital nas Sociedades Contemporâneas (PQ-CNPq) e o Projeto de Pesquisa: Desenvolvedores de Software e Teleoperadores: Produção e Trabalho imaterial em perspectiva, no âmbito do Auxílio Universal do CNPq. É pesquisador da Rede de Estudos e Monitoramento da Reforma Trabalhista (REMIR). Realizou Pós-Doutorado no CESIT/UNICAMP (2016/2017), na EHESS/Paris (2017), no Departamento de Sociologia do IFCH/UNICAMP (2007-2010) e na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS)/Paris (2009). Foi pesquisador do Consejo Latino-Americano de Ciencias Sociales/CLACSO (2008/2009). Concluiu o Doutorado em Ciências Sociais pela Unicamp em 2006, tendo realizado sua pesquisa com Bolsa de Doutorado Sanduíche na EHESS/Paris. Atua na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia do Trabalho e Teoria Social, pesquisando principalmente os seguintes temas: Trabalho, Trabalho Imaterial, Trabalho Digital, Parcialização do Trabalho, Informalidade, Precarização do Trabalho, Classes e Movimentos Sociais, Produção, Relações de Produção e Processos de Trabalho, Plataformização do Trabalho, Uberização e Micro-trabalho. Publicou os livros: Trabalho Imaterial: Marx e o Debate Contemporâneo, publicado pela Annablume/FAPESP em 2009 e 2018; Valor-trabalho e Imaterialidade da Produção nas Sociedades Contemporâneas, publicado pelo CLACSO em 2012; Teoria Social e Reducionismo Analítico: Para uma crítica ao debate sobre a centralidade do trabalho, publicado pela EDUCS em 2006; Sociologia Hoje, publicado pela Ática em 2016 e Contexto e Ação, publicado pela Scipione em 2021; e organizou os livros: Trabalho (Imaterial), Valor e Classes Sociais: Diálogos com Pesquisadores Contemporâneos: EDUFSCAR, 2017; As Classes Sociais no Início do Século XXI: Annablume/FAPESP, 2017; e Classes e Lutas de Classes: Novos Questionamentos. São Paulo: Annablume/FAPESP, 2015. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/1702450858580199 (27/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal de São Paulo, Campus Guarulhos. Estrada do Caminho Velho, 333 Bairro dos Pimentas 07252312 - Guarulhos, SP - Brasil Telefone: (011) 24989768
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Sociologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (8)
    1. 2021-Atual. O Encontro entre as TICs e o Empreendedorismo: O Trabalho Digital nas Sociedades Contemporaneas
      Descrição: Este projeto tem como objetivo analisar as condições de trabalho, de vida e as formas de organização política dos programadores de software, dos teleoperadores, de trabalhadores por plataformas digitais (motoristas e entregadores por aplicativo) e os trabalhadores de micro-tarefas, partindo da hipótese de que estes trabalhos digitais teriam pelo menos dois elementos sociais semelhantes: 1. A estruturação e organização de suas atividades por meio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), em conjunto com 2. As práticas laborais de engajamento, autogerenciamento e autocontrole conformadas pela ideologia e cultura empresarial empreendedorista. À primeira vista, esses tipos de trabalhos digitais não se fundamentariam em novas formas de organização do trabalho, típicas do padrão de acumulação taylor-fordista, na medida em que acionariam predominantemente a intelectualidade de seus agentes produtivos e se diferenciariam também das práticas produtivas toyotistas, pois estariam baseadas, também predominantemente, em aspectos subjetivos da força de trabalho como a criatividade e a inteligência. Não obstante, estas novas formas de trabalho digital, parecem, apesar de suas diferenças, reproduzir elementos da gestão e da produção muito semelhantes, por um lado, àquelas da produção seriada e padronizada das industriais tayloristas e fordistas e, por outro, da produção de automóveis do sistema toyotista, sobretudo, no que se refere às formas de gerência, estímulo e controle produtivos. Entendemos, por conta disso, que se faz necessário analisar o que há de novo e o que se conserva nas relações e condições de trabalho, de vida e nas formas de organização política dos trabalhadores que têm como característica em suas atividades a mediação das tecnologias da informação e da comunicação e que, de diferentes formas, fazem um apelo cultural e ideológico, via empreendedorismo, da criatividade e da autonomia para a constituição da cooperação produtiva. Isto é, nos parece central precisar em que medida o trabalho digital se difunde como atividade produtiva e de serviços e quais são as condições de trabalho e as formas de precarização que perpassam este tipo de produção na sociedade brasileira contemporânea. Neste sentido, o que propomos com esta pesquisa é analisar, na atual conjuntura brasileira, como se estruturam um conjunto de trabalhos mediados pelas TICs e amparados ideologicamente pelo empreendedorismo, procurando analisar suas 11 semelhanças, suas diferenças, particularidades e, principalmente, como estes dois elementos sociais (TICs e empreendedorismo) atravessam estas atividades, significativamente tão diferentes, como as acima mencionadas. Enfatizaremos, assim, três dimensões nessa pesquisa: 1. As condições objetivas de trabalho e de controle mediadas pelas TICs; 2. O impacto do empreendedorismo como elemento ideológico e cultural estruturador dessas atividades de trabalho, mas também de vida dos trabalhadores e 3. As formas de organização política que são construídas em atividades laborais historicamente tão recentes como estas. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Henrique José Domiciano Amorim - Coordenador / Guilherme Henrique Guilherme - Integrante / Felipe Moda - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4 / Número de orientações: 3
      Membro: Henrique Jose Domiciano Amorim.
    2. 2019-Atual. Desenvolvedores de Software e Teleoperadores: Producao e Trabalho imaterial em perspectiva
      Descrição: O objetivo deste projeto é analisar as condições de trabalho dos desenvolvedores de software e dos teleoperadores de centrais de teleatendimento no Brasil. À primeira vista, estas atividades produtivas não estariam, primeiro, condicionadas por formas de organização do trabalho tradicionais, típicas do padrão de acumulação taylor-fordista, na medida em que acionariam predominantemente a intelectualidade de seus agentes produtivos, segundo, se diferenciariam também das práticas produtivas toyotistas, pois estariam baseadas, também predominantemente, em aspectos subjetivos da força de trabalho como a criatividade e a inteligência. Não obstante, estas novas formas de trabalho imateriais, parecem ainda, apesar de suas diferenças, reproduzir elementos da gestão e da produção muito semelhantes, por um lado, àquelas da produção seriada e padronizada das industriais tayloristas e fordistas e, por outro, da produção de automóveis do sistema toyotista, sobretudo, no que se refere às formas de estímulo e controle produtivos. Entendemos, por conta disso, que se faz necessário analisar o que há de novo e o que se conserva nas relações e condições de trabalho que têm como característica central a utilização da cognição, da informação, da comunicação, da intelectualidade e da criatividade, analisando também em que medida este tipo de produção se assemelharia ou não à produção material. Isto é, nos parece central precisar em que medida o trabalho imaterial se difunde como atividade produtiva e de serviços e quais são as condições de trabalho e as formas de precarização que perpassam este tipo de produção na sociedade brasileira contemporânea. Neste sentido, o que propomos com esta pesquisa é analisar, na atual conjuntura brasileira, o lugar do trabalho imaterial no interior da produção de mercadorias, tendo como objeto empírico de análise os desenvolvedores de software de ?indústrias de software? e os teleoperadores de centrais de teleatendimento. Enfatizaremos, para tal, três dimensões destas atividades: 1. As condições objetivas de trabalho; 2. As formas de precarização do trabalho imaterial que podem atingir estes dois diferentes coletivos de trabalho; estabelecendo, por fim, 3. Aproximações e distanciamentos entre eles no que se refere às suas condições de trabalho e de vida.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (5) / Doutorado: (2) . Integrantes: Henrique José Domiciano Amorim - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Henrique Jose Domiciano Amorim.
    3. 2018-2021. Trabalho Imaterial e Precarizacao no Contexto das Tecnologias da Informacao e da Comunicacao
      Descrição: Este projeto dá seguimento a pesquisa anteriores, mas agora focado num novo objeto específico: a análise das condições de trabalho dos desenvolvedores de software e dos operadores de teleatendimento no Brasil. À primeira vista, esse tipo de atividade produtiva não se fundamentaria como uma forma de organização do trabalho tradicional, típica do padrão de acumulação taylor-fordista, na medida em que acionaria predominantemente a intelectualidade de seus agentes produtivos. Não obstante, as novas formas de trabalho, sobretudo as imateriais, parecem ainda, apesar de suas diferenças, estarem condicionadas por formas de gestão e de produção muito semelhantes àquelas da produção seriada e padronizada das industriais fordistas e tayloristas. Nesse sentido, a caracterização, por um lado, de um novo cenário no qual as relações de produção capitalista se reproduzem, mas que, por outro, se atualizam as formas de produção e reprodução de mercadorias parecem hoje ter relação direta com a produção imaterial. Entendemos, por conta disso, que se faz necessário analisar o que há de novo e o que se conserva nas relações e condições de trabalho que têm como característica central a utilização da cognição, da informação, da comunicação, da intelectualidade e da criatividade e também em que medida este tipo de produção se assemelharia à da produção material. Isto é, nos parece central precisar em que medida o trabalho imaterial se difunde como atividade produtiva e de serviços e quais são as condições de trabalho e as formas de precarização que configuram esse tipo de produção na sociedade brasileira contemporânea. Neste sentido, o que propomos com esta pesquisa é analisar, na atual conjuntura brasileira, o lugar do trabalho imaterial no interior da produção de mercadorias, tendo como objeto de análise os desenvolvedores de software de ?indústrias de software? e os teleoperadores de centrais de teleatendimento. Enfatizaremos, para tal, três dimensões destas atividades: 1. As condições objetivas de trabalho; 2. As formas de precarização do trabalho imaterial que atingem estes dois diferentes coletivos de trabalho; estabelecendo, por fim, 3. Aproximações e distanciamentos entre eles no que se refere às suas condições de trabalho e de vida.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (1) . Integrantes: Henrique José Domiciano Amorim - Coordenador / João Gabriel Pelegrini - Integrante / Guilherme Henrique Guilherme - Integrante / Amanda Oliveira de Souza - Integrante / Angelina Moreno - Integrante / Maurício Grazia - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Henrique Jose Domiciano Amorim.
    4. 2018-Atual. Desenvolvedores de Software e Teleoperadores: Dois opostos do trabalho imaterial?
      Descrição: Este projeto de pesquisa que dá seguimento a pesquisas anteriores, mas agora focado em um novo objeto específico: a análise das condições de trabalho dos desenvolvedores de software e dos teleoperadores de centrais de teleatendimento no Brasil. À primeira vista, estas atividades produtivas não estariam, primeiro, condicionadas por formas de organização do trabalho tradicionais, típicas do padrão de acumulação taylor-fordista, na medida em que acionariam predominantemente a intelectualidade de seus agentes produtivos, segundo, se diferenciariam também das práticas produtivas toyotistas, pois estariam baseadas, também predominantemente, em aspectos subjetivos da força de trabalho como a criatividade e a inteligência. Não obstante, estas novas formas de trabalho imateriais, parecem ainda, apesar de suas diferenças, reproduzir elementos da gestão e da produção muito semelhantes, por um lado, àquelas da produção seriada e padronizada das industriais tayloristas e fordistas e, por outro, da produção de automóveis do sistema toyotista, sobretudo, no que se refere às formas de estímulo e controle produtivos. Entendemos, por conta disso, que se faz necessário analisar o que há de novo e o que se conserva nas relações e condições de trabalho que têm como característica central a utilização da cognição, da informação, da comunicação, da intelectualidade e da criatividade, analisando também em que medida este tipo de produção se assemelharia ou não à produção material. Isto é, nos parece central precisar em que medida o trabalho imaterial se difunde como atividade produtiva e de serviços e quais são as condições de trabalho e as formas de precarização que perpassam este tipo de produção na sociedade brasileira contemporânea. Neste sentido, o que propomos com esta pesquisa é analisar, na atual conjuntura brasileira, o lugar do trabalho imaterial no interior da produção de mercadorias, tendo como objeto empírico de análise os desenvolvedores de software de ?indústrias de software? e os teleoperadores de centrais de teleatendimento. Enfatizaremos, para tal, três dimensões destas atividades: 1. As condições objetivas de trabalho; 2. As formas de precarização do trabalho imaterial que podem atingir estes dois diferentes coletivos de trabalho; estabelecendo, por fim, 3. Aproximações e distanciamentos entre eles no que se refere às suas condições de trabalho e de vida.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (1) . Integrantes: Henrique José Domiciano Amorim - Coordenador / João Gabriel Pelegrini - Integrante / Guilherme Henrique Guilherme - Integrante / Amanda Oliveira de Souza - Integrante / Angelina Moreno - Integrante / Maurício Grazia - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro.
      Membro: Henrique Jose Domiciano Amorim.
    5. 2017-2017. Trabalho Imaterial e Precarizacao no Contexto das Tecnologias da Informacao e da Comunicacao: uma comparacao Brasil-Franca
      Descrição: A finalidade deste projeto de pesquisa é desenvolver um estudo sobre as formas de apropriação do trabalho imaterial no setor de tecnologia, teleatendimento e PD. Apesar da conservação das relações de produção capitalista, parece ter se estruturado um novo continente produtivo baseado na utilização de formas de trabalho (não manuais) distintas daquelas que marcaram a produção capitalista até os anos 1960. À primeira vista, esse tipo de atividade produtiva não se fundamentaria como uma forma de organização do trabalho tradicional, típica do padrão de acumulação taylor-fordista, na medida em que acionaria predominantemente a intelectualidade de seus agentes produtivos. Não obstante, as novas formas de trabalho, sobretudo as imateriais, parecem ainda, apesar de suas diferenças, responderem à lógica da produção e da reprodução do lucro. Nesse sentido, a caracterização, por um lado, de um novo cenário no qual as relações de produção capitalista se reproduzem, mas que, por outro, se alteram radicalmente as formas de produção e reprodução de mercadorias, parecem hoje ter relação direta com a produção imaterial. Por conta disso, faz-se necessário analisar o que há de novo e o que se conserva nas relações e condições de trabalho que têm como característica central a utilização da cognição, da informação, da comunicação, da intelectualidade e da criatividade. Isto é, nos parece central precisar em que medida o trabalho imaterial se difunde como atividade produtiva e de serviços e quais são as condições de trabalho que configuram esse tipo de produção nas sociedades contemporâneas. Neste sentido, temos como objetivo central de nossa pesquisa no exterior realizar uma pesquisa bibliográfica e em bancos de dados, além de uma incursão empírica sobre e no setor de tecnologia, teleatendimento e PD, o que nos possibilitará fundamentar teórica e empiricamente comparações entre as formas de utilização do trabalho imaterial no Brasil e na França.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Henrique José Domiciano Amorim - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Henrique Jose Domiciano Amorim.
    6. 2015-2018. Trabalho, Classes Sociais e Precarizacao no Contexto das Tecnologias da Informacao e da Comunicacao
      Descrição: A finalidade dessa pesquisa é desenvolver um estudo sobre as formas de apropriação do trabalho imaterial no setor de produção em PD e Telecomunicações no Brasil. Apesar da conservação das relações de produção capitalista, parece ter se estruturado um novo continente produtivo baseado na exploração de formas de trabalho (não manuais) distintas daquelas que marcaram a produção capitalista até os anos 1960. À primeira vista, esse tipo de exploração não se fundamentaria nas formas de organização tradicionais típicas do padrão de acumulação fordista, na medida em que acionaria predominantemente a intelectualidade de seus agentes produtivos. Nesse sentido, a caracterização, por um lado, de um novo cenário no qual as relações de produção capitalista se perpetuam, mas que, por outro, se alteram radicalmente às formas de produção e reprodução do capital parecem hoje ter relação direta com a produção de mercadorias imateriais. Por conta disso, faz-se necessário precisar o que há de novo e o que se conserva nas relações de trabalho que têm como característica central a utilização da cognição, intelectualidade, criação, imaterialidade, isto é, nos parece central precisar em que medida o trabalho imaterial constituiria uma das bases para a reprodução do capital nas sociedades contemporâneas, sobretudo, na brasileira. Dessa forma, uma pesquisa que relacione a investigação empírica em empresas do setor de PD e Telecomunicação às mais variadas teses que procuram explicar a exploração do trabalho imaterial e sua relação com o trabalho material é nosso ponto de partida para a análise do trabalho nas sociedades contemporâneas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (1) . Integrantes: Henrique José Domiciano Amorim - Coordenador / João Gabriel Pelegrini - Integrante / Guilherme Henrique Guilherme - Integrante / Amanda Oliveira de Souza - Integrante / Angelina Moreno - Integrante / Maurício Grazia - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 14
      Membro: Henrique Jose Domiciano Amorim.
    7. 2012-2015. Classe Social e Valor na Teoria Social Contemporanea
      Descrição: Nos últimos 40 anos os conceitos de classe social e de valor foram debatidos por várias correntes da teoria social. A partir dos anos 1970, as teses sobre a constituição de uma sociedade pós-industrial, pós-materialista ou de serviços foram erigidas em contraposição às teses que fundamentavam a manifestação de sociedades industriais, balizadas, sobretudo, na concepção de classe e de trabalho industrial, isto é, no chamado paradigma produtivo. Se, por um lado, as críticas ao paradigma produtivo foram válidas no sentido de apontar uma concepção reduzida de trabalho, de classe social e de valor, e, por conseguinte, a necessidade de sua superação, por outro, seu aporte teórico tomou, por objeto de crítica, concepções marxistas deterministas que caracterizavam a produção industrial como fundamento único dos processos sociais (sejam eles políticos, culturais, étnicos, simbólicos ou econômicos). A equação se verificava, assim, na indicação de que, até os anos 1970, as sociedades capitalistas seriam determinadas predominantemente pela produção fabril. No entanto, após os acontecimentos históricos presentes nessa década, tal determinação teria sido superada e com ela toda a tradição analítica marxista. As sociologias brasileira e internacional contemporâneas desenvolveram, nessas quatro últimas décadas, um material bibliográfico significativo em relação à questão das clivagens sociais, do processo de valorização de capitais e do significado do trabalho nas sociedades capitalistas contemporâneas. Nesse sentido, realizar uma análise e sistematização substantivas das teorias que se serviram da validade ou não da tese do ?fim das classes sociais? e da tese do ?fim do valor? baseando-nos, sobretudo, em um levantamento e um mapeamento bibliográficos críticos, nos parece central.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Doutorado: (1) . Integrantes: Henrique José Domiciano Amorim - Coordenador / Jair Batista da Silva - Integrante / Angelina Moreno - Integrante / Maurício Grazia - Integrante / Breno Augusto Santos - Integrante / Lais Pimentel - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 10
      Membro: Henrique Jose Domiciano Amorim.
    8. 2010-2012. Classes e estratificacao social: Uma analise da producao bibliografica nas Ciencias Sociais Brasileiras (1970-2010)
      Descrição: Este projeto pretende abordar criticamente as intervenções analíticas, no âmbito das Ciências Sociais brasileiras, concernentes à estrutura de classes, às relações de classe e à estratificação social nacional. Nesse sentido, faz-se necessário o levantamento, inicial neste momento, das teses gerais que informam o debate brasileiro, que funcionam como supostos teóricos a guiar as análises empíricas realizadas no Brasil.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Doutorado: (1) . Integrantes: Henrique José Domiciano Amorim - Coordenador / Jair Batista da Silva - Integrante / Angelina Moreno - Integrante / Breno Augusto Santos - Integrante / Lais Pimentel - Integrante.
      Membro: Henrique Jose Domiciano Amorim.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (14)
      1. 20 Congresso Brasileiro de Sociologia. Coordenador do Minicurso Trabalho, Política e Pandemia. 2021. (Congresso).
      2. 43 Encontro Anual da Anpocs. Debatedor do ST: Capitalismo, reconhecimento e desigualdade. 2019. (Congresso).
      3. XXXII Congreso Internacional ALAS Perú 2019. O trabalho imaterial e as metodologias ágeis. 2019. (Congresso).
      4. 42 Encontro Anual da Anpocs.O Trabalho em André Gorz. 2018. (Encontro).
      5. 8 Conferencia Latinoamericana y Caribeña de Ciencias Sociales. Formas contemporâneas de exploração do trabalho. 2018. (Congresso).
      6. IV Congresso Acadêmico Unifesp. Universidade e Sociedade: Saberes em Diálogo. 2018. (Congresso).
      7. Nietzsche e Marx: filosofias do Século XIX.Forças Produtivas: repetição histórica?. 2018. (Encontro).
      8. 41 Encontro da Anpocs. Trabalhadores do Imaterial Precarizados. 2017. (Congresso).
      9. 40 Encontro da ANPOCS. Tempo, trabalho e política. 2016. (Congresso).
      10. I Congreso Latinoamericano de Teoría Social. As teorias do trabalho imaterial: uma reflexão crítica a partir de Marx.. 2015. (Congresso).
      11. III International Conference Strikes and Social Conflits. Trabalho (Imaterial), classes sociais e luta política. 2015. (Congresso).
      12. III International Conference Strikes and Social Conflicts. O fim das classes na sociologia brasileira. 2013. (Congresso).
      13. XXIX Congresso ALAS Chile - Crisis y Emergencias Sociales. Valor-Trabalho e Teoria Social. 2013. (Congresso).
      14. III Semana de História do Trabalho (Unifesp).A nova morfologia do trabalho: infoproletariado, materialidade, imaterialidade e valor. 2011. (Seminário).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (25)
      1. AMORIM, Henrique. Mesa Redonda: Crise Política e Corrupção: Brasílio Sallum Jr. (USP) e Luiz Bernardo Pericás (USP). 2016. (Outro).. . 0.
      2. AMORIM, Henrique. Palestra: Por um Feminismo Liberal, Igualitário e Cosmopolita com Sam Romanelli Assumpção (UERJ). 2016. (Outro).. . 0.
      3. AMORIM, Henrique; SOUZA, Davisson. C. C. ; GOULART, D. ; JACOMINI, M.. Ciclo de Debates - Compreender, Resistir e Avançar com Armando Boito Jr (Unicamp). 2016. Outro
      4. AMORIM, Henrique; SOUZA, Davisson. C. C. ; GOULART, D. ; JACOMINI, M.. Ciclo de Debates - Compreender, Resistir e Avançar com Lisete Arelaro (USP). 2016. Outro
      5. AMORIM, Henrique. O Lugar do Estado na Questão das Drogas. 2016. (Outro).. . 0.
      6. AMORIM, Henrique. Palestra: A Institucionalização da Sociologia no Ensino Médio no Brasil com Anita Handfas (UFRJ). 2015. (Outro).. . 0.
      7. AMORIM, Henrique. Palestra: Teorias Etnográficas do Sincretismo e da Mestiçagem - ensaio de antropologia afroindígena com Marcio Goldman (UFRJ). 2015. (Outro).. . 0.
      8. AMORIM, Henrique. Palestra: Maestria e Criatividade: um comentário Xinguano sobre o dom com Antonio Guerreiro Jr. (UNICAMP). 2015. (Outro).. . 0.
      9. AMORIM, Henrique. Palestra: As Crises nas Sociedades Capitalistas com Jorge Grespan (USP). 2015. (Outro).. . 0.
      10. AMORIM, Henrique. Palestra: Precariado e Terceirização no Brasil Contemporâneo Com Savio Cavalcante (Unicamp). 2015. (Outro).. . 0.
      11. AMORIM, Henrique. Palestra: Ativismo na Internet com Sergio Amadeu (UFABC). 2015. (Outro).. . 0.
      12. AMORIM, Henrique. Palestra: Déficit de representação ou falta de consensos mínimos: o que paralisa as políticas com Marta Arretche (USP) e Rogério Barbosa (USP). 2014. (Outro).. . 0.
      13. AMORIM, Henrique. Palestra: Ditadura, Anistia e Memória com Cícero Araújo (USP). 2014. (Outro).. . 0.
      14. AMORIM, Henrique. Mesa Redonda: Gênero e Sexualidades com Pedro Paulo Pereira (Unifesp), Silvana Nascimento (USP) e Natália Corazza Padovani. 2014. (Outro).. . 0.
      15. AMORIM, Henrique. Palestra: Mito e utopia na ideia de América Latina: o caso de José Vasconcelos com Bernardo Ricupero (USP). 2014. (Outro).. . 0.
      16. AMORIM, Henrique. Palestra: O que materialismo interdisciplinar? Com Rúrion Melo (USP). 2013. (Outro).. . 0.
      17. AMORIM, Henrique. Transformações Urbanas em São Paulo dos anos 2000 com Eduardo Marques (USP). 2013. (Outro).. . 0.
      18. AMORIM, Henrique. Palestra: As Classes Sociais nas Sociedades Contemporâneas com Jair Batista da Silva (UFBA) e Jair Pinheiro (UNESP). 2013. (Outro).. . 0.
      19. AMORIM, Henrique. Mesa Redonda: Migrações: fluxos, controles e políticas públicas com Igor Machado (UFSCAR), Márcia Sprandel (Senado) e Sidney da Silva (UFAM). 2013. (Outro).. . 0.
      20. AMORIM, Henrique. Palestra: O ?chefe? como figura do Século XX com Yves Cohen (EHESS). 2013. (Outro).. . 0.
      21. AMORIM, Henrique. Mesa Redonda: A Formação em Ciências Sociais e a Atuação em Políticas Públicas com Ana Beatriz Miraglia e Renata Bichir. 2013. (Outro).. . 0.
      22. AMORIM, Henrique. Coordenação do GT: Configurações do trabalho: informação e materialidade hoje. 2007. (Outro).. . 0.
      23. AMORIM, Henrique. Coordenação do GT: Economia e política no capitalismo contemporâneo. 2007. (Outro).. . 0.
      24. AMORIM, Henrique. Coordenação de mesa redonda (plenária): classes e movimentos sociais hoje. 2007. (Outro).. . 0.
      25. AMORIM, Henrique. Coordenação de GT: Democracia, dependência e desenvolvimento na América Latina. 2007. (Outro).. . 0.

    Lista de colaborações



    (*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
    Data de processamento: 06/11/2021 15:23:32