Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Jose Antonio Aleixo da Silva

Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE (1975), Especialização em Silvicultura pela UFRPE (1975), mestrado em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (1977) e doutorado em Biometria e Manejo Florestal - University of Georgia (1986). Post-doc e Professor Visitante da University of Georgia (1991-1993). Post-doc e Professor Visitante da Technische Universität Berlin (2012-2013). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Ciência Florestal da UFRPE. Atua como orientador, co-orientador e professor em programas de pós-graduação aos níveis de Mestrado e Doutorado em Ciências Florestais e Biometria e Estatística Aplicada da UFRPE, e Mestrados Profissionalizantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) e do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP). Secretário Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) (1999-2005). Membro do Conselho da SBPC (2005-2009). Membro da Diretoria da SBPC por quatro mandatos (2009-2017/2017-2021) onde coordena o grupo de trabalho sobre o Código Florestal. Presidente da Academia Pernambucana de Ciências (2018-2020), membro da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, da Academia Brasileira de Ciência Agronômica e sócio benemérito da Associação Pernambucana de Engenharia Florestal. É revisor de trabalhos científicos e membro de conselhos editoriais de várias revistas científicas no Brasil e no exterior e consultor de várias fundações de pesquisa de Estados do Brasil. Membro do Conselho Nacional de Florestas (CONAFLOR/MMA), do Conselho Consultivo do Nordeste no MCTI (2010-2016), do Conselho Externo da Embrapa Florestas, do Conselho Administrativo do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP, 2013-2015) e pesquisador/consultor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da CAPES. Diretor de Programas da Secretaria de Ciência e Tecnologia de Pernambuco e Coordenador do Programa Pernambuco Verde (1996-1997). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Dendrometria, Inventário Florestal e Manejo Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: Estatística Experimental, Inventário Florestal e Técnicas de Amostragem, Análise de Regressão, Modelagem de crescimento de florestas de rápido crescimento e nativas. Atua em divulgação científica como editor/redator do jornal eletrônico "Notícias da SBPC/PE" (1999-2019), e atualmente do Jornal Eletrônico da Informes da APC/SBPC-PE. Pesquisador homenageado no II Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal com a Comenda Walter Bitterlich. Bolsista de Produtividade de Pesquisa do CNPq, nível 1C. Membro do Consórcio do Nordeste e Coordenador do Sub-comitê de Modelagem Matemática do Corona Vírus. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/5674098794412714 (31/05/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1C
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal Rural de Pernambuco, Departamento de Ciência Florestal, Área de Manejo Florestal. Universidade Federal Rural de Pernambuco Dois Irmãos 52171900 - Recife, PE - Brasil Telefone: (81) 33206288 Fax: (81) 33206288
  • Grande área: Ciências Agrárias
  • Área: Recursos Florestais e Engenharia Florestal
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (14)
    1. 2018-Atual. Entomofauna ocorrente em areas de reflorestamento e restauracao florestal em Pernambuco
      Descrição: O monitoramento da entomofauna ocorrente em ambientes florestais mostra-se um indicador eficiente para inferir o nível de resiliência do ambiente. A utilização em áreas reflorestadas pode ser de grande utilidade na tomada de decisão das ações de manutenção, assim como no estabelecimento de programas de manejo de pragas. Neste sentido, a presente pesquisa objetiva conhecer a dinâmica populacional da entomofauna ocorrente em áreas em processo de restauração florestal e em reflorestamentos com fins silviculturais em Pernambuco. O estudo será realizado em três áreas, sendo duas em restauração em ambiente de floresta ombrófila densa e uma em reflorestamento de eucalipto em ambiente de caatinga, localizadas nos municípios de Paulista, Cabo de Santo Agostinho e Araripina, respectivamente, ambos pertencentes ao Estado do Pernambuco. Próximo a cada área reflorestada será amostrada igualmente uma área de mata nativa conservada, que serão utilizadas como controle na análise dos dados. Em cada área amostrada será selecionada uma área de um hectare onde serão instados dois métodos de captura (armadilha de solo Pitfall modificada e armadilha Carvalho 47) e realizada avaliação fitossanitária das espécies existentes. Em cada área serão alocados 09 pontos amostrais, onde serão instaladas as armadilhas. Os pontos amostrais serão distanciados 30 metros entre si e as coletas serão realizadas mensalmente, ao longo do período de estudo. Os materiais coletados serão acondicionados em recipientes devidamente identificados, contendo álcool 70% e posteriormente transportados ao Laboratório de Entomologia Florestal da UFRPE, onde será realizada a identificação. Os dados serão analisados com o uso do software ANAFAU, onde serão calculados os índices: dominância, abundância, frequência e constância, assim como índices de diversidade, variância H e intervalo de confiança. Na comparação das amostras das diferentes áreas pesquisadas será utilizado o teste de Mann-Whitney, conhecido também como Teste U. Com base nos resultados, espera-se gerar informações sobre a dinâmica da entomofauna ocorrente em áreas em restauração, área reflorestada com fins silviculturais e áreas de mata conservada em floresta ombrófila densa e caatinga, contribuindo com a efetividade de conservação da biodiversidade destes ambientes.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Coordenador / Ana Lícia Patriota Feliciano - Integrante / Luiz Carlos Marangon - Integrante / Maria de Fátima Penha Moreira Gonçalves - Integrante.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    2. 2016-Atual. SISTEMAS SILVIPASTORIS: UMA ALTERNATIVA DE EXPLORACAO PECUARIA SUSTENTAVEL NO AGRESTE DE PERNAMBUCO
      Descrição: A utilização de sistemas silvipastoris é uma alternativa para aumentar a eficiência de uso do solo por meio do cultivo simultâneo de espécies arbustivo/arbóreas e pastejo de animais. O componente silvícola, além de prover renda extra por meio da venda de produtos como lenha para energia ou estacas para utilização em cercas, tem potencial de adicionar N ao sistema por meio da fixação biológica, no caso de adição de leguminosas como componente arbóreo. Além disso, promove aumento da biodiversidade contrastando com o monocultivo de gramíneas na maioria das pastagens brasileiras. Benefícios advindos da utilização desses sistemas incluem também reflexos positivos sobre o desempenho animal, devido a melhor bem-estar proporcionado aos animais em pastejo. Assim, esta proposta trata da realização de um experimento, com duração de três anos, sendo o primeiro ano para o estabelecimento do mesmo e os dois anos seguintes de utilização das pastagens sob pastejo, para comparar pastagens de Brachiaria decumbens Stapf. em monocultivo com a gramínea consorciada com árvores (leguminosa e não-leguminosa) na região do Agreste de Pernambuco. Basicamente as ações envolvem avaliações nos aspectos: i) Reciclagem de nutrientes em sistemas silvipastoris; ii) Desempenho animal em sistemas silvipastoris. Serão estimados diferentes mecanismos de adição e transferência de N e outros nutrientes do componente arbóreo e a vegetação herbácea em pastos consorciados de: i) Brachiaria decumbens Stapf. e Eucalyptus spp.; ii) B. decumbens e Sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth). Além disso, haverá um terceiro tratamento que servirá como testemunha, formado pelo monocultivo de B. decumbens. Nos tratamentos consorciados, as árvores serão estabelecidas em fileiras duplas, um espaçamento de 15,0 m x 1,0 m x 0,5 m. O delineamento é de blocos ao acaso com três repetições por tratamento. Cada parcela medirá 1 ha, totalizando 9 ha de área experimental total. Serão avaliadas diversas variáveis nas diferentes frações do ecossistema, sendo realizadas medidas no solo, na vegetação (incluindo massa de forragem e qualidade da forragem), decomposição de frações das plantas arbóreas, fixação biológica e transferência de N (para a leguminosa), no sistema radicular, consumo, digestibilidade e desempenho animal, decomposição das excretas, dentre outras. Será utilizada lotação contínua variável, sendo utilizados dois animais testadores por parcela. Animais de ajuste serão utilizados quando necessários para manter a mesma oferta de forragem entre os tratamentos experimentais. Serão utilizados animais de sobreano com, aproximadamente, 180 kg de peso vivo no início da estação de pastejo, sendo os mesmos pesados a cada 28 dias. Resultados esperados deste projeto incluem a recomendação de árvores, notadamente leguminosa, para uso consorciado em pastos de gramíneas no Agreste de Pernambuco, reduzindo o problema de degradação de pastagens nessa região e diversificando a renda do produtor por meio de produtos silvícolas. Será realizado dia de campo com produtores da região para transferência das tecnologias desenvolvidas ao longo deste projeto. A formação de recursos humanos para trabalhar na área de manejo sustentável de pastagens, assim como formação de equipe multidisciplinar na área de ciclagem de nutrientes em pastagem é outro importante resultado esperado desta proposta.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Mario de Andrade Lira Júnior - Integrante / Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira - Integrante / Mario de Andrade Lira - Integrante / Alexandre Carneiro Leão de Mello - Coordenador / Marcio Vieira da Cunha - Integrante / Antônia Sherlânea Chaves Veras - Integrante / Alberício Pereira de Andrade - Integrante / Airon Aparecido Silva de Melo - Integrante / Dulciene Karla de Andrade Silva - Integrante / Geane Dias Gonçalves Ferreira - Integrante / Maria Conceição Silva - Integrante / Júlio César Vieira de Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - Auxílio financeiro.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    3. 2016-Atual. MODELAGEM DA DINAMICA ESPACIAL DO CENARIO FLORESTAL EM PAISAGENS DO BIOMA CAATINGA
      Descrição: O Bioma Caatinga brasileiro é fornecedor de vários produtos e por isso sua importância dentro do contexto da região do Nordeste. Pesquisadores têm medidos esforços quanto ao conhecimento da diversidade e florística, da capacidade volumétrica e qualidade da madeira, da fauna e recursos hídricos da região, porém são incipientes as pesquisas voltadas a simulações de cenários que visam criar métodos eficazes de combate a exploração predatória. Modelos dinâmicos espaciais de simulação, atrelados ao uso de geotecnologias, costumam gerar ótimos resultados num curto período de tempo e de baixo custo. Gerar modelos de simulação possibilita definir ações de planejamento e monitoramento para execução de projetos voltados a preservação e manejo florestal. Diante do pressuposto objetiva-se criar um modelo para aplicação de modelagem da dinâmica espacial para o Bioma Caatinga, com enfoque no monitoramento contínuo da região semiárida, e com base nesse modelo, efetuar projeção de cenários futuros. Serão criados bancos de dados com imagens de satélites, arquivos vetoriais do tipo shapefiles, dados de base cartográfica e censitários (geopolíticos, geofísicos, agropecuários e ambientais), os dados serão distribuídos para toda a região de estudo utilizando o estimador da densidade de kernel. Inicialmente, será criado um sistema de informações geográfica (SIG) da área denominada de carvoejamento que apresenta basicamente a vegetação composta de Caatinga Hiperxerófila. Os mapas oriundos de dados censitários serão definidos numa mesma matriz de (MxN) mesmos números de linhas e colunas, bem como mapas de uso e ocupação da terra confeccionados e que servirão para a base de dados da modelagem dinâmica espacial. A partir da consolidação do banco de dados, serão calculados as matrizes de transições entre os mapas iniciais e finais, calculados os intervalos para categorização das variáveis contínuas, coeficientes dos Pesos de Evidência, cálculo da correlação entre as variáveis. Por fim serão realizados teste de validação do modelo simulado e caso o modelo seja configurado de modo satisfatório será realizado a simulação do modelo para projeções futuras. Com o monitoramento contínuo do bioma Caatinga, pretende-se fazer prognoses de cenários futuros, criando modelos de monitoramento contínuo do bioma, realizando simulações de cenários e relacionando quais os parâmetros que influenciam no desmatamento ou na expansão da cobertura florestal.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (4) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Isabelle Maria Jacqueline Meunier - Integrante / Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira - Integrante / Ana Lícia Patriota Feliciano - Integrante / Gabriel Paes Marangon - Integrante / Rute Berger - Integrante / Luiz Carlos Marangon - Integrante / Emanuel Araújo Silva - Coordenador / Rudney Soares Pereira - Integrante / Juliana Tramontina - Integrante / Eliziane Pivoto Mello - Integrante / Elisiane Alba - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    4. 2016-Atual. ESTOQUE DE CARBONO E AVALIACAO ECONOMICA DE ALTERNATIVAS DE MANEJO FLORESTAL EM FLORESTA TROPICAL SECA
      Descrição: Objetiva-se quantificar direta e indiretamente o estoque de carbono nos compartimentos da vegetação lenhosa e em solo em uma área de caatinga e avaliar economicamente alternativas de manejo. A pesquisa será realizada no município de Floresta-PE, área prioritária de conservação da caatinga. Serão utilizadas 40 parcelas de 20 x 40 m instaladas em 2008, as quais servirão para realização do monitoramento e estudo de dinâmica da vegetação. Serão utilizadas medições já realizadas, bem como novas medições, visando Página 1 de 6 quantificar a biomassa e estoque de carbono da parte aérea com base na estrutura diamétrica encontradas no inventário inicial de 2008 em duas áreas e para as cinco espécies de maior valor de importância. Também serão realizados estudos quanto a dinâmica de crescimento e parâmetros fitossociológicos. Nos levantamentos de 2016 e 2017, por meio de método direto serão abatidas três árvores para cada classe e espécie. Cada árvore terá determinada a sua altura total (HT) e a altura do caule comercial (HC), e separada em: fuste; galhos grossos; galhos finos; e folhas. As massas de cada parte serão determinadas e amostradas para posterior determinação dos teores de umidade, peso da biomassa seca e de carbono. Para cada componente serão obtidos no campo, os pesos totais de amostras úmidas, visando à estimativa em laboratório do peso seco. Como método indireto será utilizada a técnica LiDAR a partir de dados do Programa Pernambuco Tridimensional, seguindo-se os procedimentos: processamento dos dados; modelagem do estoque de carbono e avaliação das equações resultantes. O teor de carbono florestal será obtido por meio da técnica de combustão seca com leitura por infravermelho. A estimativa do carbono orgânico total no solo será realizada a partir de amostras de solo na camada de 0-20cm retiradas nas parcelas permanentes. Proceder-se-á análise econômica conforme as atividades e custos por hectare referentes a um projeto de manejo florestal sustentável em área de caatinga. Como resultados esperam-se a formação de recursos humanos e a ampliação da base de conhecimentos que subsidiem a conservação ou recuperação de áreas de caatinga em Pernambuco, visando minimizar o passivo ambiental associado às atividades antrópicas, bem como à quantificação da biomassa, estoque de carbono e alternativas de uso da terra que busquem demonstrar que o manejo florestal é exequível em termos econômicos, ambientais e sociais. Espera-se ainda a publicação de artigo(s) científico(s).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Isabelle Maria Jacqueline Meunier - Integrante / Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira - Coordenador / Rute Berger - Integrante / Luiz Carlos Marangon - Integrante / Emanuel Araújo Silva - Integrante / Rafael Leite Braz - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    5. 2015-Atual. DIRETRIZES METODOLOGICAS PARA ELABORACAO DE PROTCOLO DE CONTROLE QUANTO A EXECUCAO DOS PROGRAMAS DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DE IMPACTOS AMBIENTAIS
      Descrição: Ao longo das últimas décadas, temos observado em várias regiões do planeta crescimento econômico, com investimentos consideráveis em grandes projetos. No entanto, o desenvolvimento de um país, que é o propósito da gestão dos recursos naturais consentânea à desejada sustentabilidade das transformações que levam à superação da miséria e do atraso de forma que seja efetiva, e não simplesmente retórica, não deve se resumir, pois, à busca pelo crescimento acelerado, como acontece na ótica tradicional em que se vê apenas o aumento do produto interno bruto como variável a promover. É preciso agora considerar o desafio da melhoria real nos níveis de desenvolvimento humano e bem-estar social, com a diminuição das disparidades inter-regionais e inter-regionais de produtividade, além de redução das desigualdades interpessoais e dos índices de pobreza (CAVALCANTI, 2001). Uma das funções da avaliação de impacto ambiental é servir como ferramenta para planejar a gestão ambiental das ações e iniciativas às quais se aplica. Diferentemente dos sistemas de gestão ambiental e de outras ferramentas correlatas de impactos ou de risco ambiental, mas com situações potenciais, de modo que as medidas de gestão propostas em um EIA só poderão ser aplicadas na eventualidade do empreendimento ser aprovado e efetivamente implantado. Durante muitos anos, o foco da avaliação de impacto ambiental foi evitar e minimizar as consequências negativas dos investimentos públicos e privados. O enfoque atual é muito mais amplo, pois vários protagonistas perceberam que o potencial do processo de AIA é muito maior (SANCHEZ, 2013). Diante do que foi exposto, este trabalho pretende desenvolver uma metodologia que permita a elaboração de um protocolo de monitoramento online de gerenciamento ambiental que auxilie os órgãos ambientais na fiscalização quanto a execução de programas de monitoramento ambientais que são devidamente aprovados durante o processo de licenciamento ambiental, de forma a aperfeiçoar tal prática que é obrigação dessas instituições. Esta pesquisa será pautada em métodos qualitativos e quantitativos. Os objetivos serão atingidos por meio da realização pesquisa bibliográfica e documental. As pesquisas bibliográficas e documentais, que permitem ao investigador uma ampla cobertura sobre o fenômeno por meio de coleta de dados secundários (GIL, 2002), serão úteis para que se conheçam os normativos pertinentes ao objeto de estudo. Em seguida haverá sistematização dos dados obtidos nas etapas iniciais da pesquisa, bem como a realização de visitas a área de estudo e do consequente desenvolvimento de diretrizes que possibilitem a elaboração do protocolo de monitoramento que auxilie as instituições de regulação e fiscalização ambiental no monitoramento dos programas de acompanhamento e monitoramento ambiental. Espera-se, com este projeto, contribuir com o aperfeiçoamento das instituições de regulação, controle e fiscalização ambiental, no que diz respeito, principalmente a fiscalização, pois em alguns casos devido a uma série de problemas estruturais tais órgãos não conseguem atuar na forma que a legislação preconiza e que a sociedade anseia. Além dos benefícios, que poderão ser gerados no tocante a gestão dessas instituições, esse trabalho busca contribuir, no tão almejado, mas ainda distante desenvolvimento sustentável.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado profissional: (1) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Renata Maria Caminha Carvalho - Integrante / Marilia Regina Costa Castro Lyra - Coordenador / Sheila Maria da Silva - Integrante.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    6. 2015-Atual. AVALIACAO HIDROAMBIENTAL DE BACIAS HIDROGRAFICAS DE PERNAMBUCO
      Descrição: O presente projeto tem como objetivo desenvolver ações de pesquisa e extensão voltadas para a avaliação da sustentabilidade hidroambiental em Bacias Hidrográficas do Estado de Pernambuco, no âmbito do que preconiza a Política Nacional de Recursos Hídricos. No desenvolvimento do projeto lançar-se-á mão do levantamento de dados para a aplicação de indicadores de sustentabilidade ambiental nas bacias do Rio Capibaribe e Pajeú, entre outras, tendo como foco os indicadores de desenvolvimento sustentável, nas dimensões ambiental, social, econômica e institucional. Para tanto, será realizada investigação junto aos órgãos responsáveis pela gestão dos recursos hídricos ao nível estadual e local, bem como consulta aos dados censitários municipais, entre outras fontes de consulta disponíveis. Também serão levantados dados primários em campo, no que se refere à percepção ambiental das comunidades das bacias sobre as formas de uso da água e sua vulnerabilidade em relação ao acesso a este recurso. A partir dos resultados obtidos, serão construídas matrizes de avaliação de desempenho hidroambiental (impacto resposta), enfocando os aspectos relacionados as vulnerabilidades e resiliências presentes nas bacias. Todas as informações produzidas serão espacializadas, criando-se um SIG - Sistema de Informação Geográfica para as bacias estudadas. Assim, espera-se contribuir com a produção de conhecimento e tecnologias para apoiar a gestão de recursos hídricos locais, reunindo esforços por meio de parcerias com pesquisadores de outras instituições (UFPE e UFRPE).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado profissional: (1) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Suzana Maria Gico Lima Montenegro - Integrante / Rogéria Mendes do Nascimento - Integrante / Maria Tereza Duarte Dutra - Coordenador / Marilia Regina Costa Castro Lyra - Integrante / Ioná Maria Beltrão Rameh Barbosa - Integrante.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    7. 2014-Atual. AVALIACAO DE DESENVOLVIMENTO DE MORINGA OLEIFERA LAM PARA A UTILIZACAO NA FITORREMEDIACAO DE ATERROS SANITARIOS
      Descrição: Avaliar o uso da semente da espécie florestal Moringa oleífera Lam no tratamento de lixiviado de aterro sanitário, analisando o uso conjunto das técnicas de tratabilidade e do coagulante natural. Visando permitir um melhor tratamento do lixiviado, através de uma técnica viável, de baixo custo quando comparada a outros tipos de tratamento convencionais permitindo a realização de tratamento in situ, menos agressivo ao meio ambiente.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Rejane Jurema Mansur Custódio Nogueira - Integrante / Marilia Regina Costa Castro Lyra - Coordenador / Zoraide Lourenço de Oliveira - Integrante / Silvio Romero de Melo Ferreira - Integrante / Sofia S.B.F. Rodrigues - Integrante.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    8. 2013-Atual. REUSO DE SEDIMENTOS DE RESERVATORIO, RESIDUOS DE TANQUES DE PISCICULTURA E BIOCARVAO COMO FERTILIZANTES EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS NA REGIAO DE ITAPARICA, SEMIARIDO DE PERNAMBUCO
      Descrição: Com a construção de grandes reservatórios de águas no Brasil para atender principalmente a demanda hídrica e energética pelas populações do semiárido, bem como para produção de alimentos visando evitar o êxodo rural, surgiram alguns problemas, principalmente de ordem ambiental, comprometendo a sustentabilidade de todo o sistema sócio-econômico-ambiental. Com a construção do reservatório de Itaparica na fronteira dos Estados de Pernambuco e Bahia não foi diferente, e atualmente existem várias áreas abandonadas anteriormente utilizadas na produção agrícola e que se não forem recuperadas podem se tornar em focos de pré-desertificação. O presente trabalho visa utilizar sedimentos do reservatório de Itaparica, de tanques de piscicultura e o biocarvão como fertilizantes no aumento de produtividade de sistemas agroflorestais, utilizando espécies endêmicas da região angico [Pirapiptadenia rigida (Benth.) Brenan] e catingueira (Poincianella pyramidalis), bem como florestas de rápido crescimento, no caso dois clones de eucaliptos adaptáveis a regiões semiáridas, associados a uma cultura agrícola, no caso o feijão macassar, com a finalidade de possibilitar retorno financeiro ao pequeno produtor rural na fase de implantação do sistema florestal, recuperar solos atualmente abandonados por causa da baixa produtividade, bem como oferecer biomassa como fonte energética em menor espaço de tempo, atenuando assim a devastação da Caatinga. O experimento será instalado, preferencialmente, em uma área do assentamento Apolônio Sales, município de Itaparica, obedecendo às normas do novo código florestal brasileiro com respeito a áreas de preservação permanente. O delineamento experimental para comparação da produtividade agroflorestal e das culturas isoladas será o multivariado de medidas repetidas ao longo do tempo. Serão realizadas a análise econômica do sistema agroflorestal, a avaliação das mudanças nas propriedades físico-químicas dos solos e a modelagem de crescimento das culturas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Coordenador / Rinaldo Luis Caraciolo Ferreira - Integrante / Gunter Gunkel - Integrante / Rubeni Cunha dos Santos - Integrante / Marilia Regina Costa Castro - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - Bolsa.Número de orientações: 1
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    9. 2012-Atual. INNOVATE- INTERACAO ENTRE O MULTIPLO USO DE RESERVATORIOS DE AGUA POR MEIO DA INOVACAO EM ALGUNS CICLOS DE SUBSTANCIAS EM ECOSSISTEMAS AQUATICOS E TERRESTRES
      Descrição: No reservatório de Itaparica, Pernambuco, pretende-se demonstrar que estratégias apropriadas do uso do solo incluindo técnicas modernas pode harmonizar sociedades e demandas dos ecossistemas: mais comida e energia para uso humano e ao mesmo tempo melhores condições para o ecossistema. O trabalho aponta (A) aumento na produtividade dos ecossistemas terrestres e aquáticos, (B) manutenção da biodiversidade em várias escalas, (C) diminuição da emissão de GEE em toda escala de influência, (D) melhorar o sequestro de carbono nos ecossistemas terrestres, e (E) minimizar a difusão da liberação de poluentes na natureza. As técnicas e recursos considerados para atingir esses objetivos são (1) novas rotações de colheita incluindo energia de colheita para (a) incluir nutrientes do subsolo na escala agrária de ciclos de nutrientes, para (b) aumentar a eficiência do nitrogênio de toda rotação da colheita, para (c) proteger e aumentar a biodiversidade, para (d) sequestrar carbono no solo, e para (e) aumentar o bom desenvolvimento da rotação de colheita, (2) oligotroficação do lago artificial por (3) reciclagem/transferência de nutrientes do lago para cadeia alimentar terrestre, para (a) fechar a escala de influencia do ciclo de nutrientes, para (b) aumentar a biodiversividade no lago, para (c) manter o lago em boas condições ecológicas (evitar o rápido aumento de algas, manter água limpa, etc.), para (d) manter uma produção sustentável de recursos aquáticos e para, (e) reduzir a emissão de metano, (4) extensão do conceito de ?fígado verde? para (a) retirar substancias tóxicas dos fluxos ambientais e para (b) manter a cadeia alimentar saudável, e (5) aplicação de biocarvão para solos para (a) aumentar produtividade do solo, para (b) sequestrar carbono em sistemas terrestres, e para (c) suportar a função de carregamento dos solos, resultando no aumento da produtividade dos ecossistemas terrestres e aquáticos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (8) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira - Integrante / Marília Regina Costa Castro Lyra - Integrante / Maria do Carmo Sobral - Coordenador / Jaime Cabral - Integrante / Gunter Gunkel - Integrante / Martin Kaupenjohann - Integrante / Johann Koppel - Integrante / Joachim Sauerborn - Integrante / Jörn Germer - Integrante / Rute Berger - Integrante / Peter Casper - Integrante / Michael Hupfer - Integrante / Valdinete Lins - Integrante / Brigit Kleinschmit - Integrante / Fred Hattermann - Integrante / Ana Lucia Candeias - Integrante / Arlindo Philippi Junior - Integrante. Financiador(es): Ministério de Educação e Pesquisa a Alemanha - Auxílio financeiro / Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações - Auxílio financeiro.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    10. 2011-2013. USO DE AGROTOXICOS PELOS PRODUTORES RURAIS DE HORTALICAS FOLHOSAS NA SUB-BACIA DO RIACHO NATUBA - MUNICIPIO DE VITORIA DE SANTO ANTAO PE
      Descrição: A contaminação por agrotóxicos é um tema de estudo que vem despertando atenção crescente, tendo em vista suas consequências para a saúde humana e o risco de degradação do meio ambiente, causados por seu uso crescente e, muitas vezes, inadequado. A elevada utilização de agrotóxicos, sem os cuidados necessários, tem contribuído para a degradação ambiental e o aumento das intoxicações ocupacionais, sendo um dos principais problemas de saúde pública no meio rural brasileiro. Assim, a agricultura brasileira necessita integrar sistemas mais sustentáveis ambientalmente e apresentar viabilidade técnico-econômica-social, e por meio dessas ações o desenvolvimento no campo poderá ser firmado e ampliado. O presente projeto será desenvolvido na bacia do Natuba, especificamente no baixo Natuba, situado no município da Vitória de Santo Antão ? PE, região de maior produção de hortaliças folhosas do Estado. O cultivo dessas hortaliças está disseminado por todo o Brasil, sendo hortaliças de alta produção nas pequenas e médias explorações agrícolas da região Nordeste. O estado de Pernambuco se encontra entre os maiores produtores e consumidores dessas hortaliças. Nessa região de exploração agrícola, voltada para a produção de hortaliças, onde a terra e o riacho Natuba são os recursos naturais mais importantes a serem preservados, o produtor rural, vive um processo de desenvolvimento local não sustentável. As hortaliças se caracterizam pela sua baixa produtividade, decorrente entre outros fatores das condições de solo, irregularidades na distribuição pluviométrica, problemas fitossanitários e, principalmente, pela falta de assistência técnica, apesar de Natuba ser considerado o Cinturão Verde do Estado de Pernambuco. Neste contexto, o presente plano de trabalho busca avaliar o nível de contaminação por agrotóxicos na água subterrânea, em área de cultivo as margens Riacho Natuba. A metodologia adotada para o monitoramento, de aceitação internacional, será o ?Método Multi-resíduos (Holandês)?, que determina, simultaneamente, um grande número de agrotóxicos a partir de um único esquema de extração/determinação, possibilitando assim redução de custo e tempo. As amostras serão identificadas e quantificadas por cromatografia gasosa (CG), líquida (CLAE) e espectrofotometria, dependendo do princípio ativo a ser detectado. Em relação aos princípios ativos, serão estudados e investigados aqueles mais utilizados localmente no cultivo das hortaliças. Os agrotóxicos mais utilizados são: Dithane, Tamaron, Karatê, Decis, Folidol e Clorotalonil. Como resultado, pretende-se propor uma metodologia para o monitoramento da qualidade da água, como a principal ferramenta para evitar ou interromper a exposição excessiva a agrotóxicos, conciliando a produção de hortaliças com a preservação ambiental.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Rogéria Mendes do Nascimento - Integrante / Renata Maria Caminha Carvalho - Integrante / Marilia Regina Costa Castro Lyra - Coordenador.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    11. 2010-2016. BIOMASSA PARA ENERGIA A PARTIR DE FLORESTAS PLANTADAS E AREAS NATIVAS EM PERNAMBUCO
      Descrição: A presente proposta foi elaborada com vistas ao atendimento ao Edital Nº 001/2010 - MEC/CAPES e MCT/CNPq/FINEP SELEÇÃO PÚBLICA DE PROPOSTAS DE PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO PNPD, e se propõe à absorção temporária de jovens doutores, com relativa experiência em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) e capacitação, para atuarem nos Projetos de Pesquisa relacionados à Área de Concentração de Manejo Florestal do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais PPGCF - da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), com conceito 4 segundo avaliação da CAPES. Esta proposta visa o reforço do referido Programa de Pós-Graduação, bem como aos grupos de pesquisa, por meio do fortalecimento/consolidação de várias linhas de pesquisa; à possibilidade de renovação do quadro docente da UFRPE para desenvolvimento de atividades de ensino em nível de pós-graduação, orientação e pesquisa; e à formação de recursos humanos altamente qualificados. .. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (1) Doutorado: (3) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Isabelle Maria Jacqueline Meunier - Integrante / Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira - Coordenador / Mario de Andrade Lira - Integrante / José Serafim Feitosa Ferraz - Integrante / Mércia Virgínia Ferreira Santos - Integrante / Fernando Henrique de Lima Gadelha - Integrante / Francisco Tarcísio Alves Júnior - Integrante / German Hugo Guttierez Cespedes - Integrante / JOSE CARLOS BATISTA DUBEAUX JUNIOR - Integrante / Ladivânia M. do Nascimento - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    12. 2010-2012. DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA PARA A REDUCAO DA POLUICAO ATMOSFERICA E DO CONTROLE DE PERDAS NA BRITAGEM DA GIPSITA DURANTE FABRICACAO DE GESSO
      Descrição: O projeto objetivOU desenvolver um equipamento para diminuir a poluição atmosférica e do seu entorno no momento da britagem da gipsita e melhorar o controle de perdas neste processo nas empresas calcinadoras, de pequeno e médio porte, do polo gesseiro do Araripe contribuindo para melhoria de seu desempenho ambiental.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Marilia Regina Costa Castro Lyra - Coordenador / Robson Silva Passos - Integrante.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    13. 2010-Atual. IMPLANTACAO DE FLORESTAS ENERGETICAS DE RAPIDO CRESCIMENTO NO POLO GESSEIRO DO ARARIPE-PE
      Descrição: Baseando-se em resultados da pesquisa "Módulo de experiementação florestal no Polo Gesseiro do Araripe" no qual foram selecionados três clones de eucaliptos mais produtivos entre quinze clones testados, este projeto tem por objetivo:Avaliar clones de Eucalyptus com fins energéticos para a Região do Pólo Gesseiro do Araripe quando plantados em diferentes densidades populacionais, nos municípios de Araripina e Trindade, sertão de Pernambuco. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Coordenador / Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira - Integrante / Fernando Henrique de Lima Gadelha - Integrante / Kleibyana Dantas Rocha - Integrante / Francisco das Chagas Vieira Sales - Integrante / Danilo Lobo Jorge - Integrante / Rubeni Cunha dos Santos - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - Auxílio financeiro.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.
    14. 2010-Atual. CONSTRUCAO E AVALIACAO DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE FLORESTAL NO SEMIARIDO PERNAMBUCANO
      Descrição: Este estudo será desenvolvido basicamente em duas etapas, tendo a primeira o objetivo de definir grupos de indicadores de sustentabilidade biológica, ambiental, ecônomica e social para planos de manejo florestal para áreas de Caatinga. Esta metodologia contemplará os seguintes passos: a) caracterização dos planos de manejo florestal sustentável em área de Caatinga; b) identificação de critérios, indicadores e verificadores de sustentabilidade em nível biológico, ambiental, econômico e social; c) identificação de elementos significativos em cada nível de sustentabilidade considerado; d) identificação e seleção de descritores para os indicadores em cada nível de sustentabilidade considerado; e) definição e obtenção de indicadores em cada nível e em conjunto; e f) análise dos indicadores. Como resultado, espera-se obter um elevado número de indicadores, que serão submetidos a análise visando a sua redução a grupos mínimos, para avaliação da sustentabilidade florestal em cada nível e em conjunto. Na outra etapa, será realizado um estudo de caso, considerando um plano de manejo florestal sustentável em andamento, com o objetivo principal de testar a aplicabilidade da metodologia anterior.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (1) . Integrantes: Jose Antonio Aleixo da Silva - Integrante / Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira - Coordenador / Mário de Andrade Lira - Integrante / Isabelle Maria Jacqueline Meunier - Integrante / Luiz Carlos Marangon - Integrante / José Serafim Feitosa Ferraz - Integrante / Maria Betânia G. dos S. Freire - Integrante / Borko D. Stosic - Integrante / Simone Mirtes Araújo Duarte - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco - Auxílio financeiro.
      Membro: Jose Antonio Aleixo da Silva.

Prêmios e títulos

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (152)
    1. Florestas online 2020. O primeiro Congresso Florestal online do Brasil. 2020. (Congresso).
    2. 29 Sessão Ordinária da Academia Brasiliera de Ciências em Recife. 2019. (Outra).
    3. 71 Reunião Anual da SBPC.O futuro da EMBRAPA e da agricultura brasileira. 2019. (Outra).
    4. 71 Reunião Anual da SBPC.Aplicações pacíficas da energia e tecnologias nucleares. 2019. (Outra).
    5. 71 Reunião Anual da SBPC.Balanço das ações em meio ambiente e direitos sociais do novo governo. 2019. (Outra).
    6. Ações extensionistas: dia nacional da Árvore.Histórico da legislação florestal no Brasil. 2019. (Outra).
    7. Encontro de calouros de Engenharia Florestal da UFRPE.Pra não dizer que falei de flores: histórico do curso de Engenharia Florestal da UFRPE. 2019. (Encontro).
    8. I Encontro de Biociências da Universidade Federal de Pernambuco.História da SBPC na defesa e popularização da Educação, Ciência e Tecnologia. 2019. (Encontro).
    9. I Encontro de Professores de Manejo Florestal, Norte, Nordeste e Centro-Oeste.Histórico da legislação florestal no Brasil. 2019. (Encontro).
    10. II Fórum das Academias de Ciências de Pernambuco.Educação e Inovação - O papel da Academia na Construção do Futuro. 2019. (Outra).
    11. III Conferência em Gestão Participativa de Reservatórios e Bacias Hidrográficas.Aspectos legais e institucionais do uso da água e do solo. 2019. (Outra).
    12. 28a Sessão Ordinária da Academia Brasileira de Ciências em Recife. 2018. (Outra).
    13. 70 Reunião Anual da SBPC.Apresentação dos painéis sobre o resultado dos Seminários Temáticos. 2018. (Outra).
    14. 70 Reunião Anual da SBPC.Agricultura familiar no Brasil. 2018. (Outra).
    15. 70 Reunião Anual da SBPC.Soberania alimentar: o futuro da conservação dos recursos genéticos vegetais no Brasil. 2018. (Outra).
    16. 70 Reunião Anual da SBPC.Dasafios do pré-sal. SBPC Inoadora. 2018. (Outra).
    17. A sustentabilidade da biomassa florestal energética para o Polo Ceramista de Pernambuco.Alternativas sustentáveis de fornecimento de biomassa florestal energética para o setor ceramista. 2018. (Encontro).
    18. Forest Chat.Truth and myths about Eucalyptus. 2018. (Encontro).
    19. I Fórum das Academias de Ciências de Pernambuco.O papel das Academias no desenvolvimento do estado de Pernambuco. 2018. (Outra).
    20. II Seminário Integrador do Mestrado Profissional em Gestão Ambiental do IFPE. 2018. (Seminário).
    21. IV MENSUFLOR - Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal.Ensino da Mensuração Florestal frente a novas tecnologias. 2018. (Encontro).
    22. X Simpósio Brasileiro de Pós-graduação em Ciências Florestais.Floretas de rápido crescimento no Nordeste do Brasil. 2018. (Simpósio).
    23. XX Semana de Engenharia Florestal. O Engenheiro Florestal e sua responsabilidade socioambiental.Florestas plantadas: mitos e realidades. 2018. (Encontro).
    24. 125th Anniversary Congress of IUFRO. Plot dimension for continuing forest inventories in the state of Amapa, Eastern Amazon, Brazil. 2017. (Congresso).
    25. 14th International Water Association Specialist Conference.Evaluation of nutritional contents in tree crops in agroforestry systems in the Itaparica Reservoir, semiarid region of Pernambuco-Brazil. 2017. (Outra).
    26. 14th International Water Association Specialist Conference.Evaluation of the use of organic fertilizers and biochar in teh Cowpea production as monoculture and in agroforestry system in teh region of Itaparica Reservoir, Pernambuco, Brazil. 2017. (Outra).
    27. 14th International Water Association Specialist Conference.Evaluation of the organic fertilization and biochar in height growth of native and exotic forest species planted in two spacing in the region of Itaparica Reservoir - Pernambuco - Brasil. 2017. (Outra).
    28. 14th International Water Association Specialist Conference.Evaluation of teh use of organic fertilizer and biochar in the Tanzanai grass production as monoculture ans silvipastoral system in the region of Itaparica Reservoir, Pernambuco-Brazil. 2017. (Outra).
    29. 25a AGRINORDESTE.Floresta de rápido crescimento, uma opção para o Polo Gesseiro do Araripe. 2017. (Outra).
    30. 69 Reunião Anual da SBPC.Peter Brian Medawar, um Nobel brasileiro?. 2017. (Outra).
    31. 69 Reunião Anual da SBPC.Ciência móvel: todo cientista tem que ir aonde opovo está. 2017. (Outra).
    32. 69 Reunião Anual da SBPC.A Inconfidência mineira. 2017. (Outra).
    33. 69 Reunião Anual da SBPC.Aplicações nucleares: o papel da Agência Internacional de Energia Atômica para a paz e o desenvolvimento. 2017. (Outra).
    34. Celebração dos 15 anos do Progrma de Pós-graduação em Ciências Florestais.Linhas de pesquisa do PPGCF: Biometria e Manejo Florestal. 2017. (Outra).
    35. I Encontro Regional da Rede Brasil-Alemanha para Internaciolização do Ensino Superior.Análise economica e de produtividade de sistemas florestais, agrossilviculturais e silvipastoris na região de Itaparica, Semiárido pernambucano. 2017. (Encontro).
    36. Reunião Regional da SBPC: Território, Biodiversidade, Cultura, Ciência e Desenvolvimento.Tecnologias geradas pela EMBRAPA Semiárido. 2017. (Outra).
    37. Reunião Regional da SBPC: Território, Biodiversidade, Cultura, Ciência e Desenvonvolvimento.A seca e os desafios na gestão de recursos hídricos no Semiárido Nordestino. 2017. (Outra).
    38. Reunião Regional da SBPC: Território, Biodiversidade, Cultura, Ciência e Desenvvolvimentolvi.Produtividade de florstas de rápido crescimento no Semiárido brasileiro. 2017. (Outra).
    39. Seminário Integrador Uso Sustentável da Água e do Solo no Semiárido.Escala local - reuso, ecossitermas terrestre, solo e biodiversidade. 2017. (Seminário).
    40. XIX Semana de Engenharia Florestal: da Universidade ao mercado de trabalho.Os 40 anos do curso de Engenharia Florestal da UFRPE. 2017. (Encontro).
    41. 68 Reunião Anual da SBPC.Diversity management and social inclusion polices for higher education. 2016. (Outra).
    42. 68 Reunião Anual da SBPC.Mudanças climáticas e seu impacto no Nordeste brasileiro. 2016. (Outra).
    43. 68 Reunião Anual da SBPC.Muito além da Economia Verde e o negócio agroflorestal. 2016. (Outra).
    44. 68 Reunião Anual da SBPC. 2016. (Outra).
    45. Encontro Paraibano de Estatística.Histórico da legislação florestal no Brasil. 2016. (Encontro).
    46. Floresta Online. 2016. (Congresso).
    47. III Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal.Ajuste de modelos: redes neurais ou método dos mínimos quadrados. 2016. (Encontro).
    48. I Simpósio Bioma Caatinga.Potencialidades de florestas energéticas de rápido crescimento no bioma Caatinga/Semiárido. 2016. (Simpósio).
    49. Reunião Regional da SBPC - Cidades e sustentabilidade.Ecossitemas de inovação. 2016. (Outra).
    50. Reunião Regional da SBPC - Cidades e sustentabilidade.Liberdade de expressão. 2016. (Outra).
    51. Seminário Regional sobre cana-de-açucar.Verdades e mitos sobre a cultura do eucaliptp. 2016. (Seminário).
    52. 17th International Conference on Diffuse Pollution and Eutrophication.Environmental monitoring of water resources in relation to pesticide contamination. 2015. (Outra).
    53. 17th International Conference on Diffuse Pollution and Eutrophication.Reservoir sediments, residuals from aquaculture ponds and biochar used as fertilizer and soil amendment to native and exotic forest species in. 2015. (Outra).
    54. 17th International Conference on Diffuse Pollution and Eutrophication.Semiarid Systems - Section 07. 2015. (Outra).
    55. 67 Reunião Anual da SBPC.Evolução tecnológica na produção cartográfica naútica - Utilização de sensores acústicos para a quantificação e qualificação do fundo marinho. 2015. (Outra).
    56. 67 Reunião Anual da SBPC.Matas ciliares e o novo código florestal. 2015. (Outra).
    57. 67 Reunião Anual da SBPC.Relato dos bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras. 2015. (Outra).
    58. 67 Reunião Anual da SBPC.A problemática da seca no Sudeste brasileiro. 2015. (Outra).
    59. Deustch-Brasilianisches Symposium - Nachhaltige Entwicklung.Spatial occupation of the Eucalyptus plantations and sustainable forest management plans (SFMP) of Caatinga in semiarid region of Pernambuco-Brazil. 2015. (Simpósio).
    60. Deustch-Brasilianisches Symposium - Nachhaltige Entwicklung.Productivity and survival rate of three forst species in agrestic southern of Pernambuco, Brazil. 2015. (Simpósio).
    61. Deustch-Brasilianisches Symposium - Nachhaltige Entwicklung.Productivity of fast-growth forests in the semiarid zone of Pernambuco, Brazil. 2015. (Simpósio).
    62. Deustch-Brasilianisches Symposium - Nachhaltige Entwicklung.Compliance social and environmental guidelines and environmental impact assessment based on the Equator principles. Case study: Dam Serro Bleu River Basin Una, Pernambuco - Brazil.. 2015. (Simpósio).
    63. Deutsch-Brasilianisches Symposium. Nachhaltige Entwicklung.Enviromental monitoring of polluants related to climate change using sensors of low cost. 2015. (Simpósio).
    64. III Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. 2015. (Outra).
    65. Seminário Let´s Talk About Water.Recursos hídricos e o código florestal brasileiro. 2015. (Seminário).
    66. TROPENTAG 2015 - Management of land use systems for enhace food security - conflicts, contorvcersies and resolutions. 2015. (Congresso).
    67. Worshop Cadeia Produtiva da Biomassa Florestal para Energia.Florestas energéticas de Eucalyptus: possívies contribuições para a cadeia produtiva do gesso do Araripe-PE. 2015. (Outra).
    68. XVII Semana de Engenharia Florestal: perspectivas e aplicações da produção florestal no Brasil.Mitos e verdades dobre a cultura do eucalipto. 2015. (Outra).
    69. 1o Congresso Amapaense de Engenharia Florestal. Eucalyptus, opção econômica e ambiental no semiárido nordestino. 2014. (Congresso).
    70. 2014 IWA Watershed and River Basin Management Specialist Conference. Modeling the Biochemical Oxygen Demand (BOD) from water table in sugar cane plantation fertilized with vinasse in Brazil. 2014. (Congresso).
    71. 66a Reunião Anual da SBPC.Sementes florestais na Amazônia: desafios e perspectivas. 2014. (Outra).
    72. 66a Reunião Anual da SBPC.\\resposta a eventos extremos na região trinacional MAP- Amazônia Sul. 2014. (Outra).
    73. II Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal.Aplicação de modelos simétricos em estimativas volumétricas. 2014. (Encontro).
    74. Innovate Status Conference. III International Seminar Brazil-Germany.Sustainable management of terrestrial resources: land and biodiversity. 2014. (Seminário).
    75. Simposio Polo Gesseiro do Araripe: potencialidades, problemas e se solucoes.Potencialidades do Polo Gesseiro do Araripe. 2014. (Simpósio).
    76. Simposio Polo Gesseiro do Araripe: potencialidades, problemas e soluções.Potencialidades de florestas energéticas de rápido crescimento no Polo Gesseiro do Araripe. 2014. (Seminário).
    77. Simposio Polo Gesseiro do Araripe: potencialidades, problemas e soluções.Potencialidades agricolas do Polo Gesseiro do Araripe. Pesquisa e difusao de conhecimento. 2014. (Simpósio).
    78. Simposio Polo Gesseiro do Araripe: potencialidades, problemas e soluções.Aspectos geoambientais do Polo Gesseiro do Araripe. 2014. (Simpósio).
    79. Simposio Polo Gesseiro do Araripe: potencialidades, problemas e soluções.Potencialidades ambientais do Polo Gesseiro do Araripe. 2014. (Simpósio).
    80. Tecnologias para um Brasil Competitivo.Empreendedorismo e inovação. 2014. (Outra).
    81. VIII Simpósio Brasileiro de Pós-graduação em Ciências Florestais. Paradigmas na Formação de Recursos Humanos em Ciências Florestais.Paradigmas na Formação de Recursos Humanos em Ciências Florestais no Nordeste do Brasil. 2014. (Seminário).
    82. VII Simposio Internacional sobre Manejo Sostenible de los Recursos Forestales.Modelagem do volume individual de clones de Eucalyptus plantados em diferentes espaçamentos no semiárido de Pernambuco, Brasil. 2014. (Simpósio).
    83. 5o Encontro Preparatório. Fórum Mundial de Ciência 2013. 2013. (Encontro).
    84. 65a Reunião Anual da SBPC.Ciclos da seca e seus impactos. 2013. (Outra).
    85. 65a Reunião Anual da SBPC.Reconhecimento dos notáveis da ciência brasileira: o pioneirismo pernambucano. 2013. (Outra).
    86. 65a Reunião Anual da SBPC.1a reunião da Academia Brasileira de Ciência Agronômica. 2013. (Outra).
    87. 65a Reunião Anual da SBPC.O papel das IFES na educação superior do Brasil. 2013. (Outra).
    88. 65a Reunião Anual da SBPC.Novas perspectivas de cooperação técnico-científica no ano Brasil/Alemanha. 2013. (Outra).
    89. 65a Reunião Anual da SBPC.A transposição do rio São Francisco hoje. 2013. (Outra).
    90. 65a Reunião Anual da SBPC.Código florestal brasileiro: avanços e retrocessos. 2013. (Outra).
    91. 65a Reunião Anual da SBPC.Diques e barramentos sucessivos encadeados para sustentabilidade hídrica rural: conceito de basew zero (CBZ). 2013. (Outra).
    92. Análise de Constelação - Projeto Innovate. 2013. (Outra).
    93. Innovate Seminar (Model MAgPie). 2013. (Seminário).
    94. INTECOL 2013. Into the next 100 years. Mathematical estimation of the macronutrients (N, P and K) uptake contents in catingueira (Poincianella bracteosa) in the semiarid of Pernambuco, Brazil. 2013. (Congresso).
    95. INTECOL 2013. Into the next 100 years. Uses of Moringa oleifera Lam in the treatability of leachate from landfills. 2013. (Congresso).
    96. INTECOL 2013. Into the next 100 years. 2013. (Congresso).
    97. Leibniz-IGB Colloquium.Cultivation of fast growth forests (Eucalyptus) in the semiarid of Pernambuco-Brazil. 2013. (Outra).
    98. 1o Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal.Experimentação e Amostragem: um pouco da história. 2012. (Encontro).
    99. 1o Encontro Preparatório para o Forum Mundial de Ciência. 2012. (Encontro).
    100. 64a Reunião Anual da SBPC.Em defesa da Universidade. 2012. (Outra).
    101. 64a Reunião Anual da SBPC.O efeito estufa, desastres naturais, prevenção de riscos e o surgimento de doenças. 2012. (Outra).
    102. 64a Reunião Anual da SBPC.Divulgação da Ciência e da Cultura. 2012. (Outra).
    103. Auf dem Weg zur Weltmacht: Brasiliens Rolle in der neuen globalen Ordnung. 2012. (Encontro).
    104. Climate Lecture 2012 - Green growth in the global crisis, fairytale or strategy?. 2012. (Encontro).
    105. DAAD - Quo vadis Europa?. 2012. (Encontro).
    106. Innovate Project - Brazil/Deutschland.Scientific aspects of Eucalyptus plantaions. Miths and realities. 2012. (Encontro).
    107. Innovate Project - Brazil/Deutschland.Soil amendments and crop rotation. 2012. (Encontro).
    108. Innovate Siminar.Scientific aspects of Eucalyptus plantations: miths and realities.. 2012. (Seminário).
    109. Queen's Lecture 2012 - Prosperity through Chemistry. 2012. (Outra).
    110. Reunião do Conselho de Avaliação Externa (CAE) da Embrapa Florestas.Membor do CAE. 2012. (Outra).
    111. Reunião Regional da SBPC.O novo código florestal: agronegócio e/ou sustentabilidade ambiental?. 2012. (Outra).
    112. Reunião Regional da SBPC.Avanços e retrocessos no novo código florestal. 2012. (Outra).
    113. SBPC na Rio +20 - CTI - Pop Ciência na Rio + 20.O código florestal e a ciência. 2012. (Outra).
    114. 12th IWA International Specialized Conference on Watershed and River Basin Management. 2011. (Outra).
    115. 63a Reunião Anual da SBPC. Ciência em ebulição: código florestal, o projeto em tramitação. 2011. (Congresso).
    116. 63a Reunião Anual da SBPC. Ensinar ciências fazendo ciência: a Rede Nacional de Educação e Ciência. 2011. (Congresso).
    117. 63a Reunião Anual da SBPC. Aproveitamento natural das águas com energias agregadas: conceito de base zero. 2011. (Congresso).
    118. 63a Reunião Anual da SBPC. Novas tecnologias de modelagem de terrenos ordenando o ordenamento territorial. 2011. (Congresso).
    119. Ciclo de Palestras - Centro Tecnológico do Araripe.Código Florestal: implicações no Polo Gesseiro do Araripe. 2011. (Encontro).
    120. Ciclo de palestras da Estação Experimental de Cana-de-açucar do Carpina.Mudanças no código florestal brasileiro. 2011. (Encontro).
    121. Código florestal: aspectos jurídicos e científicos. Frente Parlamentar Ambientalista.O código florestal e a ciência: contribuições para o debate. 2011. (Seminário).
    122. Encontro de Estudantes de Engenhria Agrícola da UFRPE.O novo código florestal brasileiro e a ciência. 2011. (Encontro).
    123. II Simpósio da Biodiversidade.Reformulação do Código Florestal. 2011. (Simpósio).
    124. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.Novo código da reforma florestal. 2011. (Seminário).
    125. Reunião da Academia Pernambucana da Ciências.Novo código florestal (Ambientalistas versus Ruralistas). 2011. (Encontro).
    126. Reunião do IBAMA.O código florestal e a ciência: contribuições para o diálogo. 2011. (Encontro).
    127. Seminário Permanente de Desenvolvimento.Modificações propostas ao Código Florestal. 2011. (Seminário).
    128. Seminário Permanente de Pesquisa e Atualização Científica-SEPAC.Código Florestal Brasileiro: as visões dos ruralistas, ambietalstas e da ciência. 2011. (Seminário).
    129. Simpósio Latino-Americano sobre Manejo Florestal.Manejo de florestas de Pinus nos Estados Unidos (apresentador do Dr. Ken McNabb). 2011. (Simpósio).
    130. 1a Conferência Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação. 2010. (Encontro).
    131. 4a Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. 2010. (Outra).
    132. 62a Reunião Anual da SBPC.Cooperação científica Brasil-Alemanha. 2010. (Outra).
    133. 62a Reunião Anual da SBPC.O código florestal brasileiro: mudar ou não mudar?. 2010. (Outra).
    134. 62a Reunião Anual da SBPC.Ciência em ebulição: a questão das cotas nas universidades. 2010. (Outra).
    135. 62a Reunião Anual da SBPC. 2010. (Outra).
    136. 62a Reunião Anual da SBPC.O plano nacional de pós=graduação. 2010. (Outra).
    137. Ciência, Tecnologia e Inovação no Reconcavo (SBPC).Moderador de mesas redondas. 2010. (Outra).
    138. Diversidade na Fronteira Norte (SBPC).Membro da Diretoria e moderador de mesas redondas. 2010. (Outra).
    139. Pós-Cop 15: a política nacional de mudanças climáticas. 2010. (Seminário).
    140. Reunião Cultural da Academia Pernambucana de Ciências.Florestas energéticas para o Pólo Gesseiro do Araripe e o código florestal. 2010. (Encontro).
    141. Reunião da Academia Pernambucana de Ciências.Florestas energéticas para o Pólo Gesseiro do Araripe e o código florestal.. 2010. (Encontro).
    142. Reunião Regional da SBPC em Lavras.O novo código florestal brasileiro. 2010. (Encontro).
    143. Reunião Regional da SBPC em Lavras.Uso do geoprocessamento na adequação ambiental de propriedades rurais. 2010. (Encontro).
    144. Reunião Regional da SBPC em Lavras.O licenciamento ambiental em pequenas propriedades rurais. 2010. (Encontro).
    145. Reunião Regional da SBPC em Lavras.A inovação e os pólos de excelência em Minas Gerais (café, florestas e leite). 2010. (Outra).
    146. Reunião Regional da SBPC em Lavras.A interatividade e o aprender ciência. 2010. (Outra).
    147. Reunião Regional da SBPC em Lavras.Aumenando a lucratividade das propriedades agrícolas. 2010. (Outra).
    148. Reunião Regional da SBPC em Lavras.Arborização e o espaço urbano. 2010. (Outra).
    149. Reunião Regional da SBPC em Pernambuco.Divulgação da ciência como forma de inclusão. 2010. (Outra).
    150. Reunião Regional da SBPC em Pernambuco.Formas de divulação científica. 2010. (Outra).
    151. Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO NORDESTE: O SEMIÁRIDO. 2010. (Outra).
    152. XIII Semana de Engenharia Florestal: o ano da biodiversidade: uma reflexão sobre os recursos naturais no Nordeste.Impactos das alteraçoes do cõdigo florestal na biodiversidade do Nordeste. 2010. (Outra).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (27)
    1. SILVA, J.A.A.; REZENDE, S. M. ; MASCARENHAS, S. ; MOREIRA, I.C. ; DAVIDOVICH, L ; FITTIPALDI, I. P.. Sergio Rezende. 80 anos em defesa da Educação, Ciência, Tecnologia e do Brasil. 2020. Outro
    2. SILVA, J.A.A.; LIMA FILHO, J. L. ; BACELAR, T. A.. A ciência no enfrentamento da Covid-19. 2020. Outro
    3. SILVA, J.A.A.; GOMES, A. S. ; MACEDO, A. G. ; GOMES, A. S. L. ; SELVA, A.. Impactos da Covid-19 na educação pernambucana. 2020. Outro
    4. SILVA, J.A.A.; GOMES, A. S. L. ; LESSA, A. ; MELO, L. C. P. ; MEIRA, S. ; GOMES, A. S.. Acessibilidade às redes digitais em Pernambuco. 2020. Outro
    5. SILVA, J.A.A.; FALCAO, P. ; MACEDO, A. G. ; LEAO, M. B. C. ; SENA, M. J. ; TOLENTINO, J.. Universidades públicas de Pernambuco enfrentando a pandemia. 2020. Outro
    6. SILVA, J.A.A.; COSTA, A. M. ; DHALIA, R. ; FEITOSA, S. ; LIMA FILHO, J. L.. Ética, pesquisa científica e pandemia. 2020. Outro
    7. SILVA, J.A.A.; ALENCASTRO, L. F. ; FERNANDES, A. C. A. ; FORMIGA, M. ; CAVALCANTI, C. ; DAGUIAR, R. F. ; BACELAR, T. A.. Brasil: desafios conteporaneos e legados de Celso Furtado. 2020. Outro
    8. SILVA, J.A.A.; GOMES, A. S. ; NEVES, M. R. ; LEAO, M. B. C.. Dia do profissional da educação. 2020. Outro
    9. SILVA, J.A.A.; AMORIM, H. ; TORRES, E. ; ACCIOLY, E. ; VALENTE, F. ; MANHAES, R.. Josué de Castro: um cientista além de seu tempo. 2020. Outro
    10. SILVA, J.A.A.; MOREIRA, I.C.. Peter Brian Medawar, um prêmio Nobel brasileiro?. 2020. Outro
    11. SILVA, J.A.A.; HIGUCHI, N.. Influência da mudança climática na floresta amazônica. 2020. Outro
    12. SILVA, J.A.A.; NICOLELIS, M. A.. Da neurociência à epidemiologia. Como a pandemia mudou minha vida científica. 2020. Outro
    13. SILVA, J.A.A.; SILVA, V. B.. Produtos naturais de nossa rica biodiversidade: uma questão de soberania nacional. 2020. Outro
    14. SILVA, J.A.A.; REZENDE, S. M. ; MARIZ, C. ; SCALABRINI, H. ; FIALHO, V. ; LESSA, A.. Debate sobre a instalação de uma usina nuclear em Itacuruba-Pernambuco. Prós e contras. 2020. Outro
    15. SILVA, J.A.A.. I Encontro Pernambucano de Educação, Ciência e Tecnologia: conhecendo Pernambuco. 2019. (Outro).. . 0.
    16. SILVA, J.A.A.; REZENDE, S. M. ; SILVA, A. F. ; GOMES, A. S. L. ; CIRILO, José Almir ; ALVES, A. ; CALADO, C. F. A. ; MELO, L. C. P. ; PAVAO, A. C. ; JUCÁ, J. F. T. ; ALENCAR, L. C. A.. Miguel Arraes, herói da Pátria. Patrocinador de CT em Pernambuco. 2019. Outro
    17. SILVA, J.A.A.; DOURADO, A. B. F. ; RIBEIRO, A. ; TOLENTINO, J. ; SENA, M. J. ; FALCAO, P.. Ameaças a autonomia universitária. 2019. Outro
    18. SILVA, J.A.A.; CARVALHO, F.. Fontes de financiamento para PD no setor de petróleo e gás. 2019. Outro
    19. SILVA, J.A.A.; SANTOS, M. M.. Alternativas de modelos institucionais para modernização da gestão universitária. 2019. Outro
    20. SILVA, J.A.A.; LINS, A. ; DOURADO, A. B. F. ; FALCAO, A. P. ; FALCAO, P.. Future-se, um programa para as IFES. 2019. Outro
    21. SILVA, J.A.A.; ARAUJO, A. ; MEIRA, C.. Conhecendo o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife - CESAR. 2019. Outro
    22. MOREIRA, I.C. ; RIBEIRO, S.T.G. ; JOSÉ A.A. DA SILVA. Seminário dobre Políticas Públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Brasil que queremos. 2018. Outro
    23. FINGER, C.A.G. ; SILVA, J.A.A. ; CORTE, A.P.D. ; FLEIG, F.D. ; NOGUEIRA, G.S. ; FARIAS, J.A. ; SCHNEIDER, P. R.. IV Encontro Brasileiro de Mensuração Florestal - MENSUFLOR. 2018. Outro
    24. SILVA, J.A.A.; NOGUEIRA, G.S. ; SCHNEIDER, P. R. ; MACHADO, S.A. ; NETTO, S.P.. Comissão da Comenda Walter Bitterlich. 2018. Outro
    25. HOEFLICH, V.A. ; GABAY, M. ; FERNANDES, A.P.D. ; SANTOS, A.J. ; NIELLA, F. ; SIMIONI, F. ; ARCE, H.A. ; CRESPO, I. ; SILVA, J.A.A. ; SÁ ROCHA, J.D. ; SCOLFORO, J.R. ; MANZANARE AYALA, K. ; COUTO, L. ; QUEVEDO, L. ; GALLO, L. ; LUCCHESI, L.A.C. ; LOPEZ, M.A. ; ENCINAS, O. ; SANTA CRUZ, R.C.A. ; RIBEIRO R.M. ; TIMOFEICZYK, R,J. ; GAMA E SILVA, Z.A.G.P.. IUFRO INTERNATIONAL CONFERENCE 2016. 2016. Outro
    26. SILVA, J.A.A.; FRANÇA, J.G.E. ; SAMPAIO, L.V. ; LOPES, G.M.B. ; FILHO, J.I.. SIMPOSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. 2014. Outro
    27. SILVA, J.A.A.; MELO, I. V. ; NOGUEIRA, R.J.M.C. ; NADER, H. B.. 66a REUNIÃO ANUAL DA SBPC. 2013. Outro

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (4)
    • Jose Antonio Aleixo da Silva ⇔ Carlos Afonso Nobre (2.0)
      1. SILVA, J. A. A. ; Nobre, A. D. ; Joly, C. A. ; NOBRE, C. A. ; MANZATTO, C. V. ; RECH FILHO, E. L. ; SKORUPA, L. A. ; CUNHA, M. M. L. C. ; MAY, P. H. ; RODRIGUES, R. R. ; ABRENS, S. ; Sá, T. D. A. ; Ab' Sáber, A. N.. The Brazilian Forest Code and Science: Contribuitions to the dialogue. 2 ed. São Paulo: The Brazilian Society for the Advancement of Science - SBPC, 2012. v. 1, p. 294.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. SILVA, J. A. A. ; Nobre, A. D. ; Joly, C. A. ; NOBRE, C.A. ; MANZATTO, C. V. ; RECH FILHO, E. L. ; SKORUPA, L. A. ; CUNHA, M. M. L. C. ; MAY, P. H. ; RODRIGUES, R. R. ; AHRENS, S. ; Sá, T. D. A.. O Código Florestal e a Ciência: contribuições para o diálogo. 1 ed. São Paulo: SBPC, 2011. v. 1, p. 124.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jose Antonio Aleixo da Silva ⇔ Maria de Lourdes Florencio dos Santos (2.0)
      1. Silva, J. A. A. ; LYRA, Marília Regina Costa Castro ; FLORENCIO, L.. Mathematical Modeling of the Biochemical Oxygen Demand (BOD) from Water Table in Sugar Cane Plantation Fertirrigated with Vinasse in Brazil. Modern Environmental Science and Engineering. v. 2, p. 217-224, issn: 2333-2581, 2016.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. SILVA, JOSÉ ANTÔNIO ALEIXO DA; LYRA, M. R. C. C. ; SANTOS, M.L.F. ; ROLIM, Mario Monteiro. Modeling the biochemical oxygen demand (BOD) from water table in sugar cane plantation fertilized with vinasse in Brazil. Em: 13th IWA Specialist Conference: Watershed and River Basin Management, v. 1, p. 1-12, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jose Antonio Aleixo da Silva ⇔ Ana Lúcia Bezerra Candeias (2.0)
      1. BERGER, RUTE ; SILVA, J.A.A. ; FERREIRA, R. L. C. ; CANDEIAS, ANA LÚCIA BEZERRA ; RUBILAR, RAFAEL. Índices de vegetação para a estimativa do Índice de Área Foliar em plantios clonais de Eucalyptus saligna Smith. CIÊNCIA FLORESTAL (ONLINE). v. 29, p. 885, issn: 1980-5098, 2019.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. BERGER, R. ; SILVA, J. A. A. ; CANDEIAS, A.N. ; FERREIRA, Rianaldo Luiz Caraciolo ; SOARES, A.R.. Ìndices de vegetação obtidos de imagens Landsat 8 como ferramenta para o planejamento do inventário florestal. Em: XI Seminário de Atualização em Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à Engenharia Florestal, v. 1, p. 442-449, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Jose Antonio Aleixo da Silva ⇔ Tiago Alessandro Espinola Ferreira (1.0)
      1. SOUZA, SYNTIA REGINA RODRIGUES ; SILVA, JOSÉ ANTÔNIO ALEIXO DA ; FERREIRA, TIAGO ALESSANDRO ESPÍNOLA ; GUERA, OUOROU GANNI MARIEL. Redes Neurais para a estimativa volumétrica de clones de Eucalyptus SSP. no pólo gesseiro de Araripe. REVISTA BRASILEIRA DE BIOMETRIA. v. 36, p. 715-729, issn: 1983-0823, 2018.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]




(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:22:04