Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Luiz Henrique de Toledo

Professor titular no departamento de Ciências Sociais da UFSCar (2019). Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1988), mestre em Ciências Sociais (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (1994) e doutorado em Ciências (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (2000). Prêmio FORD/ANPOCS (mestrado - 1996). Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana, Antropologia das práticas esportivas, festas e corporalidade. Autor de Lógicas no Futebol (HUCITEC, FAPESP, 2002), Remexer anotaçõões: o trabalho de um arguidor antropólogo (EDUFSCar, coleção Aracy Lopes da Silva, 2019). (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/5366260223109463 (31/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal de São Carlos, Centro de Educação e Ciências Humanas. Via Washington Luis KM 235 13565-905 - Sao Carlos, SP - Brasil - Caixa-postal: 676 Telefone: (16) 2608369
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Antropologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (8)
    1. 2021-Atual. Paisagens esportificadas: subjetivacao, pessoa e o torcer em perspectiva comparada
      Descrição: Partimos do pressuposto de que torcer consiste numa modalidade de emoção ou idioma expressivo (inteligível e sensível) que se conjuga às práticas esportivas do jogar, pensando no caso específico dos futebóis praticados e, sobretudo, olhados. Emoção seria, para além dos níveis motivacionais individuais, o cultivo e descultivo de relações que entrecruzam experiências variadas. Como tal, torcer se enreda em regimes e modos de simbolização que amparam operadores contextuais, estimulando vicejar projetos de pessoa desde o domínio da domesticidade, das implicações de parentesco e das relacionalidades. Processo alargado em outras esferas de sociabilidade na assunção de uma alteridade genérica que conforma a dinâmica competitiva emulada das noções de jogo e esporte, que são motivadas institucionalmente e fomentadas política e economicamente. Este projeto trata da categoria de pessoa torcedora em paisagens culturais distintas, mas que seguem relacionadas pelo movimento de dispersão alcançado pelo fenômeno futebolístico. Contextos urbano-ocidentais e paisagens ameríndias com presença da prática do futebol serão comparadas à luz dessas questões.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (4) . Integrantes: Luiz Henrique de Toledo - Coordenador / Carlos Eduardo Costa - Integrante / Enrico Spaggiari - Integrante / Roberto Alencar Pereira de Souza Junior - Integrante / Phelipe Caldas - Integrante / Marianna C. B. de Andrade - Integrante. Número de produções C, T & A: 8 / Número de orientações: 2
      Membro: Luiz Henrique de Toledo.
    2. 2021-Atual. Formas contemporaneas do torcer: de emocoes e praticas politicas esportivizadas (Produtividade em Pesquisa PQ-CNPQ
      Descrição: Este projeto problematiza algumas questões que nasceram dos desdobramentos da tese de titularidade (Torcer: perspectivas analíticas em antropologia das práticas esportivas, 2019), lugar em que foquei a tensão daquilo que passei a projetar como relações entre olhar jogado e jogar olhado na cultura do futebol. Ambas expressões perfazem as duas faculdades perceptivas do corpo em perspectiva dialética, ordenando contextos de práticas esportivas futebolísticas que podem oferecer um modelo para se pensar o campo esportivo mais ampliado. Na tese discuti como olhar e jogar oferecem no plano empírico, mas também epistemológico, um desequilíbrio permanente entre jogar e torcer sustentado por uma assimetria de experiências em princípio sensíveis, que ao final das contas podem se transfigurar em embates acumulados de várias ordens. Este jogo simbólico renhido, atestado nas abordagens socio históricas como jogo político entre interesses que suportam as esferas do futebol de espetáculo ambiguiza ao menos um dos lados dessa díade, ou seja, o papel criativo ou diferenciante mais acomodado no olhar, metáfora desdobrada no comportamento torcedor aprisionado numa espécie de vórtice das emoções lúdicas, retido em determinações que se moveriam pelo desinteresse subjetivo na hierarquia dos projetos políticos que enfeixam o campo esportivo. Outro empenho dessa pesquisa será problematizar as motivações epistemológicas que amparam tal assertiva na produção de conhecimentos (políticos e científicos) sobre o jogar em detrimento do olhar. Cerceado pelas várias instâncias (econômicas, políticas, midiáticas, estéticas e científicas) que promovem todo o entorno institucional em benefício do jogar, apresentado em suas formas mais espetacularizadas, o olhar neste projeto é objeto, mas também método que conduz etnograficamente essa tensão. Tomando o ponto de vista do olhar o projeto centrará nas etnografias de práticas torcedoras que se ?politizam? e se ?despolitizam? assimetricamente na relação entre associativismos torcedores e demais sujeitos que participam desse pluriverso. O foco será salientar como as políticas das emoções convencionalizantes e comprometidas com o jogar se contrapõem dialeticamente às emoções vocacionadas por outras práticas e efeitos de interesses criativos e coletivos a partir dos olhares jogados que saltilham nas esferas de sociabilidade torcedora.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Henrique de Toledo - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 7
      Membro: Luiz Henrique de Toledo.
    3. 2020-Atual. Antropologia das praticas esportivas: dimensoes da ludicidade em contexto comparado
      Descrição: Este projeto tem o propósito de articular e agregar pesquisadores em vários níveis (graduandos, mestrandos, doutorandos, pós-doutorandos, egressos e pesquisadores externos) em torno do Laboratório das práticas lúdicas e sociabilidade (LELuS- UFSCAR, CNPq). Visando perspectivas comparativas, centra-se em temáticas que associam tanto fenômenos presentes em paisagens contínuas (contextos em sociedades euroamericanas) quanto descontínuas (paisagens ameríndias). As problemáticas abrigadas no projeto são preponderantemente orientadas pelo campo da antropologia, destacando temas como corporalidade, sociabilidade, gênero, transgressão e moralidades aos objetos empíricos circunscritos aos temas da juventude, formas de apropriação dos espaços públicos, modalidades esportivas e lúdicas, práticas lúdicas e esportividade ameríndias, torcedores, dança e expressividades performáticas. O projeto encampa a análise de demandas e usos do corpo reveladas nas expressões de subjetividade em experiências coletivas, bem como a produção de sociabilidades definidoras de práticas esportificadas e contrastivas em contexto variados.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (4) . Integrantes: Luiz Henrique de Toledo - Coordenador / Carlos Eduardo Costa - Integrante / Wagner Xavier de Camargo - Integrante / Phelipe Caldas - Integrante / Diego Wander Thomaz - Integrante / Luzinele Eveeton de Alcobaça - Integrante / Gabriela Setta Alvarenga - Integrante / José Gomes Eduardo de Sá Francisco - Integrante / Matheus Rodrigues dos Santos - Integrante / Roberto de Alencar Pereira de Souza Junior - Integrante. Número de produções C, T & A: 19 / Número de orientações: 5
      Membro: Luiz Henrique de Toledo.
    4. 2018-2020. A nocao de fruicao esportiva e o ?torcedor generico? no tempo das praticas e demandas contemporaneas do torcer (projeto produtividade em pesquisa PQ-CNPq)
      Descrição: Atualmente as formas de torcer comportam uma série de práticas políticas e dissonantes empiricamente verificadas tanto no interior das manifestações torcedoras ditas tradicionais (torcidas organizadas) quanto em formas associativas (coletivos) inspiradas em experiências europeias que apontam para demandas mais ideologizadas e de afirmação de novos sujeitos. A presente proposta consiste em repensar a noção de fruição esportiva dentro de um conjunto mais ampliado de demandas que em muito extrapolam as categorias associadas ao universo torcedor, tais como lazer, ludicidade, sociabilidade, ou ainda pseudo conceituações embutidas em outras categorias muito estereotipadas no senso comum, mas não ausentes no âmbito da pesquisa acadêmica: emoção, agressividade e violência. Parto do pressuposto de que pontos de vista torcedor têm se tornado há pelo menos três décadas fatores diferenciantes e criativos que se posicionam a contrapelo das transformações por que têm passado o futebol, que denominarei de processo de extração, e que a adequação política e econômica das formas de torcer aos modos mais modernos de fruição dos espetáculos esportivos vem se dando em função de uma sistemática relativização de algumas dessas práticas que pavimentam um conjunto de preceitos que sustentam tais transformações, tais como as noções de futebol moderno, torcedor consumidor, vislumbrando outra noção que pretendo trabalhar, a de ?torcedor genérico? em contraposição ao ?torcedor etnográfico?. A hipótese inicial a ser investigada problematiza onde, afinal, poderíamos alocar o comportamento torcedor pluralizado e fenômenos frequentemente a ele correlacionados, tais como a socialidade transgressora, a manifestação de uma emoção irrefreada, a naturalização da violência senão em contraposição ao modo simbólico coletivizante que ampara e tem direcionado suas ações.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Henrique de Toledo - Coordenador.
      Membro: Luiz Henrique de Toledo.
    5. 2015-2017. Futebol e praticas de socialidade: impactos do padrao FIFA nas formas de torcer
      Descrição: RESUMO Este projeto visa destacar a experiência torcedora a partir dos legados deixados pelo padrão FIFA observados na Copa do Mundo realizada no Brasil, cujo arrimo simbólico das transformações correntemente denominadas ora pelo termo modernização, ora profissionalização ou mesmo empresariamento deixaram alguns impactos na socialidade torcedora. O padrão FIFA ao se espraiar como produtor de uma mega sociabilidade esportiva tem por missão controlar as imagens veiculadas, a escolha e gerenciamento dos signos e símbolos (mascotes, cartazes, expressões, exploração das imagens de jogadores que servem à sua causa), e acomodar os regimes de socialidade torcedora. Não se trata simplesmente de reter o embate nos moldes da dicotomia sociológica e ideológica entre tradição e modernidade e seus desdobramentos já conhecidos (amadorismo versus profissionalismo), mas perceber que há um emaranhado de percepções que se justapõem. Assim, parto do princípio de que não há o discurso daqueles mobilizados pela FIFA, de um lado, e o dos torcedores, do outro, mas apropriações de uns pelos outros, hibridizações que podem ser melhor avaliadas se observadas nas condutas e performances torcedoras na esteira da administração dos recursos discursivos onde a FIFA detém o monopólio da fala (sua fala oficial abrigada e garantida na imprensa, pois há sempre alguém disposto a propagá-la). Já o monopólio dos corpos dos torcedores (pois dispõem somente de seus corpos e performances em contraposição aos discursos que se projetam sobre eles), deflagram uma condição não inerte em que se relacionam signos, inscrições, palavras, desenhos, objetos, tomados como ?coisas?, na exata acepção de Ingold, e que imprimem difrações e afastamentos ao modelo universalizante de torcer.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luiz Henrique de Toledo - Coordenador.
      Membro: Luiz Henrique de Toledo.
    6. 2012-2020. Formas contemporaneas de torcer: de emocoes e praticas politicas esportivizadas
      Descrição: Este projeto problematiza algumas questões que nasceram dos desdobramentos da tese de titularidade (Torcer: perspectivas analíticas em antropologia das práticas esportivas, 2019), lugar em que foquei a tensão daquilo que passei a projetar como relações entre olhar jogado e jogar olhado na cultura do futebol. Ambas expressões perfazem as duas faculdades perceptivas do corpo em perspectiva dialética, ordenando contextos de práticas esportivas futebolísticas que podem oferecer um modelo para se pensar o campo esportivo mais ampliado. Na tese discuti como olhar e jogar oferecem no plano empírico, mas também epistemológico, um desequilíbrio permanente entre jogar e torcer sustentado por uma assimetria de experiências em princípio sensíveis, que ao final das contas podem se transfigurar em embates acumulados de várias ordens. Este jogo simbólico renhido, atestado nas abordagens socio históricas como jogo político entre interesses que suportam as esferas do futebol de espetáculo ambiguiza ao menos um dos lados dessa díade, ou seja, o papel criativo ou diferenciante mais acomodado no olhar, metáfora desdobrada no comportamento torcedor aprisionado numa espécie de vórtice das emoções lúdicas, retido em determinações que se moveriam pelo desinteresse subjetivo na hierarquia dos projetos políticos que enfeixam o campo esportivo. Outro empenho dessa pesquisa será problematizar as motivações epistemológicas que amparam tal assertiva na produção de conhecimentos (políticos e científicos) sobre o jogar em detrimento do olhar. Cerceado pelas várias instâncias (econômicas, políticas, midiáticas, estéticas e científicas) que promovem todo o entorno institucional em benefício do jogar, apresentado em suas formas mais espetacularizadas, o olhar neste projeto é objeto, mas também método que conduz etnograficamente essa tensão. Tomando o ponto de vista do olhar o projeto centrará nas etnografias de práticas torcedoras que se ?politizam? e se ?despolitizam? assimetricamente na relação entre associativismos torcedores e demais sujeitos que participam desse pluriverso. O foco será salientar como as políticas das emoções convencionalizantes e comprometidas com o jogar se contrapõem dialeticamente às emoções vocacionadas por outras práticas e efeitos de interesses criativos e coletivos a partir dos olhares jogados que saltilham nas esferas de sociabilidade torcedora.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Henrique de Toledo - Coordenador.
      Membro: Luiz Henrique de Toledo.
    7. 2012-2015. As formas de torcer e o multiesportismo na virada do seculo XX para o XXI. Novas perspectivas analiticas em antropologia das praticas esportivas
      Descrição: As formas de torcer não remetem somente às experiências imediatas do torcedor e os propósitos desse projeto é apontar para desdobramentos e implicações dessa forma de socialidade que é a torcedora visibilizada em outras esferas do futebol ou do próprio Estado e que aqui caberá maior sistematização e discussão sobre alcances no plano da socialidade dessas novas formas induzidas de torcer e a reinserção da figura do torcedor no conjunto de representações que historicamente o vinculou ao futebol, como arrimo simbólico e financeiro. Formas como o sócio-torcedor, torcedor consumidor e outras formas (amparadas juridicamente ou não) aparecem instruindo novas condutas e socialidades esportivas. Ademais, faz-se necessário contextualizar os impactos que essas novas formas de torcer têm na atual ordem institucional do futebol profissionalizado; visibilizar os projetos que demarcam diferenças nas formas de torcer que disputam o campo esportivo atual; nomear os atores diretamente envolvidos com esse processo que, é preciso salientar, ampliam a noção mais substantiva do que seja o ?torcedor?. Cumpre reposicionar simbolicamente o torcedor na esfera dos esportes, centrando no futebol, e perceber as mudanças simbólicas desse papel; averiguar o modo como torcer embute cada vez mais uma multiesportividade, problematizando o caráter singular que recai sobre a noção monoesportista de torcedor (de futebol, de vôlei, de outros esportes) no contexto dos mega eventos (Copa do mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016) que se aproximam.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Luiz Henrique de Toledo - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Luiz Henrique de Toledo.
    8. 2011-2013. O Brasil na Arquibancada
      Descrição: Análise antropológica e histórica da participação dos torcedores nas divisões (2o e 3o) do futebol brasileiro. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Henrique de Toledo - Coordenador / Flávio de Campos - Integrante.
      Membro: Luiz Henrique de Toledo.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (15)
      1. Ciclo de Seminários do GEAC (Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade) USP.Torcidas de futebol: redes e sociabilidade na pandemia. 2020. (Seminário).
      2. Etnografia urbana y centralidades.Mal-entendido ou tradução. Revisitando a noção de sociabilidade em Antropologia Urbana. 2020. (Simpósio).
      3. I Seminário online do Ludopédio - Por quê estudar futebol.Pioneiras e Pioneiros. 2020. (Simpósio).
      4. Encontro de graduandos LELuS.Trabalhos de graduação em andamento: balanço anual. 2019. (Seminário).
      5. XXX MOITARÁ Associação Brasileira de Pscologia Analítica.Jogar e torcer: futebol como ópio ou larápio do povo. 2019. (Simpósio).
      6. 3 Simpósio Internacional de estudos sobre futebol.coordenador Eixo temático. 2018. (Simpósio).
      7. V Forum Profut de estudos sobre futebol.Torcida única, violência múltipla: metamorfoses da emoção esportiva. 2018. (Outra).
      8. 2o simpósio internacional de estudos sobre futebol.coordenador de mesa redonda: Copas do mundo e rivalidades. 2014. (Simpósio).
      9. 38 Encontro Anual ANPOCS. Copa do mundo e os movimentos sociais. 2014. (Congresso).
      10. 37 reunião da ANPOCS. coordenado do grupo de trabalho. 2013. (Congresso).
      11. 36 reunião da ANPOCS. Notícias de Itaquera: questões urbanas em torno do espetáculo futebolístico GT Esporte e Sociedade. 2012. (Congresso).
      12. 35 Reunião da ANPOCS. debatedor no grupo de trabalho Esporte e Sociedade. 2011. (Congresso).
      13. 1o Simpósio internacional de estudos sobre futebol.Torcedores e o mercado de bens simbólicos. 2010. (Simpósio).
      14. 34 encontro anual da ANPOCS. O multiesportismo brasileiro do final do século XX. 2010. (Congresso).
      15. Diálogos com a etnografia (UFRGS).Os sentidos da etnografia na etnografia dos sentidos. 2010. (Encontro).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (1)
      1. TOLEDO, L. H.. projeto de extensão: Semana artística e cultural da UFSCar. 2005. (Exposição).. . 0.

    Lista de colaborações



    (*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
    Data de processamento: 06/11/2021 15:23:38