Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Maria Elisa Zanella

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (1987), mestrado em Organização do Espaço pela Universidade Estadual Paulista Rio Claro (1992) e doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná (2006). Participou como Bolsista de Estudos no Exterior na modalidade Docente no âmbito do Programa de Cooperação Internacional CAPES/AULP (2015). Atualmente é professora da graduação e pós-graduação em Geografia e PRODEMA da Universidade Federal do Ceará. É Vice-Coordenadora do Mestrado do PRODEMA (Programa de Desenvolvimento e Meio Ambiente- UFC). Também é Pesquisadora Pq do CNPq. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Climatologia Geográfica e Meio Ambiente, atuando principalmente nos seguintes temas: climatologia urbana, clima e saúde, eventos extremos, impactos pluviais, risco e vulnerabilidade . (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/4796364766536684 (24/09/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências, Departamento de Geografia. Campus do Pici Pici 60455-760 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33669855 Fax: (85) 33669864 URL da Homepage: https://
  • Grande área: Ciências Exatas e da Terra
  • Área: Geociências
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (11)
    1. 2020-Atual. Mapeamento climatico urbano em cidades medias
      Descrição: As cidades concentram as principais alterações no clima em escala local, sendo que no Ceará os estudos de clima urbano se concentram em Fortaleza. As cidades médias localizadas no interior do estado ainda tem seu clima pouco estudado. Assim o objetivo desse estudo é analisar o clima urbano em cidades médias a partir da utilização de modelagem e contribuir para o planejamento urbano. Trata-se de um projeto guarda-chuva e nessa primeira etapa será estudada a cidade de Sobral-CE, localizada no semiárido cearense. A metodologia a ser utilizada é a elaboração do modelo climático urbano, seguindo a proposição de Katzschner (1997), sendo adaptado para o contexto tropical semiárido, testando e utilizando as variáveis: volume edificado, uso do solo, altimetria, volume construído, espaços verdes, espaços abertos, ventilação e temperatura de superfície. A elaboração do modelo constitui-se na ponderação de pesos entre as variáveis mapeadas e os potenciais térmicos e dinâmicos gerados. Dessa maneira serão realizados os testes para estabelecer os devidos pesos, que podem ser valores positivos para elementos que contribuam para o potencial de carga térmica, ou negativos para as variáveis que contribuam para o arrefecimento, resultando em dois mapas (um de Carga térmica e outro de Arrefecimento). Após, serão integrados os dois mapas, resultando no Mapa Climático Urbano. E finalmente serão feitas propostas de mitigação a fim de subsidiar políticas públicas para a cidade de Sobral.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Maria Elisa Zanella - Coordenador / Marta Celina Linhares Sales - Integrante / patrícia Verônica Pinheiro Sales Lima - Integrante / ANTONIO FERREIRA LIMA JUNIOR - Integrante / LIDIA GOMES CASTRO - Integrante / Maria Cleiciane Ferreira - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
    2. 2019-Atual. Clima urbano e arboviroses (dengue, zika e chikungunya) em Fortaleza
      Descrição: Fortaleza apresenta condições climáticas favoráveis para a proliferação do mosquito da dengue, zika e chykungunya. O objetivo deste trabalho constitui-se em realizar uma análise sobre o comportamento das arboviroses na cidade de Fortaleza-CE, levando-se em conta a influência das condições climáticas e socioeconômicas. Para isso serão adquiridos dados de variáveis atmosféricas, epidemiológicas e socioeconômicas. Serão confeccionados mapas, gráficos e os dados serão tratados a partir de técnicas de correlação. Será feita uma análise espaço temporal das doenças do geral ao particular e será feita análise episódica de fenômenos epidemiológicos (principalmente dos anos epidêmicos). Os mapas serão elaborados a partir da técnica de geoprocessamento... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Maria Elisa Zanella - Coordenador / ANTONIO FERREIRA LIMA JUNIOR - Integrante / LIDIA GOMES CASTRO - Integrante / Maria Cleiciane Ferreira - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
    3. 2019-Atual. Projeto TropiCool ?Infraestrutura verde em cidades tropicais para reducao do stress termico e adaptacao as alteracoes climaticas ? o exemplo de Fortaleza, Ceara?
      Descrição: O clima urbano está intimamente dependente das características da fisiografia urbana e da atividade antropogénica, dos quais resultam fortes gradientes de temperatura e humidade entre o centro urbano e as zonas rurais limítrofes, um fenómeno conhecido por Ilha de Calor Urbana. Contudo, no interior da própria cidade existem também microclimas diferenciados, nomeadamente devido à existência de infraestruturas verdes e azuis, tais como parques, jardins e lagos, árvores em passeios e praças, relvados, ou soluções inovadoras como telhados e paredes verdes. A variabilidade espacial da temperatura do ar e da temperatura radiativa média (a qual depende também da radiação) na cidade afeta fortemente o conforto humano, em especial durante ondas de calor, com implicações sobre o grau de exposição a temperaturas extremas e, consequentemente, o risco de morte. Para além do efeito de Ilha de Calor Urbana, o aumento previsto da temperatura do ar como resultado das alterações climáticas confere uma enorme relevância e urgência à definição e implementação de planos eficazes de mitigação e adaptação. Neste contexto, a infraestrutura verde tem vindo a estabelecer-se internacionalmente como uma componente vital do planeamento urbano, sendo vista como uma importante contribuição para um ambiente urbano sustentável num cenário de alterações climáticas. No âmbito do projeto ?proof-of-concept? de serviços climáticos UrbanSIS (https://urbansis.climate.copernicus.eu/), financiado pelo Copernicus Climate Change Services (C3S), o Instituto Meteorológico e Hidrológico Sueco (SMHI) desenvolveu e testou ferramentas e métodos de avaliação do efeito do planeamento urbano, incluindo zonas verdes, sobre a temperatura ambiente a que a população está exposta. Tais ferramentas possibilitam que diferentes medidas de adaptação sejam testadas e avaliadas com vista à maximização dos seus benefícios. Da experiência acumulada neste projeto afigura-se como viável a adaptação e aplicação desta metodologia em regiões não Europeias, nomeadamente em cidades Brasileiras caracterizadas por temperaturas elevadas e elevada densidade populacional. Neste contexto, o SMHI obteve financiamento do Ministério do Meio Ambiente Sueco para uma ação de cooperação bilateral com o Brasil, tendo sido escolhida como caso de estudo a cidade de Fortaleza, no estado do Ceará. O projeto de cooperação intitula-se ?Infraestrutura verde em cidades tropicais para redução do stress térmico e adaptação às alterações climáticas ? o exemplo de Fortaleza, Ceará?, doravante designado por TropiCool. O projeto TropiCool tem por objetivo fornecer dados meteorológicos de elevada resolução espacial (inferior a 1 km x 1 km) sobre a cidade de Fortaleza através da adaptação da metodologia de downscalling do clima urbano desenvolvida no projeto UrbanSIS. Pretende igualmente estabelecer uma forte ligação ao planeamento urbano (incluindo zonas verdes) e ao conforto térmico da população. O TropiCool tem por ambição estabelecer uma cooperação dinâmica e efectiva com universidades, orgãos decisores e administrativos, empresas, bem como ONGs e público em geral, com vista a apoiar planeadores, engenheiros e especialistas na área do ambiente, clima ou saúde humana, em prol da promoção da resiliência de cidades tropicais, de que Fortaleza é exemplo, e seus cidadãos às pressões exercidas pelo aumento populacional, urbanização e alterações climáticas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Maria Elisa Zanella - Integrante / Antonio Jeovah Meireles - Integrante / Mario Souza Filho - Integrante / ANTONIO FERREIRA LIMA JUNIOR - Integrante / Meiry Sayuri Sakamoto - Integrante / Jorge H. Amorim - Coordenador / Heiner Körnich - Integrante / Isabel Ribeiro - Integrante / David Segersson - Integrante / Susanna Hagelin - Integrante / Adalberto Alencar - Integrante / Peter Wrenfelt - Integrante / Maria Emilia Schettini - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
    4. 2018-Atual. CLIMA E DENGUE NO ESTADO DO CEARA
      Descrição: A dengue é uma doença que na atualidade, apresenta-se fortemente urbana, devido à alta concentração populacional humana, e também às condições ambientais presentes nesse espaço, que contribuem para que o vetor da doença se prolifere. Os elementos climáticos estão fortemente relacionados às condições propicias de proliferação do mosquito vetor da dengue, o que se torna foco de investigação por diversos pesquisadores em variadas áreas. A temperatura, a umidade e a precipitação tem diferentes relações com a proliferação da doença. Além disso, as infraestruturas urbanas deficientes (saneamento básico, coleta de lixo, etc), contribuem para que o mosquito da dengue tenha condições de se reproduzir quando há disponibilidade de água e consequentemente, criadouros. Do ponto de vista térmico, o Ceará apresenta temperaturas elevadas, portanto, condições propícias para a ocorrência de epidemia da doença. Assim, o objetivo desse estudo é analisar o comportamento da dengue em diferentes cidades do Ceará, considerando variáveis climáticas, socioambientais e a diversidade de unidades paisagísticas, identificando possíveis barreiras na sua proliferação. Os dados climáticos serão obtidos a partir de estações meteorológicas do INMET e FUNCEME e os dados de dengue a partir do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/Ministério da Saúde). Os dados socioeconômicos serão feitos utilizando-se os Setores Censitários do IBGE. As informações serão tratadas a partir de técnicas estatístisticas (principalmente correlações) e será utilizado SIG para a espacialização dos resultados. Espera-se constribuir com informações para subsidiar políticas públicas relacionadas à dengue.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Maria Elisa Zanella - Coordenador / Gledson Bezerra magalhães - Integrante / ANTONIO FERREIRA LIMA JUNIOR - Integrante / LIDIA GOMES CASTRO - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
    5. 2017-Atual. Analise socioambiental da implantacao de parques eolicos no Nordeste: perspectivas para a sustentabilidade da geracao de energia renovavel no Brasil (EDITAL PRONEM/CNPq/ FUNCAP e Parceria com UFC/ UFCA/ UERN/ TEXAS AM UNIVERSITY)
      Descrição: Descrição: Discutem-se, atualmente, três assuntos que causam preocupação à humanidade: economia, meio ambiente e energia. Essa preocupação advém da utilização desenfreada dos recursos naturais, em especial após a Revolução Industrial, impulsionada pelo crescimento econômico acentuado, a produção de bens de consumo e o acúmulo de riquezas, sem precedentes. Nesse sentido, veem-se as fontes renováveis de energia como mitigadoras e como alternativas para reduzir os problemas ambientais decorrentes do excesso de consumo. Nas últimas décadas, ocorreu um avanço significativo da geração de energia eólica no Brasil, acompanhando uma tendência mundial. A energia eólica, considerada uma fonte ?limpa? por não emitir gases de efeito estufa, é apontada como capaz de atender aos requisitos necessários referentes aos custos econômicos e à sustentabilidade ambiental. Todavia, os parques eólicos implantados no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte estão sendo instalados em áreas de instabilidade ambiental acentuada (complexos litorâneas com campos de dunas móveis, estuários, faixas de praia etc.), dentro de territórios de pescadores tradicionais, quilombos e indígenas, impactando a dinâmica natural do meio físico e influindo no modo de vida das comunidades tradicionais. Partindo desses pressupostos, o presente projeto pretende analisar os impactos socioambientais da implantação de parques eólicos nos estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, regiões de maior concentração de empreendimentos de energia eólica do Brasil, a partir da quantificação das mudanças das paisagens naturais e da percepção social de comunidades localizadas em municípios do Ceará (Camocim, Itapipoca e Aracati) e do Rio Grande do Norte (Areia Branca e Macau). Para tanto, será utilizado como marco teórico à análise integrada das paisagens, com foco nas discussões ambientais e sociais, a partir dos seguintes procedimentos: (a) Caracterização dos níveis de fragilidade ambiental; (b) Análise da dinâmica dos campos dunares; (c) Identificação do nível de interferência na recarga do lençol freático; (iv) Análise das alterações locais e microclimáticas; e (d) Aplicação de entrevistas semiestruturadas e questionários para medir as percepções sociais e os modos de vida nas comunidades e identificar os riscos das populações impactadas. Os dados preliminares consistem em trabalhos já publicados em periódicos nacionais e internacionais, enfocando as políticas públicas e os impactos sociais e ambientais da implantação de parques eólicos no Brasil. Ressalta-se que com o desenvolvimento desta 2proposta de estudo será possível aprofundar as análises sob o prisma socioambiental da geração de energia eólica no Nordeste e fortalecer as parcerias com centros de pesquisa e difusão tecnológica do estado do Ceará (UFCA, IFCE, dentre outros) e de outros países (Texas AM University/ EUA)... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Maria Elisa Zanella - Coordenador / Jader de Oliveira Santos - Integrante / Edson Vicente da Silva - Integrante / Eustógio Wanderley Dantas - Integrante / Antonio Jeovah Meireles - Integrante / Christian Dennys de Oliveira - Integrante / Adryane Gorayeb - Integrante / Alexandre Queiroz Pereira - Integrante / Christian Brannstrom - Integrante / Wallason Alves de Souza - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
      Descrição: Discutem-se, atualmente, três assuntos que causam preocupação à humanidade: economia, meio ambiente e energia. Essa preocupação advém da utilização desenfreada dos recursos naturais, em especial após a Revolução Industrial, impulsionada pelo crescimento econômico acentuado, a produção de bens de consumo e o acúmulo de riquezas, sem precedentes. Nesse sentido, veem-se as fontes renováveis de energia como mitigadoras e como alternativas para reduzir os problemas ambientais decorrentes do excesso de consumo. Nas últimas décadas, ocorreu um avanço significativo da geração de energia eólica no Brasil, acompanhando uma tendência mundial. A energia eólica, considerada uma fonte ?limpa? por não emitir gases de efeito estufa, é apontada como capaz de atender aos requisitos necessários referentes aos custos econômicos e à sustentabilidade ambiental. Todavia, os parques eólicos implantados no litoral do Ceará e do Rio Grande do Norte estão sendo instalados em áreas de instabilidade ambiental acentuada (complexos litorâneas com campos de dunas móveis, estuários, faixas de praia etc.), dentro de territórios de pescadores tradicionais, quilombos e indígenas, impactando a dinâmica natural do meio físico e influindo no modo de vida das comunidades tradicionais. Partindo desses pressupostos, o presente projeto pretende analisar os impactos socioambientais da implantação de parques eólicos nos estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, regiões de maior concentração de empreendimentos de energia eólica do Brasil, a partir da quantificação das mudanças das paisagens naturais e da percepção social de comunidades localizadas em municípios do Ceará (Camocim, Itapipoca e Aracati) e do Rio Grande do Norte (Areia Branca e Macau). Para tanto, será utilizado como marco teórico à análise integrada das paisagens, com foco nas discussões ambientais e sociais, a partir dos seguintes procedimentos: (a) Caracterização dos níveis de fragilidade ambiental; (b) Análise da dinâmica dos campos dunares; (c) Identificação do nível de interferência na recarga do lençol freático; (iv) Análise das alterações locais e microclimáticas; e (d) Aplicação de entrevistas semiestruturadas e questionários para medir as percepções sociais e os modos de vida nas comunidades e identificar os riscos das populações impactadas. Os dados preliminares consistem em trabalhos já publicados em periódicos nacionais e internacionais, enfocando as políticas públicas e os impactos sociais e ambientais da implantação de parques eólicos no Brasil. Ressalta-se que com o desenvolvimento desta proposta de estudo será possível aprofundar as análises sob o prisma socioambiental da geração de energia eólica no Nordeste e fortalecer as parcerias com centros de pesquisa e difusão tecnológica do estado do Ceará (UFCA, IFCE, dentre outros) e de outros países (Texas AM University/ EUA). Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (4) . Integrantes: Jader de Oliveira Santos - Integrante / Adryane Gorayeb - Integrante / Maria Elisa Zanella - Coordenador / Christian Brannstrom - Integrante / Alexandre Queiroz Pereira - Integrante / Eustógio Wanderley Correia Dantas - Integrante / Christian Denys de Oliveira - Integrante. Financiador(es): Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Jader de Oliveira Santos.
    6. 2015-2019. CLIMA URBANO E DENGUE EM FORTALEZA
      Descrição: Fortaleza apresenta condições climáticas favoráveis para a proliferação do mosquito da dengue. O objetivo deste trabalho constitui-se em realizar uma análise sobre o comportamento da dengue na cidade de Fortaleza-CE, levando-se em conta a influência das condições climáticas e socioeconômicas. Para isso serão adquiridos dados de variáveis atmosféricas, epidemiológicas e socioeconômicas. Serão confeccionados mapas, gráficos e os dados serão tratados a partir de técnicas de correlação. Será feita uma análise espaço temporal da doença do geral ao particular e será feita análise episódica de fenômenos epidemiológicos (principalmente dos anos epidêmicos). Os mapas serão elaborados a partir da técnica de geoprocessamento... Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Maria Elisa Zanella - Coordenador / Gledson Bezerra magalhães - Integrante / ANTONIO FERREIRA LIMA JUNIOR - Integrante / JULIANA RODRIGUES ALVES - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
    7. 2014-2019. CLIMA URBANO E DENGUE NAS CIDADES BRASILEIRAS: RISCOS E CENARIOS EM FACE DAS MUDANCAS CLIMATICAS GLOBAIS
      Descrição: As mudanças climáticas globais constituem tema da mais alta relevância na sociedade contemporânea. Suas repercussões sobre o futuro do planeta, especialmente no que concerne aos impactos do clima sobre a sociedade, é um dos temas de maior preocupação de cientistas e políticos do presente momento. Dentre as várias questões colocadas pelos cenários futuros de mudanças climáticas no mundo destacam-se aquelas relacionadas aos efeitos do aquecimento climático sobre a saúde da população. O clima urbano desperta especial atenção notadamente quando se analisa o campo termodinâmico (ICs - ilhas de calor) pois estima-se (Relatório MCC/Brasil, 2013) que as condições de calor nas grandes cidades brasileiras serão mais intensas que na atualidade. Considerando-se a influencia do clima (calor e umidade) na proliferação da dengue (especialmente do Aedes aegypti) uma das principais doenças tropicais negligenciadas (OMS, 2012) indaga-se, neste projeto, se a associação entre a intensificação das ICs nas cidades brasileiras se fará acompanhar pela elevação dos casos de dengue no país. Para tanto a presente pesquisa objetiva investigar a conformação atual do clima urbano de 10 (dez) grandes cidades brasileiras, e modelizar os cenários futuros das mesmas em conformidade às perspectivas do IPCC (AR5/2013). Ao mesmo tempo serão identificados e analisados os registros de casos de dengue nas mesmas cidades que, ao serem correlacionados com os cenários futuros do clima urbano, permitirão definir cenários para a dinâmica desta doença no futuro das cidades do país. Os resultados poderão contribuir para a construção de políticas públicas de controle da doença a partir de intervenções de mitigação e adaptação da sociedade (e do vetor da doença) aos cenários do clima urbano no âmbito das mudanças climáticas globais.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Maria Elisa Zanella - Integrante / Ranyére Silva Nóbrega - Integrante / Ercília Steinke - Integrante / Reinaldo Correia Costa - Integrante / Zulimar Márita Ribeiro Rodrigues - Integrante / Gustavo Armani - Integrante / Edson Soares Fialho - Integrante / Érica Collischonn - Integrante / Wilson Flavio Feltrim Roseghini - Integrante / FRANCISCO MENDONÇA - Coordenador.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
    8. 2012-Atual. Desastres Naturais associados a dinamica climatica em ambientes semiaridos, subumidos e umidos
      Descrição: Desastres naturais são fenômenos cada que vez mais frequentes no Brasil. Neste sentido, esta pesquisa pretende identificar desastres naturais associados as condições climáticas tropicais semiáridas e úmidas (em espaços urbanos e rurais) decorrentes da dinâmica climática regional, destacando-se as estiagens e as inundações. A metodologia empregada consiste na definição de desastre natural estabelecido pelo EN-DAT e na análise dos dados da Secretaria Nacional de Defesa Civil, associados aos Decretos de Estado de Emergência, prejuízos materiais e pessoas atingidas. O Sistema de Informação Geográfica será importante para o mapeamento da distribuição espaço-temporal da ocorrência de desastres.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (3) . Integrantes: Maria Elisa Zanella - Coordenador / Marta Celina Linhares Sales - Integrante / Jander Barbosa Monteiro - Integrante / João Luis Sampaio Olimpio - Integrante / Alexsandra Bezerra da Rocha - Integrante / Gláucia Miranda Barbieri - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
    9. 2011-2016. EPISODIOS HIDROCLIMATICOS EXTREMOS: IMPACTOS, RISCO E VULNERABILIDADE SOCIOAMBIENTAL EM FORTALEZA
      Descrição: O presente estudo tratará dos eventos pluviais extremos, dos riscos e da vulnerabilidade ambiental, social e socioambiental do município de Fortaleza. A metodologia consiste da utilização do Sistema Clima Urbano ? Subsistema hidrometeórico para os estudos dos eventos críticos produtores de impactos na cidade, principalmente nas áreas de risco de inundação dos rios que drenam a cidade. Para a construção da vulnerabilidade socioambiental será utilizado os Sistemas de Informações Geográficas a fim de elaborar e integrar os mapas de geologia, geomorfologia, pedologia, cobertura vegetal e uso e ocupação do espaço, e dados sociais para se obter a vulnerabilidade natural, ambiental, social e a socioambiental. Por fim, serão integrados os mapas da distribuição espacial dos impactos gerados pelos episódios de chuvas críticos com o mapa da vulnerabilidade socioambiental da cidade.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Maria Elisa Zanella - Coordenador / Fracnsico de Assis Mendonça - Integrante / Marta Celina Linhares Sales - Integrante / Lutiane Queiroz de Almeida - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
    10. 2011-2015. Metropolizacao e Mega-Eventos: os impactos da Copa do Mundo/2014 e Olimpiadas/2016
      Descrição: Elaboração e aplicação de instrumentos de monitoramento dos impactos relacionados à Copa do Mundo de 2014 e aos jogos Olímpicos de 2016 na estrutura urbano-metropolitana onde serão realizados estes eventos, para além dos tradicionais instrumentos de mensuração economica corretamente utilizados. Neste sentido, intenciona-se elaborar uma metodologia e indicadores baseados na experiência acumulada pelo Observatório das Metrópoles e utilizando a rede de instituições e pesquisadores já existentes, constituida há 17 anos, envolvendo 97 principais pesquisadores e 59 instituições de pós-graduação, ONG e centros estaduais de pesquisa. Visa-se, com isso, permitir ao poder público um maior poder de decisão a partir dos estudos e indicadores produzidos, de forma a se maximizar os benefícios e minimizar os custos sociais resultantes dos eventos, além de desenvolver instrumental teórico e metodologia que possam ser aplicados a outros casos similares... Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (4) . Integrantes: Maria Elisa Zanella - Integrante / Eustógio Wanderley Dantas - Integrante / Maria Clélia Lustosa Costa - Coordenador / João Luis Sampaio Olimpio - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.
    11. 2010-2010. Pacto por Fortaleza - a cidade que queremos ate 2020
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Maria Elisa Zanella - Coordenador / José Borzacchiello da Silva - Integrante / Eustógio Wanderley Dantas - Integrante / Maria Clélia Lustosa Costa - Integrante / João Luis Sampaio Olimpio - Integrante.
      Membro: Maria Elisa Zanella.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (5)
      1. Seminário de Meio Termo da Área de Ciências Ambientais/CAPES. 2019. (Seminário).
      2. XI Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica.Clima Urbano e Gestão do Território. 2014. (Simpósio).
      3. Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada.Dimensão Escalar do Clima. 2013. (Simpósio).
      4. X SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA.O Clima das Cidades: métodos e técnicas de análise e imbricações com o Planejamento e gestão urbana. 2012. (Simpósio).
      5. IV ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADQAÇÃO EM GEOGRAFIA.Coordenadora de GT. 2011. (Encontro).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (11)
      1. OLIVEIRA, V. P. V. ; ZANELLA, MARIA ELISA. XIX REALP. 2017. Congresso
      2. ZANELLA, MARIA ELISA; SALES, MARTA CELINA LINHARES. III SEMINÁRIO DE CLIMATOLOLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. 2015. Congresso
      3. OLIVEIRA, C. D. ; ZANELLA, MARIA ELISA. III EXPOGEO. 2013. Outro
      4. ZANELLA, MARIA ELISA; SALES, M. C. L.. II Seminário de Climatologia Geográfica e Recursos hídricos. 2013. Outro
      5. OLIVEIRA, C. D. ; ZANELLA, M. E.. II EXPOGEO. 2012. Outro
      6. OLIVEIRA, C. D. ; ZANELLA, M. E.. I EXPOGEO. 2011. Outro
      7. ZANELLA, MARIA ELISA; SALES, M. C. L.. I Seminário de Climatologia Geográfica e Recursos Hídricos. 2011. Outro
      8. ZANELLA, M. E.; SALES, M. C. L.. IX Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica. 2010. Congresso
      9. ZANELLA, M. E.. VII ENEPET -Encontro Nordestino do PET. 2008. (Congresso).. . 0.
      10. ZANELLA, M. E.. Semana da geografia. 2007. (Congresso).. . 0.
      11. ZANELLA, M. E.. Semana da geografia. 2006. (Congresso).. . 0.

    Lista de colaborações



    (*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
    Data de processamento: 06/11/2021 15:23:29