Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Flavio Pechansky

Possui graduação em Medicina pela UFRGS, mestrado e doutorado em Medicina: Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi Hubert Humphrey Fellow da Johns Hopkins School of Public Health (93/94). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Psiquiatria da UFRGS, Diretor do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas da UFRGS, Chefe do Serviço de Psiquiatria de Adição do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Coordenador do Centro Colaborador em Álcool e Drogas HCPA/SENAD. Foi Coordenador do Programa de Mestrado Profissional em Prevenção e Assistência a Usuários de Álcool e outras Drogas do HCPA. Criou o Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trânsito e Álcool da UFRGS. É professor visitante das Universidades da Pennsylvania e Kentucky. Foi editor-assistente do periódico Addiction. Membro pleno do College on Problems of Drug Dependence, International Council On Alcohol, Drugs and Traffic Safety, Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas e Sociedade de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. Foi Chair do comitê internacional do College on Problems on Drug Dependence - 2009/12. Membro do Technical Advisory Group on Alcohol and Drug Epidemiology da Organização Mundial da Saúde, e do grupo de experts da Organização Mundial da Saúde nas áreas de álcool e cannabis. Foi Membro do Comitê sobre álcool, outras drogas e transporte do Transportation Research Board do NIH e foi Member-at-Large do Comitê Executivo do International Council on Alcohol, Drugs and Traffic Safety. Parecerista: Addiction, Drug and Alcohol Dependence, Traffic Injury Prevention, Social Sciences and Medicine, Digestive Diseases and Sciences, European Child and Adolescence Psychiatry, Revista Brasileira de Psiquiatria, Cadernos de Saúde Pública, Psicologia e Sociedade, Psicologia. Reflexão e Crítica, Trends in Psychiatry and Psychotherapy. Já foi Investigador Principal e Co-Principal de projetos financiados pelo NIDA, NIAID, SENAD, FAPERGS, CNPQ e Bloomberg Philantropies. Suas linhas de pesquisa se concentram na área de dependência de drogas em Psiquiatria, atuando principalmente nos seguintes temas: drogas, alcoolismo, cocaína, adolescência e HIV, e álcool e trânsito. Número de citações (ISI):1344. ResearchID:P-1629-2014; Índice h: 22; Bolsista de Produtividade 1-B do CNPq. ORCID:https://orcid.org/0000-0002-1994-9983 (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/3384627608811915 (30/09/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1B
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Medicina, Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal. Rua Professor Álvaro Alvim 400, térreo Rio Branco 90420020 - Porto Alegre, RS - Brasil Telefone: (51) 33596472 Fax: (51) 33596472 URL da Homepage: https://www.cpad.org.br/site2/
  • Grande área: Ciências da Saúde
  • Área: Medicina
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (43)
    1. 2018-Atual. Relacao entre uso de alcool, drogas e comportamentos de risco no transito: avaliacao de motoristas utilizando simulador de direcao
      Descrição: Este projeto tem como objetivo avaliar a associação entre o uso de álcool e outras drogas e comportamentos de risco no trânsito - aferidos através de simulador de direção, em diferentes perfis de condutores - nomeadamente: motoristas em reciclagem por DWI, motoristas que apresentam características de personalidade impulsiva e motoristas que usam telefone celular.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Juliana Scherer - Integrante / luana da silveira gross - Integrante / marcelo Rossoni da Rocha - Integrante / Marie Claude Quimet - Integrante / FARA, LETÍCIA - Integrante / SILVELLO, DAIANE - Integrante / Eduarda Correa Freitas - Integrante / Thomas G Brown - Integrante. Financiador(es): Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - Auxílio financeiro.
      Membro: Flavio Pechansky.
    2. 2017-Atual. Analise e identificacao de motoristas de risco potencial utilizando simuladores de direcao e medidas biologicas
      Descrição: Este projeto de pesquisa visa desenvolver uma sequência de estudos voltados à identificação de potenciais motoristas de risco no trânsito brasileiro, em continuidade com os estudos desenvolvidos pelo Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trânsito e Álcool (NEPTA), do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas (CPAD) do HPCA/UFRGS. Dois estudos sequenciais serão realizados nesta etapa: primeiramente, será identificada uma amostra dos motoristas submetidos ao processo padronizado de treinamento em simuladores de direção através de alguns Centros de Formação de Condutores (CFCs) da cidade de Porto Alegre para a obtenção de sua primeira habilitação para dirigir. Através da utilização de simuladores de direção, serão analisados dados de excesso de velocidade, colisões e reações impulsivas, dos quais serão obtidas médias e desvios-padrão da amostra. A partir desses dados, serão produzidos gráficos com curvas que demonstrarão as principais características da forma de dirigir, com ênfase nos que sejam ?outliers? (dois desvios-padrão da média dos escores). Será possível então caracterizar três grupos: os de baixo risco, os medianos e os de alto risco, baseados nos referidos escores. Em um segundo momento, uma sub-seleção destes três grupos será obtida aleatoriamente e os indivíduos sorteados serão convidados a participar de um estudo em ambiente de pesquisa (CPAD). Neste ambiente, os voluntários ? após consentimento informado ? serão convidados a realizar novos testes de simulação de direção ? mais sofisticados - e outros testes de aferição de comportamentos impulsivos e de personalidade, além de análises biológicas de cortisol salivar, visando identificar a relação entre não elevação de cortisol e características de direção como impulsividade e descontrole no ambiente de simulação. O objetivo final desta sequência de projetos é o de aferir se o simulador de direção utilizado no ambiente de treinamento dos CFCs permite identificar precocemente indivíduos de risco potencial para o trânsito, e consequentemente propor ações preventivas já quando estes indivíduos estão sendo treinados e selecionados para sua primeira habilitação.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Juliana Scherer - Integrante / luana da silveira gross - Integrante / marcelo Rossoni da Rocha - Integrante / daiana silvello - Integrante / FARA, LETÍCIA - Integrante / Eduarda Correa Freitas - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Auxílio financeiro.
      Membro: Flavio Pechansky.
    3. 2017-Atual. Analises avancadas de dados brasileiros sobre drogas com inteligencia artificial e translacao para a clinica
      Descrição: Um dos motivos pelos quais os tratamentos em psiquiatria em geral - particularmente na área das adições - não demonstram resultados suficientemente robustos e consistentes é a grande heterogeneidade dos perfis de personalidade e comorbidades psiquiátricas dos indivíduos que participam dos estudos. Neste sentido, inúmeros artigos recentes em revistas de alto impacto têm enfatizado a importância do desenvolvimento de uma medicina de precisão; o Jornal The Lancet recentemente publicou um editorial sobre a necessidade do aprimoramento e uso das tecnologias também no campo da psiquiatria (Eyre et al., 2018). Este projeto propõe a aplicação de métodos de análise sofisticados a partir de bancos de dados já coletados pelo nosso grupo de pesquisa para possível identificação de um perfil de pacientes com maior probabilidade de adesão ao tratamento, assim como de fatores de não adesão, a fim de aprimorar as estratégias terapêuticas. Adicionalmente, propõe-se a identificar um perfil de condutores com maior probabilidade de envolvimento em comportamentos de risco no trânsito, visando gerar informação de ponta a respeito desta realidade e auxiliar na alocação de recursos, orientação de condutas, direcionamento de estratégias e elaboração de políticas públicas. Tais métodos, quando aliados a um estruturado processo de coleta de dados e grandes bancos de dados, possuem um alto e inovador potencial contributivo para o conteúdo científico. A realização deste projeto poderá colaborar, a médio e longo prazo, para a instrumentalização de profissionais para a construção de modelos inovadores de tratamento de usuários de crack, álcool ou outras drogas em um país de dimensões continentais como o Brasil. Espera-se, assim, real diminuição deste grave problema de saúde pública, em acordo com o que está previsto na Política Nacional sobre Drogas. Da mesma forma, os novos estudos poderão projetar a produção científica nacional de forma mais abrangente ao promover o intercâmbio com instituições regionais, nacionais e estrangeiras, além de organizações multinacionais similares. Isto permitirá aperfeiçoar uma rede colaborativa consistente com a Política Nacional e os compromissos hemisféricos e mundiais assumidos pelo país.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / SILVIA HALPERN - Integrante / Daniela Benzano - Integrante / Felipe Ornell - Integrante / Fernando Pezzini Rebelatto - Integrante / Vanessa Loss Volpatto - Integrante / Ellen Mello Borgonhi - Integrante / BORGES, EDUARDO NUNES - Integrante / RABELO-DA-PONTE, FRANCISCO DIEGO - Integrante. Financiador(es): Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - Auxílio financeiro.
      Membro: Flavio Pechansky.
    4. 2016-Atual. AVALIACAO DE INTERVENCOES RELACIONADAS A USO DE ALCOOL E OUTRAS DROGAS
      Descrição: Este projeto tem como objetivo principal avaliar intervenções relacionadas a prevenção e tratamento do uso de álcool e outras drogas, em diversos contextos, incluindo o trânsito. Avaliar uma intervenção significa sistematicamente coletar, analisar e interpretar informações sobre a forma como a intervenção funciona, com que efeitos e para quem, pela utilização rigorosa dos métodos científicos de pesquisa, para julgar o mérito e o valor de uma intervenção. Neste sentido, esta proposta visa desenvolver estudos de Monitoramento e Avaliação, bem como metodologias e protocolos para fortalecer e disseminar o uso do Monitoramento e Avaliação no contexto do uso de álcool e drogas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Tanara Rosângela Vieira Sousa - Integrante / SCHERER, JULIANA NICHTERWITZ - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Flavio Pechansky.
    5. 2016-Atual. Ensaio Piloto de Farmacoterapia para Adicao em Cocaina
      Descrição: Dependência de cocaína é um problema significativo de saúde pública nas Américas. Este projeto foi escrito em resposta ao anúncio de programa de Colaboração Internacional de Pesquisa sobre Abuso de Drogas e Pesquisa em Adição. Este programa incentiva projetos colaborativos de pesquisa sobre o abuso de drogas e toxicodependência que tiram proveito de oportunidades especiais que existem fora dos Estados Unidos. Este projeto descreve um ensaio clínico de fase II de um novo medicamento, NS2359, para o tratamento da dependência de cocaína em um programa de tratamento da dependência recentemente desenvolvido em Porto Alegre, Brasil, para pacientes internados ou ambulatoriais.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Integrante / LISIA VON DIEMEN - Integrante / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Coordenador / Anderson Ravy Stlf - Integrante / Anne Ogler Sordi - Integrante / Sílvia Schuch - Integrante / Juliana Scherer - Integrante / thiago casarin hartmann - Integrante. Financiador(es): Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas - Auxílio financeiro.
      Membro: Flavio Pechansky.
    6. 2015-Atual. Percepcoes de profissionais e pacientes sobre o Manejo de Contingencia aplicado para usuarios de Crack internados em Unidade de Adicao SUS
      Descrição: O uso de crack tem se tornado um grave problema de saúde pública no Brasil e alvo de preocupação devido ao aumento considerável do consumo na última década e suas implicações na vida das pessoas, tanto fisiológica, quanto psicológica e socialmente. Neste contexto, existem várias técnicas e abordagens para o tratamento de dependência química aos usuários de cocaína/crack, porém a adesão costuma ser baixa. Entre essas estratégias, a intervenção chamada Manejo de Contingência (MC) tem sido uma das formas mais eficazes de reforçar a adesão ao tratamento, assim como também gratifica comportamentos saudáveis, que são reconhecidos como incompatíveis com o uso de substâncias. Ao longo da história da Unidade de Adição (UA) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), regras e gratificações têm sido implementadas e costumam ser discutidas pelos profissionais e pacientes, visando o desenvolvimento dessas atividades e de um melhor ambiente terapêutico. Têm sido criados instrumentos, quadros e atividades visando a utilização de incentivos motivacionais para os usuários de drogas, através de reforçadores (pontuações e figuras representativas), porém o MC ainda não foi avaliado de forma mais sistemática e aprofundada. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo avaliar a percepção dos pacientes e profissionais sobre a técnica de MC, especificamente direcionada aos usuários de crack internados na UA. Considerando os incentivos motivacionais ofertados durante a internação, estes serão avaliados em uma revisão documental dos livros de registro das gratificações da unidade, visando identificar quais incentivos foram mais utilizados pelos usuários nos últimos anos. A partir do comprometimento dos usuários com a técnica do MC, será possível acompanhá-los durante sua trajetória de tratamento e avaliar se esta técnica tem influência em mudanças no tempo de permanência em internação, considerando seu perfil sociodemográfico, de comorbidades psiquiátricas e gravidade de dependência. O desenvolvimento deste estudo poderá servir de subsídio para aplicabilidade em outros ambientes terapêuticos com objetivos semelhantes, visando uma melhor adesão dos usuários de drogas e o desenvolvimento de novas estratégias para o tratamento em dependência química.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: / Mestrado profissional: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Félix Henrique Paim Kessler - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    7. 2015-Atual. Avaliacao de Tecnologias para Deteccao de Substancias Psicoativas em Condutores Brasileiros
      Descrição: A legislação brasileira, através do art. 306 da Lei 12.760/2012, considera crime ¿conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência¿. Além disso, o Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, através da resolução número 432 de 23 de Janeiro de 2013, resolve: Art. 3º A confirmação da alteração da capacidade psicomotora em razão da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência dar-se-á por meio de, pelo menos, um dos seguintes procedimentos a serem realizados no condutor de veículo automotor: I ¿ exame de sangue; II ¿ exames realizados por laboratórios especializados, indicados pelo órgão ou entidade de trânsito competente ou pela Polícia Judiciária, em caso de consumo de outras substâncias psicoativas que determinem dependência; III ¿ teste em aparelho destinado à medição do teor alcoólico no ar alveolar (etilômetro); IV ¿ verificação dos sinais que indiquem a alteração da capacidade psicomotora do condutor. § 1º Além do disposto nos incisos deste artigo, também poderão ser utilizados prova testemunhal, imagem, vídeo ou qualquer outro meio de prova em direito admitido. § 2º Nos procedimentos de fiscalização deve-se priorizar a utilização do teste com etilômetro. § 3° Se o condutor apresentar sinais de alteração da capacidade psicomotora na forma do art. 5º ou haja comprovação dessa situação por meio do teste de etilômetro e houver encaminhamento do condutor para realização do exame de sangue ou exame clínico, não será necessário aguardar o resultado desses exames para fins de autuação administrativa. Desta forma, apesar da previsão legal para a fiscalização de condutores suspeitos de estarem sob efeito de SPAs, atualmente só é possível a avaliação in loco do teor estimado de etanol através de etilômetros. Assim, a mesma prática de detecção in loco não ocorre para outras drogas psicoativas que também causam alterações psicomotoras, tais como a maconha e a cocaína, e que comprovadamente trazem prejuízos a condução de veículos automotores. Diversos outros países, tais como a Austrália e a Noruega, já introduziram meios práticos para a fiscalização de condutores quanto ao consumo de outras drogas além do álcool. Assim, para desenvolvermos uma estratégia de implementação de meios de fiscalização no Brasil, faz-se necessária a busca de dados e informações no panorama internacional, tanto no que diz respeito à tecnologias utilizadas quando no que diz respeito à implementação destas, para avaliarmos quais os melhores métodos disponíveis para possível adaptação ao panorama nacional.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Tanara Rosângela Vieira Sousa - Integrante. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Flavio Pechansky.
    8. 2015-Atual. Ensaio Clinico Randomizado, Duplo-Cego, Controlado com Placebo, para Avaliar o Efeito da N-Acetilcisteina no Tratamento dos Transtornos por Uso de Alcool e Cocaina
      Descrição: O tratamento farmacológico dos transtornos por uso de cocaína/crack ou álcool permanece com resultados desapontadores. Até o presente momento, não há nenhuma farmacoterapia aprovada pelo Food and Drug Admninistration (FDA) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para o tratamento do transtorno por uso de cocaína. Também há poucas opções terapêuticas medicamentosas para a abordagem de usuários de álcool e com resultados modestos (61, 62). Em ambos os casos, inúmeras medicações foram avaliadas, bem como intervenções psicossociais, sem resultados significativos. Dentro dessa perspectiva, é provável que os diferentes tratamentos funcionem para diferentes perfis de pacientes, sendo essa avaliação ainda muito incipiente na literatura (63). Os recentes avanços na compreensão dos aspectos neurobiológicos dos transtornos aditivos colocam a NAC em um papel de destaque como potencial fármaco no tratamento dessas patologias, visto que essa substância parece modular os principais sistemas biológicos envolvidos na fisiopatologia da doença (conforme figura 1). Entretanto, os estudos que testaram esse fármaco em humanos são exploratórios, com amostras pequenas, mas com resultados promissores, gerando a necessidade de ensaios clínicos com metodologia mais rigorosa. Nessa perspectiva, o projeto também inova na proposição da utilização de biomarcadores para avaliação do efeito do fármaco, trazendo a possibilidade de identificar perfis biológicos de pacientes que respondam à medicação. A nossa instituição está em uma posição única para a realização de um estudo com essas características. O HCPA possui um Centro Colaborador em Álcool e Drogas HCPA/SENAD, o qual conta com uma unidade de internação e um ambulatório, ambos especializados no tratamento dos transtornos por uso de substâncias, além de uma unidade de ensino e pesquisa específica. Ademais, a colaboração com o INCT de medicina translacional, situado dentro do HCPA, possibilita a utilização das tecnologias mais avançadas na avaliação dos biomarcadores. Um outro aspecto importante é o potencial benéfico da NAC tanto para usuários de cocaína/crack quanto para alcoolistas, as duas principais substâncias responsáveis pelas internações hospitalares por uso de substâncias em nosso país. Nessa linha, os possíveis efeitos benéficos podem ter um impacto importante em termos de saúde pública, já que se trata de uma medicação de baixo custo, segura e acessível.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (6) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (4) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / LISIA VON DIEMEN - Integrante / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / Anderson Ravy Stlf - Integrante / Sílvia Schuch - Integrante / Felipe Ornell - Integrante / Juliana Scherer - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    9. 2014-2016. Indicadores clinicos, cognitivos e comportamentais de adesao ao tratamento em usuarios de crack e controles
      Descrição: O consumo de substâncias psicoativas é uma prática social presente ao longo da história da humanidade, em todas as culturas, na busca de prazer ou alívio do sofrimento físico ou psíquico, como também nos rituais religiosos (Carlini, Notto, Galduróz & Nappo, 1996; Jaffe, 1993). Tais substâncias podem ser consumidas de forma ocasional ou recreativa, porém, atualmente há um número crescente de pessoas que apresentam problemas relacionados ao abuso de drogas e até mesmo dependência física e/ou psíquica das mesmas (Siliquini, Morra, Versino & Renga, 2005). A dependência química, por sua vez, é um fenômeno complexo, influenciado por diversos fatores relacionados à genética, ao ambiente, à cultura e ao desenvolvimento (Cami & Farré, 2003; Laranjeira & Surjan, 2001). A literatura especializada tem indicado que o primeiro contato com as drogas ocorre, geralmente, na adolescência, através dos comportamentos de experimentação, do consumo ocasional, indevido ou até mesmo abusivo dessas substâncias (Schenker & Minayo, 2005). Estudos evidenciaram que a experimentação de drogas psicoativas tem sido cada vez mais precoce nas últimas décadas, com quadros de abuso e dependência incidindo em jovens de faixas etárias cada vez menores (Czermainski, Zanini & Schmidt, submetido para publicação; Galduróz, Noto & Carlini, 1997). O crack é uma droga estimulante do Sistema Nervoso Central (SNC), derivada da cocaína, porém mais barata e acessível e com grande potencial para desenvolver dependência. O seu consumo tem sido associado a um conjunto de impactos socioeconômicos, bem como a desajustes em diversas áreas da vida do indivíduo e a comprometimentos cognitivos e comportamentais (Fryer, Heaton, Levitt & Murphy, 2005; Ribeiro-Araújo, Laranjeira & Dunn, 1998). Diversos estudos têm investigado aspectos clínicos, cognitivos e comportamentais em usuários de crack, no intuito de melhor compreender os problemas relacionados ao uso dessa substância. No entanto, há uma carência de estudos que avaliem a possível relação entre esses aspectos e o sucesso ou abandono do tratamento para a dependência de crack. O presente projeto pretende investigar indicadores de adesão ao tratamento em usuários de crack, através de medidas clínicas (gravidade dos sintomas de dependência, presença de comorbidades psiquiátricas, trauma infantil e estilos parentais); comportamentais (intensidade do consumo da droga e níveis de impulsividade e agressividade) e cognitivas (funções executivas e controle inibitório). A análise conjunta dessas medidas poderá contribuir para a identificação de fatores associados à adesão e ao abandono ao tratamento em usuários de crack. Nesse sentido, esses dados poderão servir de parâmetro para profissionais da saúde, bem como orientar o desenvolvimento de programas de prevenção e tratamento mais efetivos para dependentes dessa droga.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / LISIA VON DIEMEN - Integrante / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / Fernanda Rasch Czermainski - Integrante / Rosa Maria Almeida - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    10. 2014-Atual. Da politica sobre drogas ate a gestao publica baseada em evidencias - uma analise qualitativa na capital do Brasil
      Descrição: A política sobre drogas no Brasil passou por marcos importantes nos últimos 20 anos. O direito universal e integral à saúde foi conquistado pela sociedade na Constituição de 1988, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). No âmbito do Distrito Federal, havia registros nos documentos oficiais do Governo do Distrito Federal, de diferentes ações e da constituição do Conselho de Políticas Sobre Drogas do Distrito Federal14. Entretanto uma política sobre Drogas com ações delimitadas e com um comitê gestor somente foi lançada em 2011- o Plano Distrital de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas.3 As ações do plano contemplam a prevenção ao uso, o tratamento e a reinserção social de usuários, bem como o combate ao tráfico de crack e de outras drogas ilícitas.O Presente estudo buscará descrever qualitativamente as tomadas de decisão relacionadas à formulação e a execução da política pública sobre drogas no Distrito Federal, entre os anos de 2011 e 2013. Esta descrição poderá auxiliar em uma futura análise do quão embasados em evidencias foram estas decisões. Esta aproximação entre a política pública e a ciência já se mostrou saudável para produção de resultados mais custo efetivos para a sociedade.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Flavio Pechansky.
    11. 2014-Atual. ASSOCIACAO ENTRE ESTADO NUTRICIONAL, NIVEIS SERICOS DE LEPTINA E GRELINA E PADRAO DE CONSUMO DE CRACK
      Descrição: O uso abusivo e/ou dependência de drogas, principalmente a cocaína e o crack, causam importantes implicações sociais, psicológicas, econômicas e políticas. Estudos recentes mostram que o uso de crack tem início em idades cada vez mais precoces, sendo disseminado pelo País e por todas as classes sociais, devido a facilidade de acesso e normalmente antecedido do consumo de álcool e/ou tabaco (1). A cocaína atua como um potente estimulante do sistema nervoso central (SNC), e no sistema de recompensa cerebral, bloqueando a recaptação pré-sináptica de noradrenalina e dopamina produzindo alto nível destes neurotransmissores nos receptores pós-sinápticos, ocasionando efeitos de prazer (4). O estímulo associado ao aumento de dopamina adquire um significado motivacional e emocional anormais, que resultam na busca excessiva pela substância. Este sistema de recompensa assegura comportamentos fundamentais à sobrevivência da espécie, tais como alimentação e sexo, sendo o uso de substanciais psicoativas (SPA) um ativador deste mecanismo. Dessa forma, aumenta a possibilidade de que tais comportamentos sejam sempre repetidos, implicando no desenvolvimento da dependência (5-7). Muitas morbidades estão associadas com o uso de crack. A vulnerabilidade expõe estes indivíduos a desnutrição e alteração no seu estado nutricional, propiciando o aparecimento de diversas doenças. Tanto os efeitos agudos como os crônicos podem incluir danos individuais ou sociais e prejuízos à saúde (8, 9). A utilização de crack tem sido relatada por induzir perfurações intestinais, ulcerações gástricas, fibrose retroperitoneal, dor abdominal, náuseas, isquemia mesentérica e esofagite (10). Condição que prejudica a absorção, a digestão e o metabolismo, podendo ocasionar deficiências nutricionais. Há presença também, de distúrbios metabólicos como hipoglicemia, acidose láctica e hipocalemia, prejudicando o metabolismo energético e o equilíbrio hidroeletrolítico (8, 9). Em um estudo com usuários de múltiplas substâncias, Sæland et al, (11) relatou uma forte associação entre as concentrações de hemoglobina (Hb), ferritina sérica e albumina com desnutrição. Demostrando também, sinais clínicos de deficiência de micronutrientes em cerca de 74% dos indivíduos. A Deficiência de vitaminas antioxidantes nesta população foi noticiado há alguns anos (12), demostrando desnutrição múltipla. No entanto, pouco se sabe sobre a verdadeira prevalência de desnutrição em usuários de crack. Sæland et al, (11), verificou que o padrão de uso de SPAs possui uma significativa correlação inversa com o IMC, e que o tempo de uso afetou os parâmetros nutricionais analisados (IMC, albumina, Hb e ferritina). Recentemente Ross et al (13) com uma população predominantemente de alcoolistas, demonstrou que 50% dos indivíduos eram deficientes em ferro ou vitaminas. Volkow (17) sugere a possibilidade de que alimentos e drogas de abuso possam estar atuando nos mesmos mecanismos de recompensa cerebrais. A compulsão, o descontrole alimentar e o uso de alimentos, em especial as gorduras e açúcares têm sido utilizados como substitutos de álcool e SPAs em usuários em tratamento. No entanto, pouca atenção tem sido dada aos sistemas corticais que, em muitas situações, ¿vencem¿ os sistemas de controle metabólico exercidos pelo hipotálamo (4, 18, 19). Não existem estudos na literatura que apontam a associação entre estado nutricional e peptídeos reguladores do comportamento alimentar em usuários de crack. A identificação de parâmetros biológicos na avaliação do comportamento adicto e a verificação das decifiências dietéticas, associados com o padrão de consumo de crack, têm sua relevância para subsidiar a intervenção nutricional e clínica no tratamento da dependência química.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) / Mestrado profissional: (3) / Doutorado: (2) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Lisia Von Diemen - Integrante. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Flavio Pechansky.
    12. 2014-Atual. METODOLOGIA DE RECORD LINKAGE PARA MAPEAMENTO DA TRAJETORIA DE USUARIOS DE CRACK NA REDE PUBLICA DE ATENCAO A SAUDE.
      Descrição: Estudos epidemiológicos baseados em bases de dados médicos e administrativos tem sido implementados em todo o mundo utilizando técnicas de linkagem de registros. As bases hospitalares, populacionais e de atendimentos ambulatoriais são valiosas fontes de pesquisa. Elas permitem obter informações mais completas e fazer análises mais robustas. No Brasil, tem havido aumento do uso de registros médicos pelos pesquisadores. Porém, há pouca literatura sobre o uso de registro de dados para seguimento de pacientes psiquiátricos, especialmente para estudos sobre usuários de drogas. Os usuários de crack podem atingir o índice de abstinência completa em torno de 75% quando estão em tratamento, mesmo que por poucos dias. No entanto, padrões mais graves de consumo podem comprometer o sucesso da abstinência. A motivação para abstinência completa também evidencia boa evolução, atingindo cerca de 80% dos usuários. Um importante fator de sucesso é a continuidade do tratamento em regime ambulatorial após a internação ou programa de tratamento. Uma das formas de viabilizar o sucesso do tratamento é garantir o acesso do usuário às estruturas de atendimento, e esse acesso pode ser avaliado se acompanhada sua trajetória por meio dos sistemas de informação. No Brasil há muitos sistemas de informação na área de saúde pública, cada um com uma coleção de dados específica para seus objetivos específicos. A maioria deles produz uma quantidade muito grande de registros e não possuem formatos padronizados entre eles. Este desafio para encontrar o mesmo paciente em múltiplas bases de dados é uma das aplicações práticas para o uso da técnica de linkagem de registros. Este projeto propõe o estudo para investigar a capacidade do uso da metodologia de linkage de bases de dados para mapear a trajetória de usuários de crack no período de até um ano antes de sua hospitalização e seguimento de até um ano após sua alta. Record Linkage O Record linkage neste contexto é baseado na comparação entre bases de dados médicos e administrativos, com o objetivo de encontrar registros que se acredita pertencerem ao mesmo paciente. No caso de ser possível encontrar os registros para o mesmo indivíduo são denominados pares verdadeiros ou exact match. Isto é fácil quando as bases de dados possuem um único identificador dos pacientes. Porém, isso se torna um desafio quando não há um identificador dos pacientes ou se a informação é armazenada sem formato padrão ou quando os arquivos são muito grandes.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Rosemeri Siqueira Pedroso - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Flavio Pechansky.
    13. 2014-Atual. Preditores Clinicos, Biologicos e Psicossociais da Recaida Precoce em Usuarios de Crack
      Descrição: Os tratamentos para usuários de crack no Brasil ainda são muito precários tanto no que tange a estrutura do sistema de saúde quanto em relação a técnicas terapêuticas efetivas, e há um consenso entre os profissionais da saúde que o número de pacientes recuperados ainda é muito reduzido, além dos poucos resultados documentados até o momento. Um outro aspecto é que muitas das propostas de tratamento que hoje são oferecidas para usuários de crack foram desenvolvidas para usuários de outras substâncias, não levando em consideração as particularidades deste grupo de pacientes. Alguns estudos têm focado, principalmente, em preditores de tratamento a médio e longo prazo, o que faz sentido, quando se busca avaliar a efetividade de um tratamento proposto (McKay JR & Weiss RV, 2001). Entretanto, em ensaios clínicos com dependentes de substâncias, podemos identificar um grupo que terá recaída ou abandono precoce do tratamento, sendo esse número cerca de 50% em dependentes de cocaína (Wilkins JN et al, 2005). Especificamente entre dependentes de crack, as taxas de recaída e abandono de tratamento precocemente são ainda maiores (Campbell J et al, 2003), porém pouco ainda se sabe sobre as características clínicas e biopsicossociais desses pacientes que não aderem ou recaem rapidamente após a internação hospitalar. É possível que, ao menos em parte, a baixa efetividade de tratamentos para problemas com substâncias, tanto tratamento farmacológicos quanto psicossociais, possam ser atribuídas ao fato de não serem direcionados a grupos específicos de pacientes. A identificação das características desses grupos com evoluções e respostas diferentes a tratamentos podem direcionar intervenções mais específicas e com maiores taxas de recuperação. Uma das hipóteses para essas recaídas precoces é de que estejam relacionadas aos danos neurocognitivos induzidos pelas drogas, que aumentam a impulsividade e diminuem o auto-controle em relação ao uso de drogas. Estudos preliminares indicaram que alterações neurocognitivas estão associadas com resposta a tratamento em dependentes de cocaína, mas não há estudos com usuários de crack (Brewer, 2008 ; Turner, 2009). os mecanismos de estresse oxidativo têm sido associados também ao abuso e dependência de substâncias psicoativas, principalmente, em relação à toxicidade induzida por estas (Kovacic, 2005). Em relação à cocaína, há consenso na literatura sobre a indução de estresse oxidativo e que esse possa ser um mecanismo dos diferentes danos produzidos por essa droga (Riezzo, 2012), mas ainda pouco estudado em relação à impacto cerebral e correlação com variáveis clínicas. Nosso grupo avaliou estresse oxidativo em usuários de crack e a alteração no período de abstinência durante a internação psiquiátrica teve uma relação direta com a gravidade do uso de crack e inversa ao BDNF (material em preparação para publicação). Além disso, há estudos, mostrando que existe uma relação entre os níveis séricos de neuropeptídeo Y (NPY) e o desenvolvimento de dependência de álcool e cocaína (Wetherill et all 2008). Porém, o NPY parece atuar de forma independente no mecanismo de adição mediado pelas vias cerebrais relacionadas à dopamina. Ele modula a atividade do Sistema Nervoso Central (SNC) inibindo a atividade desencadeadora de estresse, desta maneira, reduzindo sintomas de ansiedade e facilitando a resolução de problemas. Esta associação parece estar direcionada para questões emocionais relativas ao uso de substância e funções da amígdala na manifestação do comportamento aditivo (Koob GF et al, 1998). Ainda não há estudos, avaliando se há relação dos níveis séricos de NPY e recaída precoce em usuários de crack ou cocaína. Em conjunto, a avaliação neurocognitiva, BDNF, NPY e marcadores de estresse oxidativo como potenciais marcadores de recaída precoce em usuários de crack, podem contribuir de forma importante no deline. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Lisia Von Diemen - Integrante. Número de produções C, T & A: 6
      Membro: Flavio Pechansky.
    14. 2014-Atual. Avaliacao neuroanatomica e neuropsicologica de usuarios de crack: um estudo transversal
      Descrição: A relevância desse estudo se justifica, pois o mesmo visa a investigar os aspectos bioquímicos, neuropsicológicos e neuroanatômicos em usuários de crack, dados até hoje desconhecidos na literatura. A proposta desse projeto será estudar a associação entre os aspectos cognitivos e as possíveis alterações em neuroimagem nestes pacientes; correlacionar os achados com os níveis séricos de neurotrofinas, de marcadores de estresse oxidativo e de inflamação. A importância da realização desse estudo se justifica, uma vez que, até o presente momento, não há na literatura científica estudo que contemple a correlação de tais aspectos. O maior conhecimento sobre os mecanismos envolvidos na disfunção cognitiva em indivíduos usuários de crack poderá contribuir para avaliar possíveis níveis de gravidade da doença, pois sabemos que os pacientes apresentam diferentes apresentações clínicas e respostas aos tratamentos hoje disponíveis. Com isso, futuramente embasar políticas públicas que orientem um tratamento mais direcionado ao perfil destes pacientes, podendo futuramente aumentar as taxas de adesão ao tratamento e diminuir a chance de recaída precoce.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Félix Henrique Paim Kessler - Integrante / Lisia Von Diemen - Integrante. Financiador(es): Fundo de Incentivo à Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Flavio Pechansky.
    15. 2014-Atual. ANALISE DE SISTEMAS DE TESTAGEM MOVEL PARA A DETECCAO DE COCAINICOS EM FLUIDOS BIOLOGICOS
      Descrição: No Brasil, aproximadamente 6 milhões de brasileiros e cerca de 442 mil jovens já experimentaram alguma apresentação de cocaína na vida (II LENAD 2012). Se focarmos na região Sul do país, 173 milhões de pessoas já utilizaram cocaína e 63 milhões já fizeram uso de crack (CEBRID 2005). O desenvolvimento e a aplicação de técnicas que permitam o screening do uso de drogas são fundamentais para diversos setores que necessitam desse controle, como por exemplo, em centros de tratamento, em locais de trabalho e no trânsito. O uso de saliva como matriz biológica para a detecção do uso de drogas vem sendo estudado e defendido por diversos grupos de pesquisa (Moore 2001) e sendo alvo de estudos de revisão (Verstraete 2004, Bosker and Huestis 2009), principalmente devido ao fato de que a amostra pode ser coletada de forma simples e não-invasiva, ter menores riscos de infecção comparada a amostras de sangue e ter menor chance de adulteração. Além disso, pesquisadores, profissionais e agentes da polícia constantemente expressam a necessidade da realização de testes e da confirmação dos resultados nos próprios locais de abordagem (Huessi 1999). No sentido de alcançar essas exigências, diversos sistemas de testagem rápida através de fluido oral já foram desenvolvidos, e entre eles está o Alere DDS2. Esse sistema permite permite o screening de cinco classes de drogas: anfetaminas, benzodiazepínicos, cocaína, metanfetaminas e THC. Entretanto, a especificidade e a sensibilidade das análises para cada droga ainda não foram estabelecidas. Sendo assim, estudos são necessários para o estabelecimento desses parâmetros de precisão, a fim de validar esse instrumento.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / LISIA VON DIEMEN - Integrante / Renata Limberger - Integrante / Nino Cesar Marchi - Integrante / Juliana Scherer - Integrante / Taís Regina Fiorentin - Integrante / Rafaela Ornell - Integrante / Gustavo Leturiondo - Integrante / Vanessa Eggres - Integrante. Número de produções C, T & A: 6
      Membro: Flavio Pechansky.
    16. 2014-Atual. Vulnerabilidade social em usuarios de crack em seis capitais Brasileiras
      Descrição: A relação do indivíduo com substâncias psicoativas é formada por múltiplos fatores, incluindo a cultura, sociedade, religião e crenças, as características psicologicas individuais a cognição, neurobiologia e a genética. O comportamento aditivo resulta da conjunção de uma substância psicoativa e a personalidade. Dependência não é apenas uma substância, mas define o padrão como um indivíduo a usa e sua relação com o meio ambiente (1). A vulnerabilidade para desenvolver a dependência química depende de fatores genéticos, ambientais, sociais e biológicos. A interação entre fatores ambientais e genéticos indicam a importância de mecanismos epigenéticos que tem sido encontrados em resposta ao uso de drogas ilícitas ou como fatores subjacentes ao uso crônico de substâncias e recaídas (2). O abuso de substâncias psicoativas vem se tornando um problema de proporções epidêmicas, que envolve todos os segmentos da sociedade. Dentre estas substâncias, o crack, devido a sua trajetória de uso, perfil do usuário e suas graves consequências tais como rápida dependência, altas taxas de mortalidade, incidência de doenças sexualmente transmissíveis, associação com criminalidade e tráfico entre outros comportamentos de risco, além de alterações em funções psíquicas como pensamento, raciocínio, abstração, planejamento e controle de impulsos, frequentemente dificultam ações terapêuticas e impõem um desafio aos profissionais, pesquisadores, gestores de políticas públicas e de segurança e comunidade em geral (3), (4). É dentro deste cenário que evidencia-se uma intrínseca relação negativa no contexto do usuário e suas relações sociais. Os prejuízos sociais do uso do crack envolvem isolamento social, problemas laborais e/ou educacionais, comportamento violento e sexual de risco, envolvimento com atividades criminosas, disseminação de doenças e infecções. Além disso, o uso indiscriminado tem potencial impacto no ambiente dos usuários uma vez que é frequente o rompimento com vínculos familiares, e consequências que atingem os filhos devido a maus tratos e negligência, prejuízo no desenvolvimento e risco de abuso (5).Dados governamentais estimam que os usuários regulares de crack e/ou de formas similares de cocaína fumada (pasta-base, merla e oxi) somam 370 mil pessoas nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal. É considerada uma população oculta e de difícil acesso, e representa 35% do total de consumidores de drogas ilícitas (6). Trata-se de uma droga preferencialmente usada por crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e vivendo nas ruas. Porém, o perfil do usuário vem mudando e hoje observa-se um uso crescente em camadas sociais mais elevadas da sociedade e em mulheres (7).Esse estudo pretende estudar as características dos usuários de crack em relação à vulnerabilidade social, adesão ao tratamento e gravidade de uso em uma população de usuários em seis capitais brasileiras.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / SILVIA HALPERN - Integrante / Anne Orgle Sordi - Integrante / Joana C M Narvaez - Integrante / Carla Dalbosco - Integrante / Juliana Scherer - Integrante / Mayra Pachado Machado - Integrante / Rafaela Ornell - Integrante / Letícia Schwanck Fara - Integrante / Vanessa Loss Volpatto - Integrante / Marcia Carvalho de Oliveira - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    17. 2013-2015. Projeto de Desenvolvimento: Programa de Assistencia a Usuarios de Club Drugs
      Descrição: O uso de club drugs tem aumentado nas últimas duas décadas, tanto em países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento. Este grupo de substâncias está associado a efeitos físicos e mentais incluindo euforia, desidratação, aumento da energia e sensibilidade para relações interpessoais, aumento de excitação sexual e comprometimento cognitivo. Muito embora a incidência de uso das club drugs esteja em crescimento, são escassos dados sobre o uso desta categoria de drogas no Brasil. Entretanto, o que se sabe por meios de nformação informais, como jornais e revistas é que o cenário brasileiro é preocupante e inclui envolvimento em comportamentos de risco sexuais, uso de multiplas drogas, entre outros. Esta população é resistente a busca espontânea por tratamento, mesmo tendo sido identificados por estudos prévios, problemas psiquiátricos e a necessidade para tanto. As alternativas de tratamentos para esta população incluem abordagens comportamentais e especificamento o modelo Matrix de tratamento. Já estabelecido na lieratura como efetivo para transtornos de adição e em especial, substancias estimulantes.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (6) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Lysa Silveira Remy - Integrante / Renata Limberger - Integrante. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Flavio Pechansky.
    18. 2013-2015. Avaliacao de uma intervencao de capacitacao do efetivo da Policia Rodoviaria Federal do Brasil atraves de verificacao do processo de construcao de conhecimentos relativos a substancias psicoativas e sua influencia no transito brasileiro
      Descrição: Através de medidas objetivas delineadas para fornecer informações a respeito do processo de ensino e aprendizagem, esse projeto propõe-se a avaliar a intervenção de capacitação dos PRFs ? em temáticas relacionadas ao uso de SPAs no trânsito brasileiro, fiscalização e condutas relacionadas à SPAs ? na construção, pelos policiais, do conhecimento sobre os temas trabalhados nas aulas; bem como a percepção dos próprios policiais a respeito das dificuldades de fiscalização de SPAs nas rodovias.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Doutorado: (5) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Lisia Von Diemen - Integrante / Carla Dalbosco - Integrante. Financiador(es): Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Flavio Pechansky.
    19. 2013-Atual. ESTUDO DE POLIMORFISMOS GENETICOS EM USUARIOS DE CRACK EM TRATAMENTO
      Descrição: O presente projeto integra um consórcio intitulado Prospecção de marcadores biológicos associados à toxicidade sistêmica e neural desencadeados pelo uso de cocaína tipo crack ao longo do ciclo da vida, desenvolvido pelo Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas (CPAD) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, em colaboração com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD). Serão investigadas várias características relacionadas ao uso dessa substância, entre elas o estudo de polimorfismos genéticos. Esta etapa será realizada como o presente sub-projeto, através de uma colaboração entre o Departamento de Genética ? PPG Genética e Biologia Molecular e o Departamento de Psiquiatria ? PPG Psiquiatria / CPAD. Entre os vários objetivos previstos para o consórcio, são objetivos referentes ao presente sub-projeto investigar diferentes polimorfismos presentes nos genes codificadores da enzima catecol-metil-transferase (COMT) e do transportador de dopamina (DAT1), além de outros genes que possam ser eventualmente associados com tal fenótipo, em usuários de crack em tratamento e em uma amostra controle.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Tatiana Roman - Integrante / Anderson Ravy Stlf - Integrante / DIANA MULLER - Integrante / TATIANE EMMANUELE DA ROSA - Integrante / BARBARA ALVES ZOLET - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Flavio Pechansky.
    20. 2012-2013. Efetividade da Terapia Cognitivo-comportamental em grupo para usuarios de crack: ensaio clinico simples-cego, randomizado e placebo controlado
      Descrição: Nosso país tem registrado intensa busca de tratamento para os transtornos relacionados ao uso de crack, associado ou não ao uso de outras substâncias psicoativas e as unidades de desintoxicação em hospitais psiquiátricos estão lotadas de pacientes que internam, refletindo assim a realidade atual que já se constitui numa forte justificativa para que se estude essa população e se desenvolvam técnicas de tratamento que contribuam para a eficácia das terapêuticas que buscam a abstinência do uso dessa droga.A literatura apresenta estudos avaliando a efetividade da TCCG em vários transtornos psiquiátricos, como depressão, transtorno obsessivo compulsivo, fobia social e ainda para uso de drogas em geralNo entanto, não encontramos nenhum estudo específico de TCC em grupo para usuários de crack. Daí a importância do presente estudo, uma vez que a Terapia Cognitivo Comportamenal em grupo permite que vários pacientes recebam tratamento ao mesmo tempo, o que também significa maior acesso dos usuários de crack à rede pública de saúde.Salientamos que o objetivo principal deste estudo é avaliar a efetividade da terapia cognitivocomportamental em grupo para usuários de crack em tratamento ambulatorial.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Rosemeri Siqueira Pedroso - Integrante / Félix Henrique Paim Kessler - Integrante / Lisia Von Diemen - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    21. 2011-2016. ESTIMULANTES ANFETAMINICOS: desenvolvimento e validacao de metodo por cromatografia liquida utilizando microextracao em fase solida e avaliacao farmacocinetica.
      Descrição: O abuso de substâncias psicoativas (SPA) é hoje um problema global. De acordo com a United Nations (2001) verificou-se um crescimento no abuso e má utilização de drogas utilizadas tradicionalmente para fins medicinais. O Brasil destaca-se no cenário mundial em relação ao consumo de anorexígenos estimulantes do sistema nervoso central, sendo a anfepramona e o femproporex os mais utilizados. As SPA, dentre estas o metilfenidato, causam importantes alterações comportamentais e psicomotoras. Por isso, a utilização destes compostos por motoristas e suas conseqüências no trânsito têm sido objeto de preocupação de autoridades nacionais e internacionais. Para a monitorização do consumo de drogas no trânsito o fluido oral apresenta uma série de vantagens como: coleta fácil e não invasiva, a qual pode ser realizada no próprio local da abordagem, sob vigilância e sem constrangimentos, e o fato de fornecer informação sobre o consumo recente. Assim, dentre os objetivos deste projeto está a validação de métodos analíticos para análise de femproporex, anfepramona e metilfenidato e o estabelecimento o perfil farmacocinético da anfepramona e do metilfenidato. As matrizes utilizadas serão: fluido oral, sangue e urina. Estes dados são necessários para alavancar o desenvolvimento de técnicas de monitorização do consumo de SPA no trânsito brasileiro e também para colaborar com a criação de políticas públicas visando à diminuição do número de acidentes. Cabe salientar que o presente projeto é parte de um estudo realizado em conjunto com o Cento de Pesquisa em Álcool e Drogas do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, denominado Estudo do impacto do uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias psicoativas no trânsito brasileiro (PECHANSKY e DE BONI, 2007), aprovado e cadastrado sob n° 07-069 o qual está diretamente ligado a SENAD (Secretaria Nacional Antidrogas).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Renata Pereira Limberger - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    22. 2011-2014. Avaliacao da farmacocinetica do mazindol em plasma, saliva e urina e validacao de metodologias analiticas
      Descrição: O Brasil ocupa uma das primeiras posições no abuso de medicamentos estimulantes, principalmente o femproporex, a amfepramona, e o mazindol e o uso dessas substâncias por motoristas consiste em um problema com conseqüências graves, sendo de fundamental importância a monitoração desses fármacos em fluidos humanos (BRASIL, 2011). O mazindol é um fármaco quimicamente não relacionado às anfetaminas, porém também possui característica anorexígena, ou seja, ação inibidora do apetite. O efeito anorexígeno é mediado por alterações no nível da norepinefrina e dopamina do cérebro (Libbs, 2009). Além disso, esses medicamentos possuem muitos efeitos adversos como hipertensão pulmonar e arterial, arritmias cardíacas e ansiedade, possuindo em seus usos mais riscos do que benefícios No Brasil, o fármaco é comercializado sob alguns nomes comerciais como Fagolipo®, Absten® e Moderine® e é pertencente à classe das substâncias psicotrópicas anorexígenas da portaria 344/98 da agência Nacional de Vigilância Sanitária (BRASIL,1998). Entretanto, o medicamento está com a comercialização suspensa nos Estados Unidos e na Comunidade Européia com a devido à falta de estudos que comprovem a segurança do seu uso em longo prazo (EMEA, 1999; FDA, 2003). Apesar de o mazindol ser comercializado ha bastante tempo, dados farmacocinéticos ainda são escassos na literatura e praticamente limitados a estudos pré-clínicos. Além disso, os estudos em humanos relatados na literatura são em plasma, utilizando como técnica a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) (Kaddoumi et al.,2001; Kim et al., 2009). Portanto são inexistentes os estudos usando como matrizes biológicas urina e saliva usando como técnicas a cromatografia gasosa e a eletroforese capilar. É importante ressaltar que o presente projeto fará parte de um estudo realizado em conjunto com o Cento de Pesquisa em Álcool e Drogas do Hospital de Clinicas de Porto Alegre, denominado Estudo do impacto do uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias psicoativas no trânsito brasileiro (PECHANSKY e DE BONI, 2007), aprovado e cadastrado sob n° 07-069 o qual está diretamente ligado a SENAD (Secretaria Nacional Antidrogas).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Renata Pereira Limberger - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    23. 2011-2014. Vies na atencao para estimulos relacionados ao crack
      Descrição: No campo das investigações sobre os comportamentos aditivos tem sido documentado que indivíduos dependentes de drogas apresentam um viés na atenção (VA) para pistas associadas à sua droga de escolha. Ou seja, eles tendem a alocar sua atenção, preferencialmente, para pistas relacionadas à droga em detrimento de outros estímulos do meio.De acordo com teorias da adição, a motivação para consumir drogas de abuso tais como cocaína, álcool, nicotina e opiáceos é determinada, em grande parte, pelas propriedades motivacionais ). É amplamente aceito entre os estudiosos dos comportamentos aditivos que os estímulos associados à droga provocam respostas condicionadas que podem motivar seu consumo. O viés atencional (VA) refere-se a um processo cognitivo implícito que pode orientar o comportamento do uso da substância em um nível pré-consciente. Devido a uma predisposição natural e/ou experiências anteriores de aprendizagem, os indivíduos podem ser mais ou menos propensos a ter seu foco atencional capturado automaticamente através de pistas ambientais .. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Ana Carolina Wolf Baldino Peuker - Integrante / Tatiana Roman - Integrante / Félix Henrique Paim Kessler - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    24. 2011-2013. Tomada de decisao, impulsividade e comportamento de risco no transito: um estudo comparativo entre motoristas infratores e nao infratores da cidade de Porto Alegre
      Descrição: O fenômeno trânsito tem conduzido a reflexões de maneira crescente em várias áreas do conhecimento científico medicina, psicologia, educação, sociologia, antropologia, engenharia, política, economia - em decorrência do seu impacto no meio ambiente e na qualidade de vida das pessoas (Bastos, Andrade & Soares, 2005). Além disso, os índices alarmantes da morbi-mortalidade devido aos acidentes de trânsito são mundialmente compreendidos como um crescente problema social e de saúde pública (Bhalla, et al 2009; Sánchez-Mangas, et al 2010). De acordo com a OMS estima-se que, em nível mundial, 1,2 milhões de pessoas morrem nas estradas anualmente e mais de 50 milhões ficam feridas (OMS, 2009). No Brasil, no ano de 2006, foram registrados 35.155 mortos e 407.685 feridos, conferindo ao país a condição de possuir um dos trânsitos mais perigosos do mundo (OMS, 2009). Dentre os elementos relacionados às causas dos acidentes, mais de 90% estão associados a fatores humanos, envolvendo o cometimento de erros ou infrações à lei de trânsito (Marchetti et al, 2009; Nallet, Bernard, Chiron, 2010). Apenas 10% dos acidentes têm suas causas relacionadas às condições ambientais, condições da via ou condições do veículo (Rozestraten & Dotta, 1996). Na circulação humana, o comportamento do condutor é, indubitavelmente, o mais importante fator contribuinte para a ocorrência de acidentes automobilísticos. Assim sendo, conhecer aspectos do comportamento humano no trânsito é uma necessidade social e cientifica. Além disso, estudos específicos sobre os componentes que determinam a conduta no trânsito, como a tomada de decisão e impulsividade, possibilitarão o desenvolvimento de ações eficazes e sustentáveis no âmbito da prevenção.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Graciela Gema Pasa - Integrante / Larissa Netto de Freitas - Integrante / LUISA RUZZARIN PESCE - Integrante / Ricardo Bins Ely Seffner - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Flavio Pechansky.
    25. 2011-2012. Avaliacao dos Indices de DNA Danificado em Usuarios de Crack - segunda etapa: em associacao com o CPAD - HCPA, como parte do projeto: Acoes integradas, componente 3, metas 9,10 e 11 (SENAD)
      Descrição: Um estudo investigativo dos possíveis efeitos tóxicos da cocaína e crack, sobre o DNA contido no macronúcleo do protozoário Tetrahymena pyriformis, mostra que tanto a cocaína, quanto o crack, afetam significativamente o conteúdo de DNA, quando comparados as culturas controle. E sugerem, pelo resultado observado, que o crack é muito mais potente e rápido na ação, do que a cocaína (Stefanidou, Chatziioannou et al., 2002). Correlacionando o dano de DNA com outras drogadições, na literatura há trabalhos que relatam um aumento significativo no dano oxidativo ao DNA em leucócitos de indivíduos expostos à fumaça ambiental do tabaco e uma correlação entre o dano de DNA e da exposição ao tabaco, medido pelos níveis de cotinina no plasma (Howard, Ota et al., 1998) (Lodovici, Caldini et al., 2005). O potencial do fumo de cannabis para causar dano ao DNA foi testado e, na maioria dos trabalhos não foi demonstrado (Wickelgren, 1997) (Linszen, Dingemans et al., 1994). Contrapondo a estes, um recente estudo publicado na Chemical Research in Toxicology fornece evidências para o potencial de danificar o DNA com fumo de cannabis e sugere que o consumo de cigarros de cannabis pode ser prejudicial para a saúde humana com a possibilidade de iniciar o desenvolvimento do câncer (Singh, Sandhu et al., 2009). Níveis mais elevados de danos no DNA em forma de rupturas da fita simples têm sido detectados em macrófagos alveolares humanos obtidos a partir de fumantes de cannabis, em comparação aos não-fumantes (Sherman, Aeberhard et al., 1997). Neste contexto, o presente projeto propõe-se a estudar os níveis de dano de DNA nos leucócitos de usuários de crack e acompanhar esses níveis durante o tratamento. Este estudo consiste em uma avaliação das alterações no material genético (DNA) de cada participante. Estas alterações ocorrem normalmente nas células em níveis bastante baixos, e são apontadas como responsáveis, entre outros efeitos, pelos processos de envelhecimento. Em um primeiro momento, essas mesmas avaliações foram realizadas em usuários de crack internados em uma clínica de reabilitação de São Leopoldo. Esta próxima etapa será para avaliar usuários acompanhados pelo CPAD HCPA e será um estudo bem mais completo, com possibilidade de relacionar os resultados obtidos com toda a gama de informações coletadas sobre os pacientes. Avaliação do dano de DNA Ensaio Cometa "O teste Cometa ou SCGE (Single Cell Gel Eletrophoresis Assay) é um teste de genotoxicidade capaz de detectar danos no DNA induzidos por agentes alquilantes, intercalantes e oxidantes, de forma quantitativa. No presente projeto será utilizada a versão alcalina, a qual detecta quebras de fita única e dupla, sítios alcali-lábeis, e crosslinks. "Através dessa técnica, o dano de DNA é visualizado individualmente na célula sob a forma de um aumento na migração de material genético a partir do núcleo (cauda do cometa). O mecanismo da técnica relaciona-se com a organização super-helicoidal do DNA, a qual se torna relaxada em função de processos de quebras, podendo formar estruturas alongadas a partir da eletroforese (Maluf, 2004). Teste de Micronúcleo "O ensaio serve como primeiro passo no estudo de compostos mutagênicos, tendo a vantagem de ser mais rápido do que a análise de quebras cromossômicas (clastogênese), sendo mais eficiente para detectar a perda de cromossomos inteiros (aneugênese) (Heddle, 1973). "A freqüência de MN em linfócitos do sangue periférico humano foi estudada por Cauntryman e Heddle (1976), mostrando a possibilidade de se medir o dano cromossômico através de um tecido de mais fácil acesso, já que, originalmente, a técnica de MN tinha sido descrita apenas para eritrócitos de medula óssea, em 1975 por Schmid. A dificuldade dessa técnica era distinguir as células que, em cultura, haviam passado por um ciclo de divisão, daquelas que não haviam se dividido (Cauntryman e He. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (5) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / SHARBEL WEIDNER MALUF - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    26. 2011-Atual. QUANTIFICACAO DE BIOMARCADORES DE EXPOSICAO AO CRACK/COCAINA EM AMOSTRAS DE MECONIO DE RECEM NASCIDOS E SUA CORRELACAO COM A ESCALA DE GRAVIDADE DE DEPENDENCIA (ASI 6).
      Descrição: O aumento considerável no número de apreensões de cocaína no Brasil nos últimos anos é tido como reflexo do grande crescimento no seu consumo (United Nations, 2010), principalmente sob a forma de crack, uma droga de fácil acesso e baixo custo. Os consumidores da droga compreendem adolescentes e jovens, inclusive do sexo feminino e em idade fértil, suscetíveis à exposição da droga durante a gestação (CEBRID, 2007). A escassez de estudos, principalmente na América Latina, e especificamente no Brasil, a respeito do padrão de uso do crack e de metodologias validadas que determinem a gravidade de dependência da droga por gestantes e confirmem seu consumo através de análises em matrizes biológicas, correlacionando com os resultados obtidos nas entrevistas, dificultam a elaboração de intervenções e políticas públicas eficazes para minimizar o impacto dos efeitos desta droga à mãe e ao feto. Estudos relatam que o mecônio possui uma série de vantagens sobre as matrizes tradicionais, e vem sendo empregada como método de escolha para monitorar o uso de drogas de abuso na gestação. O ASI é um instrumento orientado bastante completo e relativamente breve, desenhado para fornecer informações importantes sobre os vários aspectos da vida de um paciente, os quais costumam estar relacionados aos problemas de abuso e dependência de substâncias psicoativas (KESSLER, F. et. al, 2007). Em vista disso, o objetivo do presente trabalho é proceder a quantificação dos bioindicadores de consumo do crack no mecônio de recém-nascidos através de metodologia validada e correlacionar com os resultados obtidos na escala de gravidade de dependência (ASI6). A metodologia analítica será baseada em protocolos analíticos previamente desenvolvidos, e as entrevistas que irão avaliar a gravidade de dependência, através de aplicação orientada do ASI6 em estudo prévio entre as gestantes usuárias da droga, correlacionando o score do resultado obtido no ASI6 com a quantificação dos metabólitos do crack/cocaína, encontrados nas análises do mecônio.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Flavio Pechansky.
    27. 2010-2015. Trajetoria do usuario de crack internado e seguimento de uma coorte prospectiva
      Descrição: Pouco se sabe da história natural do crack embora uma boa parte dos estudos aponte para maior freqüência de uso entre homens jovens, composta de solteiros, desempregados, com idades entre 15 e 30 anos e que apresentam baixos níveis de educação e renda. O crack apareceu pela primeira vez no Brasil no final dos anos 80, e o primeiro relato publicado de uso de crack na cidade de São Paulo ocorreu em 1989. Desde então o uso de crack tem se disseminado rapidamente, popularizando-se no território brasileiro, através das facilidades do tráfico. Observa-se o aumento de acesso à droga, que tem aparecido sob novas formas, como por exemplo, o farelo ou pó, que são vendidos por menor preço, aumentando assim a oferta da droga, seu consumo e prevalência de uso. Dessa forma, estudar a trajetória do usuário de crack tem se tornado importante, pois o manejo clínico com esta clientela exige novas estratégias na abordagem desse grande problema de saúde pública que ameaça fugir do controle dos profissionais que trabalham com dependência química. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Rosemeri Siqueira Pedroso - Integrante / KESSLER, FELIX HENRIQUE PAIM - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Flavio Pechansky.
    28. 2010-2015. EFEITOS DA EXPOSICAO AO ETANOL NA ADOLESCENCIA SOBRE A ATENCAO, IMPULSIVIDADE E AGRESSIVIDADE DE RATOS WISTAR
      Descrição: A adolescência é uma fase de transição para a vida adulta e se caracteriza por intenso comportamento exploratório e de exposição a riscos. Durante esse período, são comuns a experimentação e o início do uso de drogas, como a nicotina e o álcool (SPEAR, 2000). O uso de álcool entre adolescentes é bastante comum e consiste em um problema de saúde pública, sendo associado com maiores índices de dependência de substâncias e com uma progressão mais rápida do uso ocasional para a dependência de álcool na vida adulta (STANSFIELD; KIRSTEIN, 2007)(ENGLUND ET AL., 2008). Em seres humanos, o cérebro continua a se desenvolver até aproximadamente 20 anos de idade, com ocorrência de mielinização e seleção sináptica em regiões do córtex frontal na fase final da adolescência (CASEY ET AL., 2005). Essas mudanças são importantes para o controle de impulsos, planejamento, motivação, tomada de decisão e interação social, entre outras funções. O uso de drogas nesse período pode afetar o desenvolvimento de regiões corticais, ocasionando alterações em tais funções que podem persistir na vida adulta (SLOTKIN ET AL., 2006). Além disso, os jovens são menos sensíveis aos efeitos sedativos do álcool (LITTLE ET AL., 1996) e, por isso, mais vulneráveis ao uso de grandes quantidades dessa droga. Sabe-se que a idade de início de uso de álcool está inversamente correlacionada com um maior grau de impulsividade e dependência/abuso de substâncias (DIEMEN ET AL., 2008), incluindo o álcool (HINGSON ET AL., 2006), e a maiores níveis de agressividade (HINGSON ET AL., 2001) e impulsividade (DOM ET AL., 2006). Adolescentes com diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade têm maior probabilidade de apresentarem abuso de substâncias ilícitas, mesmo controlando comorbidades como Transtornos de Conduta (SZOBOT ET AL., 2007). É difícil concluir, entretanto, qual a relação causal - se ela existe - entre esses aspectos comportamentais e os efeitos do consumo de álcool na adolescência a partir de estudos transversais. Uma hipótese é que o consumo crônico de álcool, particularmente em idade jovem, ocasiona efeitos comportamentais duradouros. Estudos longitudinais sugerem que um início precoce no consumo de álcool causa um maior consumo na vida adulta (PITKÄNEN ET AL., 2005)(ANDERSEN ET AL., 2003). Além disso, o álcool aumenta a severidade de comportamentos agressivos (KOMRO ET AL., 2000) e a probabilidade de envolvimento em acidentes (HINGSON ET AL., 2000). Outra interpretação possível é que a precocidade e a severidade do consumo de álcool sejam influenciadas por um conjunto de características relacionadas à capacidade de auto-controle, como agressividade e impulsividade. A literatura apresenta resultados divergentes sobre o efeito causal dessas características no consumo precoce de álcool (GRANT; DAWSON, 1997)(PITKÄNEN ET AL., 2005). Com relação à desinibição comportamental, a dependência ao álcool na vida adulta parece ser influenciada pelo grau de desatenção (FERGUSSON ET AL., 2007), hiperatividade (KLINTEBERG ET AL., 1993), agressividade (KELLAM ET AL., 1980) e impulsividade (MCGUE ET AL., 2001) na infância e adolescência.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / LISIA VON DIEMEN - Integrante / Lisian Bizarro Araújo - Integrante / Rosa Maria Almeida - Integrante / Flavio Kapczinski - Integrante / ivany brys - Integrante / STEFANO PUPE JOHANN - Integrante / Caroline Perinazzo da Veiga - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    29. 2010-2014. Trauma, Resiliencia e Dependencia Quimica: Um estudo sobre seus aspctos dinamicos e biologicos em uma populacao usuaria de crack
      Descrição: O termo resiliência engloba um conceito que transita entre aspectos físicos, biológicos e psíquicos. Quando aplicado à pratica psiquiátrica, a resiliência refere-se à capacidade do indivíduo de enfrentar as adversidades, manter uma capacidade adaptativa, ser transformado por elas, recuperar-se, ou conseguir superá-las. Estudos mostram o desenvolvimento desta capacidade pode estar relacionado com experiências primitivas na infância que modulam circuitos neuroquimicos. Desta maneira, torna-se muito iimportante estudarmos este constructo em uma popualção usuária de drogas, visto que o uso de substâncias é o recurso que utilizam para lidar com situações adversas. Entender como se estabelece o desenvolvimento da resiliência em usuários de drogas pode ser importante para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de técnicas terapeuticas. Estudo Transversal. Casos são 80 pacientes internados no Hospital Psiquiátrico São Pedro, com diagnóstico de abuso de crack. Controles são 80 indivíduos usuários de substâncias que não o crack, 80 indivíduos não usuários de SPA. Os oitenta indivíduos usuários de outras drogas que não o crack serão selecionados a partir de uma amostra comunitária proveniente do Bairro Matias Velho, Município de Canoas, Rio Grande do Sul. Os oitenta indivíduos não usuários de SPA serão selecionados a partir desta mesma amostra e a partir de uma amostra de familiares de pacientes internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (14) / Especialização: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador. Financiador(es): FIPE/HCPA - Auxílio financeiro.
      Membro: Flavio Pechansky.
    30. 2010-2014. Associacao entre Percepcao da Qualidade do Vinculo com os Pais, Gravidade da Dependencia e Prevalencia de Violencia e de Problemas Legais em uma Amostra de Usuarios de Crack e Nao Usuarios de Porto Alegre
      Descrição: No Brasil, o uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas tem sido alvo de grande preocupação, em vista de sua expressiva expansão em várias regiões, não somente na população adulta como também em adolescentes e pré-adolescentes. O uso de crack prejudica diversos órgãos e funções do corpo humano. Além dos prejuízos orgânicos, como vaso constrição, isquemias, infarto do miocárdio ou arritmias cardíacas, também podem ocorrer graves lesões do Sistema Nervoso Central (SNC). Devido aos danos no SNC, o usuário pode apresentar sérios déficits cognitivos, especialmente na função da memória, pensamento, aprendizagem, habilidades viso-espaciais, funções executivas e na tomada de decisões. A literatura tem mostrado que os déficits parecem perdurar por longo prazo, podendo ser irreversíveis (Stocker, 1998; Kosten, et. al, 1998; Verdejo-Garcia, 2007).A investigação da existência de eventuais situações de risco que possam estar fomentando o uso e/ou abuso de drogas tem sido fator primordial para a compreensão do fenômeno da expansão do uso do crack. Devido aos transtornos individuais, ao impacto na sociedade com dados sobre violência e criminalidade crescentes, e às graves desestruturações familiares que o abuso de crack e outras drogas vêm causando, existe uma necessidade de investigações sistematizadas a respeito do contexto em que está inserido o usuário de crack (William et. al. 1990). Muitos fatores influenciam e condicionam a aprendizagem do comportamento violento ao longo da história do indivíduo. A violência pode ser entendida como um consequência da junção de fatores como a personalidade do indivíduo, aspectos genéticos, estrutura familiar, grupo social, uso de substâncias psicoativas que podem influenciar na repressão ou manifestação da violência (Terreros, 2009). Referentemente aos comportamentos de risco, presenciamos na atualidade crescentes índices de uso, abuso e dependência de drogas, em especial o uso de crack. Os custos sociais que o uso das drogas gera à economia brasileira, tem sido um fator preocupante, aliado ao agravante aumento de atos violentos e ilegais cometidos por essa população. A crescente criminalidade, especialmente aquela vinculada às drogas e ao tráfico, vem sendo uma das maiores preocupações da população (Santos, 2008). Recentemente uma revisão sistemática sobre a influência de estilos parentais e uso de drogas em adolescentes constatou influência significativa da família no uso de drogas em relação ao tipo de práticas educativas, destacando os estilos parentais como autoritário, negligente e indulgente, significativamente, relacionados com uso de substâncias psicoativas em diversas culturas e contextos (Paiva & Ronzani, 2009). Esse sub-projeto faz parte de um projeto global denominado de Ações Integradas 10/0002 do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas - CPAD, através da implantação de um núcleo de estudos sobre crack. O projeto total está constituído de sub-projetos, que investigarão as características relacionadas ao uso de crack, como: riscos da exposição aos efeitos do crack em bebês, estudo de polimorfismos genéticos, marcadores biológicos cerebrais, comorbidades psiquiátricas, efeitos da estimulação magnética transcraniana na elucidação da fisiopatologia do uso e abstinência do crack, estudo da avaliação do efeito do tratamento à gestantes usuárias de crack e outras drogas sobre a qualidade da interação mãe/bebê, impulsividade, sensation seeking e bdnf em dependentes de crack, trajetória no SUS dos usuários de crack, reinserção social e profissional de usuários, manejo de craving e avaliação da estrutura familiar e os problemas legais em usuários de crack, melhor especificada nesse projeto. Esse projeto global contará com recursos financeiros já disponibilizados pela Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas SENAD.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / Simone Hauck - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Flavio Pechansky.
    31. 2010-2014. Avaliacao e seguimento de adolescentes usuarios de crack internados em hospital psiquiatrico de Porto Alegre
      Descrição: O uso de crack é um grave problema de saúde pública, com prevalência crescente em nosso meio. Acomete, em muito, os adolescentes. Acredita-se haver uma predisposição genética, mas há poucos estudos específicos em usuários de crack. Da mesma forma, o uso de crack está associado a uma série de danos neurotóxicos, até o momento estudados basicamente apenas em modelo animal. Neste trabalho, adolescentes internados por uso de crack (n=81) serão avaliados quanto aos diagnósticos psiquiátricos, perfil psicossocial, possíveis genes candidatos para dependência de crack, marcadores de toxicidade celular. Os pacientes serão seguidos após a alta, no intuito de avaliar preditores de abstinência.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / Mauricio Kunz - Integrante / Keila Maria Mendes Ceresér - Integrante / Tatiana Roman - Integrante / Rohde, Luis A.P. - Integrante / Flavio Kapczinski - Integrante / cladia maciel szobot - Integrante / ricardo halpern - Integrante / ronaldo lopes rosa - Integrante / alexia vasconcellos - Integrante / ana paula de assis begnis - Integrante / Mariana Chedid Jensen Cunha - Integrante / Patrícia Mafra Lazzari - Integrante / mariana motta bergonsi - Integrante / Rafaela Carvalho Abrahão - Integrante / Elisa de Azambuja Loureiro - Integrante / Pedro Barbieri Ferronatto - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    32. 2010-2014. Prospeccao de marcadores biologicos associados a toxicidade sistemica e neural desencadeados pelo uso de cocaina tipo crack ao longo do ciclo da vida
      Descrição: Os fatores que favorecem a dependência ao crack são diversos e envolvem aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais (Leite, 1999). Mesmo diante do progressivo aumento de consumo de crack no Brasil e no mundo, ainda pouco se sabe a respeito de mecanismos neurobiológicos da dependência, abstinência, da fissura e recaída, bem como dos aspectos genéticos relacionados. Dessa forma, para que intervenções mais efetivas sejam desenvolvidas para o tratamento do crack, a melhor compreensão desses aspectos é fundamental, já que os tratamentos convencionais para as outras substâncias têm tido resultados muito ruins nessa população (Knapp, Soares et al., 2007; Kessler e Pechansky, 2008; Lopez, Becoña et al., 2008). Em virtude da escassez de estudos específicos para o crack utilizamos nesta revisão informações referentes à cocaína devido às semelhanças entre as duas drogas. Está bastante claro na literatura que a cocaína inibe também transportadores de outros neurotransmissores, como noradrenalina e serotonina, mas suas ações no sistema dopaminérgico são consideradas as mais importantes. A hipótese biológica mais aceita na atualidade pressupõe neuroadaptações no sistema de aprendizado e memória no sistema dopaminérgico e no circuito glutamatérgico, nos quais as projeções dos neurônios dopaminérgicos estão inseridas (Thomas, Kalivas et al., 2008). Estruturas relacionadas aos processos de estabelecimento de memória incluem o hipocampo e a amígdala, e a via dopaminérgica é um sistema cerebral de importância fundamental para a sobrevivência, garantindo a repetição de experiências vitais como a fome e a sede. A identificação de polimorfismos genéticos que podem alterar o metabolismo dopaminérgico é um dos principais alvos dos estudos nessa área. Acredita-se que a variabilidade genética modifique a resposta dos indivíduos aos psicoestimulantes, incluindo o crack, e possivelmente à farmacoterapia (Haile, Kosten et al., 2007). O uso de cocaína/crack está relacionado à diversas situações que sugerem que essa substância possa ser tóxica ao organismo, tanto de forma sistêmica quanto cerebral. Por exemplo, estudos mostram que o uso de cocaína está relacionado a progressão mais rápida da AIDS (Cook, Burke-Miller et al., 2008), e mortalidade precoce também aparece como característica dessa população (Ribeiro, Dunn et al., 2006). O grupo de Kapczinski (Kapczinski, Vieta et al., 2008) adaptou o modelo da carga alostática para o transtorno bipolar e propôs uma série de medidas bioquímicas para avaliar o impacto cerebral e físico do transtorno bipolar. Essas medidas são indicadores sistêmicos de alostase e toxicidade e constituem-se de neurotrofinas - BDNF (Brain-derived neurotophic factor), NT-3 (Neurotrophin 3), GDNF (glial cell line-derived neurotrophic factor), marcadores de estresse oxidativo -TBARS (thiobarbituric acid reactive substances), PCC (protein carbonyl content), TRAP (total reactive antioxidant potential) e mediadores inflamatórios (IL8, IL1b, IL6, IL10, TNF).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / LISIA VON DIEMEN - Integrante / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / Cláudia Maciel Szobot - Integrante / Mauricio Kunz - Integrante / Keila Maria Mendes Ceresér - Integrante / Tatiana Roman - Integrante / Anderson Ravy Stolf - Integrante / ricardo halpern - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Flavio Pechansky.
    33. 2010-2014. Road Safety 10: Vida no Transito - Diagnostico Epidemiologico e Avaliacao de Intervencoes.
      Descrição: Projeto de pesquisa em parceria com a John Hopkins University, para construção de base epidemiológica e avaliação de intervenções para segurança no trânsito em 5 capitais brasileiras.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Sousa, Tanara Rosângela Vieira - Integrante. Financiador(es): Johns Hopkins University - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Flavio Pechansky.
    34. 2010-2014. Resiliencia e Dependencia Quimica: Um estudo sobre seus aspectos dinamicos e biologicos em uma populacao usuaria de crack
      Descrição: O termo resiliência engloba um conceito que transita entre aspectos físicos, biológicos e psíquicos. Quando aplicado à pratica psiquiátrica, a resiliência refere-se à capacidade do indivíduo de enfrentar as adversidades, manter uma capacidade adaptativa, ser transformado por elas, recuperar-se, ou conseguir superá-las. Estudos mostram o desenvolvimento desta capacidade pode estar relacionado com experiências primitivas na infância que modulam circuitos neuroquimicos. Desta maneira, torna-se muito importante estudarmos este constructo em uma população usuária de drogas, visto que o uso de substâncias é o recurso que utilizam para lidar com situações adversas. Entender como se estabelece o desenvolvimento da resiliência em usuários de drogas pode ser importante para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de técnicas terapeuticas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (14) / Especialização: (5) / Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / LISIA VON DIEMEN - Integrante / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / Anne Ogler Sordi - Integrante / Simone Hauck - Integrante / Juliana Scherer - Integrante / Vanessa Manzke - Integrante / Mayra Pachado Machado - Integrante / Roberta Bristot Silvestrin - Integrante / Chrystian da Rosa Kroeff - Integrante / DAIANE SILVA DE SOUZA - Integrante / Federico Troiano - Integrante / STEFANIA PIGATTO TECHE - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Flavio Pechansky.
    35. 2010-2013. Desenvolvimento, reprodutibilidade e validacao de um instrumento para quantificar o consumo diario de acucar em uma amostra da populacao adulta de Porto Alegre/RS
      Descrição: A alimentação possui um importante pale na prevenção e na determinação das doenças. A epidemiologia nutricional tem desenvolvido instrumentos com o o bjetivo de verificar a associação entre dieta e defechos em saúde. Entre estes instrumentos encontra-se o Questionário de Frequência Alimentar(QFA) que é considerado o mais prático e informativo método de avaliação dietética, fundamental em estudos epidemiológicos que relacionam a dieta com doenças crônicas, as quais também estão associadas com o consumo excessivo de açúcar. Por este motivo torna-se importante a quantificação do consumo de açúcar utilizado pela população.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador.
      Membro: Flavio Pechansky.
    36. 2010-2013. Acoes Integradas- meta 3: Avaliacao da atencao a saude de usuarios de alcool e outras drogas em cinco regioes brasileiras
      Descrição: O consumo abusivo de álcool e outras substancias psicoativas pode ser considerado um problema de saúde pública no Brasil. Estimativas apontam que as taxas de dependência de álcool encontram-se por volta de 12,3% e o uso de drogas ilícitas, alguma vez na vida, em torno de 22,8%, sendo que é estimado que um quinto dos paciente atendidos na atenção primária apresentem transtornos relacionados ao uso de álcool. Além disso, as conseqüências do abuso e/ou dependência causam um impacto considerável à população, como, por exemplo, altas taxas de homicídios e de acidentes de trânsito, relacionadas ao álcool. Estudos recentes e as apreensões de drogas ilícitas apontam que uso de substâncias vem aumentando no país, o que pode onerar de forma ainda mais contundente o sistema de saúde, bem como a qualidade de vida da população.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Juliana B. Hilgert - Integrante / Raquel Brandini De Boni - Integrante / José Roberto Goldim - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    37. 2010-2013. Percurso do usuario de crack internado e desenvolvimento de um questionario que avalie a sua trajetoria de tratamento
      Descrição: De acordo com Pasquali14, para construção de um instrumento de medida são necessárias as definições constitutivas que irão contextualizar o construto alvo dentro da teoria e da literatura disponível e estudada. Nem sempre um instrumento que mede um construto abrangerá toda a amplitude semântica de um conceito. Daí a importância de boas definições constitutivas que permitem avaliar a qualidade do instrumento. A validade de um instrumento se fundamenta na definição operacional que consiste em definir comportamentos que devem ocorrer devendo ser o mais abrangente possível em relação ao construto. Não há a intenção de que uma definição operacional esgote a amplitude semântica do construto, mas quanto maior for a sua qualidade maior será a qualidade do instrumento. Na elaboração de um instrumento, os itens são elaborados a partir das definições operacionais de um construto, fundamentado teoricamente e baseado em dados empíricos pesquisados. Importância do desenvolvimento de um instrumento para avaliar a trajetória do usuário de crack O manejo clínico dos usuários de crack exige novas estratégias na abordagem desse grande problema de saúde pública que ameaça fugir do controle dos profissionais que trabalham com dependência química, daí importância em estudar a trajetória do usuário de crack 4,20. Foi realizada uma busca detalhada e minuciosa nos Bancos de Dados: Medline, Psyc-Info, Proquest, Ovid, Lilacs e Corkc, utilizando os descritores em português (trajetória, uso de crack, tratamento) em inglês (trajectory, crack, trajectories, treatment). Não foi encontrada nenhuma escala para avaliar a trajetória do usuário de crack, quanto à sua percepção do uso da substância psicoativa e quanto a sua busca por tratamento. Portanto construir, validar e testar a reprodutibilidade de um questionário que avalie o construto trajetória de tratamento do usuário de crack tem a intenção de ajudar a apontar novas metas de políticas públicas que possam oferecer diversificados tratamentos para esta clientela.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Rosemeri Siqueira Pedroso - Integrante / KESSLER, FELIX HENRIQUE PAIM - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    38. 2010-2013. Mapeamento das instituicoes governamentais e nao-governamentais de atencao as questoes relacionadas ao consumo de alcool e outras drogas no Brasil - 2010x
      Descrição: O uso de substâncias psicoativas (SPAs) no Brasil têm crescido na última década, aumentando a demanda por tratamento para abuso de SPAs e tornando necessário o desenvolvimento de locais de atenção ao usuário de drogas para minimizar o problema, fica evidente. Entretanto, haverá excesso de gastos financeiros e inadequado aproveitamento de recursos públicos se intervenções no sentido de expandir a rede de atenção ao usuário de SPAs no país não forem acompanhadas de diagnóstico e monitoramento. Se não possuirmos a localização exata e os contatos da instituição, bem como o tipo de tratamento executado e a quantidade e especialidade de seus profissionais, não poderemos fornecer à população encaminhamento adequado, nem controlar recursos governamentais, como materiais, profissionais, necessidade de capacitações, que devem ser destinados a essas instituições. O Brasil já conta com a realização de um mapeamento anterior que resultou na obtenção de um banco de dados com informações básicas sobre instituições vinculadas à atenção as questões relacionadas ao consumo de álcool e drogas (3). Essas informações, contudo, encontram-se desatualizadas. Da mesma forma, instituições pertencentes a cadastros importantes na área da saúde como o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), cadastro do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), registro da Associação de Comunidades Terapêuticas e cadastro da ANVISA não foram agregadas ao primeiro mapeamento por questões logísticas e financeiras. Além disso, é preciso compilar todos esses cadastros em um único com o objetivo de facilitar o acesso e alcançar aquelas instituições que ainda não foram mapeadas e não estão contidas em nenhuma base de dados. Existe uma técnica de amostragem, chamada bola-de-neve (do inglês snowball), que foi desenvolvida especificamente para alcançar populações difíceis em estudos onde o uso dos tipos de amostragem normalmente empregados não são uma alternativa factível (4, 5). A estratégia é utilizada comumente em estudos com populações escondidas, como usuários de drogas portadores de HIV e seus parceiros, consumidores de drogas sintéticas em festas rave, moradores de rua e profissionais do sexo (4, 6, 7). O uso da bola-de-neve proporcionou reconhecimento da importância de métodos inovadores não-randômicos de coleta de dados (8). De uma forma geral, o método consiste em um sistema onde cada unidade de pesquisa indica outra (ou outras, dependendo to tamanho amostral) para participar do estudo, sendo que a unidade de pesquisa é geralmente o indivíduo. Não foram encontrados estudo publicados com o uso da técnica para mapear instituições de saúde. Esta, porém, parece uma alternativa viável frente a necessidade de encontrarmos instituições que não estão registradas em nenhum sistema ou cadastro. Através do Mapeamento das instituições governamentais e não-governamentais de atenção às questões relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas no Brasil, objetiva-se contribuir com a melhoria dos programas, ações e atividades de prevenção, tratamento e reinserção social por meio da articulação e fortalecimento dos recursos existentes. Sendo assim, esse levantamento oportunizará a organização e ampliação desses recursos e, com isso, a melhoria do acesso à população que necessita desses serviços. O presente estudo é parte de um projeto nacional chamado Ações Integradas, cadastrado no GPPG sob número 10-0002, aprovado pela Comissão Científica e Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) em janeiro de 2010 e desenvolvido através de uma parceria entre Centro de Estudos e Pesquisa em Álcool e Drogas (CPAD), HCPA, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (SENAD).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / BONI, RAQUEL BRANDINI DE - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    39. 2010-2013. INTERVENCAO TERAPEUTICA INTEGRADA, REALIZADA DURANTE A GESTACAO EM USUARIAS DE COCAINA E OUTRAS DROGAS LICITAS E ILICITAS: EFEITOS NA EVOLUCAO NEONATAL, NO NEUROCOMPORTAMENTO DO RECEM-NASCIDO E NO DES
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / Maria Lucrecia Scherer Zavaschi - Integrante / RUDIMAR DOS SANTOS RIESGO - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    40. 2010-2012. Acoes Integradas - Componente 3
      Descrição: O crescente índice de criminalidade no Brasil tem evidenciado uma relação cada vez mais próxima entre o consumo de drogas e atos violentos, sendo que os jovens têm sido o alvo principal dessas estatísticas. Considerando a multiplicidade de fatores associados aos fenômenos da droga e da violência, configura-se um panorama complexo que se coloca a diferentes segmentos da sociedade e ao Estado. Na busca de respostas capazes de reverter o efeito da associação droga, violência e juventude, o Gabinete de Segurança nstitucional da Presidência da República -GSI/PR e o Ministério da Justiça MJ, por meio da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - SENAD em parceria com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI, respectivamente, propõem o desenvolvimento de ações conjuntas para prevenção da violência e da criminalidade associada ao uso indevido de álcool e outras drogas, contidas no presente projeto. Trata-se, pois, do desenvolvimento de ações de natureza preventiva, bem como de tratamento e reinserção social. O projeto apresentado aborda especificamente as questões de tratamento dos problemas relacionados ao uso de substâncias psicoativas. Como o PRONASCI é composto por 94 projetos, que envolvem a União, Estados, Municípios e a própria comunidade, suas ações são caracterizadas como Ações Estruturais e Programas Locais, os quais permitem atuar nas áreas onde a violência se manifesta, através da inserção em programas governamentais já existentes. Nesse sentido, uma das ações previstas refere-se à identificação de todos os projetos e programas governamentais existentes nas localidades indicadas, bem como o mapeamento dos serviços públicos disponíveis, tendo como objetivo uma atuação integrada à rede pública, articulando as diferentes perspectivas de ação e otimizando as condições de acesso aos bens e serviços disponíveis, por parte da população-alvo deste projeto. Além da rede pública, é de fundamental importância a identificação dos recurso. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (20) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (2) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / LISIA VON DIEMEN - Integrante / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / RAQUEL DE BONI - Integrante / José Roberto Goldim - Integrante / Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte - Integrante / Renata Limberger - Integrante / Henrich Hasenack - Integrante / Gabriela Cunha - Integrante. Financiador(es): Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - Auxílio financeiro / FIPE/HCPA - Auxílio financeiro.
      Membro: Flavio Pechansky.
    41. 2010-2012. Caracteriticas de risco de motoristas infratores: Tipo de infracao, alcoolemia e lesoes associadas.
      Descrição: Cada vez mais os acidentes de transito são motivo de preocupação mundial, com a literatura internacional apontando crescentemente os danos e riscos envolvendo a associação entre acidentes e consumo de álcool e drogas. Segundo dados recentes, o uso de substâncias está ligado a pelo menos 50% dos acidentes de transito. No Brasil, estudos recentes analisaram esta problemática porém observa-se que são raros os estudos nacionais referentes a caracterização da personalidade e características do condutor infrator elementos que podem ter bastante impacto na relação entre consumo de substâncias de a ocorrência de acidentes. Neste sentidos este projeto se propõe a identificar as características de risco como um indicador indireto dos estilos de funcionamento psicológico - dos motoristas infratores no Estado do Rio Grande do Sul no ano de 2009, através de um delineamento do tipo transversal envolvendo as infrações registradas no banco de dados do DETRAN/RS no ano de 2009. A partir das informações sobre as infrações de trânsito serão verificadas as possíveis associações com as demais variáveis constantes no mesmo banco, tais como: categoria do condutor, condutor com atividade remunerada ou não, reincidência nas infrações, idade, sexo, escolaridade, resultado da avaliação psicológica e alcoolemia. Com uma análise mais sofisticada e aprofundada, o conhecimento das características do infrator pode ser de grande utilidade do ponto de vista de benefício público, potencialmente contribuindo com a redução de acidentes e das lesões associadas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / José Roberto Goldim - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    42. 2010-2012. Avaliacao, gerenciamento de caso e seguimento de usuarios de crack que se encontram em tratamento em seis estados brasileiros
      Descrição: o consumo de crack no Brasil tem sido alvo de grande preocupação em vista de sua expressiva expansão em várias regiões e o aumento da prevalência do seu consumo vem sendo documentado nos últimos anos. Em 1999, o CEBRID realizou um levantamento domiciliar abrangendo as 24 maiores cidades paulistas onde foi constatado que o uso de cocaína, ao longo da vida, foi de 2,1% sendo maior na faixa etária entre 2634 anos (4,0%) e que o uso de crack foi de 0,4% (Galduroz et al., 2000). Dois anos depois, no I Levantamento Domiciliar sobre o uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, foram entrevistadas pessoas de 107 cidades com mais de 200.000 habitantes (Carlini et al., 2001). Neste, o uso na vida de cocaína foi de 2,3%, sendo mais prevalente nas regiões Sul (3,6%) e Sudeste (2,6%). A faixa etária de maior uso foi encontrada entre os 25 aos 34 anos (4,4%). O uso na vida de crack foi de 0,7% para o sexo masculino. No II Levantamento Domiciliar sobre o uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil, realizado em 2005, nas 108 maiores cidades do país, foi constatado que o uso geral de drogas, exceto álcool e tabaco, havia aumentado, em 4 anos, de 19,4% para 22,8%. Neste estudo, a prevalência para o uso de cocaína, durante a vida, foi de 2,9%, e a prevalência para o uso de crack foi de 1,5% em homens (Carlini et al., 2007). Um dos aspectos que mais chama a atenção na expansão do uso de crack é a velocidade do deterioro da vida mental, orgânica e social do indivíduo. De um modo geral, os dependentes químicos apresentam alterações em extensas áreas corticais, em especial na área frontal e temporal, além de estruturas subcorticais e gânglios da base. Tais alterações estão associadas com padrões alterados de ativação durante tarefas cognitivas, inibição e tomada de decisões. Os usuários de cocaína e crack, contudo, parecem possuir as maiores alterações dentre os usuários de drogas estudados (Verdejo-Garcia 2007). O uso de cocaína/crack também está associado a comorbidades psiquiátricas como os transtornos de personalidade e os de humor (Kessler et al., 2008). Em um estudo com uma amostra de 313 usuários de crack, que não estavam em tratamento, foi encontrado que 37,7% apresentavam também dependência de álcool, 24% transtorno da personalidade anti-social, 17,8% depressão, 12.1% dependência de maconha e 11,8% transtorno de estresse pós-traumático, sendo que a taxa de abstinência, após 6 meses de acompanhamento, foi de apenas 19,9% (Falck et al., 2004). Ao definir o modelo técnico de abordagem terapêutica, é essencial ter o cuidado que ela seja adequada para a idade, gênero, etnia e cultura do paciente, devendo estar estruturada de modo a que, se for necessário, possa ser reformulada conforme as necessidades mutantes dos sujeitos (Pinho et. al., 2008). O Gerenciamento de Casos (GC) é uma abordagem terapêutica desenvolvida nos EUA, no final dos anos 1960, quando os serviços de saúde mental passaram a ocorrer em ambulatórios localizados em centros de saúde mental na comunidade, com assistentes sociais integrando suas equipes (ref). Esse modelo se tornou popular nos anos 1990 como uma etapa essencial no tratamento do abuso de SPAs, ocorrendo principalmente na transição entre internação e tratamento ambulatorial. De acordo com essa abordagem, a situação habitacional, financeira, educacional, a saúde física e mental e as condições do paciente de se beneficiar com opções de lazer são determinantes para o sucesso do tratamento. A eficácia do GC, contudo, ainda não foi testada no Brasil, e não foram encontrados estudos publicados na literatura internacional sobre a técnica direcionada especificamente para usuários de crack.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / LISIA VON DIEMEN - Integrante / FÉLIX HENRIQUE PAIM KESSLER - Integrante / Rosemeri Siqueira Pedroso - Integrante / PEUKER, ANA CAROLINA - Integrante.
      Membro: Flavio Pechansky.
    43. 2010-2012. Perfil dos usuarios de crack nas 26 capitais, DF, 9 regioes metropolitanas e Brasil
      Descrição: O consumo de crack, segundo matérias veiculadas diariamente pelos meios de comunicação, estaria se transformando numa epidemia de grandes proporções em nosso país, seja nas grandes metrópoles, onde esta disseminação ter-se-ia iniciado (Dunn et al., 1996), ou, mais recentemente, em cidades de médio porte (Priuli & Moares, 2007; Malta et al., 2008). A prevalência do crack em alguns segmentos populacionais, como trabalhadores sazonais, em cidades de pequeno porte e no meio rural vem sendo mencionada pela grande imprensa (https://www.reporterbrasil.org.br/clipping.php?id=396), mas até onde é do nosso conhecimento não está documentada na literatura indexada. Os estudos científicos brasileiros na área se tornaram mais freqüentes em anos recentes, mas persistem importantes lacunas nesse campo do conhecimento, e uma recente revisão acerca do consumo de cocaína (em pó) e crack (Dualibi et al., 2008) sistematiza o muito que conseguimos até o presente momento, mas, igualmente, as importantes deficiências de conhecimento com que ora nos defrontamos. As pesquisas desenvolvidas pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) com crianças e adolescentes em situação de rua datam de 7 anos atrás (ou seja, a última rodada de coleta de dados junto a esta população teve lugar em 2003). O CEBRID realizou seis levantamentos (1987, 1989, 1993, 1997, 2003) referentes a meninos em situação de rua, tendo sido observadas, naqueles anos, proporções elevadas de consumo de drogas (Silva- Filho et al., 1990; Noto et al., 1997; Noto, 1998; Noto et al., 2003). Se os padrões de consumo entre os menores institucionalizados refletirem, grosso modo, as tendências observadas entre os menores não institucionalizados, os estudos mais recentes documentariam uma extensão do consumo dessas substâncias a cidades de porte médio do Estado de São Paulo (Martins & Pillon, 2008) e Porto Alegre (RS) (Ferigolo et al., 2004). A isso se soma o fato da imensa maioria dos estudos conduzidos no país até o momento terem por base casuísticas clínicas (Dualibi et al., 2008), obviamente, não representativas da situação e comportamentos dos usuários de drogas nas suas comunidades. Foi definido pela SENAD que seria necessário implementar um estudo sobre o tema de abrangência nacional. A partir da consulta aos estatísticos sênior da ENCE/IBGE, Maurício de Vasconcellos e Pedro Nascimento Silva, optou-se por uma estratégia amostral que levasse em conta a relevância geopolítica das 26 capitais das respectivas Unidades da Federação, além do Distrito Federal (https://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1246id_p agina=1), as 9 regiões metropolitanas federais, e uma fração Brasil, correspondente a cidades de médio e pequeno porte e à zona rural do país. Cabe observar que em se tratando de um evento de inquestionável relevância em saúde pública, mas relativamente esparso em se tratando da população geral do país, especialmente em determinados estratos etários (por exemplo, adultos e idosos) e de magnitude desconhecida na imensa maioria das regiões do país, a fração Brasil corresponderá ao que é viável obter a partir de uma amostra composta por mais de 21000 entrevistados, numa malha municipal de mais de 5600 municípios, a grande maioria deles de pequeno porte. Essa estratégia segue exatamente a metodologia padrão utilizada pelo IBGE em pesquisas similares.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Flavio Pechansky - Coordenador / BASTOS, FRANCISCO I. - Integrante / neilane bertoni - Integrante. Número de produções C, T & A: 6
      Membro: Flavio Pechansky.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (18)
    1. Menção Honrosa no XV Simpósio de Pesquisa em Ciências da Saúde, UNESC.. 2019.
      Membro: Flavio Pechansky.
    2. Menção Honrosa no XXV Congresso Brasileiro da ABEAD, ABEAD.. 2019.
      Membro: Flavio Pechansky.
    3. Prêmio Melhor Trabalho Psiquiatria Clinica, Centro de Estudos Luis Guedes, Depto de Psiquiatria e Medicina Legal FAMED/UFRGS, Serviço de Psiquia.. 2016.
      Membro: Flavio Pechansky.
    4. Reconhecimento por Two Decades of Building International Collaborative Research on Drug Abuse at the NIDA International Forum, National Institute on Drug Abuse.. 2015.
      Membro: Flavio Pechansky.
    5. Premio Jandira Masur- Melhor Trabalho, ABEAD.. 2015.
      Membro: Flavio Pechansky.
    6. Prêmio Inovação em Psiquiatria, CELG-Centro de Estudos Luís Guedes.. 2014.
      Membro: Flavio Pechansky.
    7. Premio Cyro Martins - melhor apresentação em congresso (como co-autor), Associação de Psiquiatria do Rio Grande do Sul.. 2013.
      Membro: Flavio Pechansky.
    8. Prêmio de melhor Apresentação Oral, CBTOX.. 2013.
      Membro: Flavio Pechansky.
    9. Top Ten Cited RBP 2012: Trabalhos Originais mais Citados na Revista Brasileira de Psiquiatria, Associação Brasileira de Psiquiatria.. 2012.
      Membro: Flavio Pechansky.
    10. Ciência e Inovação em Psiquiatria, XXVI Jornada Sul-Riograndense de Psiquiatria Dinâmica.. 2012.
      Membro: Flavio Pechansky.
    11. Presidente de Honra, II Toxsul.. 2011.
      Membro: Flavio Pechansky.
    12. Paraninfo - turma de especialização em psiquiatria - UFRGS, Serviço de Psiquiatria do HCPA e Departamento de Psiquiatria da UFRGS.. 2011.
      Membro: Flavio Pechansky.
    13. Melhor poster do Congresso: Drunk and drugged driving in Brazilian highways., International Council on Alcohol, Drugs and Traffic Safety... 2010.
      Membro: Flavio Pechansky.
    14. Trabalho premiado: Dependência de açúcar e transtorno alimentar: Um estudo em usuários de tabaco., ABEAD.. 2010.
      Membro: Flavio Pechansky.
    15. Travel Award, National Institute on Drug Abuse (NIDA).. 2010.
      Membro: Flavio Pechansky.
    16. Prêmio Volvo de Segurança no trânsito, Volvo do Brasil Veículos Ltda. e Programa Volvo de Segurança no Trânsito... 2010.
      Membro: Flavio Pechansky.
    17. Trabalho premiado: Um Estudo Exploratório sobre o Uso de Álcool e Outras Drogas no Trânsito e Psicopatologia em Motoristas no Brasil, XXV Jornada Sul-rio-grandense de Psiquiatria Dinâmica.. 2010.
      Membro: Flavio Pechansky.
    18. Travel Award, ICADTS.. 2010.
      Membro: Flavio Pechansky.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (203)
    1. 2nd Virtual Symposium on Effects of COVID-19 on Alcohol, Drugs and Traffic Safety.International Council on Alcohol, Drugs and Traffic Safety. 2021. (Simpósio).
    2. 30o Jornada CELG 2021 online. participou do 30o Jornada CELG 2021 online, no período de 24 a 26 de junho de 2021, na qualidade de Congressista.. 2021. (Congresso).
    3. 30o Jornada CELG 2021 online. Felicidade e sistemas de recompensa na adição.. 2021. (Congresso).
    4. 30o Jornada CELG 2021 online.Uso das recompensas naturais na recuperação na Adição.. 2021. (Simpósio).
    5. 30o Jornada CELG 2021 online.Utilização de Point of Collection Devices (drogômetros) para estimação do uso de drogas no trânsito.. 2021. (Simpósio).
    6. MEETING (VIRTUAL) OF THE WHO TECHNICAL ADVISORY GROUP ON ALCOHOL AND DRUG EPIDEMIOLOGY.MEETING (VIRTUAL) OF THE WHO TECHNICAL ADVISORY GROUP ON ALCOHOL AND DRUG EPIDEMIOLOGY. 2021. (Encontro).
    7. XXVI Congresso da ABEAD. XXVI Congresso da ABEAD. 2021. (Congresso).
    8. 40 Semana Científica do HCPA.DESFECHOS DE TRAUMA PRECOCE EM USUÁRIOS DE CRACK/COCAÍNA E ÁLCOOL. 2020. (Outra).
    9. 40 Semana Científica do HCPA.ESTILOS PARENTAIS, TRAUMA PRECOCE E TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE DO GRUPO B COMO PREDITORES DA GRAVIDADE DO USO DE SUBSTÃ?NCIAS PSICOATIVAS. 2020. (Outra).
    10. 40 Semana Científica do HCPA.COMPARAÇÃO DOS ESCORES DE GRAVIDADE DE DEPENDÊNCIA ENTRE MONO USUÁRIOS E POLIUSUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS. 2020. (Outra).
    11. 40 Semana Científica do HCPA.INFLUÊNCIA DO USO CONTÍNUO DE ÁLCOOL NA CAPACIDADE COGNITIVA GLOBAL. 2020. (Outra).
    12. 40 Semana Científica do HCPA.PERCEPÇÕES DE RISCO DE CONTÁGIO E TRANSMISSÃO DO HIV EM USUÁRIOS DE ÁLCOOL E CRACK COCAÍNA. 2020. (Outra).
    13. 40 Semana Científica do HCPA.MARCADORES DE ESTRESSE OXIDATIVO EM PACIENTES INTERNADOS COM TRANSTORNO POR USO DE Ã?LCOOL. 2020. (Outra).
    14. Using Oral Fluid for Drug Testing - TRB Committee on Impairment in Transportation.An approach towards standardization of user- experience analysis of oral point-of-collection devices. 2020. (Simpósio).
    15. Virtual meeting of technical experts on alcohol 10-12 June 2020.Debate sobre documento das Naçõs Unidas. 2020. (Encontro).
    16. WHO Meeting on alcohol and drugs 17-18 December 2019.Cannabis in Brazil. 2019. (Encontro).
    17. 2018 NIDA International Forum. 2018. (Congresso).
    18. I Simpósio em álcool e outras drogas do HCPA e SENAD.20 anos do CPAD: história, conquistas e perspectivas. 2018. (Simpósio).
    19. I Simpósio em álcool e outras drogas do HCPA e SENAD.Experiência da legalização da maconha no Uruguai. 2018. (Simpósio).
    20. I Simpósio em álcool e outras drogas do HCPA e SENAD.Concepção e ações do Centro Colaborador em Álcool e Drogas, CPAD e mestrado profissional. 2018. (Simpósio).
    21. Jornada CELG: mente e corpo - diálogos contemporâneos. 2018. (Congresso).
    22. The International Council on Alcohol, Drugs & Traffic Safety.T2022 Bids, Strategic Planning. 2018. (Outra).
    23. Traffic safety implications of driving under the influence of pescription and over the counter drugs.Preparação de documento oficial de. 2018. (Simpósio).
    24. Transportation Research Board 97th Annual Meeting. 2018. (Encontro).
    25. 2017 NIDA International Forum. Low-and Middle-Income Country Approaches to Marijuana: Case Examples From South America. 2017. (Congresso).
    26. 37ª Semana Científica do HCPA - Pesquisa: crise e resiliência.Avaliador dos Temas Livres do evento. 2017. (Outra).
    27. 9th Annual (Endmonton) International Conference on Urban Traffic Safety, 4th International Conference on Transportation Information and Safety. Implementing successful programs to deter drugged drivin: barriers and solutions. 2017. (Congresso).
    28. Curso de extensão o modelo transteórico de mudança de comportamento na prática clínica e na promoção de saúde.. 2017. (Outra).
    29. Curso de Extensão O Modelo Transteórico de Mudança de comportamento to na Prática Clínica e na Promoção de Saúde. 2017. (Simpósio).
    30. Transportation Research Board 96th Annual Meeting. Relatório T2016. 2017. (Congresso).
    31. XI Encontro Nacional Pós-Graduação na Área Médica, Medicina I, II e III. 2017. (Encontro).
    32. XII Congresso Gaúcho de Psiquiatria. 2017. (Congresso).
    33. XXIV Congresso Brasileiro da ABEAD. Novidades no tratamento dos transtornos adictivos. 2017. (Congresso).
    34. 2016 NIDA International Forum. High prevalence of physical and sexual abuse among socially vulnerable women crack users in Brazil. 2016. (Congresso).
    35. 2016 NIDA International Forum. Crack cocaine users with high family/social problems show more psychiatric symptoms and violent behavior. 2016. (Congresso).
    36. 2016 NIDA International Forum. No association between crack cocaine addiction and COMT Val/Met polymorphism. 2016. (Congresso).
    37. 2016 NIDA International Forum. High prevalence of driving under the influence, and legal and psychiatric problems, among crack cocaine drivers. 2016. (Congresso).
    38. 2016 NIDA International Forum. TBARS and BDNF changes in newborns exposed to crack cocaine during pregnancy - a comparative study. 2016. (Congresso).
    39. 2016 NIDA International Forum. Retraumatization: sexual abuse, post-traumatic stress disorder, and sexual risk behavior among club drug users. 2016. (Congresso).
    40. 2016 NIDA International Forum. Role of the dopaminergic system on crack cocaine addiction: DRD2 and DRD4 genes, individual and interaction effects. 2016. (Congresso).
    41. 2016 NIDA International Forum. High prevalence of suicide risk and brain-derived neurotrophic factor serum levels in crack cocaine users during early abstinence. 2016. (Congresso).
    42. 2016 NIDA International Forum. Accumbens volumes are reduced among crack cocaine users. 2016. (Congresso).
    43. 21st International Cuncil on Alcohol, Drugs and Traffic Safety Conference. Apresentação de abertura do evento. 2016. (Congresso).
    44. 2º Seminário Estadual de Segurança no Trânsito.A influência do uso de álcool como causa de acidentes e insegurança no trânsito. 2016. (Seminário).
    45. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. Crack cocaine users with high family/social problems show more psychiatric symptoms and violent behavior. 2016. (Congresso).
    46. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. High prevalence of suicide risk and brain-derived neurotrophic factor serum levels in crack cocaine users during early abstinence. 2016. (Congresso).
    47. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. High prevalence of driving under the influence, and legal and psychiatric problems, among crack cocaine drivers. 2016. (Congresso).
    48. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. No association between crack cocaine addiction and COMT Val/Met polymorphism. 2016. (Congresso).
    49. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. Accumbens volumes are reduced among crack cocaine users. 2016. (Congresso).
    50. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. TBARS and BDNF changes in newborns exposed to crack cocaine during pregnancy - a comparative study. 2016. (Congresso).
    51. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. No association between crack cocaine addiction and COMT Val/Met polymorphism. 2016. (Congresso).
    52. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. High prevalence of physical and sexual abuse among socially vulnerable women crack users in Brazil. 2016. (Congresso).
    53. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. Role of the dopaminergic system on crack cocaine addiction: DRD2 and DRD4 genes, individual and interaction effects. 2016. (Congresso).
    54. CPDD 78th Annual Scientific Meeting Program. Retraumatization: sexual abuse, post-traumatic stress disorder, and sexual risk behavior among club drug users. 2016. (Congresso).
    55. I Jornada Gaúcha de Psicologia e Medicina de Tráfego.Uso de álcool e drogas por motoristas - inovações. 2016. (Simpósio).
    56. International Council on Alcohol, Drugs and Traffic Safety - Executive Board Meeting.T2016 Conference Report. 2016. (Encontro).
    57. Regional Meeting on Alcohol, Drugs and Driving 5-6 May 2016.Roadside surveys: methodological issues, mental health assessment, types of drivers. 2016. (Encontro).
    58. TRB 95th Annual Meeting. 2016. (Encontro).
    59. XXVIII Jornada Sul-Rio-Grandense de Psiquiatria Dinâmica, Transformações da Psicoterapia, IV Encontro de Ciência e Inovação em Psiquiatria, I Encontro Estadual das Ligas Acadêmicas de Psiquiatria. Da Teoria ao Paciente 1: Álcool e trânsito. 2016. (Congresso).
    60. 20TH NIDA International Forum.Crack users with conduct disorder have greater association with violence, trauma, and psychiatric comorbidities. 2015. (Simpósio).
    61. 20TH NIDA International Forum.Comparision of DUI prevalence among fatal, monfatal, and roadside samples of brazilian drivers. 2015. (Simpósio).
    62. 20TH NIDA International Forum.Transition from first substance use to crack cocaine: predictors of faster addiction progression and clinical characteristics in crack cocaine adolescent users. 2015. (Simpósio).
    63. 20TH NIDA International Forum.Predictors of early relapse in adlescent crack users after hospital discharge. 2015. (Encontro).
    64. 20TH NIDA International Forum.Methodologies to develop and import an evidence - based intervention: Brazil case study. 2015. (Encontro).
    65. 20TH NIDA International Forum.Comparision of DUI prevalence among fatal, monfatal, and roadside samples of brazilian drivers. 2015. (Outra).
    66. 35a. Semana Científica do HCPA.Agravamento de indicativos de trauma em usuários de crack e cocaína após início do consumo da droga. 2015. (Encontro).
    67. 94th TRB Annual Meeeting. The drinking and driving situation in Brazil = controversies and potential solutions. 2015. (Congresso).
    68. CPDD 77th Annual Scientific Meeting Program. Crack users with conduct disorder have more association with violence, trauma and psychiatric comorbidities. 2015. (Congresso).
    69. CPDD 77th Annual Scientific Meeting Program. Higher levels of BDNF are associated with inpatient treatment adherence of crack-cocaine users. 2015. (Congresso).
    70. CPDD 77th Annual Scientific Meeting Program. Brazilian crack/cocaine inpatients show more legal and family social problems than outpatients. 2015. (Congresso).
    71. CPDD 77th Annual Scientific Meeting Program. The validity of DSM-5 criteria for substance-related and addictive disorders adapted for "food addiction". 2015. (Congresso).
    72. CPDD 77th Annual Scientific Meeting Program. Clinical characteristics and genotype frequencies of the dopamine transporter gene (DAT1SLC6A3) 3'UTR variable number of tandem repeats (VNTR) in crack-cocaine users (CCU). 2015. (Congresso).
    73. CPDD 77th Annual Scientific Meeting Program. Predictors of early relapse in adlolescent crack users after hospital discharge. 2015. (Congresso).
    74. CPPD 77th Annual Scientific Meeting. Comparison of DWI prevalences among fatal, non-fatal and roadside samples of Brazilian drivers. 2015. (Congresso).
    75. Dez anos do Ligue 132.Práticas e políticas sobre drogas no trânsito: uma geração em atraso. 2015. (Simpósio).
    76. II Conferencia global de alto nível sobre segurança no trânsito. Workshop sobre tecnologias de detecção de substâncias no trânsito brasileiro. 2015. (Congresso).
    77. XII Jornada de Psiquiatria da APRS. Associação entre risco de suicídio e níveis séricos de BDNF em usuários de crack internados. 2015. (Congresso).
    78. XII Jornada de Psiquiatria da APRS. Usuários de crack apresentam menor coesão familiar quando comparados com alcoolistas. 2015. (Congresso).
    79. XII Jornada de Psiquiatria da APRS. Usuários de crack apresentam menor coesão familiar quando comparados com alcoolistas. 2015. (Congresso).
    80. XVII Simpósio Internacional sobre Tabaco, Álcool e outras Drogas.Painel: Álcool e Drogas: consequências negativas - Drogômetro no Trânsito. 2015. (Simpósio).
    81. XVII Simpósio Internacional sobre Tabaco, Álcool e outras Drogas.Tratamento na Hipermodernidade - Tratamento das adições na era da hipermodernidade. 2015. (Simpósio).
    82. 5º Seminário Regional de Boas Práticas do Projeto Integração de Competências no Desempenho da Atividade Judiciária com Usuários e Dependentes de Drogas..Adolescência, uso de drogas e ato infracional.. 2014. (Seminário).
    83. 5º Seminário Regional de Boas Práticas do Projeto Integração de Competências no Desempenho da Atividade Judiciária com Usuários e Dependentes de Drogas.. 2014. (Seminário).
    84. 5º Seminário Regional de Boas Práticas do Projeto Integração de Competências no no Desempenho da Atividade Judiciária com Usuários e Dependentes de Drogasom. 2014. (Seminário).
    85. Bloomberg Philanthropies Global Road Safety Program ME Collaborators Meeting. 2014. (Encontro).
    86. CPDD 76th Annual Scientific Meeting Program. Oxidative Stress, BNDF and Severity of Crack Cocaine use in Early Withdrawal.. 2014. (Congresso).
    87. III Encontro Ciência e Inovação em Psiquiatria.Associação entre os níveis séricos de BNDF e a evolução clínicas de usuários de crack durante o tratamento de internação.. 2014. (Encontro).
    88. III Encontro Ciência e Inovação em Psiquiatria.Características demográficas e diagnósticos psiquiátricos em usuários de crack e controles. 2014. (Encontro).
    89. International Symposium on Road Safety in Low-and Middle-Income Countries Hasted by the Johns Hopkins International Injury Research Unit.Risck Factors for Road Traffic Injuries. 2014. (Simpósio).
    90. I Simpósio Interno do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas-CPAD. 2014. (Simpósio).
    91. I Simpósio Interno do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas-CPAD.Palestrante. 2014. (Simpósio).
    92. Jornada ITIPOA.A psicopatologia na atualidade - Adições. 2014. (Outra).
    93. Novas Técnicas para Tratamento de Usuários de Drogas..Novas Técnicas para Tratamento de Usuários de Drogas.. 2014. (Outra).
    94. PREVINE - I Congresso internacional de prevenção dos problemas relacionados ao uso de drogas. 2014. (Congresso).
    95. XXVII Jornada Sul-Rio-Grandense de Psiquiatria Dinâmica.Palestrante: Novos Comportamentos: O limite do normal e patológico-infância, adolescência, adultos. 2014. (Outra).
    96. XXVII Jornada Sul-Rio-Grandense de Psiquiatria Dinâmica.Associação entre os níveis séricos de BNDF e a evolução clínicas de usuários de crack durante o tratamento de internação.. 2014. (Outra).
    97. XXVII Jornada Sul-Rio-Grandense de Psiquiatria Dinâmica; III Encontro Ciência e Inovação em Psiquiatria.Novos comportamentos: o limite do normal e patológico - infância, adolescência, adultos. 2014. (Outra).
    98. 20th ICADTS - International Council on Alcohol Drugs and Traffic Safety Conference. Risk factors associated with recurrent DUI offenses in Brazil. 2013. (Congresso).
    99. 21th Congress of the World Association for Sexual Health. Psychiatric Symptoms and Sexual Risk Behaviors in a Sample of Brazilian Men Who Have Sex with Men Ecstasy and LSD Users.. 2013. (Congresso).
    100. CPDD 75th Annual Scientific Meeting. User Satisfaction with Health Care Pprovided for Alcohol and Drug Dependency in Brazil. 2013. (Congresso).
    101. Evaluation of Road Safety Interventions: Key Component of the Global Decade of Action - Road Trafic Injuries Research Network Workshop.ME IN Road Safety and Transport. 2013. (Oficina).
    102. I Fórum de Atualização em Medicina do Tráfego e Acidentes do CREMERS..Capacidade Laborativa do Condutor x Liberação da CNH. 2013. (Outra).
    103. III Seminário Internacional da Rede de Pesquisa sobre Drogas.. 2013. (Seminário).
    104. II Simpósio da Liga de Psiquiatria da UFRGS.Impactos do uso de drogas. 2013. (Simpósio).
    105. I Simpósio Internacional sobre Drogas, Álcool e Trânsito. 2013. (Simpósio).
    106. I Simpósio Internacional sobre Drogas, Álcool e Trânsito.Mediador. 2013. (Simpósio).
    107. NIDA International Forum. No association between crack cocaine dependence and dopamine D2 receptor gene in Brazil. 2013. (Congresso).
    108. Seminário Estadual do Crack: Não Condene sua Vida.Conceitos Fundamentais em Prevenção ao uso de Drogas.. 2013. (Seminário).
    109. Simpósio Crack: o que sabemos?.Crack - Como enfrentá-lo usando os melhores recursos.. 2013. (Simpósio).
    110. Simpósio Internacional sobre Abuso de Álcool, Prevenção, Intervenção e Políticas Públicas..Beber e Dirigir no Brasil: Por que as Soluções Norte-Americanas não Funcionam na América do Sul?. 2013. (Simpósio).
    111. V Simpósio Nacional sobre Dependência Química. 2013. (Simpósio).
    112. VXIII Congresso Brasileiro de Toxicologia-CBTOX. 2013. (Congresso).
    113. XI Jornada de Psiquiatria da APRS.Estresse Oxidativo e BNDF como Possíveis Marcadores da Gravidade do Uso de Crack Durante a Abstinência Precoce.. 2013. (Outra).
    114. XI Jornada de Psiquiatria da APRS.Coordenador Mesa redonda: Dependência Química. 2013. (Outra).
    115. XI Jornada de Psiquiatria da APRS.Mesa redonda: Desafios atuais da psicoterapia, tema - Álcool e Drogas. 2013. (Outra).
    116. XI Jornada de Psiquiatria da APRS.Coordenador na Entrevista: Conversando com Nora Volkow. 2013. (Outra).
    117. XXII Congresso Brasileiro da ABEAD. Níveis de BDNF no Sangue do Cordão Umbilical (SCU) entre Bebês Expostos a Crack Durante a Gestação.. 2013. (Congresso).
    118. XXXI Congresso Brasileiro de Psquiatria. Apresentador Top Ten Cited RBP 2012: Trabalhos Originais mais Citados na Revista Brasileira de Psiquiatria /RBP Pysichiatry. 2013. (Congresso).
    119. 2012 NIDA International Forum New and Emerging Psychoactive Substances: Second Interdisciplinary Forum. Development of a Crack Dependence Severity Scale: First Psychometric Evaluation.. 2012. (Congresso).
    120. 32ª Semana Científica do HCPA.Comportamentos de Risco no Trânsito: Um Estudo Piloto acerca dos Condutores Infratores de Porto Alegre.. 2012. (Outra).
    121. Capacitação em Álcool e Drogas..Capacitação em Álcool e Drogas - Colégio Monteiro Lobato. 2012. (Outra).
    122. Congreso Internacional de Ciencias Forences y Criminalística. Drinking and Driving in Brazil a Law Question.. 2012. (Congresso).
    123. CPDD 74th Annual Scientific Meeting Program.Prevalence of drug use among drivers who drank on alcohol outlets of Porto Alegre , Brazil.. 2012. (Encontro).
    124. Curso de Atualização em Álcool e Outras Drogas..Substâncias e Trânsito: Discussão de Casos.. 2012. (Outra).
    125. Curso de Atualização em Álcool e Outras Drogas..Conceitos Básicos: Classificação, Epidemiologia, Uso, Abuso e Dependência.. 2012. (Outra).
    126. Da Poesia da Maconha ao Drama do Crack..Da Poesia da Maconha ao Drama do Crack.. 2012. (Outra).
    127. Encontro Internacional do Projeto RS-10 Brazil/Vida no Trânsi to. 2012. (Encontro).
    128. II Encontro Ciência e Inovação em Psiquiatria.Coordenador da Conferência: A busca por novos tratamentos efetivos para transtornos relacionados ao uso de cocaína: aconselhamento, psicoterapia e medicações. 2012. (Encontro).
    129. II Fórum de Segurança no Trânsito: aspectos legais relacionados ao beber e dirigi.Aspectos legais do Beber e Dirigir. 2012. (Simpósio).
    130. IV Seminário "Álcool e drogas: O grande desafio da segurança no trânsito.Aspectos legais do Beber e Dirigir. 2012. (Seminário).
    131. IV Seminário Álcool e Drogas: O grande desafio da segurança no trânsito e II Fórum Segurança e Saúde no Trânsito. 2012. (Seminário).
    132. NIDA International Forum - New and Emerging Psychoactive Substances: Second Interdisciplinary forum. North versus South: driving under the influence of alcohol in low-and middle-income countries of Latin America. 2012. (Congresso).
    133. Tratamento da dependencia de crack, álcool e outras drogas: aperfeiçoamento para profissionais de saúde e assist~encia social.Avaliação e diagnóstico do uso abuso e dependência de drogas. 2012. (Simpósio).
    134. World Psychiatric Association Meeeting.Inequalities Among Brazilian State Capitals Due To Traffic Accidents.. 2012. (Encontro).
    135. X Congresso Brasileiro de Terapia Familiar. Usuários de Crack Percebem suas Mães Negligentes e seus Pais Controladores Comparados com Não Usuários.. 2012. (Congresso).
    136. XV Simpósio Internacional sobre Tabaco, Álcool e outras Drogas,..The Use of Alcohol Among College Girls: An Alert to the Need for Specific Policies and Researches. 2012. (Simpósio).
    137. XV Simpósio Internacional sobre Tabaco, Álcool e outras Drogas,..Há Futuro nas Políticas Públicas no Brasil.. 2012. (Simpósio).
    138. XXVI Jornada Sul-Riograndensede Psiquiatria Dinâmica - Recordadr, Repetir e Inovar e II Encontro Ciência e Inovação em Psiquiatria.Análise Fatorial Confirmatória do Parental Bonding Instrument em Usuários de Crack.. 2012. (Encontro).
    139. XXVI Jornada Sul-Riograndense de Psiquiatria Dinâmica-Recordar,Repetir e Inovar.Coordenador da Conferência: A busca por novos tratamentos efetivos para transtornos relacionados ao uso de cocaína: aconselhamento, psicoterapia e medicações. 2012. (Outra).
    140. 10th International Conference on Urban Health. Abstract Reviewer. 2011. (Congresso).
    141. 10th International Conference on Urban Health. Urban Health and Traffic Accidents Among Brazilian State Capitals.. 2011. (Congresso).
    142. 2011 NIDA International Forum. Implementation of a National Collaborative Center as a Result of International Cooperation.. 2011. (Congresso).
    143. 2º Congresso Nacional de Saúde da Faculdade de Medicina da UFMG- Políticas de Produção de Saúde. Abstract Reviewer. 2011. (Congresso).
    144. 2º Congresso Nacional de Saúde da Faculdade de Medicina da UFMG- Políticas de Produção de Saúde. Urban Health Inequalities Among Brazilian State Capitals, Due to Traffic Accidents. 2011. (Congresso).
    145. 31ª Semana Científica do HCPA.Patchwork information How to manager mental health based on fragmentar data?. 2011. (Outra).
    146. 73rd Annual Meeting - College on Problems of Drug Dependence. Volatile Substance Misuse: A Global Call for Action.. 2011. (Congresso).
    147. 73rd Annual Meeting - College on Problems of Drug Dependence.Evidence of Preference for Higher Sucrose Solutions in Psychoactive Substance Subjects.. 2011. (Encontro).
    148. Alcohol and Drugs in Traffic: Compared scenerios between Norway and Brazil and Prospects for Scientific Collaboration.Study on the use of Alcohol and Drugs in Brazilian Highways: logistics and techniques used for data collection. 2011. (Simpósio).
    149. Ciência e Inovação em Psiquiatria.Dependência Química. 2011. (Seminário).
    150. Ciência e Inovação em Psiquiatria. 2011. (Outra).
    151. II Congresso Sul de Toxicologia Clínico-Laboratorial - ToxSul. Pesquisa em Álcool e outras Drogas no Brasil. 2011. (Congresso).
    152. II Encontro de Saúde Mental e Prevenção da Violência.Mesa redonda: Álcool, trânsito e violência.. 2011. (Encontro).
    153. III Encontro de Processos de Resiliência e Estratégia de Ação.Mesa redonda: Álcool, trânsito e violência.. 2011. (Encontro).
    154. International Symposium on Drugs and Driving.Mesa Redonda: Nature and Magnitude of the Drugs and Driving Problem (What do we know?). 2011. (Simpósio).
    155. I Seminário de Implantação dos Centros Regionais de Referência para Formação Permanente, no Âmbito do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas.. 2011. (Seminário).
    156. V Encontro de Psiquiatria Social com a Comunidade.Mesa redonda: Álcool, trânsito e violência.. 2011. (Encontro).
    157. Workshop: Princípios da Avaliação para Intervenções de Segurança no Trânsito..Future Planning. 2011. (Encontro).
    158. Workshop: Princípios da Avaliação para Intervenções de Segurança no Trânsito..Challenges for DWI Data Collection in Brazil.. 2011. (Encontro).
    159. XIII Demand Reduction Expert Group Meeting.The Use of Alcohol and Other Drugs on Brazilian Roads and Other Studies: The Drugged Driving Experience in Brazil.. 2011. (Encontro).
    160. XIII Demand Reduction Expert Group Meeting. 2011. (Encontro).
    161. XIII Jornada Sul Rio Grandense de Psiquiatria Dinâmica.Mesa redonda: Álcool, trânsito e violência.. 2011. (Outra).
    162. X Jornada Gaúcha de Psiquiatria.Mesa redonda: Álcool, trânsito e violência.. 2011. (Outra).
    163. X Jornada Gaúcha de Psiquiatria.Urban Health and Traffic Accidents Among Brazilian State Capitals.. 2011. (Outra).
    164. 1º Encontro para o Planejamento do Projeto Bloomberg sobre Segurança no Trânsito no Brasil. 2010. (Encontro).
    165. 1º Encontro para o Planejamento do Projeto Bloomberg sobre Segurança no Trânsito no Brasil.. 2010. (Encontro).
    166. 1º Reunión Internacional de Ciências Farmacéuticas.Fenproporex and amphetamine levels in oral fluid folowing administration of desobesi-Mr. 2010. (Outra).
    167. 30ª Semana Científica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre..Sintomas Psiquiátricos e Uso de Substâncias Lícitas e Ilícitas em Usuários de Club Drugs da Cidade de Porto Alegre.. 2010. (Outra).
    168. 38º Encontro Nacional de Economia ANPEC..A Percepção de Risco e o Comportamento no Trânsito Associados ao Consumo de Bebidas Alcoólicas.. 2010. (Encontro).
    169. 5° Encontro de Economia Gaúcha EEG.Acidentes de Trânsito e Abuso de Álcool: qual o custo para a sociedade portoalegrense?. 2010. (Encontro).
    170. CPDD 72nd Annual Scientific Meeting. 2010. (Encontro).
    171. CPPD 72nd Annual Scientific Meeting.A Comprehensive approach to examine the use and impact of cannabis: from brain effects to epidemiological impact across the world.. 2010. (Encontro).
    172. CPPD 72nd Annual Scientific Meeting.Drunk and drugged driving on Brazilian highways.. 2010. (Encontro).
    173. Curso de Aperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do Uso de Drogas no Trânsito.Palestrante no painel "Estudos Nacional nas Rodovias Federais". 2010. (Outra).
    174. I Congresso Internacional Crack e outras Drogas: Um debate que se impõe.. Divulgação de Pesquisa. 2010. (Congresso).
    175. I Congresso Internacional Crack e outras Drogas: Um debate que se impõe.. Painel de Tratamento.. 2010. (Congresso).
    176. I Congresso Internacional Crack e outras Drogas: Um debate que se impõe.. Coordenador da oficina: Tratamento: Redes de Atenção. 2010. (Congresso).
    177. I Congresso Internacional Crack e outras Drogas: Um debate que se impõe.. 2010. (Congresso).
    178. I Simpósio Latinoamericano da International Drug Abuse Resesearch Society.Avaliação da impulsividade em indivíduos com dependência de substâncias psicoativas e de açúcar.. 2010. (Simpósio).
    179. I Simpósio Latinoamericano da International Drug Abuse Resesearch Society.Painel - Lei Seca: Das Aparências às Evidências. 2010. (Simpósio).
    180. IX Simpósio Internacional sobre Álcool e Outras Drogas.Painel - Lei Seca: Das Aparências às Evidências. 2010. (Simpósio).
    181. IX Simpósio Internacional sobre Álcool e Outras Drogas.Avaliação da impulsividade em indivíduos com dependência de substâncias psicoativas e de açúcar.. 2010. (Simpósio).
    182. NIDA International Forum 2010. Drinking and driving in a drive probabilistic sample from alcohol outlets of Porto Alegre, Brazil: Preliminary Findings.. 2010. (Congresso).
    183. NIDA International Forum 2010. Welcoming Remarks and Introduction.. 2010. (Congresso).
    184. NIDA International Forum 2010. 2010. (Congresso).
    185. Palestras para Comunidade - Colégio Monteiro Lobato.E...se eu disser não?. 2010. (Outra).
    186. T2010 Conference. Summary of presentation about the Brazilian situation for the ICATDS workshop.. 2010. (Congresso).
    187. T2010 Conference.Psychiatric disorders, binge drinking and DUI in Brazilian drivers.. 2010. (Outra).
    188. V Salão UFRGS Jovem.Avaliação da impulsividade em indivíduos com dependência de substâncias psicoativas e de açúcar.. 2010. (Outra).
    189. XIII Encontro de Economia da Região Sul ? ANPEC SUL 2010.percepção de risco e o comportamento no trânsito associados ao consumo de bebidas alcoólicas. 2010. (Encontro).
    190. XIII Simpósio Internacional sobre Tratamento de Tabagismo.Avaliação da Impulsividade em Indivíduos com Dependência de Substâncias Psicoativas e de Açúcar.. 2010. (Simpósio).
    191. XIII Simpósio Internacional sobre Tratamento de Tabagismo.Painel - Lei Seca: Das Aparências às Evidências. 2010. (Simpósio).
    192. XI Salão de Iniciação Científica da PUCRS..Avaliação da Impulsividade em Indivíduos com Dependência de Substâncias Psicoativas e Possível Dependência de Açúcar.. 2010. (Outra).
    193. XIX Feira de Iniciação à Inovação e ao Desenvolvimento Tecnológico. Avaliação da impulsividade em indivíduos com dependência de substâncias psicoativas e de açúcar.. 2010. (Feira).
    194. XVIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria. 2010. (Congresso).
    195. XXII Salão de Iniciação Científica da UFRGS..Comportamento Sexual de Risco em uma Amostra de Mulheres Usuárias de Club Drugs da Cidade de Porto Alegre.. 2010. (Outra).
    196. XXVIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria. Relator de Mesa Redonda: Violência e saúde mental - Álcool, trânsito e saúde mental.. 2010. (Congresso).
    197. XXVIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria.. Preditores de Alcoolemia Positiva em uma Amostra Nacional de Motoristas.. 2010. (Congresso).
    198. XXVIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria.. Encontro com o Especialista - Como eu trato o usuário de crack.. 2010. (Congresso).
    199. XXVIII Congresso Brasileiro de Psiquiatria.. Maior prevalência de iuso de maconha e cocaína em adultos com abuso de substâncias e sintomas de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. 2010. (Congresso).
    200. XXV Jornada Sul-Rio-Grandense de Psiquiatria Dinâmica. 2010. (Outra).
    201. XXV Jornada Sul-Rio Grandense de Psiquiatria Dinâmica..Álcool, trânsito, volência e impunidade.. 2010. (Outra).
    202. XXV Jornada Sul-Rio Grandense de Psiquiatria Dinâmica..Crack e Violência.. 2010. (Outra).
    203. XXV Jornada Sul-Rio Grandense de Psiquiatria Dinâmica..Altas taxas de motociclicistas feridos em salas de emergência de Porto Alegre, Brasil: um problema emergente de saúde pública?. 2010. (Outra).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (31)
    1. PECHANSKY, F. ; DIEMEN, Lisia Von ; KESSLER, Félix Henrique Paim ; DALBOSCO, C. ; HALPERN, Silvia. I Simpósio de Álcool e Outras Drogas do HCPA e SENAD. 2018. Congresso
    2. Pechansky, F.. 22nd International Council on Alcohol, Drugs and Traffic Safety (ICADTS) Confefrence. 2017. Congresso
    3. Pechansky, Flavio. 21st International Council on Alcohol Drugs and GTraffic Safety Conference T2016. 2016. Congresso
    4. Pechansky, Flavio ; Sousa, Tanara ; PASA, G. G. ; SCHERER, J. N.. Avaliação de Tecnologias para Deteção de Substâncias no Trânsito Brasileiro. 2015. Outro
    5. PECHANSKY, F. ; SOUSA, T. R. V. ; PASA, G. G. ; DALBOSCO, C.. Aperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do Uso de Álcool e Outras Drogas no Trânsito. 2015. Outro
    6. Pechansky, Flavio. Ciclo de Palestras: Dependência Química para Rede de Saúde. 2015. Congresso
    7. Pechansky, F.. Curso Novas Técnicas para Tratamento de Usuários de Drogas. 2014. Outro
    8. Pechansky, F.. XXVII Jornada Sul-Rio-Grandense de Psiquiatria Dinâmica. 2014. Outro
    9. Pechansky, F.. I Simpósio Interno do Centro de Pesquisas em Álcool e Drogas-CPAD. 2014. Outro
    10. PECHANSKY, F.. Simpósio Crack: o que sabemos?. 2013. (Outro).. . 0.
    11. PECHANSKY, F.. Workshop - Uso de Técnicas Motivacionais na Abordagem e na Adesão do Paciente ao Tratamento. 2013. (Outro).. . 0.
    12. Pechansky, F.. I Simpósio internacional sobre Drogas, Álcool e Trânsito. 2013. Outro
    13. PECHANSKY, F.; Azambuja MRF ; SOUSA, T. R. V.. Fórum de Segurança no Trânsito: aspectos legais relacionados ao beber e dirigir. 2012. Congresso
    14. Pechansky, F.. I Congresso Internacional Crack e Outras Drogas: Um debate social que se impõe. 2010. Congresso
    15. PECHANSKY, F.. I Curso de Extensão sobre álcool e drogas da UFRGS.. 2007. (Outro).. . 0.
    16. PECHANSKY, F.. XVII Congresso da ABEAD. 2005. (Congresso).. . 0.
    17. PECHANSKY, F.. Workshop Estágios de Mudança na Prática Clínica. 2005. (Outro).. . 0.
    18. PECHANSKY, F.. XVI Congresso da ABEAD. 2004. (Congresso).. . 0.
    19. PECHANSKY, F.. Transtornos aditivos na prática clínica. 2003. (Outro).. . 0.
    20. PECHANSKY, F.. Sexualidade, drogas e HIV na adolescência. 2002. (Outro).. . 0.
    21. PECHANSKY, F.. Violência e Ansiedade na Infância e Adolescência. 2001. (Outro).. . 0.
    22. PECHANSKY, F.. XX JORNADA SUL- RIO-GRANDENSE DE PSIQUIATRIA DINÂMICA. 2000. (Congresso).. . 0.
    23. PECHANSKY, F.. IV CONGRESSO GAÚCHO DE ALCOOLISMO E OUTRAS DEPENDÊNCIAS. 2000. (Congresso).. . 0.
    24. PECHANSKY, F.. CURSO DE NOÇÕES BÁSICAS SOBRE DEPENDENCIA QUÍMICA. 2000. (Outro).. . 0.
    25. PECHANSKY, F.. II CURSO DE EXTENSÃO EM CLÍNICA PSIQUIÁTRICA. 2000. (Outro).. . 0.
    26. PECHANSKY, F.. Curso de Extensão Universitária em Psicoterapia de Orientação Analítica,XVII turma. 2000. (Outro).. . 0.
    27. PECHANSKY, F.. XX Jornada SulRiograndense de Psiquiatria Dinâmica. 2000. (Outro).. . 0.
    28. PECHANSKY, F.. I Simpósio do II Curso de Extensão em Clínica Psquiátrica - Tratamento Farmacológico das Dependências Químicas. 2000. (Outro).. . 0.
    29. PECHANSKY, F.. I Fórum Gaúcho sobre Álcool, Outras Drogas e SIDA (AIDS).. 1995. (Congresso).. . 0.
    30. PECHANSKY, F.. V Ciclo de Debates da Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul. 1993. (Outro).. . 0.
    31. PECHANSKY, F.. 1º Congresso Gaúcho de Psiquiatria. 1990. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (10)
    • Flavio Pechansky ⇔ Raquel Brandini De Boni (26.0)
      1. HILGERT, JULIANA B. ; BIDINOTTO, AUGUSTO B. ; PACHADO, MAYRA P. ; FARA, LETÍCIA S. ; Von Diemen, Lisia ; De Boni, Raquel B. ; BOZZETTI, MARY C. ; Pechansky, Flávio. Satisfaction and burden of mental health personnel: data from healthcare services for substance users and their families. REVISTA BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA. v. 40, p. 403-409, issn: 1809-452X, 2018.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. GJERDE, HALLVARD ; SOUSA, TANARA R. ; De Boni, Raquel ; CHRISTOPHERSEN, ASBJØRG S. ; Limberger, Renata P. ; Zancanaro, Ivomar ; ØIESTAD, ELISABETH L. ; NORMANN, PER T. ; MØRLAND, JØRG ; Pechansky, Flavio. A comparison of alcohol and drug use by random motor vehicle drivers in Brazil and Norway. International Journal on Drug Policy. v. 25, p. 393-400, issn: 0955-3959, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. DE BONI, RAQUEL B. ; Pechansky, Flavio ; VASCONCELLOS, MAURICIO T. DE ; BASTOS, FRANCISCO I.. Have drivers at alcohol outlets changed their behavior after the new traffic law?. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo. 1999. Impresso). v. 36, p. 11-15, issn: 1516-4446, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. De Boni, R.; CRUZ, OG ; WEBER, E. ; HASENACK, H. ; LUCATELLI, L ; Gracie, R ; DUARTE, P. C. A. V. ; PECHANSKY, F. ; Bastos, Francisco Inácio. Traffic Crashes and Alcohol Outlets in a Brazilian State Capital. Traffic Injury Prevention (Print). v. 14, p. 86-91, issn: 1538-9588, 2013.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      5. De Boni, Raquel ; De Boni, R. ; PECHANSKY, F. ; SILVA, P. L. D. N. ; DE VASCONCELLOS, M. T. L. ; BASTOS, F. I.. Is the Prevalence of Driving After Drinking Higher in Entertainment Areas?. Alcohol and Alcoholism (Oxford). v. 48, p. 356-362, issn: 1464-3502, 2013.
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      6. De Boni, Raquel; Nascimento Silva, Pedro Luis do ; Bastos, Francisco Inácio ; Pechansky, Flavio ; Vasconcellos, Mauricio Teixeira Leite de. Reaching the Hard-to-Reach: A Probability Sampling Method for Assessing Prevalence of Driving under the Influence after Drinking in Alcohol Outlets. Plos One. v. 7, p. e34104-e34104, issn: 1932-6203, 2012.
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      7. COMIRAN, E. ; ZAGO, D. ; PECHANSKY, F. ; BOEHL, P. O. ; Mariotti C, Kristianne ; BONI, Raquel de ; Froehlich, Pedro E. ; LIMBERGER, R.. Fenproporex and Amphetamine Pharmacokinetics in Oral Fluid After Controlled Oral Administration of Fenproporex. Therapeutic Drug Monitoring (Print). v. 34, p. 545-553, issn: 0163-4356, 2012.
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      8. FALLER, Sibele ; WEBSTER, J. M. ; LEUKEFELD, Carl ; BUMAGUIN, Daniela Benzano ; DUARTE, P. C. A. V. ; BONI, Raquel de ; PECHANSKY, F.. Psychiatric disorders among individuals who drive after the recent use of alcohol and drugs. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo. 1999. Impresso). v. 34, p. 314-320, issn: 1516-4446, 2012.
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      9. Zancanaro, Ivomar ; Limberger, Renata Pereira ; Bohel, Paula O. ; dos Santos, Maíra Kerpel ; De Boni, Raquel B. ; Pechansky, Flavio ; Caldas, Eloisa Dutra. Prescription and illicit psychoactive drugs in oral fluid¿LC¿MS/MS method development and analysis of samples from Brazilian drivers. Forensic Science International. v. 223, p. 208-216, issn: 0379-0738, 2012.
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      10. De Boni, Raquel ; von Diemen, Lisia ; Duarte, Paulina C.A.V. ; BUMAGUIN, Daniela Benzano ; Hilgert, Juliana ; Bozzetti, Mary Clarisse ; SORDI, A. O. ; PECHANSKY, F.. Regional differences associated with drinking and driving in Brazil. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo. 1999. Impresso). v. 34, p. 306-313, issn: 1516-4446, 2012.
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      11. Pechansky, Flavio ; Duarte, Paulina do Carmo Arruda Vieira ; De Boni, Raquel ; LEUKEFELD, CARL G. ; von Diemen, Lisia ; BUMAGUIN, Daniela Benzano ; KREISCHE, FERNANDA ; HILGERT, JULIANA BALBINOT ; Bozzetti, Mary Clarisse ; FUCHS, DANIEL FERNANDO PALUDO. Predictors of positive Blood Alcohol Concentration (BAC) in a sample of Brazilian drivers. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo. 1999. Impresso). v. 34, p. 277-285, issn: 1516-4446, 2012.
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      12. De Boni, Raquel ; Bozzetti, Mary Clarisse ; Hilgert, Juliana ; Sousa, Tanara ; von Diemen, Lisia ; BENZANO, Daniela ; Menegon, Guilherme ; Holmer, Barbara ; Duarte, Paulina do Carmo Arruda Vieira ; Pechansky, Flavio. Factors associated with alcohol and drug use among traffic crash victims in southern Brazil. ACCIDENT ANALYSIS AND PREVENTION. v. 43, p. 1408-1413, issn: 0001-4575, 2011.
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      13. Souza, Daniele Z. ; Boehl, Paula O. ; Comiran, Eloisa ; Mariotti, Kristiane C. ; Pechansky, Flavio ; Duarte, Paulina C.A.V. ; De Boni, Raquel ; Froehlich, Pedro E. ; Limberger, Renata P.. Determination of amphetamine-type stimulants in oral fluid by solid-phase microextraction and gas chromatography¿mass spectrometry. Analytica Chimica Acta (Print). v. 696, p. 67-76, issn: 0003-2670, 2011.
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      15. PECHANSKY, F. ; DIEMEN, Lisia Von ; SOIBELMAN, M. ; BONI, Raquel de ; BUMAGUIN, Daniela Benzano ; FURST, M. C.. Clinical signs of alcohol intoxication as markers of refusal to provide blood alcohol readings in emergency rooms: an exploratory study. Clinics (USP. Impresso). v. 65, p. 1391-1392, issn: 1807-5932, 2010.
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      17. SOIBELMAN, M. ; BENZANO, Daniela ; DIEMEN, Lisia Von ; BONI, Raquel de ; PECHANSKY, F.. Consumo de álcool e outras drogas entre vítimas de acidentes de trânsito atendidas em emergências de Porto Alegre. Em: PECHANSKY, F; DUARTE, P.C.A.V; DE BONI, R.B.. (Org.). Uso de Bebidas Alcoólicas e outras Drogas nas Rodovias Brasileiras e outros Estudos.. Porto Alegre. : Secretaria Nacional de Politicas sobre Drogas. 2010.v. 1, p. 72-77.
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      18. STAMPE, M. Z. ; SILVA, H. H. ; SCHOETER, D. ; BONI, Raquel de ; PECHANSKY, F. ; CAMARGO, J. ; SANTOS, S.. Acidentes de trânsito com vítimas fatais necropsiadas no Departamento Médico Legal de Porto Alegre. Em: PECHANSKY, F; DUARTE, P.C.A.V; DE BONI, R.B.. (Org.). Uso de Bebidas Alcoólicas e outras Drogas nas Rodovias Brasileiras e outros Estudos.. Porto Alegre. : Secretaria Nacional de Politicas sobre Drogas. 2010.v. 1, p. 78-83.
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      19. BONI, Raquel de ; VASCONCELOS, M. ; HOLMER, B. ; ROBIN, R. ; BASTOS, Francisco Inacio ; PECHANSKY, F.. Beber e dirigir em uma amostra de condutores que frequentam bares de Porto Alegre. Em: Flavio Pechansky; Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte; Raquel Brandini De Boni. (Org.). Uso de Bebidas Alcoólicas e outras Drogas nas Rodovias Brasileiras e outros Estudos. 1ed.Brasília. : Secretaria Nacional de Politicas sobre Drogas. 2010.v. 1, p. 90-95.
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      22. BREITENBACH, T. C. ; PECHANSKY, F. ; BENZANO, Daniela ; BONI, Raquel de ; DUARTE, P. C. A. V.. Altas taxas de motociclicistas feridos em salas de emergência de Porto Alegre, Brasil: um problema emergente de saúde pública?. 2010. Apresentação de Trabalho/Outra
      23. SALDANHA, R. F. ; BONI, Raquel de ; BENZANO, Daniela ; PECHANSKY, F. ; DUARTE, P. C. A. V.. DIFERENÇAS NO CONSUMO DE ÁLCOOL E DROGAS ENTRE HOMENS E MULHERES, VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRÂNSITO. 2010. Apresentação de Trabalho/Outra
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      25. PECHANSKY, F. ; DUARTE, P. C. A. V. ; De Boni, R. ; BOZZETTI, M. C. ; HILGERT, J. ; BENZANO, D. ; DIEMEN, L. V. ; LEUKEFELD, C.. Predictors of positive BAC in a nationwide sample of Brazilian drivers. 2010. Apresentação de Trabalho/Outra
      26. FALLER, S. ; De Boni, R. ; BENZANO, D. ; BARROS, H. ; DUARTE, P. C. A. V. ; PECHANSKY, F.. Um Estudo Exploratório sobre o Uso de Álcool e Outras Drogas no Trânsito e Psicopatologia em Motoristas no Brasil. 2010. Apresentação de Trabalho/Outra

    • Flavio Pechansky ⇔ Francisco Inacio Pinkusfeld Monteiro Bastos (7.0)
      1. DE BONI, RAQUEL B. ; Pechansky, Flavio ; VASCONCELLOS, MAURICIO T. DE ; BASTOS, FRANCISCO I.. Have drivers at alcohol outlets changed their behavior after the new traffic law?. Revista Brasileira de Psiquiatria (São Paulo. 1999. Impresso). v. 36, p. 11-15, issn: 1516-4446, 2014.
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      2. De Boni, R.; CRUZ, OG ; WEBER, E. ; HASENACK, H. ; LUCATELLI, L ; Gracie, R ; DUARTE, P. C. A. V. ; PECHANSKY, F. ; Bastos, Francisco Inácio. Traffic Crashes and Alcohol Outlets in a Brazilian State Capital. Traffic Injury Prevention (Print). v. 14, p. 86-91, issn: 1538-9588, 2013.
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      3. DE BONI, RAQUEL B. ; BASTOS, Francisco Inacio ; DE VASCONCELLOS, MAURICIO ; OLIVEIRA, FERNANDA ; Limberger, Renata P. ; Pechansky, Flavio. Drug use among drivers who drank on alcohol outlets from Porto Alegre, Brazil. Accident Analysis and Prevention. v. 62, p. 137-142, issn: 0001-4575, 2013.
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      4. De Boni, Raquel ; De Boni, R. ; PECHANSKY, F. ; SILVA, P. L. D. N. ; DE VASCONCELLOS, M. T. L. ; BASTOS, F. I.. Is the Prevalence of Driving After Drinking Higher in Entertainment Areas?. Alcohol and Alcoholism (Oxford). v. 48, p. 356-362, issn: 1464-3502, 2013.
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      5. De Boni, Raquel; Nascimento Silva, Pedro Luis do ; Bastos, Francisco Inácio ; Pechansky, Flavio ; Vasconcellos, Mauricio Teixeira Leite de. Reaching the Hard-to-Reach: A Probability Sampling Method for Assessing Prevalence of Driving under the Influence after Drinking in Alcohol Outlets. Plos One. v. 7, p. e34104-e34104, issn: 1932-6203, 2012.
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      6. BONI, Raquel de ; BASTOS, Francisco Inacio ; WEBER, E. ; HASENACK, H. ; PECHANSKY, F.. Geoprocessamento no estudo da relação entre acidentes de trânsito e bares em Porto Alegre. Em: Flavio Pechansky; Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte; Raquel Brandini De Boni. (Org.). Uso de Bebidas Alcoólicas e outras Drogas nas Rodovias Brasileiras e outros Estudos. 1ed.Brasília. : Digitalcom Comunicação & Design Ltda. 2010.v. 1, p. 84-89.
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      7. BONI, Raquel de ; VASCONCELOS, M. ; HOLMER, B. ; ROBIN, R. ; BASTOS, Francisco Inacio ; PECHANSKY, F.. Beber e dirigir em uma amostra de condutores que frequentam bares de Porto Alegre. Em: Flavio Pechansky; Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte; Raquel Brandini De Boni. (Org.). Uso de Bebidas Alcoólicas e outras Drogas nas Rodovias Brasileiras e outros Estudos. 1ed.Brasília. : Secretaria Nacional de Politicas sobre Drogas. 2010.v. 1, p. 90-95.
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    • Flavio Pechansky ⇔ Cristiano Mauro Assis Gomes (3.0)
      1. ROSA, Marco Aurélio Camargo da ; ASSIS GOMES, Cristiano Mauro ; ROCHA, N. S. ; KESSLER, Félix Henrique Paim ; SLAVUTZKY, S.M.B. ; Ferreira, EF ; PECHANSKY, F.. Dependence module of the MINI plus adapted for sugar dependence: psychometric properties. Psicologia: Reflexão e Crítica (UFRGS. Impresso). v. 26, p. 77-86, issn: 0102-7972, 2013.
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      2. Rosa, M. A. C. ; PIRES, D. V. ; ARAUJO, A. L. C. ; GOMES, CRISTIANO MAURO ASSIS ; Ferreira, E. F. ; Pechansky, F.. Avaliação da Impulsividade em indivíduos com dependência de substâncias psicoeducativas e de açúcar. 2010. Apresentação de Trabalho/Congresso
      3. ROSA, Marco Aurélio Camargo da ; MARCHI, N. C. ; GONCALVES, F. A. ; ASSIS GOMES, Cristiano Mauro ; FERREIRA, E. F. ; PECHANSKY, F.. Diagnóstico de Dependência de Açúcar entre dependentes de substâncias psicoeducativas de ambos os sexos. 2010. Apresentação de Trabalho/Congresso

    • Flavio Pechansky ⇔ Rodrigo Grassi-Oliveira (2.0)
      1. ROGLIO, VINÍCIUS SERAFINI ; BORGES, EDUARDO NUNES ; RABELO-DA-PONTE, FRANCISCO DIEGO ; ORNELL, FELIPE ; SCHERER, JULIANA NICHTERWITZ ; SCHUCH, JAQUELINE BOHRER ; PASSOS, IVES CAVALCANTE ; SANVICENTE-VIEIRA, BRENO ; GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO ; von Diemen, Lisia ; Pechansky, Flavio ; KESSLER, FELIX HENRIQUE PAIM. Prediction of attempted suicide in men and women with crack-cocaine use disorder in Brazil. PLoS One. v. 15, p. e0232242, issn: 1932-6203, 2020.
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      2. STOLF, ANDERSON R. ; CUPERTINO, RENATA B. ; MÜLLER, DIANA ; SANVICENTE-VIEIRA, BRENO ; Roman, Tatiana ; VITOLA, EDUARDO S. ; GREVET, EUGENIO H. ; von Diemen, Lisia ; KESSLER, FELIX H. P. ; GRASSI-OLIVEIRA, RODRIGO ; BAU, CLAITON H. D. ; ROVARIS, DIEGO L. ; Pechansky, Flavio ; SCHUCH, JAQUELINE B.. Effects of DRD2 splicing-regulatory polymorphism and DRD4 48 bp VNTR on crack cocaine addiction. JOURNAL OF NEURAL TRANSMISSION. v. 126, p. 193-199, issn: 0300-9564, 2019.
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    • Flavio Pechansky ⇔ Rosa Maria Martins de Almeida (2.0)
      1. PACHADO, MAYRA PACHECO ; SCHERER, JULIANA NICHTERWITZ ; GUIMARÃES, LUCIANO SANTOS PINTO ; VON DIEMEN, LISIA ; PECHANSKY, FLAVIO ; KESSLER, FELIX HENRIQUE PAIM ; de Almeida, Rosa Maria Martins. Markers for Severity of Problems in Interpersonal Relationships of Crack Cocaine Users from a Brazilian Multicenter Study. PSYCHIATRIC QUARTERLY. v. 89, p. 923-936, issn: 0033-2720, 2018.
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      2. MACHADO, M. P. ; SCHERER, J. ; MARCHI, N. C. ; ALMEIDA, R. ; Pechansky, Flavio ; KESSLER, Félix Henrique Paim. Crack cocaine users with high family/social problems show more psychiatric sympstoms and violent behavior. 2016. Apresentação de Trabalho/Congresso

    • Flavio Pechansky ⇔ Waleska Teixeira Caiaffa (1.0)
      1. Chandran, Aruna ; Sousa, Tanara Rosângela Vieira ; Guo, Yayi ; Bishai, David ; Pechansky, Flavio ; The Vida No Transito Evaluation Tea,. Road Traffic Deaths in Brazil: Rising Trends in Pedestrian and Motorcycle Occupant Deaths. Traffic Injury Prevention (Print). v. 13, p. 11-16, issn: 1538-9588, 2012.
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    • Flavio Pechansky ⇔ Adriane Ribeiro Rosa (1.0)
      1. NARVAEZ, JOANA C.M. ; MAGALHÃES, PEDRO V. ; FRIES, GABRIEL R. ; COLPO, GABRIELA D. ; CZEPIELEWSKI, LETÍCIA S. ; VIANNA, PRISCILA ; CHIES, JOSÉ ARTUR BOGO ; ROSA, ADRIANE ; VON DIEMEN, LISIA ; Vieta, Eduard ; PECHANSKY, FLÁVIO ; Kapczinski, Flávio. Peripheral toxicity in crack cocaine use disorders. Neuroscience Letters (Print). v. 544, p. 80-84, issn: 0304-3940, 2013.
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    • Flavio Pechansky ⇔ Flavio Danni Fuchs (1.0)
      1. Pechansky, Flavio ; DIEMEN, Lisia Von ; KESSLER, Félix ; FUCHS, F. D.. Fármacos de uso não médico. Em: Flavio Danni Fuchs e Lenita Wannmacher. (Org.). Farmacologia Clínica - fundamentos da terapêutica racional. 4a.ed.Rio de Janeiro. : Guanabara Koogan. 2010.v. 1, p. 758-778.
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    • Flavio Pechansky ⇔ Lucia Cristina dos Santos Rosa (1.0)
      1. Guimarães, T.A.A ; HALPERN, Silvia ; DALBOSCO, C. ; Rosa, L.C.S ; Pechansky, Flávio ; NARVAEZ, J. C. M.. POSTER: VULNERABILITY AND PROTECTIVE FACTORS AMONG FEMALE CRACK USERS WHO ABANDONED AND CONCLUDED TREATMENT. 2018. Apresentação de Trabalho/Simpósio

    • Flavio Pechansky ⇔ Neusa Sica da Rocha (1.0)
      1. ROSA, Marco Aurélio Camargo da ; ASSIS GOMES, Cristiano Mauro ; ROCHA, N. S. ; KESSLER, Félix Henrique Paim ; SLAVUTZKY, S.M.B. ; Ferreira, EF ; PECHANSKY, F.. Dependence module of the MINI plus adapted for sugar dependence: psychometric properties. Psicologia: Reflexão e Crítica (UFRGS. Impresso). v. 26, p. 77-86, issn: 0102-7972, 2013.
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(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:21:46