Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Mario Luiz Ribeiro Monteiro

Graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (1979), fez residência em Oftalmologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (1980-1982), doutorado em Oftalmologia pela Universidade de São Paulo (1992) e Livre Docência em Oftalmologia pela Universidade de São Paullo (1997). Realizou um ano de Fellowship clínico em Neuro-oftalmologia na Universidade de Connecticut, em Farmington, USA (1982-1983) e outro na Universidade da California, em São Francisco, USA (1983-1984), neste último sob a orientação do Prof. William F. Hoyt. Atualmente é Professor Associado-3 de Oftalmologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, chefe dos serviços de Neuro-oftalmologia e Doenças da Órbita do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Coordenador do programa de pós-graduação em Oftalmologia da Universidade de São Paulo e responsável pelo Laboratório de Investigação em Oftalmologia (LIM-33) da Faculdade de Medicina da USP. É também orientador do curso de pós-graduação em Oftalmologia da USP. Orientação concluída de 19 alunos de doutorado, 6 alunos de iniciação científica com bolsa de agências de fomento e 6 supervisões de pós-doutorado. Orienta atualmente 4 alunos de doutorado e supervisiona um pós doutorandos. Publicou 237 trabalhos científicos completos, 5 livros e 158 capítulos de livros. Os artigos publicados receberam 2502 citações no Institute for Scientific Information (índice H=29), 3127 citações no Scopus (índice h=29) e 4483 citações no Google Acadêmico (Índice h=37, Índice i10=100). É consultor das agências FAPESP, CNPq e CAPES, Editor Associado da Revista Journal of Ophthalmology, membro do conselho editorial das revistas Clinical Neurology and Neurosurgery, Arquivos Brasileiros de Oftalmologia e Revista Brasileira de Oftalmologia. Além disso atua como revisor ad-hoc de várias revistas científicas incluindo: Acta Ophthalmologica, American Journal of Ophthalmology, Archives of Clinical Psychiatry, Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, BMC Neurology, BMC Ophthalmology, Brazilian Journal of Medical and Biological Research, British Journal of Ophthalmology, Clinics, Clinical Neurology and Neurosurgery, Eye, Graefe?s Archives for Clinical and Experimental Ophthalmology, Investigative Ophthalmology and Visual Science, Journal of Cataract and Refractive Surgery, Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry, Journal of Ophthalmology, Journal of Refractive Surgery, Journal of Vision, Nature Review Neurology, Neuro-ophthalmology, New England Journal of Medicine, Ophthalmic Plastic and Reconstructive Surgery, Ophthalmology e PlosOne. Atividades educacionais incluem ensino a alunos de medicina, residentes em Oftalmologia e Neurologia e Estagiários dos serviços de Neuroftalmologia e de Doenças da Órbita do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP nos últimos 35 anos. Participação ativa no Conselho Brasileiro de Oftalmologia como secretário, secretário geral e membro das comissões de ensino (ex coordenador) e científica daquela entidade. Além da atuação como docente e pesquisador, atua como Oftalmologista, com ênfase em Neuroftalmologia e Doenças da Órbita, atuando principalmente nos seguintes temas: afecções dos nervos ópticos (em especial as neurites ópticas, a neuropatia óptica isquêmica e o papiledema e as neuropatias compressivas), afecções do quiasma óptico e via retroquiasmática, as paralisias oculomotoras, a Orbitopatia de Graves, os Tumores da Órbita, e os diagnósticos diferenciais em neuroftalmologia incluindo o da perda visual e diplopia a esclarecer atuando em consultório próprio e em vários Hospitais incluindo Hospital Sirio Libanez, Hospital Israelita Albert Einstein, Hospital Nove de Julho e Hospital Santa Cruz de São Paulo. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/2835897475180267 (11/08/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1B
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Departamento de Oftalmologia e Otorrinolaringologia. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Pacaembu 01246903 - São Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 30696289 URL da Homepage: http:/www./hcnet.com.br
  • Grande área: Ciências da Saúde
  • Área: Medicina
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

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Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (16)
    1. 2019-Atual. Avaliacao da largura minima da rima neural e do tamanho da escavacao do disco optico em olhos com neuropatia optica compressiva por tumores hipofisarios usando a tomografia de coerencia optica
      Descrição: Introdução: Avaliação de alterações estruturais do disco óptico (DO), incluindo a perda de fibras nervosas peripapilar, a palidez e a escavação do DO, é etapa extremamente importante no estudo das afecções da via óptica. Para tanto, várias tecnologias de medida destas estruturas existem incluindo a estereofotografia, a polarimetria de varredura a laser, o tomógrafo com laser confocal de varredura e a tomografia por coerência óptica (TCO) de alta resolução. A capacidade da TCO em quantificar a perda neural retiniana em afecções do nervo óptico já foi verificada por vários autores e em nossos estudos prévios, investigando pacientes com hemianopsia temporal por compressão quiasmática e atrofia em banda (AB) do nervo óptico e em outras neuropatias. No entanto, até recentemente a TCO não era considerada o melhor dispositivo para avaliar a escavação do nervo óptico e as alterações estruturais da rima neural do DO. O aumento da escavação do DO (EDO) e a redução da rima neural são consideradas alterações características do glaucoma mas sabemos que outras neuropatias ópticas podem também ocasioná-las levando a confusão diagnóstica. Dentre as neuropatias ópticas que podem cursar com aumento da EDO, tem grande importância as lesões compressivas da via óptica, que por terem evolução usualmente lenta e progressiva, tem maior possibilidade de levar a confusão com glaucoma particularmente nos pacientes com pressão ocular no limite superior da normalidade e/ou com defeitos de campo visual incaracterísticos. Desta forma, o conhecimento de peculiaridades da EDO em cada tipo de neuropatia é importante no diagnóstico diferencial com o glaucoma. Os principais métodos de avaliação da EDO e da espessura da rima neural são a estereofotografia do disco óptico e o tomógrafo retiniano com laser confocal. Avanços recentes na TCO de alta resolução permitiram, no entanto, melhorar significativamente o desempenho do equipamento nesse tipo de avaliação. A medida da abertura da membrana de Bruch (AMB) que representa o término do complexo membrana de Bruch/epitélio pigmentar no DO tem se mostrado um método com excelente reprodutibilidade e utilizado como um marcador anatômico na rima neural do disco óptico. O programa Nsite Axonal Analytics System do aparelho Spectralis fornece vários métodos de analise estrutural do DO incluindo software para análise da espessura da rima neuroretiniana da AMB até o ponto mais próximo da membrana limitante interna (MLI), denominado largura mínima da rima (LMR) na abertura da membrana de Bruch (LMR-AMB). O software do aparelho permite ainda se medir a profundidade da escavação do DO. O método é considerado altamente sensível para se estudar as alterações no DO no glaucoma, mas nenhum estudo avaliou de forma sistemática tal método em neuropatias compressivas. Objetivos: Medir a LMR-AMB e a profundidade da escavação do DO com a TCO em olhos de pacientes com compressão quiasmática e atrofia em banda (AB) do nervo óptico e comparar com controles normais e olhos de portadores de glaucoma. Comparar a capacidade de discriminação (entre portadores de AB, de glaucoma e normais) do parâmetro LMR-AMB com a camada de fibras nervosas retiniana (CFNR) peripapilar e avaliar a correlação entre tais medidas entre si e com a perda visual estimada pela perimetria computadorizada. Métodos: Estudo de coorte transversal com pelo menos 30 olhos pacientes com AB por compressão quiasmática e defeito de CV sequelar, 30 olhos controles normais e 30 olhos de pacientes com glaucoma. Todos os indivíduos terão disponíveis dados do exame oftalmológico completo, CV automatizado e TCO com o tomógrafo Spectralis usando-se o programa Nsite Analytics System, de tal forma a medir a CFNR, a LMR-AMB e a profundidade da escavação do DO. A LMR-AMB será medida a partir de dados dos cortes radiais da TCO centrados no DO, como a menor distância entre o término da membrana. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (3) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Rafael Barbosa de Araújo - Integrante / ANDRADE, THAIS S. - Integrante / Arthur do Nascimento Rocha - Integrante / Luis Guilherme Marchesi Mello - Integrante.
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    2. 2019-Atual. Correlacao entre a espessura da camada de celulas ganglionares maculares e de fibras nervosas peripapilar a tomografia de coerencia optica e a perimetria estatica nos 10o (com miras tamanho I, II e III) e nos 24o (com mira III) centrais associada a peri
      Descrição: A mensuração da integridade da retina e do nervo óptico é importante elemento no estudo das afecções da via óptica e pode ser feito pela medida de alterações estruturais e funcionais. Para avaliação das alterações estruturais correspondentes à perda axonal retiniana são utilizadas sendo a principal delas a tomografia por coerência óptica (TCO). A TCO produz imagens bidimensionais de corte coronal da retina através das quais estima a espessura da camada de fibras nervosas retiniana (CFNR) e da mácula medidas que servem para quantificação da perda axonal nas afecções da via óptica anterior. Por outro lado, a avaliação funcional é feita essencialmente pela medida da acuidade visual (AV) e pela avaliação do campo visual (CV). É de grande importância a compreensão de como se correlacionam as medidas estruturais e funcionais, que tem sido investigada em diversas afecções do nervo óptico em especial no glaucoma. A maioria dos estudos investiga como se correlacionam as alterações à perimetria computadorizada, que avalia os 24 ou os 30 graus centrais do campo visual, com as medidas da CFNR peripapilar e da espessura da camada de células ganglionares (CCG) à TCO. No entanto, essa área utilizada para avaliação do CV pode não traduzir adequadamente a função visual. Estudos recentes mostram a importância de se incluir a análise mais detalhada dos 10 graus centrais do CV com mais dados do que aquele fornecido pela estratégia 24-2 usualmente empregada. Essa avaliação é particularmente útil quando se estuda a correlação do CV com as CCG da região macular medida pela TCO de alta resolução. Além disso, muitos estudos observam que pode haver perda de células ganglionares da região macular em pacientes com CV normal à perimetria computadorizada estratégia 24-2 usando a mira tamanho III (de Goldmann). Estudos recentes em pacientes com glaucoma sugerem que o uso de miras menores (tamanhos I e II de Goldmann) nos 10 graus centrais possam trazer uma maior sensibilidade para identificar a perda visual e melhor correlação com os achados da TCO. Nos pacientes com compressão quiasmática por tumores hipofisários ocorre perda de CV bitemporal que é característica da afecção e um padrão de perda neural peculiar caracterizada pela perda da CFNR predominantemente no setor nasal e temporal do disco óptico, um padrão de perda denominado atrofia em banda (AB) do nervo óptico. Nestes pacientes tem grande importância a avaliação não só do CV central como também do periférico. Até recentemente a avaliação do CV periférico só podia ser feita de forma adequada pela perimetria manual de Goldmann, o que dificultava sua quantificação em dados numéricos. A recente introdução de perímetro semi-automatizado que associa a perimetria cinética a recursos de computação facilitou a quantificação tanto da área do CV periférico. No entanto, nenhum estudo avaliou a correlação entre os achados da TCO e aqueles da perimetria computadorizada incluindo a avaliação da área central usando miras tamanho I e II e III e incluindo também o CV periférico. Objetivos: Estudar a correlação entre os achados ao CV, avaliando os 10 graus centrais do CV com miras tamanho I, II e III e a medida da espessura da CCG macular em olho com AB do nervo óptico. Nesses olhos, avaliar também a correlação entre a perda de CV nos 24 graus centrais (com a mira III) isoladamente ou associado à área do CV periférico com as medidas da CFNR peripapilar. Verificar como o tamanho da mira utilizada no teste dos 10 graus centrais influencia na correlação com a CCG da região macular e como a inclusão de dados do CV periférico interfere na correlação com a medida da CFNR peripapilar medida pela TCO. Métodos: Será realizado um estudo de coorte transversal com 30 pacientes com AB do nervo óptico por compressão quiasmática e defeito de CV sequelar e 30 controles normais. Os indivíduos serão submetidos a exame oftalmológic. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (3) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / ANDRADE, THAIS S. - Integrante / Arthur do Nascimento Rocha - Integrante / Luis Guilherme Marchesi Mello - Integrante.
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    3. 2019-Atual. Avaliacao morfologica e funcional da retina de pacientes com doenca de Parkinson usando a tomografia de coerencia optica e o eletrorretinograma
      Descrição: A doença de Parkinson (DP) é a segunda enfermidade neurodegenerativa mais frequente. Apesar da sabida degeneração dos neurônios dopaminérgicos e do acúmulo da proteína alfa-sinucleína em diversos tecidos, a fisiopatologia da DP ainda não é completamente compreendida. Além do acometimento do sistema nervoso central e das manifestações motoras, há diversos outros órgãos e sintomas não-motores relacionados à DP. Estudos demonstram que na retina de indivíduos com a DP há acúmulo de agregados de alfa-sinucleína, níveis reduzidos de dopamina e redução de algumas camadas celulares. Acredita-se que as principais células dopaminérgicas retinianas envolvidas nos sintomas oculares de pacientes com a DP sejam as células amácrinas e as células ganglionares da retina (CGR). Assim, pode ocorrer uma importante disfunção visual, relacionada principalmente a distúrbios da sensibilidade visual ao contraste (SVC). O advento da tomografia de coerência óptica (OCT) e da angiografia por tomografia de coerência óptica (OCTA) tem permitido de forma não invasiva uma melhor avaliação anatômica da retina e coroide e de seus plexos vasculares. Vários estudos prévios demonstraram redução na espessura da camada de fibras nervosas peripapilar e das camadas internas da retina na região macular na DP. No entanto, até o presente momento, apenas um estudo investigou as alterações vasculares da retina em pacientes com a DP, evidenciando uma redução na densidade vascular em estágios precoces da doença. Quanto à avaliação da coroide com a OCT, os achados são poucos e inconclusivos: dois estudos demonstraram redução da espessura e dois demonstraram aumento. Estudos eletrofisiológicos da retina demonstraram alteração do potencial visual evocado (PVE), do eletrorretinograma de padrão reverso (pERG) e do ERG multifocal (mfERG) e observaram que essas alterações são reprodutíveis com o uso de inibidores da dopamina e reversíveis após uso de levodopa. Assim, verifica-se a participação direta da deficiência retiniana de dopamina nas alterações oftalmológicas em pacientes com a DP. O ERG de campo total (ffERG) permite uma avaliação eletrofisiológica global da retina a estímulos luminosos. Os potenciais oscilatórios (OPs) do eletrorretinograma são ondas presentes na fase ascendente da onda b, com origem provável da camada plexiforme interna (com participação importante das células amácrinas e bipolares). Até o momento, poucos estudos analisaram os OPs em pacientes com a DP. Dessa forma, o estudo do ffERG com estimativa dos OPs fotópicos é importante para o melhor entendimento das alterações retinianas na DP. Outro teste eletrofisiológico, a mensuração da resposta fotópica negativa (PhNR) do eletrorretinograma adaptado à luz, tem ganhado importância nos últimos anos por permitir a avaliação das CGR. Porém, até o momento não há pesquisas da PhNR em pacientes com DP. O presente estudo pretende: avaliar as alterações morfológicas nas camadas e na densidade vascular da retina e da coroide de pacientes com a DP por meio dos exames OCT e OCTA; avaliar as alterações funcionais eletrofisiológicas do ffERG fotópico, dos OPs fotópicos e da PhNR; e correlacionar os achados da OCT, da OCTA, do ffERG fotópico, dos OPs fotópicos e da PhNR, com a AV e a SVC. Espera-se uma redução da espessura da camada de células ganglionares da retina e da camada plexiforme interna vistos na OCT, redução da densidade dos plexos vasculares à OCTA, redução da amplitude do ffERG fotópico, dos OPs fotópicos e da PhNR, e redução da SVC. Esses achados ajudariam a entender melhor a fisiopatologia das alterações oftalmológicas na DP e reforçariam a hipótese de uma disfunção das CGR nessa doença.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (3) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Egberto Reis Barbosa - Integrante / Oyamada, Maria K. - Integrante / ANDRADE, THAIS S. - Integrante / Arthur do Nascimento Rocha - Integrante / Luis Guilherme Marchesi Mello - Integrante.
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    4. 2015-Atual. Analise das alteracoes da motilidade ocular extrinseca comparando os resultados de duas tecnicas cirurgicas de descompressao orbitaria em pacientes com orbitopatia de Graves
      Descrição: A orbitopatia de Graves é a manifestação extratireoidiana de maior relevância da doenç a de Graves. Seu quadro clínico é variável, desde alterações subclínicas a deformidades graves. Incluem-se no quadro clínico: retração palpebral, ex oftalmo, estrabismo restritivo, quemose, lesões da superfície ocular e neuropatia óptica. São dois os estágios da doença. Existe uma fase ativa na qual o processo inflamatório está presente e as alterações orbitárias evoluem. A fase sequelar compreende um quadro clínico estável referente às sequelas da fase ativa. A cirurgia de descompressão orbitária é o principal procedimento de tratamento dessa fase sequelar com fins reabilitativos funcionais e cosméticos. Nas últimas décadas observamos grandes avanços nas técnicas e na indicação dessa cirurgia. Entretanto um consenso sobre a técnica ideal ainda não existe. As técnicas mais utilizadas na atualidade são a descompressão denominada antro-etomidal e a descompressão da parede lateral isoladamente ou associada a outras paredes. O objetivo de nosso estudo visa de forma inédita comparar prospectivamente as 2 principais técnicas de descompressão orbitária através de uma análise detalhada dos resultados cirúrgicos a partir de imagens da tomografia computadorizada, imagens fotográficas digitais da fenda palpebral e do resultado de exame de motilidade ocular coletados no pré e pós-operatório. Investigaremos a preditividade de cada técnica frente ao potencial descompressivo calculado nas imagens tomográficas. Serão analisados também o efeito da descompressão na motilidade ocular, no posicionamento do bulbo ocular, na superfície ocular, na fenda palpebral, assim como na qualidade de vida do paciente. Os achados deste trabalho trarão importante contribuição para o aprimoramento desse procedimento cirúrgico de grande relevância na reabilitação dos pacientes com orbitopatia de Graves.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Eloisa Maria Mello Santiago Gebrin - Integrante / Allan Christian P. Gonçalves - Integrante / Cristiane de Almeida Leite - Integrante.
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    5. 2015-Atual. Estudo morfometrico comparativo por meio de tomografia e fotografia entre duas tecnicas cirurgicas de descompressao orbitaria em pacientes com orbitopatia de Graves
      Descrição: A orbitopatia de Graves é a manifestação extratireoidiana de maior relevância da doença de Graves. Seu quadro clínico é variável, desde alterações subclínicas e deformidades graves. Incluem-se no quadro clínico: retração palpebral, exoftalmo, estrabismo restritivo, quemose. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Allan Christian Pieroni Gonçalves - Integrante / Suzana Matayoshi - Integrante / Eloisa Maria Mello Santiago Gebrin - Integrante / Thais de Sousa Pereira - Integrante.
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    6. 2015-Atual. Avaliacao estrutural e funcional das camadas internas da retina e da coroide em pacientes com atrofia em banda do nervo optico, com a tomografia de coerencia optica, eletrorretinograma de campo total e multifocal e a perimetria automatizada
      Descrição: O estudo da relação entre estrutura e função do nervo óptico e da retina faz parte atualmente da propedêutica oftalmológica para melhor entendimento das afecções das vias ópticas. Dentre as várias tecnologias disponíveis, a tomografia de coerência óptica (TCO) se destaca pela boa representação histopatológica e pela capacidade de quantificação das alterações estruturais do fundo do olho. Vários estudos prévios já evidenciaram alterações retinianas em doenças do nervo óptico, particularmente na camada de fibras nervosas retiniana (CFNR) peripapilar e na região macular e na camada de células ganglionares (CGL).No entanto, avanços na tecnologia da TCO nos últimos anos permitem analisar também camadas mais profundas da retina e também a coroide. Em pacientes com atrofia óptica foram descritas novas alterações na camada nuclear interna (CNI) da retina. Além disso, existe atualmente um grande interesse em investigar possíveis associações entre medidas de espessura de coroide (EC) e alterações da retina e do nervo óptico, particularmente no glaucoma. Além da possibilidade de existirem alterações ainda não investigadas nesta avaliação estrutural, é de fundamental importância correlacionar esses achados à função retiniana, principalmente com correspondência topográfica de cada alteração estrutural. Métodos eletrofisiológicos como o eletrorretinograma multifocal (ERG-mf) avaliam o potencial do impulso elétrico das células retinianas em várias pequenas áreas do polo poste-rior, possibilitando a correlação topográfica com alterações estruturais, sendo o seu traçado representante principalmente de células bipolares e cones maculares. Outro importante teste funcional é a perimetria automatizada padrão, que usualmente avalia 28 graus centrais do campo visual (CV), mas que pode também estimar mais detalhadamente os dez graus centrais do CV quando se utiliza a estratégia 10:2, medindo uma região que corresponde diretamente à área mensurada pela TCO. Este estudo se propõe a investigar as possíveis alterações estruturais retinianas e peripapilares em pacientes com atrofia em banda (AB) do nervo óptico e correlacionar estes achados com a função retiniana quantificada através da TCO e da perimetria automatizada. Objetivos:Comparar a CFNR peripapilar e as medidas de espessura macular total, bem como, na região macular, das camadas: CCG, CNI, plexiforme interna (CPI),nuclear externa (CNE), plexiforme externa (CPE), de fotor-receptores (CFR), além do epitélio pigmentado da retina (EPR) e da EC na hemirretina afetada de pacientes com AB do nervo óptico com a hemirretina sã desses pacientes e com valores de controles normais. Analisar a correlação dessas medidas com os achados topograficamente relacionados de ERG-mf, potenciais oscilatórios do ERG-ct e de perimetria automatizada 10:2. Métodos: Será realizado um estudo de coorte transversal com 40 pacientes com AB do nervo óptico por compressão quiasmática tratada com defeito de CV sequelar e 40 controles normais. Os indivíduos serão submetidos a exame oftalmológico completo, perimetria automatizada padrão 24:2 e 10:2, ERG-mf, ERG-ct e TCO com segmentação de camadas de retina e avaliação por quadrantes da mácula. Serão analisadas as seguintes camadas: CFNR, CCG, CNI, CPI, CNE, CPE, CFR, EPR e EC. A área peripapilar será dividida em quatro quadrantes: temporal, superior, nasal e inferior. Os resultados das medidas de TCO serão correlacionados com os dados do ERG-mf, do ERG-ct e da perimetria automatizada. A ocorrência de degeneração microcística da CNI será registrada e sua incidência comparada entre os grupos. Resultados esperados: Esperamos avaliar a habilidade diagnóstica da segmentação das diversas camadas da retina na detecção de alterações de espessura macular em olhos com AB do nervo óptico em relação aos normais. Esperamos também poder correlacionar as alterações encontradas em diferentes quadra. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Maria Kiyoko Oyamada - Integrante / ARAÚJO, RAFAEL BARBOSA DE - Integrante. Financiador(es): (FAPESP) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    7. 2014-Atual. AVALIACAO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DA RETINA E COROIDE PELA TOMOGRAFIA DE COERENCIA OPTICA EM DIABETICOS COM OU SEM ACOMETIMENTO RENAL EM TRATAMENTO
      Descrição: Introdução: O acometimento da retina pelo diabetes melitos (DM), denominado retinopatia diabética (RD), é uma das principais causas de cegueira no mundo causando diminuição tanto da acuidade visual (AV) quanto da sensibilidade ao contraste (SC). Nos últimos anos, houve grande progresso no diagnóstico e acompanhamento das alterações da retina nesta afecção com o surgimento da Tomografia de Coerência Óptica (OCT). Mais recentemente, devido ao avanço tecnológico este exame tornou possível estudar também a coróide, outro tecido que pode ser acometido na DM levando à coroidopatia diabética (CD). Atualmente, acredita-se que a coróide está relacionada com o desenvolvimento da RD por esta estrutura ser afetada antes mesmo da retina; entretanto poucos são os estudos controlados que avaliaram-na em diabéticos sem ou com doença renal crônica (DRC) em tratamento, correlacionado-a com a função visual. Além do olho, outro órgão comumento afetado pelo DM é o rim, levando à nefropatia diabética (ND) e por haver correlação entre a RD e a ND, o tratamento desta pode melhorar a espessura da retina e coróide e na classificação da RD. Objetivos Avaliar a espessura da coróide (EC) e da retina, em diabéticos tipo 1 e 2, nos diferentes estádios da RD, em indivíduos portadores ou não de DRC; correlacionar a EC com a espessura macular da retina e com a AV e a SC; estudar o impacto do transplante renal, da hemodiálise e da diálise peritoneal, sobre a EC e da retina, o estadiamento da RD e a medida da função visual; e avaliar a morfologia da coróide pela OCT em diabéticos com ou sem DRC em tratamento com diálise ou transplante renal. Métodos: Pacientes diabéticos tipo 1 e 2, em acompanhamento e/ou tratamento nos Ambulatórios de Oftalmologia e de Nefrologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, receberão avaliação oftalmológica completa e serão submetidos, por investigadores mascarados, aos exames de AV com a tabela Early Treatment Diabetic Retinopahy Study, SC com a tabela Visual Contrast Test Sensitivity 6500, retinografia, OCT, biometria, peso corporal e exames laboratoriais. A fim de se estudar a espessura e a forma da retina e da coróide, em pacientes diabéticos que não estejam em tratamento com diálise, haverá um grupo controle que será composto de indivíduos normais. Todos os exames citados acima serão realizados somente uma vez em ambos os grupos. Para investigar as possíveis alterações nos diabéticos que estão em tratamento com diálise e aqueles que foram submetidos a transplante renal os dados serão comparados com aqueles de um grupo controle constituído de pacientes diabéticos sem falência renal. Nestes casos, os pacientes terão seguimento de um ano com realização dos exames mencionados acima na visita de qualificação e em 4 e 12 meses. Resultados esperados: Este estudo possibilitará avaliar a alteração que o DM provoca na coróide nos diversos estádios da RD e se esta influencia na função visual e no desenvolvimento ou piora da RD. Além disto, a pesquisa permitirá analisar se a diálise ou o transplante renal, realmente, reduzem a EC, melhoram ou estabilizam a RD e tem influência na função visual, AV e SC. Em princípio esperamos observar redução da EC nos olhos de pacientes diabéticos, principalmente naqueles com RD avançada ou que apresentam EMD, que provavelmente se correlacionará com aumento da espessura da retina causando redução da função visual, AV e SC. Acreditamos que encontraremos diminuição da EC e retina com a realização da diálise e transplante renal proporcionando também melhora da funçao visual. Estabilização ou melhora da RD com a diálise e o transplante renal e consequente melhora da função visual. Alterações na morfologia da coróide, principalmente nos diabéticos com RD avançada.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / PRETI, RONY C. - Integrante / TAKAHASHI, WALTER Y. - Integrante / Anibal Mutti - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    8. 2014-Atual. AVALIACAO DA RETINA INTERNA COM O ELETRORRETINOGRAMA (DE CAMPO TOTAL E MULTIFOCAL) NA ESCLEROSE MULTIPLA E NA NEUROMIELITE OPTICA COM OU SEM NEURITE OPTICA: CORRELACAO COM O POTENCIAL VISUAL EVOCADO E A TOMOGRAFIA DE COERENCIA OPTICA
      Descrição: O acometimento da via visual pela esclerose múltipla (EM) é uma importante manifestação desta grave afecção. Este acometimento pode ser agudo, na forma de neurite óptica, ou ser um comprometimento insidioso dos nervos ópticos. Em ambos os casos pode haver recuperação da perda visual ou existir perda permanente dos axônios não mielinizados das células ganglionares da retina. A neuromielite óptica (NMO) por sua vez representa uma doença mais grave onde o comprometimento do nervo óptico se faz de uma forma aguda associada à mielite transversa. A descoberta de anticorpos anti-aquaporina 4 nesta doença permitiu, no entanto, identificar indivíduos candidatos a doença e sem o acometimento de um ou dos dois nervos ópticos. A perda axonal das fibras retinianas pode ser quantificada pela tomografia de coerência óptica (TCO) através da diminuição da espessura da camada de fibras nervosas da retina (CFNR) e redução da espessura macular decorrente da perda de células ganglionares. Nos últimos anos vários estudos demonstraram a importância da mensuração da CFNR na quantificação da perda neural em pacientes com EM e com NMO, sugerindo que tal avaliação pode ser um importante indicador da evolução das doenças, um marcador biológico de gravidade da doença. Recentemente avaliamos a espessura macular como indicador de perda neural nestes pacientes e demonstramos a sua habilidade para tal. Além disso, realizamos estudo segmentando as medidas de espessura macular e observamos uma diferença significativa nos achados de pacientes com EM e NMO. Enquanto que ambos apresentam redução da espessura da camada de fibras nervosas e da camada de células ganglionares na região macular, observamos um aumento da espessura da camada nuclear interna na NMO comparado com normais e com pacientes com EM. Estes achados sugerem que possa existir alterações importantes na retina interna de pacientes com NMO, possivelmente relacionada à presença de aquaporina 4 na retina. Outros estudos recentes indicam que um subgrupo de pacientes com EM apresente alterações retinianas caracterizadas por redução das camadas mais internas da retina. Desta forma, novos estudos são necessários para melhor compreender as alterações na retina interna destas duas afecções, particularmente através da eletrofisiologia. O objetivo deste trabalho é, portanto, o de utilizar o eletrorretinograma de campo total e multifocal para avaliar a função retiniana em olhos com ou sem história de neurite óptica de pacientes com EM ou neuromielite óptica e compará-los com os de controles normais. Além disso, pretendemos correlacionar os tais achados com os achados obtidos no potencial visual evocado e à TCO em olhos de pacientes com EM, com e sem história de neurite óptica prévia. Por fim procuraremos verificar se existe correlação entre os achados do eletrorretinograma de campo total e multifocal com a função visual (avaliada pela acuidade visual, sensibilidade ao contraste e pelo campo visual) e também com os grau de incapacitação clínica da EM.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Oyamada, M. K. - Integrante / Callegaro, D. - Integrante / Apóstolos-Pereira, Samira - Integrante / Thiago Filgueiras - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    9. 2013-Atual. CORRELACAO ENTRE O POTENCIAL EVOCADO VISUAL DE PADRAO-REVERSO E MULTIFOCAL, A PERIMETRIA COMPUTADORIZADA E A TOMOGRAFIA DE COERENCIA OPTICA NA IDENTIFICACAO DA PERDA VISUAL NAS COMPRESSOES QUIASMATICAS.
      Descrição: A mensuração da integridade da retina e do nervo óptico é importante no estudo de várias afecções da via óptica. Sendo assim, várias tecnologias de medida destas estruturas foram desenvolvidas incluindo a tomografia por coerência óptica (TCO), o potencial evocado visual de padrão-reverso (PEV-pr) e multifocal (PEV-mf). A TCO produz imagens bidimensionais de corte coronal da retina através das quais estima a espessura da camada de fibras nervosas retiniana (CFNR) e da mácula. O PEV-pr e o PEV-mf baseiam-se na mensuração objetiva da transmissão do impulso elétrico da retina até o córtex occipital, avaliando a integridade da via óptica. A capacidade destes métodos em avaliar tais estruturas já foi verificada por vários estudos clínicos anteriores. Estudos prévios avaliaram a correlação entre os achados da TCO e os defeitos de campo visual mensurados através da perimetria computadorizada padrão em pacientes portadores de compressão quiasmática. No entanto, a maioria dos estudos que avaliaram o PEV-pr e PEV-mf foi realizada em pacientes com glaucoma e esclerose múltipla, condições onde a perda neural não segue um padrão específico. O padrão de perda dos pacientes com compressão quiasmática é um modelo importante para avaliar a capacidade de mensuração de novas tecnologias desenvolvidas para análise da CFNR, espessura macular e integridade da via óptica. Nestes pacientes, portadores de hemianopsia temporal, ocorre perda da CFNR predominantemente no setor nasal e temporal do disco óptico, um padrão de perda denominado atrofia em banda (AB) do nervo óptico e perda neuronal na hemirretina nasal com preservação da hemirretina temporal. Poucos são, no entanto, os estudos que avaliam os métodos eletrofisiológicos para este fim. O objetivo deste trabalho é determinar se há correlação entre os achados da TCO, PEV-mf, PEV-pr e a perimetria computadorizada padrão em pacientes com AB e se estes testes eletrofisiológicos podem diferenciar tais pacientes de controles normais.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Maria Kiyoko Oyamada - Integrante / Rafael Miranda Souza - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    10. 2013-Atual. ASSOCIACAO ENTRE O PERCENTUAL DE TECIDO ALTERADO E A ECTASIA POS-LASIK EM PACIENTES COM TOPOGRAFIA NORMAL
      Descrição: A ectasia da córnea que ocorre após a cirurgia refrativa, representa um aumento da curvatura e afilamento localizados, frequentemente associados à limitação da melhor visão corrigida. Esta complicação tem sido objeto frequente de muitos estudos, que resultaram em melhor identificação dos fatores de risco e métodos de rastreamento mais adequados.Dentre os fatores de risco conhecidos o mais importante é a topografia de córnea quando se mostra alterada. Outros fatores incluem o leito residual estromal (após a cirurgia refrativa) mais fino, espessura central da cornea mais fina, alta miopia e pouca idade. A ectasia corneana representa uma redução da integridade biomecânica abaixo do limite mínimo para se manter a curvatura da cornea estábel. Este limite pode ser ultrapassado quando uma córnea considerada fraca é submetida a cirurgia ou quando uma córnea previamente normal é enfraquecida ao ponto de ultrapassar os limites mínimos de segurança. Há uma relação integrada entre a espessura da córnea, a profundidade de ablação e a espessura da lamela (ou flap na técnica LASIK) para compor a determinação da intensidade de enfraquecimento que vai ocorrer após a cirurgia refrativa. Acreditamos e propomos que uma nova medida, o percentual de profundidade de tecido alterado, ou apenas percentual de tecido alterado (PTA) que descreve a alteração que ocorre durante a cirurgia refrativa com excimer LASER e que no LASIK pode ser descrito como: PTA=(EF+PA)/ECC, sendo EF a espessura da lamela (ou flap); PA a produndidade de ablação e ECC a espessura central da córnea. Propomos que esta medida leva a uma estimativa mais acurada do risco de ectasia do que cada um dos componentes que a compõem quando são avaliadas separadamente. Assim, o projeto tem o objetivo de investigar o percentual de tecido alterado e o desenvolvimento de ectasia após LASIK, em olhos com topografia estritamente normal e comparar essa nova medida, com outros fatores de risco previamente conhecidos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Santhiago, Marcony R. - Integrante. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    11. 2012-Atual. ESTUDO COMPARATIVO DE DUAS TECNICAS CIRURGICAS PARA O TRATAMENTO DA RETRACAO PALPEBRAL SUPERIOR EM PACIENTES COM ORBITOPATIA DE GRAVES.
      Descrição: O quadro clínico da Orbitopatia de Graves é variável desde alterações subclínicas a severas deformidades. Incluem-se no quadro clínico: retração palpebral, proptose, quemose, miopatia restritiva, ceratopatia de exposição e neuropatia óptica. São dois os estágios da doença: a fase ativa (inflamatória) e o estágio sequelar. A retração palpebral é o mais prevalente sinal da orbitopatia em qualquer uma das fases. É muito relevante no diagnóstico da doença e pode ser definido quando a pálpebra superior margeia ou está acima do limbo corneano na posição primaria do olhar. A retração palpebral pode causar deformidade cosmética severa e o aumento da exposição do bulbo ocular decorrente pode acarretar em doença da superfície ocular com lesão corneana e conjuntival Quando comprovadamente estável, a cirurgia corretiva é o melhor e definitivo tratamento da retração palpebral da OG. A cirurgia de retração palpebral visa diminuir a aumentada fenda palpebral que causa olho seco além de conferir a reabilitação estética. O princípio da cirurgia de correção da retração palpebral é a debilitação dos músculos que elevam a pálpebra. Os procedimentos podem ter acesso anterior ou posterior, o primeiro permite via sulco palpebral uma visão direta das estruturas e de certa forma mais familiar e o segundo via conjuntival mais rápido, sem cicatriz visível. A correção cirúrgica da retração palpebral pode apresentar hipocorreção, hipercorreção, alterações indesejáveis do contorno palpebral e olho seco dentre suas principais complicações. Frente às inúmeras técnicas na literatura não há um consenso a respeito de qual é a melhor. Nosso objetivo é comparar os resultados obtidos na cirurgia por via conjuntival com àqueles obtidos pela via anterior (palpebral). avaliando a previsibilidade do resultado cirúrgico, o resultado cosmético obtido em cada uma das técnicas, eventuais complicações de cada uma das abordagens e seus efeitos sobre a superfície ocular. Serão estudados pacientes do ambulató. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Suzana Matayoshi - Integrante / Allan Christian P. Gonçalves - Integrante / Ana Carolina Gonçalves - Integrante / Thiago Machado Nogueira - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    12. 2012-Atual. ELETRORRETINOGRAFIA DE PADRAO REVERSO DE CAMPO TOTAL E MULTIFOCAL NA NEUROPATIA OPTICA GLAUCOMATOSA E NO PAPILEDEMA CRONICO
      Descrição: A mensuração da integridade da retina e do nervo óptico é extremamente importante no estudo de várias afecções da via óptica. Sendo assim, várias tecnologias de medida destas estruturas foram desenvolvidas incluindo o eletrorretinograma de padrão reverso (PERG), a tomografia por coerência óptica (TCO) e o tomógrafo confocal de varredura. O PERG é uma técnica de estudo da integridade neural da retina que permite detectar disfunções nas células ganglionares da retina, e é subdividido em duas formas de exame: o campo total, que avalia a resposta retiniana como um todo, e o multifocal que avalia a resposta retiniana em diferentes áreas. A TCO produz imagens bidimensionais de corte coronal da retina através das quais estima a espessura da camada de fibras nervosas retiniana (CFNR) e da macula. O oftalmoscópio com laser confocal de varredura (tomógrafo retiniano de Heidelberg, HRT) também permite obter medidas da CFNR, área e escavação do disco óptico. A quantificação da perda neural é de fundamental importância no diagnóstico e no seguimento das afecções da via óptica, auxiliando no seu controle e seguimento. A capacidade destes métodos em avaliar tais estruturas já foi verificada por estudos de outros autores e também realizados em nosso serviço investigando a perda neural nos pacientes com hemianopsia temporal decorrente de compressão quiasmática e aquela relacionada à esclerose múltipla e à neuromielite óptica. O objetivo deste estudo é prosseguir nesta linha de pesquisa para incluir a avaliação da disfunção do nervo óptico decorrente da neuropatia óptica glaucomatosa e do papiledema que ocorre na síndrome do pseudotumor cerebral, de tal forma a investigar a capacidade do PERG, da TCO e do HRT em quantificar a perda neural nestes pacientes, correlacionando com a perda de campo visual avalidos pela perimetria computadorizada. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Maria Kiyoko Oyamada - Integrante / André Carvalho Kreuz - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    13. 2011-2014. AVALIACAO DOS EFEITOS DE DIFERENTES NIVEIS DE POLUICAO ATMOSFERICA SOBRE A SUPERFICIE OCULAR DE CONTROLADORES DE TRAFEGO E TAXISTAS NA CIDADE DE SAO PAULO
      Descrição: O objetivo deste estudo é investigar, em uma população de indivíduos expostos a diferentes níveis de poluição ambiental, os achados na superfície ocular, tanto clínicos quanto laboratoriais, em momentos diferentes de exposição ambiental de tal forma a verificar a correlação das alterações oculares com a exposição prévia ou não à poluição. O estudo tem ainda o objetivo de verificar a correlação das alterações sistêmicas com os achados oculares dos indivíduos. O estudo em questão se mostra importante devido à escassez de informações referentes aos danos oculares causados pela poluição. Além disso, trará dados relacionados à correlação entre alterações oculares e sistêmicas, ainda pouco descrito na literatura.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Milton Ruiz Alves - Integrante / Paulo HIlário Saldiva - Integrante / André Augusto Miranda Torricelli - Integrante / Priscila Novaes - Integrante / Monique Matsuda - Integrante / Rodolfo Bonatti - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    14. 2011-Atual. QUANTIFICACAO DA PERDA NEURAL RETINIANA NO PAPILEDEMA PELA TOMOGRAFIA DE COERENCIA OPTICA, O TOMOGRAFO RETINIANO DE HEIDELBERG E O ELETRORRETINOGRAMA DE PADRAO REVERSO
      Descrição: A mensuração da integridade da retina e do nervo óptico é extremamente importante no estudo de várias afecções da via óptica. Sendo assim, várias tecnologias de medida destas estruturas foram desenvolvidas incluindo a tomografia por coerência óptica (TCO), o eletrorretinograma de padrão reverso (PERG) e o tomógrafo confocal de varredura. A TCO produz imagens bidimensionais de corte coronal da retina através das quais estima a espessura da camada de fibras nervosas retiniana (CFNR) e da macula. O PERG é outra técnica de estudo da integridade neural da retina que permite detectar disfunções localizadas das células ganglionares da retina. O oftalmoscópio com laser confocal de varredura (tomógrafo retiniano de Heidelberg, HRT) também permite obter medidas da CFNR, área e escavação do disco óptico que podem também auxiliar na quantificação da perda neural retiniana. A quantificação da perda neural é de fundamental importância não só no diagnóstico como também seguimento das afecções da via óptica, auxiliando na seu controle e durante o tratamento. A capacidade destes métodos em avaliar tais estruturas já foi verificada por vários estudos clínicos e experimentais incluindo diversos trabalhos anteriores realizados na disciplina de Oftalmologia da Faculdade de Medicina da USP, investigando a perda neural nos pacientes com hemianopsia temporal decorrente de compressão quiasmática e de doenças desmielinizantes. O objetivo desse estudo é prosseguir nesta linha de pesquisa para incluir a avaliação da disfunção do nervo óptico decorrente do papiledema da hipertensão intracraniana que ocorre na sindrome do pseudotumor cerebral de tal forma a investigar a capacidade da TCO, do PERG e do HRT em quantificar a perda neural nestes pacientes. Além disso, tem o objetivo de avaliar a correlação entre os achados estruturais (TCO, PERG e HRT) entre si e com a perda de campo visual avalidos pela perimetria computadorizada.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Maria Kiyoko Oyamada - Integrante / Carolina Figueira Falcochio - Integrante / Clara Lima Afonso - Integrante / andre carvalho kreuz - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 20
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    15. 2010-Atual. QUANTIFICACAO DA PERDA NEURAL RETINIANA ATRAVES DO ELETRORRETINOGRAMA DE PADRAO REVERSO NAS DOENCAS DESMIELINIZANTES E COMPRESSIVAS DA VIA OPTICA ANTERIOR
      Descrição: A mensuração da integridade da retina e do nervo óptico é importante no estudo de várias afecções da via óptica. Sendo assim, várias tecnologias de medida destas estruturas foram desenvolvidas incluindo a tomografia por coerência óptica (TCO) e o eletrorretinograma de padrão reverso (PERG). A TCO produz imagens bidimensionais de corte coronal da retina através das quais estima a espessura da camada de fibras nervosas retiniana (CFNR) e da mácula. O eletrorretinograma de padrão reverso (PERG) é uma outra técnica de estudo da integridade neural da retina, que permite detectar disfunções localizadas das células ganglionares da retina. A capacidade destes métodos em avaliar tais estruturas já foi verificada por vários estudos clínicos e experimentais. O objetivo desse estudo é avaliar a capacidade do eletroretinograma de padrão reverso em diferenciar pacientes com doenças compressivas e desmielinizantes da via óptica anterior de controles normais. Além disso, verificar se há correlação entre o eletroretinograma de padrão reverso de campo total e multifocal e perda de campo visual e também com o grau de dano estrutural da camada de fibras nervosas da retina demonstrada pela tomografia de coerência óptica de alta resolução.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Leonardo Provetti Cunha - Integrante / Maria Kiyoko Oyamada - Integrante / Kenzo Hokazono - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 18
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.
    16. 2010-Atual. ANALISE IMUNOHISTOQUIMICA E DE EXPRESSAO GENICA DOS EFEITOS DO BEVACIZUMABE NA LINHAGEM CELULAR DE GLIA DE MULLER HUMANA
      Descrição: As doenças retinianas associadas a neovascularização, tais como a degeneração macular relacionada à idade, a retinopatia diabética e a retinopatia da prematuridade são importantes causas da cegueira em todo o mundo. Nos últimos anos, injeções intravítreas de fármacos com ação antiangiogênica, como o bevacizumabe, tem sido de grande valia tanto em pacientes na fase adulta como nos recém-natos. Todavia, estudos experimentais in vitro e in vivo vêm demonstrando a sua capacidade de promover efeitos adversos sobre alguns processos celulares, interferindo nos mecanismos proliferativos e de diferenciação da retina. Com base no que se conhece a respeito da patogênese das doenças retinianas, este estudo tem o objetivo de investigar o efeito do bevacizumabe sobre mecanismos celulares e moleculares da retina, especialmente sobre os processos de diferenciação, sobre os fatores de crescimento e os proteoglicanos retinianos que fornecem suporte a esses eventos. Serão utilizadas técnicas bioquímicas e de biologia molecular para a análise quantitativa e de expressão gênica. Serão feitos ensaios imunocitoquímicos e imunoensaio por LUMINEX. A expressão de mRNA será analisada pela técnica da reação da transcriptase reversa, no qual será realizada a amplificação das seqüências de interesse pela reação em cadeia da polimerase em tempo real. Os achados deste trabalho serão subsídios para futuros estudos sobre a síntese dos marcadores e sobre o efeito dos antiangiogênicos na retina, bem como o conhecimento dos mecanismos de ação para o aprimoramento de novas condutas de tratamento.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Mário Luiz Ribeiro Monteiro - Coordenador / Monique Matsuda - Integrante / Nadia O C Miguel - Integrante / Paloma G Krempel - Integrante / Monica Marquizini - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 13
      Membro: Mario Luiz Ribeiro Monteiro.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (12)
    1. Prêmio Oftalmologia Clínica, Conselho Brasileiro de Oftalmologia.. 2019.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    2. Prêmio Melhor Pôster Científico, 22 Congresso de Oftalmologia da Universidade de São Paulo.. 2019.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    3. Prêmio Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Conselho Brasileiro de Oftalmologia.. 2016.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    4. Melhor e-poster científico na categoria Geral, no 18 Congresso de Oftalmologia e 17 Congresso de Auxiliar de Oftalmologia da USP, Faculdade de Medicina da USP.. 2015.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    5. Achievement Award, American Academy of Ophthalmology.. 2015.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    6. Travel Grant, referente ao trabalho "Evaluation of Inner Retinal Thicknesses in the Macula of Patients with Chronic Papilledema from Pseudotumor Cerebri Syndrome Using Frequency Domain-OCT", Association for Research in Vision and Ophthalmology.. 2013.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    7. Prêmio Região Sudeste - referente ao trabalho Avaliação de citocinas do fluido lacrimal em indivíduos expostos a diferentes níveis de poluição ambiental, Conselho Brasileiro de Oftalmologia, XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia.. 2013.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    8. Prêmio Oftalmologia Clínica, Conselho Brasileiro de Oftalmologia, XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira em Oftalmologi.. 2012.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    9. Melhor poster da categoria geral, trabalho"Structural and functional assessment of the macula in patients with high riisk diabetic retinopathy submitted to panphotocoagulation associaated ...", 15 Congresso de Oftalmologia da USP.. 2012.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    10. Melhor tema livre do VI Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, trabalho "Análise estrutural e molecular da ação do bevacizumab intra-vítreo na neuroglia retiniana de coelhos", Sociedade Brasileira de Oftalmologia.. 2011.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    11. Melhor poster do VI Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, Trabalho "Fatores Preditivos para formação de reação fibrinóide de câmara anterior após cirurgia vitreorretiniana", Sociedade Brasileira de Oftalmologia.. 2011.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.
    12. Prêmio Waldemar e Rubens Belfort Mattos, melhor trabalho publicado nos Arquivos Brasileiros de Oftalmologia em 2011, Arquivos Brasileiros de Oftalmologia.. 2011.
      Membro: Mário Luiz Ribeiro Monteiro.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (141)
    1. 36 SIMPÓSIO MOACYR ALVARO (SIMASP).Papiledema e pseudopapiledema. 2013. (Simpósio).
    2. 36 SIMPÓSIO MOACYR ALVARO (SIMASP). 2013. (Simpósio).
    3. North American Neuro-Ophthalmology Society 39th Annual Meeting.Pattern Electroretinogram for detecting retinal neural loss in neuromyelitis optica and multiple sclerosis patients with or without optic neuritis. Correlation with OCT and automated perimetry. 2013. (Encontro).
    4. North American Neuro-Ophthalmology Society 39th Annual Meeting. 2013. (Encontro).
    5. VII Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Discussão de perguntas e respostas em Neuroftalmologia. 2013. (Congresso).
    6. VII Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. 2013. (Congresso).
    7. XIX Congresso Norte Nordeste de Oftalmologia. Curso Internacional de Neuroftalmologia. 2013. (Congresso).
    8. XIX Congresso Norte Nordeste de Oftalmologia. Patologias sistêmicas e neuroftalmologia. 2013. (Congresso).
    9. XIX Congresso Norte Nordeste de Oftalmologia. Edema de Papila. 2013. (Congresso).
    10. XIX Congresso Norte Nordeste de Oftalmologia. Síndrome do Pseudotumor Cerebral. 2013. (Congresso).
    11. XV Latin American Thyroid Congress. The system IGF-1/IGF-1 Receptor as a probable link between euthyroid Graves' ophthalmolpathy and papillary thyroid carcinoma. 2013. (Congresso).
    12. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Apresentação do tema Oficial CBO - Farmacologia e Terapêutica Ocular, referente a área de Neuroftalmologia. 2013. (Congresso).
    13. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Mucin MUC5AC gene expression on conjunctival goblet cells of individuals exposed to high levels of ambient air pollution. 2013. (Congresso).
    14. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Perda visual aguda secundária a apoplexia de cisto de Rathke em paciente com Dengue. 2013. (Congresso).
    15. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Caso raro de acometimento orbitário por fístula arterio-venosa dural espontânea. 2013. (Congresso).
    16. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. SYMP MAJOR NEURO OPHTHALMO III - ADVANCES IN NEURO-OPHTHALMOLOGY. 2013. (Congresso).
    17. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. OCT IN NEURO-OPHTHALMIC DIAGNOSIS. 2013. (Congresso).
    18. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. PAINEL NEURO- DISCUSSÃO DE CASOS EM NEUROFTALMOLOGIA, COORDENADOR. 2013. (Congresso).
    19. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Pseudotumor Cerebri Presenting with Severe Visual Loss. 2013. (Congresso).
    20. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Correlação entre o campo visual e a espessura da retina interna medida pelo FD-OCT em pacientes com síndrome quiasmática. 2013. (Congresso).
    21. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Análises da expressão gênica de células de linhagem glial humana (MIO-M1) cultivadas e submetidas ao bevacizumabe. 2013. (Congresso).
    22. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. 2013. (Congresso).
    23. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Traumatic Optic Neuropathy. 2013. (Congresso).
    24. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Avaliação das citocinas do fluido lacrimal em indivíduos expostos a diferentes níveis de poluição ambiental. 2013. (Congresso).
    25. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Contrast sensitivity evaluation in high-risk proliferative diabetic retinopathy associated or not with bevacizumab. 2013. (Congresso).
    26. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Neuropatia tóxica retrobulbar aguda após inalação prolongada de solvente "Thinner". 2013. (Congresso).
    27. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Isolated primary amyloidosis of the inferior rectus muscle mimicking Graves' Orbitopathy. 2013. (Congresso).
    28. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. SYMP MAJOR NEURO OPHTHALMO II - TOP 10 NEURO-OPHTHALMIC EMERGENCIES. 2013. (Congresso).
    29. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. SYSTEMIC CONDITIONS THAT AFFECT THE ORBIT. 2013. (Congresso).
    30. XXXVII Congresso Brasileiro de Oftalmologia e XXX Congresso Panamericano de Oftalmologia. Melhora visual em paciente com papilopatia da irradiação após injeção subtenoniana de triancinolona. 2013. (Congresso).
    31. 15 Congresso de Oftalmologia da USP. Coordenador no Curso de Neuro-Oftalmologia. 2012. (Congresso).
    32. 15 Congresso de Oftalmologia da USP. Discutidor no Curso de Urgências e Traumas - Bloco Neuro-Oftalmologia. 2012. (Congresso).
    33. 15 Congresso de Oftalmologia da USP. 2012. (Congresso).
    34. 15 Congresso de Oftalmologia da USP. Structural and functional assessment of macula in patientes with high risk proliferative diabetic retinopathy submitted to panretinal photocoagulations associated intravitreal bevacizumab injections: a comparative, randomized, controlled trial. 2012. (Congresso).
    35. 15 Congresso de Oftalmologia da USP. Neuropatia Óptica na Doença de Graves. 2012. (Congresso).
    36. 15 Congresso de Oftalmologia da USP. Correção de Estrabismo da Orbitopatia de Graves. 2012. (Congresso).
    37. 15 Congresso de Oftalmologia da USP. Coordenador no Curso de Órbita. 2012. (Congresso).
    38. 1 Workshop Neuroendocrinologia.O exame neuroftalmológico. 2012. (Oficina).
    39. 2012 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. Relationship Between Pattern Electroretinogram, Optical Coherence Tomography And Automated Perimetry In Multiple Sclerosis And Neuromyelitis Optica. 2012. (Congresso).
    40. 2012 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. Evaluation of Inner Retinal Thicknesses in the Macula of Patients with Neuromyelitis Optica or Multiple Sclerosis Using Frequency Domain OCT. 2012. (Congresso).
    41. 2012 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. Correlation Between Clinical Signs And Symptoms Of Ocular Surface Dysfunction As Well As Tear Osmolarity Levels With Different Levels Of Ambient Air Pollution In Individuals From A Large Metropolitan Area. 2012. (Congresso).
    42. 2012 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. 2012. (Congresso).
    43. 2012 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. Proteoglycans Gene Expression Analysis In Developing Rat Retina Explants Sumitted Bevacizumab. 2012. (Congresso).
    44. 2012 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. Predicting Dysthyroid Optic Neuropathy by Volumetric Image Analysis of Computed Tomography of the Orbits. 2012. (Congresso).
    45. 2012 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. Optical Coherence Tomography and Pattern Electrorretinogram in Eyes With Acute and Chronic Papilledema from Pseudotumor Cerebri Syndrome. 2012. (Congresso).
    46. 2012 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. Pattern Electroretinogram for the Detection of Retinal Neural Loss in Multiple Sclerosis and Neuromyelitis Optica. 2012. (Congresso).
    47. 2012 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. In Vitro Effect Of Bevacizumab Treatment On Cell Proliferation, Death And Differentiation In The Developing Retina Of Rats. 2012. (Congresso).
    48. 35 SIMASP.Fisiopatologia do papiledema e a cirurgia de descompressão da bainha do nervo óptico. 2012. (Simpósio).
    49. 35 SIMASP.Discutidor do Grand Round (Discussão de casos) - Neuroftalmologia. 2012. (Simpósio).
    50. 35 SIMASP. 2012. (Simpósio).
    51. 37 Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo. Neurite Óptica. 2012. (Congresso).
    52. 37 Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo. Papiledema. 2012. (Congresso).
    53. 3 JORNADA PAULISTA DE OFTALMOLOGIA.Paralisias Oculomotoras não traumáticas: o que pensar e como proceder?. 2012. (Encontro).
    54. Cursos Integrados Oftalmologia USP 2012. Coordenador da sessão: Pronto Socorro; Bloco Neuroftalmologia. 2012. (Congresso).
    55. Cursos Integrados Oftalmologia USP 2012. 2012. (Congresso).
    56. Cursos Integrados Oftalmologia USP 2012. Coordenador da Sessão: Neuroftalmologia. Discussão de casos. Casos de Consultório. 2012. (Congresso).
    57. EVER 2012. 2012. (Congresso).
    58. EVER 2012. Effects of bevacizumab on newborn rat retinal proteoglycans gene expression and on cell proliferation, death and differentiation, in vitro. 2012. (Congresso).
    59. EVER 2012. Quantification of Axonal loss in pseudotumor cerebri syndrome using macular thickness measurements with Frequency Domain-OCT. 2012. (Congresso).
    60. II Seminário de Acompanhamento de PPG da área de Medicina III.O programa de pós graduação em Oftalmologia da USP. 2012. (Seminário).
    61. IV Jornada de Oftalmologia do Hospital São Rafael.Afecções Neuroftalmológicas que simulam Glaucoma. 2012. (Encontro).
    62. IV Jornada de Oftalmologia do Hospital São Rafael.Debatedor do Módulo II_ Refração, Neuroftalmologia e Órbita: apresentação de casos clínicos. 2012. (Encontro).
    63. IV Jornada de Oftalmologia do Hospital São Rafael.Diagnóstico diferencial entre doenças da retina e do nervo óptico. 2012. (Encontro).
    64. IV Jornada de Oftalmologia do Hospital São Rafael.Neurites e Neuropatias Ópticas. 2012. (Encontro).
    65. IX Reunião Anual da BRAVO.Quantificação da perda neural retiniana nas afecções da via óptica anterior. 2012. (Encontro).
    66. Neuroscience 2012. Effects of anti angiogenic (Bevacizumab) on developing rat retinal cell proliferation, death and differentiation in vitro. 2012. (Congresso).
    67. North American Neuro-Ophthalmology Society 38th Annual Meeting.Macular thickness measurements with optical coherence tomography for quantification of axonal loss in chronic papilledema from pseudotumor cerebri. 2012. (Encontro).
    68. North American Neuro-Ophthalmology Society 38th Annual Meeting.Correlation between multifocal pattern electroretinogram and Fourier-domain OCT in eyes with temporal hemianopia from chiasmal compression. 2012. (Encontro).
    69. North American Neuro-Ophthalmology Society 38th Annual Meeting. 2012. (Encontro).
    70. North American Neuro-Ophthalmology Society 38th Annual Meeting.Quantification of retinal neural loss in patients with neuromyelitis optica and multiple sclerosis with or without history of optic neuritis using Fourier-domain optical coherence tomography. 2012. (Encontro).
    71. Simpósio Internacional de Atualização em Oftalmologia da Santa Casa de São Paulo.Exoftalmo com atrofia ou edema de papila. 2012. (Simpósio).
    72. XIII Congresso Norte Nordeste de Oftalmologia. 2012. (Congresso).
    73. XIII Congresso Norte Nordeste de Oftalmologia. Edema de papila com baixa visual. 2012. (Congresso).
    74. XVII Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Paciente com edema de papila unilateral. Como estabelecer o diagnóstico diferencial?. 2012. (Congresso).
    75. XVII Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Coordenador da sessão de Neuroftalmologia. 2012. (Congresso).
    76. XVII Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Síndrome do pseudotumor cerebral: conceitos atuais e perda visual. 2012. (Congresso).
    77. XVII Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Paciente idoso com perda súbita de visão de um olho, mal estar geral e febrícula. Qual o diagnóstico mais provável/ Como orientar o tratamento?. 2012. (Congresso).
    78. XVII Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Oftalmologia. Campo visual nas doenças da retina e do nervo óptico. 2012. (Congresso).
    79. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Discutidor do "Paineis Interativos: Neuroftalmologia". 2012. (Congresso).
    80. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. 2012. (Congresso).
    81. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Carcinoma epitelial-mioepitelial da glândula lacrimal. 2012. (Congresso).
    82. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Anisocoria. 2012. (Congresso).
    83. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Simpósio de Neuroftalmologia. 2012. (Congresso).
    84. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. A perda visual no pseudotumor cerebral. 2012. (Congresso).
    85. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Correlação entre o ERG de padrão reverso, o OCT e a perimetria na esclerose multipla e neuromielite óptica. 2012. (Congresso).
    86. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Avaliação da espessura da retina interna na mácula de pacientes com esclerose múltipla ou neuromielite óptica. 2012. (Congresso).
    87. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Teratoma maduro orbitário como causa de proptose congênita. 2012. (Congresso).
    88. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Coordenador do "Simpósios por Conteúdo: Simpósio de Neuroftalmologia". 2012. (Congresso).
    89. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. Quantificação da perda neural decorrente de papiledema através das medidas de espessura macular usando a tomografia de coerência óptica de domínio fourier. 2012. (Congresso).
    90. XX Congresso Brasileiro de Prevenção da Cegueira e Reabilitação Visual. A Escolha dos Editores: Os melhores artigos publicados nacional e internacionalmente em Oftalmologia e Ciencias Visuais. 2012. (Congresso).
    91. 2011 Association for research in vision and ophthalmology Meeting. Color Doppler Imaging Of The Superior Ophthalmic Vein In Patients With Graves? Orbitopathy Before And After Treatment Of Congestive Disease. 2011. (Congresso).
    92. 2011 Association for research in vision and ophthalmology Meeting. Clinical Characteristics Of Visual Loss In Patients With Neuromyelitis Optica. 2011. (Congresso).
    93. 2011 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. Quantification Of Axonal Loss In Multiple Sclerosis And Neuromyelitis Optica Patients With Or Without Previous Episodes Of Optic Neurites Using Fourier Domain Optical Coherence Tomography. 2011. (Congresso).
    94. 2011 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. Correlation between Optical Coherence Tomography and Multifocal Pattern Electroretinogram in Eyes with Temporal Hemianopia from Chiasmal Compression. 2011. (Congresso).
    95. 2011 ASSOCIATION FOR RESEARCH IN VISION AND OPHTHALMOLOGY MEETING. 2011. (Congresso).
    96. 8 Congresso de Oftalmologia da USP. Avaliacãp das medidas de espessura da macula, da camada de fibras nerosa retiniana e aspessuura da camada de fibras nervosas retiniana e espessura macular para detecçào de atrofia em banda do nervo óptico usando a tomografia de coerência opot. 2011. (Congresso).
    97. Congresso Internacional de Cirurgia Plástica Ocular. Quadro clínico e tratamento da fase aguda do Graves. 2011. (Congresso).
    98. Congresso Internacional de Cirurgia Plástica Ocular. 2011. (Congresso).
    99. Fórum da Câmara Técnica de Oftalmologia CREMERJ.Perturbação visual e edema de papila. Quais os diagnósticos diferenciais. 2011. (Encontro).
    100. Forum da Câmara Técnica de Oftalmologia do CREMERJ.Baixa visual progressiva, sem sinais oculares objetivos. Qual a conduta?. 2011. (Encontro).
    101. Forum da Câmara Técnica de Oftalmologia do CREMERJ.Tomografia de coerência óptica em Neuroftalmologia. 2011. (Encontro).
    102. Forum da Câmara Técnica de Oftalmologia do CREMERJ.Um senhor de 75 anos com perda súbita da visão. Qual o diagnóstico? Como tratar?. 2011. (Encontro).
    103. Forum da Câmara Técnica de Oftalmologia do CREMERJ.Paciente com cefaléia de paralisia do III nervo. Qual o diagnóstico? Como fazer o diferencial?. 2011. (Encontro).
    104. NANOS 37th Annual Meeting. 2011. (Congresso).
    105. NANOS 37th Annual Meeting.Diagnostic Ability of Fourier-Domain (3D OCT-1000) OCT with a normative database to detect band atrophy. 2011. (Encontro).
    106. Simpósio Internacional de Atualização em Oftalmologia da Santa Casa de São Paulo.Órbita e Edema ou Atrofia de Papila. Diagnóstico Diferencial. 2011. (Simpósio).
    107. XVIII Pan-American Regional Course of the Pan-American Association of Ophthalmology. 2011. (Congresso).
    108. XVIII Pan-American Regional Course of the Pan-American Association of Ophthalmology. coordenador módulo de Neuroftalmologia. 2011. (Congresso).
    109. XVIII Pan-American Regional Course of the Pan-American Association of Ophthalmology. Tomografia de coerência óptica em Neuroftalmologia. 2011. (Congresso).
    110. 13 Congresso de Oftalmologia da USP. Fatores Preditivos para Formação de Reação Fibrinóide de Câmara Anterior após cirurgia vitreorretiniana. 2010. (Congresso).
    111. 2010 Association for research in vision and ophthalmology Meeting. Correlation Between Optical Coherence Tomography and Multifocal Pattern Electroretinogram in Eyes With Temporal Hemianopia From Chiasmal Compression. 2010. (Congresso).
    112. 2010 Association for research in vision and ophthalmology Meeting. Objective Quantification of Orbital Apex Crowding to Detect Dysthyroid Optic Neuropathy Using Multidetector Computed Tomography. 2010. (Congresso).
    113. 2010 Association for research in vision and ophthalmology Meeting. Evaluation of Retinal Nerve Fiber Layer Thickness Measurements in Longitudinally Extensive Transverse Myelitis. 2010. (Congresso).
    114. 2010 Meeting of the International Neuro-Ophthalmology Society.OCT Measurements in anti-aquaporin-4 antibody-positive patients with or without optic neuritis. 2010. (Encontro).
    115. 2010 North American Neuro-Ophthalmology Society Annual Meeting.Evaluation of retinal nerve fiber layer thickness measurements in longitudinally extensive transverse myelitis. 2010. (Encontro).
    116. 35 Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vitreo. 2010. (Congresso).
    117. 35 Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vitreo. Coordenador Modulo Tumores, Uveite, Neuroftalmo. Apresentação do tema: É doença do nervo óptico ou da retina?. 2010. (Congresso).
    118. 8 Curso Internacional de Glaucoma. Quando a alteração do nervo e do campo visual simulam mas não são decorrentes de glaucoma. 2010. (Congresso).
    119. Annual Meeting Association for research in vision and Ophthalmology (ARVO). 2010. (Congresso).
    120. ARVO Annual Meeting. Objective Quantification of Orbital Apex Crowding to Detect Dysthyroid Optic Neuropathy Using Multidetector Computed Tomography. 2010. (Congresso).
    121. ARVO Annual Meeting. Evaluation of retinal nerve fiber layer thickness measurements in longitudinally extensive transverse myelitis. 2010. (Congresso).
    122. ARVO Annual Meeting. Correlation between optical coherence tomography and multifocal pattern electroretinogram in eyes with temporal hemianopia from chiasmal compression. 2010. (Congresso).
    123. Curso de Ciências da Visão-Neuroftalmologia.Orbitopatia de Graves, pseudotumores orbitários, Celulite e Abscesso Orbitário. 2010. (Outra).
    124. Curso de Ciências da Visão-Neuroftalmologia.Neuropatias compressivas, tóxicas, carenciais e heredodegenerativas. 2010. (Outra).
    125. Curso de Ciências da Visão-Neuroftalmologia.Neurite óptica. 2010. (Outra).
    126. Curso de Ciências da Visão-Neuroftalmologia.Paresias dos músculos extrinsecos, infranucleares, supra, internucleares. Diagnóstico diferencial das ptoses palpebrais. 2010. (Outra).
    127. Curso de Ciências da Visão-Neuroftalmologia.Neuropatia óptica isquêmica. 2010. (Outra).
    128. Curso de Ciências da Visão-Neuroftalmologia.Síndromes quiasmáticas e retroquiasmáticas. 2010. (Outra).
    129. IX Annual Meeting Pan-American Research Day. Correlation between optical coherence tomography and multifocal pattern electroretinogram in eyes with tmeporal hemianopia from chiasmal compression. 2010. (Congresso).
    130. IX Annual Meeting Pan-American Research Day. Evaluation of retinal nerve fiber layer thickness measurements in longitudinally extensive transverse myelitis. 2010. (Congresso).
    131. NANOS 36th Annual Meeting.Evaluation of Retinal Nerve Fiber Layer Thickness Measurements in Longitudinally Extensive Transverse Myelitis. 2010. (Encontro).
    132. NANOS 36th Annual Meeting. 2010. (Encontro).
    133. Pan-American Research Day.Correlation between optical coherence tomography and multifocal pattern electroretinogram in eyes with temporal hemianopia from chiasmal compression. 2010. (Encontro).
    134. Pan-American Research Day.Evaluation of retinal nerve fiber layer thickness measurements in longitudinally extensive transverse myelitis. 2010. (Encontro).
    135. Pan-American Research Day. 2010. (Encontro).
    136. XVI Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Oftalmoologia. Tomografia de coerência óptica nas afecções da via óptica anterior. 2010. (Congresso).
    137. XVI Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Oftalmoologia. Neurooftalmologia. Coordenador. 2010. (Congresso).
    138. XVIII Meeting of the International Neuro-Ophthalmology Society.OCT Measurements in anti-aquaporin-4 antibody-positive patients with or without optic neuritis. 2010. (Encontro).
    139. XVIII Meeting of the International Neuro-Ophthalmology Society. 2010. (Encontro).
    140. XXXI Congresso do Hospital São Geraldo. Análise crítica dos métodos de imagem do disco nas neuropatias ópticas. 2010. (Congresso).
    141. XXXI Congresso do Hospital São Geraldo. Edema de papila e perda visual de evolução rápida em criança de seis anos de idade, Sessão Interativa de Neuro-oftalmologia. 2010. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (9)
    1. MONTEIRO, Mário Luiz Ribeiro. Comissão Organizadora V Congresso Oftalmologia USP. 2002. (Congresso).. . 0.
    2. MONTEIRO, Mário Luiz Ribeiro. Membro Comissão Organizadora XXXI Cong.Bras. Oftalmologia. 2001. (Congresso).. . 0.
    3. MONTEIRO, Mário Luiz Ribeiro. Membro Sub-Comissão Científica XXXI Cong. Bras. Oftalmologia. 2001. (Congresso).. . 0.
    4. MONTEIRO, Mário Luiz Ribeiro. Membro comissão organizadora 4º Congresso de Oftalmologia da USP. 2001. (Congresso).. . 0.
    5. MONTEIRO, Mário Luiz Ribeiro. Membro comissão científica 3º Congresso de Oftalmologia da USP. 2000. (Congresso).. . 0.
    6. MONTEIRO, Mário Luiz Ribeiro. Comissão Científica - I Cong. Neuroftalmologia. 1999. (Congresso).. . 0.
    7. MONTEIRO, Mário Luiz Ribeiro. Membro Comissão Organizadora II Cong. Oftalmologia USP. 1999. (Congresso).. . 0.
    8. MONTEIRO, Mário Luiz Ribeiro. Secretário do curso de Neuroftalmologia. 1998. (Congresso).. . 0.
    9. MONTEIRO, Mário Luiz Ribeiro. Comissão organizadora do 1º Congresso de Oftalmologia da USP. 1998. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:21:47