Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Valmir Emil Hoffmann

Valmir Emil Hoffmann concluiu o doutorado em Administração de empresas - Universidad de Zaragoza em 2002. É Professor Titular do Departamento de Contabilidade na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com atuação no PPG em Contabilidade na UFSC e no PPG Profissional de Controle de Gestão; no PPG em Administração (PPGA) da UnB. Atuou como coordenador do MPA (UnB) - 2011-2015; coordenou o PPGA (UnB) - 2016-2018. Publicou vários artigos em periódicos e apresentou diversos trabalhos no Brasil e no exterior. Também participou com capítulos de livros no Brasil e publicou livros no Brasil e na Espanha. Concluiu 27 orientações de mestrado e 7 teses de doutorado. Produziu diversos trabalhos técnicos, entre consultorias e disciplinas em cursos de especialização. Sua linha de pesquisa tem se centrado em competitividade e estratégia, notadamente em temas ligados às relações interorganizacionais, como redes, aglomerações territoriais (clusters) e desempenho, em empresas de manufatura e de serviços (turismo). (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/0236421856397794 (21/09/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Administração. PPGA - Prédio da FACE - Campus Darcy Ribeiro Asa Norte 70910900 - Brasília, DF - Brasil Telefone: (61) 31070759 Fax: (61) 31070759 URL da Homepage: https://www.ppga.unb.br
  • Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
  • Área: Administração
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (9)
    1. 2020-Atual. [CNPq-Produtividade_Pesquisa-PQ/2020] Inter-Organizational Relationships and Resilience among Clustered Firms-CNPq30461820195
      Descrição: This proposal is a general project, from which others can be developed. Ths objective is to evaluate the impact of inter-organizational relationships into the clustered firms? resilience facing an economic crises. As this relationships can be distinctive and motivated by diferent things, we will deal with four dimensions: innovation as a proxy of performance; the crises impact to the firm; cooperation among firms; knowledge and its transferring as resources. We can use both approaches: qualitatives and quantitatives. We will use data collecting tools that we have used before. Our unity of analysis is the firm and the support institutions. We will use convenience sample for the qualitative study and the representativeness to choose the case in the qualitative ones. We will do the data colletcion using survey forms and in-depth interviews. We will treat the statistical data by Structural Equation Modelling and qualitative data by theoretical saturation and or Qualitative Comparative Analysis. This project planned targets are: to direct at least three PH.D. and one M.Sc. students; to publish at least three papers in competitive journals.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (4) . Integrantes: Valmir Emil Hoffmann - Coordenador / Daniel Vieira Pires - Integrante / Newton da S. Miranda Júnior - Integrante / Simone Gelmini Araújo - Integrante / Luis Fernando Viana - Integrante / Francisco Sempere Ruiz - Integrante / Katia Dalcero - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    2. 2017-2020. [CNPq-Produtividade_Pesquisa-PQ/2017] Inter-organizational Relationships and Competitiveness on Networks - CNPq 302336/2016-8
      Descrição: As redes envolvem relacionamentos duradouros e constituem um novo desenho de organização. Como já foi mostrado (Hoffmann; Molina-Morales, Martínez-Fernández, 2009), elas podem ter diferentes confirgurações, podendo ser verticais, envolvento a empresa e seus fornecedores (Bengtsson & Sölvell, 2004; Kim et al., 2010; Kongmanila & Takashi, 2009; Lydeka & Adomavi?ius, 2007), ou horizontais, formadas por concorrentes (Felzenstein et al., 2014); aglomeradas territorialmente (Broekel, Fornahl & Morrison, 2015; Hoffmann, Bandeira-de-Mello & Molina-Morales, 2011), ou dispersas (Dyer, 1996); para citar apenas duas das classificações apresentadas por Hoffmann et al. (2009). As redes podem ser definidas conforme seu escopo, sendo de empresas (Jarillo, 1988; Lydeka & Adomavi?ius, 2007; Thorelli, 1986), com objetivo definido para as transações comerciais; de conhecimento, que envolvem trocas de saberes, entre atores de diferentes tipos, como empresas e instituições de pesquisa, ou de suporte à atividade industrial, em geral ligadas à inovação (Belussi, Samarra & Sedita, 2010); ou interorganizacionais, envolvendo distintos atores e juntando os dois escopos anteriores (Broekel, Fornahl & Morrison, 2015; Meeus, Oerlemans & Hage, 2001; Mitchell et al. 2014). Apesar de haver uma literatura consolidada sobre as redes sociais, que a identifica com um quarto tipo de escopo, por situarmos nosso projeto dentro do campo da estratégia, e dessa forma haver uma preocupação principal em explicar a diferença de desempenho entre as empresas (Rumelt; Schendel & Teece, 1994), neste projeto pesquisaremos as redes interorganizacionais, aglomeradas territorialmente ou dispersas. No Brasil, a temática das redes aglomeradas (clusters) ou dispersas despertou interesse acadêmico, vinculando-a direta ou indiretamente à questão da competitividade, como foi mostrado no trabalho de Andrighi, Hoffmann e Ribeiro (2011), reproduzido na Figura 1. Entre esses trabalhos, podemos citar o de Teixeira e Guerra (2002) que estudaram uma rede aglomerada no setor de petróleo; Wilk e Fensterseifer (2003) que investigaram a vitivinicultura no Rio Grande Sul; Teixeira e Morrison (2004) que trataram da hotelaria em Sergipe; Carrão (2004) que pesquisou a indústria têxtil em São Paulo e Santa Catarina; Balestrin, Vargas e Fayard (2005) que abordaram dois polos de informática, um no Brasil e outro na França; Pellegrin et al. (2007) que também estudaram uma rede de petróleo, mas essa localizada no Rio Grande do Sul; e também naquele estado Baldi e Vieira (2006) investigaram a rede na indústria coureiro- calçadista no Vale do Rio dos Sinos; e Silvestre e Dalcol (2008) apresentaram outro trabalho no setor de petróleo, com o enfoque na rede aglomerada; entre outros trabalhos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (4) . Integrantes: Valmir Emil Hoffmann - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    3. 2017-Atual. [CNPq-Universal-2017] Para Alem do Atrativo: Gestao e Estrutura de Rede em Destinos Turisticos no Brasil - CNPq 404235/2016-6
      Descrição: O objetivo geral desse trabalho é determinar o impacto da gestão do destino turístico e da estrutura da rede de atores no seu desempenho. Parte-se da ideia que em aglomerados territoriais existem várias fontes de vantagem competitiva para as empresas, como a presença de instituições e de redes formadas por atores locais. Os destinos turísticos podem ser considerados indústrias aglomeradas, onde podem ser percebidas tanto a existência de instituições de suporte, como de rede de atores, esta última em função da complementaridade do produto turístico, que envolve diferentes organizações. Ambos aspectos impactam no desempenho do destino. O desempenho do destino depende do atrativo em si, mas também de como esse destino é gerenciado. A gestão do destino reporta aos construtos anteriores, ou seja, a disponibilidade de instituições de suporte e seu serviços, e o estabelecimento de redes entre os atores locais. O objetivo geral foi dividido em seis objetivos específicos: i) identificar os atores institucionais envolvidos na atividade turística em destinos turísticos; ii) identificar os serviços prestados pelos atores institucionais envolvidos na atividade turística em destinos turísticos; iii) mapear os relacionamentos entre atores institucionais em destinos turísticos; iv) verificar a relação entre a existência de atores locais e o desempenho de destinos turísticos; v) verificar a relação entre os serviços prestados por atores locais e o desempenho de destinos turísticos; vi) verificar a relação entre a estrutura da rede local e o desempenho de destinos turísticos. Em termos de método, este trabalho envolve dados qualitativos e quantitativos, de fontes primárias e secundárias. Serão estudados doze destinos indutores do turismo no Brasil, com os melhores e piores desempenho em termos de demanda e competitividade. O tratamento será feito através de estatística descritiva, coeficiente de contingência para a avaliar as relações, e por fim a técnica QCA, onde as instituições, seus serviços e estrutura da rede são variáveis independentes e o desempenho do destino, avaliado em função da variação do índice de competitividade e de demanda, è uma variável dependente. Como resultados, espera-se alcançar maior compreensão sobre a gestão de destinos turísticos, através de características necessárias ou suficientes que os destinos exitosos possuem. Do ponto de vista empírico, pretende-se apontar um configuração recomendável de gestão de destinos turísticos, com vistas a auxiliar os tomadores de decisão locais na implementação de políticas para o desenvolvimento do turismo.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Valmir Emil Hoffmann - Coordenador / Molina-Morales, F. Xavier - Integrante / Cleidson Nogueira Dias - Integrante / David Leonardo Bouças da Silva - Integrante / Fiorenza Belussi - Integrante / Rafael Araújo Sousa Farias - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    4. 2015-2017. [CNPq-Edital_Ciencias_Sociais-2015] Actors, cement, bricks and the competitiveness wall construction: a tourism destination study
      Descrição: O objetivo desse trabalho é avaliar a competitividade de destinos turísticos, que por ser uma barreira pode-se compreendida como um muro, a partir do de seus atores, do relacionamento entre eles (cimento), de recursos competitivos (tijolos) e seu gerenciamento. Parte-se da constatação que em aglomerações territoriais há a oferta de recursos competitivos, que auxiliam as empresas a conseguirem eficiência produtiva. Dessa maneira se juntam duas abordagens teóricas: aquela que determina as vantagens de localização; e outra que considera o acesso e/ou controle de recursos competitivos como as fontes geradoras de vantagem competitiva da empresa, a Visão Baseada em Recursos (RBV). Diversos trabalhos têm mostrado que: i) os destinos turísticos são aglomerações territoriais, com algumas características particulares e outras semelhantes em termos de atores àquelas presentes em outras indústrias; ii) o relacionamento entre atores em um destino auxilia a construção da competitividade tanto das empresas como do destino em si; iii) a gestão de um destino turístico pode ter influência direta sobre sua atratividade. Ou seja, como foi apontado em um recente trabalho, o investimento público na atividade não é garantia de que o destino amplie sua atratividade. A literatura aponta que o turismo é uma atividade dependente de vários atores, desde públicos, privados e até do terceiro setor, de diversos tamanhos, mas especialmente no caso das empresas, de pequenos negócios, que através de interação e complementação compõe o produto turístico em si. O governo pode atuar de forma a suprir deficiências em termos de investimentos, e também motivando a organização do destino. O papel das instituições foi pontuado como essencial dentro de um destino turístico tendo em vista sua capacidade de prestar serviços para a indústria turística de maneira mais focada e a preços mais baixos, em função da escala desses serviços. Assim, é a atuação conjunta desses atores que compõe o que se chama de gestão do destino. A metodologia empregada para essa pesquisa é qualitativa. A pesquisa de campo será realizada em destinos turísticos que tenham na atividade uma grande participação na economia local, por um lado, e por outro lado, que não sejam capitais estaduais, com vistas a reduzir eventuais distorções que esse tipo de destino pode trazer, que haja participação de destinos de todas as regiões do país, e que o fluxo de turistas seja expressivo. A coleta de dados dar-se através da aplicação de: i) entrevistas em profundidade de atores locais; ii) aplicação de questionários com atores locais, exclusivamente para determinar a constituição das redes; iii) coleta de dados secundários oficiais sobre o desempenho do setor. O tratamento de dados terá cinco etapas, em função do tipo de dado coletado: i) tipos de atores serão apresentados em função de fontes secundárias de dados, provenientes de órgãos oficiais locais; ii) os conteúdos das entrevistas serão tratados a partir de categorias ex ante: recursos estratégicos relacionados ao gerenciamento do destino ? comunicação, cooperação e transferência de conhecimento, abrindo a possibilidade para que emerjam subcategorias; iii) relacionamentos serão descritos através da Análise de Redes Sociais ? ARS; iv) o indicadores de competitividade serão levantados a partir de fontes secundárias de dados, e serão usados aqueles que forem comuns a todos os destinos estudados; v) O relacionamento entre atores, recursos estratégicos envolvidos no gerenciamento do destino e o desempenho de cada local dar-se através do uso do método QCA, onde atores e recursos são variáveis independentes e a competitividade é a variável dependente. Como resultados, espera-se alcançar maior compreensão de um fenômeno que é tanto social como econômico que a construção da competitividade de destinos turísticos; a ampliação dos conhecimentos acerca da RBV.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Valmir Emil Hoffmann - Coordenador / Maria Teresa Martínez-Fernández - Integrante / Daniel Vieira Pires - Integrante / Carlos Denner dos Santos jr. - Integrante / Edgar Reyes Jr. - Integrante / David Leonardo Bouças da Silva - Integrante / José Gandara - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    5. 2015-2016. [CAPES-Pos-Doc_Senior-2015] Clusters under pressure: a study of companies present in a cluster in Veneto - Italy - in relation to cooperation, trust and knowledge transfer when suffering external pressure for competitiveness
      Descrição: Over fifty years separate the writings of Marshall (1925) on territorial clusters from the early work on industrial districts (IDs) in Italy. This gap is not only time-based, but above all conceptual, although in the 1970s, in addition to the economic aspects that Marshall (1925) had already addressed, writings took a more sociological view to explain the same phenomenon. Thus, themes such as territory, specialization and complementarity remained in subsequent studies. The territory can also be connected to competitive resources outside companies, that explaining how a company can access external resources that impact its performance. These resources can be of various types, like cooperation among companies, trust, long-term relationships and knowledge transfer for example. There are other studies that address these relationships, even in connection with innovations. This work includes research carried out on clusters (or IDs) from different parts of the globe. But the studies on the theme were resumed taking as locus the North region of Italy. This locality concentrates much of that country's industry, and its unique performance in the 1970s and 1980s drew the attention of researchers. However, Italy?s performance in economic terms has remained below the average of other OECD countries from 2009 crisis. These data illustrate only the fact that Italian companies are likely to feel pressure to be more competitive, in order to ensure their survival. While it is recognized that in clusters horizontal cooperation almost always coexists with a certain degree of competition, little is known about how companies present in a cluster behave when they are pressured externally to become more competitive. Therefore, this study aims to evaluate the behavior of companies present in a cluster inVeneto - Northeast of Italy - in relation to cooperation, trust and knowledge transfer when suffering external pressure for competitiveness.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Valmir Emil Hoffmann - Coordenador / Molina-Morales, F. Xavier - Integrante / Cleidson Nogueira Dias - Integrante / Daniel Vieira Pires - Integrante / David Leonardo Bouças da Silva - Integrante / Fiorenza Belussi - Integrante / Shirley Luanna Vieira Peixoto Genuíno - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 14
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    6. 2014-2017. [CNPq-Produtividade_Pesquisa-PQ/2014] Relacoes Interorganizacionais e Competitividade em Aglomeracoes Territoriais
      Descrição: O campo da organização industrial envolve o estudo de como a indústria está organizada e por que. Mariti e Smiley (1983); Williamson (1991); e Ring e Van de Ven (1992) trataram desse tema ao desenvolver a ideia de um continuum de múltiplas formas de organização. De um lado estariam as relações puramente de competição (mercado) e no outro extremo estaria a hierarquia, onde se denota a dependência e sujeição dentro do próprio processo. Refletindo sobre esse continuum, pode-se incorporar no ponto médio as redes de empresas, que são estruturas entre o mercado e a hierarquia (THORELLI, 1986). As redes configuram relações interorganizacionais, em um sistema de governança que pode ser de contratos formais (WILLIAMSON, 1991), como as franquias; ou então a confiança com base na reputação (BRUSCO, 1993), como no caso dos distritos industriais. Nessa última possibilidade, pode-se notar um encontro desses escritos recentes com aquele inicialmente apresentado por Marshall (1925). Aquele autor analisou a existência de pequenas empresas que, através de um sistema de complementaridade e especialização conseguiam escala, aglomeradas territorialmente. A partir dos anos setenta e oitenta do século XX, autores como Becattini (1979); Brusco (1982); e Utili, Sarti e Gobbo. (1983) passaram a pesquisar aglomerações territoriais na Itália, seguidos por estudos em outras partes, em períodos subsequentes (SAXENIAN, 1990; KRISTENSEN, 1993; SCHMITZ, 1993, WAXELL, 2009). No Brasil, igualmente, a temática despertou interesse acadêmico, vinculando-a direta ou in diretamente à questão da competitividade, como nos trabalhos de Teixeira e Guerra (2002) que estudaram uma rede aglomerada no setor de petróleo; Wilk e Fensterseifer (2003) que investigaram a vitivinicultura no Rio Grande Sul; Teixeira e Morrison (2004) que trataram da hotelaria em Sergipe; Carrão (2004) que pesquisou a indústria têxtil em São Paulo e Santa Catarina; Balestrin, Vargas e Fayard (2005) que abordaram dois polos de informática, um no Brasil e outro na França; Pellegrin et al. (2007) que também estudaram uma rede de petróleo, mas essa localizada no Rio Grande do Sul; e também naquele estado Baldi e Vieira (2006) investigaram a rede na indústria coureiro- calçadista no Vale do Rio dos Sinos; e Silvestre e Dalcol (2008) apresentaram outro trabalho no setor de petróleo, com o enfoque na rede aglomerada; entre outros trabalhos. Em todas essas pesquisas, a organização em rede, e a aglomeração territorial são elementos comuns, e na maioria desses estudos tratou-se de explicar a vinculação desses temas com a geração de vantagens competitivas. Nessa mesma linha de investigação, as redes aglomeradas e as relações interorganizacionais existentes entre elas são o foco desta proposta. Note-se que as redes aqui assumem o caráter de um modelo de organização, cujo interesse tem crescido em termos de pesquisa, conforme relatam Balestrin, Verschoore e Reyes Jr. (2010). Em um contexto de aglomeração, a competitividade gerada pode ser avaliada pela presença de recursos coletivos em relação às empresas internas e privados em relação às externas. Assim, o objetivo geral deste trabalho é analisar as relações interorganizacionais e a geração de competitividade em contextos de aglomeração territorial.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (8) . Integrantes: Valmir Emil Hoffmann - Coordenador / Jaqueline da Silva Thomazine - Integrante / Cleidson Nogueira Dias - Integrante / Gustavo José da Nóbrega Danda - Integrante / Flávio Manoel Coelho Borges Cardoso - Integrante / Daniel Vieira Pires - Integrante / isaac Matias - Integrante / David Leonardo Bouças da Silva - Integrante / Shirley Luanna Vieira Peixoto Genuíno - Integrante / Rafael Araújo Sousa Farias - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 19
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    7. 2013-2016. [CAPES-Programa-PGCI/2013]Capital social no contexto de relacoes interorganizacionais-PGCI-035/2013
      Descrição: A discussa?o sobre os relacionamentos interorganizacionais (RIOs) e? contempora?nea e envolve va?rios aspectos, como o estudo de suas motivac?o?es, as barreiras e facilidades para seu desenvolvimento e sua forma de governanc?a. Mas talvez o aspecto preponderante e? o que Human e Provan (1997)1 ja? mostraram a cerca de quinze anos: as empresas que possuem relacionamentos interorganizacionais cooperativos te?m melhores resultados. Percebe-se que um dos ganhos que as RIOs geram e? o capital social. Conforme Franco (2012), foi Jane Jacobs quem percebeu que a existe?ncia de uma rede social era capaz de manter uma comunidade viva e efervescente, atrave?s da discussa?o e resoluc?a?o de problemas comuns. Ela chamou essas redes sociais de capital social. A atualidade desse tema se constitui na justificativa teo?rica. Do ponto de vista pra?tico, salienta-se distintos aspectos. O Capital social e as RIOs te?m sido objeto de interesse de va?rios grupos de pesquisa no Brasil e no exterior. Na Universidade de Brasi?lia (UnB) ha? um grupo de pesquisa (GP) chamado GERIR - Grupo de Pesquisa em Estrate?gia e Relac?o?es Interorganizacionais. Na Universitat Jaume I (UJI) existe o AERT - Alianzas Estrate?gicas, Redes y Territorio. Os dois grupos esta?o vinculados atrave?s de seus coordenadores. Como fruto dessa cooperac?a?o, diversos trabalhos ja? se publicaram conjuntamente, em meios cienti?ficos nacionais e internacionais. Nesses trabalhos tanto as RIOs como o capital social fazem parte da discussa?o. Dessa forma, o objetivo geral dessa proposta e? realizar uma missa?o de trabalho com pesquisadores do Grupo de Pesquisa GERIR (UnB ? Brasil) e o Grupo de Pesquisa AERT (UJI ? Espanha). O grupo espanhol pode ser considerado maduro, pois suas pesquisas alcanc?aram interesse da comunidade, considerando os perio?dicos em que elas te?m sido publicadas. O GERIR esta? numa fase intermedia?ria, com a sua publicac?a?o inicializando-se internacionalmente. Assim, a proposta de interca?mbio entre esses grupos pode favorecer o GERIR, que acabara? absorvendo essa experie?ncia internacional do AERT. Pelo lado do grupo espanhol, os pesquisadores te?m interesse em elaborar pesquisas conjuntas com os brasileiros, levando-se em conta o destaque internacional que o Brasil tem alcanc?ado. Ale?m disso, espera-se ampliar a cooperac?a?o internacional do PPGA, atrave?s da mobilidade de docentes e discentes, nos dois sentidos. A inserc?a?o internacional e? um dos passos necessa?rios para a melhoria do conceito do PPGA na a?rea de Administrac?a?o, Contabilidade e Turismo, pela mobilidade de professores e de alunos. Ale?m disso, acredita-se que a inserc?a?o internacional do grupo brasileiro se incrementara?, tendo em vista a experie?ncia internacional do AERT, ja? assinalada. Va?rios trabalhos publicados pelo AERT sinalizam que ha? espac?o para essa cooperac?a?o internacional, onde o GERIR pode abrir espac?o para as discusso?es do AERT no Brasil, e o AERT pode fazer o mesmo com o GERIR na Europa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (4) . Integrantes: Valmir Emil Hoffmann - Coordenador / José Márcio de Carvalho - Integrante / Carlos Denner dos Santos jr. - Integrante / Edgar Reyes Jr. - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Cooperação. Número de produções C, T & A: 9
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    8. 2011-2014. [CNPq-Produtividade_Pesquisa-PQ/2011]Relacoes interorganizacionais e competitividade em aglomeracoes territoriais
      Descrição: O campo da organização industrial envolve o estudo de como a indústria está organizada e por que. Mariti e Smiley (1983); Williamson (1991); e Ring e Van de Ven (1992) trataram desse tema ao desenvolver a ideia de um continuum de múltiplas formas de organização. De um lado estariam as relações puramente de competição (mercado) e no outro extremo estaria a hierarquia, onde se denota a dependência e sujeição dentro do próprio processo. Refletindo sobre esse continuum, pode-se incorporar no ponto médio as redes de empresas, que são estruturas entre o mercado e a hierarquia (THORELLI, 1986). As redes configuram relações interorganizacionais, em um sistema de governança que pode ser de contratos formais (WILLIAMSON, 1991), como as franquias; ou então a confiança com base na reputação (BRUSCO, 1993), como no caso dos distritos industriais, que são redes aglomeradas territorialmente. Em um contexto de aglomeração, a competitividade gerada pode ser avaliada pela presença de recursos coletivos em relação às empresas internas e privados em relação às externas. Dentre os recursos coletivos aos quais as empresas podem ter acesso e/ou controle, está o conhecimento. Segundo Grant (1996); e Conner e Prahalad (1996), ele é o recurso mais valioso e difícil de imitar, sendo determinante para que a empresa alcance sua vantagem competitiva. Dessa maneira, a geração, multiplicação e transferência de conhecimento passam a ser atividades relacionadas à competitividade da aglomeração. O que se percebe é que a competitividade pode ser medida de diversas formas entre elas pela inovação. O interesse pela inovação em aglomerações territoriais não é novo na literatura acadêmica. Saxenian (1990), ao estudar a aglomeração territorial do Vale do Silício (EUA), concluiu que a vantagem competitiva adquirida pelas empresas era oriunda da inovação, o que gera impacto no aumento da taxa de sobrevida das empresas criadas, e em sua flexibilidade. Vet e Scot (1992), a partir de uma pesquisa com fornece. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (4) . Integrantes: Valmir Emil Hoffmann - Coordenador / Cleidson Nogueira Dias - Integrante / Daniel Pires Vieira - Integrante / Flávio Manoel Coelho Borges Cardoso - Integrante / isaac Matias - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    9. 2011-2013. [CNPq-Universal-2011]Instituicoes de Suporte em Aglomeracoes Turisticas de Goias
      Descrição: O Objetivo desse trabalho é analisar as instituições de suporte à atividade turística em destinações turísticas de Goiás. Parte-se da constatação que em aglomerações territoriais há a oferta de recursos competitivos, que auxiliam as empresas a conseguirem eficiência produtiva. Esses recursos são coletivos com relação às empresas inseridas nas aglomerações, mas são privados com relação às empresas de fora e garantem maior competitividade às empresas. Dessa maneira se juntam duas abordagens teóricas: aquela de viés mais econômico que determina as vantagens de localização que se iniciou ainda no século XIX e foi retomada na segunda metade do século XX; e uma mais recente, mais voltada à Administração, que considera o acesso e/ou controle de recursos competitivos como as fontes geradoras de vantagem competitiva da empresa, a Visão Baseada em Recursos. Dentre os recursos estratégicos aos quais a empresa pode ter acesso ou controle, estão as instituições. Estas instituições podem assumir várias configurações, como associações empresariais; institutos de tecnologia; agências governamentais locais, regionais ou nacionais; e mesmo fontes públicas e privadas de financiamento. Assim, este trabalho parte do suposto que uma maior dotação de alguns recursos e, em especial de serviços de suporte, traz vantagens competitivas para a empresa presente na destinação turística e que nessas destinações está presente uma série de recursos exclusivos para as firmas neles inseridas. A metodologia empregada para essa pesquisa é de caráter exploratório e descritivo. Serão pesquisadas todas as instituições públicas, privadas e do terceiro setor (censo) das cidades de Pirenópolis e Alto Paraíso (GO). O tratamento de dados será realizado através de estatística e categorização. Com resultados esperados, do ponto de vista científico elencam-se a ampliação do conhecimento sobre o papel das instituições de suporte na atividade turística e sua relação com a competitividade dos destinos; a ampliação d. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Valmir Emil Hoffmann - Coordenador / Lucila M. de S. CAmpos - Integrante / Molina-Morales, Francesc Xavier - Integrante / Walter Bataglia - Integrante / Jorge Renato de Souza Verschoore Filho - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (16)
    1. Primeiro Lugar na Categoria artigo de pós-graduação: "A chegada de aplicativos de transporte como ruptura da dependência de trajetória...", VII Congresso Científico de Administração - Conselho Regional de Administração.. 2019.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    2. Melhor Artigo da Área de Estratégia - EnANGRAD, ANGRAD.. 2019.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    3. Melhor proposta de projeto de Tese - Simone Gelmini Araújo - Consórcio Doutoral Anpad, ANPAD.. 2019.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    4. Elogio pelos trabalhos realizados como Coordenador do PPGA UnB, Colegiado PPGA UnB.. 2018.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    5. Melhor Tese em Ciências Sociais Aplicadas - Aluno Daniel Vieira Pires Orientador Valmir Emil Hoffmann, Universidade de Brasília.. 2018.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    6. Grande Prêmio de Tese no Colegiado de Humanidades - Aluno Daniel Vieira Pires Orientador Valmir Emil Hoffmann, Universidade de Brasília.. 2018.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    7. Melhor trabalho em estratégia - Enamgrad 2017, Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração ? ANGRAD.. 2017.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    8. Elogio pelos trabalhos realizados como Coordenador do MPA UnB, Colegiado PPGA UnB.. 2017.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    9. Melhor artigo Científico na área temática Estratégia no XXVIII EnANGRAD, ANGRAD.. 2017.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    10. Melhor Tese de Doutorado da área de Administração Rural - Tese: "A influência das redes inter-organizacionais e da complementariedade de recursos no desempenho da inovação", Sociedade Brasileira de Sociologia, Economia e Administração Rural.. 2016.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    11. Grande Prêmio UNB Tese 2015, na área de Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes, Ciências Sociais Aplicadas e Multidisciplinar, denominado "Grande Prêmio UnB de Tese João Claudio Todorov", para, Universidade de Brasília.. 2016.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    12. Menção Honrosa Categoria Estratégia, Inovação ... IV Congresso Científico da Administração do DF, Conselho Regional de Administração do DF.. 2016.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    13. Premio Caixa Popular a la investigación en Economía Valenciana - mejor trabajo: "Clustered firms' relationships after the crisis" - I Workshop d'Economia Valenciana, Banco Caixa Popular - ESPANHA.. 2016.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    14. Calificación de trabajo MUY BUENO para Knowledge Transfer Territorial Cluster: ..., Universidad de Alicante - Espanha.. 2014.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    15. Líder de tema 3 na área de estratégia - Melhor Divisão Acadêmica do Enampad 2014, Anpad.. 2014.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.
    16. 2o. colocado - Prêmio IBGC Itaú Academia e Imprensa 2013, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.. 2013.
      Membro: Valmir Emil Hoffmann.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (40)
    1. European Academy of Management. Territory, Supporting Institutions and Relationship Structure in Tourism Destination Management: A Brazilian Case Study. 2020. (Congresso).
    2. IX Encontro de Estudos em Estratégia - 3Es. Territory, Supporting Institutions and Relationship Structure in Tourism Destination Management: A Brazilian Case Study. 2020. (Congresso).
    3. EnANPAD 2019. ?O Sol nasce para todos, mas sombra só para poucos?? O papel das relações de intermediação e seu efeito sobre o desempenho das firmas aglomeradas no contexto da fruticultura. 2019. (Congresso).
    4. ACEDE 2018. Neither Cluster, Nor Networks - The relatinal dynamic of hotel companies in Brazilian destinations. 2018. (Congresso).
    5. Aula Magna Departamento de Administração.Uma análise sobre ameaças e Oportunidades para o Ensino e Aprendizagem da Administração. 2018. (Outra).
    6. EnANPAD 2018. Quem não tem cão caça com gato? A Confiança e seus Elementos Vinculados na formação das Redes Turísticas de Brasil e Espanha. 2018. (Congresso).
    7. EnANPAD 2018. A INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA E NATUREZA DO CAPITAL SOCIAL EM CLUSTER SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO BRASIL E ESPANHA. 2018. (Congresso).
    8. EURAM 2018. Neither Cluster, Nor Networks - The relatinal dynamic of hotel companies in Brazilian destinations. 2018. (Congresso).
    9. III Fórum Temático sobre Redes Organizacionais.A produção Científica de Redes no Brasil. 2018. (Encontro).
    10. Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica 2018. Innovación Procedente de Articulaciones en Redes Interorganizativas: Factores Determinantes en Ambientes de Proyectos de Ciencia, Tecnología e Innovación. 2018. (Congresso).
    11. Universidad Nacional del Litoral.Stakeholders y Parcerías Público-Privadas. 2018. (Seminário).
    12. X EGEPE. Compartilhando experiências com o uso da técnica relacionada à Ground Theory. 2018. (Congresso).
    13. XLI Enampad. Clusters sobre pressão: um estudo sobre recursos competitivos e inovação entre empresas aglomeradas territorialmente na Itália. 2017. (Congresso).
    14. XLI Enampad. Nem aglomerados, nem redes ? a dinâmica relacional das empresas de hospedagem de destinos turísticos brasileiros. 2017. (Congresso).
    15. XVII European Academy of Management. Not eveything that comes to a fishing net is a fish: the effect of competition on clustered companies behavior. 2017. (Congresso).
    16. XXVII ACEDE. Not eveything that comes to a fishing net is a fish: the effect of competition on clustered companies behavior. 2017. (Congresso).
    17. Clustering 2016. United we stand, divided we fall? Clustered firms' relationships after the 2008 crisis. 2016. (Congresso).
    18. Encontro Confindustria Venezia. 2016. (Encontro).
    19. European Academy of Management Conference - 2016. United we stand, divided we fall? Clustered firms' relationships after the 2008 crisis. 2016. (Congresso).
    20. Workshop - evolving industrial districts within global and regional value chains and th erole of ma manufacturing and innovation capabilities.Clusters under pressure: a study of companies present in a cluster in Veneto - Italy - in relation to cooperation, trust and knowledge transfer when suffering external pressure for competitiveness. 2016. (Encontro).
    21. 9º Encontro Anual da Associação Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia.Profissionalização dos NITs: Pós-Graduações em PITT para a Inovação e Desenvolvimento. 2015. (Encontro).
    22. Formação Continuada Univali.Publicações e TRabalhos de Conclusão de Cursos em Mestrado Profissional. 2015. (Oficina).
    23. 1o. fórum de pós-graduação do IFS.O mestrado profissional em adminsitração da UnB. 2014. (Simpósio).
    24. ICAT - Seminário Internacional innovación y competitividad em areas turíturísticas.Tourism-supporting institutions at the Alto Paraíso and Pirenópolis destinations: an analysis from the perspective of inter-organizational networks. 2014. (Seminário).
    25. I Seminário de pesquisa e Pós-Graduação da UDESC.A contribuição da pesquisa científica na formação do bacharel em adminsitração. 2014. (Seminário).
    26. VIII EGEPE.Medindo o Desempenho Organizacional: um Estudo no Ramo Particular de Saúde do Distrito Federal Utilizando a Análise Envoltória de Dados. 2014. (Encontro).
    27. XXXVIII Enampad.Os modos de elaboração de estratégias e o comportamento estratégico de organizações contábeis frente às alterações na estrutura das normas contábeis brasileiras. 2014. (Encontro).
    28. I SIPASC - seminário interinstitucional de Pesquisa em Administração de Santa Catarinarina.COOPERAÇÃO ENTRE MEMBROS DE GRUPOS DE PESQUISA EM ESTRATÉGIA NO BRASIL. 2013. (Seminário).
    29. VIII Encontro Nacional dos Mestrados Profissionais. 2013. (Encontro).
    30. X Seminário da Anptur. Cooperação entre pequenas empresas do turismo e competitividade: estudo de hostels no Rio de Janeiro. 2013. (Congresso).
    31. XXXVII Enampad.Investimento, competitividade e Desenvolimento: um estudo em destinos indutores do turismo brasileiro. 2013. (Encontro).
    32. IX ANPTUR. Relacionamento entre organizações e competitividade turística: um estudo sobre o Conselho Nacional de Turismo. 2012. (Congresso).
    33. VII EGEPE. A influência de ferramentas de gestão estratégica e de stakeholders no desempenho de organizações do ramo particular de saúde do DF. 2012. (Congresso).
    34. V Encontro de Estudos em Estratégia.Geração de Eficiências Operacionais a partir da Estratégia de Fusão e Aquisição - Um estudo no Brasil entre os anos 2002 e 2008.. 2011. (Encontro).
    35. VII Encontro Nacional dos Mestrados Profissionais. 2011. (Encontro).
    36. XXXV Enampad.Incubadora de empresa de base tecnológica: percepção dos empresários quanto aos apoios recebidos. 2011. (Encontro).
    37. Enampad 2010 - XXXIV Encontro da Anpad.A Percepção das Estratégias de Influência dos Stakeholders e sua Relação com a Estratégia Genérica - Estudo de Caso em Pequenas Empresa Comerciais do Litoral Norte Catarinense. 2010. (Encontro).
    38. EURAM - European Academy of Management. Systemic Competitiveness in Tourism. 2010. (Congresso).
    39. VI EGEPE.Recursos compartilhados como fonte de vantagem competitiva em empresas aglomeradas territorialmente: um estudo na ind´sutrria têxtil da Região de Rio do Sul (SC). 2010. (Encontro).
    40. XXVI Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica.O quê, Como e Onde da Inovação: Análise da Produção Cinetífica em Administração sob a Perspectiva da Abordagem de Schumpeter. 2010. (Simpósio).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (12)
    1. Hoffmann, Valmir E.; Maçada, A.G.. VIII Encontro de Administração Pública da ANPAD - EnAPG. 2019. Congresso
    2. HOFFMANN, V. E.; Maçada, A.G.. X Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD - EnEO. 2019. Congresso
    3. Maçada, A.G. ; HOFFMANN, V. E. ; SILVA, A. B. ; Tonelli, Maria J. ; Vizeu, F.. ENANPAD 2019. 2019. Congresso
    4. Hoffmann, Valmir E.. European Academy of Management Conference - Track team - Networks, location, innovation and time. 2018. (Congresso).. . 0.
    5. Maçada, A.G. ; Hoffmann, Valmir E. ; Vizeu, F. ; SILVA, A. B. ; Tonelli, Maria J.. Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica. 2018. Congresso
    6. Maçada, A.G. ; HOFFMANN, V. E. ; Vizeu, F. ; SILVA, A. B. ; Tonelli, Maria J.. VIII Encontro de Marketing da ANPAD - EMA. 2018. Congresso
    7. Maçada, A.G. ; HOFFMANN, V. E. ; Vizeu, F. ; SILVA, A. B. ; Tonelli, Maria J.. VI Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade - EnEPQ. 2018. Congresso
    8. Maçada, A.G. ; HOFFMANN, V. E. ; Vizeu, F. ; SILVA, A. B. ; Tonelli, Maria J.. EnANPAD 2018. 2018. Congresso
    9. HOFFMANN, V. E.. European Academy of Management Conference - Track team - Networks, location, innovation and time. 2017. (Congresso).. . 0.
    10. Montoro Sanches, M.A. ; Diez Vial, Isabel ; Molina-Morales, F. Xavier ; HOFFMANN, V. E. ; Boari, C.. European Academy of Management Conference - Track team - Networks, location, innovation and time. 2016. Congresso
    11. Borges Jr., C. V. ; Hoffmann, Valmir Emil. VIII EGEPE. 2014. Congresso
    12. HOFFMANN, V. E.. XVII Congresso Latino Americano de Estratégia. 2003. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:44