Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Ana Maria Rabelo Gomes

Possui doutorado em Educação pela Universidade de Bolonha (1996) e pos-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (PPGAS/MN-UFRJ) em 2007-2008. Atualmente é professor titular na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: antropologia e educação, educação indígena, cultura e escolarização, aprendizagem e cultura, ecologia de práticas e cosmopolítica. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/9504461153751227 (11/08/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação, Departamento de Ciências Aplicadas a Educação. Av. Antonio Carlos, 6627 - Campus Pampulha Pampulha 31270901 - Belo Horizonte, MG - Brasil Telefone: (31) 34096183 Fax: (31) 34095326 URL da Homepage: https://www.fae.ufmg.br
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Antropologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (8)
    1. 2020-Atual. ?Aprender juntos?: novos desafios em novos cenarios etnograficos
      Descrição: Contamos hoje com mais de 25 anos de co-presença permanente dos povos indígenas em atividades institucionais na UFMG. Apesar da continuidade dos encontros e convivência nas aldeias, que acontece no estilo de relações e práticas mais recorrentemente conhecido entre etnógrafos, interessa focalizar aqui esse "outro lado" do encontro etnográfico que ocorre em contexto institucional - na própria universidade. Ao longo desses anos, desenvolveu-se um ciclo de atividades em que se consolidou a existência de um curso de graduação específico para formação de educadores indígenas (FIEI/FAE); a criação de um Setor de Antropologia na Fac. de Educação; e o estabelecimento de diferentes propostas de ações afirmativas na universidade (assim como vinha acontecendo no Brasil), onde tais políticas assumiram um caráter mais abrangente e estável, depois de mais de 20 anos de esforços e empreendimentos constantes. Temos hoje na UFMG uma estrutura institucional que acolhe regularmente cerca de 200 estudantes indígenas, com um Conselho Consultivo Indígena instituído junto ao FIEI/FAE como proposta de gestão paritária junto aos demais órgãos da universidade. Um cenário no qual nos propomos a reunir, para além das figuras institucionais previstas e com posições previamente demarcadas, um conjunto maior de presenças na universidade; ou seja, pessoas regularmente convidadas a participar nas atividades acadêmicas , o que envolve conhecedores tradicionais e diversas autoridades do conhecimento de diferentes matrizes, lideranças políticas e representantes de diferentes segmentos sociais, além dos próprios estudantes indígenas e quilombolas, jovens da cidade e de zonas rurais. Focalizando em particular as presenças indígenas, esse o é o quadro que se busca analisar sob a ótica de uma ecologia de práticas e do encontro cosmopolítico (Stengers).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (5) . Integrantes: Ana Maria Rabelo Gomes - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Ana Maria Rabelo Gomes.
    2. 2020-Atual. Alternativas de Desenvolvimento decolonial: uma contra-cartografia de territorios urbanos tradicionais dos povos do Para e de Minas Gerais, Brazil
      Descrição: A pesquisa produzirá registros de como se formam, são apropriados e gerenciados coletivamente territórios de comunidades selecionadas dos estados do Pará e Minas Gerais que estão em contexto periurbano, sujeitas à forte influência de padrões de consumo, infraestrutura, regras ou atividades ligadas ao modo de vida urbano, e que por isso apresentem tendência de abandono de suas práticas. Assumi-se que, dependendo das formas de organização das comunidades, a transformação física (das condições de uso e ocupação do solo e de acesso a equipamentos, serviços, mídias digitais) acontece em paralelo à transformação nas práticas de cidadania e possibilidades de politização do espaço, e que podem resultar em um questionamento positivo e na reconstituição e fortalecimento da comunidade. Ou podem resultar em um ciclo vicioso de degradação ambiental, crime, e desestruturação da perspectiva de coletividade. As duas direções são possíveis, e podem indicar formas inovadoras de resistência ou fomentar conflitos internos, desaparecimento de recursos, perda de território, corrosão da união e solidariedade. Interessa-nos identificar elementos chaves dessas trajetórias, e caracterizá-los espacialmente, para subsidiar a transição das relações nessas comunidades segundo a trajetória mais estável, legítima e construtiva. O método a ser seguido baseia-se na produção de cartografias e representações de processos, construídos a partir das entrevistas e vivências com as comunidades estudadas, para que tais representações possam ser cotejadas com as cartografias ou representações oficiais de intervenções planejadas ou em curso, para expor conflitos, perdas, injustiças socioambientais que as comunidades sofram, e funcionar com uma contra-cartografia para as comunidades usarem o diálogo com agentes externos... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (8) / Doutorado: (1) . Integrantes: Ana Maria Rabelo Gomes - Integrante / Suzana Alves Escobar - Integrante / Marden Barbosa de Campos - Integrante / Rebeca Cássia de Andrade - Integrante / Thiago Barbosa de Campos - Integrante / Ana Cláudia Duarte Cardoso - Integrante / Philipp Horn - Integrante / Roberto Luís de Melo Monte-Mór - Coordenador. Financiador(es): University of Sheffield - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Ana Maria Rabelo Gomes.
      Descrição: A pesquisa produzirá registros de como se formam, são apropriados e gerenciados coletivamente territórios de comunidades selecionadas dos estados do Pará e Minas Gerais que estão em contexto periurbano, sujeitas à forte influência de padrões de consumo, infraestrutura, regras ou atividades ligadas ao modo de vida urbano, e que por isso apresentem tendência de abandono de suas práticas. Assumi-se que, dependendo das formas de organização das comunidades, a transformação física (das condições de uso e ocupação do solo e de acesso a equipamentos, serviços, mídias digitais) acontece em paralelo à transformação nas práticas de cidadania e possibilidades de politização do espaço, e que podem resultar em um questionamento positivo e na reconstituição e fortalecimento da comunidade. Ou podem resultar em um ciclo vicioso de degradação ambiental, crime, e desestruturação da perspectiva de coletividade. As duas direções são possíveis, e podem indicar formas inovadoras de resistência ou fomentar conflitos internos, desaparecimento de recursos, perda de território, corrosão da união e solidariedade. Interessa-nos identificar elementos chaves dessas trajetórias, e caracterizá-los espacialmente, para subsidiar a transição das relações nessas comunidades segundo a trajetória mais estável, legítima e construtiva. O método a ser seguido baseia-se na produção de cartografias e representações de processos, construídos a partir das entrevistas e vivências com as comunidades estudadas, para que tais representações possam ser cotejadas com as cartografias ou representações oficiais de intervenções planejadas ou em curso, para expor conflitos, perdas, injustiças socioambientais que as comunidades sofram, e funcionar com uma contra-cartografia para as comunidades usarem o diálogo com agentes externos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Ana Cláudia Duarte Cardoso - Coordenador / Roberto Luis de Melo Monte-Mór - Integrante / Harley Silva - Integrante / Philipp Horn - Integrante / Letícia Ribeiro Vicente - Integrante / Taynara Do Vale Gomes - Integrante / Maria do Socorro Amoras - Integrante / Solange Gayoso - Integrante / Noel Gonzaga - Integrante / Edigar Costa - Integrante / Vanuza Cardoso - Integrante / João Paulo Kayoli - Integrante / Yuri Rodrigues - Integrante / Derick Ferro - Integrante / Marden Campos - Integrante / Ana Gomes - Integrante. Financiador(es): Global Challenges Research Fund - Auxílio financeiro.
      Membro: Ana Claudia Duarte Cardoso.
    3. 2019-2020. Novos modelos de educacao escolar entre indigenas e quilombolas no Brasil
      Descrição: O projeto busca compreender e analisar os novos modelos de educação escolar produzidos por comunidades indígenas e quilombolas em Minas Gerais. Ao longo dos últimos 30 anos de ações afirmativas, um ciclo bem-sucedido foi estabelecido entre a educação primária projetada por e atendendo às comunidades indígenas e quilombolas e os programas de educação superior oferecidos nas universidades brasileiras. As oportunidades de ensino superior para os povos indígenas foram significativamente ampliadas e na UFMG deram lugar a programas e diplomas para estudantes e professores indígenas, como o Programa de Formação Intercultural de Educadores Indígenas (FIEI), o Observatório da Educação Escolar Indígena (OEEI) e o Saberes Indígenas na Escola (SIE). O Brasil é um caso exemplar em que modelos de educação escolar produziram gerações de estudantes e professores indígenas. No entanto, a educação escolar indígena está agora ameaçada pelo presente contexto. Em colaboração com comunidades indígenas e quilombolas, este projeto busca identificar e descrever os novos modelos e formará a base para um arquivo on-line interativo exclusivo de práticas de educação escolar indígena e quilombola que poderá ser consultado por outras comunidades e acessado por pesquisadores, professores, ativistas e outras pessoas interessadas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (2) . Integrantes: Ana Maria Rabelo Gomes - Integrante / Suzana Alves Escobar - Integrante / Shirley Aparecida de Miranda - Integrante / paulo roberto maia de figueiredo - Coordenador / Matheus Machado Vaz - Integrante / Viviane Cajusuanaima Rocha - Integrante / Bruno Henrique de Paula - Integrante / Stavroula Pipyrou - Integrante / Silvia Maria de Miranda - Integrante / Clarisse Maria Castro Alvarenga - Integrante / Betânia Gonçalves Figueiredo - Integrante / Marcus Marciano Gonçalves da Silveira - Integrante / Siwê Alves Braz - Integrante / Andreia Martins da Cunha - Integrante / Débora Rodrigues Azevedo - Integrante / Joel Gonçalves de Oliveira - Integrante. Financiador(es): University of St Andrews - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Ana Maria Rabelo Gomes.
    4. 2017-2020. Praticas de aprendizagem em diferentes regimes de conhecimento: desafios na interface entre Antropologia & Educacao
      Descrição: Nessa etapa, vamos retornar a um autor que assume fundamental importância para nossos estudos no Brasil, e que é bastante conhecido e estudado no ambiente acadêmico italiano: Gregory Bateson (1972, 1979, 1981). Interessa-nos verificar quais desdobramentos a abordagem batesoneana produziu nos últimos anos, e com quais campos do conhecimento ela gerou interfaces, especialmente na produção italiana, em função do que o período de pos-doutoramento na Universidade de Bologna (UNIBO) nos poderá oferecer. As conexões possíveis são diversas, inclusive em diálogo com a obra de Humberto Maturana, mais conhecido no Brasil, que é também uma das referências centrais nas proposições de Christian Toren, reconhecida autora do campo da Antropologia da Criança, no livro Mind, Materiality and History. Além da abordagem da ?aprendizagem situada? proposta por Lave, será explorada também a noção de ?aprendizagem como um processo microhistórico?, proposta por Christina Toren (2011). Essa temática abre um interessante campo de interlocução entre a Psicologia, a Antropologia e a Educação, ao mesmo tempo em que nos permite estabelecer conexões, através do trabalho da Toren (1990, 1999, 2009, 2011, 2012), com o tema da segunda etapa do pós-doutoramento.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (7) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (5) . Integrantes: Ana Maria Rabelo Gomes - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 16 / Número de orientações: 2
      Membro: Ana Maria Rabelo Gomes.
    5. 2014-2017. Entre Antropologia e Educacao: avancando abordagens e explorando tematicas em torno e para alem da aprendizagem da cultura
      Descrição: Nessa etapa da pesquisa, procuramos organizar as temáticas em dois eixos distintos, que se interconectam no plano conceitual, embora tenham dinâmicas próprias em relação aos objetos de investigação que vem sendo focalizados, em relação às parcerias que ativam e às redes de pesquisa e de extensão em que se inserem. Em relação às práticas culturais e aos processos de aprendizagem, propomos os temas do acesso (Lave) e repetição (Ingold). Em relação ao encontro e convivência entre pessoas com pertencimentos culturais diferentes, propomos os temas da cosmopolítica e tradução (Stengers). Como um terceiro eixo, de caráter transversal aos dois anteriores, será também retomada a discussão sobre a socialidade, já anunciada no projeto anterior e que não foi suficientemente contemplada nos trabalhos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (6) . Integrantes: Ana Maria Rabelo Gomes - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Ana Maria Rabelo Gomes.
    6. 2011-2016. Aprendizagem e cultura; aprendizagem da cultura: em direcao a consolidacao da pesquisa em Antropologia e Educacao
      Descrição: Projeto dentro do programa PNPD. As atividades de investigação no campo da Antropologia e Educação vêm se desenvolvendo especialmente a partir de pesquisa com povos indígenas em Minas Gerais. Tais investigações continuam sendo de grande relevânica na condução do projeto, mas vem se somar a elas um número expressivo de temas de pesquisa em outros contextos que permitiram uma maior e mais articulada exploração do campo conceitual que vêm orientando os trabalhos. O projeto busca consolidar as atividades que já se realizam na PG nos últimos cinco anos, na direção de produção de papers e publicações, assim como visa consolidar a presença das disciplinas de Antropologia e Educação no PPGE e dinamizar as atividades desse campo em nível de graduação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Maria Rabelo Gomes - Coordenador / Marina Veiga França - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Ana Maria Rabelo Gomes.
    7. 2011-2013. Aprendizagem e dominio da Tecnica: novas exploracoes do campo entre Antropologia e Educacao
      Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) Doutorado: (4) . Integrantes: Ana Maria Rabelo Gomes - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Ana Maria Rabelo Gomes.
    8. 2010-2016. Observatorio da Educacao Escolar Indigena - OEEI
      Descrição: Titulo/Tema: Práticas de interculturalidade, plurilingu?ismo e aprendizagem nas propostas de formação de professores e nas escolas indígenas: explorando perspectivas transdisciplinares. A presente proposta teve a motivação inicial de sua articulação durante a Conferência Regional de Educação Escolar Indígena ? MG/ ES. O processo preparatório e a própria realização da conferência criaram condições para a identificação de temas de investigação recorrentes entre as diferentes instituições representadas, assim como houve uma convergência de interesses na continuidade do debate que se instaurou durante a CONEEI-MG/ES. Alguns consensos fortes marcaram a discussão e devem nos servir como norteadores para as pesquisas e atividades que serão desenvolvidas no âmbito do presente projeto: a percepção de que a proposta de educação escolar diferenciada não está se efetivando como tal, apesar da garantia oferecida pelo texto legal, pois assiste-se a uma proliferação de escolas em muitas das modalidades e/ou aspectos convencionais, especialmente na medida em que as experiências avançam no tempo e os professores e comunidades têm que se confrontar com os mecanismos próprios da regulação estatal sobre o funcionamento das escola; o bilingu?ismo/plurilingu?ismo, que aparece nos textos legais e normativos como elemento central da proposta da escola indígena diferenciada tem tido pouca atenção e desenvolvimento de pesquisas, assim como são pouco elaboradas as propostas e instrumentos pedagógicos para atuação nas escolas e na formação dos professores indígenas; a relação com o território e a mobilização por políticas diferenciadas (demarcação e vigilância territorial, saúde, desenvolvimento sustentável, dentre outros), é percebida como ainda timidamente tematizada nas propostas pedagógicas e na formação de professores; os ?processos próprios de aprendizagem?, que deveriam ser uma das marcas diferencias das escolas indígenas, não são conhecidos e sobre eles pouco ainda tem sido investigado.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (3) . Integrantes: Ana Maria Rabelo Gomes - Coordenador / José Ribamar Bessa Freire - Integrante / Vanessa Sena Tomaz - Integrante / Marina Veiga França - Integrante / Maria Gorete Neto - Integrante / Karenina Vieira Andrade - Integrante / Shirley Aparecida de Miranda - Integrante / paulo roberto maia de figueiredo - Integrante / Juarez Melgaço Valadares - Integrante / Josiley Francisco de Souza - Integrante / Lucilene Júlia da Silva - Integrante / Cynthia Ines Carrillo Saenz - Integrante / Claudia Magnani - Integrante / Josué Carvalho - Integrante / Júnia Torres - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.
      Membro: Ana Maria Rabelo Gomes.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (1)
    1. Prêmio UFMG de Teses - Melhor Tese do PPG Educação, Universidade Federal de Minas Gerais.. 2013.
      Membro: Ana Maria Rabelo Gomes.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (37)
    1. Audiência Pública da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados ?Sistema Nacional de Educação e a Educação Escolar Indígena?, em atendimento ao Requerimento nº 41/21, de autoria da Deputada Professora Rosa Neide (PT-MT).Educação Escolar Indígena. 2021. (Outra).
    2. Grandes respostas em tempos difíceis: resiliência e esperança.Palestra. 2019. (Simpósio).
    3. 14th Inter-American Symposium on Ethnography and Education 2017.Key-note speech: Learning from fieldwork across different contexts: steps for an ?experimental togetherness? in Brazil (and beyond). 2017. (Simpósio).
    4. Anthropology of Learning: Open discussion with Jean Lave, Ana Maria R. Gomes and Christina Toren.Anthropology of Learning: Open discussion with Jean Lave, Ana Maria R. Gomes and Christina Toren. 2017. (Simpósio).
    5. As relações afroindígenas na Bahia e alhures: cosmopolíticas em contato.Quando ?A relação afroindígena? encontra o ?Édipo brasileiro?: manifesto por uma (auto)etnografia no sertão ? com os Xakriabá. 2017. (Seminário).
    6. Second Brazilian & Danish Workshop on Learning in Practice.Situated Learning Revisited. 2017. (Oficina).
    7. IV Congresso Latinoamericano de Antropologia.Prácticas de conhecimento em contexto ritual e cotidiano indígena. 2015. (Simpósio).
    8. IV Congresso Latinoamericano de Antropologia.Prácticas de conhecimento em contexto ritual e cotidiano indígena. 2015. (Simpósio).
    9. Workshop Léxico Conceitual Brasil-Europa.Verbete: Patrimônio cultural. 2015. (Oficina).
    10. Ciências Sociais e Educação - mesa redonda. 2014. (Outra).
    11. XIII Simposio Interamericano de Investigação Etnográfica de la Educación.Mayorías, Minorías y Migraciones en Perspectiva Comparada. 2013. (Simpósio).
    12. XIII Simposio Interamericano de Investigação Etnográfica de la Educación.Mayorías, Minorías y Migraciones en Perspectiva Comparada. 2013. (Simpósio).
    13. Apprenticeship in Critical Ethnographic Pratice / Aprendices-aprendizajes de una prática etnográfica crítica.Aprender la cultura. Notas sobre. 2012. (Seminário).
    14. Presença Indígena na Universidade.Experiências de Licenciatura Indígena. 2012. (Seminário).
    15. Seminário estudantes indígenas pesquisam povos indígenas nas áreas de saúde, ciências sociais, agronomia e meio ambiente: implicações éticasias. 2012. (Seminário).
    16. 1 congresso Anual IBE - Smart Cities, Human cities. 2011. (Congresso).
    17. 1 Seminário do PET Indígena. 2011. (Seminário).
    18. 20 Encontro da associação das mulheres do Jequitinhonha.Conhecimentos Tradicionais. 2011. (Encontro).
    19. 35 Encontro Anual da ANPOCS.CIRCULANDO COM OS MENINOS, explorando o território e a caça. 2011. (Encontro).
    20. 3 Seminário Internacional de linguagem, Cognição e cultura.Mesa Redonda - Situated Learning. 2011. (Seminário).
    21. Etnografia para América Latina: um outro olhar sobre a escola no Brasil e na Argentina.Worshop: Diálogos Ibero-americanos sobre a etnografia na edcação. 2011. (Outra).
    22. III Encontro Internacional Linguagem, Cultura e Cognição. 2011. (Encontro).
    23. III Encontro Internacional Linguagem, Cultura e Cognição.Situated Learning in a long term perspective. 2011. (Encontro).
    24. III REACT (Reunião de Antropologia da Ciência e da Tecnologia).Mesa Redonda - Práticas de conhecimento e os conhecimentos na prática.. 2011. (Encontro).
    25. III Seminário do Observatório da Educação. 2011. (Seminário).
    26. III Seminário do Observatório da Educação Indígena. 2011. (Seminário).
    27. IX RAM - Culturas, Encontros e Desigualdades.Mesa Redonda 38 - Tensões entre os processos de inclusão / exclusão em contextos escolares. 2011. (Encontro).
    28. Seminário de Infância indígena.Infância Indígena e Aprendizagens. 2011. (Seminário).
    29. Seminário do MEC - Observatório de Educação Escolar Indígena.Grupo de Trabalho sobre Formação Docente. 2011. (Seminário).
    30. X Congresso Argentino de Antropologia Social. CIRCULANDO COM OS MENINOS: Infância, participação e aprendizagens de meninos indígenas Xakriabá.. 2011. (Congresso).
    31. XIV Encontro de Extensão/PROEX.Casa de Cultura Xakriabá. 2011. (Encontro).
    32. BRASA X - Tenth International Conference of the Brazilian Studies Association. Mesa redonda: Gypsies in Contemporary Brazil: Historical and Anthropological Perspectives. 2010. (Congresso).
    33. III Colóquio Internacional sobre Letramento e Cultura Escrita.Escolarização e cultura: os saberes indígenas e a escola. 2010. (Outra).
    34. Reunião dos Grupos de Trabalho sobre as Diretrizes Curriculares para a Educação Escolar Indigena.Ensino Superior - licenciaturas Indígenas. 2010. (Encontro).
    35. Seminário Intercultural de Formação de Professores Indígenas.Licenciatura Indígena FIEI/Prolind - UFMG. 2010. (Seminário).
    36. Seminário sobre Políticas Públicas no Ensino Superior e Povos Indígenas.Ensino Superior - Licenciatura Indígena. 2010. (Seminário).
    37. XV ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino.GT 14 - Educação Indígena. 2010. (Encontro).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (13)
    1. GOMES, A. M. R.; LIMA, D. M. ; ANDRADE, K. V. ; MACHADO, Ana Maria. Mundos Indígenas. 2019. Exposição
    2. GOMES, A. M. R.; CUNHA, A. M. ; DOMINGUES, I.. 2o Workshop Léxico Conceitual Brasil-Europa. 2016. Outro
    3. GOMES, A. M. R.; FIGUEIREDO, P. R. M.. Encontro de Antropologia e Educação ?Comendo como Gente ? práticas conhecimento indígenas sobre alimentação e comensalidade, como palestrante da mesa: Comendo como gente 25 anos depois: perspectivas cruzadas sobre o canibalismo como prática do passado recente e como tema na antropologia do século XXI. 2015. Outro
    4. GOMES, A. M. R.; FIGUEIREDO, P. R. M.. História do ponto de Vista Indígena - violações de direitos indígenas e a comissão nacional da verdade. 2015. Outro
    5. GOMES, A. M. R.; LAVE. First Brazilian & Danish Workshop on Learning in Practice. 2015. Outro
    6. GOMES, A. M. R.. GT Antropologia e Educação - X RAM Reunión de Antropologia del Mercosur. 2013. (Congresso).. . 0.
    7. GOMES, A. M. R.. Davi Kopenawa e a Hutukara - um encontro com a cosmopolítica yanomami. 2013. (Congresso).. . 0.
    8. GOMES, A. M. R.. Encontro de Educação Tradicional Indígena. 2012. (Outro).. . 0.
    9. GOMES, A. M. R.; PARADISE, R.. Simposio 937 Childhood and learning - 54 International Congress of Americanists -. 2012. Outro
    10. MONTIMER, Eduardo Fleury ; GOMES, A. M. R.. IEAT - What is apprendticeship? (O que é aprendizado?) - Jean Lave. 2011. Outro
    11. GOMES, A. M. R.. IEAT- Projetando ambientes para a vida - Timothy Ingold. 2011. (Congresso).. . 0.
    12. MONTIMER, Eduardo Fleury ; GOMES, A. M. R.. III Encontro Internacional Linguagem, Cultura e Cognição. 2011. Congresso
    13. GOMES, A. M. R.; RESENDE, Marcia Maria Spyer ; LEITE, L. H. A. ; MIRANDA, Shirley ; NASCIMENTO, Adir Casaro. Interculturalidade e Formação de Professores Indígenas: análise das experiências em curso. 2010. Congresso

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:42