Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Virginia Bentes Pinto

Professora Titular da Universidade Federal do Ceará-UFC. Bacharel em Biblioteconomia- Universidade Federal do Ceará. Doutorado em Sciences de l?Information et de la Communication- Institut des Communications et des Média (ICM)- Université Stendhal-Grenoble-3-França (1999). Mestrado em Ciências da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais (1989). Pós-Doutorado em Filosofia-Tratamento cognitivo da informação-Laboratoire de l?Analyse Cognitive de l?Information (LANCI)- Université du Quebec à Montreal- (2006). Estágio Pós- Doutoral no Instituto de Linguistica Aplicada (IULA) da Universidad Pompeu Fabra- Barcelona. Estágio Pós-Doutoral em Direito e Genoma na Cátedra Interuniversitária de Derecho y Genoma Humano- Universidad de Deusto- País Basco (2013). Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba. Ex-Professora Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Gestão da Educação Superior (POLEDUC) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação das Universidades Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Ex-Coordenadora do Doutorado Interinstitucional em Ciência da Informação- UNESP-CI-Marilia/UFC-DCINF. Pesquisadora -CNPq. Líder do Grupo sobre Representação da Informação- certificado pela-UFC. Vice Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal do Ceará. Especialização em Informação Tecnológica-Universidade Federal de Santa Catarina (1985). Aperfeiçoamento em Informação Agrícola- Instituto Brasileiro de Informação Cientifica e Tecnológica (IBICT). Áreas de interesse: Tratamento Cognitivo da Informação, Representação Indexal de textos verbais e não-verbais (imagens, sons), Representação do Conhecimento, Tecnologias Digitais de Informação e de Comunicação, Informação para a Saúde, Documentação sanitária, Terminologias na área da Saúde, Gerenciamento Eletrônico de Documentos, Ontologias, Bibliometria, Linguagem Natural e Controlada, Epistemologia da Ciência da Informação, Metodologia da Pesquisa, Leitura e Biblioterapia, Gestão da Informação e do Conhecimento e ontologias. Presidente da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos (CPAD)- UFC. Membro da Comissão da Verdade da Universidade Federal do Ceará. Conjuntamente com a Profa. Ana Maria Sá, foi idealizadora e colocou em prática o PROLER-CE, tendo sido sua primeira coordenadora. Também idealizou e colocou em prática o projeto Biblioterapia no Bloco de Oncologia do Hospital Albert Sabin e na Casa da Criança. Conjuntamente com a Profa. Juliana Buse, elaborou o Projeto do Portal de Periódicos Científicos da UFC. É Membro do Comitê Gestor do Serviço Eletrônico de Informação (SEI)- UFC. Tem livros e artigos publicados no campo da Ciência da Informação e da Biblioteconomia. Orienta alunos de graduação e pós-graduação. Possui experiência nas áreas de Ciência da Informação e da Biblioteconomia, atuando em bibliotecas universitárias, públicas, escolares e especializadas. PQ-1D-CNPq. ORCID- https://orcid.org/0000-0003-1283-8292 (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/8992341585329383 (24/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1D
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências da Informação. Av da Universidade, 2762 Benfica 60020080 - Fortaleza, CE - Brasil Telefone: (85) 33667702 Fax: (85) 33667698 URL da Homepage: https://www.gpriufc.net
  • Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
  • Área: Ciência da Informação
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (14)
    1. 2020-Atual. ESTUDO DA NATUREZA DA INFORMACAO E DAS FORCAS QUE A REGEM NO CONTEXTO DAS MATERIAS CIENTIFICAS E DE DIVULGACAO DO CORONAVIRUS
      Descrição: A institucionalização conceitual da Ciência da informação nasce nas reuniões do Georgia Institute of Technology, em 1962, sendo entendida como a ciência que investiga, entre outras coisas, a natureza da informação, as propriedades, e as forças que a regem. Essas reflexões nos motivaram a desenvolver esta pesquisar em busca de resposta a seguinte questão- de partida: De que modo se caracteriza a natureza da informação e as forças que a regem no contexto do CoronaVírus, observando-se as propriedades e os atributos que ela possui? O termo CoronaVírus aparece na literatura, em 1968 no trabalho de Tyrrel et. al. (1968) e publicado na Nature. Em 1975, o Comitê Internacional sobre a taxonomia de vírus estabelece a família Coronaviridae e em 2005, no 10º Simpósio Internacional de Nidovírus, foi proposto que a família Coronaviridae fosse dividida em duas subfamílias: coronavírus e torovírus. Esses vírus causam doenças entéricas em bovinos e possivelmente em humanos. O aparecimento de CoronaVírus está associado ao Sindrome Respiratória Aguda (SAR) e desde essa época essa enfermidade continuou crescendo no mundo e chegando a pandemia de 2020. O Objetivo básico: investigar a natureza da informação e as forças que a regem no contexto do CoronaVírus, observando-se as propriedades e os atributos que ela possui. Hipótese: o estudo da natureza da informação e as forças que a regem torna-se fundamental para o entendimento, a prevenção e os cuidados relativos ao CoronaVírus. Metodologia: pesquisa exploratória, qualitativa e de cunho fundamental, pois nos dedicaremos às questões teóricas, de compreensão do conceito de natureza da informação e das forças que a regem, nos pautando na análise de conteúdo. O estudo empírico será no ciberespaço, e os corpora serão constituídos por 200 matérias científicas e de vulgarização sobre o Coronavírus, observando-se as propriedades da natureza da informação e as forças que a regem. Resultado: mapa dessas dessas categorias, artigos científicos. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    2. 2019-2020. CONSTRUCAO DE UM VOCABULARIO ELETRONICO DE SIGLAS E ABREVIATURAS NA AREA DA SAUDE VISANDO CONTRIBUIR PARA A CODIFICACAO E A RECUPERACAO DE INFORMACAO EM SERVICOS DE ARQUIVOS MEDICOS E ESTATISTICAS (SAME)
      Descrição: As reduções linguísticas (siglas, abreviaturas, acrônimos e sinais) estão muito presentes no contexto das Ciências da Saúde, particularmente nas anotações registradas nos prontuários do paciente. Contudo, para o paciente, essa prática pode contribuir para as interferências e os ruídos no processo de comunicação nos ambientes das organizações de saúde e entre a equipe multiprofissional e os pacientes. Esse fato vem sendo cada vez mais percebido, tanto é verdade que foi construída e publicada a MediSigles, maior base de dados de siglas e abreviaturas na área de saúde e conta com mais de 37.000 registros nessa temática e que pode ser baixada e disponibilizada. Entretanto, em contextos brasileiros, ainda não dispomos de um vocabulário contemplando essas reduções linguísticas. Tal fato nos motivou a desenvolver essa pesquisa, buscando responder a seguinte questão- de partida: que critérios utilizar para a construção de um vocabulário eletrônico de siglas e abreviaturas registradas em prontuário do paciente, visando contribuir para a codificação, o compartilhamento e a recuperação de informação em Serviços de Arquivos Médicos e Estatística (SAME)? Hipótese: a padronização de siglas e abreviaturas utilizadas na redação de prontuários do paciente é fundamental na construção de um vocabulário eletrônico e pode contribuir sobremaneira para reduzir a ambiguidade no processo de comunicação, codificação, compartilhamento e a recuperação de informação nos Serviços de Arquivos Médicos e Estatística (SAME). Objetivo: investigar os critérios a serem adotados para a construção de um vocabulário eletrônico, padronizado, de siglas e abreviaturas registradas em prontuário do paciente, visando contribuir para a codificação, o compartilhamento e a recuperação de informação em Serviços de Arquivos Médicos e Estatística (SAME). Metodologia: Pesquisa exploratória de cunho aplicada apoiada no método funcionalista e que busca perceber as reduções linguisticas (Siglas e abreviaturas) adotadas na redação de prontuários do paciente, observando a funcionalidade que esses elementos linguisticos atestam para o diálogo entre a equipe multiprofissional da saúde e ainda entre ela e os pacientes. Assim, a metodologia seguirá as seguintes etapas: levantamento do estado da arte concernente ao tema em lide a fim de nos apropriarmos da temática; estudo e discussão da literatura sobre o uso de siglas, abreviaturas e acrônimos registrados em prontuário do paciente, com a equipe do projeto; mapeamento das reduções linguísticas, junto a um corpora de vinte (20) prontuários de diversas especialidades; cotejamento das formas de redução linguísticas, junto as fontes terminológicas de padronização como o Dicionário de Siglas Medicas, da Sociedade Espanhola de Documentação Medica (SEDOM), disponibilizado pelo Ministério da Sanidade, Serviços Socais e Igualdade da Espanha. Estudo do software livre: TemaTres (htt:///www.r020.com.ar/TemaTres). Construção do vocabulário no TemaTres. Resultados: Vocabulário eletrônico de siglas e abreviaturas e suas escrituras por extenso, incorporado ao sitio do Ministério da Saúde e ao sistema de informação do Hospital Universitário Wlater Cantídio da Universidade Federal do Ceará. Apresentação e publicações de artigos científicos em eventos e revistas; contribuição na formação de estudantes de graduação e pós-graduação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / ANDERSON MELO DUARTE - Integrante / JOSÉ ÁLVARO SILVA LIMA DE ARRUDA - Integrante.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    3. 2018-2019. USO DE SINTAGMAS PARA A REPRESENTACAO INDEXAL DE INFORMACAO REGISTRADA EM PRONTUARIO DO PACIENTE
      Descrição: A representação da informação e do conhecimento (RIC) estando inserida no contexto do Knowledge organization system (KOS) e contempla todo tipo de documento visando expressar os temas neles tratados, de modo que espelhem seus conteúdos. Questão de pesquisa: De que modo aplicar a modelagem sintagmática ao contexto da representação da informação e do conhecimento registrados nas anotações de evolução em prontuário do paciente, visando o acesso e a recuperação da informação? Os sintagmas,configuram-se como palavras, expressões ou frases com sentido ou ideia única e podem ser: nominal, verbal, adjetival e adverbial.As anotações de evolução fazem parte do prontuário do paciente e contém enunciam as condições diárias de saúde do paciente, eviedenciando-se data, hora e todos os procedimentos que o paciente foi submetido. a identificação e assinatura dos profissionais responsáveis e seus respectivos registros de conselhos de classe. Hipótese: A teoria sintagmática pode contribuir para a modelização da representação da informação e do conhecimento registrados nas anotações de evolução do paciente. Objetivo: Investigar a aplicabilidade da teoria sintagmática ao contexto da modelagem para a representação da informação e do conhecimento registrados em anotações de evolução de prontuário do paciente, visando à recuperação da informação. Metodologia: pesquisa exploratória de cunho aplicada e apoiada no método funcionalista.O locus da pesquisa será o SAME do HUWC-UFC. Levantamento do estado da arte da literatura sobre o sintagma, assim como das anotações de evolução. Seleção, manual, dos sintagmas que se constituirão nos termos de indexação. O corpus da pesquisa será constituído de 50 anotações de evoluções de várias especialidades,com recorte na década de 1970. Resultados:Conjunto de sintagmas estruturados e com as remissivas para os prontuários investigados, publicação de artigos científicos, contribuição na formação da graduação e pós-graduação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / MATHEUS ALEXANDRE SOEIRO VIANA - Integrante / Flávio Sousa de Andrade Junior - Integrante.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    4. 2018-Atual. MODELIZACAO SINTAGMATICA PARA REPRESENTACAO INDEXAL EM RESUMOS DE ALTAS DE PRONTUARIO DO PACIENTE (MOSRINRAP) SYNTAGMATIC MODELING FOR THE REPRESENTATION OF INFORMATION IN DISCHARGE SUMMARY OF THE PATIENT'S RECORD (MOSRINRAP)
      Descrição: PQ-Historicamente a representação da informação e do conhecimento (RIC) está inserida na pragmática biblioteconômica, desde os tempos mais remotos, quando os bibliotecários da Antiguidade. Na Ciência da Informação (CI), esse tema passa a ser estudado sob o ponto de vista epistemológico em uma perspectiva cognitiva de produção de sentido. A RIC se efetiva na perspectiva de expressar os temas expressos ou capturados a partir dos registrados nos documentos de modo que espelhem seus conteúdos. Esta pesquisa busca responder a seguinte questão: De que modo aplicar a modelagem sintagmática ao contexto da representação da informação e do conhecimento registrados em resumos de alta de prontuário do paciente, visando o acesso e a recuperação da informação nos Serviços de Arquivos Médicos e Estatística (SAME)? Os sintagmas, para Saussure (2012) configuram-se como palavras, expressões ou frases com sentido ou ideia única e podem ser do tipo nominal, verbal, adjetival e adverbial. São entendidos como elementos terminológicos e se forem referentes aos campos específicos fazem parte das linguagens de especialidades cujas terminologias são adotadas para a construção das linguagens documentárias. O resumo de alta, é um documento que faz parte do prontuário do paciente, cuja redação constitui-se, principalmente por textos narrativos e injuntivos/prescritivos que demonstrem todo o acompanhamento do paciente, a evolução clínica, procedimentos assistenciais, diagnósticas e orientações sobre todos os protocolos de cuidados a serem observados pelo paciente após um tratamento submetido. Assim, nele devem conter o motivo da internação e intervenções realizadas durante a hospitalização e o tratamento proposto. (KRIPALANI, et. al. 2007). Hipótese: A teoria sintagmática pode contribuir para a modelização da representação da informação e do conhecimento registrados em resumos de altas de prontuário do paciente, visando a garantir o acesso e a recuperação da informação nos SAME. O Objetivo básico: estudar a teoria sintagmática e sua aplicabilidade ao contexto da modelagem para a representação da informação e do conhecimento registrados em resumos de alta de prontuário do paciente, na perspectiva da recuperação da informação em SAME. Pesquisa exploratória de cunho aplicada e apoiada no método funcionalista. Levantamento do estado da arte da literatura sobre o sintagma enquanto unidade terminológica, assim como do resumo de alta para que seja pensada a modelagem da representação indexal. Na dimensão aplicada será feita a seleção dos sintagmas com o uso do software SYNTEX, desenvolvido por Bourigault; Fabre(2000). Pesquisa com a equipe multiprofissional da saúde do HUWC, por meio de um questionário. O locus da pesquisa: Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) do Hospital Universitário Walter Cantidio (HUWC), da Universidade Federal do Ceará. O corpus da pesquisa será constituído de 200 resumos de alta de prontuários do paciente de várias especialidades, com recorte na década de 1990-2017, obedecendo-se a Resolução CFM-nº 1.639/2002. Resultados: Conjunto de sintagmas estruturados e com as remissivas para os resumos de altas dos prontuários investigados, incorporação dos sintagmas ao SRInformação do SAME-HUWC. Elaboração de um manual de indexação de resumos de alta para o HUWC, publicação de artigos científicos, contribuição na formação da graduação e pós-graduação e contribuição para a definição de uma política de representação temática de prontuário eletrônico do paciente no contexto brasileiro.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Jefferson Leite O. Ferreira - Integrante / Camila Regina de Oliveira Rabelo - Integrante / RAFAEL IURI GONÇALVES CRUZ - Integrante / Odete Mayra Mesquita Sales - Integrante.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    5. 2017-2018. ANALISE DE DOMINIO APLICADA A REPRESENTACAO DO CONHECIMENTO VISANDO A PRESERVACAO DIGITAL DE PRONTUARIO ELETRONICO DO PACIENTE (ADCPEP)ANALISE DE DOMINIO APLICADA A REPRESENTACAO DO CONHECIMENTO VISANDO A PRESERVACAO DIGITAL DE PRONTUARIO ELETRONICO
      Descrição: O paradigma sócio-cognitivista de Hjørland e Albrechtsen (1995) intitulado Análise de domínio (AD) leva em conta as estruturas de conhecimentos considerados como fenômenos sociais específicos de um domínio configurando-se e denominado %u201Ccomunidades discursivas%u201D. Tal fato se verifica nos discursos registrados em prontuário eletrônico do paciente (PEP), enquanto documentação sanitária. A AD está pautada na organização da informação e vem ao encontro da representação do conhecimento, das formas de linguagens de comunicação, dos sistemas de informação, entre outros. Ela contribui para a representação e atribuição de metadados de conteúdos digitais visando assegurar a preservação, confidencialidade, autenticidade e confiabilidade no acesso a informação. No âmbito do PEP, as pesquisas de AD ainda são recentes, fato que nos motivou a esta investigação com a seguinte questão: de que modo a AD pode contribuir para a atribuição de metadados de representação do conhecimento visando a preservação de conteúdos digitais de prontuário eletrônico do paciente,? Hipótese: A teoria da Análise de Domínio pode contribuir para a representação de conhecimentos e preservação digital de prontuário eletrônico do paciente, garantindo a confidencialidade, confiabilidade, autenticidade, e acesso a esses documentos. Objetivo: estudar a teoria da Análise de Domínio e sua aplicabilidade ao contexto da representação do conhecimento visando a preservação digital do prontuário eletrônico do paciente. Metodologia: pesquisa exploratória de cunho aplicada e pautada no método funcionalista. Levantamento do estado da arte da AD e dos padrões de preservação digital. Corpus de estudo: cinco PEP. Resultados: Construção do modelo de metadados; publicação de artigos científicos, formação da graduação e pós-graduação, contribuição para uma politica de preservação digital de PEP.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / VALERIA PEREIRA CORREIA - Integrante / Nara Lívia dos Santos Cavalcante - Integrante / RAFAEL IURI GONÇALVES CRUZ - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    6. 2016-2018. CONSTRUCAO DE UM VOCABULARIO ELETRONICO DE NOMES POPULARES DAS DOENCAS: CONTRIBUICOES PARA A ORGANIZACAO, REPRESENTACAO, RECUPERACAO E PRESERVACAO DE CONHECIMENTOS
      Descrição: A prática de nominação das doenças acompanha a evolução científica e tecnológica das disciplinas que compõem a Área da Saúde, principalmente a Medicina. Os termos formados por prefixos e sufixos originários do grego ou do latim formam o conjunto de conceitos da terminologia de especialidades. Ademais estão presentes outros léxicos constituídos pelo vocabulário do cotidiano popular, sendo incorporado à terminologia de especialidades no contato entre paciente e equipe multiprofissional da saúde. Isso pode contribuir para aumentar as interferências no processo de comunicação entre esses atores, principalmente, no momento da anamnese, quando os pacientes enunciam, em linguagem natural, seus estados de saúde e o medico faz a transcrição dessa narrativa. Esse léxico não deve ser ignorado na construção de Linguagens Documentárias (LD) visando à organização, representação e recuperação de informação na área da saúde. Diante disso questionamos: que aspectos devem ser levados em consideração na construção de um vocabulário eletrônico de termos populares utilizados pelas comunidades cearenses para nominar as doenças? Quais contribuições esse léxico pode trazer para a organização, representação, recuperação de informação e preservação de conhecimentos? Objetivo básico: Construir um vocabulário eletrônico de termos populares utilizados pelas comunidades cearenses para nominar as doenças visando a organização, representação e recuperação de informação, bem como a preservação de conhecimentos. Metodologia: pesquisa fundamental e aplicada pautada na fenomenologia, para descrever a experiência intuitiva do sujeito. Levantamento do Estado da Arte e discussão da literatura. Estudo empírico por meio de entrevistas e questionários aplicados nas comunidades dos Tapebas e dos Pitaguaris.Planejamento e construção do vocabulário na tecnologia wiki. Resultados esperados, o vocabulário de dados abertos construído e que se constituirá no repositório de conhecimentos, além de publicações.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Cristina Ribeiro - Integrante / EMERSON MATHEUS SANTOS SILVA - Integrante.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    7. 2015-2015. A TEORIA DO MAPA CONCEITUAL APLICADA AO CONTEXTO DA TERMINOLOGIA DE DOENCAS GENETICAS/ HEREDITARIAS REGISTRADAS EM PRONTUARIOS DO PACIENTE
      Descrição: No campo cientifico os mapas conceituais aparecem na década de noventa com as pesquisas de Joseph Donald Novak, como redes semânticas de organização e representação do conhecimento. Eles são construídos por intermédio de conceitos terminológicos padronizados para a rotulagem e o compartilhamento de informações. Na Ciência da Informação ainda não se têm pesquisas que contemplem a definição de rótulos para o tratamento e a organização de informações sobre doenças hereditárias ou raras, registradas nos prontuários do paciente, observa-se ai que os mapas conceituais serão de grande valia, para identificar essas doenças, a origem onomástica das famílias acometidas por elas, bem como as regiões de maior incidência. Este projeto como Questão- problema: que critérios deverão ser adotados para construir mapas conceituais relativos às doenças hereditárias ou raras, registradas nos prontuários do paciente, de modo a contribuir para os estudos do genoma? Hipótese: O uso da terminologia de especialidade no tratamento e organização da informação de prontuários do paciente traz benefícios inegáveis para a rotulagem da construção de mapas conceituais de doenças hereditárias ou raras, visando o estudo e o compartilhamento de informações relativas a estudos do genoma. Objetivo básico: investigar a possibilidade de construir um mapa conceitual sustentado na rotulagem da terminologia de especialidade de doenças hereditárias ou raras registradas nos prontuários do paciente, com a finalidade de compartilhamento de informações para fins de estudos do genoma. Metodologia: estudo e discussão da literatura concernente à terminologia, rotulagem e mapa conceitual, pela equipe do projeto; levantamento da terminologia de especialidade; planejamento e desenvolvimento do mapa conceitual relativa às doenças hereditárias ou raras. Resultados: mapa conceitual das doenças hereditárias ou raras; publicação e apresentação de artigos científicos; contribuição na formação de estudantes de graduação e pós. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Jackson de Sousa Serra - Integrante / Cristina Ribeiro - Integrante.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    8. 2014-2018. PROPOSTA DE CONSTRUCAO DE UM VOCABULARIO DE NOMES POPULARES DAS DOENCAS E SUA RELACAO COM A TERMINOLOGIA DA AREA DA SAUDE NA PERSPECTIVA DE MELHORAR A COMUNICACAO NO CONTEXTO DO ?PROGRAMA MAIS MEDICOS?
      Descrição: As denominações das doenças acompanham a evolução científica e tecnológica das disciplinas que compõem a Área da Saúde, notadamente a Medicina. Na formação do léxico dessa área, normalmente, os termos são formados por prefixos e sufixos originários do grego e do latim. Esse conjunto de vocábulos vai se constituir na chamada terminologia de especialidades. Porém, além dessa terminologia, no processo de comunicação entre os profissionais da saúde e os pacientes, entram em cena, por parte desses últimos, outra terminologia que é constituída pelo vocabulário de cada cidadão, comunidade, estrato social, grupos de faixa etária, etc. Então, os profissionais da saúde vão incorporando também esse vocabulário do cotidiano cultural que nomeia as doenças, os signos e os sintomas ao seu repertório. Essa inserção se dá de forma natural ou espontânea fazendo que, no processo de comunicação, principalmente quando da anamnese, sejam registrados os termos enunciados pelos pacientes. Acontece que tal processo de comunicação pode trazer consequências desastrosas, principalmente quando esses atores não falam a mesma língua, como é o caso dos profissionais que vieram para o Brasil por meio do Programa ?Mais Médicos?, ou mesmo médicos brasileiros que se deslocaram de uma região para outra. Essas observações atreladas às ideias da Profa. Lidia Eugênia Cavalcante nos levaram a propor um estudo tendo por base o seguinte questionamento: Como construir um vocabulário de termos populares utilizados pelas comunidades cearenses para nomear as doenças, estabelecendo as relações com a terminologia médica, de modo a contribuir no processo de comunicação entre o sujeito enfermo e os médicos inseridos no Programa ?Mais Médicos?? Para a consecução desta pesquisa estabelecemos, como objetivo básico, planejar e construir um vocabulário de termos populares utilizados pelas comunidades cearenses para nomear as doenças, estabelecendo as relações entre esses termos e a terminologia médica, na perspectiva de melhorar o processo de comunicação entre o sujeito enfermo e os médicos inseridos no Programa ?Mais Médicos?. O estudo que propomos tem características de pesquisa fundamental e aplicada, sendo que no primeiro caso nos interessamos pelas investigações teóricas de construção de vocabulários controlados. Na pesquisa aplicada, será explorada a criação de mapas conceituais para que possamos manipular informações de modo a construir o vocabulário dos termos populares utilizados para nomear as doenças pelas comunidades cearenses, incluindo as comunidades rurais. O Método dialético sustentará a nossa análise, posto que na construção do conhecimento está implícita a necessidade de se pensar as contradições da realidade por meio de tese, antítese e síntese a fim de que elas possam ser solucionadas. Para o entendimento dos conceitos, será feita uma revisão de literatura, a fim de nos familiarizarmos com a terminologia da área de saúde, além de estudo e discussão da literatura com os integrantes do projeto, visando à compreensão terminológica sobre os conhecimentos do assunto em lide. O estudo empírico será realizado por meio de entrevistas com os membros das comunidades que formam a Grande Fortaleza e também na Região do Cariri. Será feito o planejamento, a construção do vocabulário e a sua inserção nos sistemas de informação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) e nos Postos de Saúde. Resultados esperados: vocabulário construído, fortalecimento de equipes interdisciplinares de pesquisa entre a Ciência da Informação, Linguística e Saúde; publicação de artigos, livros e capítulos; e apresentação de trabalhos em eventos nacionais e internacionais. Essa pesquisa dá continuidade dos estudos realizados nos projetos financiados pelo CNPq, mais especificamente, no projeto intitulado ?Aplicabilidade da terminologia para a representação de conceitos visando à interoperabilidade.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Odete Mayra Mesquita Coelho - Integrante / Maria Elias Soares - Integrante / Luiz Tadeu Feitosa - Integrante / Henry de Holanda Campos - Integrante / Lidia Eugênia Cavalcante - Integrante / Hamilton Rodrigues Tabosa - Integrante / Henry Poncio Cruz de Oliveira - Integrante / Jackson de Sousa Serra - Integrante / Rosa Estopà Bagot - Integrante / Nelson Julio Miranda - Integrante / Maria do Socorro Borba - Integrante / Cristina Ribeiro - Integrante / Fabiana da Silva França - Integrante / Heliomar Cavati Sobrinho - Integrante / Hamilton Rodrigues Tabosa - Integrante.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    9. 2014-2015. O USO DE SIGLAS E ABREVIATURAS PARA A REPRESENTACAO E COMPARTILHAMETO DE CONHECIMENTOS REGISTRADOS EM PRONRUARIOS DO PACIENTE
      Descrição: O uso de siglas e abreviaturas, como alternativas adotadas por muitos, para facilitar o processo de comunicação e o fluxo de informação é recorrente em todas as culturas, e pode trazer vantagens e inconvenientes, principalmente, no contexto da saúde. Esse fato já vem sendo percebido, principalmente depois que a MediSigles, maior base de dados de siglas e abreviaturas especializada na área de saúde e conta com 37.000 reregistros, podendo ser baixada e disponibilizada em iPhone e iPod touch, a partir do iTunes. Esse fato nos despertou para fazer essa pesquisa buscando responder a seguinte questão- de partida: qual é a incidência do uso de siglas e abreviaturas, padronizadas ou não, na redação e transcrição das narrativas das pessoas enfermas registradas nos prontuários do paciente visando a representação e o compartilhamento de informação no contexto da saúde? Hipótese: A incidência do uso de siglas e abreviaturas padronizadas ou não, na redação e transcrição das narrativas dos prontuários do paciente, é uma constatação e ao mesmo tempo em que pode contribuir para a representação da informação, também pode ser responsável pelo ruído no fluxo, compartilhamento prejudicando a recuperação da informação, além de trazer prejuízos para a atenção e o cuidado do paciente. Objetivo básico: Investigar a presença do uso de siglas e abreviaturas, padronizadas ou não, na redação de prontuários do paciente visando à representação e o compartilhamento de informações entre a equipe multiprofissional de saúde e entre ela o cidadão enfermo. Metodologia: Busca da literatura concernente ao tema em lide a fim de levantar o %u201Cestado da arte%u201D ; estudo e discussão da literatura sobre o uso de siglas e abreviaturas, com a equipe do projeto; levantamento das siglas e abreviaturas, junto a um corpus de 5 (cinco) prontuários; cotejamento das siglas e abreviaturas com os instrumentos de padronização existentes no Brasil. Resultados: base de dados das siglas e abreviaturas incorporada à página do SAME do Hospital Universitário Walter Cantídio, apresentação e publicações de artigos científicos em eventos e revistas; contribuição na formação de estudantes de graduação e pós-graduação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Jackson de Sousa Serra - Integrante / Kellyanne e Silva de Araújo - Integrante / DAURYELLEN MENDES LIMA - Integrante / BRENO DE LACERDA MOURA - Integrante.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    10. 2013-2015. APLICABILIDADE DA TERMINOLOGIA PARA A REPRESENTACAO DE CONCEITOS VISANDO A I NTEROPERABILIDADE SEMANTICA NO COMPARTILHAMENTO DE INFORMACAO DE PRONTUARiOS DO PACIENTE
      Descrição: A terminologia vem crescendo ao longo da história, principalmente em consequência do avanço da Ciência e da tecnologia que, contribui para a fragmentação do conhecimento em áreas cada vez mais especificas como é o caso da Ciência da Saúde e da Ciência da Informação. Essa ultima área é demandada constantemente para desenvolver alternativas de representação e de organização da informação, visando o acesso e uso da grande massa documental cuja dinamicidade de crescimento é cada vez mais acelerada, a exemplo de prontuários do paciente. Desde o seu surgimento, no século XX por volta da década de trinta, a terminologia configura-se como uma disciplina resultante de várias pesquisas realizadas nas escolas de Viena (Wüster), Praga (Vachek e Trubetzoy que seguiam a linha funcionalista) e da antiga União Soviética (Caplygin e Lotte). Mais recentemente merecem destaque os estudos desenvolvidos no Instituto de Lingüística Aplicada de Barcelona (IULA) pela Profa. Maria Tereza Cabré, Rosa Estopà e seus colaboradores. No Brasil, o destaque é para o TERMISUL grupo de Pesquisa que tem a frente a Profa. Maria da Graça Krieger , da Uiversidade Federal do Rio Grande do Sul e, no campo da Ciência da Informação e da Biblioteconomia as pesquisas estão sendo desenvolvidas por Johanna Smit, Fátima Tálamo, Marilda Lara, Marisa Brascher, Nair Kobashi, entre outros. O objeto da Terminologia é o termo e, não a palavra. Portanto, ela aparece com vistas à padronização dos termos de uma língua em campos específicos a fim de favorecer a comunicação entre os sujeitos envolvidos em um processo de comunicação. Na Biblioteconomia e na Ciência da Informação a terminologia sempre esteve presente, mesmo que ainda não tivesse essa determinação, o que ocorreu a partir do aparecimento das chamadas linguagens documentárias, como é o caso dos tesauros, embora que já existissem os cabeçalhos de assuntos, e os sistemas de classificação. Assim, sua presença se verifica na representação e na organização do conheci. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Rosa Estopà Bagot - Integrante / Carlos María Romeo Casabona - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    11. 2012-2015. ARQUITETURA DA INFORMACAO BASEADA NA REPRESENTACAO DE CONCEITOS VISANDO O COMPARTILHAMENTO DE INFORMACOES NO CONTEXTO DA SAUDE
      Descrição: A representação e organização do conhecimento e da informação entram em evidencia e trazem no seu âmago o conceito de interoperabilidade e compartilhamento de informações entre os sistemas que buscam construir representações apoiadas na padronização de conceitos. No caso da área da saúde, a interoperabilidade está em baila e vêm sendo proposta no mundo e no Brasil, para viabilizar o intercâmbio das informações visando favorecer a promoção da saúde. Ai a arquitetura da informação é pautada na padronização terminológica para a representação de conceitos, principalmente no ambiente dos Serviços de Arquivos Médicos e Estatística (SAME) que possui riquíssimo acervo de prontuários do paciente, cuja representação de conceitos se faz necessária para que haja uma organização de modo a facilitar o compartilhamento e a interoperabilidade. Diante disso questionamos: Como construir a representações de conceitos registrados em prontuários do paciente, visando a organização da informação para o compartilhamento e a interoperabilidade no ambiente do SAME, com a contribuição da arquitetura da informação? Hipótese: a representações de conceitos com vistas a organização e o compartilhamento de informações no contexto de prontuários do paciente pode contribuir para a interoperabilidade de informações no âmbito dos sistemas de informação voltados para o SAME. Objetivo básico: Modelar a representação dos conceitos registrados nos prontuários do paciente, visando a organização da informação para o compartilhamento e a interoperabilidade no ambiente do SAME, apoiada nas ferramentas da arquitetura da informação. Metodologia: pesquisa exploratória na qual será feito o estudo e discussão (com a equipe) da literatura concernente ao tema de estudo a fim de que todos entendam o objeto de estudo do trabalho; planejamento e desenvolvimento da modelagem representacional dos conceitos e a sua aplicação na arquitetura da informação para o SAME. Resultados: avançar e aprimorar os conhecimentos sobr. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Henry de Holanda Campos - Integrante / Henry Poncio Cruz de Oliveira - Integrante / Martins Fidélis SANTOS NETO - Integrante / Camila Regina de Oliveira Rabelo - Integrante / Igor Peixoto Torres Girão - Integrante / Jackson de Sousa Serra - Integrante.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    12. 2012-2014. A CONTRIBUICAO DA TERMINOLOGIA DE ESPECIALIDADE PARA A INDEXACAO DE PRONTUARIO DO PACIENTE VISANDO A INTEROPERABILIDADE SEMANTICA NO CONTEXTO DA ARQUITETURA DA INFORMACAO PARA SITIOS DE SAME
      Descrição: A indexação, entendida como uma forma de representação, visando ao tratamento e a organização do conhecimento registrado em prontuários do paciente, sejam analógicos, digitais ou eletrônicos-, ainda se configura como tema noviço, embora que esses documentos sejam de vital importância para o acompanhamento das condições de saúde da pessoa doente, bem como das ações de cuidados empreendidas em prol da melhoria de vida dessa pessoa, avaliação dos gastos com a saúde e, ainda, para pesquisas em áreas disciplinares (inter, trans ou multi). Nesse sentido, cada vez mais se constata a necessidade de se investir esforços que possam contribuir para que a representação informacional desses documentos venha a se efetivar de modo compartilhado nos sistemas de recuperação da informação das organizações de saúde, principalmente no ambiente dos Serviços Médicos e Estatística(SAME) em organizações de saúde pública e particular. O conceito de compartilhamento vem exigindo que as representações sejam apoiadas na padronização para que possa haver interoperabilidade entre tais sistemas. A interoperabilidade refere-se à capacidade de comunicação estabelecida entre os sistemas, de modo mais transparente possível a fim de se diminuir ocorrência de ruídos. No âmbito da Ciência da Informação a representação se configura como um esquema de ação que visa construir ?pistas? referentes aos conteúdos dos documentos, objetos representados, a fim de facilitar a recuperação da informação e também a interoperabilidade entre os sistemas. A interoperabilidade contempla, igualmente, aspectos relativos às tecnologias eletrônicas e digitais de informação e de comunicação e exige uma estrutura de representação de conceitos que sigam padrões sustentados pelas teorias terminológicas. Na área de Saúde, a interoperabilidade está sendo proposta no mundo todo e no Brasil, a fim de viabilizar o intercâmbio das informações, principalmente para agilizar os procedimentos e favorecer a promoção da saúde. Nessas circun. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Francisca Rosaline Leite Mota - Integrante / Maria Elias Soares - Integrante / Guilherme Ataíde Dias - Integrante / Henry de Holanda Campos - Integrante / Gabriela Belmont de Farias - Integrante / Maria da Graça Krieger - Integrante / Silvana Aparecida Vidotti - Integrante / Lidia Eugênia Cavalcante - Integrante / Henry Poncio Cruz de Oliveira - Integrante / arnoldo nunes da silva - Integrante / Rosa Estopà Bagot - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    13. 2011-2012. A CONTRIBUICAO DA ARQUITETURA DA INFORMACAO PARA A USABIBLIDADE DE PRONTUARIOS ELETRONICOS DO PACIENTE
      Descrição: Desde as épocas mais antigas que a pragmática biblioteconômica busca oferecer alternativas para o tratamento, a organização e a recuperação da informação, por meio das classificações, cabeçalhos de assuntos, listas de autoridades, entre outras do gênero. Mais recentemente, em conseqüência das tecnologias eletrônicas de informação, alternativas estão surgindo, destacando-se entre elas a Arquitetura da Informação (AI). Esse termo foi cunhado pelo arquiteto Wurman (1975). Preocupado com a ?ansiedade da informação? das pessoas diante do excesso e da dificuldade para o acesso, propôs exemplos simples de organização de guias, páginas amarelas etc. No contexto da saúde, a AI pode contribuir nos SAME, onde existem coleções inimagináveis de prontuários do paciente, que precisam ser categorizados de modo a facilitar o acesso das informações neles registradas. Diante disso propomos esta pesquisa questionando: Que critérios deverão ser utilizados na construção de um modelo de arquitetura de informação para o SAME/HUWC-UFC, visando o tratamento e a organização de informação nesse ambiente, de modo a favorecer a usabilidade pela equipe de saúde desse hospital e demais usuários? Objetivo básico: planejar e construir um modelo de arquitetura da informação no ambiente do SAME do HUWCA-UFC visando ao tratamento, à organização e a usabilidade de informação no ambiente hospitalar. Metodologia: pesquisa bibliográfica e documental, estudo e discussão com a equipe; planejamento e desenvolvimento da arquitetura da informação para o SAME. Os resultados evidenciam que antes de construir uma arquitetura da informação faz-se necessário ter habilidades e competências para o planejamento espacial dos elementos que comporão essa arquitetura e domínio no uso softwares de concepções gráficas. Foi feito um estudo rápido do AXURE- software de Arquitetura de Informação para sites. Elaboramos um Wireframes visando dar uma idéia sobre a representação da AI de uma pagina para um SAME. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Doutorado: (1) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Henry de Holanda Campos - Integrante / Henry Poncio Cruz de Oliveira - Integrante / Francisco Hilton Raulino Neto - Integrante / Camila Regina de Oliveira Rabelo - Integrante / Igor Peixoto Torres Girão - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 9
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    14. 2010-2011. APLICABILIDADE DA LINGUISTICA TEXTUAL PARA A CATEGORIZACAO E REPRESENTACAO INDEXAL DE PRONTUARIOS DE PACIENTES
      Descrição: O prontuário do paciente é um texto narrativo, transcrito e redigido a várias mãos, portanto, recheado pela subjetividade dos profissionais das áreas de saúde, os próprios pacientes ou acompanhantes. Isso traz enormes dificuldades para o tratamento informacional desses documentos, visando à organização, a gestão e a recuperação de informações. É, pois, nesse contexto que a pesquisa se insere e possibilita outros olhares sobre a contribuição da lingüística textual para a representação indexal desses documentos. Questão: De que modo a lingüística textual pode contribuir para a identificação e extração de conteúdos lingüísticos dos prontuários de pacientes visando a representação indexal, a organização, a recuperação e a gestão de informações, de modo a atender as necessidades dos usuários do SAME do HUWC? Hipótese: as teorias da lingüística textual oferecem possibilidades efetivas para a construção da representação indexal de informações registradas no prontuário eletrônico do paciente. Objetivo básico: analisar a contribuição da lingüística textual para o reconhecimento e a extração de conteúdos semânticos dos prontuários de pacientes na perspectiva da representação indexal, visando ao atendimento das necessidades dos clientes do SAME do HUWC. A metodologia contempla: pesquisa bibliográfica sobre o objeto de estudo; discussão com o grupo sobre as fontes encontradas; mapeamento dos protocolos de redação dos prontuários; extração e registro dos protocolos lingüísticos desses prontuários de modo automático; produção textual, de natureza científica. Resultados: concretização de diálogos científicos e práticos entre as áreas envolvidas no projeto, produção e publicação de textos, mapeamento terminológico, contribuição para a formação de estudantes de graduação e pós-graduação nas áreas de Ciência da Informação, Lingüística e Biblioteconomia.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Virginia Bentes Pinto - Coordenador / Henry de Holanda Campos - Integrante / Bruno Carvalho Meneses - Integrante / Henry Poncio Cruz de Oliveira - Integrante / Francisco Hilton Raulino Neto - Integrante. Financiador(es): Universidade Federal do Ceará - Bolsa. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Virginia Bentes Pinto.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (7)
    1. Prêmio de Distinção de Monografia Bibliotecária Aracy Fiúza Costa, Coordenação do Curso de Biblioteconomia, mediante Edital 01/2020 - CCB - UFC... 2020.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    2. Prêmio de Distinção Acadêmica Bibliotecária Aracy Fiúza Costa ? 2018, Curso de Biblioteconomia da UFC.. 2018.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    3. prêmio nacional de melhor TCC na área de ciência da informação, Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação (ABECIN)... 2018.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    4. Premio de melhor trabalho apresentado no GT-11, ANCIB.. 2017.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    5. Prêmio Ancib de melhor tese de Doutorado de 2015: ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO PERVASIVA: Contribuições Conceituais, Ano de obtenção: 2014, ANCIB.. 2015.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    6. Prêmio Destaque Cientifico de melhor trabalho apresentado no XXXII Encontro de Iniciação Científica nos Encontros Universitários 2013 (UFC): ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO: UMA EXPERIÊNC, CNPq.. 2013.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.
    7. 2o. Lugar do Prêmio melhor trabalho do 33º Encontro Nacional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Gestão e Ciência da Informação, CAs de Biblioteconomia.. 2010.
      Membro: Virginia Bentes Pinto.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (91)
    1. Comemoração do dia do Bibliotecário.A formação discente em e para a Biblioteconomia. 2021. (Encontro).
    2. I SEMINÁRIO MUSEUS E COLEÇÕES DA UFC ? REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS.Algumas atuações da CPAD- UFC. 2021. (Seminário).
    3. XIII Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação.Avaliadora. 2021. (Encontro).
    4. II Encontro pedagógico do CEP/UFCG.Tecnologias digitais em educação e saúde: contribuições e desafios. 2020. (Encontro).
    5. Live Plurissaberes.Representação da informação e terminologia em tempos de COVID-19. 2020. (Outra).
    6. Prêmio ANCIB.Prêmio Ancib. 2020. (Outra).
    7. V COLÓQUIO INTERNACIONAL A MEDICINA NA ERA DA INFORMAÇÃO (V MEDINFOR VINTE VINTE).INTERFERÊNCIA NO USO DA REDUÇÃO LÉXICA NO CONTEXTO DA SAÚDE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. 2020. (Outra).
    8. Em Rodas de Biblioterapia.Rodas de Biblioterapia. 2019. (Outra).
    9. I Encontro de Regulação em Saúde da Rede EBSERH.Os desafios da digitalização dos arquivos médicos. 2019. (Encontro).
    10. IV Seminário Internacional de Preservação Digital. 2019. (Seminário).
    11. PPGCIUFPE 10 anos.Ciência da Informação: um olhar para o futuro. 2019. (Seminário).
    12. Preservation and Archiving Special Interest Group (PASIG. 2019. (Outra).
    13. XIII Bienal Internacional do Livro do Ceará. Biblioterapia: leitura que ajuda a sarar. 2019. (Feira).
    14. XX ENANCIB.A PÓS-VERDADE COMO AÇÃO DE DESINFORMAR. 2019. (Encontro).
    15. XX ENANCIB.MUSICOGRAFIA BRAILLE E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. 2019. (Encontro).
    16. XX ENANCIB.CONSIDERAÇÕES SOBRE A INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS ELETRÔNICOS DE INFORMAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL. 2019. (Encontro).
    17. ENANCIB.CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO E CIÊNCIAS DA SAÚDE: DIÁLOGOS CONSTRUÍDOS POR MEIO DA INTERDISCIPLINARIDADE Odete Máyra Mesquita Sales, Henry Pôncio Cruz de Oliveira, Virginia Bentes Pinto. 2018. (Encontro).
    18. ENANCIB.PENSANDO A ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO PERVASIVA APLICADA AO REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE Mayane Paulino de Brito e Silva, Virgínia Bentes Pinto, Marckson Roberto Ferreira de Sousa. 2018. (Encontro).
    19. II Fórum ISGH: Excelência e Gestão em Saúde.Gestão do conhecimento e da informação em organizações baseados em inteligência competitiva. 2018. (Outra).
    20. III Semana de Metodologia e Produção Científica.Ética e bioética na pesquisa. 2018. (Outra).
    21. II Semana Nacional de Arquivos.Arquivos de Instituições de Saúde. 2018. (Outra).
    22. VIII ENCONTRO DA REDE BIBLIOSUS DO ESTADO DO CEARÁ.Agenda 2030 ? Biblioteca, Informação & Saúde: do anonimato às intervenções sociais mundiais. 2018. (Encontro).
    23. Vocabulários Controlados em Ambiente Digital em Rede.Vocabulários Controlados em Ambiente Digital em Rede. 2018. (Outra).
    24. Congresso de Gestão Estratégica da Informação, Empreendedorismo e Inovação. Busca e representação da informação em saúde: desafios e perspectivas interdisciplinares. 2017. (Congresso).
    25. ENEU.PLACAS INDICATIVAS COMO FONTES DE INFORMAÇÃO: a percepção dos usuários de ônibus do Terminal de Integração da Parangaba. 2017. (Encontro).
    26. ENEU.Abordagens Teórico-metodológicas de Estudos de Usuários. 2017. (Encontro).
    27. I Seminário de Pesquisa da Pós-Graduação em Ciência da Informação.Ciência da informação, Tecnologias Digitais e Ciências da Saúde: uma possibilidade interdisciplinar. 2017. (Seminário).
    28. SINPRED.Mesa 4: ?Gestão de Repositórios Arquivísticos Digitais?. 2017. (Seminário).
    29. I Semana de Metodologia e Produção Científica.Ética em pesquisa científica: plágio, fraude e má-conduta. 2016. (Outra).
    30. Maratona do conhecimento.Publicação de artigos científicos; relatos de experiência. 2016. (Outra).
    31. Ponencia Magna.Actuación del profesional de la información en la gestión de la informaión en la história clinica del paciente. 2016. (Outra).
    32. VII Congresso Nacional de Arquivologia. Complexidade do SAME: Representação, organização e gestão da Documentação sanitária. 2016. (Congresso).
    33. MEDINFOR III. A CONTRIBUIÇÃO DA TERMINOLOGIA PARA A GESTÃO DA DOCUMENTAÇÃO SANITÁRIA EM ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE. 2014. (Congresso).
    34. XII Congreso ISKO-España y II Congreso ISKO España-Portugal.. Aplicabilidad del mapa conceptual en la representación del conocimiento registrado en las historias clínicas del paciente. 2014. (Congresso).
    35. I Congresso ISKO Espanha e Portugal / XI Congresso ISKO Espanha. El STANDAR SNOMED-CT COMO LENGUAJE PARA LA ORGANIZACIÓN Y LA REPRESENTACIÓN DE LA INFORMACIÓN EN LAS HISTORIAS CLÍNICAS DEL PACIENTE. 2013. (Congresso).
    36. VIII Encontro Internacional de Informação, Conhecimento e Ação VII Colóquio Internacional de Filosofia da Mente.COMPLEXIDADE E TERMINOLOGIA EM PRONTUÁRIOS DO PACIENTE. 2013. (Encontro).
    37. eDOC 2012 Gestão Eletrônica de Documentos. Informação para a área da saúde com enfoque no Prontuário Eletrônico do Paciente. 2012. (Congresso).
    38. I Congresso Norte ? Nordeste de Medicina na Interface com a Saúde Pública.. https://www.celpce.com.br/arquivos/apresentacao_congresso.pdf. 2012. (Congresso).
    39. I Congresso Norte- Nordeste 2012 de Medicina na Interface com a Saúde Pública. "Prontuário Eletrônico do Paciente: Considerações Gerais". 2012. (Congresso).
    40. II SINFORGEDS.Aspectos éticos da informação no contexto da saúde. 2012. (Seminário).
    41. Semana de Abertura do semestre letivo do PPGCI/UFPB.Compreendendo o Pós- Doutorado. 2012. (Outra).
    42. XXII ENANPOLL. 2012. (Encontro).
    43. XV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia,Documentacao, Ciencia e Gestao da Informcao.Informaçao e memoria-contextos socioeconomico, institucional e tecnologico. 2012. (Encontro).
    44. XV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia,Documentacao, Ciencia e Gestao da Informcao.Arquitetura da Informacao-uma ferramenta de mediacao e acesso aos prontuarios eletronicos do paciente, na modalidade oral. 2012. (Encontro).
    45. XV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia,Documentacao, Ciencia e Gestao da Informcao.Biblioterapia. 2012. (Encontro).
    46. XVII SNBU.O perfil dos gestores das bibliotecas universitárias na percepção dos usuários. 2012. (Seminário).
    47. XVII SNBU.Avaliação da qualidade nos serviços de referência da biblioteca central da UECE. 2012. (Seminário).
    48. II IMPLANTA TISS - TUSS ONDE ESTAMOS E ONDE QUEREMOS CHEGAR. 2011. (Congresso).
    49. III Semana Acadêmica de Biblioteconomia e Ciência da Informação- UFC Cariri.Informação para a área de saúde: terminologias, usuários e tecnologias eletronicas. 2011. (Outra).
    50. II Seminário Alagoano de Telemedicina e telessaúde.Representação de Informação no Prontuário do Paciente. 2011. (Seminário).
    51. I Seminario sobre Educacao para Informatica em Saude. 2011. (Seminário).
    52. IX EDICIC.TENDÊNCIAS DE PESQUISAS NO ENSINO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UFC NO PERÍODO DE 2005-2010. 2011. (Encontro).
    53. IX EDICIC.A BIOÉTICA NA PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: ALGUNS DITOS SOBRE O PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE. 2011. (Encontro).
    54. IX EDICIC.PESQUISA E ENSINO NA ÁREA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL.. 2011. (Encontro).
    55. IX EDICIC.O ensino de arquitetura da informcao-uma proposta para os cursos de Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceara. 2011. (Encontro).
    56. Programa Casa Aberta.A formação inicial do docente de ensino superior. 2011. (Outra).
    57. Sixieme École d´Été Mediterraneenne d´Information de Santé. 2011. (Outra).
    58. VII EIICA.Informação, Ética e Saúde. 2011. (Encontro).
    59. VIII SEMANA DE HUMANIDADES.ORGANIZAÇÃO E USO DA INFORMAÇÃO: PERSPECTIVAS DE ENSINO E PESQUISA.. 2011. (Encontro).
    60. VIII SEMANA DE HUMANIDADES.MESA-REDONDA DA ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS E ÍNDICES DE IMPACTO.. 2011. (Encontro).
    61. VIII SEMANA DE HUMANIDADES.A LINGUÍSTICA TEXTUAL E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O TRATAMENTO INFORMACIONAL DE PRONTUÁRIO DO PACIENTE. 2011. (Encontro).
    62. VIII Semana de Humanidades UFC/Uece e do II Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades.A LINGÜÍSTICA TEXTUAL E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O TRATAMENTO INFORMACIONAL DE PRONTUÁRIO DO PACIENTE. 2011. (Outra).
    63. VIII SEMANA DE HUMANIDADES UFC/UECE E II ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM HUMANIDADES.O USO DA INFORMAÇÃO NO CONTEXTO DO ENSINO DA PESQUISA. 2011. (Encontro).
    64. VIII SEMANA DE HUMANIDADES UFC/UECE E II ENCONTRO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM HUMANIDADES.ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS E ÍNDICES DE IMPACTO. 2011. (Encontro).
    65. X Congreso ISKO 2011. Epistemologia do registro e da organização do conhecimento no contexto da saúde: o caso do registro do paciente. 2011. (Congresso).
    66. XIV EREBD.Uso das Ferramentas tecnologicas na Representacao Tematica e Descritiva da Informacao-relato de experiencia na iniciacao a docencia na unidade curricular de processamento da informacao. 2011. (Encontro).
    67. XIV EREBD.O futuro da Biblioteconomia em relações sociais N/NE (Mesa Redonda). 2011. (Encontro).
    68. XIV EREBD.A formação do profissional da informação. 2011. (Encontro).
    69. 1º Workshop Internacional de Gestão do Conhecimento e Inovação em Saúde: as Experiências de Brasil e do Canadá. 2010. (Outra).
    70. I Feira Literária da Biblioteca Comunitária do Conjunto Ceará (BCC).Pesquisa e Leitura como Fontes de Descoberta e Prazer. 2010. (Oficina).
    71. I Fórum Nacional de Informação em Saúde. 2010. (Outra).
    72. II Semana de Biblioteconomia.Aplicabilidade da categorizacao na ontologia dos prontuarios de pacientes nefropatas do Hospital Universitario da UFC, Walter Cantidio. 2010. (Encontro).
    73. I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ÉTICA DA INFORMAÇAO. 2010. (Simpósio).
    74. I WORKSHOP INTERNACIONAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO EM SAÚDE: AS EXPERIÊNCIAS DO BRASIL E DO CANADÁ. 2010. (Encontro).
    75. O 33º Encontro Nacional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Gestão da Informação e Ciência da Informação.Do mimeógrafo ao PDF: a representação e recuperação da informaçã. 2010. (Encontro).
    76. VI Encontro Internacional de Informacao, Conhecimento e Acao.A bioetica na pesquisa em ciencia na informacao- o caso do prontuario eletronico do paciente. 2010. (Encontro).
    77. VI Encontro Internacional de Informação, Conhecimento e Ação ; informação, conhecimento e ética.A bioética e os prontuários eletrônicos : Uma abordagem ontológica para tratamento da informação na área médica. 2010. (Encontro).
    78. VIII Seminario de Pesquisa do Departamento de Historia- UFC.Um exercicio de mapeamento e categorizacao das doencas registradas em prontuarios do paciente. 2010. (Seminário).
    79. VIII Seminario de Pesquisa do Departamento de Historia- UFC.Consideracoes sobre o tratamento informacional do acervo de prontuarios do paciente Same do HUWC. 2010. (Seminário).
    80. VIII Seminario de Pesquisa do Departamento de Historia- UFC.Prontuario do paciente- a memoria e o patrimonio do Hospital Universitario Walter Cantidio. 2010. (Seminário).
    81. VIII Seminario de Pesquisa do Departamento de Historia- UFC.O prontuario do paciente como documento historiografico da area da saude. 2010. (Seminário).
    82. VII Semana de Humanidades - UFC/ UECE e I Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades.Humanidades : Fronteiras em Movimento. 2010. (Encontro).
    83. VII Semana de Humanidades - UFC/ UECE e I Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades.Aplicabilidade da categorizacao em prontuarios do paciente visando a recuperacao da informacao. 2010. (Encontro).
    84. VII Semana de Humanidades - UFC/ UECE e I Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades.A vivencia da monitoria da unidade de tratamento e processamento da informacao- a pratica da representacao informacional com enfase no tratamento de acervos fotograficos. 2010. (Encontro).
    85. VII Semana de Humanidades - UFC/ UECE e I Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades.Aplicabilidade da Categorizacao em prontuarios do paciente visando a recuperacao da informacao. 2010. (Encontro).
    86. XI ENANCIB.Mesa Redonda: Tecnologias Digitais de Informação e de Comunicação em Saúde. 2010. (Encontro).
    87. XI ENANCIB.Software cmaptools inovando a categorizacao aristotelica aplicada ao prontuario eletronico do paciente. 2010. (Encontro).
    88. XXXIII ENEBD PARAIBA.Mapeamento e a analise dos conceitos de prontuarios do paciente nefropata visando a categorizacao e a representacao da informacao. 2010. (Encontro).
    89. XXXIII ENEBD PARAIBA.A eficacia da recuperacao de informacoes no ciberespaco. 2010. (Encontro).
    90. XXXIII ENEBD PARAIBA.Menção honrosa pela autoria e apresentação do trabalho intitulado: Mapeamento e análise dos conceitos de prontuários do paciente nefropata visando a categorização e a representação da informação.. 2010. (Encontro).
    91. XXXIII ENEBD PARAIBA.A monitoria na unidade de tratamento e processamento da informacao- a pratica da representacao informacional com enfase no tratamento de acervos fotograficos. 2010. (Encontro).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (27)
    1. BENTES PINTO, Virginia. Seminário de Representação Temática da Informação (SERTINF). 2021. (Outro).. . 0.
    2. BENTES PINTO, Virginia; GIOVANNA, M. Guedes Farias. VI SINFORGEDS (Seminário Internacional de Informação para a Saúde). 2021. Outro
    3. BENTES PINTO, Virginia; RODRIGUES, D. R. ; GONCALVES, M. M. M. ; ANDRADE, M. F. ; RODRIGUES, K. C. ; RODRIGUES, K. S. ; REIS, A. F. S.. Mesa-redonda "Eliminação de documentos na Universidade". 2021. Outro
    4. BENTES PINTO, Virginia; LOURENCO, F. T. ; BASTOS, K. S. ; WANDERLEY, A. I. F. ; RODRIGUES, D. R. ; CHAVES, R. M.. 4ª Semana Nacional de Arquivos da UFC. 2020. Outro
    5. BENTES PINTO, Virginia; Francisco Edvander Pires Santos ; LIMA, J. S. ; SILVA, A. N. ; SANTOS, M. C. ; SOUSA, R. J. ; NEVES, A. S. ; SOUSA, C. ; SILVA, F. C. C. ; SEGUNDO, J. E. S. ; DIAS, G. A. ; SANTOS, G. C.. Seminário de Representação Temática da Informação (SERTINF). 2020. Outro
    6. BENTES PINTO, Virginia. Seminário sobre Representação da Informação. 2019. (Outro).. . 0.
    7. BENTES PINTO, Virginia; FARIAS, G. B. ; TABOSA, H. R. ; OLIVEIRA, J. B. ; CAVALCANTE, L. E. ; CAMPOS, H. Holanda ; Coelho, Odete Mayra Mesquita ; GUERRA, M. A. M. ; GIOVANNA, M. Guedes Farias. V SINFORGEDS. 2018. Outro
    8. BENTES PINTO, Virginia. XI Seminário Saberes e Vivências: A Mulher na Produção do Conhecimento. 2018. (Outro).. . 0.
    9. BENTES PINTO, Virginia. X Seminário Saberes e Vivências: disseminando conhecimentos. 2018. (Outro).. . 0.
    10. BENTES PINTO, Virginia. Seminário sobre Representação Temática da Informação Registrada em Documentos não Convencionais.. 2018. (Outro).. . 0.
    11. BENTES PINTO, Virginia; CAMPOS, H. Holanda. IV SINFORGEDS. 2016. Outro
    12. BENTES PINTO, Virginia; CAVALCANTE, L. E. ; FEITOSA, Luiz Tadeu ; CAMPOS, H. Holanda ; OLIVEIRA, H. P. de. III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INFORMAÇÃO PARA SAÚDE. 2014. Congresso
    13. BENTES PINTO, Virginia; CAMPOS, H. Holanda. II SINFORGEDS-SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE:. 2012. Outro
    14. BENTES PINTO, Virginia; CAMPOS, H. Holanda. II SINFORGEDS-Seminário Internacional de Informação para a Saúde. 2012. Outro
    15. BENTES PINTO, Virginia; RODRIGUES TABOSA, Hamilton. WrepCrad-II WORKSHOP SOBRE REPRES. DO CONHECIMENTO REG. EM SUPORTES ANALÓGICOS E DIGITAIS. 2011. Outro
    16. COSTA, M.F.O. ; BENTES PINTO, Virginia. VIII Semana de Humanidades UFC/Uece e do II Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação em Humanidades. 2011. Outro
    17. BENTES PINTO, Virginia. VIII SEMANA DE HUMANIDADES. 2011. (Outro).. . 0.
    18. BENTES PINTO, Virginia. VIII SEMANA DE HUMANIDADES. 2011. (Outro).. . 0.
    19. BENTES PINTO, Virginia. WrepCrad-I WORKSHOP SOBRE REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO REGISTRADO EM SUPORTES ANALÓGICOS E DIGITAIS. 2010. (Outro).. . 0.
    20. BENTES PINTO, Virginia. Prêmio ENANCIB 2006 - VII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB). 2006. (Outro).. . 0.
    21. BENTES PINTO, Virginia. CBBD. 2002. (Congresso).. . 0.
    22. BENTES PINTO, Virginia. Encontro Estadual do PROLER. 2001. (Outro).. . 0.
    23. BENTES PINTO, Virginia. Encontro de Bibliotecários do Ceará. 2000. (Outro).. . 0.
    24. BENTES PINTO, Virginia. Seminário de recepção dos calouros do curso de biblioteconomia. 2000. (Outro).. . 0.
    25. BENTES PINTO, Virginia. VI Encontro Estadual de Leitura. 2000. (Outro).. . 0.
    26. BENTES PINTO, Virginia. Seminário o livro, a criança e a cidadania. 1995. (Outro).. . 0.
    27. BENTES PINTO, Virginia. II Encontro de Iniciação à Docencia. 1993. (Outro).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:22:50