Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Julio Maria Fonseca Chebli

Graduado em Medicina em 1988 pela UFJF; Mestre (1993) e Doutor (1996) em Gastroenterologia pela Universidade Federal de São Paulo. Diretor da Faculdade de Medicina da UFJF de 2008 a 2014, ex-Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora, atualmente Professor Titular da Disciplina de Gastroenterologia (CMC III) da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora . Membro Titular da Academia Mineira de Medicina.Revisor convidado dos periódicos Inflammatory Bowel Diseases, Journal of Clinical Gastroenterology, Clinical Gastroenterology and Hepatology, Expert Review of Gastroenterology and Hepatology, Journal of Pancreas, Medical Science Monitor, Case Reports in Hepatology, World Journal of Gastrointestinal Pathophysiology e Journal of Gastroenterology and Hepatology Research. Membro do board editorial de diversos periódicos Internacionais e Nacionais, incluindo Case Reports in Hepatology, World Journal of Gastrointestinal Pathophysiology, Journal of Gastroenterology and Hepatology Research, Jornal Brasileiro de Medicina. Experiência principalmente em pesquisa clínica em Gastroenterologia, atuando principalmente nos seguintes temas: pancreatite crônica, pancreatite aguda, e doenças inflamatórias intestinais. Líder do Nucleo de Pesquisa em Gastroenterologia da UFJF; Orientador de Mestrado e Doutorado pela CAPES/CNPq Programa de Pós-Graduação em Saúde da Faculdade de Medicina da UFJF. Publica regularmente artigos originais em pesquisa clínica na área de Gastroenterologia em vários periódicos internacionais e nacionais, já tendo escrito vários capítulos de livros. Membro titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia, da Academia Mineira de Medicina e do Grupo de Estudos das Doenças Inflamatórias Intestinais do Brasil (GEDIIB). Associated Physician of Crohn's Colitis Fundation of American (CCFA). Coordenador do Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital Universitário da UFJF. Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Pâncreas e Ex-Vice Presidente da Sociedade Mineira de Gastroenterologia. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/8780172445545967 (13/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Medicina, Hospital Universitário. RUA CATULO BREVIGLIERE / SEM NÚMERO SANTA CATARINA 36036-110 - Juiz de Fora, MG - Brasil Telefone: (32) 32293845 Fax: (32) 32167122
  • Grande área: Ciências da Saúde
  • Área: Medicina
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (30)
    1. 2021-Atual. Avaliacao da qualidade de vida de pacientes idosos com doenca inflamatoria intestinal em atividade e em remissao clinica
      Descrição: O aumento da população idosa e o crescimento da taxa de diagnóstico das DIIs assim como o surgimento de novos tipos de tratamento, impõe que se responda qual o real impacto das DII na população idosa e como isso poderia interferir no modo de abordar e tratar esses pacientes. Além de ajudar a entender como as novas modalidades de tratamento estão impactando na qualidade de vida destes pacientes, os conhecimentos adquiridos no presente estudo ajudarão na compreensão da influência das DIIs em aspectos variados da vida deste público incluindo trabalho, vida social e sexual. O tratamento das DIIs é transdisciplinar, portanto o presente estudo também poderia servir de substrato de estudo a áreas diversas da medicina como a enfermagem, psicologia e serviço social. Objetivos Objetivo principal: Comparar por meio de aplicação de questionários validados o impacto na qualidade vida entre pacientes idosos com DII e pacientes idosos sem DII (grupo controle). Objetivos secundários: - Avaliar os possíveis fatores associados à diminuição na qualidade de vida de idosos com DII, especialmente aqueles relacionados à própria DII. - Compreender como o tratamento instituído seja ele medicamentoso e ou cirúrgico pode alterar a qualidade de vida destes pacientes. - Entender como as DIIs podem influenciar em aspectos corriqueiros da vida destes pacientes tais como vida social, trabalho e vida sexual. - Determinar através da análise dos dados propostas que ajudem a melhorar o atendimento a este grupo especifico.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / LILIANA A CHEBLI - Integrante / João Baptista de Paula Fraga - Integrante. Número de orientações: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    2. 2020-Atual. Prevalencia de Doenca Hepatica Gordurosa Nao Alcoolica em pacientes portadores de Doenca Inflamatoria Intestinal
      Descrição: Este projeto tem como objetivo principal avaliar a prevalência da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) nos pacientes portadores de Doença Inflamatória Intestinal (DII) em acompanhamento no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF). Como objetivos secundários, pretende analisar os possíveis fatores de risco associados ao desenvolvimento da DHGNA neste grupo de pacientes, abrangendo aqueles incluídos na síndrome metabólica (diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, níveis de HDL colesterol e triglicérides, circunferência abdominal) e/ou relacionados à DII (atividade da doença ou tratamentos utilizados). Trata-se de um estudo de coorte transversal, que prevê a inclusão de 100 pacientes portadores de Doença Inflamatória Intestinal. - Critérios de inclusão: pacientes com diagnóstico de DII (Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa) a partir da idade de 18 anos, em acompanhamento no ambulatório do Hospital Universitário (HU-UFJF). - Critérios de exclusão: *Consumo de álcool 20g/dia; *Diagnóstico de outras doenças hepáticas: hepatites crônicas, colangite esclerosante primária, colangite biliar primária, hepatite auto-imune, cirrose hepática, trombose portal; * Diagnóstico de doença celíaca. Os métodos a serem utilizados serão a realização de exame clínico, exames laboratoriais e de imagem, conforme detalhados a seguir: 1) Anamnese, detalhando o tipo de DII (Doença de Crohn ou Retocolite Ulcerativa), seu fenótipo (inflamatória, estenosante, fistulizante) e localização (ileal, colônica ou ileocolônica para Doença de Crohn; proctite, colite esquerda ou pancolite para Retocolite Ulcerativa); critérios que fazem parte dos índices de atividade da doença, como estado geral, dor abdominal, diarreia, sintomas que sugiram manifestações extra-intestinais; tratamento atual e tratamentos prévios nos últimos 6 meses; história patológica pregressa de cirurgias intestinais; etilismo significativo. 2) Exame físico, com avaliação de pressão arterial, circunferência abdominal, peso, altura. 3) Exames laboratoriais: hemograma completo, glicemia, dosagem de insulina, colesterol total e frações, triglicérides, transaminases, fosfatase alcalina e gama-GT, albumina, bilirrubinas, atividade de protrombina, proteína C reativa e velocidade de hemossedimentação, cinética do ferro, hormônios tireoideanos, sorologias de hepatite B e C, fator antinuclear, anticorpo anti-mitocôndria e anti-músculo liso. 4) Exames de imagem para avaliação da presença de esteatose hepática: ultrassonografia ou tomografia computadorizada do abdome. A ultrassonografia será solicitada nos pacientes que não possuírem tomografia nos últimos 6 meses prévios à inclusão no estudo. Naqueles pacientes que possuírem tomografia neste período, solicitada dentro do contexto de diagnóstico ou acompanhamento da DII, serão aproveitados os resultados para avaliação hepática. A pesquisa não apresenta riscos adicionais aos sujeitos quanto a danos de dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano, apenas riscos inerentes aos procedimentos de coleta de exames laboratoriais, como desconforto ou dor eventualmente decorrentes da punção venosa. Não existem riscos associados à realização da ultrassonografia. A tomografia de abdome será aproveitada de maneira retrospectiva, por fazer parte da avaliação rotineira nos pacientes portadores de DII. Quanto aos possíveis benefícios da pesquisa, pode ser apontada a expectativa de melhora da condução clínica e avalição mais completa quanto aos aspectos da presença de síndrome metabólica e/ou doença hepática gordurosa neste grupo de pacientes, possibilitando orientações direcionadas quanto às condutas indicadas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / Livia dos Remedios Pamplona de Oliveira - Integrante / Helena Maria Giordano - Integrante.
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    3. 2020-Atual. Prevalencia do Papillomavirus humano anal em pacientes com Doenca de Crohn e possiveis fatores de risco associados
      Descrição: Estudo prospectivo transversal visando avaliar a prevalência do papilomavirus humano em um,a coorte de pacientes com doença de Crohn e investigar os possíveis fatores de risco, incluindo hábitos de vida, características da doença de Crohn (duração da doença, extensão, fenótipo, presença de doença perianal), uso de imunossupressores e terapia biológica, dentre outros. Utilizar-se-á colposcopia anoretal e técnicas moleculares de PCR em tempo real para determinar a presença de infecção pelo papilomavirus neste contexto.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / LILIANA A CHEBLI - Integrante / TARSILA CAMPANHA DA ROCHA RIBEIRO - Integrante / Lorena Nagme de Oliveira Pinto1 - Integrante. Número de orientações: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    4. 2019-2020. Vasculite leucocitoclastica secundaria a terapia anti-TNF-alfa em doencas inflamatorias intestinais: um estudo multicentrico retrospectivo
      Descrição: Neste estudo multicêntrico retrospectivo pretende-se avaliar as características clínicas, os achados histológicos e os resultados de uma série de pacientes com DII identificados como tendo vasculite induzida por terapia anti-TNF.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Integrante / LILIANA A CHEBLI - Integrante / Rogerio Serafim Parra - Coordenador / Sérgio Figueiredo de Lima Junior - Integrante / Manoel Alvaro Lins Neto - Integrante / Terry Rocha de Medeiros - Integrante / Marley Ribeiro Feitosa - Integrante / Omar Féres - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    5. 2019-Atual. NFECCOES GRAVES OU OPORTUNISTAS E MALIGNIDADES EM PACIENTES COM DOENCA INFLAMATORIA INTESTINAL: PREVALENCIA, INCIDENCIA, FATORES ASSOCIADOS E EVOLUCOES
      Descrição: Neste estudo retrospectivo e prospectivo pretende-se avaliar durante 4 anos (2 anos retrospectivamente e 2 anos prospectivamente) a prevalência, incidencia, fatores associados e a evolução clínica de infecções graves ou oportunistas, assim como de neoplasias em uma coorte de pacientes com doenças inflamatórias intestinais. Os dados serão calculados utilizando a incidência por 100 pacientes/ano de seguimento.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / PEDRO D GABURRI - Integrante / LILIANA A CHEBLI - Integrante / TARSILA CAMPANHA DA ROCHA RIBEIRO - Integrante / Jose Eugênio Rios Ricci Junior - Integrante / Lívia Almeida Costa - Integrante. Número de produções C, T & A: 2 / Número de orientações: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    6. 2019-Atual. Traatamento de Fistula Retovaginal usando Laser Vaginal CO2 Fracionado
      Descrição: Estudo piloto aberto visando avaliar a efetividade, segurança e impacto na qualidade de vida do tratamento adjuvante com Laser Vaginal CO2 Fracionado em mulheres com Fistula Retovaginal devido a doença de Crohn e outras etiologias.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Integrante / LILIANA A CHEBLI - Integrante / DRUMOND, DENISE GASPARETTI - Coordenador / Neila Maria de Góis Speck - Integrante / Camila de Moraes Sarmento Condé - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    7. 2019-Atual. Estudo de Fase 3b, Multicentrico, Randomizado, Simples-cego, com Comparador Ativo para comparar a Eficacia e Seguranca do Ustequinumabe com a do Adalimumabe no Tratamento da Doenca de Crohn ativa de Moderada a Grave
      Descrição: The purpose of this international multicenter study is to compare the efficacy of treatment with ustekinumab or adalimumab in biologic naive participants with moderately-to-severely active Crohn's disease (CD) who have previously failed or were intolerant to conventional therapy (corticosteroids and/or immunomodulators, such as azathioprine, 6-mercaptopurine, or methotrexate), as measured by clinical remission at one year. This study compares the safety and efficacy of ustekinumab versus adalimumab. It will consist of screening (within 1- 5 weeks prior to Week 0), treatment phase (Weeks 0 to 52), and follow-up phase (up to Week 76). The primary hypothesis is that ustekinumab is superior to adalimumab as measured by clinical remission after one year of treatment. Study assessments will include Crohn's disease activity index (CDAI), video ileocolonoscopy; CD-related healthcare utilization; patient-reported outcomes (PROs); laboratory evaluations; biomarkers; review of concomitant medications and adverse events (AEs); and evaluation of serum concentrations of study agent as well as development of antibodies to study agent. All participants will randomly be assigned to receive either ustekinumab or adalimumab. No participants will be treated with placebo only.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / TARSILA CAMPANHA DA ROCHA RIBEIRO - Integrante / Fabio Heleno de Lima Pace - Integrante.
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    8. 2018-2020. EFICACIA DE LONGO PRAZO E SEGURANCA DE USTEKINUMAB EM PACIENTES COM DOENCA DE CROHN BIO-NAIVE E FALHADOS A ANTI-TNF: UM ESTUDO MULTICENTRO DE VIDA REAL NO BRASIL
      Descrição: Neste estudo multicêntrico retrospectivo pretendemos descrever a experiência multicêntrica de vida real com um regime de tratamento padrão de ustequinumabe em uma grande coorte multicêntrica de pacientes brasileiros com doença de Crohn, principalmente com exposição prévia a outros biológicos (incluindo agentes anti-TNF e / ou vedolizumabe). Em particular, avaliaremos a eficácia no longo prazo e a segurança do ustequinumabe em pacientes com doença de Crohn refratária, bem como os preditores de resposta e remissão clínica e biológica durante o tratamento.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Integrante / LILIANA A CHEBLI - Integrante / ERIKA RUBACK BERTGES - Integrante / Aderson Cintra Damião - Integrante / Cristina Flores - Integrante / Wilson Catapani - Integrante / ROGERIO, PARRA - Coordenador / ORLANDO, AMBROGINI JUNIOR - Integrante / NATÁLIA, QUEIROZ - Integrante / FLAVIO, STEINWURZ - Integrante / EDUARDO, VILELA - Integrante. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    9. 2018-Atual. Impacto dos niveis sericos de vitamina D e calcio na composicao corporal e na densidade mineral ossea em pacientes com doenca de Crohn em remissao
      Descrição: Neste estudo transversal avaliaremos o Impacto dos níveis séricos de vitamina D e cálcio na composição corporal e na densidade mineral óssea em pacientes com doença de Crohn em remissão.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Integrante / MALAGUTI, CARLA - Coordenador / Carolina Machado de Oliveira - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    10. 2017-2020. TRATAMENTO DA ANEMIA POR DEFICIENCIA DE FERRO COM FERRO LIPOSSOMAL ORAL NA DOENCA INFLAMATORIA INTESTINAL: EFICACIA, FATORES PREDITIVOS DE RESPOSTA, IMPACTO NOS ESCORES PSICOMETRICOS E SEGURANCA
      Descrição: A anemia por deficiência de ferro (ADF) é uma complicação frequente e importante observada em pacientes com doença inflamatória intestinal (DII). Além disso, a ADF ocasiona uma perda significativa na qualidade de vida dos pacientes com DII. O tratamento da ADF na DII com ferro lipossomal oral ainda não foi avaliado. Os objetivos deste estudo são avaliar a eficácia e a segurança do uso de ferro lipossomal oral, como uma nova terapia de ferro oral para o tratamento da ADF, em pacientes com DII em remissão, bem como avaliar os preditores de resposta e o impacto desse tratamento sobre os escores psicométricos relacionados à qualidade de vida. Serão rastreados para anemia, através da avaliação da concentração de hemoglobina no sangue, 100 pacientes com doença de Crohn (DC) e 100 pacientes com retocolite ulcerativa (RCU) diagnosticados e monitorados regularmente no Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora. Anemia será definida pelo nível, hemoglobina 12 g/dl para mulheres e 13 g/dl para homens. Os pacientes com hemoglobina inferior a 10 g/dl serão considerados como tendo anemia grave e não serão incluídos. Todos os pacientes com anemia serão submetidos à avaliação clínica, hematológica, bioquímica e imunológica. Serão colhidas amostras de sangue (10 ml) e os seguintes testes serão realizados por ocasião da inclusão no estudo e em oito semanas após o tratamento com ferrro lipossomal oral: hemograma completo, volume corpuscular médio, hemoglobina corpuscular média, concentração média de hemoglobina corpuscular, velocidade de sedimentação de eritrócitos, índice de saturação de transferrina, ferritina, ferro sérico, hepcidina, proteína C-reativa (PCR) quantitativa e interleucina-6. Além disso, serão aplicados questionários para avaliar a qualidade de vida, presença de ansiedade/depressão e fadiga (questionários IBDQ, HADS e Chalder, respectivamente). Os pacientes com ADF e em remissão da DII (definida por critérios clínicos e PCR 5 mg/dL) serão tratados com ferro lipossomal oral, em doses de 28 mg/dia, divididas em duas tomadas, e terão a ocorrência de possíveis efeitos adversos e a atividade da DII registradas durante o tratamento. Para análise dos dados os pacientes com DII e anemia serão sub-divididos em dois sub-grupos: pacientes com e sem resposta ao ferro lipossomal oral. Resposta à terapia será definida pelo aumento da Hemoglobina ? 1 g/dL ou normalização da hemoglobina após oito semanas de tratamento. Espera-se, assim, que comparando os dados clínicos e laboratoriais dos pacientes, na inclusão no estudo e após o tratamento com ferro lipossomal, possamos estabelecer a eficácia e segurança desta formulação de ferro oral para a correção da anemia, bem como identificar os possíveis fatores preditivos de resposta a este tratamento, e o impacto do mesmo sobre os diversos escores psicométricos relacionados à qualidade de vida dos pacientes.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / LILIANA A CHEBLI - Integrante / Carla Valéria de Alvarenga Antunes - Integrante / Carla Malaguti - Integrante / JORGE WILLIAN LEANDRO NASCIMENTO - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    11. 2017-2020. Programa de Acesso Expandido ao Ustequinumabe
      Descrição: Estudo Multicêntrico de um Programa de acesso a medicação Ustequinumabe, uma anti interleucina, para pacientes portadores de doença de Crohn forma grave.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / LILIANA A CHEBLI - Integrante / ERIKA RUBACK BERTGES - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    12. 2017-2018. Vedolizumab - 4008
      Descrição: Estudo Multicêntrico brasileiro analisando dados de vida real da Doença Inflamatória Intestinal Moderada e Grave no Brasil: um estudo multicêntrico não intervencional, para avaliar o controle da doença, padrões de tratamento, impacto da doença e qualidade de vida. Cerca de 20 centros Brasileiros que lidam com as Doenças Inflamatórias Intestinais participam deste estudo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / Livia de Almeida Costa - Integrante / Antonio Scafuto Scotton - Integrante. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    13. 2017-Atual. Otimizacao da terapia com Azatioprina em pacientes com Doenca de Crohn: avaliacao farmacogenetica e monitorizacao terapeutica
      Descrição: A Doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal crônica, incurável, de etiologia desconhecida, que pode afetar qualquer segmento do tubo digestivo, associada a manifestações extraintestinais e outras alterações imunológicas. Conforme o Protocolo Clínico e DiretrizTerapêutica (PCDT) para a doença, o tratamento farmacológico inclui a Azatrioprina (AZA). Apesar da AZA ser largamente empregada, grandes diferenças na resposta a esse medicamento são observadas entre os indivíduos, seja em termos de eficácia ou de ocorrência de reações adversas. Estima-se que aproximadamente 30% dos pacientes tenham a terapia interrompida em função das reações adversas, como mielossupressão e hepatotoxicidade ou de falha terapêutica, levando ao abandono do tratamento. Nosso objetivo é avaliar a variabilidade nas concentrações dos metabólitos ativos da AZA (6-TGN e 6-MMP) no sangue de pacientes com DC. Será utilizado um método cromatográfico (CLAE-UV), recentemente desenvolvido e validado em nosso laboratório para determinação das concentrações intraeritrocitárias destes metabólitos em 150 pacientes que já estão em terapia há pelo menos 3 meses com AZA, com a associação AZA/alopurinol com ou sem uso de anticorpos monclonais (infliximabe, adalimumabe ou certulizumabe). Serão avaliados polimorfismos genéticos nas 4 principais enzimas envolvidas no metabolismo da AZA (Tiopurina Metil Transferase, Inosina Trifosfato Pirofosfatase, Hipoxantina Fosforibosiltransferase e Xantina Oxidase) de forma a se identificar uma correlação entre as concentrações dos metabólitos, o perfil genético dos pacientes e resposta clínica ao tratamento da DC com estes fármacos. Os resultados obtidos irão nortear a terapia farmacológica personalizada nestes pacientes,visando obter o máximo de efetividade com o mínimo de efeitos adversos. Espera-se um impacto positivo na qualidade de vida destes pacientes além da redução de custos do tratamento para o SUS devido a menor utilização de anticorpos monoclonais... Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Integrante / JORGE WILLIAN LEANDRO NASCIMENTO - Coordenador / Carlos Alberto Mourão Junior - Integrante / Pamela Souza Almeida Silva - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro.
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    14. 2016-2021. Teste de Caminhada de Seis Minutos como Preditor de Descompensacao Clinica em pacientes com Cirrose
      Descrição: Neste estudo prospectivo longitudinal pretende-se avaliar a acuracia do Teste de Caminhada de Seis Minutos como Preditor de Descompensação Clínica em pacientes com Cirrose estável no baseline. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / FÁBIO H PACE - Integrante / MALAGUTI, CARLA - Integrante / HENRIQUE, DIANE MICHELA NERY - Integrante. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    15. 2016-2021. Teste de Caminhada de Seis Minutos como Preditor de Descompensacao Clinica em pacientes com Cirrose
      Descrição: Neste estudo prospectivo longitudinal pretende-se avaliar a acuracia do Teste de Caminhada de Seis Minutos como Preditor de Descompensação Clínica em pacientes com Cirrose estável no baseline. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / FÁBIO H PACE - Integrante / MALAGUTI, CARLA - Integrante / HENRIQUE, DIANE MICHELA NERY - Integrante. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    16. 2016-2019. Desenvolvimento de Metodologia Analitica em CLAE-UV para Monitoramento Terapeutico dos Metabolitos da Azatioprina e Aplicacao na Individualizacao de Dose para Pacientes com Doenca de Crohn
      Descrição: Neste projeto pretende-se desenvolver uma metodologia analítica em CLAE-UV para Monitoramento Terapêutico dos Metabólitos da Azatioprina e Aplicação na Individualização de Dose para Pacientes com Doença de Crohn, incluindo avaliação do efeito do alopurinol para otimização da terapia com tiopurinas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Integrante / JORGE WILLIAN LEANDRO NASCIMENTO - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    17. 2016-Atual. Avaliacao da proficiencia na area medica a partir de um teste de larga escala
      Descrição: Nesta pesquisa transversal será avaliado através de questionários padronizados, a proficiência na área médica a partir de um teste de larga escala aplicado a estudantes de medicina de diversos períodos do curso em faculdades pública e particulares.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Integrante / ROCHA, MONICA COUTO GUEDES SEJANES DA - Coordenador / Sandra Tibiriçá - Integrante. Número de orientações: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    18. 2015-2018. PREVALENCIA DE DOENCA CELIACA EM CRIANCAS COM BAIXA ESTATURA E DIABETES MELLITUS
      Descrição: Este estudo objetiva avaliar em um coorte de 100 crianças com baixa estatura ou diabetes mellitus a prevalência de doença celiaca. Todas as crianças se submeterão a triagem sorológica através da pesquisa do anticorpo anti-transglutaminase tecidual IgA e dosagem de IgA sérica. Crianças testadas positivas para o anticorpo anti-transglutaminase tecidiual serão submetidas à biopsia duodenal para confirmação ou não de doença celíaca.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / Caio Gomes Tabet - Integrante / Carlos Alberto Zanini - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    19. 2015-2018. Caracterizacao do nivel de atividade fisica, capacidade fisica e qualidade de vida de pacientes com Doenca de Crohn em remissao comparados a individuos saudaveis.
      Descrição: Neste estudo pretende-se avaliar o nível de atividade física, a capacidade física e a qualidade de vida em pacientes com doença de Crohn em atividade comparando-se a um grupo controle pareado para sexo, idade e IMC.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / Carla Malaguti - Integrante / Andrea Lemos Cabalzar - Integrante. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    20. 2014-2020. IMPACTO DAS CRENCAS ESPIRITUAIS E RELIGIOSAS NO TRATAMENTO DE PACIENTES COM DOENCA DE CROHN MODERADA A GRAVE
      Descrição: Estudos recentes demonstram que a participação religiosa e a espiritualidade estão associadas à saúde mental (menores prevalências de depressão, ansiedade e suicídio) (Miller et al. 2001) e a saúde física (aumento da expectativa de vida e desfechos cardiovasculares). Em revisão recente, Lucchetti et al. 2011 avaliou as evidências científicas do envolvimento religioso e encontrou que crenças religiosas e espirituais podem prevenir problemas de saúde, auxiliar na adaptação de problemas de saúde e ser um fator positivo no auxílio para lidar com a incapacidade presente nas doenças crônicas. Entretanto, evidências dessa relação em pacientes com doenças inflamatórias intestinaI são escassas. Em 2009, Cotton et al. avaliou o bem estar espiritual em 155 adolescentes (de 11 a 19 anos) com doença inflamatória intestinal. Como resultados, houve uma associação entre bem estar espiritual e melhor saúde mental. Diante de escassas evidências do impacto das crenças religiosas e espirituais em pacientes com doenças inflamatórias intestinais e do conhecido impacto que a religiosidade e espiritualidade têm sobre pacientes com doenças crônicas, são necessários mais estudos que investiguem essa dimensão em pacientes com DC, bem como suas relações com o tratamento e atividade da doença.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / Áleff Mascarenhas Silva - Integrante / Luiza Schettino Pereira - Integrante / Renata Jacob Daniel Salomão de Campos - Integrante / Giancarlo Lucchetti - Integrante. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    21. 2014-2019. Avaliacao do efeito anti-inflamatorio e anti-proliferativo de condroitim sulfato em celulas RAW 264.7, IEC-6 e Caco-2
      Descrição: Doenças inflamatórias intestinais, entre elas colite ulcerativa e doença de Crohn, compreendem um amplo espectro de afecções que apresentam em comum inflamação crônica do trato gastrointestinal. Colite ulcerativa afeta exclusivamente o cólon e o reto, possui etiologia ainda pouco conhecida podendo estar relacionada com fatores ambientais, genéticos e de resposta imune. O tratamento se baseia em medicamentos como aminossalicilatos, glicocorticóides e imunossupressores, porém seus efeitos colaterais atrapalham a adesão do paciente ao tratamento por longos períodos, portanto a busca por novas terapias se mostra importante. Condroitim sulfato (CS) é atualmente indicado para o tratamento de doenças inflamatórias, como a osteoartrite, possivelmente por apresentarem efeito anti-inflamatório nesta patologia ao diminuírem a ação do fator de transcrição NF-kB diminuindo a expressão de metaloproteases (MMP), TNF-?, iNOS entre outros mediadores inflamatórios. Estudo realizado em nosso laboratório em modelo agudo de colite experimental induzida por dextran sulfato de sódio (DSS), observamos que CS associado à glucosamina (GlcN) resultou em melhora nos sinais clínicos e redução do score histológico além da diminuição da atividade de MMP-9 e dos níveis de óxido nítrico tecidual. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho será investigar os efeitos de CS sobre modelo de inflamação agudo induzido por LPS em linhagens celulares RAW 267.4 (macrófagos), IEC-6 (célula epitelial intestinal), Caco-2 (célula humana de adenocarcinoma colorretal) avaliando a expressão de IL-1?, TNF-?, iNOS, COX-2, MMP-2, MMP-9 e NF-kB. E também observar sua ação sobre células em apoptose e os processos de adesão e migração nas células Caco-2 e IEC-6 já que na colite ulcerativa existe a possibilidade da doença se transformar em câncer. Com este trabalho, pretendemos aprofundar mais no estudo do CS sobre essas células corroborando com os achados nos experimentos in vivo em nosso laboratório já que esta molécula se mostra promissora no tratamento da inflamação intestinal. Além disso, existe uma necessidade de entendimento do efeito que o CS provoca sobre essas células, já que trabalhos na literatura são escassos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / Valquíria Pereira de Medeiros - Integrante / Luiz Gustavo de Oliveira - Integrante / Jair Adriano Kopke de Aguiar - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    22. 2014-2016. Fatores preditivos de resposta a azatioprina em pacientes com doenca de Crohn suboclusiva
      Descrição: Introdução: Apesar dos avanços recentes no tratamento de pacientes com doença de Crohn (DC), os sintomas oclusivos e suboclusivos observados na presença de estenoses clinicamente significativas permanecem um problema clínico desafiador. Na DC, a identificação de fatores que se associam à redução do risco de cirurgia é importante. Materiais e Métodos: Neste estudo retrospectivo, avaliamos os possíveis fatores preditivos, incluindo os marcadores inflamatórios associados à redução da necessidade de intervenção cirúrgica em pacientes com DC que apresentaram o primeiro episódio de suboclusão intestinal clinicamente resolvido e tratados, subsequentemente, com azatioprina (AZA) durante três anos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / LILIANA A CHEBLI - Integrante / TARSILA CAMPANHA DA ROCHA RIBEIRO - Integrante / Gláucio Silva Souza - Integrante / Fernando Mendonça Vidigal - Integrante / Karine A O Zanini - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    23. 2014-2016. Tratamento da anemia nas doencas inflamatorias intestinais: fatores preditivos de resposta ao ferro oral
      Descrição: Anemia é uma manifestação clínica frequentemente observada em pacientes com doença inflamatória intestinal (DII) e é responsável por perda significativa da qualidade de vida desses pacientes. O objetivo do estudo é avaliar o efeito do tratamento de ferro administrado por via oral, bem como os fatores preditivos de resposta a este tratamento em pacientes com doença inflamatória intestinal, que se encontram em remissão e apresentem anemia. Serão recrutados 100 pacientes com doença de Crohn (DC) e 100 pacientes com Retocolite ulcerativa (RU) diagnosticados e monitorados regularmente no Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, através de avaliação clínica, hematológica, bioquímica e imunológica. Serão colhidas amostras de sangue (10 ml) e os seguintes testes serão realizados em todos os pacientes com anemia (e em remissão da DII ) antes do tratamento e 8 semanas após a terapêutica: Hemograma completo, volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM), concentração média de hemoglobina corpuscular (CHCM), taxa de sedimentação de eritrócitos (ESR), índice de saturação de transferrina, ferritina, ferro sérico, hepcidina, proteína C-reativa (PCR) quantitativa, interleucina-6 (IL-6) e calprotectina fecal. Além disso, serão aplicados questionários sobre qualidade de vida, ansiedade/depressão e fadiga (IBDQ, HAD e Chalder). Serão utlizados os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS) para diagnosticar anemia, portanto, hemoglobina inferior a 12 g / dl para mulheres e 13 g / dl para homens será considerado anemia; hemoglobina inferior a 10 g / dl será considerado anemia grave. Pacientes com anemia leve a moderada e em remissão da DII serão tratados inicialmente com ferro oral (ferro lipossomal-28 mg/dia). Serão avaliados a resposta ao tratamento (considerada como favoravel quando houver elevação ? 2 g de Hemoglobina após dois meses de terapêutica com o ferro lipossomal oral), adesão ao tratamento (definida pela ingestão de 80% das drágeas de ferro fornecidas a cada mês) e ocorrência de possíveis efeitos adversos decorrentes de intolerância aoferro oral. Em adição, avaliaremos ose haverá mudança no nível de atividade da doença durante todo o estudo e a qualidade de vida antes e após o tratamento.. Espera-se que os resultados do presente estudo ajudem a avaliar a eficácia do tratamento com ferro oral e os fatores preditivos de resposta ao mesmo, bem como os efeitos secundários do tratamento e o seu impacto sobre a qualidade de vida dos pacientes.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / LILIANA A CHEBLI - Integrante / Carla Valéria de Alvarenga Antunes - Integrante / Carla Malaguti - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    24. 2013-2018. ASPECTOS EPIDEMIOLOGICOS E FATORES DE RISCO PARADA INFECCAO POR CLOSTRIDIUM DIFFICILE EM PACIENTES COM COLITE ULCERATIVA
      Descrição: Este estudo objetiva avaliar a prevalêncioa, fatores de risco e evolução da infecção por Clostridium difficile em pacientes com colite ulcerativa ou colite de Crohn. Serão avaliados 100 pacientes portadores de uma das doenças inflamatorias intestinais e 100 controles portadores de doenças gastrointestinais nao funcionais. Todos terão suas fezes (2 amostras) avaliadas para toxinas A e B do Clostridium difficile.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / Patricia Guedes Garcia - Integrante / IIIsabelle Carvalho de Assis - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    25. 2013-Atual. AVALIACAO DO USO DO TESTE RESPIRATORIO COM HIDROGENIO EXALADO COMO FERRAMENTA NO DIAGNOSTICO DE SUPERCRESCIMENTO BACTERIANO DE INTESTINO DELGADO EM PACIENTES PORTADORES DE DOENCA DE CROHN.
      Descrição: O presente estudo tem como objetivo geral demonstrar a utilidade do teste respiratório com hidrogênio exalado nos pacientes portadores de doença de Crohn do ambulatório de Doença Inflamatória Intestinal do HU ? CAS da UFJF, para o diagnóstico de SCBI. Determinaremos, em particular,a prevalência,fatores de risco, principais sintomas e tratamento do SCBID nestes pacientes. Como objetivo específico, busca-se comparar a prevalência do SCBID nos pacientes portadores de DC com a população geral do município de Juiz de Fora ? MG e correlacionar a prevalência de SCBID com o índice de atividade de doença de Crohn (IADC) e índice de Harvey-Bradshaw.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / LILIANA A CHEBLI - Integrante / Jose Eugênio Rios Ricci Junior - Integrante / Jaqueline Delgado Campos - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    26. 2013-Atual. NIVEL DE ATIVIDADE FISICA EM PORTADORES DE FORMAS MODERADAS A GRAVES DA DOENCA DE CROHN: EFEITO DO TRATAMENTO COM INFLIXIMABE
      Descrição: Neste estudo pretende-se avaliar o impacto do tratamento com infliximabe sobre o nível de atividade física, estrutura e função muscular de pacientes com DC com formas moderada a grave e/ou fistulizante. Além disso, será avaliado as relações entre o perfil inflamatório da doença e as variáveis de composição corporal, performance física e qualidade de vida destes pacientes.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / FERNANDO A LUCCA - Integrante / Carla Malaguti - Integrante. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    27. 2012-2014. ANEMIA NAS DOENCAS INFLAMATORIAS INTESTINAIS: PREVALENCIA E FATORES DE RISCO
      Descrição: Anemia de difícil tratamento é uma manifestação clínica comumente observada nos pacientes portadores de doenças inflamatórias intestinais, sendo responsável por prejuízo significativo na qualidade de vida destes pacientes.O objetivo deste estudo foi avaliar, nos pacientes com doença inflamatória intestinal, a prevalência e os fatores de risco da anemia suas possíveis etiologias. Neste estudo de corte prospectivo observacional foram recrutados: 100 pacientes portadores de Doença de Crohn e 100 pacientes portadores de Retocolite ulcerativa, diagnosticados e acompanhados regularmente no Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, para avaliação hematológica, bioquímica e imunológica. Foram obtidas amostras de sangue (20 ml) e realizados os seguintes exames em todos os pacientes: hemograma completo, VGM, HGM, CHGM, plaquetas, ácido fólico, vitamina B12, reticulócitos, índice de saturação da transferrina, ferritina, ferro sérico, PCR e VHS. Foram adotados para o diagnóstico de anemia os mesmos critérios da WHO (World Health Organization). Foi considerado Anemia por Deficiência de Ferro quando houve diminuição dos níveis séricos de ferro ( 37 µg/dl para mulheres e de 59 µg/dl para homens), da ferritina (30µg/l- na ausência de dados clínicos, laboratoriais ou endoscópicos de inflamação intestinal e 100 µg/l - na presença de quaisquer destes dados), do índice de saturação da transferrina (16%). Foi considerado Anemia da Doença Crônica quando houve diminuição dos níveis séricos de ferro ( 37 µg/dl para mulheres e de 59 µg/dl para homens), aumento da ferritina (100µg/l) e diminuição do índice de saturação da transferrina (16%). - na presença de dados clínicos, laboratoriais ou endoscópicos de inflamação intestinale Anemia Mista quando houve diminuição dos níveis séricos de ferro ( 37 µg/dl para mulheres e de 59 µg/dl para homens) e ferritina entre 30 e 100µg/l. As anemias foram classificadas em hiporregenerativas quando a contagem absoluta de reticulócitos estava abaixo de 50000 e normoproliferativas ou normorregenerativas quando a contagem absoluta de reticulócitos estava acima de 100000/mm³.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (1) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / LILIANA A CHEBLI - Integrante / Carla Valéria de Alvarenga Antunes - Integrante / Abrahão Elias Hallack Neto - Integrante. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    28. 2012-2014. AZATIOPRINA OU MESALAZINA PARA PREVENCAO DE OBSTRUCAO RECORRENTE DO INTESTINO DELGADO E CIRURGIA EM PACIENTES COM DOENCA DE CROHN SUBOCLUSIVA: ESTUDO RANDOMIZADO E CONTROLADO.
      Descrição: Apesar dos avanços recentes no manuseio de pacientes com doença de Crohn (DC), os sintomas oclusivos e suboclusivos observados na presença de estenoses clinicamente significantes permanecem um problema clínico desafiador. Embora, não exista dúvida de que a intervenção cirúrgica esteja indicada para estenose ileocecal que não responde ao tratamento clínico, a melhor abordagem para DC associada à suboclusão intestinal que respondeu ao tratamento clínico permanece controversa. O objetivo primário deste estudo prospectivo, controlado e randomizado será avaliar a eficácia da azatioprina (AZA) quando comparada com a mesalazina na prevenção ou no retardo da obstrução intestinal recorrente e a necessidade de intervenção cirúrgica em pacientes com DC do íleo distal e/ou colon direito que apresentaram o primeiro episódio de suboclusão intestinal. O intervalo de tempo livre de oclusão intestinal e a segurança do tratamento serão avaliados como objetivos secundários. Pacientes adultos do Centro de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, com DC limitada ao íleo terminal e/ou colon direito, apresentando o primeiro episódio de suboclusão intestinal com resolução sem necessidade de intervenção cirúrgica dentro de 72 horas de instalação dos sintomas, no período de Dezembro de 2007 e novembro de 2013 foram (e serão) convidados a participar do estudo. Os critérios diagnósticos da suboclusão foram a presença de sintomas clássicos de obstrução intestinal, associados a achados típicos na radiografia e na tomografia computadorizada do abdome. Os pacientes estão sendo randomizados para receber mesalazina ou AZA durante um período de três anos. Cada grupo será constituído de 36 pacientes. Os pacientes compareceram para controle a cada mês durante os primeiros seis meses e depois, com intervalo de dois a três meses, até completar 36 meses. Avaliação radiológica de rotina foi realizada quando indicada clinicamente e se oclusão intestinal era suspeitada. Suboclusão intestinal recorrente durante o seguimento foi definida da mesma maneira que na admissão inicial. Intervenção cirúrgica durante o seguimento foi indicada na presença de obstrução recorrente do intestino delgado que não respondeu ao tratamento conservador, dois ou mais episódios oclusivos ou na presença de outras complicações associadas à DC. Para avaliar a segurança do tratamento, está sendo realizada a monitorização laboratorial de rotina: hemograma completo e testes de função hepática antes da inclusão e então, mensalmente durante o primeiro trimestre e, subsequentemente, a cada dois a três meses. Determinação da amilase sérica foi realizada durante os três primeiros meses ou se dor abdominal relevante de desenvolvesse durante a terapia. A análise estatística será realizada usando o programa SPSS 14.0 (SPSS, Chicago IL, USA). Variáveis quantitativas serão expressas como mediana e variação ou como média ± desvio padrão quando normalmente distribuída. A proporção anual de pacientes com oclusão intestinal e cirurgia será avaliada pela curva de Kaplan-Meyer. As possíveis relações entre eficácia do tratamento com dados demográficos, relacionados à doença e dados laboratoriais basais serão analisados usando os testes t de student e teste do qui-quadrado. O teste do qui-quadrado será usado para determinar se o tratamento com AZA ou mesalazina preveniu ou postergou o desenvolvimento de suboclusão recorrente e reduziu a necessidade de intervenção cirúrgica. A taxa anual de oclusão intestinal e o intervalo de tempo sem obstrução nos dois braços de tratamento serão comparados usando o teste t de Student. Dados de segurança serão sumarizados através de análises descritivas informais. Para comparação, o nível de significância estatística será estabelecido com o valor de p 0,05.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / LILIANA A CHEBLI - Integrante / TARSILA CAMPANHA DA ROCHA RIBEIRO - Integrante / Luiz Claudio Ribeiro - Integrante / Gláucio Silva Souza - Integrante / Alexandre Zanini - Integrante / Fernando Mendonça Vidigal - Integrante / Karine A O Zanini - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    29. 2010-2013. Eficacia e Seguranca da Azatioprina no tratamento da colite ulcerativa cortico-dependente
      Descrição: Neste estudo pretende-se avaliar a eficacia e seguranca da azatioprina no tratamento de pacientes com colite ulcerativa dependente de esteroides -. Tambem os possiveis fatores preditivos de resposta sustentada a azatioprina serao verificados. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / Herval de Lacerda Bonfante - Integrante / Chebli, Liliana Andrade - Integrante / Chaves, Leonardo Duque de Miranda - Integrante / Pimentel, Felipe Ferreira - Integrante / Barros, Renata Maria de Freitas - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.
    30. 2010-2013. AZATIOPRINA OU MESALAZINA PARA PREVENCAO DE OBSTRUCAO RECORRENTE DO INTESTINO DELGADO E CIRURGIA EM PACIENTES COM DOENCA DE CROHN SUBOCLUSIVA: ESTUDO RANDOMIZADO E CONTROLADO
      Descrição: Trata-se de um estudo randomizado controlado de 36 meses de duração avaliando a eficácia e segurança da azatioprina ou mesalazina para a prevenção de recorrência de sub-oclusão intestinal e de ressecção intestinal em pacientes com doença de Crohn ileocecal suboclusiva. Adicionalmente, a taxa de hospitalização durante 36 meses será avaliada nos dois grupos. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Júlio Maria Fonseca Chebli - Coordenador / PEDRO D GABURRI - Integrante / LILIANA A CHEBLI - Integrante / TARSILA CAMPANHA DA ROCHA RIBEIRO - Integrante / Luiz Claudio Ribeiro - Integrante / Gláucio Silva Souza - Integrante / Alexandre Zanini - Integrante / Fernando Mendonça Vidigal - Integrante / Karine A O Zanini - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Julio Maria Fonseca Chebli.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (23)
    1. Membro Efetivo do Fundo de Aperfeiçoamento e Pesquisa em Gastroenterologia (FAPEGE)), Federação Brasileira de Gastroenterologia.. 2021.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    2. Vice-Presidente Sociedade Brasileira do Pâncreas, Sociedade Brasileira do Pâncreas.. 2020.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    3. Coordenador da Comissão de Pesquisa do GEDIIB, Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil ? GEDIIB.. 2020.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    4. Vice-Presidente, Sociedade Mineira de Gastroenterologia.. 2020.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    5. Coordenador do Centro de Doenças Inflamatórias intestinais do Hospital Universitário/EBSERH da UFJF, Hospital Universitário-EBSERH-UFJF.. 2020.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    6. Avaliador dos Trabalhos do PIBIC no 26 Seminario de IC da UFJF na área Ciências da Saúde, UFJF.. 2020.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    7. Vice-Presidente, Sociedade de Gastroenterologia e Nutrição de Minas Gerais (SGN-MG).. 2019.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    8. Coordenador da Comissão de Pesquisa do GEDIIB, Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil ? GEDIIB.. 2019.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    9. Membro Titular da Academia Mineira de Medicina, Academia Mineira de Medicina.. 2018.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    10. Coordenador do Fundo de Aperfeiçoamento e Pesquisa em Gastroenterologia (FAPEGE)), Federação Brasileira de Gastroenterologia.. 2018.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    11. Coordenador da Comissão Científica do GEDIIB Para Workshop e Jovem Pesquisador, GEDIIB - Grupo de Estudos da Doença sInflamatórias Intestinais do Brasil.. 2018.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    12. Coordenador do Fundo de Aperfeiçoamento e Pesquisa em Gastroenterologia (FAPEGE)), Federação Brasileira de Gastroenterologia.. 2017.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    13. Coordenador da Comissão Científica do GEDIIB Para Workshop e Jovem Pesquisador, GEDIIB - Grupo de Estudos da Doença sInflamatórias Intestinais do Brasil.. 2017.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    14. COORDENADOR DA COMISSÃO CIENTÍFICA, PESQUISA, GEDIIB JOVEM, REVISTA E PUBLICAÇÕES, Grupo de Estudos das Doenças Inflamatorias Intestinais do Brasil (GEDIIB).. 2015.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    15. PRÊMIO RIMA À EXCELÊNCIA EM ACTUALIÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL - MEDALHA DE OURO, Abbvie, Federação Brasileira de Gastroenterologia e Associação Médica Brasileira.. 2015.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    16. PRÊMIO RIMA À EXCELÊNCIA EM ACTUALIÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL - MEDALHA DE OURO, Abbvie, Federação Brasileira de Gastroenterologia e Associação Médica Brasileira.. 2013.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    17. SBBq AWARD for the best poster presented during the XLI Annual Meeting of the Brazilian Society for Biochemistry and Molecular Biology, Sociedade Brasileira de Bioquimica e Biologia Molecular - SBBq.. 2012.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    18. Membro Titular do Conselho Fiscal, Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil.. 2012.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    19. Membro da Comissão Permanente de Defesa Profissional, Federação Brasileira de Gastroenterologia.. 2012.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    20. Membro da Comissão de Ensino, Federação Brasileira de Gastroenterologia.. 2012.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    21. Travel Grant for the Excellent Quality of the Abstract presented on the UEGW 2010, United European Gastroenterology Federation.. 2010.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    22. Vice-Presidente da Sociedade Brasileira do Pâncreas, Sociedade Brasileira do Pâncreas.. 2010.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.
    23. Membro Efetivo da Comissão de Relacionamento do GEDIIB, Grupo de Estudos das Doenças Inflamatórias Intestinais do Brasil.. 2010.
      Membro: Júlio Maria Fonseca Chebli.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (150)
    1. 2ª. Semana Brasileira de Doença Inflamatória Intestinal. Vedolizumabe na RCU - Simpósio Satélite Takeda. 2021. (Congresso).
    2. 2ª. Semana Brasileira de Doença Inflamatória Intestinal. Budesonida na DC ileal leve a moderada: quando, como e o que esperar?. 2021. (Congresso).
    3. 2ª. Semana Brasileira de Doença Inflamatória Intestinal. Avaliador de trabalhos científicos submetidos para apresentação na SEBRADII. 2021. (Congresso).
    4. 2ª. Semana Brasileira de Doença Inflamatória Intestinal. Avaliador de trabalhos apresentados para concorrer ao PRÊMIO SENDER MISZPUTEN 2021. 2021. (Congresso).
    5. Afinal, o que precisamos saber sobre as DII?.Orientações e cuidados na escolha do biológico. 2021. (Seminário).
    6. Afinal, o que precisamos saber sobre as DII?.Tratamento baseado em metas, o que é e como fazer?. 2021. (Simpósio).
    7. ENCONTRO COM ESPECIALISTAS (NÚCLEO SOBED DII) ? PAPEL DA ENDOSCOPIA NA DII.PAPEL DA ENDOSCOPIA NA DII - No Diagnóstico. 2021. (Simpósio).
    8. IBD Day 2021 - Minas Gerais.Desafios no manejo da Retocolite Ulcerativa - Doença moderada a grave - Biológicos e drogas sintéticas: qual e quando?. 2021. (Simpósio).
    9. PÂNCREAS - Associação Paranaense de Gastroenterologia.PANCREATITE AGUDA CAUSADA POR MEDICAMENTOS. 2021. (Simpósio).
    10. Semana de Oncologia Multidisciplinar Open Summits do Hospital Felicio Rocho.A Insuficiência Exócrina Pancreática no Paciente Oncológico do TGI - Alto. 2021. (Simpósio).
    11. XI Gastro Triângulo?, edição 2021 ? Formato: On-line. DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL - Escolha do tratamento baseada em alvos terapêuticos. 2021. (Congresso).
    12. XIV Congresso Norte-Nordeste de Gastroenterologia. Insuficiência Exócrina Pancreática: Causas Menos Comuns de Insuficiência Pancreática. 2021. (Congresso).
    13. XIV Congresso Norte-Nordeste de Gastroenterologia. Vedolizumabe: Dos estudos científicos à prática clínica. 2021. (Congresso).
    14. !5 th Congress of ECCO. 2020. (Congresso).
    15. 1ª Semana Brasileira de Doenças Inflamatórias. Manejo da DII na paciente com desejo de engravidar e Manejo da DII no paciente idoso com malignidade cutânea.. 2020. (Congresso).
    16. 26 Seminario de Iniciaçao Científica da UFJF.Avaliador dos Trabalhos no 26 Seminario de IC da UFJF na área Ciências da Saúde. 2020. (Seminário).
    17. Clinical case in IBD.Clinical case in Ulcerative Colitis. 2020. (Oficina).
    18. UEG Week Virtual 2020. 2020. (Congresso).
    19. United European Gastroenterology Week(UEGW) Virtual 2020. 2020. (Congresso).
    20. XIX Semana Brasileira do Aparelho Digestivo. Insuficiência Exócrina Pancreática - Terapêutica. 2020. (Congresso).
    21. XIX Semana Brasileira do Aparelho Digestivo. Vedolizumabe na Retocolite Ulcerativa. 2020. (Congresso).
    22. XIX Semana Brasileira do Aparelho Digestivo. Câncer de Pâncreas - Debatedor de Casos Clínicos. 2020. (Congresso).
    23. 3 FORUM DII TAKEDA. 2019. (Seminário).
    24. Curso de Pós-Graduação em Doença Inflamatória Intestinal - GEDIIB 2019. Terapia Convencional na Retocolite Ulcerativa e na Doença de Crohn: Quais as Indicações?. 2019. (Congresso).
    25. GASTROMINAS 2019. Biológicos: Posicionamento Atual na Abordagem da Doença de Crohn. 2019. (Congresso).
    26. GASTROMINAS 2019. Diagnóstico Precoce da Insuficiência Pancreática Exócrina. 2019. (Congresso).
    27. IBD Day 2019.Otimização da Terapia Biológica nas DIIs. 2019. (Simpósio).
    28. IBDMATER. 2019. (Simpósio).
    29. IBDMATER.Apresentador de Caso Clínico em DII: Passando Perrengue. 2019. (Simpósio).
    30. II Congresso Brasileiro de Doeças Inflamatórias Intestinais. Azatioprina na Doença de Crohn: sempre usei, sempre funcionou!. 2019. (Congresso).
    31. II Jornada Matogrossense de Doenças Inflamatórias Intestinais.Recidiva de Sintomas Durante a Terapia Biológica. 2019. (Simpósio).
    32. VIII Curso de Doenças Inflamatórias Intestinais do Hospital Sírio Libanês.Tratamento Biológico Sistêmico na Doença de Crohn - Resultados a Longo Prazo de Infliximabe e Ustequinumabe. 2019. (Simpósio).
    33. X Gastrotriangulo. Uso racional de imunobiológicos nas formas graves de doenças de Crohn. 2019. (Congresso).
    34. XIII SIMPOSIO DE GASTROENTEROLOGIA E ENDOSCOPIA DO LESTE DE MINAS GERAIS.Vedolizumabe: dos Estudos à Prática Clínica. 2019. (Simpósio).
    35. XVIIII SBAD. Pancreatite aguda não alcoólica e não biliar: Medicamentosa. 2019. (Congresso).
    36. XVIII SBAD. Antibióticos na pancreatite aguda grave. 2019. (Congresso).
    37. XXIX Jornada de Gastroenterologia do Rio de Janeiro. Pancreatite Aguda - Diagnóstico e Terapêutica. 2019. (Congresso).
    38. 13 th ECCO - European Crohn´s and Colitis Organisation.. 2018. (Congresso).
    39. 1a Jornada Mato-Grossense de Doença Inflamatória Intestinal.RCUI: Intratabilidade Clínica com Terapia Convencional. Como Tratar. 2018. (Simpósio).
    40. 1 Forum Takeda do Aparelho Digestivo.Constipação Intestinal e Doença Diverticular dos Cólons. 2018. (Simpósio).
    41. 2018 Advances in Inflammatory Bowel Diseases. 2018. (Congresso).
    42. 3rd Rapid & 2nd PRECISE Meeting.Duas décadas de Terapia Alvo nas DII: O que aprendemos?. 2018. (Simpósio).
    43. I Congresso Brasileiro de Doenças Inflamatorias Intestinais. Será Doença Inflamatória Intestinal? Avaliação Clínica, Endoscópica e Histopatológica. 2018. (Congresso).
    44. I Congresso Brasileiro de Doenças Inflamatorias Intestinais. Doença Grave: o que significa?. 2018. (Congresso).
    45. I Congresso Brasileiro de Doenças Inflamatorias Intestinais. 2018. (Congresso).
    46. IX Jornada de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva do Triângulo Mineiro e Alto Parnaíba.Novos Imunobiológicos: possíveis opções em diferentes cenários. 2018. (Simpósio).
    47. IX Jornada de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva do Triângulo Mineiro e Alto Parnaíba.Pseudointratabilidade nas Doenças Inflamatórias Intestinais. 2018. (Simpósio).
    48. XVII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo & XXXVI Semana Panamericana de las Enfermidades Digestivas. Doenças hepato-pancreáticas do idoso - Curso FAPEGE: Gastroenterologia no idoso. 2018. (Congresso).
    49. XVII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo & XXXVI Semana Panamericana de las Enfermidades Digestivas. Membro da comissão avaliadora de trabalhos científicos. 2018. (Congresso).
    50. XVII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo & XXXVI Semana Panamericana de las Enfermidades Digestivas. EFICÁCIA E SEGURANÇA DE CERTOLIZUMAB PEGOL NO TRATAMENTO DE PACIENTE COM DOENÇA DE CROHN DURANTE A GESTAÇÃO: RELATO DE CASO. 2018. (Congresso).
    51. XVII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo & XXXVI Semana Panamericana de las Enfermidades Digestivas. "Caso Clínico Interativo - Pancreatite aguda" com o tema "Clínico".. 2018. (Congresso).
    52. XVII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo & XXXVI Semana Panamericana de las Enfermidades Digestivas. Eficacia do Ustequinumabe no tratamento da doença de Crohn moderada a grave refratária a terapia anti-TNF: dados de vida real. 2018. (Congresso).
    53. XVII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo & XXXVI Semana Panamericana de las Enfermidades Digestivas. Discutindo o diagnóstico das doenças do pâncreas na atualidade" com o tema "Pancreatite aguda idiopática. 2018. (Congresso).
    54. XVII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo & XXXVI Semana Panamericana de las Enfermidades Digestivas. Mesa-redonda - Pancreatite aguda" com o tema "Tratamento. 2018. (Congresso).
    55. XVII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo & XXXVI Semana Panamericana de las Enfermidades Digestivas. Mesa-redonda - Pancreatite crônica" com o tema "Insuficiência exógena precoce: como reconhecer e tratar. 2018. (Congresso).
    56. XVII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo & XXXVI Semana Panamericana de las Enfermidades Digestivas. Organizador do Curso FAPEGE da SBAD 2018. 2018. (Congresso).
    57. XXVIII Jornada de Gastroenterologia do Rio de Janeiro. Alcoolistas com pancreatite aguda e sem etiologia determinada. 2018. (Congresso).
    58. !st Precise Meeting - Programa de Educação Continuada na DII Baseado em Evidências.Manutenção dos Cuidados com a Saúde no Paciente Pediátrico com DII - Perspectivas para o Gastroenterologista Pediátrico e Adulto. 2017. (Simpósio).
    59. FORUM DII. 2017. (Simpósio).
    60. IBD DAY- DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS.DOENÇA DE CROHN: MONO VERSUS COMBOTERAPIA. 2017. (Simpósio).
    61. SBAD 2017. Membro da comissão avaliadora de trabalhos científicos. 2017. (Congresso).
    62. V GastroParaíba. Insuficiência Exócrina Pancreática. 2017. (Congresso).
    63. V Gastrovertentes.DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. 2017. (Simpósio).
    64. V Gastrovertentes.TRATAMENTO DAS DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS: MONOTERAPIA X COMBOTERAPIA. 2017. (Simpósio).
    65. VI controversias e Desafios as Doenças Inflamatórias Intestinais.Uso de imunobiológicos: definição do momento correto. E até quando utilizar?. 2017. (Simpósio).
    66. XI Workshop GEDIIB.Infecções e Terapia Biológica - Realidade Brasileira: Febre Amarela. 2017. (Simpósio).
    67. XXVII Jornada de Gastroenterologia do Rio de Janeiro.Pancreatite Aguda Não Biliar Não Alcoólica. 2017. (Simpósio).
    68. XXXVI Jornada Capixaba do Aparelho Digestivo.Lesões Císticas Pancreáticas. 2017. (Simpósio).
    69. XXXVI Jornada Capixaba do Aparelho Digestivo.Pseudorefratariedade ao Tratamento na DII. 2017. (Simpósio).
    70. 11th Congress of ECCO. Effect of anti-TNF alfa therapy with dayli physical activity in patients with Crphn's disease. 2016. (Congresso).
    71. 11 th Congress of ECCO. Effect of anti-TNF alfa therapy with dayli physical activity in patients with Crphn's disease. 2016. (Congresso).
    72. 11 th Congress of ECCO. 2016. (Congresso).
    73. Advisory Board in Inflammatory Bowel Disease: Crohn's Disease.Advisory Board in Inflammatory Bowel Disease: Crohn's Diseas. 2016. (Encontro).
    74. AIBD 2016 ? Advances in Inflammatory Bowel Diseases. Increased fecal calprotectin and penetrating phenotype are strong predictors of small intestinal bacterial overgrowth in Crohn?s disease patients. 2016. (Congresso).
    75. AIBD 2016 ? Advances in Inflammatory Bowel Diseases. 2016. (Congresso).
    76. Curso Pre-Congresso da Sociedade Brasileira do Pâncreas - SBAD 2016. Pancreatite Medicamentosa. 2016. (Congresso).
    77. Curso Pré-Congresso - GEDIIB SBAD 2016. DII ativa e neoplasia sólida de diagnóstico recente: como abordar?. 2016. (Congresso).
    78. IBD Day 2016.Doença de Crohn: Otimizando o Tratamento: 5-ASA, Corticoides e Imunossupressores. 2016. (Simpósio).
    79. II Congresso da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora-SUPREMA. Recentes Avanços no Manejo da Pancreatite Aguda. 2016. (Congresso).
    80. II Diretrizes Brasileira de Pancreatite Crônica.Diretrizes Brasileira de Pancreatite Crônica. 2016. (Simpósio).
    81. Jornada de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva De Juiz de Fora e Zona da Mata.Novos Medicamentos na DII. 2016. (Simpósio).
    82. V controversias e Desafios nas Doenças Inflamatorias Intestinais.Abordagem das Doenças que Mimetizam Recidiva nas DIIs Refratárias. 2016. (Simpósio).
    83. VII Jornada de Atualização em Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva do Triângulo Mineiro e Alto Parnaíba.Preparo do Paciente para Tratamento com Biológicos. 2016. (Simpósio).
    84. VII Jornada de Atualização em Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva do Triângulo Mineiro e Alto Parnaíba.Vedolizumabe - uma nova opção para as DII. 2016. (Simpósio).
    85. XV Semana Brasileira do Aparelho Digestivo - SBAD 2016. Tratamento da doença inflamatória intestinal na era dos biológicos: onde estamos?. 2016. (Congresso).
    86. XV Semana Brasileira do Aparelho Digestivo - SBAD 2016. Curso Pré-Congresso - FAPEGE: Pâncreas. 2016. (Congresso).
    87. XV Semana Brasileira do Aparelho Digestivo - SBAD 2016. Insuficiência exócrina do pâncreas: Definição ? Etiologia. 2016. (Congresso).
    88. X Workshop de Doenças Inflamatorias Intestinais do GEDIIB.Adesão Medicamentosa: parâmetros e definições para avaliação de adesão, impacto na clínica. 2016. (Simpósio).
    89. XXII Seminario de Iniciação Cientifica da UFJF.Avaliador de Trabalhos Apresentados na Area de Ciências da Saude. 2016. (Seminário).
    90. DDW. 2015. (Congresso).
    91. Gastrominas 2015. Câncer de Pâncreas: quando fazer a triagem. 2015. (Congresso).
    92. IV Controversias e Desafios nas Doenças Inflamatorias Intestinais.Riscos e Beneficios da Imunossupressão nas DIIs. 2015. (Simpósio).
    93. VI Curso Pre-Congresso de Doenças Inflamatorias Intestinais do GEDIIB. Azatioprina na DII: ainda há lugar?. 2015. (Congresso).
    94. XIV SBAD. COLITE INFECCIOSA GRAVE POR CITROBACTER FREUNDII MULTI RESISTENTE: RELATO DE CASO. 2015. (Congresso).
    95. XIV SBAD. Pancreatite Aguda Grave: Existe Diferença Evolutiva de Acordo com a Etiologia?. 2015. (Congresso).
    96. XIV SBAD. Neoplasias Císticas do Pâncreas: definição e Classificação. 2015. (Congresso).
    97. XIV SBAD. Pâncreas. 2015. (Congresso).
    98. 9th Congress of ECCO-European Crohn´s and Colitis Organisation Inflammatory Bowel Diseases. 2014. (Congresso).
    99. III Controversias e Desafios nas Doenças Inflamatorias Intestinais.Complicações das Doenças Inflamatorias Intestinais. 2014. (Simpósio).
    100. VIII Congresso do Trauma, Urgência e Emergência da Zona da Mata Mineira. Emergências Biliares. 2014. (Congresso).
    101. VIII Simposio Sul-Americano do Aparelho Digestivo.Insuficiência Exócrina do Pâncreas:das diretrizes ao consultório. 2014. (Simpósio).
    102. VIII Workshop de Doenças Inflamatorias Intestinais.Efeito da Terapia com azatioprina ou mesalazina na incidência da re-hospitalização de pacientes com doença de Crohn ileocecal suboclusiva. 2014. (Simpósio).
    103. VIII Workshop de Doenças Inflamatorias Intestinais. 2014. (Simpósio).
    104. V Jornada de Atualização em Gastroenterologia do Triangulo Mineiro.Remissão Profunda na Doença de Crohn. 2014. (Simpósio).
    105. XIII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo. Pancreatite Crônica Não Alcoólica: Obstrutiva. 2014. (Congresso).
    106. XIII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo. Cistoadenoma Mucinoso é Sempre Cirúrgico?. 2014. (Congresso).
    107. XIII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo. Identificando e Tratando o Paciente com Insuficiência Exócrina do Pâncreas no Consultório do Gastroenterologista. 2014. (Congresso).
    108. XIII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo-Curso Pre-Congresso FAPEGE. Pancreatite Crônica-Reposição Enzimática. 2014. (Congresso).
    109. XIII Semana Brasileira do Aparelho Digestivo-Curso Pre-Congresso GEDIIB. Tiopurínicos: Continuam Valendo?. 2014. (Congresso).
    110. XXIV Jornada de Gastroenterologia do Rio de Janeiro e XII Simposio Internacional. Pancreatite Crônica. 2014. (Congresso).
    111. 2013 advances in Inflammatory bowel Diseases CCFA Conference. 2013. (Congresso).
    112. 21 th united European Gastroenterology Week. 2013. (Congresso).
    113. Encontro de Expertises sobre Pâncreas e Vias Biliares.Pancreatite aguda Não Biliar e Nao Alcoólica - em que pensar. 2013. (Simpósio).
    114. GASTROMINAS 2013. Pancreatite Aguda Sem Causa Aparente. 2013. (Congresso).
    115. GASTROMINAS 2013. 2013. (Congresso).
    116. GASTROMINAS 2013. Pancreatite Autoimune: Quando suspeitar?. 2013. (Congresso).
    117. IMMUNOLOGY SUMMIT. 2013. (Simpósio).
    118. IV CURSO PRE-CONGRESSO DO GEDIIB. Doença de Crohn: Cicatrização da Mucosa. É possível atingi-la com os diferentes tratamentos disponíveis?. 2013. (Congresso).
    119. VII Workshop de Doenças Inflamatorias Intestinais. Aspectos Psicologicos em Pacientes com Doença de Crohn no Brasil. 2013. (Congresso).
    120. VII Workshop de Doenças Inflamatorias Intestinais. AZA na DII: experiência de 10 anos de um Centro de Referência. 2013. (Congresso).
    121. VII Workshop de Doenças Inflamatorias Intestinais. 2013. (Congresso).
    122. XII SEMANA BRASILEIRA DO APARELHO DIGESTIVO. PANCREATITE AGUDA: NOVOS CONCEITOS QUE MELHORAM A EVOLUÇÃO. 2013. (Congresso).
    123. XII SEMANA BRASILEIRA DO APARELHO DIGESTIVO. CURSO PRE-CONGRESSO SBP-DOENÇAS DO FIGADO, VIAS BILIARES E PÂNCREAS. 2013. (Congresso).
    124. XXIV GASTREN-RIO. Pancreatite Aguda Alcoolica-Existe?. 2013. (Congresso).
    125. 1 Encontro de DII do Instituto Alfa de Gastroenterologia.Tratamento da Doença de Crohn: Do anti-inflamatorio à cirurgia. 2012. (Simpósio).
    126. Controversias e Desafios nas Doenças Inflamatorias Intestinais. 2012. (Simpósio).
    127. Curso Pré-Congresso GEDIIB. Cicatrização da Mucosa na DII: análise crítica. 2012. (Congresso).
    128. Curso Pré-Congresso GEDIIB. Tiopurínicos: Riscos para Tumores. 2012. (Congresso).
    129. UEG Week. Azathioprine or Mesalazine for Prevention of Recurrent Small-Bowel Obstruction and Surgery in Crohn?s Disease Patients:A Randomized Controlled Study. 2012. (Congresso).
    130. VIII Seminario Mineiro de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva.Presidente da Mesa Redonda "Doença Inflamatoria Intestinal". 2012. (Seminário).
    131. VIII Seminario Mineiro de Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva.Debatedor do Caso Clínico "Doença Inflamatoria Intestinal". 2012. (Seminário).
    132. VI Workshop GEDIIB. 2012. (Simpósio).
    133. XI SBAD. Existe Pancreatite Aguda Alcoólica?. 2012. (Congresso).
    134. XXIII GASTREN. Como Avaliar Elevações Incidentais Enzimáticas do Pâncreas. 2012. (Congresso).
    135. XXII Jornada de gastroenterologia do Rio de Janeiro. Pancreatite Aguda Não Biliar Não Alcóolica. 2012. (Congresso).
    136. 6 th congress ECC0 inflammatory Bowel Diseases. 2011. (Congresso).
    137. GASTROMINAS. Debatedor Tema Livre: Gastroenterologia. 2011. (Congresso).
    138. GASTROMINAS. terapia biológica: tratamento isolado ou combinado?. 2011. (Congresso).
    139. GASTROMINAS. Pancreatite não alcoolica e não biliar. 2011. (Congresso).
    140. GASTROMINAS. Mesalazina: restringindo ou ampliando as indicações?. 2011. (Congresso).
    141. I Gastro Vertentes.Doença Inflamatoria intestinal-Terapêutica Biológica. 2011. (Simpósio).
    142. Simpósio de Pancreatites da Academia Nacional de Medicina.pancreatite Crônica-Terapêutica. 2011. (Simpósio).
    143. X SBAD. Pancreatite Aguda: Diagnostico Clinico e Etiologia. 2011. (Congresso).
    144. X SBAD. Caso Clinico - Pancreas. 2011. (Congresso).
    145. X SBAD. Avaliador de Temas Livres. 2011. (Congresso).
    146. XXI Jornada de Gastroenterologia do Rio de Janeirpo. Pancreatite não alcoólica não biliar - Medicamentosa. 2011. (Congresso).
    147. 18 th united European Gastroenterology Week. 2010. (Congresso).
    148. curso Pré-Congresso GEDIIB. Biológicos: Qual o grau de segurança?. 2010. (Congresso).
    149. IX SBAD. Câncer de Pâncreas:é possível o diagnóstico precoce?. 2010. (Congresso).
    150. IX SBAD. Caso Clínico: Pâncreas. 2010. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (3)
    1. CHEBLI, J. M..; ALVES, J. G. ; MATTOS, A. A.. Curso Pré-Congresso do FAPEGE na SBAD 2017. 2017. Congresso
    2. ZALTMAN, C. ; CHEBLI, J. M.. ; SIFERT, H.. Curso Pre-Congresso do GEDIIB na SBAD 2017. 2017. Congresso
    3. CHEBLI, J. M..; CHEBLI, L. A.. Simposio de Doenças Inflamatorias Intestinais. 2014. Congresso

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (4)
    • Júlio Maria Fonseca Chebli ⇔ Bruno do Valle Pinheiro (6.0)
      1. REBOREDO, MAYCON MOURA ; PINHEIRO, BRUNO VALLE ; Chebli, Julio Maria Fonseca. Physical Exercise Programmes in Patients With Inflammatory Bowel Disease. Journal of Crohns & Colitis. v. 11, p. 1286-1287, issn: 1873-9946, 2017.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. ANTUNES, CARLA VALÉRIA DE ALVARENGA ; HALLACK NETO, ABRAHÃO ELIAS ; NASCIMENTO, CRISTIANO RODRIGO DE ALVARENGA ; CHEBLI, LILIANA ANDRADE ; MOUTINHO, IVANA LÚCIA DAMÁSIO ; Pinheiro, Bruno do Valle ; REBOREDO, MAYCON MOURA ; MALAGUTI, CARLA ; CASTRO, ANTONIO CARLOS SANTANA ; CHEBLI, JÚLIO MARIA FONSECA. Anemia in Inflammatory Bowel Disease Outpatients: Prevalence, Risk Factors, and Etiology. Biomed Research International. v. 2015, p. 1-7, issn: 2314-6141, 2015.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. GOMES, EDIMAR PEDROSA ; REBOREDO, MAYCON MOURA ; CARVALHO, ERICH VIDAL ; TEIXEIRA, DANIEL RODRIGUES ; CARVALHO, LAÍS FERNANDA CALDI D?ORNELLAS ; FILHO, GILBERTO FRANCISCO FERREIRA ; OLIVEIRA, JULIO CÉSAR ABREU DE ; SANDERS-PINHEIRO, HELADY ; CHEBLI, JÚLIO MARIA FONSECA ; PAULA, ROGÉRIO BAUMGRATZ DE ; Pinheiro, Bruno do Valle. Physical Activity in Hemodialysis Patients Measured by Triaxial Accelerometer. BIOMED RES INT. v. 2015, p. 1-7, issn: 2314-6133, 2015.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. Chebli, Julio Maria Fonseca ; REBOREDO, MAYCON MOURA ; PINHEIRO, HELADY SANDERS ; DO VALLE PINHEIRO, BRUNO. Hypertransaminasemia following withdrawal of thiopurine therapy in an ulcerative colitis patient: mind looking the small bowel!. International Journal of Colorectal Disease (Print). v. 30, p. 1737-1738, issn: 1432-1262, 2015.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      5. Pinheiro, Bruno do Valle ; DELGADO, ÁUREO DE ALMEIDA ; Chebli, Julio Maria Fonseca. HEPATITIS AND PNEUMONITIS DURIN ADALIMUMAB THERAPY IN CROHN? DISEASE: mind the histoplasmosis!. Arquivos de Gastroenterologia (Impresso). v. 51, p. 73-76, issn: 0004-2803, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      6. DO VALLE PINHEIRO, BRUNO ; DE MOURA REBOREDO, MAYCON ; FONSECA CHEBLI, JÚLIO MARIA ; ABREU DE OLIVEIRA, JÚLIO CÉSAR. Silicosis conglomerada en un trabajador de limpieza mediante chorro de arena. Medicina Clínica (Ed. impresa). v. 143, p. 238-239, issn: 0025-7753, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Júlio Maria Fonseca Chebli ⇔ Ronir Raggio Luiz (1.0)
      1. SALGADO, VALÉRIA CRISTINA LOUREIRO ; LUIZ, RONIR RAGGIO ; BOÉCHAT, NEIO LUCIO FERNANDES ; LEÃO, ISABELLA SUED ; SCHORR, BIANCA DO CARMO ; PARENTE, JOSÉ MIGUEL LUZ ; LIMA, DANIELA CALADO ; JÚNIOR, EDUARDO SANTOS SILVEIRA ; SILVA, GENOILE OLIVEIRA SANTANA ; ALMEIDA, NEOGÉLIA PEREIRA ; VIEIRA, ANDREA ; BUENO, MARIA LUIZA QUEIROZ DE ; CHEBLI, JÚLIO MARIA ; BERTGES, ÉRIKA RUBACK ; BRUGNARA, LUISA MARTINS DA COSTA ; NETO, COLUMBANO JUNQUEIRA ; CAMPBELL, STEFANIA BURJACK GABRIEL ; DISCACCIATI, LUANA LETIZA ; CÉZAR, JOÃO PAULO SILVA ; NUNES, TIAGO ; KAPLAN, GILAAD G ; ZALTMAN, CYRLA. Risk factors associated with inflammatory bowel disease: A multicenter case-control study in Brazil. WORLD JOURNAL OF GASTROENTEROLOGY. v. 26, p. 3611-3624, issn: 1007-9327, 2020.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Júlio Maria Fonseca Chebli ⇔ Giancarlo Lucchetti (1.0)
      1. DE CAMPOS, RENATA JACOB DANIEL SALOMÃO ; LUCCHETTI, GIANCARLO ; LUCCHETTI, ALESSANDRA LAMAS GRANERO ; DA ROCHA RIBEIRO, TARSILA CAMPANHA ; Chebli, Liliana Andrade ; MALAGUTI, CARLA ; Gaburri, Pedro Duarte ; PEREIRA, LÍVIA MARIA NEIVA ; DE ALMEIDA, JULIANA GARCIA ; Chebli, Julio Maria Fonseca. The Impact of Spirituality and Religiosity on Mental Health and Quality of Life of Patients with Active Crohn?s Disease. JOURNAL OF RELIGION & HEALTH. v. 59, p. 1273-1286, issn: 0022-4197, 2020.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Júlio Maria Fonseca Chebli ⇔ Fernando Gomes Romeiro (1.0)
      1. ROMEIRO, F. G.; YAMASHIRO, F. S. ; SILVA, G. F. ; SASSAKY, L. Y. ; SAMPAIO, L. M. ; MACHADO, W.M.. Pancreatite Aguda. Em: Marco Túlio Baccarini Pires; Enio Pietra Pedroso; José Carlos Serufo; Maria Aparecida Braga. (Org.). Emergências Médicas. 1ed.Rio de Janeiro. : Cultura Acadêmica. 2014.v. 1, p. 357-364.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]




(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:27