Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Marcos Alexandre Gomes Nalli

Marcos Nalli possui Graduação em Filosofia - Faculdades Associadas Ipiranga (1991), Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Maringá (2000), Doutorado em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (2003), e Pós-Doutorado no Centre de Recherche Historique ? École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris ? França, com o apoio financeiro da Capes (processo 0606/07-3), na área de Epistemologia, com um projeto sobre as demarcações epistemológicas das nanotecnologias. Atualmente é professor Associado da Universidade Estadual de Londrina, e docente do Mestrado em Filosofia da UEL. Desenvolveu pesquisas apoiadas financeiramente sobre Nanotecnologia [CNPq, processo400778/04, entre 2004 e 2006] e sobre Foucault [Fundação Araucária, do Paraná,Chamada Pública 06/2003, protocolo 5254, anos 2005-2007; Chamada Pública 02/2006, protocolo 9536, anos 2007-2011; e CNPq, processo 400544/2011-3, desde 2011]. Publicou um livro [Foucault e a Fenomenologia. (ISBN 85-15-03395-X). São Paulo: Loyola, 2006], organizou dois livros [Michel Foucault em múltiplas perspectivas (ISBN 978-85-7216-638-622), Londrina: EDUEL, com apoio financeiro da Fundação Araucária, e Foucault: Desdobramentos (ISBN 978-85-5130-078-70, Belo Horizonte: Autêntica] e vários artigos em periódicos especializados e capítulos de livro. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia Contemporânea, atuando (pesquisa, ensino, orientação e publicação) principalmente nos seguintes temas: Foucault (arqueologia e genealogia, biopolítica, as relações entre saber e poder, subjetivação ética; e sua interface com a fenomenologia, especialmente a de Husserl); e nutre especial interesse por História das Ciências, numa perspectiva foucaultiana, a partir de temas como nanotecnologia, biotecnologia, genética e eugenia. orcid.org/0000-0001-6476-1472 ResearcherID: N-2987-2017 Lider do Grupo de Pesquisa (des) Leitura (Diretório do Grupo de Pesquisa: 8913372906850869) (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/5902984001238553 (29/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Estadual de Londrina, Centro de Letras e Ciências Humanas, Departamento de Filosofia. Campus Universitário Perobal 86051990 - Londrina, PR - Brasil - Caixa-postal: 6001 Telefone: (43) 33714000 Ramal: 4486 Fax: (43) 33714408 URL da Homepage: www.uel.br
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Filosofia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (5)
    1. 2020-Atual. A vida como objeto de biopolitica (Bolsa de Produtividade - CNPq)
      Descrição: Pretendo refletir sobre o sentido da afirmação foucaultiana à máxima de Aristóteles de que o homem era um animal vivo capaz de existência política, enquanto no homem moderno é a sua vida que está em questão política. O que tentarei mostrar é que não se trata de uma inversão entre os termos da vida e da política, mas uma transformação radical da relação pela introdução de um elemento novo, a vida num enquadramento biológico.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marcos Alexandre Gomes Nalli - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1 / Número de orientações: 6
      Membro: Marcos Alexandre Gomes Nalli.
    2. 2017-2020. A biopolitica como biotecnica (Bolsa Produtividade - CNPq)
      Descrição: Nosso objetivo com o presente projeto consiste em formular uma maneira alternativa de explorar a questão, a saber, de que a biopolítica pode ser considerada analiticamente como biotécnica, isto é como um conjunto de estratégias e medidas que são ao mesmo tempo políticas e técnicas, cujo fim último é a produção de uma série de fenômenos diretamente atinentes à nossa condição vital, inclusive a morte. A razão desta ênfase reside no fato de que se a biopolítica transfigura e altera o sentido último, o modus essendi da política, ao ponto de alterar e talvez até comprometer aquilo que Arendt qualificava como a dignidade da política, é que a biopolítica o faz a partir de uma perspectiva que é eminentemente tecnológica: se a dignidade da política é comprometida, ela o é a partir da transfiguração de sentido do próprio agir político e da transformação da natureza do homem em sua caracterização como agente político. Neste sentido, as operações efetuadas pela biopolítica são símiles àquilo que Bachelard viu nas teorias científicas nascentes do começo do século passado, a saber, a química e principalmente a mecânica quântica, isto é, são fenomenotécnicas que por meio das inovações teóricas introduzidas e também pelos aparatos tecnológicos desenvolvidos para dar conta daquelas inovações, têm como principal efeito não a descoberta de verdades profundas e perenes, mas a criação de novos fenômenos alçados à condição de objetos científicos. A biopolítica fez exatamente a mesma coisa. Nosso argumento é que isto se deu não por mera coincidência, mas sim que as fenomenotécnicas das novas teorias científicas assim como as transformações introduzidas pela biopolítica nascente no fim do século XIX são faces de um meta-fenômeno comum.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (8) . Integrantes: Marcos Alexandre Gomes Nalli - Coordenador / Franco Pereira Leite - Integrante / David Vergílio Moura - Integrante / Pâmela Cristina Salles da Silva - Integrante / Thaís Fernanda Roberto Oliveira - Integrante / Rodrigo Lima de Oliveira - Integrante / Emily Garcia - Integrante / Ana Carolina Venâncio Silva - Integrante / Maria Giulia Lima Carlessi - Integrante / Mayara Dionizo - Integrante / Thiago Pelogia - Integrante / Carlos Augusto Pires Schroeder - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 24
      Membro: Marcos Alexandre Gomes Nalli.
    3. 2014-2017. A imanencia normativa da vida e da morte nas analises da biopolitica - Aprovado pelo CNPq (Processo 304958/2013-1)
      Descrição: Roberto Esposito, em seu livro Bíos, biopolitica e filosofia (2004), critica a interpretação de Michel Foucault sobre a biopolítica. Segundo o pensador italiano, a interpretação foucaultiana é cindida e dual, de modo a não resolver o que Esposito denominou ?o enigma da biopolítica?, isto é: como a biopolítica, que tem por finalidade a proteção e promoção da vida, pode também gerar a morte? Ou seja, segundo Esposito, por mais radicais e inovadoras que sejam as análises foucaultianas acerca da natureza e dos modos de exercício da biopolítica, Foucault é incapaz de resolver o seu enigma. O grande argumento de Esposito é que o enigma da biopolítica consiste na inegável constatação de que ela engendra e produz vida ? que, às vezes, no próprio Esposito pode ser equiparada semanticamente à subjetivação ? quanto produz efeitos de morte. Segundo o pensador italiano, a limitação foucaultiana reside na consideração desse duplo traço da biopolítica em termos antitéticos e, pois, contraditórios ? ou vida ou morte, ou subjetivação ou sujeição. A solução que ele defende se assenta no que chamou ?paradigma imunitário?: tal como o sistema imunológico de um organismo, a imunização política é uma ?proteção negativa da vida? (Esposito, 2004). Esposito crê assim escapar daquilo que chamou de enigma da biopolítica, pela dissolução, ou ao menos pela neutralização, da relação entre vida e morte, demonstrando que ela não é dual e antitética, mas sim que de imanência entre uma e outra. Partindo da acusação dirigida à limitação foucaultiana sobre a biopolítica: Esposito tem razão em sua acusação? Foucault não resolve o enigma da biopolítica pela dificuldade de discernir biopoder de biopolítica? Nossa hipótese é que a leitura foucaultiana da biopolítica não incorre em tal suposto paradoxo, por dois aspectos: (a) Primeiramente porque há uma relação de imanência entre a biopolítica e a vida, pelo modo que regula as relações de norma e normalidade. Assim, para a biopolítica, a vida é seu objeto e fim último mesmo, ao tempo em que é a vida que, transformada em valor, se configura em norma, possibilitando ações e estratégias biopolíticas de amplo espectro, e até mesmo de modo aparentemente paradoxal: a partir desse quadro de imanência recíproca, a morte pode ser compreendida como um fenômeno típico da vida, da mesma forma que sua provocação, direta ou indiretamente, pode ser compreendida como uma consequência inerente ao próprio exercício biopolítico sobre a vida. (b) E em segundo, porque a vida para a biopolítica, como fim e valor normativo, se configura por um caráter técnico, ela não é um fenômeno natural prévio à biopolítica, mas é seu efeito e produto, tal com um objeto técnico, e nesse sentido, para atingir seu valor/vetor normativo, é criado por múltiplas estratégias de poder e também por saberes os mais variados. Assim, a biopolítica não apenas se define como um conjunto de ações políticas, mas como um dispositivo capaz de produzir um conjunto de fenômenos, chamados por síntese nominalística de ?vida? E nesse caso, a biopolítica, entendida como dispositivos agenciadores de saberes e poderes, também se configura como uma fenomenotécnicas, ou mais precisamente, como biotécnica.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Especialização: (2) / Mestrado acadêmico: (4) . Integrantes: Marcos Alexandre Gomes Nalli - Coordenador. Financiador(es): Fundação de Previdência Complementar - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Marcos Alexandre Gomes Nalli.
    4. 2011-2014. Cura e terapeutica em Michel Foucault: psicopatologia, medicina e biopolitica - Aprovado pelo CNPq (Processo 400544/2011-3)
      Descrição: É possível, a partir do pensamento de Michel Foucault, aferir um estatuto filosófico ao tema da cura e da terapêutica? Embora a pergunta possa soar estranha por parecer óbvia ao pensamento do filósofo francês ? em virtude do gênero de temas aos quais ele se voltou em seus livros, artigos e cursos ? ela parece ganhar alguma pertinência de questionabilidade quando nos deparamos com o fato de que não consta no principal vocabulário (Castro, 2004) já escrito sobre ele. Entretanto, ao consultarmos outros dicionários, como o Dictionnaire de la Pensée Médicale (2004), dirigido por Dominique Lecourt, nós nos deparamos com o vocábulo "guérison" [?cura?] escrito por Jean Starobinski, no qual para estabelecer uma oposição histórica entre cura e terapêutica em termos econômicos de demanda e oferta, ele se ampara principalmente em Foucault. O que sugere que o tema da cura se faz sim presente nas análises de Michel Foucault. Mas se faz presente exatamente como? Nossa hipótese consiste basicamente em dois aspectos: (a) O tema da cura tem que ser pensado em estreita relação com o problema das normas, isto é como restauração, restabelecimento, redirecionamento de um desvio, que se traduz em mal e em patológico, a uma norma que serve de padrão; o que implica em entender como nas análises foucaultianas as normas são instituídas e constituídas historicamente, "fenômeno" que é estudado por ele não como uma matriz, ou um ponto de referência, mas ao contrário, que toma o mal, o patológico, e a ausência de saúde como o pontos de referência a partir do quais se estabelecem sistemas normativos, que podem ser epistêmicos ou morais (como no caso da loucura, que em Histoire de la Folie, é apresentado por ele como o "a priori" da psiquiatria e da psicologia, ou em ainda em Naissance de la Clinique, o papel que o problema da morte exerce para se pensar a clínica médica). (b) Num segundo aspecto, decorrente da questão da norma, é possível perceber uma linha de continuidade entre o tema da cura ("g. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marcos Alexandre Gomes Nalli - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 23
      Membro: Marcos Alexandre Gomes Nalli.
    5. 2010-2013. A Cura em Questao no Pensamento de Michel Foucault: do estatuto epistemico ao estatuto politico-etico
      Descrição: É possível, a partir do pensamento de Michel Foucault, aferir um estatuto filosófico ao tema da cura? Embora a pergunta possa soar estranha por parecer óbvia ao pensamento do filósofo francês, em virtude do gênero de temas aos quais ele se voltou em seus livros, artigos e cursos, ela parece ganhar alguma pertinência de questionabilidade quando nos deparamos com o fato de que não consta no principal vocabulário (Castro, 2004) já escrito sobre ele. Entretanto, ao consultarmos outros dicionários, como o Dictionnaire de la Pensée Médicale (2004), dirigido por Dominique Lecourt, nós nos deparamos com o vocábulo "guérison" escrito por Jean Starobinski, no qual para estabelecer uma oposição histórica entre cura e terapêutica em termos econômicos de demanda e oferta, ele se ampara principalmente em Foucault. O que sugere que o tema da cura se faz sim presente nas análises de Michel Foucault. Mas se faz presente exatamente como? Nossa hipótese consiste basicamente em dois aspectos: (a)o tema da cura tem que ser pensado em estreita relação com o problema das normas, isto é como restauração, restabelecimento, redirecionamento de um desvio, que se traduz em mal e em patológico, a uma norma que serve de padrão; o que implica em entender como nas análises foucaultianas as normas são instituídas e constituídas historicamente, "fenômeno" que é estudado por ele não como uma matriz, ou um ponto de referência, mas ao contrário que toma o mal, o patológico, a negação como o ponto de referência a partir do qual se estabelecem sistemas normativos, que podem ser epistêmicos ou morais (como no caso da loucura, que em Histoire de la Folie, é apresentado por ele como o "a priori" da psiquiatria e da psicologia). (b) Num segundo aspecto, decorrente da questão da norma, é possível perceber uma linha de continuidade entre o tema da cura ("guérison") e um outro, o tema do cuidado ("souci"), mais atinente à subjetividade, e principalmente num sentido ético.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Marcos Alexandre Gomes Nalli - Coordenador. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Marcos Alexandre Gomes Nalli.

Prêmios e títulos

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (38)
    1. Conversações Filosóficas.A biopolítica é política de vida: qual vida?. 2020. (Outra).
    2. II Seminário Internacional Foucault.Macaco fala? Impressões subjetivas travestidas de considerações objetivas sobre um discurso de P. Preciado aos psicanalistas. 2020. (Seminário).
    3. I Seminário de Filosofia Política.Uma liberdade que se governa. 2020. (Seminário).
    4. O Ponto da Questão.Alteridades Irredutíveis. 2020. (Outra).
    5. Coloquio Internacional Lecturas Foucaultianas del Liberalismo y el Neoliberalismo. Um liberdade que se governa: Liberdade e Neoliberalismo em ótica foucaltiana. 2019. (Congresso).
    6. I Congresso Internacional Nietzsche - Foucault. De que vida trata a biopolítica? Considerações sobre a inversão foucaultiana da máxima aristotélica. 2019. (Congresso).
    7. IV Encontro de Filosofia Política Contemporânea: Política, direito e economia no século XXI.De que vida trata a biopolítica? Considerações sobre a inversão foucaultiana da máxima aristotélica. 2019. (Encontro).
    8. VII Coloquio Latinoamericano de Biopolítica. Considerações sobre a inversão foucaultiana da máxima aristotélica. 2019. (Congresso).
    9. Fenomenologia em Debate.A questão do conhecimento científico em Husserl e Foucault. 2018. (Encontro).
    10. XII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM CIÊNCIAS HUMANAS - SEPECH 2018.Publique ou Pereça - Como assim?. 2018. (Seminário).
    11. III Encontro Nacional de Filosofia Contemporânea e VIII Ciclho Hannah Arendt.O GUETO COMO PARADIGMA BIOPOLÍTICO DAS CIDADES MODERNAS. 2017. (Encontro).
    12. I Colóquio Nacional de Filosofia Michel Foucault. Biopolítica ou Biotécnica?. 2016. (Congresso).
    13. Biopolítica e Gestão de Riscos: Saúde pública, Saúde Mental e dispositivos de sergurança na França e no Brasil.Biopolítica, Medicalização e Terapêutica. 2014. (Encontro).
    14. Colóquio de Pesquisa Olhares Foucaultianos. Seção de Comunicações. 2014. (Congresso).
    15. Colóquio de Pesquisa Olhares Foucaultianos. Biopolítica e biotécnica. 2014. (Congresso).
    16. I Encontro Internacional de Estudos Foucaultianos: Governamentalidade e Segurança.Espiritualidade Política e Resistência: Sobre a leitura foucaultiana da Revolução Iraniana. 2014. (Encontro).
    17. V COlóquio de Biopolítica:.A biopolítica como biotécnica. 2014. (Simpósio).
    18. X Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCAR.A imanência normativa da vida e da morte nas análises da biopolítica. 2014. (Seminário).
    19. X SEPECH - Seminário de Pesquisa em Ciências Humanas.A importância da estatística para a biopolítica (orientador). 2014. (Seminário).
    20. X SEPECH - Seminário de Pesquisa em Ciências Humanas.A relação entre conhecimento simbólico e intuitivo nas Investigações Lógicas de Husserl e suas problemáticas (orientador). 2014. (Seminário).
    21. IV Colóquio Latinoamericano de Biopolítica. A biopolítica como biotécnica. 2013. (Congresso).
    22. III Seminário de História e Filosofia da Ciência: Enfoques sobre filosofia e história da bigias.Mesa-Redonda: A filosofia da ciência contemporânea e sua inserção no debate historiográfico. 2012. (Seminário).
    23. II Simpósio a Vida Medicada: Bipolítica nos debates contemporâneos.A abordagem imunitária de Roberto Esposito: bipolítica e medicalização. 2012. (Simpósio).
    24. IV Encontro de Egressos e Estudantes de Filosofia da UEL.Biopolítica: noções e releituras. 2012. (Encontro).
    25. IV Encontro de Filosofia Contemporânea: Epistemologias contemporâneas.Mesa-Redonda: A filosofia da ciência contemporânea e sua inserção no debate historiográfico. 2012. (Encontro).
    26. IX Seminário Internacional Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente.Ética e Nanotecnologia. 2012. (Seminário).
    27. Seminário de Sociologia na USP.Biopolítica: noções e releituras. 2012. (Seminário).
    28. Evento de Extensão "Michel Foucault em múltiplas perspectivas".O quimono e o turbante: O Oriente em Michel Foucault. 2011. (Encontro).
    29. II Ciclo Hannah Arendt: O caso Eichmann e algumas questões de filosofia moralal.O campo de concentração é o nomos biopolítico da modernidade. 2011. (Encontro).
    30. International Conference & International Summer University: Borders, Displacement and Creation - Questioning the contemporary. Foucault: Therapeutics and Biopolitics. 2011. (Congresso).
    31. Mesa Redonda: Bionanotecnologia - Limites e Possibilidades.Bionanotecnologia e bioética. 2011. (Encontro).
    32. Palestra: Ética e Educação.Ética e Educação. 2011. (Oficina).
    33. VII Colóquio Habermas: Habermas e interlocuções.VII Colóquio Habermas: Habermas e interlocuções. 2011. (Simpósio).
    34. XVI Simpósio de Filosofia Moderna e Contemporânea.Esta estranha paixão que é a amizade (palestra). 2011. (Simpósio).
    35. II Encontro de Egressos e Estudantes de Filosofia da UEL.Filosofia Contemporânea. 2010. (Encontro).
    36. VIII SEPECH - Seminário de Pesquisa em Ciências Humanas.Transformações no Mundo Contemporâneo. 2010. (Seminário).
    37. XI Simpósio Internacional IHU: O (Des)Governo Biopolítico da Vida Humana.Foucault: Terapêutica e biopolítica. 2010. (Simpósio).
    38. XIV Encontro Nacional ANPOF.A Cura em Questão no Pensamento de Michel Foucault. 2010. (Encontro).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (16)
    1. NALLI, Marcos; FURLANETE, F.. II Encontro Nacional e Primeiro Internacional de Biopolítica: Os desafios da atualidade. 2021. Congresso
    2. NALLI, Marcos; FURLANETE, F.. O Ponto da Questão. 2019. Outro
    3. NALLI, Marcos. Integrante da Comissão Científica. 2019. (Congresso).. . 0.
    4. NALLI, Marcos; FURLANETE, F.. I Encontro Nacional Biopolítica: Origens e Consequências. 2018. Congresso
    5. NALLI, Marcos. I CONGRESSO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA UEL. 2018. (Congresso).. . 0.
    6. NALLI, Marcos. Colóquio de Pesquisas Olhares Foucaultianos. 2014. (Congresso).. . 0.
    7. Santos, Eder Soares ; BRAGA, Carla Maria Lima ; WEBER, José Fernanades ; NALLI, Marcos. II Simpósio Winnicott de Londrina: Winnicott na história da psicanálise. 2012. Outro
    8. SILVA, Marcos Rodrigues da ; NALLI, Marcos. IV Encontro de Filosofia Contemporânea: Epistemologias Conemporâneas. 2012. Outro
    9. SILVA, Marcos Rodrigues da ; NALLI, Marcos. III Seminário de História e Filosofia da Ciência: Enfoques sobre filosofia e história da biologia. 2012. Outro
    10. Santos, Eder Soares ; WEBER, José Fernanades ; NALLI, Marcos. I Simpósio Winnicott de Londrina: Teoria e clínica na psicanálise de Winnicott. 2011. Congresso
    11. NALLI, Marcos; ALBERTUNI, Carlos Alberto ; SILVA, Marcos Rodrigues da ; Santos, Eder Soares. III Encontro de Egressos e Estudantes de Filosofia da UEL. 2011. Congresso
    12. NALLI, Marcos; Santos, Eder Soares. I Ciclo de Filosofia e Psicanálise Contemporânea: A psicanálise de Winnicott. 2011. Outro
    13. NALLI, Marcos; MANSANO, Sonia Regina Vargas. Evento de Extensão "Michel Foucault em múltiplas perspectivas". 2011. Outro
    14. Santos, Eder Soares ; WEBER, José Fernanades ; NALLI, Marcos. III Seminário Nacional de Filosofia Contemporânea: Filosofia Contemporânea o Pensamento Oriental. 2010. Congresso
    15. NALLI, Marcos. IV SEPECH - IV Semana de Exposição de Projetos em Ciências Humanas. 2004. (Exposição).. . 0.
    16. NALLI, Marcos. Fórum: Imaginário Social e Universidade: O caso UEL. 1997. (Outro).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:38