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Fernando Freitas Fuao

Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pelotas (1980), Doutor em Projetos de Arquitetura Texto e Contexto pela Escuela Tecnica Superior de Arquitectura de Barcelona-UPC (!987- 92) com a tese 'Arquitectura como Collage', Pós Doutor pelo Programa de Pós-graduação em Filosofia-UERJ sob a supervisão da Filosofa Dra. Dirce Solis (2011-12). Professor Titular da Faculdade de Arquitetura. (UFRGS). Ministro na graduação desde 1992, a disciplina: Projeto Arquitetonico, e no Programa de Pesquisa e Pós Graduação em Arquitetura. PROPAR, a disciplina: Textos Fundamentais da Arquitetura Moderna. Atuo principalmente nos seguintes temas: arquitetura e inclusão social, galpões de reciclagem, filosofia da desconstrução, ética na arquitetura, processo de criação, collage, e representação, . Fui editor chefe do periódico ARQtexto durante 2005 e 2006, atualmente sou editor chefe com prof. Eduardo Rocha da Revista PIXO. Revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade. UFPEL. Autor dos livros: Derrida e Arquitetura (Solis & Fuão), Manual Construir e Reformar um Galpão de Reciclagem (CNPQ. Prorext. Propesq. UFRGS. 2014), A collage como trajetória amorosa (2011); Galpões de reciclagem e a Universidade, org. (2008), Canyons, av Borges de Medeiros e o Itaimbezinho (2000), Arquiteturas fantásticas. org. (1998) e de diversos ensaios como: A hospitalidade na arquitetura, As bordas do Tempo; Viagem ao fim do mundo; O sentido do espaço, em que sentido, em que sentido?, entre outros. Atualmente desenvolvo ações de extensão relacionadas a catadores, recicladores e moradores de rua. Coordenador do Programa 'Universidade na Rua'. Mec.Proext. Ufrgs (2015-17). Pesquiso sobre os Galpões de reciclagem em Porto Alegre, com objetivo de melhorar e qualificar esses espaços. Participei do Projeto Rondon no Acre em 2005. Sou lider de dois grupos de pesquisa: Galpões de triagem: arquitetura, design e educação; e Arquitetura Derrida e interconexões. Desde 1987 que estudo o tema da collage. Recentemente organizei duas coleções de livros: Inscritos no lixo (3 vol. UFRGS) e Querências de Derrida, moradas da arquitetura e filosofia (5 vol. UFRGS). https://fernandofuao.blogspot.com https://inscritosnolixo.blogspot.com https://mundocollage.blogspot.com (Texto informado pelo autor) (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/3852560888851492 (26/08/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Arquitetura, Departamento de Arquitetura. Rua Sarmento Leite, 320 sala 201 Centro 90050-170 - Porto Alegre, RS - Brasil Telefone: (51) 33163485 Fax: (51) 33163485 URL da Homepage: https://www.ufrgs.br/propar
  • Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
  • Área: Arquitetura e Urbanismo
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (5)
    1. 2021-Atual. Habiter en devenir: autres demeures
      Descrição: PRESENTATION ET OBJECTIFS DU PROJET Il y a quelque chose de stable, d?adéquat, d?ajusté lorsque nous avons affaire à l?habiter et y circulons : un topos où le lieu doit se prêter à être habité comme condition a priori pour la construction de ce monde intérieur, intime et où l?être-avec et l?être auprès-de quelque chose ou de quelqu?un tiennent à l?identité de ce lieu. Cependant si l?idée d?habiter est liée â la notion de stabilité, et, donc, dans une certaine mesure, de relations stables et connexes à un topos prévisible, il nous intéresse ici de penser l?habiter comme un mouvement hétérotopique, c?est-à-dire en termes de singularité dans ce que l?on considère universel auto-codifications ou superpositions de codes et de temps, de logiques, de normes qui supportent des habitudes et des modes d'existences propres, non conventionnels, non traditionnels, souvent étranges, marginaux, aberrants, échappant aux « standards » considérés convenables et reconnus comme universels - qui ne se complètent pas nécessairement , bien qu?ils coexistent et s?entrelacent. Aussi avons-nous choisi certaines situations liées à l?espace de l?habiter dans le contemporain qui se présentent comme des hétérotopies sociales, ou, suivant Foucault ?créateur? du concept, comme des situations singulières qui s?agencent comme des demeures à partir de logiques de fonctionnement et de codifications spécifiques, propres, bien que s?insérant, se réalisant dans la logique historique et universelle.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (3) . Integrantes: Fernando Freitas Fuão - Integrante / Jose Carlos Freitas Lemos - Integrante / Eugenio Queiroga - Integrante / Fernando de Mello Franco - Integrante / Antonio Fabiano Junior - Integrante / Luciano Pessoa - Integrante / Isabella Sollero - Integrante / Guilherme Teixeira Wisnik - Integrante / Philippine Moncomble - Integrante / IGOR GUATELLI - Coordenador.
      Membro: Fernando Freitas Fuao.
    2. 2018-Atual. GALPOES DE TRIAGEM DE RESIDUOS SOLIDOS. A MECANIZACAO DOS GALPOES, ORGANIZACAO ESPACIAL DAS ESTEIRAS
      Descrição: O projeto "Galpões de Triagem de Resíduos Sólidos. A mecanização dos galpões, organização espacial das esteiras ?, avalia várias tipologias de Galpões de Triagem tomando por base o referencial dos 16 galpões de reciclagem localizados em Porto Alegre e alguns na região metropolitana. O estudo das tipologias dos galpões de reciclagem tem sua relevância pelo fato de serem atividades novas, e essas construções configuram-se como protótipos que estão se reafirmando como tipos. A origem e o conhecimento desses tipos não necessariamente partem de um modelo ideal mas sim de circunstâncias reais, muitas vezes precárias, que os distanciam dessa idealização. Essa pesquisa já resultou na publicação do primeiro Manual no Brasil ?Manual como construir e reformar um galpão de reciclagem? (2015. UFRGS. CNPq) onde se objetivou a melhoria e a qualificação desses espaços já construídos, e também orientar na construção de futuros projetos de galpões através de sugestões relativas à arquitetura, como: fluxos, zonas de produção, conforto ambiental, alturas, ventilação, cobertura, modulação, estrutura, etc. Nesse momento, estuda-se a questão da mecanização nos galpões (esteiras, empilhadeiras, prensas, trituradores de papel, aglutinadores, etc.). A metodologia empregada é a de análise-síntese (analises individuais e comparadas). De acordo com as conclusões contidas no Manual, cada sistema de separação adotado gera um layout distinto de planta, assim como as dimensões e proporções são profundamente alteradas principalmente quando se passa de um sistema manual de triagem - como a bancada e/ou mesas - para as esteiras. Toda a relação de fluxos, armazenagem, disposição dos trabalhadores no espaço, iluminação, aberturas, fluxo de caminhões, carregamento e descarregamento se veem afetados. Acredita-se que o conhecimento produzido por essa pesquisa é de relevância para os catadores, as prefeituras, os profissionais universitários, as ONG?s ligadas à problemática do lixo. Busca um enfoque metodológico participativo, integrando recicladores, catadores, experimentadores técnicos do setor de organização dos coletivos, representantes de Associações e Cooperativas da Recicladores, em todas as etapas. Evidenciando, assim, o conhecimento dos catadores. Os resultados obtidos sob o aspecto da mecanização também retornarão aos recicladores numa linguagem simples, direta e ilustrativa, sob a forma de um novo Manual (Manual para Galpões de reciclagem com esteiras); agora, no que tange principalmente aos galpões que já trabalham com esteiras e outros equipamentos mecânicos, e os que estão por adotar a triagem mediante esteiras. Essa pesquisa pertence ao Grupo de Pesquisa (CNPq): ?Galpões de Triagem, arquitetura, educação e design.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (15) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Fernando Freitas Fuão - Coordenador / Jose Carlos Freitas Lemos - Integrante.
      Membro: Fernando Freitas Fuao.
    3. 2018-Atual. TEORIAS DA ARTE
      Descrição: O NEHS, Núcleo de Estética, Hermenêutica e Semiótica da FAU/UnB reuniu-se em 2017 para definir o cerne de suas atuais preocupações, um ponto de convergência do que seus diversos membros estão fazendo e discernindo como relevante para a linha de pesquisa, a fim de nortear seus debates, suas dissertações, teses e publicações. Estudam-se diversas teorias da arte, confluindo para o tema ?arte, arquitetura e qualidade?. O cerne do cerne estava no fim: numa era em que, por toda parte, se trata de definir o qualificativo por quantificações, quer-se recuperar a qualidade. Partindo da dezena de categorias em Aristóteles e os quatro entendimentos diversos dele sobre a noção de qualidade, como é que houve tão violenta redução, de sete para quatro e daí uma? Como se pode pretender definir a qualidade por algo que não consegue abranger sua diferença específica? Como se configura a qualidade que diferencia a arte? Diferentes teorias são necessárias para discernir esse cerne. Tendo sido definido o belo por Kant como algo que se caracteriza por não ter uma finalidade embora pareça ter, a arquitetura se coloca de modo estratégico entre a arte e a qualidade para buscar o belo em uma arte que é feita em função de um programa de necessidades. Ela é, portanto, algo útil, ainda que não se confunda com um utensílio, embora já tenha sido assim entendida, por exemplo, quando definia a casa como máquina de morar. Caso se tomasse a rigor a definição kantiana, a arquitetura ficaria fora do sistema das artes, o que parece que não faria maior diferença para muitos dos seus profissionais, que a reduzem a espaço construído. A questão colocada pela arquitetura como algo útil não é só saber se ela é ou não uma arte, mas principalmente qual é a utilidade das demais artes, a que fins elas servem, quais são suas relações com a verdade, o poder e a ideologia. A redução do estudo da arquitetura a algo apenas técnico agrada à alienação dominante, numa era marcada pela apatia social e pelo perfil do governo. É mais fácil não pensar do que enfrentar questões para as quais não sem tem ainda uma resposta. No entanto, quando há inundações nas cidades porque seus riachos e rios foram canalizados e reduzidos a sarjetas, quando construções despencam dos morros e matam gente, quando cimento e asfalto cobrem todo o verde e um prédio se encosta no outro sem permitir a circulação do ar, a culpa não está apenas em maus administradores da coisa pública, pois eles tiveram a colaboração de arquitetos e urbanistas. Há algo errado nas escolas que os formam e deformam. Há substratos políticos e teológicos que deveriam ter sido debatidos e não foram. Há uma ingenuidade fundante na profissão: que tudo deve ser feito para o conforto do homem. A essa postura se contrapõe hoje a consciência crescente de que a raça humana é o maior perigo gerado pela natureza para a sua destruição. A contrapartida do progresso está sendo a morte do planeta. Os membros do grupo se caracterizam por se dedicarem também à criação artística, seja em pintura, desenho, ficção, projeto arquitetônico, design ou música. Isso faz com que tenham uma relação diferente dos filósofos em relação à arte. Não é uma relação fria, distante, que pretende resolver tudo mediante conceitos, aplicar ideias a obras. É uma relação íntima, vivenciada, que tanto sabe como é difícil realizar uma boa obra quanto não é fácil querer explicá-la. Isso significa também que o grupo admite obras artísticas como parte de sua produção. Elas não existem apesar da teoria nem em detrimento da teoria. Pelo contrário, elas propiciam que se possa teorizar desde dentro da vivência da criação e execução artística. Equipe de pesquisa Coordenador geral: Flávio René Kothe Subcoordenador: Sérgio Rizo. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Fernando Freitas Fuão - Integrante / flavio kothe - Coordenador / Sergio Rizo - Integrante / Luciano Coutinho - Integrante / Julio César Brasil - Integrante / Cláudia Garcia - Integrante / Erinaldo Sales - Integrante / Carolina Borges - Integrante / Aline Zim - Integrante / Anamaria Diniz - Integrante / Cláudia Zatz - Integrante / Sonia Azêredo - Integrante.
      Membro: Fernando Freitas Fuao.
    4. 2017-Atual. EXPERIENCIAS URBANAS E PRODUCAO DO COMUM: modos de vida e invencao das cidades em tempos de intolerancia
      Descrição: Como desdobramento de uma parceria firmada entre pesquisadores britânicos e brasileiros para investigar modos de subjetivação e as fronteiras urbanas de quatro cidades brasileiras, este projeto caracteriza a etapa dos estudos a ser realizada na capital gaúcha. Utilizando-se do método cartográfico, a pesquisa objetiva analisar a diversidade dos modos de vida que compõem a experiência urbana, acompanhando diferentes grupos de Porto Alegre que destaquem suas experiências coletivas com determinados modos de exclusão que se operam na cidade e, no contraponto, como produzem um comum enquanto modo de resistência ao capitalismo contemporâneo. Entre os produtos esperados, almeja-se a potencialização das estratégias inventivas de singularização dos coletivos estudados, bem como a ampliação e contribuição do sul do país com a rede de pesquisas internacional na qual se inclui a investigação.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (5) / Doutorado: (3) . Integrantes: Fernando Freitas Fuão - Coordenador / Daniela Cidade - Integrante / Simone Paulon - Integrante / Luiz Artur Costa - Integrante / Jose Carlos Freitas Lemos - Integrante.
      Membro: Fernando Freitas Fuao.
    5. 2017-Atual. ?TRAVESSIAS NA LINHA DE FRONTEIRA BRASIL-URUGUAY: controversias e mediacoes no espaco publico de cidades-gemeas
      Descrição: O projeto de pesquisa ?TRAVESSIAS NA LINHA DE FRONTEIRA BRASIL-URUGUAY: controvérsias e mediações no espaço público de cidades-gêmeas?, tem como objetivo geral: investigar o uso do espaço público da linha de fronteira Brasil-Uruguay, definido pelas cidades-gêmeas (Chuí-Chuy, Jaguarão-Rio Branco, Aceguá-Aceguá, Santana do Livramento-Rivera, Barra do Quaraí-Bella Unión e Quaraí-Artigas), utilizando como metodologia a ?cartografia urbana?; com a intenção de mapear esses fenômenos urbanos próprios da contemporaneidade e contribuir para projetos futuros de políticas públicas integradoras e leituras mais heterogêneas de regiões fronteiriças. Essa metodologia é entendida como uma inovação tecnológica ao propor uma coleta de dados que vão além das informações estatísticas ? âmbito econômico, populacional, habitacional ? e que ainda incorporam ao discurso da Linha de Fronteira fenômenos contemporâneos que até hoje não foram sistematizados sobre a região da Fronteira Brasil-Uruguay. A ferramenta tecnológica será aplicada em todas essas cidades-gêmeas, e que também pode ser referência para outros estudos em zonas urbanas distintas ? outros bairros ou outras bordas. Pretende-se assim, disponibilizar todos esses dados coletados em uma plataforma online de acesso fácil para as prefeituras, intendências das cidades fronteiriças, órgãos e instituições interessados, além de contribuir para outras pesquisas na região. Facilita-se o acesso à informação e contribui para o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação do país. As cidades-gêmeas da fronteira Brasil-Uruguay localizadas na região sul do Rio Grande do Sul, vai da tríplice fronteira Brasil-Argentina-Uruguay até a foz do Arroio Chuí, são caracterizadas por linhas de fronteiras secas e fluviais, com aspectos de integração econômicos e culturais latentes. Tornando as zonas fronteiriças alvo de ações do Estado e de programas de desenvolvimento integrados. As cidades- gêmeas tem suas malhas urbanas contínuas ou descontínuas na linha de fronteira, apresentando morfologias e usos do espaço público que vão de grandes intensidades a vazios. Fronteira como zona de indiferenciação e indiscernibilidade, lugares de vida em aberto e em fluxos. A fronteira na fronteira. Questionam-se: como acontece a ocupação/vida urbana na linha de fronteira? Os usos dos lugares públicos (parques, avenidas, largos, etc.) sofrem alguma alteração por fazerem parte de uma fronteira? Como e quem são as pessoas que apropriam desses lugares? Ao percorrer toda linha Brasil-Uruguay, há alguma diferença ou semelhança entre as cidades fronteiriças? O método proposto é a cartografia urbana que pensa o espaço público com produtor de subjetividades sempre em processo, utilizando análises da morfologia urbana, das análises de conteúdo e da própria cartografia.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Fernando Freitas Fuão - Integrante / Maurício Polidori - Integrante / Eduardo Rocha - Coordenador / OTÁVIO MARTINS PERES - Integrante / EMANUELA DI FELICE - Integrante / ANDRÉ DE OLIVEIRA TORRES CARRASCO - Integrante / DÉBORA SOUTO ALLEMAND - Integrante / LUANA PAVAN DETONI - Integrante / RAFAELA BARROS DE PINHO - Integrante / CAROLINA MESQUITA CLASEN - Integrante / LORENA MAIA RESENDE - Integrante / PIERRE MOREIRA DOS SANTOS - Integrante / JUAN MANUEL DIEZ TETAMANTI - Integrante / LAURA NOVO DE AZEVEDO - Integrante.
      Membro: Fernando Freitas Fuao.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (2)
    1. Premio máximo dos destaque do Salão de Extensão 2019. REHABILITAÇÃO DA kSA ROSA, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.. 2019.
      Membro: Fernando Freitas Fuão.
    2. Premio ANPARQ 2014. III Enanparq. Melhor orientação de mestrado: Lugares da Loucura. Ana Paula Viecelli, ANPARQ. Enanparq.. 2014.
      Membro: Fernando Freitas Fuão.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (9)
    1. ENANPARQ 2020. Exposição Virtual, Projetos de Extensão. POSTER.Ocupação Ksa Rosa. 2020. (Encontro).
    2. VI ENANPARQ 2020. 2020. (Encontro).
    3. Educação popular, história e chaves ética, politicas e pedagógicas: pensando sobre Brasil e América Latina. 2019. (Outra).
    4. Corpocidade5. Sem-salvação, filosofia com moradores de rua. 2016. (Congresso).
    5. IV ENANPARQ. Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo.Arquitetura e Ética. 2016. (Encontro).
    6. Oficina de pesquisadores Londres (LSE) e Brasil (UFRGS, UFRN, FGV-SP) GV.Resilience and porosity of city borders: a psychosocial investigation in three brazilian cities. 2016. (Oficina).
    7. Jornada com Jean Luc Nancy. 2014. (Outra).
    8. Encontro do Grupo de Trabalho da ANPOF: Filosofia Contemporanea de Expressão Francesa. 2011. (Encontro).
    9. Seminário nacional vanguardas, surrealismo e modernidade: europa e américas.A collage no Brasil: artes plasticas e arquitetura. 2010. (Seminário).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (15)
    1. BRAGA, E. ; QUINTANA, E. ; SOLIS, Dirce ; FUÃO, FERNANDO FREITAS. 3 Colóquio Internacional Arquitetura Derrida e aproximações. 2019. Congresso
    2. SOLIS, Dirce ; FUÃO, F. Fernando ; ROCHA, E. ; VELLOSO, R. C. L.. 2 Colóquio Internacional. Arquitetura, Derrida e aproximações. Espetralidades e fantasmagorias na arquitetura e filosofia. 2017. Congresso
    3. SOLIS, Dirce ; FUÃO, F. Fernando. Sessão Temática Arquitetura (é) ética. 2016. Outro
    4. BERNARDO, F. ; MEDINA, V. ; FUÃO, F. Fernando. Seminário: Arquitetura e filosofia da desconstrução de Jacques Derrida. 2015. Outro
    5. FUÃO, F. Fernando; SOLIS, Dirce ; ROCHA, E. ; NORONHA, M. ; KIEFER, M.. 1 Coloquio Internacional Arquitetura, Derrida e aproximações. QUERENCIAS De Derrida, moradas da arquitetura e filosofia. 2015. Congresso
    6. MELLO, B. E. ; FUÃO, F. Fernando ; FIGUEIREDO, A. P.. Lançamentos da Coleção Inscritos no Lixo. 2015. Outro
    7. RHEINGANTZ, P. A. ; FUÃO, F. Fernando. Alegria, Desejo e autonomia no Ensino de Projeto de Arquitetura. 2013. Outro
    8. FUÃO, F. Fernando; BRITES, B. ; ALVES, J. F. ; FERREIRA, J. L. ; FLORIANO, C. ; REMESAR, A.. Curso Arte Pública & Cidadania. 2011. Outro
    9. FUÃO, F. Fernando; DOVERA, T. S. ; BRAUNER, M. R. G. ; CAMISOLAO, R. C.. CONVIVÊNCIAS. "Construindo a sociedade nova e desconstruindo o preconceito. Universitários e população em situação de rua. Programa Convivências 2010. 2010. Outro
    10. BRAUNER, M. R. G. ; FUÃO, F. Fernando ; DOVERA, T. S. ; PROEN, R. ; FERREIRA, J. L.. SEMINÁRIO: FILOSOFIA POPULAR COM MORADORES DE RUA. 2010. Outro
    11. FUÃO, F. Fernando. Design, 'resinto', a interioridade do Galpão de reciclagem Rubem Berta. 2007. (Exposição).. . 0.
    12. FUÃO, F. Fernando. O direito à cidade, inclusões e exclusões". Projeto Entrada da Cidade. POA.. 2004. (Outro).. . 0.
    13. FUÃO, F. Fernando. Sala do terapeuta & intervenções de um arquiteto. 1997. (Outro).. . 0.
    14. FUÃO, F. Fernando. Arquiteturas Fantásticas. 1995. (Congresso).. . 0.
    15. FUÃO, F. Fernando. II Seminario sobre rehabilitación, arquitectura i historia urbana. 1988. (Exposição).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (1)



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:43