Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Alexandre Christofaro Silva

Bolsista de Produtividade em Pesquisa nível 2 do CNPq, possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Lavras (1985), mestrado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade Federal de Lavras (1990), doutorado em Agronomia pela Universidade de São Paulo (1997) e pós-doutorado pela Universidad de Santiago de Compostela-Espanha (1999). Foi Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (2007-2015) e e membro do Conselho Curador da FAPEMIG (2012 - 2016). Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e coordenador do Programa de Pesquisa Ecológica de Longa Duração - PELD TURF (CNPq e FAPEMIG). Coordenador e membro da Câmara de Recursos Naturais, Ciências e Tecnologias Ambientais da FAPEMIG entre 2017 e 2020. Em 2019 coordenou a Câmara de Assessoramento Exclusiva da Fapemig/Fapes/Fundação Renova para análise e julgamento das propostas submetidas para pesquisa, desenvolvimento e inovação para recuperação das áreas impactadas pelo rompimento da barragem de Fundão ? Mariana/MG e a Câmara de Assessoramento Exclusiva da Fapemig para análise e julgamento das propostas submetidas ao Edital Tríplice Hélice (Estado/ICT/Iniciativa Privada).Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Gênese, Morfologia e Classificação dos Solos, atuando principalmente nos seguintes temas: mudanças paleoambientais e paleoclimáticas, ecossistemas de turfeiras, matéria orgânica do solo, organossolos, classificação de solos e pedologia. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/3234555183136504 (05/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Faculdade de Ciências Agrárias. Rua da Glória, 187 Centro 39100000 - Diamantina, MG - Brasil - Caixa-postal: 58 Telefone: (38) 35311811 Ramal: 250 Fax: (38) 35311030 URL da Homepage: https://www.ufvjm.edu.br
  • Grande área: Ciências Agrárias
  • Área: Agronomia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (18)
    1. 2021-Atual. Implementacao do Sitio PELD ?Turfeiras da Serra do Espinhaco Meridional: servicos ecossistemicos e biodiversidade
      Descrição: A proposta de criação do Sítio PELD Turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional: serviços ecossistêmicos e biodiversidade -TURF foi pautada na importância destes ecossistemas de turfeiras tropicais de montanha para a bacia do Rio Araçuaí, para o Estado de Minas Gerais, para o Brasil e para o Planeta Terra e no histórico de trabalho da equipe que elaborou a proposta. A Serra do Espinhaço Meridional - SdEM faz parte da cabeceira das grandes bacias do leste brasileiro, pois abriga, além das nascentes do Rio Jequitinhonha e de seu principal afluente, o Rio Araçuaí. Os Rios Jequitinhonha e Araçuaí são os únicos rios perenes do semi-árido do nordeste de Minas Gerais. A equipe do PELD TURF identificou ecossistemas de turfeiras tropicais de montanha na SdEM, formados pela acumulação no tempo e no espaço de matéria orgânica. São ainda pouco conhecidos no Brasil, mas prestam serviços ecossistêmicos (armazenamento de água e sequestro de C, dentre outros) e apresentam biodiversidade peculiar, sendo de extrema importância local, regional e global. A análise conjunta do material preservado nas turfeiras permite inferir mudanças paleoclimáticas locais e regionais desde o Pleistoceno. A SdEM é uma das mais importantes regiões biogeográficas do Brasil, pois é um divisor de dois dos principais biomas brasileiros (Mata Atlântica e Cerrado) e também um dos maiores centros de endemismo de espécies de animais e plantas da América do Sul. Estudos sobre a composição florística das fitofisionomias que colonizam as turfeiras e sua área de recarga, o campo limpo e a floresta tropical tem sido conduzidos pela equipe deste estudo. Entretanto, a região de transição Cerrado/Mata Atlântica abriga grande riqueza e abundância de espécies, suportando comunidades sobrepostas que estariam restritas a ecossistemas isolados. A fauna da SdEM ainda é pouco conhecida. Muitas espécies são raras e estão associadas a estes habitats abertos montanhosos, apresentando algum nível de ameaça. No âmbito de Minas Gerais e do Vale do Jequitinhonha a importância de conhecer o funcionamento destes ecossistemas é, além de estratégica, imprescindível para a qualidade de vida das populações tradicionais. Estes ecossistemas têm sido periodicamente atingidos por queimadas para estimular o pastoreio. Tanto as queimadas como o assoreamento reduzem significativamente a biodiversidade local, além causar perda de C, diminuindo gradativamente o volume das turfeiras, influenciando diretamente na sua capacidade de estocar C e na perenidade e vazão dos cursos dágua. O monitoramento de longo prazo deve permitir uma melhor caracterização das alterações sazonais e espaciais associadas a vazão, à oscilação do lençol e a saída de C do sistema, proporcionando a criação de modelos de previsão de fenômenos relacionados à dinâmica da água e C nestes ecossistemas. Bancos de dados de longo prazo sobre plantas e animais também contribuem para o entendimento de como a antropização e as mudanças climáticas afetam a biodiversidade e o funcionamento dos ecossistemas de turfeiras, subsidiando o desenvolvimento de políticas de conservação. O concomitante monitoramento de ecossistema de turfeira protegida por Unidade de Conservação, o Parque Estadual do Rio Preto (PERP) e de ecossistema de turfeira antropizada, situada no limite do PERP, ambas nas mesmas altitudes, embasadas pelo mesmo substrato rochoso, com relevo semelhante, mesmas condições edafoclimáticas e colonizadas com as mesmas fitofisionomias, torna esta proposta inovadora. A inovação está na quantificação dos efeitos da antropização nos serviços ecossistêmicos (armazenamento de água, sequestro de C, preservação de marcos de mudanças paleoclimáticas) e na biodiversidade, fundamentais para definição de políticas públicas e de estratégias de conservação destes ecossistemas, de extrema importância para as populações regionais, para Minas Gerais e para Brasil. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (5) / Doutorado: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Pablo Vidal Torrado - Integrante / Carlos Victor Mendonca Filho - Integrante / Uidemar Morais Barral - Integrante / Diego Faustolo Alves Bispo - Integrante / Abraao Jose Silva Viana - Integrante / Cristiano Christofaro Matosinhos - Integrante / FABRICIO DA SILVA TERRA - Integrante / Ingrid Horák-Terra - Integrante / Flaviana Tavares Vieira - Integrante / Thiago Pinto - Integrante / Leonardo Guimarães Lessa - Integrante / Maíra Figueiredo Goulart - Integrante / Anete Lourenço - Integrante / Yasmine Itabaiana - Integrante / Alex Sander Dias Machado - Integrante / André Rodrigo Rech - Integrante / Renata Ursine - Integrante / Thiago Santos - Integrante / Rodrigo César Marques - Integrante / Darliana da Costa Fonseca - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    2. 2018-Atual. Reconstituicao Paleoambiental Utilizando Uma Abordagem Multi-Proxy Em Registros De Turfeiras Tropicais De Montanha Da Serra Do Espinhaco Meridional
      Descrição: As turfeiras são ambientes de transição entre os ecossistemas terrestres e aquáticos, formados pela acumulação sequencial de matéria orgânica. Prestam relevantes serviços ambientais (armazenamento de água e sequestro de carbono). Também são extremamente sensíveis às mudanças nos padrões de precipitação e temperatura e constituem-se arquivos da evolução cronológica da paisagem, uma vez que são ambientes redutores e ácidos, o que possibilita a preservação de relictos de indicadores ambientais. Nas depressões das áreas dissecadas da Serra do Espinhaço Meridional, Minas Gerais, entre 1000 e 2000 metros de altitude, ocorrem mais de 14 mil ha de turfeiras, colonizadas por Campo Limpo Úmido e esparsos capões Floresta Estacional Semidecidual. O objetivo deste trabalho será reconstituir as mudanças paleoambientais ocorridas desde o final do Pleistoceno Tardio, em turfeiras situadas em diferentes altitudes. Para isto serão coletados com o auxílio de um vibrotestemunhador, sob cada fitofisionomia, testemunhos de duas turfeiras: a) cabeceiras do Rio Preto (18°14'5,25"S e 43°19'7,24" WGS, 1.600 m.s.m); b) do Rio Pinheiro (18°03'48,31"S e 43°39' 42,24"" WGS, 1.240 m.s.m). Os testemunhos serão transportados até o laboratório, onde serão abertos para descrição de sua morfologia e estratigrafia e coleta de amostras a cada 2 cm. Para a reconstituição de mudanças paleoambientais será utilizada uma abordagem multi-proxy: estratigrafia dos perfis das turfeiras, análises palinológicas, de fitólitos, de isótopos estáveis (13C e 15N), da composição geoquímica e datações radiocarbônicas. Os resultados obtidos contribuirão para o avanço do conhecimento e para adicionar novas informações a respeito modelo paleoclimático brasileiro. A equipe proponente deste projeto estuda estas turfeiras há cerca de 15 anos e publicou 25 artigos científicos em periódicos internacionais e nacionais de impacto, além de mais de 10 dissertações e teses.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Pablo Vidal Torrado - Integrante / Antonio Martinez Cortizas - Integrante / Plinio Barbosa de Camargo - Integrante / Ingrid Horák-Terra - Integrante / Cynthia Fernandes Pinto da Luz - Integrante / Márcia Regina Calegari - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    3. 2018-Atual. Mudancas Climaticas e Ambientais Pleistocenicas e Holocenicas em Turfeiras Tropicais de Montanha da Serra do Espinhaco Meridional - MG
      Descrição: Turfeiras são ecossistemas formados pela acumulação de tecidos vegetais em ambientes com condições anaeróbicas. Sua importância está relacionada aos serviços ambientais por elas oferecidos: armazenamento de carbono e de e reconstituição paleoambiental. Embora as turfeiras cubram apenas 4,2% dos continentes, globalmente elas armazenam 10% de toda água doce e 30% do carbono orgânico armazenado no solo. A maior parte das turfeiras está em regiões boreais e subárticas (75-80%) e apenas 10-15% nas regiões tropicais. As turfeiras são, por excelência, consideradas como arquivos naturais da memória ecológica. O interesse por desvendar a história pretérita do clima e do ambiente da Serra do Espinhaço Meridional, em Minas Gerais, tem motivado o estudo das turfeiras de montanha dessa região por parte de alguns cientistas do solo. Dentre os estudos mais recentes, um padrão de mudanças climáticas e paleoambientais foi previamente proposto para o último período glacial para a região da Serra do Espinhaço Meridional, também extensivo a região Centro-Leste do Brasil. Segundo este estudo, entre ~60 e 26 mil anos cal. AP o padrão de precipitação esteve ?fora de fase? com o verificado para a região da Amazônia Ocidental e Sul do Brasil, e ?em fase? com o do Nordeste; entre ~26 e 17 mil anos cal. AP esteve ?fora de fase? com o da Amazônia Ocidental, Sul e Nordeste do Brasil; e de ~17 mil anos cal. AP até o presente tornou-se ?em fase? com o da região Nordeste. Além disso, também foi inferido que o clima atual sub-úmido e a vegetação atual pertencente ao Bioma Cerrado são relativamente recentes, estabelecidos provavelmente após 3 mil anos cal. AP. No entanto, este modelo ainda é prévio e necessita de mais resultados que o corroborem. A utilização de bioindicadores (polimorfos, fitólitos e subfósseis de zooplancton) e de geoindicadores (isótopos de C e N, elementos maiores e menores, elementos-traço litogênicos, elementos-traço metálicos, halogênicos) contribuirá para ampliar o número de registros paleoclimáticos na SdEM, região sob o domínio das monções de verão, possibilitando uma reconstituição mais acurada do paleoclima e do paleoambiente para o Centro-Leste do Brasil. Serão utilizados dados polínicos, fitolíticos, de subfósseis de Cladocera e geoquímicos (elementar e isotópico) combinados com estratigrafia, datações 14C e estatística multivariada em uma abordagem multi-proxy. Estes estudos dão sequência aos trabalhos conduzidos nas turfeiras da SdEM desde 2003 por uma equipe internacional liderada pelo proponente e que já embasaram várias teses, dissertações e trabalhos de iniciação científica, que produziram dezenas de artigos científicos internacionais e nacionais.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (3) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Pablo Vidal Torrado - Integrante / Ingrid Horak - Integrante / Plinio Barbosa de Camargo - Integrante / Antonio Martinez Cortizas - Integrante / Cynthia Fernandes Pinto da Luz - Integrante / Márcia Regina Calegari - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    4. 2018-Atual. Solos De Veredas No Noroeste De Minas Gerais: Registros Do Paleoambiente E Paleoclima Quaternario Em Uma Abordagem Multi-Proxy
      Descrição: O interesse por desvendar a história pretérita tem motivado o estudo de ambientes que preservam sequências de acúmulo de matéria orgânica, o que faz das veredas excelentes arquivos do paleoambiente e do paleoclima. Caracterizadas pela presença da palmeira buriti, e dentro do Bioma Cerrado, as veredas ocorrem em condições de drenagem pobre com baixa energia hidráulica e ao longo de vales pouco profundos. Através dos registros de solos orgânicos armazenados nestes ambientes, o cenário passado é possível de ser inferido através da extração dos proxies ali armazenados e preservados, sendo estes considerados bio ou geoindicadores das condições no momento de formação dos estratos estudados. As informações obtidas referentes a tais estudos possibilitam prever as causas das mudanças climáticas atuais e realizar prognósticos das condições futuras, frente ao confronto com os resultados passados. Além disso, também servem de informações para embasar ainda mais as discussões quanto à preservação destes ambientes úmidos, agregando além de valor científico, também valor ambiental. Com este propósito, o objetivo geral do projeto será estudar registros (perfis) de solos orgânicos de veredas do Noroeste de Minas Gerais, no Parque Nacional Grande Sertão Veredas, em uma abordagem multi-proxy. Para isso, dados polínicos e geoquímicos (elementar e isotópico) combinados com estratigrafia, datações 14C e estatística multivariada, serão obtidos. Diversos eventos ocorridos durante o Quaternário serão inferidos conjuntamente com a determinação dos principais fatores (naturais e/ou antrópicas) e processos caracterizadores destes ambientes. Mudanças locais, regionais e até mesmo globais poderão ser inferidas com base principalmente nas oscilações de temperatura e de precipitação, na dinâmica da vegetação e nos diferentes níveis de poluição e de estabilidade das paisagens (níveis de erosão). Assim, o cenário passado poderá ser reconstituído tanto no espaço quanto no tempo.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Integrante / Pablo Vidal Torrado - Integrante / Carlos Victor Mendonca Filho - Integrante / FABRICIO DA SILVA TERRA - Integrante / Ingrid Horák-Terra - Coordenador / Rosália Nazareth Rosa Trindade - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    5. 2018-Atual. Reconstituicao paleoambiental e paleoclimatica atraves de registros de veredas do Brasil central: uma abordagem multi-proxy
      Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Integrante / Pablo Vidal Torrado - Integrante / Antonio Martinez Cortizas - Integrante / FABRICIO DA SILVA TERRA - Integrante / Ingrid Horák-Terra - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    6. 2016-2020. Modelo pleistocenico de mudancas climaticas e ambientais para o Centro-Leste do Brasil baseado em um estudo multi-proxy de turfeiras de montanha da Serra do Espinhaco Meridional (Minas Gerais)
      Descrição: as turfeiras são, por excelência, arquivos naturais da memória ecológica. O interesse por desvendar a história pretérita do clima e do ambiente da Serra do Espinhaço Meridional, em Minas Gerais, tem motivado o estudo das turfeiras de montanha dessa região por parte de alguns cientistas do solo. Dentre os estudos mais recentes, um padrão de mudanças climáticas e paleoambientais foi previamente proposto para o último período glacial para a região da Serra do Espinhaço Meridional, também extensivo a região Centro-Leste do Brasil. Segundo este estudo, entre ~ 60 e 26 mil anos cal. AP o padrão de precipitação esteve ?fora de fase? com o verificado para a região da Amazônia Ocidental e Sul do Brasil, e,?em fase? com o do Nordeste; entre ~ 26 e 17 mil anos cal. AP esteve ?fora de fase? com o da Amazônia Ocidental, Sul e Nordeste do Brasil; e de ~ 17 mil anos cal. AP até o presente tornou-se ?em fase? com toda região Nordeste. Além disso, também foi inferido que o clima atual sub-úmido e a vegetação atual do Bioma Cerrado são relativamente recentes, estabelecidos provavelmente após 3 mil anos cal. AP. No entanto, este modelo ainda é prévio e necessita de mais resultados que o corroborem. Certamente este modelo ganhará maior consistência e confiabilidade através do estudo de outros registros de turfeiras de quatro novas áreas na mesma região. Serão utilizados dados polínicos e geoquímicos (elementar e isotópico) combinados com estratigrafia, datações 14C e estatística multivariada em uma abordagem multi-proxy, que envolve também a comparação com registros isotópicos de espeleotemas de cavernas de Minas Gerais. Com os resultados obtidos, a lacuna existente para a região Centro-Leste do Brasil referente à ausência de um modelo de precipitação para o último período glacial poderá ser preenchida. Ainda, tal modelagem será mais completa, uma vez que as informações das oscilações de temperatura, dinâmica da vegetação e estabilidade da paisagem também poderão ser inferidas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Pablo Vidal Torrado - Integrante / Carlos Victor Mendonca Filho - Integrante / Uidemar Morais Barral - Integrante / Plinio Barbosa de Camargo - Integrante / Cristiano Christofaro Matosinhos - Integrante / Ingrid Horák-Terra - Integrante / Aparecido de Penafort Abreu Filho - Integrante / Camila Rodrigues Costa - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    7. 2016-2020. Modelagem Hidrologica e de Carbono em Turfeiras das Cabeceiras Do Rio Aracuai-MG
      Descrição: A água é um recurso natural indispensável à vida no planeta Terra. O Brasil possui aproximadamente 100 mil cursos d'água e muitos deles estão contaminados e ou assoreados. O manejo adequado do solo contribui para a manutenção dos cursos d?água. Os solos orgânicos (Organossolos) merecem atenção especial, pois armazenam grandes quantidades de água, constituindo verdadeiros aquíferos, além de serem importantes armazenadores de carbono. As turfeiras, ecossistemas pantanosos formados por Organossolos, estão presentes na porção norte da Serra do Espinhaço Meridional ? SdEM, Minas Gerais. Estudos recentes identificaram, em uma primeira aproximação, 1,42 x104 ha de turfeiras nesta região, o que corresponde a 1,2% da área total. Essas turfeiras estocam cerca de 4,49 x 106 toneladas de matéria orgânica (2,6 milhões de toneladas de carbono) e armazenam aproximadamente 1,42 x 108 m3de água. O Rio Araçuaí é o principal afluente do Rio Jequitinhonha, e estes são os únicos cursos d?água perenes da região semiárida do nordeste de Minas Gerais. Suas nascentes (cabeceiras) localizam-se SdEM e são formadas por turfeiras, muitas delas antropizadas. A degradação pode ser mensurada diretamente a partir do monitoramento de todos os componentes do ciclo hidrológico das turfeiras, porém, as técnicas de investigação de campo exigem altos custos, demandam tempo e podem ser auxiliadas pelas técnicas numéricas para obtenção de melhores resultados e os modelos matemáticos constituem uma importante ferramenta na previsão da degradação, pois oferecem uma importante contribuição para o controle e prevenção de alterações ambientais negativas. Este trabalho tem por finalidade conhecer a dinâmica da água e do carbono nos ecossistemas de turfeiras para as bacias que tem origem nesses locais, como as bacias do Rio Araçuaí e do Rio Preto, a partir da análise de resultados de simulação numérica computacional.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Pablo Vidal Torrado - Integrante / Uidemar Morais Barral - Integrante / Cristiano Christofaro Matosinhos - Integrante / Aparecido de Penafort Abreu Filho - Integrante / Camila Rodrigues Costa - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Outra.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    8. 2014-2018. Caracterizacao Qualiquantitativa dos Solos, Recursos Hidricos e da Dinamica do Carbono nas Turfeiras das Cabeceiras do Rio Aracuai-MG
      Descrição: localizado no município de São Gonçalo do Rio Preto, o Parque Estadual do Rio Preto abrange, em seus domínios, todas as nascentes e cabeceiras de rios da Bacia do Rio Preto. O Rio Preto situa-se no alto curso do rio Araçuaí (maior afluente do Rio Jequitinhonha), e drena as terras dos municípios de Felício dos Santos, São Gonçalo do rio Preto e Senador Modestino Gonçalves. As cabeceiras do rio Araçuaí estão localizadas no município de Felício dos Santos, sendo seu curso superior denominado córrego Cachoeira dos Borges. Nas cabeceiras do Rio Preto e córrego Cachoeira dos Borges são encontrados ecossistemas de turfeiras, que se desenvolvem pelo acúmulo de matéria orgânica em depressões de superfícies de aplainamento, saturadas com água durante boa parte do ano, sendo o estágio inicial da seqüência de carbonificação. Estes ecossistemas possuem a capacidade de controlar o fluxo e a composição química da água dos mananciais, bem como de reter gás metano e poluentes como metais pesados por vários anos. Estes atributos demonstram o grande valor ambiental das Turfeiras, particularmente para os cidadãos residentes nos municípios da Bacia Hidrográfica do Rio Araçuaí. Porém, pouco se sabe a respeito da dinâmica hidrológica e do carbono nesses ecossistemas, bem como acerca das características físico-químicas e biológicas de suas águas e organossolos. Dado o potencial de benefícios para a bacia do Rio Araçuaí e a sua sensibilidade a ações antrópicas, justifica-se a necessidade de se estudá-los. O os objetivos deste trabalho são elevar a gama de conhecimentos sobre a dinâmica da água dos ecossistemas de turfeiras das cabeceiras do Rio Araçuaí e a compreensão sobre a contribuição destes ecossistemas na manutenção da disponibilidade hídrica da bacia e na qualidade dos recursos hídricos da região por meio da caracterização qualiquantitativa da água e do solo das turfeiras da cabeceiras do Rio Araçuaí-MG, bem como dos possíveis efeitos associados a poluição e a mudanças climáticas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Pablo Vidal Torrado - Integrante / Mauricio Filemom Dutra da Silva - Integrante / Carlos Victor Mendonca Filho - Integrante / Plinio Barbosa de Camargo - Integrante / Diego Faustolo Alves Bispo - Integrante / Cristiano Christofaro Matosinhos - Integrante / Aparecido de Penafort Abreu Filho - Integrante / Camila Rodrigues Costa - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro / Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento sustentável/Instotuto de gest - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    9. 2014-2015. Identificacao e caracterizacao de substancias ferruginosas de solos com elevados teores de materia organica - turfeiras
      Descrição: As turfeiras são depósitos biogênicos cujo principal processo pedogenético é a acumulação de restos vegetais, e em menor medida de animais, durante centenas a milhares de anos [5]. As turfeiras ocupam cerca de 533 milhões de ha [6], representando 5-8% da superfície do mundo, concentrando-se no hemisfério norte, principalmente nas zonas boreais, subárticas e árticas, além das planícies de regiões temperadas e em áreas de montanhas frias. A América do Sul apresenta cerca de 11.221.600 ha de turfeiras, sendo as maiores áreas encontradas no Brasil, Malvinas, México, Chile, Guiana e Cuba. As turfeiras podem acumular geoindicadores, como os compostos de Fe, que determinam e auxiliam a compreensão dos processos de intemperismo do solo, deposição de poeira atmosférica, mudanças na vegetação e estado trófico da turfeira [7]. A determinação da concentração de compostos de Fe (precursores e produtos), dentre outros geoindicadores, pode refletir se os níveis são de fundo natural (background), ou se são derivados de atividades antrópicas (os elementos são chamados de ?fatores de enriquecimento?) [8] ou de eventos catastróficos naturais. Em três perfis de turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional ? SdEM, Silva et al. [7] obtiveram, utilizando a técnica de fluorescência de raios X, teores de Fe entre 600 e 12.700 mg kg-1, encontrando diferenças marcantes entre perfis e profundidades. Os autores relacionaram essas diferenças com regime hídrico dessas turfeiras, uma vez que no estado reduzido esse elemento apresenta elevada mobilidade. Outras hipóteses sobre essas diferenças podem ser investigadas estudando-se os precursores e produtos dos compostos de Fe utilizando a espectroscopia Mössbauer [3][4].. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Jose Domingos Fabris - Integrante / Enver Murad - Integrante / UIDEMAR MORAIS BARRAL - Integrante / Marcio Cesar Pereira - Integrante / Samuel Fonseca - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    10. 2013-2015. Efeito de hidrorretentor organico no desenvolvimento de mudas de eucalipto (Eucaliptus spp)
      Descrição: Atualmente no mercado existem os hidrorretentores sintéticos. Estes são os produtos utilizados no armazenamento de água para cultivos florestais e agrícolas no mercado. No início de seu desenvolvimento a muda necessita de grandes quantidades de água e esta deve estar próxima à raiz já que a muda ainda não possui raízes longas capazes de buscar água em maiores profundidades. Em regiões com veranicos prolongados ou má distribuição da precipitação durante o ano a presença da humina no solo resultará em mais segurança para o desenvolvimento da muda. Buscam-se então, produtos orgânicos que sejam mais viáveis economicamente e que consigam aumentar a retenção de água no solo, além de possibilitarem maior absorção pela planta em sua fase inicial. O fato de estar estudando produtos orgânicos provindo de composto orgânico é de alto interesse para o setor agroindustrial e para o meio ambiente, já que o custo de produção seria inferior e na área ambiental, a utilização de substâncias potencialmente poluidoras seriam transformada em algo benéfico ao meio ambiente por meio da compostagem. Planeja-se obter na humina uma substancia mais hidrofílica e consequentemente um hidrorretentor orgânico sustentável. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Amanda Aparecida de Oliveira Nunes - Integrante / Reynaldo Santana - Integrante / Mauricio Soares Barbosa - Integrante / KLAUS WESLEY DE SOUZA LACERDA - Integrante / Amanda Guimaraes de Araujo - Integrante.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    11. 2013-2015. Efeito de acidos humicos no desenvolvimento do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)
      Descrição: OBJETIVO GERAL Estudar o efeito da aplicação de doses de ácidos húmicos extraídos de diferentes fontes na absorção de nutrientes e desenvolvimento radicular do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.), cultivado em sistema hidropônico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Quantificar a absorção de nutrientes pelo feijoeiro em função das doses e fontes de ácidos húmicos; b) Quantificar o desenvolvimento radicular do feijoeiro em função das doses e fontes de ácidos húmicos; c) Verificar a produtividade e qualidade do feijoeiro em função das doses e fontes de ácidos húmicos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Amanda Aparecida de Oliveira Nunes - Integrante / Enilson de Barros Silva - Integrante / Mauricio Soares Barbosa - Integrante / KLAUS WESLEY DE SOUZA LACERDA - Integrante / UIDEMAR MORAIS BARRAL - Integrante.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    12. 2012-2016. EFICIENCIA DE FUNGOS ECTOMICORRIZICOS NA PRODUTIVIDADE DO EUCALIPTO A PARTIR DE MUDAS CLONAIS INOCULADAS
      Descrição: O cultivo do eucalipto no Brasil é predominantemente em solos de baixa fertilidade, deste modo as associações ectomicorrízicas são promissoras na promoção do crescimento das plantas. Avaliar a eficiência da inoculação de fungos ectomicorrízicos (FEM) na produtividade de eucalipto produzido pelo sistema de miniestaquia. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 5, sendo mudas de dois clones de eucalipto: GG100 e GG680, produzidas com inoculação com Pisolithus microcarpus, Hysterangium gardneri e Scleroderma areolatum, com redução da adubação de fosfatada na fase de produção das mudas, e os controles com mudas não inoculadas com (Não-inoculado) e sem (Comercial) redução da adubação fosfatada na produção das mudas. Os fungos ectomicorrízicos foram veiculados em cápsulas de gel de alginato de cálcio e misturadas ao substrato de plantio das mudas. Após o estaqueamento as mudas foram acondicionadas por 22 dias em casa de vegetação, com irrigação por micro aspersão e receberam a aplicação de tebuconazole (Folicur®) na dosagem de 2 mL L-1 de água antes de completarem 24 h do estaqueamento. Após este período, as mudas foram para casa de sombra, onde permaneceram por 12 dias e, depois, foram para o canteiro telado. Aos 30 e 60, 90 e 120 dias após o plantio foram realizados avaliações de sobrevivência, altura e diâmetro das mudas no viveiro, também aos 120 dias parte das plantas foram coletadas e avaliadas quanto a: massa seca da parte aérea, massa seca das raízes, determinação dos teores de macro e micronutrientes, formação de raízes e foram coletadas amostras de raízes finas para avaliação da colonização ectomicorrízica e autenticação dos fungos inoculados. Ao final dos 120 dias de viveiro 108 mudas de cada tratamento foram transplantadas para o campo, sendo o experimento realizado em blocos casualizados. O plantio em campo foi feito de forma manual em espaçamento 3x3 m e em parcelas compostas por 27 plantas, sendo a parcela de cada trat. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Integrante / Paulo Henrique Grazziotti - Coordenador / Lidiomar Soares da Costa - Integrante. Financiador(es): Grupo Plantar SA - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    13. 2011-2016. Fitomassa, composicao floristica, quimica e isotopos de carbono de duas fitofisionomias da turfeira da APA Pau-de-Fruta e suas relacoes com a composicao quimica e isotopos de carbono da materia organica e das substancias humicas da turfeira
      Descrição: A turfeira é um produto da decomposição de vegetais, que se desenvolvem e se acumulam em corpos d?água ou em ambientes saturados, sendo o estágio inicial da seqüência de carbonificação. O acúmulo da massa vegetal morta ocorre em condições de excessiva umidade, baixo pH e escassez de oxigênio, passando por processos de mineralização lenta e de humificação. A matéria vegetal perde gradativamente a estrutura primária, originando produtos residuais que reagem novamente e se polimerizam (processos bio e geo-químicos), formando compostos de estruturas complexas, com o enriquecimento contínuo de carbono fixo. Dos 420 milhões de ha de Turfeiras do Planeta no mundo, 350 milhões ha estão distribuídos pelo hemisfério norte, de 30,5 a 45,5 milhões ha estão nos trópicos. Sua importância no ciclo global do carbono é evidenciada por representarem 4,2 % dos solos do Planeta Terra e armazenarem 28,44% do carbono estocado nesse recurso natural. No Brasil, a área com organossolos ocupa cerca de 611.883 hectares o que corresponde cerca de 0,07% do território nacional. A Serra do Espinhaço Meridional - SdEM possui cerca de 3.500.000 ha. Os solos de 4 unidades de conservação da SdEM foram mapeados na escala de 1:25.000, abrangendo 112.233 ha, dos quais 12.814 ha correspondem a unidades de mapeamento onde organossolos (Turfeiras) ocorrem associados a outros solos. Estudos relacionados com a dinâmica da matéria orgânica em turfeiras tropicais, principalmente no que tange ao processo de humificação, ainda são incipientes, notadamente no Brasil. As maiorias das pesquisas relacionadas aos processos da humificação estão concentradas nas regiões de clima temperado. Além do pequeno entendimento sobre os processos de humificação na matéria orgânica do solo, ainda é obscuro o conhecimento sobre os precursores das frações húmicas. Projeto envolve estudantes do mestrado em Ciência Florestal e Produção Vegetal da UFVJM.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Pablo Vidal Torrado - Integrante / Rosana Cristina Pereira - Integrante / Vinicius Evangelista Silva - Integrante / Uidemar Morais Barral - Integrante / Plinio Barbosa de Camargo - Integrante / Ana Maria Martins Botelho - Integrante / Rafaela D. de A. Freire - Integrante / Maurcio Soares Barbosa - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro / Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Bolsa. Número de produções C, T & A: 19
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    14. 2010-2014. Caracteristicas mineralogicas e quimico-estruturais de oxidos de ferro e potencial agricola de solos de uma litossequencia de rochas basicas a acidas, da Serra do Espinhaco Meridional e do Alto Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais
      Descrição: Os óxidos de ferro são indicadores de fatores pedogenéticos, incluindo da litologia dominante no material de origem, e revelam características pedo-ambientais diagnósticas, inclusive, como base para o agrupamento hierárquico, e, em muitas circunstâncias, da potencialidade agrícola dos solos, sobretudo os de áreas tropicais do Globo. O presente projeto de pesquisa objetiva identificar e quantificar os óxidos de ferro de solos desenvolvidos de uma litossequência de rochas básicas a ácidas, da Serra do Espinhaço Meridional e do Alto Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, bem como observar, em detalhes, a natureza mineralógica e as propriedades físico-químico-estruturais, com algum foco particular nas magnéticas, dos principais óxidos de ferro, do solo, do saprólito e das rochas dominantes no material de origem, correspondente. As faixas de terras cultiváveis da Serra do Espinhaço Meridional, de maior potencial agrícola, são as dominadas por solos oriundos de rochas máficas, ainda relativamente pouco estudadas. São os sistemas edáficos que sustentam a produção agrícola, na região. No Alto Vale do Jequitinhonha, extensas chapadas de relevo aplainado, com solos oriundos de rochas ácidas sustentam uma agricultura tecnificada, baseada na eucaliptocultura, cafeicultura e pecuária de corte. Nos Vales da bacia do Rio Jequitinhonha, incluindo seus afluentes, a agricultura familiar é principalmente praticada em áreas de solos oriundos de rochas máficas, ou de influência máfica variável. O domínio de conhecimento que se possam ter, das características mineralógicas e químico-estruturais dos óxidos de ferro dos solos, das duas regiões do nordeste de Minas Gerais, tem o sentido precípuo de contribuir para racionalizar estratégias de planejamento de uso e de manejo, na busca de patamares mais elevados de produtividade, beneficiando primordialmente a agricultura familiar, mas também a agricultura de bases empresariais.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Pedro Angelo Almeida Abreu - Integrante / Jose Domingos Fabris - Integrante / Magno Daniel de Oliveira Goncalves de Araujo - Integrante / Roberto Vial Costa - Integrante / Hugo Cesar Souza Cunha - Integrante / Marcio Cesar Pereira - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Bolsa / Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK - Auxílio financeiro / Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - Campus JK - Bolsa. Número de produções C, T & A: 10
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    15. 2010-2013. Identificacao, caracterizacao e mecanismos quimico-mineralogicos de formacao e transformacao de compostos ferruginosos sobre litossistemas representativos da America do Sul
      Descrição: O critério de escolha de sistemas de representatividade pedológica, nos três países, tem duas motivações maiores: (i) o desafio científico de se elucidar mecanismos tão complexos de transformações químicas e cristalográficas de minerais indicadores, em particular, os compostos de ferro, na busca de se monitorar parâmetros que reflitam papéis dominantes dos fatores principais do intemperismo, na formação dos solos correspondentes e (ii) a importância desses pedossistemas (ii.a) na exploração agrícola, (ii.b) na potencialidade intrínseca dos óxidos de ferro em aplicações tecnológicas avançadas, como para compósitos catalisadores, em reações Fenton, para remediação ambiental; para sistemas fotocatalíticos, na produção de hidrogênio, a partir da lise molecular da água, (ii.c) na reação do tipo WGSR (water gas shift reaction) [1] e (ii.d) na regulação natural de provimento de águas superficiais e de carbono da atmosfera. O tema central engloba, pois, três linhas de trabalho: (i) Identificação, caracterização e mecanismos químico-mineralógicos de transformação de óxidos de ferro em solos sobre litologia de basalto da Formação Serra Geral; (ii) Identificação, caracterização e mecanismos químico-mineralógicos de transformação de óxidos de ferro em solos sobre materiais de origem vulcânica e (iii) Identificação e caracterização de substâncias ferruginosas de solos de altos teores de matéria matéria orgânica ? turfeiras). O grupo de especialistas que forma a equipe deste projeto tem experiência científica acumulada, em seus países de origem, em óxidos de ferro de litologias dominantes de basalto da Formação Serra Geral, no Brasil (são listadas, aqui, apenas algumas referências mais representativas, [2][3][4][5]) e na Argentina ([6]), em solos vulcânicos do Chile ([7][8][9][10][1][11][12]) e em pedossistemas de turfeiras, que têm abrangência geográfica menor do que os outros dois, de basalto e de materiais vulcânicos recentes, mas oferece desafios científicos bem particulares,. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Integrante / Jose Domingos Fabris - Coordenador / Roberto Vial Costa - Integrante / Lidiomar Soares da Costa - Integrante / Hugo Cesar Souza Cunha - Integrante / Judith Desimoni - Integrante / Maria de La Luz Mora Gil - Integrante / Aldo Mauricio Escudey Castro - Integrante / Marcio Cesar Pereira - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    16. 2010-2011. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIACAO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO E INOVACAO ? PIBITI 20010/2011
      Descrição: Esse projeto objetiva promover o treinamento de estudantes em tecnologia e inovação e contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico-ambiental dos vales do Jequitinhonha, Mucuri, de Minas Gerais e do Brasil.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (10) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    17. 2010-2011. MODERNIZACAO DO PARQUE CIENTIFICO E TECNOLOGICO DA UFVJM - VERSAO 2010
      Descrição: Construção do Centro de Pesquisa e Florestal da UFVJM, 1000 m2. Valor: R$1.200.000,00 Aquisição de equipamentos para o Centro Integrado de Pesquisa e pós-Graduação em Odontologia - Valor: R$434.000,00. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (60) Doutorado: (2) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador / Gustavo Eustaquio Alvim de Melo Brito - Integrante / Israel Marinho Pereira - Integrante / Maria Leticia Ramos Jorge - Integrante. Financiador(es): Financiadora de Estudos e Projetos - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    18. 2010-2010. Aquisicao de equipamentos multiusuarios para os laboratorios de pesquisa dos programas de Pos-Graduacao Stricto sensu da UFVJM
      Descrição: A Capes lançou, em junho de 2010, o Edital N. 27 - Pró-Equipamentos InstitucionaL. A UFVJM apresentou e aprovou proposta no valor de 150 mil reais para aquisição de Cromatógrafo Líquido de Alta Performance ? HPLC , termociclador para real time PCR e Microscópio invertido ótica planacromática para campo claro, contraste de fase e fluorescência, para apoiar seus seis programas de pós-graduação Stricto sensu.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (99) / Mestrado acadêmico: (99) / Doutorado: (2) . Integrantes: Alexandre Christofaro Silva - Coordenador. Financiador(es): CAPES - Centro Anhanguera de Promoção e Educação Social - Auxílio financeiro.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (2)
    1. Pôster premiado em 1º lugar durante o XVIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, SBGF.. 2019.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.
    2. Menção Honrosa apresentação de Painel na I Semana da Integração: ensino, pesquisa e extensão, categoria pesquisa, UFVJM.. 2012.
      Membro: Alexandre Christofaro Silva.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (35)
    1. IV Simposio de Ecologia e sustentabilidade do norte de Minas.As turfeiras da Serra do Espinhaço - MG e seus serviços ambientais. 2019. (Simpósio).
    2. VII Semana da Integração: ensino, pesquisa e extensão.. Protegendo as turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional - Projeto de Lei 3062/2015. 2019. (Congresso).
    3. 21st Word Congress of Soil Science. Effect of anthropization in the water table level change of mountain tropical peatlands. 2018. (Congresso).
    4. VI Semana da Integração: ensino, pesquisa e extensão. 2018. (Outra).
    5. I Simpósio de Arqueologia dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri.PALEOAMBIENTE E ARQUEOLOGIA DA SERRA DO ESPINHAÇO. 2017. (Simpósio).
    6. V Semana da Integração: ensino, pesquisa e extensão.Morfologia e caracterização química de duas turfeiras da cabeceira do Rio Araçuaí. 2017. (Outra).
    7. XXXV Congresso Brasileiro de ciência do Solo. AS TURFEIRAS E A VAZÃO DOS CURSOS D?ÁGUA DAS CABECEIRAS DO RIO ARAÇUAÍ-MG.. 2017. (Congresso).
    8. IV Semana da Integração: ensino, pesquisa e extensão. 2015. (Congresso).
    9. Prospecto: forum sobre financiamento, desenvolvimento e inovação em educaçaoãão.Captação de recursos para pesquisas: projetos institucionais e individuais. 2015. (Seminário).
    10. III Semana da integração: ensino, pesquisa e extensão. 2014. (Congresso).
    11. Ii Workshop em ensino, pesquisa e extensão. Panorama da pesquisa e da pós-graduação no UFVJM. 2014. (Congresso).
    12. II Semana da Integração: ensino, pesquisa e extensão.Avaliador ad hoc de resumos, avaliador de painéis e de apresentações orais. 2013. (Outra).
    13. II Semana da Integração: Ensino, Pesquisa e Extensão. 2013. (Encontro).
    14. I Semana da Geografia.Ensino e Pesquisa no Espinhaço Meridional. 2013. (Outra).
    15. 2 Encontro preparatório Fórum Mundial da Ciência. 2012. (Outra).
    16. I Semana da Integração da UFVJM: Ensino, Pesquisa e Extensão.Mapeamento das turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional. 2012. (Outra).
    17. I Semana da Integração da UFVJM: Ensino, Pesquisa e Extensão.Turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional: caracterização, valor ambiental e substâncias humicas. 2012. (Outra).
    18. I Semana da Integração da UFVJM: Ensino, Pesquisa e Extensão.Avaliador de resumos, apresentações orais e em painel. 2012. (Outra).
    19. Reunión Temática Cuba Y Brasil en el Siglo 21. 2012. (Outra).
    20. XXVIII encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e pós-Graduação. 2012. (Encontro).
    21. Forum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação da região Sudeste. 2011. (Outra).
    22. Forum de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação da Região Sudeste. 2011. (Outra).
    23. II Seminário de Desenvolvimento sustentável do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 2011. (Seminário).
    24. I Workshop de Pesquisa e Iniciação Científica e Tecnológica do Mucuri e II Jornada de Métodos Quantitativos.O Futuro da Pesquisa no Campus do Mucuri. 2011. (Outra).
    25. IX Encontro Brasileiro de substâncias Humicas.Turfeiras da Serra do Espinhaço Meridional - MG: caracterização, valor ambiental e substâncias humicas. 2011. (Encontro).
    26. Reunião do Programa Bolsas para Todos - CAPES. 2011. (Outra).
    27. XIII Jornada de Iniciação Científica e Tecnológica.O estado da arte da pesquisa e pós-graduação na UFVJM. 2011. (Outra).
    28. XXVII Encontro Nacional dos Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-Graduação. 2011. (Encontro).
    29. Forum de Pró-reitores de Pesquisa e pós-graduação da Região Sudeste.Debates. 2010. (Encontro).
    30. I jornada Acadêmica de Métodos Quantitativos.Perspectivas e Necessidades da Pesquisa Científica na UFVJM. 2010. (Outra).
    31. I Seminário de formação Pedagógica Docente. 2010. (Seminário).
    32. IV Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.Participação emmpalestras e debates. 2010. (Outra).
    33. O solo como registro de mudanças ambientais.Pedoambientes da Serra do Espinhaço Meridional e Mudanças Ambientais. 2010. (Seminário).
    34. XII Jornada Científica e Tecnológica e II Mostra da Pós-Graduação da UFVJM.Avaliador. 2010. (Outra).
    35. XXVI Encontro Nacional dos Pró-Reitores de Pesquisa e pós-Graduação. 2010. (Encontro).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (0)

    Lista de colaborações



    (*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
    Data de processamento: 06/11/2021 15:23:47