Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Sophie Francoise Mauricette Derchain

Fez graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas e Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela mesma instituição. Tem Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) pela Sociedade Brasileira de Ginecologia Obstetrícia e Título de Especialista em Mastologia (TEMA) pela Sociedade Brasileira de Mastologia. É Mestre em Tocoginecologia, Doutora em Tocoginecologia, Livre Docente em Ginecologia e Titular em Ginecologia, todos pela Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente é Professora Titular em Ginecologia no Departamento de Tocoginecologia da FCM/Unicamp. Tem experiência em pesquisa na área de Medicina, com ênfase em Saúde da Mulher, com foco em marcadores biológicos, câncer de ovário, câncer de mama e lesões induzidas por HPV. Publica regularmente, em periódicos indexados no pubmed/medline, com mais de 170 artigos publicados nos temas citados e mais de 2000 citações no Web of Science-2021, com índice H de 23. Atuou como editora associada para a revista BMC câncer de 2009 a 2014. Atua como editora associada para a Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia e como revisora de vários periódicos nacionais e internacionais. Orientou 31 mestrados e 20 doutorados e coorientou 11 mestrados e 9 doutorados. Também orientou 27 alunos de iniciação científica com bolsa.Supervisionou dois pos doutorandos com bolsa. Atualmente orienta alunos de iniciação cientifica, alunos de mestrado e doutorado strito senso, pela pós graduação em Tocoginecologia (FCM-Unicamp). Coordena projeto de pesquisa com financiamento. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/2585985788279780 (06/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 1D
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, Departamento de Tocoginecologia da FCM/UNICAMP. Rua Alexander Fleming, 101 Cidade Universitária 13081-970 - Campinas, SP - Brasil - Caixa-postal: 6081 Telefone: (19) 35219305 Fax: (19) 35219305 URL da Homepage: https://www.fcm.unicamp.br/fcm/departamentos/departamento-de-tocoginecologia/docentes
  • Grande área: Ciências da Saúde
  • Área: Medicina
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (15)
    1. 2020-Atual. Marcadores Relacionados Ao Microambiente Tumoral Em Mulheres Com Carcinoma De Ovario
      Descrição: O carcinoma de ovário pode ser reconhecido e atacado pelo sistema imunológico, e assim conter um infiltrado linfocitário. Linfócitos infiltrantes tumorais - TILS, estão presentes no microambiente tumoral. Sua presença, tipo e frequência têm sido associados ao prognóstico. A pesquisa da expressão dos marcadores imunoistoquímicos do microambiente tumoral em mulheres com carcinoma de ovário poderá gerar parâmetro para otimização do tratamento com novas drogas quando disponíveis. Objetivo: Comparar o perfil clinicopatológico, a presença de células T intratumorais (TILs) e a expressão de marcadores imunoistoquímicos tais como PD1, PD-L1, PD-L2, CTLA-4 e CD8 em mulheres com diferentes tipos de carcinoma de ovário e verificar sua correlação com a resposta a quimioterapia, sobrevida livre de progressão e sobrevida global. Sujeitos e Métodos: Trata-se de uma coorte observacional de conveniência que incluirá consecutivamente todas as mulheres, com idade 18 anos ou mais, e diagnóstico histológico de carcinoma de ovário identificadas no período da amostragem que compreende do período de janeiro de 2014 até o ano de 2020 atendidas no Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas-SP, com estimativa de 50 casos de câncer de ovário por ano no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM-UNICAMP), entre os quais cerca de 80% serão elegíveis para a pesquisa. Estima-se incluir 200 casos. Serão utilizadas as amostras de tecido das mulheres com carcinoma de ovário, armazenadas no Departamento de Anatomia Patológica do Hospital das Clínicas da Unicamp. O material armazenado será proveniente de procedimento diagnóstico realizado por cirurgia e eventualmente biópsia guiada por ultrassonografia antes de iniciar o tratamento. Em mulheres submetidas quimioterapia neoadjuvante e novo procedimento cirúrgico, esse material também será utilizado. A indicação do tratamento é realizada de acordo com protocolo assistencial do serviço e esse projeto não irá interferir na conduta clínica. Para os casos que já estão em tratamento/seguimento o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) será aplicado nas consultas no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM-UNICAMP). Os desempenhos das diferentes variáveis serão analisados através do cálculo das médias e desvio padrão e de seus respectivos intervalos de confiança 95% e das curvas de sobrevida através do método Kaplan-Meier.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Geisilene Russano de Paiva Silva - Integrante / Amanda Ferracini - Integrante / thiago Fortes Cabello dos Santos - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    2. 2018-Atual. Resposta Do Microambiente Tumoral A Terapeutica Neoadjuvante Em Mulheres Com Carcinoma Mamario
      Descrição: O microambiente tumoral (TME) representa importante elemento para o desenvolvimento e progressão do câncer de mama. Vários componentes do microambiente do câncer de mama, como fibroblastos associados ao cancer (CAFs), linfócitos infiltrantes tumorais (TILs), células endoteliais, macrófagos associados ao tumor, (TAMs), adipócitos associados ao cancer (CAAs), além de outros componentes celulares e acelulares, agem coordenadamente para modular a imunidade antitumoral efetiva ou promovendo a progressão e metástase do câncer de mama. Podem estar relacionados com a resposta a quimioterapia neoadjuvante em mulhres com cancer de mama. O objetivo deste estudo é comparar os perfis de expressão das células do microambiente tumoral em biópsias de mulheres com carcinoma de mama, antes e após a terapia neoadjuvante, e a sua relação com resposta à terapia e a outros parâmetros clinicopatológicos. Sujeitos e métodos: Este é um estudo de coorte prospectivo. Nossa hipótese é que haja redução da expressão de TILS em todos os subtipos moleculares após a neoadjuvante; tomando como base os diferentes pontos de corte (10% e 50%) nos luminal-like e tumores triplo-negativos, para fins do cálculo de tamanho amostral, esperamos uma redução de 25% para 10% na proporção de tumores TILS positivos, com um erro alfa de 5% e um erro beta de 20%. Desta forma, chegamos ao tamanho amostral de 65 pacientes com tumores luminais-like e 65 com tumores triplo-negativos. A coleta do material biológico de mulheres com carcinoma de mama para o Biobanco do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM-UNICAMP) (CONEP B-056) é uma rotina estabelecida no hospital. Deste modo, neste projeto de pesquisa, o pesquisador irá utilizar as amostras armazenadas no Biobanco após as mulheres aceitarem ceder o material de origem biológica e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido do referido Biobanco durante a realização da pesquisa. A indicação do tratamento é realizada de acordo com protocolo assistencial do serviço e esse projeto não irá interferir na conduta clínica. Os desempenhos das diferentes variáveis serão analisados através do cálculo das médias e desvio padrão e de seus respectivos intervalos de confiança 95% e das curvas de sobrevida através do método Kaplan-Meier.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / José Vassallo - Integrante / Luis Otavio Sarian - Integrante / Renato Torresan - Integrante / Ramalho, Susana - Integrante / Amanda Ferracini - Integrante / Lucas Grecco Hoffmann - Integrante / Geisilene Russano de Paiva Silva - Integrante / Deayra Emyle Figueira - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    3. 2018-Atual. Avaliacao das vias de sinalizacao intracelular JAK-STAT5 e mTOR-S6 na modulacao funcional das celulas natural killer (NK) de pacientes com cancer epitelial de ovario
      Descrição: Os linfócitos natural killer (NK) são conhecidos pela capacidade de eliminar células neoplásicas e combater a disseminação metastática do câncer. A disseminação metastática é a principal causa de morte associada ao câncer, destacando-se o câncer epitelial de ovário (CEO) avançado. Recentemente, mostramos que o desempenho funcional das células NK presentes nas ascites associadas aos CEO é significativamente superior nas ascites, nas quais as células neoplásicas são indetectáveis em comparação com as ascites carcinomatosas, ou mesmo em comparação com o sangue de mulheres saudáveis. Além disso, células NK das ascites carcinomatosas não respondem ao estímulo com a IL-2. As vias intracelulares JAK-STAT5 e mTOR-S6 têm sido apontadas como centrais na convergência de sinais advindos de citocinas ativadoras IL-2 e IL-15 para as células NK e, portanto, implicadas na modulação funcional destas células. Assim, este estudo tem como objetivo avaliar toda a cadeia de sinalização que envolve as vias JAK-STAT5 e mTOR-S6 em relação a modulação funcional das células NK de pacientes com CEO avançado. Serão incluídas neste estudo 35 mulheres assistidas no Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas para tratamento do CEO, cujo exame clínico e ultrassonografia indiquem a presença de ascite peritoneal. Estas mulheres serão submetidas à coleta de sangue periférico e da ascite (mediante indicação clínica para o procedimento). Serão excluídas do estudo todas as participantes que não tiverem diagnóstico de CEO confirmado pelo exame anatomopatológico. As células NK do sangue e das ascites serão avaliadas quanto à função, fenótipo, fosforilação das proteínas STAT5 e S6, integridade e responsividade às citocinas IL-2 e IL-15, bem como, expressão de genes que codificam proteínas das vias JAK-STAT e mTOR. As ascites serão também avaliadas quanto à presença de células neoplásicas, subtipos de linfócitos e perfil de citocinas. Ensaios de cocultivo in vitro com células CAISMOV24 (linhagem de CEO) serão empregados para se avaliar possíveis mecanismos imunomoduladores das células NK. Será realizada a análise descritiva dos dados e comparações entre as variáveis por meio de ANOVA seguida de testes post hoc. Regressão linear stepwise será usada para avaliar a influência de variáveis, como a intensidade da fosforilação das proteínas STAT5 e S6, expressão de receptores ativadores, presença de linfócitos T reguladores e outras na função das células NK. O estudo contará com a participação de 2 pesquisadores da instituição "The Walter and Eliza Hall Institute of Medical Research" (Melbourne, Austrália), onde um estudo semelhante vem sendo realizado. A colaboração, se dará por meio de troca de informações e análises em bioinformática. As vias JAK-STAT5 e mTOR-S6 tem sido implicadas na modulação funcional das células NK e na sua capacidade de controlar o crescimento tumoral e a disseminação metastática. Assim, este estudo ampliará o conhecimento sobre o potencial uso dessas vias de sinalização como alvos terapêuticos no tratamento do CEO.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Integrante / Fernando Guimarães - Coordenador / DA SILVA, RODRIGO F. - Integrante / CARDOZO, DANIELA MAIRA - Integrante / SOUZA-ARAÚJO, CAROLINE NATÂNIA DE - Integrante / YUNES, JOSÉ ANDRÉS - Integrante / Nicholas David Huntington - Integrante / Fernando Souza-Fonseca-Guimaraes - Integrante.
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    4. 2018-Atual. Nivel de atividade fisica ao diagnostico em mulheres com cancer de mama e valor do exercicio fisico durante a terapia neoadjuvante: um estudo de prevalencia e ensaio clinico randomizado
      Descrição: Entretanto os esquemas terapêuticos são essencialmente tóxicos e além de náuseas, vômitos, alopecia, insônia, leucopenia ou anemia causam também outros sintomas como dor, aumento de peso ou fadiga, que têm importantes repercussões na qualidade de vida. A atividade física emerge como uma intervenção viável para atenuar muitos dos efeitos adversos do tratamento sistémico e a intervenção com exercícios durante a terapia neoadjuvante proporciona melhora na qualidade de vida. Objetivos: o primeiro objetivo deste estudo é avaliar a capacidade funcional, densidade mineral óssea, composição corporal e a qualidade de vida em mulheres com câncer de mama segundo a sua atividade física global. O objetivo da segunda fase é comparar a capacidade funcional, densidade mineral óssea, composição corporal e qualidade de vida antes e depois da quimioterapia neoadjuvante em mulheres orientadas ou não a realizar um programa de atividade física com supervisão a distancia. Sujeitos e Métodos: este projeto é composto por duas fases. A primeira fase consiste num estudo de prevalência para o qual serão convidadas as mulheres com câncer de mama virgens de tratamento. Para a segunda fase, serão selecionadas as mulheres com indicação de terapia neoadjuvante, que serão convidadas a participar de um ensaio clínico randomizado 1:1. A indicação do tratamento oncológico será realizada de acordo com protocolo assistencial do serviço e esse projeto não irá interferir na conduta clínica. Para o estudo de prevalência o tamanho amostral calculado foi de 96 mulheres, sendo 48 com índice da massa corpórea normal e 46 com sobrepeso ou obesas. Para o ensaio clínico randomizado o tamanho amostral calculado foi de 60 mulheres, 30 no grupo de intervenção e 30 no grupo controle. Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido as mulheres realizarão a avaliação inicial na qual será mensurada sua atividade física global no trabalho, no deslocamento e no lazer, e sua capacidade funcional, isto é, sua capacidade de andar 6 minutos numa esteira e levantar e sentar de um banco de 40cms sem dificuldades. Também será avaliada a composição corporal, densidade mineral óssea e sua qualidade de vida. Aquelas com indicação de quimioterapia neoadjuvante serão convidadas a participar da segunda fase do estudo e após assinatura de novo TCLE serão randomizadas para realizar ou não um programa de exercícios aeróbicos e de força por 12 semanas durante a quimioterapia. Os dados serão expressos em média ± desvio padrão. O significado estatístico das diferenças entre grupos será calculado pelo teste da probabilidade exata de Fisher ou qui-quadrado (?2), enquanto para as variáveis contínuas será usado Mann-Withney (dois grupos) ou Kruskal-Wallis (mais de dois grupos). Será utilizado o teste ANOVA e também o pos-hoc t-test com correção de Bonferroni para identificar qualquer mudança na composição corporal e nos parâmetros funcionais ao longo da intervenção. Valores de p menores que 0,05 serão considerados estatisticamente significativos. As análises serão realizadas com a utilização dos programas estatísticos Statistical Package for the Social Sciences versão 15,0 (SPSS Incorporation, Chicago, IL, USA) e R Environment for Statistical Computing Software.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Henrique Bortolozo - Integrante / Miguel Soares Conceição - Integrante / izabelle Silva Santos - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    5. 2017-2020. Conhecimento sobre o HPV e a vacina em estudantes do ensino superior
      Descrição: Introdução: Embora aprovada desde 2006 para uso na rede privada de saúde para meninas e mulheres e desde 2011 para ambos os sexos, é apenas em 2017 que a vacina contra HPV está sendo disponibilizada para ambos os sexos na rede pública de saúde brasileira. Dentre a população de ingressantes na universidade, composta essencialmente de indivíduos de 18 a 25 anos, muitos ainda se beneficiariam com a vacinação. A Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) é uma universidade que recebe alunos de todo o território nacional, de diferentes estratos sociais, em diversos cursos caracterizando um ambiente ideal para averiguar o conhecimento sobre o HPV e sua vacina em estudantes do ensino superior. Objetivo: Avaliar 1) o conhecimento referente a fatores associados com a infecção por HPV e suas consequências, assim como a vacina contra HPV e seus efeitos protetores entre estudantes do sexo feminino e masculino do primeiro e dos últimos anos dos cursos de medicina, farmácia, fonoaudiologia, enfermagem e educação física na UNICAMP segundo algumas variáveis sociodemográficas, culturais e dos antecedentes sexuais; 2) a proporção de estudantes vacinados contra o HPV antes e durante a graduação (atitude) e 3) a intenção de tomar a vacina entre os estudantes não vacinados após preencherem o questionário (atitude); 4) a intenção de esclarecer outros jovens sobre os benefícios da vacina na sua vida acadêmica/profissional após preencher o questionário (prática). Sujeitos e métodos: para este estudo de corte transversal serão convidados um mínimo de 479 estudantes (homens e mulheres) dos cursos de medicina, farmácia, fonoaudiologia, enfermagem e educação física na UNICAMP. Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido os estudantes serão orientados a responder um questionário de 79 perguntas de múltipla escolha, verdadeiro e falso e de respostas curtas, entre uma e duas palavras. Serão comparados o conhecimento, atitude e prática em relação ao gênero, curso, ano do curso, controlados pelas características sociodemográficas e culturais através do teste de análise de variâncias (ANOVA). Será realizada análise de correlação bivariada e análise de correlação entre conhecimento e prática, conhecimento e atitudes, atitude e prática. Por fim, será construído um modelo de regressão linear multinomial para avaliar as correlações mencionadas anteriormente, agora controlados por associações significativas encontradas nas análises bivariadas anteriores.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Luis Otavio Sarian - Integrante / CANATO FERRACINI, AMANDA - Integrante / Marília Biselli Monteiro - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    6. 2017-Atual. Abordagem metabolomica para predicao da resposta a quimioterapia neoadjuvante em mulheres com diferentes subtipos de cancer de mama
      Descrição: Embora a classificação dos carcinomas de mama em subtipos por técnicas moleculares ou imunohistoquímicas tenha contribuído para melhor alocação das pacientes em diversos regimes terapêuticos, para um número expressivo de mulheres, o câncer de mama progride ou recidiva, apesar do tratamento. Análises metabolômicas in vitro e in vivo no soro e tecidos de pacientes com câncer de mama poderiam contribuir para a compreensão da reprogramação das vias metabólicas envolvidas na resistência à quimioterapia. O objetivo deste estudo é caracterizar a reprogramação das vias metabólicas envolvidas na resistência a drogas in vitro em linhagens celulares e in vivo em mulheres com diferentes subtipos histológicos de câncer de mama submetidas à quimioterapia neoadjuvante com esquemas incluindo adriamicina e taxol. Serão usadas as linhagens celulares MCF-7(RE+) sensível e MCF-7Adr(RE+) resistente à adriamicina e MDA-MB-231 (RE-), nas quais serão rastreadas as alterações metabólicas que acompanham a resistência in vitro. Para análise in vivo serão selecionadas as amostras de tecido e soro das pacientes com carcinoma invasor de mama, tratadas com quimioterapia neoadjuvante, arquivadas no Biobanco do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (CAISM-UNICAMP) (CONEP B-056). Com o intuito de melhor analisar o mapa metabólico e levantar hipóteses de quais as possíveis vias são moduladas pelo efeito da droga, o perfil metabólico em células, no soro e no tumor será avaliado através da técnica de Ressonância Magnética Nuclear. Este estudo se propõe a identificar perfis metabólicos que caracterizem os diferentes subtipos de carcinoma de mama assim como potenciais biomarcadores metabólicos de estratificação, da resposta terapêutica e/ou do prognóstico das pacientes com câncer de mama.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Luis Otavio Z Sarian - Integrante / Fernando Guimarães - Integrante / CARDOSO, MARCELLA - Integrante / PORCARI, ANDREIA M. - Integrante / SILVA, ALEX AP. ROSINI - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    7. 2016-2020. Analise De Biomarcadores Moleculares Associados A Quimiorresistencia Mediada Por Celulas Tronco Tumorais De Mama
      Descrição: Apesar dos avanços no conhecimento genético-molecular, o câncer de mama é o tipo de câncer mais comumente diagnosticado e com maior número de mortes em mulheres no mundo, devido principalmente ao processo metastático e à resistência ao tratamento. Após a quimioterapia, a via de resposta ao dano ao DNA (DDR) é ativada em resposta aos danos genotóxicos induzidos pelo tratamento, controlando a parada no ciclo celular ou ativando o reparo ao DNA. Estudos apontam que as células tronco tumorais (CSCs) podem promover a quimiorresistência através de DDR. Além disso, sabe-se que a transição epitélio-mesenquimal (EMT) pode gerar células com características de células tronco e regular o processo de quimiorresistência associada às CSCs. Os exossomos são microvesículas compostas por RNAs, miRNAs e proteínas que podem ser liberadas por diferentes tipos celulares, incluindo células tumorais e CSCs, e permitem a transferência do conteúdo de uma célula à outra. Sabe-se que as CSCs são capazes de formar tumores com fenótipo mais agressivo, com capacidade de migração, metástase, resistência ao tratamento e recorrência da doença. Até o momento, são escassos os estudos que determinam com clareza a interação dessas CSCs de mama com seu microambiente. Determinar as causas pelas quais um paciente não responde à quimioterapia, e assim poder guiar uma terapia mais adequada para cada paciente permanece um grande desafio na medicina moderna. Felizmente, o conteúdo genético presente no sangue circulante pode fornecer pistas e ajudar a mudar este cenário. Assim, pretende-se avaliar a possível transferência de miRNAs que regulem a quimiorresistência entre CSCs e células tumorais de mama derivados de exossomos a fim de compreender a complexidade da progressão e terapia do câncer de mama.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Luis O Z Sarian - Integrante / Rodrigo Menezes jales - Integrante / Rodrigo Andrade Natal - Integrante / Juliana Carvalho Santos - Integrante / Marcelo Lima Ribeiro - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    8. 2014-2017. Interacao entre linfocitos T-reg e NK de pacientes com cancer de ovario durante a resposta citotoxica contra neoplasias de ovario
      Descrição: As células natural killer (NK) são linfócitos citotóxicos que atuam de maneira inata na defesa do organismo contra as infecções virais e neoplasias. Recentemente, demonstramos que é possível se obter preparações de células efetoras ricas em células NK de pacientes com neoplasia de ovário, por meio do cultivo in vitro de longa duração das células mononucleares do sangue periférico (CMSP). As células efetoras assim obtidas possuem proporção significativamente maior de células NK funcionais que as preparações usuais de células LAK (lymphokine activated killer). Adicionalmente, observamos incremento significativo da expressão de vários receptores ativadores nas células NK, incluindo a do receptor DNAM-1, o qual, frequentemente, está diminuída nas células NK de pacientes com neoplasia maligna de ovário. Todavia, dados preliminares indicam que a expansão de células efetoras de pacientes com neoplasia de ovário é, eventualmente, acompanhada do crescimento da população de linfócitos T reguladores (T-reg), os quais influenciariam o desempenho funcional das células NK. Os linfócitos T-reg vêm sendo implicados nos mecanismos de supressão da resposta imunológica contra tumores, inclusive no câncer de ovário. Em linhas gerais, a presença das células T-reg no infiltrado linfocitário tumoral, bem como a produção das citocinas IL-10, TGF-? estão associados ao pior prognóstico. Todavia, não são conhecidos os mecanismos específicos pelos quais os linfócitos T-reg influenciam a função das células NK. Com isso, o presente estudo tem como objetivo avaliar a interação entre linfócitos NK e T-reg de pacientes com câncer de ovário, elucidando os possíveis mecanismos de modulação da função efetora das células NK.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Integrante / Fernando Guimarães - Coordenador / Rodrigo Silva - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    9. 2014-2017. Analise de microRNA em carcinomas serosos de alto grau de ovario atraves de sequenciamento de ultima geracao
      Descrição: Introdução: O carcinoma de ovário é um tumor pouco frequente porém de alta letalidade entre as neoplasias ginecológicas. Os carcinomas serosos de alto grau de ovário, o subtipo mais comum, são os de pior prognóstico. Apresentam boa resposta inicial a quimioterapia porém seguida de recidivas precoces. O perfil genético destes tumores vem sendo estudado para o desenvolvimento de novas terapias. Dentro da pesquisa genética, a recém descoberta classe dos microRNAs vem se destacando por sua ampla influência na regulação da expressão gênica. Os microRNAs podem atuar como figuras centrais de múltiplas vias de sinalização e estão frequentemente desregulados no câncer.Em carcinomas de ovário vários microRNAs tem sido descritos com uma desregulação associada a hipoexpressão. Esta hipoexpressão de alguns microRNAs-chave parecem se correlacionar como uma menor supressão tumoral. Estudos em modelos animais confirmam que a reposição de um microRNA hipo-expresso estimula vias anti-oncogênicas, estimula a apoptose e diminui o crescimento de células tumorais. As novas tecnologias de sequenciamento tumoral podem gerar a descoberta de novos microRNAs. O adequado conhecimento desta classe de RNA pode auxiliar no desenvolvimento de novas drogas. Objetivos: Identificar novos microRNAs em tecido parafinado de carcinomas seroso de alto grau de ovário através de sequenciamento de última geração. Como objetivos secundários pretende-se treinar doutorandos brasileiros em técnicas de extração de microRNA nos Estados Unidos para realização de procedimentos relacionados à genômica e análise de dados; formar um banco de dados relacionado ao câncer de ovário em população brasileira. Material e métodos: Este é um estudo descritivo de corte transversal. Serão incluídos os blocos de parafina de 60 mulheres com carcinomas serosos de alto grau de ovário e de 15 mulheres com tecido ovariano normal submetidas a ooforectomia por doença benigna. Será realizada a extração do RNA total de 75 blocos de parafina, construção de uma biblioteca só de microRNAs e sequenciamento. dos carcinomas serosos de alto grau e do tecido ovariano normal. A identificação de novos microRNAs será realizada após análise pós sequenciamento. A validação do painel de novos microRNAs obtidas nessas mulheres Brasileiras será realizada comparando com seus equivalentes estudadas no Department of Medicine, Oncology Division, Washington University School of Medicine in St. Louis, St. Louis, EUA.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (3) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Liliana A L A Andrade - Integrante / Luis O Z Sarian - Integrante / Luis Felipe Assad Salum - Integrante / Ramalho, Susana - Integrante / Rodrigo Silva - Integrante / Íscia T. Lopes Cendes - Integrante / Danyella Barbosa Dogini - Integrante / Benilton de Sá Carvalho - Integrante / Matthew J. C. Ellis - Integrante.
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    10. 2014-Atual. Comparacao do perfil genomico de mulheres brasileiras e norte-americanas portadoras de cancer de mama receptor de estrogeno positivo/HER2 negativo
      Descrição: Introdução: Estudos genômicos podem contribuir para a elucidação de mecanismos patológicos relacionados ao desenvolvimento e progressão de neoplasias. O câncer de mama é uma das neoplasias mais estudadas sob o ponto de vista genômico, mas a participação brasileira nesta seara é limitada. Contudo, há grande potencial em estudos genômicos relacionados ao câncer de mama na população brasileira, uma vez que esta é etnicamente multifacetada, o que lhe confere um painel genômico sui generis, e formada de grande coorte de mulheres jovens, porém com baixa paridade, graças à recente transição demográfica. Nosso grupo de estudo construiu estrutura para a coleta sistemática de dados clínicos e material biológico de mulheres com câncer de mama, e estabeleceu parceria estratégica com um dos mais relevantes centros de estudos genômicos no mundo, a Universidade de Washington em St. Louis, EUA. Objetivos:comparar os exomas tumorais e germinativos de mulheres com câncer de mama ductal ou lobular, receptor de estrógeno positivo e HER2 negativo, e identificar variantes de nucleotídeo único (SNV), inserções e deleções (indels), relacionadas a uma série de genes potencialmente relacionados à carcinogênese mamária; avaliar a expressão gênica dos SNV e indels através de sequenciamento de RNA; comparar os achados dos objetivos anteriores, referentes às mulheres brasileiras, com seus equivalentes obtidos em mulheres norte-americanas estudadas na Washington University, Saint Louis, EUA; Como objetivos secundários: treinar doutorandos e pós-doutorandos brasileiros em técnicas de análise genômica, nos Estados Unidos; treinar pessoal de nível superior e técnico para realização de procedimentos relacionados à genômica e análise de dados; formar um banco de dados genômico relacionado ao câncer de mama em população brasileira. Sujeitos e métodos: Será sequenciado o exoma tumoral e germinativo (sangue) de 100 mulheres com carcinomas invasores de mama. Serão analisadas as sequências relativas aos genes de interesse. Os sequenciamentos serão realizados em laboratórios brasileiros e as análises computacionais no Brasil e nos EUA.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Integrante / José Vassallo - Integrante / Luiz Carlos Zeferino - Integrante / Luis O Z Sarian - Coordenador / Peres, Raquel Mary Rodrigues - Integrante / Íscia T. Lopes Cendes - Integrante / Benilton de Sá Carvalho - Integrante / Matthew J. C. Ellis - Integrante / Ângela Maria de Assis - Integrante / Maurício Zuccolotto Baptista - Integrante / Rodrigo Gonçalves - Integrante.
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    11. 2013-2018. Modelos matematicos e escores de risco na diferenciacao pre-operatorio de malignidade em mulheres com massas anexiais
      Descrição: Introdução: Embora não seja muito incidente, o carcinoma de ovário é uma neoplasia que resulta em elevada mortalidade. Foram registrado 6.190 casos novos de câncer de ovário no Brasil em 2012, com um risco estimado de 6 casos a cada 100 mil mulheres, tendo sido registradas 2.979 mortes pela doença em 2010 no pais. O rastreamento para câncer de ovário não é recomendado para mulheres da população em geral, entretanto biomarcadores e ultrassom transvaginal são utilizados rotineiramente na tentativa de detecção de tumores ovarianos iniciais. Após um exame positivo, cerca de uma em cada dez mulheres é submetida a intervenção cirúrgica na forma de laparoscopia ou laparotomia. Em menos de 10% dos casos encontra-se um tumor anexial maligno. Assim são necessários identificar novos modelos matemáticos e escores de risco incluindo biomarcadores e padrões ultrasonográficos no diagnóstico preoparatório de massas anexais em mulheres. Objetivo: comparar o desempenho de diversos modelos matemáticos e escores de risco de malignidade envolvendo biomarcadores isoladamente e/ou combinados com os achados ultrassonográficos no diagnóstico diferencial de tumores ovarianos em mulheres submetidas a laparotomia por massa anexial. Sujeitos e métodos: para este estudo de validação diagnóstica são selecionadas as mulheres atendidas no ambulatório de oncologia pélvica ovário por tumor anexial no Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (CAISM-UNICAMP). Sao incluídas as mulheres com indicação de avaliação cirúrgica para obtenção do padrão outro que consiste no resultado histopatológico. O tamanho amostral foi calculado em 420 casos, considerando-se uma prevalência de malignidade de 34%. Antes da cirurgia todas as mulheres são submetidas a 1) ultrasonografia vaginal (associada ou não a exame abdominal) para avaliação das características do tumor, classificados segundo critérios bem definidos e 2) coleta de 20 ml de sangue periférico em tubo seco para avaliação dos biomarcadores. O sangue coletado é colocado no gelo imediatamente e o soro obtido é distribuído em alíquotas de 300µl e armazenado em freezer -80ºC. Os marcadores em análise serão: CA 125, transtiretina, ApoA1, ?-2 microglobulina e transferrina e HE4. Os biomarcadores serão avaliados isoladamente e em diferentes indices de risco (ROMA e OVA1). Os escores ultrasonográficos serão calculados segundo o modelo de Regression Logistica 2 e as regras simples do IOTA. E finalmente serão compostos indices mistos envolvendo biomarcadores e escores ultrasonograficos, entre eles os indices de risco de malignidade (IRM 1 a 4).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (0) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Liliana A L A Andrade - Integrante / Luis O Z Sarian - Integrante / Denise da Rocha Pita - Integrante / Adriana Yoshida - Integrante / Rodrigo Menezes jales - Integrante / Camila de Mello Campos - Integrante / Heloísa Peres - Integrante / CROZATTI, NATHÁLIA - Integrante / Karla Ferreira Galvão de Araujo - Integrante / Ana Carolina Baiao Silva - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 8
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    12. 2010-2018. Achados clinicos, ultrasonograficos e bioquimicos como preditores de malignidade em mulheres com tumores anexiais
      Descrição: O câncer de ovário é doença prevalente em mulheres após a menopausa, sendo a mais letal das neoplasias ginecológicas. Não há até hoje, nenhum método de rastreamento efetivo, levando a diagnósticos em estádios avançados com conseqüente prognóstico desfavorável. A inespecificidade dos sintomas, o baixo valor preditivo positivo dos métodos diagnósticos disponíveis e a baixa prevalência da doença, fazem com que muitas mulheres com tumores anexiais sejam submetidas a procedimentos cirúrgicos desnecessários. Objetivo: Avaliar os achados clínicos, ultrassonográficos e de marcadores tumorais como indicadores de risco pré-operatório para malignidade e definir a operabilidade e a extensão da doença em mulheres com tumores ovarianos. Sujeitos e métodos: será realizado um estudo prospectivo, tipo teste diagnóstico, em mulheres encaminhadas ao ambulatório de oncologia pélvica ? ovário do CAISM/UNICAMP por tumoração anexial previamente diagnosticada por exame clínico ou de imagem e que necessitem de cirurgia para diagnóstico definitivo e/ou tratamento. O tamanho amostral calculado será de 242 sujeitos de pesquisa. Serão avaliadas características clínicas, ultrassonográficas e bioquímicas, através de entrevista para avaliação de sintomas, realização de ultrassonografia avaliando-se critérios de benignidade e malignidade pré-definidos e análise dos níveis séricos de CA-125. O padrão ouro para o diagnóstico será o resultado histológico pós-operatório. Análise estatística: os desempenhos das diferentes variáveis serão analisados em conjunto através do cálculo de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia dos métodos com seus respectivos intervalos de confiança 95%. O nível de significância será de 5%.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (0) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Rodrigo Menezes jales - Integrante / Marussi, Emílio Francisco - Integrante / Caio Hartman - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    13. 2010-2016. Expressao da COX-2 e da p53 nos subtipos moleculares de carcinoma ductal invasivo de mama e avaliacao de seu valor como fator preditivo e prognostico.
      Descrição: Resumo: Introdução: A classificacao do cancer de mama em subtipos moleculares (Luminal A, Luminal B, Basal e HER-2) vem demonstrando maior precisao em predizer o tratamento e definir prognostico, principalmente entre os tumores mais agressivos. A COX-2 possivelmente esta envolvida na carcinogenese pela sua atuacao na inibicao da apoptose celular. A mutacao TP53 esta presente em 16% das neoplasias mamarias. Objetivo: Correlacionar os subtipos moleculares de carcinoma ductal invasivo de mama com a expressao da COX-2 e da p53 e avaliar seu valor preditivo e prognostico. Sujeitos e métodos: serao incluidos os blocos de parafina de mulheres com carcinoma ductal invasivo de mama e preparadas laminas de Tissue Microarray (TMA). A avaliacao da expressao da COX-2, p53, e os marcadores que definem e classificam os subtipos moleculares de cancer de mama sera realizada por imunohistoquimica. Análise estatística: será aplicado modelo de regressao logistica, ajustado para as categorias patologicas, para avaliar uma possível relacao entre os subtipos moleculares de cancer de mama e a expressao de COX-2 e p53. Um modelo linear generalizado, tambem ajustado para a avaliacao patologica, sera utilizado para determinar correlacoes possiveis entre a expressao de p53 e de COX-2. Um outro modelo de regressao logistica será aplicado para investigar uma possivel relacao dos subtipos moleculares com sobrevida global e livre de doenca isoladamente e tambem de acordo com a expressao de COX-2 e p53.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / José Vassallo - Integrante / Luis Otávio Z Sarian - Integrante / Serra, Kátia Piton - Integrante / Pinto, Glauce Aparecida - Integrante / Soares, Fernando Augusto - Integrante / Ramalho, Susana - Integrante / Leticia Marinho del Corso - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 8
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    14. 2010-2016. Laparoscopia na abordagem iniical de tumores ovarianos
      Descrição: : Introdução: entre 5 a 10% da população feminina será submetida em algum momento de sua vida a uma cirurgia por um tumor ovariano. A idade, os achados ultrasonográficos e nível sérico de CA125 podem auxiliar na determinação de benignidade destes tumores e, podem ser usados no pré-operatório para identificar as pacientes que se beneficiariam de uma abordagem inicial por laparoscopia. Faltam na literatura trabalhos que explorem estes elementos pré operatórios na indicação de laparoscopia. Objetivos: avaliar os achados associados do ultrasom, CA125 e idade, em mulheres com tumores ovarianos aparentemente restritos aos ovários, com intuito de indicar a laparoscopia como técnica cirúrgica a ser realizada na abordagem inicial destes tumores. Sujeitos e métodos: será realizado estudo clínico prospectivo com 242 mulheres portadoras de tumores ovarianos aparentemente restritos ao ovários, que dêem entrada no ambulatório de oncologia do CAISM e possuam indicação de cirurgia. A análise das diferentes variáveis será realizada avaliando-se a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo, e seus respectivos intervalos de confiança a 95%.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Joana Froes Bragança - Integrante / Luis Otavio Sarian - Integrante / Luis Felipe Assad Salum - Integrante / Amilcar Barreta - Integrante / Elen Souza - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.
    15. 2010-2014. Avaliacao de biomarcadores para deteccao de tumores malignos em mulheres com tumor anexial
      Descrição: : Introdução: O CA 125 está elevado em aproximadamente 50% das mulheres com câncer de ovário em estádio inicial e em mais de 90% daquelas com doença em estádios mais avançados. Por outro lado, o CA 125 está elevado em cerca 1,6% das mulheres pós-menopausa saudáveis. Assim, o uso do CA 125 na diferenciação de tumores malignos e benignos de ovário é limitado por baixa sensibilidade e especificidade. Nos últimos anos, a aplicação de técnicas genômicas e proteômicas potencializou a identificação de outros biomarcadores para diferenciação das massas anexiais. Dentre os biomarcadores estudados na detecção do câncer de ovário estão a mesotelina e o HE4, que apresentam boa sensibilidade e especificidade, porém isoladamente não são melhores do que aquelas do CA 125. Objetivo: Avaliar a sensibilidade e especificidade do CA 125 combinado com HE4 e mesotelina no diagnóstico de tumores malignos de ovário em mulheres submetidas a cirurgia por massa anexial, considerando-se os sintomas e alguns fatores da paciente. Sujeitos e métodos: Trata-se de um estudo de validação diagnóstica. Serão selecionadas cerca de 250 mulheres atendidas no ambulatório de ovário por tumor anexial com indicação de laparoscopia ou laparotomia no Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (CAISM-UNICAMP). Considera-se pelas características do serviço que serão encontrados cerca de 100 casos de neoplasia maligna e cerca de 150 casos de doença benigna. Paralelamente serão selecionadas 150 mulheres saudáveis, assintomáticas, sem alterações ovarianas, atendidas nos Ambulatórios de Planejamento Familiar e Reprodução Humana e Ambulatório de Menopausa ? CAISM. Essas mulheres constituirão o grupo controle. O sangue periférico será coletado em tubo seco de 10ml de maneira a termos amostra suficiente para quantificação do CA125, da mesotelina e do HE4 através de imunoensaio enzimático. Os dados serão tabulados em planilhas eletrônicas no programa Excel. A distribuição das variá. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Sophie Françoise Mauricette Derchain - Coordenador / Elisabete Campos - Integrante / Luis Otavio Sarian - Integrante / Denise da Rocha Pitta - Integrante / Adriana Yoshida - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 7
      Membro: Sophie Francoise Mauricette Derchain.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (6)
    1. Premio Dr Mauricio Guilherme Campos Viggiano (melhor trabalho cientifico), Sociedade Goiânia de Ginecologia e Obstetrícia.. 2012.
      Membro: Sophie Françoise Mauricette Derchain.
    2. Professor Titular em Ginecologia, Faculdade de Ciencia Médicas da Unicamp.. 2011.
      Membro: Sophie Françoise Mauricette Derchain.
    3. Premio João Paulo Rieper de Melhor Tema Livre: Reliability of p16INK4A and P53 as markers of HPV persistence and CIN recurrence after treatment, 14th World Congress of Cervical Pathology and Colposcopy - IFCPC.. 2011.
      Membro: Sophie Françoise Mauricette Derchain.
    4. Orientadora para o XVII Premio Lopes de Faria FCM- Patricia Ferreira. Carcinoma de ovário seroso e não seroso: importância do tipo histológico em relação ao grau de diferenciação e prognóstico, XX Congresso Acadêmico da Unicamp - Comau.. 2011.
      Membro: Sophie Françoise Mauricette Derchain.
    5. Melhor poster de PET - FDG/CT in patients with treated ovarian cancer and raised CA125 serum levels with normal findings, XXIII Congresso Alasbimn. Associação Latino Americana de Biologia e Medicina Nuclear.. 2011.
      Membro: Sophie Françoise Mauricette Derchain.
    6. Orientadora para o XX Premio Adolfo Lutz na Area de Ginecologia e Obstetrica - Adriano M Bento, XIX Congresso Acadêmico da Unicamp -Comau.. 2010.
      Membro: Sophie Françoise Mauricette Derchain.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (199)
    1. 19º Congresso Brasileiro de Citologia Clinica e a 4ª Jornada Brasileira de Diagnóstico Laboratorial. Ectopia, infecções genitais e câncer do colo uterino. 2019. (Congresso).
    2. 19º Congresso Brasileiro de Citologia Clinica e a 4ª Jornada Brasileira de Diagnóstico Laboratorial. O uso e a interpretação de marcadores em citologia ginecológica. 2019. (Congresso).
    3. 2ª Jornada Regional de Endometriose e Cirurgia Minimamente Invasiva ? SBE.Endometriose e câncer. Devo me preocupar?. 2019. (Outra).
    4. 46º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas e do 7º Núcleo de Gestão e Qualidade Laboratorial. Carcinogênese do colo uterino e agentes promotores. 2019. (Congresso).
    5. 46º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas e do 7º Núcleo de Gestão e Qualidade Laboratorial. HPV ? Métodos para o diagnóstico. 2019. (Congresso).
    6. 4o Next Frontiers to Cure Cancer.Diminuição da radicalidade na cirurgia do câncer do colo do útero. Quais são as evidencias?. 2019. (Outra).
    7. 58º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Sessão interativa de câncer ginecológico. 2019. (Congresso).
    8. 58º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Tratamento conservador (câncer de endométrio). 2019. (Congresso).
    9. 58º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Câncer ginecológico em mulheres na idade reprodutiva ? o que muda na abordagem tradicional. 2019. (Congresso).
    10. 58º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Massa anexial: quando intervir e quando ter conduta conservadora. 2019. (Congresso).
    11. CERVICOLP 2019 - XXIX Encontro de Atualização em PTGI e Colposcopia.Rastreio do Câncer do colo uterino em pacientes HIV e imunossuprimidas. 2019. (Encontro).
    12. Filho - fertilidade em foco.Já Basta O Câncer...Quero Ter Filhos! Como Preservar A Fertilidade Masculina E Feminina?. 2019. (Outra).
    13. Global Meeting of the International Gynecologic Cancer Society (IGCS 2019).REGIONAL PLENARY: Latin America Regional Plenary. 2019. (Outra).
    14. Global Meeting of the International Gynecologic Cancer Society (IGCS 2019).International Challenges in Gynaecological Oncology Nursing. 2019. (Outra).
    15. I Simpósio Internacional de Câncer Feminino do Oncologia D?Or.Vacinação de HPV na mulher adulta. 2019. (Simpósio).
    16. XIII Jornada de Ginecologia e Obstetrícia do Vale do Paraiba.Rastreamento do câncer na mulher. 2019. (Outra).
    17. XXII Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia. Citologia negativa e HPV oncogêncio persistente após tratamento: Risco de lesão de alto grau?. 2019. (Congresso).
    18. XXII Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia. Seguimento pós-tratamento conservador- como conduzir: Citologia? Curetagem endocervical? Teste do HPV?. 2019. (Congresso).
    19. XXII Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia. O papel do p16 como método de triagem diante de citologia alterada.. 2019. (Congresso).
    20. XXII Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia. Cotesting x teste do HPV isolado: A citologia tem agregado valor no rastreio?. 2019. (Congresso).
    21. XXII Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia. Novos protocolos na propedêutica do colo. 2019. (Congresso).
    22. XXII Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia. Mitos e Verdades na Cirurgia Ginecológica: Cirurgia minimamente invasiva piora o prognóstico?. 2019. (Congresso).
    23. XXIV Congresso Paulista de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo. ASCUS, ASCH E AGC. 2019. (Congresso).
    24. XXIV Congresso Paulista de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo. Câncer ginecológico na mulher jovem: preservação da função reprodutiva e hormonal?. 2019. (Congresso).
    25. 18º Congresso Brasileiro De Citologia Clínica. Estado atual das vacinas contra HPV: eficácia e cobertura. 2018. (Congresso).
    26. 18º Congresso Brasileiro De Citologia Clínica. Neoplasias intraepiteliais cervicais: o que há de novo?. 2018. (Congresso).
    27. Cervicolp interior do Estado de São Paulo.Conização convencioal. 2018. (Outra).
    28. Cervicolp interior do Estado de São Paulo.HSIL e NIV diferenciada. 2018. (Outra).
    29. VII Congresso Baiano de Patologia Cervical Uterina e Colposcopi. Citologia negativa e HPV positivo. 2018. (Congresso).
    30. VII Congresso Baiano de Patologia Cervical Uterina e Colposcopi. Neoplasia intraepitelial vulvar. 2018. (Congresso).
    31. VII Congresso Baiano de Patologia Cervical Uterina e Colposcopia. Análise crítica dos testes DNA-HPV. 2018. (Congresso).
    32. X Curso de Patologia vulvar.HSIL E NIV DIFERENCIADO. 2018. (Outra).
    33. XI Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia. Conduta na hiperplasia endometrial com atipias. 2018. (Congresso).
    34. XI Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia. Rastreamento primário do câncer do colo do útero com teste de HPV - protocolos atuais. 2018. (Congresso).
    35. XXIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia - SOGESP 2018. Câncer de ovário. 2018. (Congresso).
    36. 17º Congresso Brasileiro de Citologia Clínica. O uso e interpretação dos biomarcadores na citologia ginecológica. 2017. (Congresso).
    37. 17º Congresso Brasileiro de Citologia Clínica. Vacinas HPV: profiláticas e terapêuticas. 2017. (Congresso).
    38. 26ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinhà Junqueira.Câncer do colo do útero: como devo rastrear. 2017. (Outra).
    39. 26ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinhà Junqueira.Biologia molecular: indicações e interpretações do exame. 2017. (Outra).
    40. 26ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinhà Junqueira.Vacinas profiláticas e terapeuticas (HPV). 2017. (Outra).
    41. 4ª Jornada de Atualização em Ginecologia e Obstetrícia de Anápolis.HPV: o que há de novo. 2017. (Outra).
    42. 4ª Jornada de Atualização em Ginecologia e Obstetrícia de Anápolis.Rastreamento do câncer ginecológico. 2017. (Outra).
    43. 4º Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica e 11 Simpósio de Ginecologia Oncológica do HBDF sio. Diferentes aspectos do câncer de ovário: avaliação inicial dos tumores anexiais. 2017. (Congresso).
    44. 4º Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica e 11 Simpósio de Ginecologia Oncológica do HBDF sio. Câncer de corpo uterino. 2017. (Congresso).
    45. 57 Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Conjunto CNEs Oncologia e PTGI: Estratégias para melhorar o rastreamento e diagnóstico de câncer de colo uterino no Brasil. 2017. (Congresso).
    46. 57 Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Debatedora - SI02 - Câncer do colo uterino. 2017. (Congresso).
    47. 57 Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Coordenadora - TT02 - Massas Anexiais. 2017. (Congresso).
    48. 6º Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia e 42ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Tumores ovarianos. 2017. (Congresso).
    49. 6º Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia e 42ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Tratamento das NIC Quando indicar excisão da zona de transformação com alça, cone clássico ou histerectomia. 2017. (Congresso).
    50. 6º Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia e 42ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Preservação anatômica da fertilidade em tratamento dos Cânceres Ginecológicos Câncer de Endométrio. 2017. (Congresso).
    51. Jornada de atualização em PTGI e reprodução humana: infertilidade no consultório. Sogipa e SBRH.O rastreio do cancer de colo uterino nas mulheres imunizadas: presente e futuro. 2017. (Outra).
    52. Jornada de atualização em PTGI e reprodução humana: infertilidade no consultório. Sogipa e SBRH.Atualidades na vacinação contra a infecção pelo HPV. 2017. (Outra).
    53. Jornada de Ginecologia Básica e Avançada.ASC-US e ASC-H, mesma importãncia clínica?adenocarcinoma in situ sempre histerectomia? Lesões de baixo grau na pós menopausa, como conduzir?a. 2017. (Outra).
    54. Jornada de Ginecologia Básica e Avançada.Vacinação no Brasiil: quais as novidades? O esquema de duas doses é eficaz em que faixa etárias? A vacina está indicada para quem teve lesões de alto grau? O que esperar da vacina nonavalente?. 2017. (Outra).
    55. Jornada de Ginecologia Básica e Avançada.Testes de HPV no rastreio e no seguimento pos tratamento; teste de HPV positivo e citologia negativa; porque devemos rastrear após os 25 anos?. 2017. (Outra).
    56. VI Simpósio SOGESP HPV ? Infecção e Câncer Genital.PONTO E CONTRA-PONTO: Tratamento da NIC - Ablativo x excisional x observacional. 2017. (Simpósio).
    57. X Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetricia. preservação da fertilidade em mulheres com lesões precursoras e câncer de colo uterino e ovário. 2017. (Congresso).
    58. XII Jornada De Obstetrícia E Ginecologia Do Vale Do Paraíba.Rastreamento De Câncer Do Colo No Brasil: Uma Análise Crítica. 2017. (Outra).
    59. XX Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica. Novas tecnologias e situação atual dos programas de prevenção e rastreamento do câncer ginecológico no Brasil. 2017. (Congresso).
    60. XX Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia. Testes de HPV no Brasil: quais, quando e como utilizar?. 2017. (Congresso).
    61. XX Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia. Ver e Tratar e Biomarcadores. 2017. (Congresso).
    62. XX Congresso Brasileiro de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia. Rastreamento das mulheres imunizadas: presente e futuro. 2017. (Congresso).
    63. XXI Encontro de Atualização em PTGI e Colposcopia (CERVICOLP - 2017).Como abordar a mulher com teste de DNA HPV positivo e citologia negativa?. 2017. (Outra).
    64. XXI Encontro de Atualização em PTGI e Colposcopia (CERVICOLP - 2017).Top Tema ? Colo Uterino: Conduta Nas Lesões HPV induzidas. 2017. (Outra).
    65. XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. SI 10 - Oncologia genital. 2017. (Congresso).
    66. XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Coordenadora do top tema TT17 - prevenção e rastreamento de câncer ginecológico. 2017. (Congresso).
    67. 25ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinha Junqueira.Como conduzir o parceiro de mulheres com infecção pelo HPV. 2016. (Outra).
    68. 25ª Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinha Junqueira.Rastreamento do câncer cervical com biologia molecular: fim da citologia?. 2016. (Outra).
    69. 27º Congresso Brasileiro de Reprodução Humana. Preservação da fertilidade no Câncer de ovário. 2016. (Congresso).
    70. 40o Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro. Como abordar a mulher com teste de HPV positivo e citologia negativa. 2016. (Congresso).
    71. CERVICOLP2016. XXVII Encontro de atualização em PTGI e colposcopia PIA.MÉTODOS MOLECULARES DIAGNÓSTICOS: QUANDO PEDIR E COMO INTERPRETAR?. 2016. (Encontro).
    72. CERVICOLP2016. XXVII Encontro de atualização em PTGI e colposcopia PIA.NIV: NOVA CLASSIFICAÇÃO E MANEJO. 2016. (Encontro).
    73. Cervicolp São José dos Campos, SOGESP. Regional Vale do Paraíba.PROCEDIMENTOS EM COLO - Técnica da conização convencional. 2016. (Outra).
    74. Cervicolp São José dos Campos, SOGESP. Regional Vale do Paraíba.PROCEDIMENTOS EM VULVA E VAGINA - Comparação entre as técnicas excisionais. 2016. (Outra).
    75. Curso avançado de colposcopia e patologia do trato genital inferioir.Lesões vaginais, dificuldades diagnósticas e terapêuticas; NIV: Nova Classificação e Manejo. 2016. (Outra).
    76. Curso avançado de colposcopia e patologia do trato genital inferior.Teste DNA HPV ; pos vacina HPV: o que está ocorrendo e o que esperar?. 2016. (Outra).
    77. Forum de reprodução humana do hospital Perola Byington.Câncer de ovário: cirurgia conservadora. É possível estimular a ovulação para coleta de oocitos?. 2016. (Outra).
    78. I Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica do Hospital Israelita Albert Einstein. Todo caso de tumor anexial deve ser tratado em centro oncológico?. 2016. (Congresso).
    79. III Congresso Brasileiro - Todos juntos contra o câncer. Diagnósticos e Tratamento do Câncer de Colo Uterino Inicial: situação atual, acesso a rede, oportunidade de ampliação na cobertura diagnóstica. 2016. (Congresso).
    80. V Simpósio SOGESP HPV. Infecção e Câncer Genital.A citologia cervical e o ginecologista - coordenadora. 2016. (Simpósio).
    81. XXI Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. QUE TIPO DE CÂNCER PODE SER TRATADO EM SERVIÇOS DE BAIXA COMPLEXIDADE. 2016. (Congresso).
    82. XXI Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. O PAPEL TERAPÊUTICO DAS VACINAS ANTI HPV. 2016. (Congresso).
    83. 24 Jornada de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital e Maternidade Sinha Junqueira.Vacina HPV: segurança novas indicações. 2015. (Outra).
    84. 24 Jornada de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital e Maternidade Sinha Junqueira.Diagnóstico precoce de CA de ovário. 2015. (Outra).
    85. 2nd International IOTA Congress. 2015. (Congresso).
    86. 42º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas 1º Congresso de Controle de Qualidade Laboratorial dos Países de Língua Portuguesa 15º Congresso Brasileiro de Citologia Clínica 3º Núcleo de Gestão e Qualidade Laboratorial. Rastreamento primário pela detecção do HPV: Evidências e controvérsias atuais. 2015. (Congresso).
    87. 42º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas 1º Congresso de Controle de Qualidade Laboratorial dos Países de Língua Portuguesa 15º Congresso Brasileiro de Citologia Clínica 3º Núcleo de Gestão e Qualidade Laboratorial. Rastreamento citológico na era da vacina para HPV. 2015. (Congresso).
    88. 4 Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia e 40ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Imiquimod: quando e como utilizar. 2015. (Congresso).
    89. 4 Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia e 40ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. VACINA CONTRA O HERPES ZOSTER. 2015. (Congresso).
    90. 4 Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia e 40ª Jornada Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. TUMORES DE OVÁRIO. 2015. (Congresso).
    91. 56o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetricia. Tratamento cirúrgico do câncer do ginecológico: o estado da arte - câncer do colo do útero. 2015. (Congresso).
    92. 56o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetricia. Mulher com historia atual ou previa de infecção por HPV pode tomar a vacina contra HPV?. 2015. (Congresso).
    93. 56o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetricia. Hiperplasias e pólipos endometriais: diagnóstico e conduta. 2015. (Congresso).
    94. CERVICOLP2015. XXVI ENCONTRO DE ATUALIZAÇÃO EM PTGI E COLPOSCOPIA.NIC 2 - uma entidade em extinção. 2015. (Encontro).
    95. CERVICOLP2015. XXVI ENCONTRO DE ATUALIZAÇÃO EM PTGI E COLPOSCOPIA.MANEJO DAS PACIENTES VACINADAS. 2015. (Encontro).
    96. IV CURSO DE COLPOSCOPIA E PATOLOGIAS DO COLO UTERINO, VAGINA E VULVA.EXISTE MÉTODO IDEAL NO RASTREAMENTO? PAPANICOLAOU, CITOLOGIA LIQUIDA, BIOLOGIA MOLECULAR, GENOTIPAGEM. 2015. (Outra).
    97. IV CURSO DE COLPOSCOPIA E PATOLOGIAS DO COLO UTERINO, VAGINA E VULVA.FATORES DE RISCO E MANEJO IMUNOLÓGICO NA PERSISTÊNCIA E RECIDIVA DAS NEOPLASIAS INTRA-EPITELIAIS E HPV. 2015. (Outra).
    98. IV CURSO DE COLPOSCOPIA E PATOLOGIAS DO COLO UTERINO, VAGINA E VULVA.Nossas adolescentes podem viver sem tratamento?. 2015. (Outra).
    99. IV CURSO DE COLPOSCOPIA E PATOLOGIAS DO COLO UTERINO, VAGINA E VULVA,.TESTES MOLECULARES: QUAL A INDICAÇÃO, QUANDO E COMO SOLICITAR. 2015. (Outra).
    100. IV Simposio SOGESP HPV .Infecção e cancer genital.Conduta nas citologias ASC-US, ASC-H, AGC. 2015. (Simpósio).
    101. Jornada de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia IV Paranacolpo.A persistência do HPV após a conização. O uso da vacina traz algum beneficio?. 2015. (Outra).
    102. Jornada de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia IV Paranacolpo.Qual a aplicabilidade prática do E6 e E7. 2015. (Outra).
    103. Jornada de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia IV Paranacolpo.Qual a aplicação prática do p16 e Ki67. 2015. (Outra).
    104. Jornada de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia IV Paranacolpo.A vacinação em mulheres já expostas ao vírus e acima de 26 anos. 2015. (Outra).
    105. Jornada de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia IV Paranacolpo.O rastreamento primário pela detecção do HPV do carcinoma de colo uterino com o teste de DNA-HPV: a era da citologia está acabando?. 2015. (Outra).
    106. Liga de Tanatologia e Cuidados Paliativos da Unicamp.Relacionamento Médico-Paciente. 2015. (Outra).
    107. XI FIGO World Congress of Gynecology and Obstetrics. Performance of Risk of Malignancy Index (RMI) at discriminating malignant tumors in women with adnexal masses. 2015. (Congresso).
    108. XI JORNADA DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DO VALE DO PARAÍBA e VII ENCONTRO CULTURAL.Novo protocolo para o rastreamento do câncer de colo uterino. 2015. (Outra).
    109. X Jornada de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas e Região e X Encontro dos ex-Residentes de GO de Campinas.Neoplasias preveníveis ou rastreáveis na mulher. Atualidades. 2015. (Outra).
    110. X Jornada de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas e Região e X Encontro dos ex-Residentes de GO de Campinas.Massas anexiais. 2015. (Outra).
    111. XX Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Atualidades em infecção pelo HPV e câncer cérvico uterino: Pesquisa de E6/E7, p16 e Ki67. 2015. (Congresso).
    112. XX Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Prevenção primária do câncer ginecológico baseado em evidencias: Papel da anticoncepção. 2015. (Congresso).
    113. XXI FIGO World Congress of Gynecology and Obstetrics. Expression of p53, Ki67, WT1 and ? catenin comparing high-grade and low-grade serous ovarian carcinoma. 2015. (Congresso).
    114. XXXVIII Curso Teórico Prático De Colposcopia E Citopatologia Do Trato Genital Inferior.VACINA HPV - ATUALIDADES. 2015. (Outra).
    115. 1o Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica. Fluxogramas de condução de tumores anexiais para utilização prática. 2014. (Congresso).
    116. 1o Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica. Coordenadora da mesa redonda. 2014. (Congresso).
    117. 1o Congresso Brasileiro de Ginecologia Oncológica. Coordenadora da mesa redonda. 2014. (Congresso).
    118. 3o Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia. Quando indicar ooforectomia e salpingectomia profilática. 2014. (Congresso).
    119. 3o Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia. Diagnóstico das lesões induzidas pelo HPV na região anogenital. 2014. (Congresso).
    120. 41o Congresso Brasileiro de Análises Clínicas, 14o Congresso Brasileiro de Citologia Clínica. O uso dos testes moleculares no rastreamento do câncer do colo do utero. 2014. (Congresso).
    121. 41o Congresso Brasileiro de Análises Clínicas, 14o Congresso Brasileiro de Citologia Clínica. Conduta em diagnósticos limitrofes. 2014. (Congresso).
    122. 47 Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federqlral. Curso pre congresso: noções teóricas e práticas de cirurgia de alta frequência em ginecologia com o tema: conduta nas margens comprometidas. 2014. (Congresso).
    123. 47 Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federqlral. Na mesa redonda: Tumores ovarianos: indicação de marcadores tumorais e genéticos. 2014. (Congresso).
    124. III Paranacolpo - Jornada Paranaense de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia.A importância da Biologia Molecular na prática cínica. 2014. (Outra).
    125. III Paranacolpo - Jornada Paranaense de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia.Vacina contra a infecção pelo HPV ou contra o câncer de colo uterino, para quem, quando e como.. 2014. (Outra).
    126. III Paranacolpo - Jornada Paranaense de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia.Mesa redonda sobre rastreio do câncer de colo uterino: porque não rastrear antes dos 25 anos. 2014. (Outra).
    127. III Paranacolpo - Jornada Paranaense de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia.Mesa redonda sobre rastreio do câncer de colo uterino:: novas tecnologias para o rastreio: o teste do HPV. 2014. (Outra).
    128. III Paranacolpo - Jornada Paranaense de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia.Lesão intraepitelial de alto grau do colo do útero: mulheres abaixo de 25 anos que já estão no rastreio, como conduzir. 2014. (Outra).
    129. Simpósio Paulista de Oncologia.Coordenadora da programação da sessão multidisciplinar de câncer ginecológico. 2014. (Simpósio).
    130. XIX Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Debatedora em sessão interativa: câncer ginecológico II. 2014. (Congresso).
    131. XIX Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Coordenadora em controvérsias: tratamento excisional da lesão intraepitelial de alto grau na adolescente. 2014. (Congresso).
    132. XIX Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Controvérsias nas lesões intraepiteliais cervicais: indicação e interpretação dos testes de DNA-HPV. 2014. (Congresso).
    133. XXV Encontro de Atualização em PTGI e Colposcopia.Avanços diagnósticos do HPV: citologia e biologia molecular com o tema Aplicação Clínica da Biologia Molecular. 2014. (Encontro).
    134. 46º Congresso De Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal. Histerectomia subtotal, quando não fazer. 2013. (Congresso).
    135. 46º Congresso De Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal. Tumores ovarianos em situações especiais, na pos menopausa. 2013. (Congresso).
    136. 46º Congresso De Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal. Tumor pélvico: como abordar. 2013. (Congresso).
    137. 55º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetricia. Câncer na Infância e Adolescência. 2013. (Congresso).
    138. 55º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetricia. Colo do útero: da Lesão Precursora à Invasora: como Conduzir a Falha Terapêutica. 2013. (Congresso).
    139. 55º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetricia. Massa Anexiais: Na Perimenopausa: Conduta Expectante ou Intervenção Imediata?. 2013. (Congresso).
    140. 55º Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetricia. Exames Complementares em PTGI: Captura Híbrida versus Genotipagem. 2013. (Congresso).
    141. 8ª Jornada brasileira de Citologia Clínica e 1ª jornada Brasileira de Citologia Diagnóstica.Aplicabilidade dos Testes HPV. 2013. (Outra).
    142. Cervicolp2013 - XXIV Encontro de atualização em PTGI e colposcopia.Biologia Molecular. 2013. (Encontro).
    143. Curso Sogirgs De Patologia Do Trato Genital Inferior e Colposcopia: Atualização e Controversias.Fatores de Risco para Persistência do HPV Oncogênico e Métodos Prognósticos para Lesões Intra-epitelais do Colo Uterino. 2013. (Outra).
    144. Curso Sogirgs De Patologia Do Trato Genital Inferior e Colposcopia: Atualização e Controversias.Teste de HPV: Indicações e Situação Atual. 2013. (Outra).
    145. Curso Sogirgs De Patologia Do Trato Genital Inferior e Colposcopia: Atualização e Controversias.Vacinas HPV: Considerações Atuais, Implmentação, População Alvo e Controversias. 2013. (Outra).
    146. Curso Sogirgs De Patologia Do Trato Genital Inferior e Colposcopia: Atualização e Controversias.Conduta nas Citologias ASC-US, ASC-H, AGC: Manejo na Prática Clínica e Diferenças nas Diretrizes do Ministério da Saúde. 2013. (Outra).
    147. II Congresso Brasileiro de Ligas de Cancerologia. Lesões induzidas por HPV e câncer do colo do útero: prevenção e diagnóstico. 2013. (Congresso).
    148. IX Jornada de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas e Regioão e IX Encontro dos ex-residentes de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas.HPV - Dúvidas frequentes no consultório: qual a melhor vacina: bivalente ou quadrivalente?. 2013. (Encontro).
    149. XVI Congresso Brasileiro de Patologia do trato Genital Inferior e colposcopia. Conduta diante das atipias cervicais ? ASC-H. 2013. (Congresso).
    150. XVI Congresso Brasileiro de Patologia do trato Genital Inferior e colposcopia. Vacinação contra HPV ? Vale a pena vacinar quem iniciou atividade sexual ou já teve HPV?. 2013. (Congresso).
    151. XVI Congresso Brasileiro de Patologia do trato Genital Inferior e colposcopia. O uso da genotipagem e do teste E6/E7 do HPV na prática clínica. 2013. (Congresso).
    152. XVIII Congresso Paulista de Obstetricia e Ginecologia. Top Tema 31 ? Gestação e neoplasia maligna. 2013. (Congresso).
    153. XVIII Congresso Paulista de Obstetricia e Ginecologia. CTV 9 ? Ooforectomia profilática. 2013. (Congresso).
    154. XXXI Semana Médica - Humanização da Medicina.Lesões genitais induzidas por HPV - Prevenção, detecção e repercussões na qualidade de vida. 2013. (Outra).
    155. XXXVI Curso Teórico Pratico de Colposcopia e Citopatologia do Trato Genital Inferioria.Rastreamento do câncer cervical nos EUA e Europa. 2013. (Outra).
    156. 1o Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia, 22o Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Brasil Central da FEBRASGO, 37a Jornada Goiânia de Ginecologia e Obstetrícia e IV Simpósio Internacional de Ginecologia e Obstetrícia de Goiás. Vacina contra o HPV - a idade ideal e o emprego em homens e mulheres com anormalidades citológicas. 2012. (Congresso).
    157. 1o Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia, 22o Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Brasil Central da FEBRASGO, 37a Jornada Goiânia de Ginecologia e Obstetrícia e IV Simpósio Internacional de Ginecologia e Obstetrícia de Goiás. Conduta no líquen plano e escleroso. 2012. (Congresso).
    158. 1o Congresso Goiano de Ginecologia e Obstetrícia, 22o Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Brasil Central da FEBRASGO, 37a Jornada Goiânia de Ginecologia e Obstetrícia e IV Simpósio Internacional de Ginecologia e Obstetrícia de Goiás. Distúrbios da flora vaginal e infecções cervicais: impacto na saúde da mulher de afecções pouco ou assintomáticas com o tema Chlamydia trachomatis. 2012. (Congresso).
    159. 39o Congresso Brasileiro de Análises Clínicas. 12o Congresso Brasileiro de Citologia Clínica. Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo uterino. 2012. (Congresso).
    160. 39o Congresso Brasileiro de Análises Clínicas. 12o Congresso Brasileiro de Citologia Clínica. Desafios diante de diagnósticos limitrofes (ASC-US, ASC-H e AGC). 2012. (Congresso).
    161. 45º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal, 6o Congresso Internacional de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal e 1o Congresso Internacional de Controvérsias em Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal. Mesa redonda Ooforectomia/salpingectomia profilática: análise crítica com o tema ooforectomia profilática:aumenta os riscos de doença sistémica. 2012. (Congresso).
    162. 45º Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal, 6o Congresso Internacional de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal e 1o Congresso Internacional de Controvérsias em Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal. Mesa redonda: Atualização em tumores anexiais, análise crítica e aplicabilidade dos índices de risco de malignidade. 2012. (Congresso).
    163. 8th European Breast Cancer Conference. 2012. (Congresso).
    164. IV Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica. Câncer do colo do útero. 2012. (Congresso).
    165. XIV Simpósio Brasileiro de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia - V Colpovix.Direto a questão: testes de HPV, principais indicações. 2012. (Simpósio).
    166. XIV Simpósio Brasileiro de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia - V Colpovix.Neoplasia de alto grau: seguimento pos tratamento com testes de HPV, citologia e outros recursos. 2012. (Simpósio).
    167. 14th World Congress of Cervical Pathology and Colposcopy - IFCPC. CIN recurrence - theme: prognstic factors. 2011. (Congresso).
    168. 36ª Jornada Goiânia de Ginecologia e Obstetrícia e III Simpósio Internacional de Ginecologia e Obstetrícia de Goiás.Aspectos atuais das vacinas contra o HPV: avaliação crítica das vacinas disponíveis. 2011. (Simpósio).
    169. 36ª Jornada Goiânia de Ginecologia e Obstetrícia e III Simpósio Internacional de Ginecologia e Obstetrícia de Goiás.Excisão da zona de transformação por cirurgia de alta frequência: a evolução nos últimos 20 anos e o lugar do see and treat e da cauterização. 2011. (Simpósio).
    170. 54o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. O papel do HPV em canceres genitais. 2011. (Congresso).
    171. 54o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Ponto e contra ponto: vacina contra HPV. 2011. (Congresso).
    172. 54o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Papel dos marcadores sistêmicos nas doenças ginecológicas. 2011. (Congresso).
    173. Course/conference Advanced breast cancer first consensus conference - ABCC1. 2011. (Outra).
    174. Programa de educação médica continuada em ginecologia e obstetrícia do municipio de São Carlos.Rastreamento do câncer cervical/mamário. 2011. (Outra).
    175. VIII Jornada de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas e Região e VIII Encontro dos ex-residentes de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas.Tumores anexais: quando e como abordar. 2011. (Outra).
    176. VIII Jornada de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas e Região e VIII Encontro dos ex-residentes de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas.Abordagem da mulher com lesões cito e histológicas do colo do útero. 2011. (Outra).
    177. XVI Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Coordenadora do Top tema avanços no tratamento cirúrgico do carcinoma invasivo do colo de útero. 2011. (Congresso).
    178. XVI Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Tumores malignos do ovário: papel da cirurgia. 2011. (Congresso).
    179. XVI Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Exames laboratoriais: marcadores tumorais. 2011. (Congresso).
    180. XXX Epagom ? Encontro Paulista de Atualização em Ginecologia, Obstetricia e Mastologia.Achados colposcópicos anormais. 2011. (Encontro).
    181. XXX Epagom ? Encontro Paulista de Atualização em Ginecologia, Obstetricia e Mastologia.Vacina anto HPV: situações atuais. 2011. (Encontro).
    182. XXX Epagom ? Encontro Paulista de Atualização em Ginecologia, Obstetricia e Mastologia.Sessão interativa: massas pélvicas, NIC, tumores ovarianos, atualização sobre os canceres ginecológicos. 2011. (Encontro).
    183. Cervicolp Jau.Vacinas profiláticas. 2010. (Outra).
    184. Congrelab 2010- 13ª Jornada de Análises Clínicas ? 9ª Feira de Produtos e Serviços de Laboratório e Jornada Sul- Brasileira de Citologia Clínica.Importância dos testes de HPV na prevenção e rastreamento da neoplasia cervical. 2010. (Outra).
    185. Encontro de Educação Continuada SOGISC - Edição Florianópolis.Lesões precursoras de câncer de colo, vulva e vagina. Como e quando trata-las?. 2010. (Encontro).
    186. Encontro de Educação Continuada SOGISC - Edição Florianópolis.Diagnóstico precoce do câncer de endométrio e de ovário. 2010. (Encontro).
    187. Encontro de Educação Continuada SOGISC - Edição Florianópolis.Preservação da fertilidade em pacientes com tumores anexiais. 2010. (Encontro).
    188. III Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica. Como eu manejo o carcinoma invasor avançado da vulva. 2010. (Congresso).
    189. III Congresso Internacional de Ginecologia Oncológica. Como eu manejo o câncer do colo do útero Ib2. 2010. (Congresso).
    190. TOP Temas 2010 ? Febrasgo. Congresso Internacional de Ginecologia e Obstetrícia. Novos marcadores tumorais em ginecologia. 2010. (Congresso).
    191. VIII Jornada de Obstetrícia e Ginecologia do Vale do Paraiba.Biologia molecular vs patologia cervical. 2010. (Outra).
    192. VII Jornada de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas e Região e VII Encontro dos ex-residentes de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas.Tumores anexais no menacme e gestação. 2010. (Encontro).
    193. VII Jornada de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas e Região e VII Encontro dos ex-residentes de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas.Dúvidas mais frequentes em patologia do trato genital inferior. 2010. (Encontro).
    194. VII Jornada de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas e Região e VII Encontro dos ex-residentes de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas.Vacinas para HPV - ponto e contra ponto. 2010. (Encontro).
    195. XV Congresso Brasileiro de Genitoscopia - Patologia do Trato Genital Inferior. Importância dos marcadores biomoleculares e tipificação viral no diagnóstico e tratamento das displasias do colo uterino. 2010. (Congresso).
    196. XV Congresso Brasileiro de Genitoscopia - Patologia do Trato Genital Inferior. Existe biomarcador ideal?. 2010. (Congresso).
    197. XV Congresso Brasileiro de Genitoscopia - Patologia do Trato Genital Inferior. Os desafios frente as citologias indeterminadas. 2010. (Congresso).
    198. XXIX Epagom ? Encontro Paulista de Atualização em Ginecologia, obstetrícia e Mastologia.Sessão interativa de ginecologia oncológica. 2010. (Encontro).
    199. XXIX Epagom ? Encontro Paulista de Atualização em Ginecologia, obstetrícia e Mastologia.Diagnóstico e Tratamento das lesões HPV induzidas. 2010. (Encontro).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (0)

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (6)
      • Sophie Françoise Mauricette Derchain ⇔ Carlos Ugrinowitsch (2.0)
        1. CONCEIÇÃO, MIGUEL S. ; Derchain, Sophie ; VECHIN, FELIPE CASSARO ; TELLES, GUILHERME ; MAGINADOR, GUILHERME FIORI ; SARIAN, LUÍS OTÁVIO ; LIBARDI, CLEITON AUGUSTO ; UGRINOWITSCH, CARLOS. Maintenance of muscle mass and cardiorespiratory fitness to cancer patients during COVID-19 era and after SARS-CoV-2 vaccine. Frontiers in Physiology. v. 12, p. 1-4, issn: 1664-042X, 2021.
          [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
        2. MAGINADOR, GUILHERME ; LIXANDRÃO, MANOEL E. ; BORTOLOZO, HENRIQUE I. ; VECHIN, FELIPE C. ; SARIAN, LUÍS O. ; Derchain, Sophie ; TELLES, GUILHERME D. ; ZOPF, EVA ; UGRINOWITSCH, CARLOS ; CONCEIÇÃO, MIGUEL S.. Aerobic Exercise-Induced Changes in Cardiorespiratory Fitness in Breast Cancer Patients Receiving Chemotherapy: A Systematic Review and Meta-Analysis. Cancers. v. 12, p. 2240-x, issn: 2072-6694, 2020.
          [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

      • Sophie Françoise Mauricette Derchain ⇔ Marcia Edilaine Lopes Consolaro (1.0)
        1. VENANCIO, PALOMA ALMEIDA ; CONSOLARO, MARCIA EDILAINE LOPES ; DERCHAIN, SOPHIE FRANÇOISE ; BOCCARDO, ENRIQUE ; VILLA, LUISA LINA ; MARIA'ENGLER, SILVYA STUCHI ; CAMPA, ANA ; Discacciati, Michelle Garcia. Indoleamine 2,3-dioxygenase and tryptophan 2,3-dioxygenase expression in HPV infection, SILs, and cervical cancer. CANCER CYTOPATHOLOGY. v. 127, p. 586-597, issn: 1934-662X, 2019.
          [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

      • Sophie Françoise Mauricette Derchain ⇔ Cleiton Augusto Libardi (1.0)
        1. CONCEIÇÃO, MIGUEL S. ; Derchain, Sophie ; VECHIN, FELIPE CASSARO ; TELLES, GUILHERME ; MAGINADOR, GUILHERME FIORI ; SARIAN, LUÍS OTÁVIO ; LIBARDI, CLEITON AUGUSTO ; UGRINOWITSCH, CARLOS. Maintenance of muscle mass and cardiorespiratory fitness to cancer patients during COVID-19 era and after SARS-CoV-2 vaccine. Frontiers in Physiology. v. 12, p. 1-4, issn: 1664-042X, 2021.
          [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

      • Sophie Françoise Mauricette Derchain ⇔ Luiz Claudio Santos Thuler (1.0)
        1. Ishikawa, Neli Muraki ; Thuler, Luiz Claudio Santos ; Giglio, Alessandra Grasso ; Baldotto, Clarissa Seródio da Rocha ; Andrade, Carlos José Coelho ; Derchain, Sophie Françoise Mauricette. Validation of the Portuguese version of Functional Assessment of Cancer Therapy-Fatigue (FACT-F) in Brazilian cancer patients. Supportive Care in Cancer. v. 18, p. 481-490, issn: 0941-4355, 2010.
          [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

      • Sophie Françoise Mauricette Derchain ⇔ Celso Darío Ramos (1.0)
        1. OLIVEIRA, MARIANA MAIA FREIRE DE ; Gurgel, Maria Salete Costa ; Amorim, Bárbara Juarez ; RAMOS, CELSO DARIO ; DERCHAIN, SOPHIE ; FURLAN-SANTOS, NATACHIE ; DOS SANTOS, CÉSAR CABELLO ; SARIAN, LUÍS OTÁVIO. Long term effects of manual lymphatic drainage and active exercises on physical morbidities, lymphoscintigraphy parameters and lymphedema formation in patients operated due to breast cancer: A clinical trial. PLoS One. v. 13, p. e0189176, issn: 1932-6203, 2018.
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      • Sophie Françoise Mauricette Derchain ⇔ Luis Guillermo Bahamondes (1.0)
        1. CONZ, LIVIA ; MOTA, BRUNA SALANI ; Bahamondes, Luis ; DÓRIA, MAÍRA ; DERCHAIN, SOPHIE ; RIEIRA, RACHEL ; SARIAN, LUIS OTAVIO. Levonorgestrel-releasing intrauterine system and breast cancer risk: A systematic review and meta-analysis. ACTA OBSTETRICIA ET GYNECOLOGICA SCANDINAVICA. v. 99, p. 970-982, issn: 0001-6349, 2020.
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    (*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
    Data de processamento: 06/11/2021 15:22:35