Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Sandra Lia do Amaral Cardoso

Possui graduação em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade de São Paulo (1991), especialização em Reabilitação Cardiovascular pelo InCOr-HC/FM-USP (1992); doutorado em Ciências (Fisiologia Humana) pela Universidade de São Paulo (1998) e pós-doutorado em Fisiologia Cardiovascular pelo Medical College of Wisconsin (Milwaukee, WI, USA, 1999-2002) e Universidade de São Paulo (ICB, USP, SP, 2002-2004). Atualmente é professora Associada (2017 - Exercício Físico e Saúde) do Departamento de Educação Física da Faculdade de Ciências da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Bauru e coordena o Laboratório Experimental de Fisiologia do Exercício - LEFEx. É credenciada no Programa Interinstitucional de Pós Graduação em Ciências Fisiológicas - UFSCAR/UNESP, em nível de Mestrado e Doutorado. Recebeu vários prêmios por sociedades de reconhecimento nacional e internacional. Tem experiência na área de Fisiologia, com ênfase em Fisiologia Cardiovascular, atuando principalmente nos seguintes temas: angiogênese, treinamento fisico, hipertensão, microcirculação, dexametasona e VEGF. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 2. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/2030708742766455 (11/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências de Bauru, Departamento de Educação Física. Av.Eng Luiz Edmundo Carrijo Coube 14-01 Vargem Limpa 17033360 - Bauru, SP - Brasil Telefone: (14) 31036082
  • Grande área: Ciências Biológicas
  • Área: Fisiologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

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Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (32)
    1. 2020-Atual. TRIENAL (2020-2022) PAPEL DAS CITOCINAS INFLAMATORIAS NO REMODELAMENTO CARDIACO DE RATOS INFARTADOS E TRATADOS COM DEXAMETASONA.
      Descrição: Insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome complexa que afeta 23 milhões de pessoas no mundo. O coração de portadores de IC apresenta remodelamento cardíaco, disfunção cardíaca e algumas das implicações envolvidas no remodelamento cardíaco são determinadas principalmente por inflamação. Demonstramos recentemente que o tratamento com dexametasona (DEX), um potente anti-inflamatório, determinou redução e fibrose e angiogênese no coração, determinando melhora da performance cardíaca em ratos espontaneamente hipertensos, mas pouco se sabe sobre seus efeitos em coração infartado. Assim este projeto visa avaliar os efeitos do tratamento com dexametasona nas respostas hemodinâmica, neural e inflamatória que determinam um remodelamento cardíaco em um modelo experimental de infarto crônico. É hipótese deste trabalho que o tratamento farmacológico com dexametasona possa ter um efeito cardioprotetor diante da resposta inflamatória miocárdica de ratos infartados crônicos, melhorando estrutura cardíaca, diminuindo deposição de colágeno e aumentando angiogênese, resultando em uma melhora da função cardíaca. Além disso, esperamos poder identificar duas citocinas moduladas pela DEX e, a partir de sua inibição, sugeri-las como possíveis alvos terapêuticos para tratamento do remodelamento cardíaco após infarto. Para responder a estes questionamentos, serão utilizados 130 ratos wistar machos (250-270g) que serão divididos em dois protocolos. Protocolo 1/ Oitenta ratos serão divididos em grupo sham (sham, n=20), grupo sham tratado com dexametasona, DEX (sham DEX, n=20), insuficiência cardíaca (IC, n=20) e insuficiência cardíaca tratado com DEX (IM DEX, n=20). Um grupo de ratos Wistar intactos será usado como controle (n=10). Protocolo 2/ Quarenta ratos serão divididos nos grupos insuficiência cardíaca tratado com DEX e inibidor de uma citocina (IC DEX x, n=20) identificada no protocolo 1 e grupo insuficiência cardíaca tratado com DEX e inibidor de uma nova citocina (IC DEX y, n=20). Todos os animais serão submetidos a um teste de tolerância máxima ao esforço (TEM), em esteira ergométrica. Os grupos IC serão anestesiados e submetidos à cirurgia de oclusão da coronária descendente anterior e os grupos sham submetidos a uma cirurgia fictícia. No dia seguinte será realizada uma análise ecocardiográfica, sob anestesia e, em seguida, esperados 60 dias para progressão da IC. Os animais serão tratados com DEX durante últimos 15 dias (50µg/kg, s.c.) ou salina. Ao final do protocolo os animais realizarão o último TEM e exame ecocardiográfico. Posteriormente, sob anestesia, os animais serão cateterizados (artéria femoral) e, após 24h será realizado o registro de pressão arterial (PA) para análise de PA basal e a atividade do sistema nervoso autonômico. No final, os animais serão eutanasiados sob sobrecarga anestésica. O miocárdio e sangue serão extraídos para que as análises hemodinânicas e neurais sejam associadas com expressão proteica de citocinas inflamatórias, densidade de colágeno e de capilares no miocárdio.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (5) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Thiago Jose Dionisio - Integrante / Carlos Ferreira dos Santos - Integrante / Francine Duchatsch - Integrante / Naiara A Herrera - Integrante / Danyelle Siqueira Miotto - Integrante / Vinícius Ferreira de Paula - Integrante / Lidieli Pazin Tardelli - Integrante / Maria Claudia Costa Yrigoyen - Integrante.
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    2. 2019-Atual. Efeitos do treinamento fisico combinado na rigidez arterial de ratos tratados com dexametasona: o papel da microbiota intestinal.
      Descrição: O treinamento físico combinado e a suplementação com probiótico pode contribuir para o equilíbrio da microbiota intestinal, reduzir a produção proteica de COL III e Elastina, pela inibição do fator de Von Willibran (FVW), do TGF-?1, das Metaloproteinases (MMP-1 e MMP9), SMAD2/3 total e fosforilada, promovendo a redução da rigidez na artéria aorta, catótida e femoral, consequentemente atenuando o aumento da VOP e PA de ratos tratados com DEX. Portanto, este estudo tem como objetivo analisar os efeitos do treinamento físico combinado associado ou não à suplementação com probiótico nos mecanismos envolvidos no aumento da rigidez arterial e de pressão arterial em ratos tratados com DEX. Objetivos específicos: Verificar os efeitos da suplementação com probiótico na hipertensão arterial e rigidez arterial induzidas pela dexametasona.; Avaliar capacidade física e efeitos da Dexametasona nas variáveis hemodinâmicas (VOP, PAS, PAD, PAM e FC); Expressão da citocina inflamatórios nas artérias aorta, carótida e femoral (ELISA MULTIPLEX®).; Analisar quantitativamente proteínas envolvidas na cascata de síntese de proteínas da matriz extracelular, SMAD2 total e fosforilada, COL III e Elastina, bem como analisar as proteínas responsáveis pela regulação de síntese e degradação de colágeno e elastina (metaloproteinases MMP-1 e MMP-9).; Analisar valores séricos de catecolaminas (noradrenalina e adrenalina).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Vinícius Ferreira de Paula - Integrante / PIRES DE OLIVEIRA LARA, ALISON - Integrante. Número de orientações: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    3. 2019-Atual. Inflamacao miocardica: papel das citocinas inflamatorias no remodelamento cardiaco de ratos com insuficiencia cardiaca.
      Descrição: Insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome complexa que afeta 23 milhões de pessoas no mundo. O coração de portadores de IC apresentam remodelamento cardíaco, disfunção cardíaca e dentre as implicações que estão envolvidas no remodelamento cardíaco, determinadas principalmente por inflamação. Sendo assim, é hipótese desse trabalho que medicamentos anti-inflamatórios poderiam ser utilizados para o tratamento da IC. Por isso, será objetivo desse trabalho avaliar os efeitos do tratamento com anti-inflamatório da classe dos glicocorticoides sintéticos (dexametasona, DEX) nas respostas hemodinâmicas e do sistema nervoso autonômico, na inflamação cardíaca e no remodelamento cardíaco em um modelo experimental de IC. Para isso serão utilizados 120 ratos wistar machos (250-270g) que serão divididos em dois protocolos. Protocolo 1/ Oitenta ratos serão divididos em grupo sham (sham, n=20), grupo sham tratado com dexametasona, DEX (sham DEX, n=20), insuficiência cardíaca (IC, n=20) e insuficiência cardíaca tratado com DEX (IM DEX, n=20). Protocolo 2/ Quarenta ratos serão divididos nos grupos insuficiência cardíaca tratado com DEX e inibidor de uma citocina (IC DEX x, n=20) identificada no protocolo 1 e grupo insuficiência cardíaca tratado com DEX e inibidor de uma nova citocina (IC DEX y, n=20). Todos os animais serão submetidos a um teste de tolerância máxima ao esforço (TEM), em esteira ergométrica. Os grupos IC serão anestesiados e submetidos à cirurgia de oclusão da coronária descendente anterior e os grupos sham submetidos a uma cirurgia fictícia. Após a cirurgia os animais serão tratados com anti-inflamatório. No dia seguinte será realizada uma análise ecocardiográfica, sob anestesia (mistura de 0.5%?2% isoflurano e 98% O2 em fluxo de 1.5 L/min). Serão esperados 60 dias para progressão da IC. Os animais serão tratados com DEX durante últimos 15 dias (50µg/kg, s.c.) ou salina. Ao final do protocolo os animais realizarão o último TEM e exame ecocardiográfico. Posteriormente, sob anestesia, os animais serão cateterizados (artéria femoral) e, após 24h será realizado o registro de pressão arterial (PA) para análise de PA basal e a atividade do sistema nervoso autonômico. No final, os animais serão eutanasiados sob sobrecarga anestésica. O miocárdio e sangue serão extraídos para análise de expressão proteica de citocinas inflamatórias. Músculo tibial anterior, sóleo e miocárdio também serão utilizados para análises morfométricas. Os tecidos pulmão e fígado serão retirados e pesados. Os resultados serão apresentados como média ± erro padrão da média (EPM). Para as amostras com distribuição normal serão utilizados testes paramétricos (One e Two Way-ANOVA). As amostras com distribuição anormal serão ajustadas automaticamente para se enquadrarem nos padrões de normalidade pelo software SigmaStat 3.0. As amostras que apresentarem diferenças significativas serão analisadas pelo post-hoc de Tukey (p0,05). Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Thiago Jose Dionisio - Integrante / Carlos Ferreira dos Santos - Integrante / Francine Duchatsch - Integrante / Maria Claudia Costa Yrigoyen - Integrante / PAZIN TARDELLI, LIDIELI - Integrante. Número de orientações: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    4. 2019-Atual. Papel do sistema renina angiotensina nas citocinas inflamatorias envolvidas na rigidez arterial em ratos espontaneamente hipertensos sedentarios e treinados.
      Descrição: Com base nos resultados apresentados até o presente momento, pode-se observar que, apesar da técnica de medida de velocidade de onda de pulso ser mundialmente considerada como um importante preditor de doenças cardiovasculares, os mecanismos responsáveis por determinar o aumento de rigidez arterial durante a hipertensão ainda não são totalmente elucidados. Além disso, tem sido demonstrado que o exercício físico apresenta bons resultados em reduzir rigidez arterial em várias patologias, no entanto, os mecanismos responsáveis por esta resposta também não são totalmente conhecidos. A hipótese deste trabalho é que o processo de rigidez arterial nos animais hipertensos esteja associado com fibrose e inflamação na parede da artéria aorta, os quais são mediados pela Ang II e que a melhora da rigidez arterial observada após treinamento físico esteja associada com uma melhor razão Ang II/Ang 1-7 acompanhada de menor fibrose e inflamação. Portanto, o objetivo Geral será avaliar o papel dos SRA e do treinamento físico nos mecanismos envolvidos na rigidez arterial de ratos espontaneamente hipertensos. Como objetivo específico pretendemos: 1/ Avaliar o efeito do bloqueio do SRA e do treinamento físico nos seguintes parâmetros; 2/ Expressão para mais (upregulation) e para menos (downregulation) de diferentes proteínas na artéria aorta dos animais, pela técnica de proteômica; 3/ Capacidade física e hemodinâmica (PAS, PAD, PAM e FC); 4/ Rigidez arterial (VOP); 5/ Metabolização de Nitrito e nitrato plasmáticos, Cininas e os Peptídeos (Bradicinina e Angiotensinas I, II, (1-7); 6/ -Expressão de mediadores inflamatórios na aorta (ELISA MULTIPLEX®); - Reatividade Vascular na aorta (c/ e s/ endotélio e PVAT).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Danyelle Siqueira Miotto - Integrante. Número de orientações: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    5. 2019-Atual. Influencia da microbiota e da funcao barreira intestinais na rigidez arterial induzida por dexametasona em ratos
      Descrição: O objetivo deste estudo, portanto, é verificar a influência da microbiota intestinal sobre a rigidez arterial induzida por DEX, através de translocação bacterial, aumento da endotoxemia e da inflamação sistêmica e vascular. Como discutido, a microbiota intestinal tem grande relação com a imunidade do hospedeiro e a sua relação com a rigidez arterial tem sido recentemente estudada. Contudo, se a microbiota tem ou não papel no aumento da VOP induzido por DEX ainda não se sabe claramente. Tem-se como hipótese que uma modulação positiva da microbiota intestinal, através do uso de probiótico, poderia atenuar a rigidez arterial induzida por DEX, ao melhorar a qualidade da microbiota e da função barreira e evitar disbiose e endotoxemia.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / FERREIRA DE PAULA, VINÍCIUS - Integrante / PIRES DE OLIVEIRA LARA, ALISON - Integrante. Número de orientações: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    6. 2017-2019. Efeitos do treinamento fisico combinado na rigidez arterial em ratos tratados com dexametasona.
      Descrição: A rigidez arterial, avaliada pela velocidade de onda de pulso (VOP) vem sendo considerada um importante preditor de risco cardiovascular. Tem sido demonstrado que o aumento da rigidez arterial contribui para o desenvolvimento da hipertensão e pode ser determinada pelo desbalanço entre as principais proteínas da matriz extracelular, tais como colágeno e elastina. Trabalhos anteriores demonstraram que a dexametasona (DEX) determina aumento na pressão arterial (PA) de ratos e humanos, no entanto, os efeitos da DEX na rigidez arterial ainda são inconclusivos. Por outro lado, treinamento físico combinado (TFC) vem sendo recomendado para o controle da hipertensão, mas quase nada se sabe sobre seus efeitos nos mecanismos responsáveis pelo controle da rigidez arterial. A hipótese deste trabalho foi que o TFC poderia controlar a produção proteica de colágeno e elastina na artéria aorta e contribuir para atenuar o aumento da rigidez arterial e PA de ratos tratados com DEX. Neste sentido, o objetivo geral deste estudo foi verificar os efeitos do TFC na rigidez arterial e PA de ratos tratados com DEX. Para isso, foram utilizados trinta e sete ratos Wistar (200-250g) distribuídos em 4 grupos: sedentário controle (SC, n=8), sedentário tratado com DEX (SD, n=9), treinado controle (TC, n=10) e treinado e tratado com DEX (TD, n=10). Todos os ratos foram submetidos aos testes de carregamento máximo (TCM, na escada) e ao teste de esforço máximo (TEM, na esteira) e submetidos a um protocolo experimental de TFC (60% do máximo, 5d/semana, 1h/dia, em dias alternados, por 74 dias) ou mantidos sedentários. Nos últimos 14 dias, foram tratados com DEX (50µg/kg por dia, s.c.) ou salina. Ao final do protocolo experimental, os animais foram submetidos às análises de velocidade de onda de pulso (VOP) e PA caudal. Foram utilizados os teste T-Student e ANOVA de dois caminhos para comparar os grupos. Tukey foi usado como post-hoc quando necessário. Os resultados de capacidade física máxima, VOP e PA foram correlacionados pelo teste de correlação de Pearson ou Spearman (p0,05). Os ratos treinados apresentaram respostas maiores de TCM e TEM em comparação aos sedentários O tratamento com a DEX promoveu aumento da PA caudal (de 116 ± 2 para 181 ± 5mmHg, p0,05) acompanhado de aumento de VOP (de 1,5 ± 0,05 m/s para 2,1 ± 0,09 m/s, p0,05), quando comparados aos SC. Em contrapartida, o grupo TD, apresentou atenuação do aumento da PA caudal e da VOP induzidos pela DEX (11% de PA e 7,3% de VOP), quando comparado ao grupo SD (53% e 38%, para PA e VOP, respectivamente). Além disso, a DEX determinou e aumento significativo da proteína COL III nos animais sedentários (+51,62%) e o TFC atenuou este aumento (TD, +4,31%). A razão entre COL I e COL III estava diminuída no grupo SD (-53%) quando comparada ao grupo SC. Os valores de elastina não foram modificados. Os resultados de VOP foram associados com a PA (r=0,6714), bem como com COL III (r=0,4567). Portanto, os resultados do presente estudo são inéditos em demonstrar que o TFC foi capaz de atenuar o aumento da rigidez arterial induzida pelo tratamento com DEX e os mecanismos responsáveis por esta redução parecem envolver um melhor controle da produção de colágeno III e elastina na aorta. Esta atenuação de VOP, induzida pelo TFC pode, provavelmente, estar contribuindo para a atenuação do aumento de PA nos animais treinados e tratados com DEX.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Vinícius Ferreira de Paula - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    7. 2017-2019. Os efeitos do treinamento fisico, associado ou nao ao perindopril, na rigidez arterial de ratos espontaneamente hipertensos.
      Descrição: A hipertensão arterial (HA) é uma doença complexa e multifatorial, considerada um dos principais fatores de risco de doenças cardiovasculares. Em sua fase crônica, é mantida principalmente por alterações estruturais nos vasos que contribuem para aumentar a resistência vascular. As alterações nas propriedades elásticas intrínsecas da parede do vaso contribuem para determinar a rigidez arterial e são importantes para comprometimento funcional do vaso. Atualmente, a rigidez arterial vem sendo considerada um importante preditor de mortalidade cardiovascular. Dentre os tratamentos farmacológicos, os inibidores da enzima conversora de angiotensina (iECA) vêm sendo utilizados para melhorar a complacência dos vasos, no entanto, quase nada se sabe sobre o uso dos iECA, associados ou não ao TF aeróbio, na melhora da rigidez arterial em animais hipertensos. A hipótese deste estudo foi que o treinamento físico (TF) aeróbio, associado ao tratamento com perindopril, poderia melhorar a rigidez arterial e a PA dos SHR, quando comparados aos tratamentos isolados. Portanto, o objetivo geral desse trabalho foi verificar os mecanismos induzidos pelo treinamento físico aeróbio, associado ou não ao tratamento com perindopril que podem contribuir para o remodelamento da aorta e do VE de SHR e, consequentemente, melhorar rigidez arterial e pressão arterial. Foram utilizados 49 SHR (200-300g) separados aleatoriamente em 4 grupos: 1/ sedentário controle (SC, n=12) 2/ sedentário perindopril (SP, n=10, sedentários e tratados com perindopril, 3mg/kg por dia, via gavagem) 3/ treinados controle (TC, n=13, submetidos a TF aeróbio em esteira por 60 dias), 4/ treinado perindopril (TP, n=14, submetidos a TF aeróbio e tratados com perindopril). Todos os grupos controles receberam tratamento com água e 10 ratos Wistar foram usados com controle normotenso. Semanalmente foi aferida a pressão arterial de cauda dos ratos. Ao final do protocolo, foi realizada a medida de velocidade de onda de pulso (VOP) para análise da rigidez arterial. Após análise de pressão arterial direta e do balanço autonômico, a artéria aorta foi retirada para análise proteômica e os tecidos musculares (sóleo, SOL e ventrículo esquerdo, VE) para as análises histológicas. A VOP estava aumentada nos SHR e o tratamento com perindopril e/ou o TF foram eficazes em reduzí-la (-36%, -21% e -46%, para SP, TC e TP, respectivamente, p0,05), comparados ao SC. Os valores de AST da camada média das arteríolas da musculatura esquelética também estavam menores nos grupos SP (-59%), TC (-55 %) e TP (-44%), comparados ao SC. Adicionalmente, a densidade de colágeno no VE dos SHR também estava reduzida após tratamento com perindopril (-53%), TF (-46%) ou associação (-52%). Somente os grupos treinados apresentaram maior razão de capilares/fibras (+63,57% e +36,52%, para TC e TP respectivamente). A atividade nervosa simpática para os vasos estava menor nos grupos treinados. A análise proteômica permitiu sugerir que algumas proteínas que estavam suprareguladas pelo tratamento farmacológico foram contrabalanceadas pelo TF, por vias diferentes. Os resultados desse estudo sugerem, pela primeira vez, que o TF aeróbio e o tratamento com iECA (perindopril), associados ou não, foram capazes de reduzir a PA e normalizar a rigidez arterial dos SHR, que encontravam-se aumentadas em relação aos normotensos. Essa redução de rigidez arterial parece estar associada com alterações locais e neurais presentes na microcirculação da musculatura esquelética. Os resultados da proteômica sugerem que os mecanismos envolvidos na redução da rigidez arterial, induzidos pelos distintos tratamentos, modulam vias diferentes e, consequentemente, a associação dos tratamentos não determinam respostas hemodinâmicas sinérgicas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Danyelle Siqueira Miotto - Integrante / Melissa Ganeko Ligeiro - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    8. 2017-2019. Influencia do treinamento fisico aerobio no remodelamento cardiaco de ratos espontaneamente hipertensos tratados com dexametasona.
      Descrição: Remodelamento cardíaco, caracterizado por aumento de massa do miocárdio, fibrose e redução de densidade de vasos, está implicado no desenvolvimento da insuficiência cardíaca, uma das doenças cardiovasculares que mais mata no Brasil. Tem sido demonstrado que o tratamento crônico com dexametasona (DEX) promove remodelamento cardíaco e hipertensão arterial (HA) em ratos normotensos, no entanto pouco se sabe sobre os efeitos da DEX em animais espontaneamente hipertensos (SHR). Em contrapartida, o treinamento físico (TF) aeróbio tem sido utilizado como tratamento não farmacológico na HA e um dos seus mecanismos é a melhora do remodelamento cardíaco. A hipótese desse trabalho foi que a DEX poderia exacerbar a pressão arterial (PA) dos SHR e piorar o processo de remodelamento cardíaco. Por outro lado, o TF, realizado antes e concomitante ao tratamento farmacológico, poderia ser capaz de atenuar esses efeitos prejudiciais da DEX. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos do tratamento com a DEX e do treinamento físico aeróbio na PA e no processo de remodelamento cardíaco de ratos SHR. Para isso 64 ratos SHR (12 semanas) foram submetidos a um TF em esteira (60% da capacidade máxima, 5 dias/semana, 1 h/dia, por 75 dias) ou permaneceram sedentários. Durante os últimos 15 dias, os animais foram tratados com uma dosagem baixa de DEX (50 ?g/kg de peso corporal por dia, s.c.) ou salina. Um grupo de 20 ratos Wistar (W, 12 semanas) sedentário foi usado como controle. Após o protocolo experimental, todos os ratos foram submetidos a um exame de ecocardiografia, glicemia de jejum e cateterização da artéria carótida para aferição da PA e frequência cardíaca (FC). A partir dos registros de PA, foram realizadas as análises de balanço autonômico e atividade barorreflexa espontânea. Posteriormente, o coração foi retirado para análise de massa cardíaca, densidade capilar, diâmetro de miócitos e densidade de colágeno no ventrículo esquerdo (VE). Os resultados são apresentados como média ± erro padrão da média (EPM). Para as amostras com distribuição normal foram utilizados testes paramétricos (Two Way-ANOVA ou teste t-Student) e para as amostras com distribuição anormal foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis. O teste de correlação de Spearman foi usado para associar parâmetros funcionais e morfométricos. As amostras que apresentaram diferenças significativas foram analisadas pelo post-hoc de Tukey (p 0,05). O tratamento crônico com DEX não exacerbou PA média (PAM) dos SHR, que já era 75% maior que a dos W. Contudo, o TF foi eficaz em reduzir a PAM destes SHR (~20%). Nem a DEX nem o TF alteraram significativamente o balanço autonômico para o coração e a atividade barorreflexa espontânea dos SHR, que não eram diferentes dos W. O tratamento com baixa dose de DEX não alterou a função sistólica, mas aumentou o diâmetro diastólico do VE (DDVE/PC) e melhorou a função diastólica, pois reduziu o tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV), além de aumentar densidade capilar (+19%) e reduzir a % de colágeno no VE (-22%), independente do tamanho de miócito. Já o TF nos SHR tratados com DEX promoveu aumento do peso do coração (11%) que sugere ser um aumento benéfico da massa, que foi independente do tamanho de miócito, aumentou a velocidade de encurtamento da parede posterior (VEPP), que sugere também uma melhora da função sistólica, bem como aumento do DDVE/PC e TRIV, assim como redução na % de colágeno (-28%), que indicam melhora na função diastólica. Em suma, os resultados do presente estudo indicam, pela primeira vez, que o tratamento crônico com baixas dose de DEX não exacerba as variáveis hemodinâmicas e autonômicas presentes nos SHR, mas melhora a função diastólica do VE, aumenta número de vasos e reduz % de colágeno. Em conjunto com a DEX, o TF determinou redução significativa da PA e promoveu um remodelamento cardíaco que contrib. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / DUCHATSCH, FRANCINE - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    9. 2017-2019. TRIENAL (2017-2019). PAPEL DO TREINAMENTO FISICO NO BALANCO AUTONOMICO, RIGIDEZ ARTERIAL E RAREFACAO EM RATOS ESPONTANEAMENTE HIPERTENSOS TRATADOS COM DEXAMETASONA: CONTRIBUICAO DOS microRNAs
      Descrição: O principal objetivo do projeto era verificar o papel do treinamento físico no balanço autonômico, rigidez arterial e rarefação em ratos espontaneamente hipertensos tratados com dexametasona: contribuição dos microRNAs. Os resultados revelaram que o tratamento com DEX por 14 dias provocou aumento da PA nos animais Wistar associado a alterações no balanço autonômico para o coração e a rarefação no músculo tibial anterior provocada por um desbalanço entre proteínas angiogênicas, apoptóticas e anti-apoptóticas. E que, por outro lado, o TF em esteira, realizado previa e simultaneamente ao tratamento com DEX, foi eficaz em atenuar o aumento da PA por melhorar o sistema nervoso autonômico e prevenir a rarefação no TA, associado a uma melhora do balanço entre proteínas angiogênicas, apopóticas e anti-apopóticas, as quais podem ter sido influenciadas pelo aumento do microRNA-126. Da mesma forma, o TF foi eficaz em atenuar a hipertensão arterial nos SHR por melhorar (aumentar) a microcirculação tanto no TA como no VE e reduzir a RPL no TA que encontrava-se aumentada em relação aos animais normotensos. Nossa hipótese inicial de que o tratamento com DEX poderia exacerbar a hipertensão nos SHR não foi confirmada, uma vez que o tratamento com DEX não aumentou a PA nem alterou o balanço autonômico dos animais, muito pelo contrário, demonstramos pela primeira vez que baixas doses de DEX podem ser eficientes para reduzir colágeno e promover angiogênese no ventrículo esquerdo dos SHR, o que contribui para melhorar função sistólica e diastólica nestes animais. O tratamento crônico com a DEX também foi capaz de aumentar a rigidez arterial nos animais normotensos e este aumento estava relacionado com aumento da produção de colágeno na artéria aorta. No entanto, nos animais SHR a DEX também não promoveu maior comprometimento. A análise de proteômica nos permitiu abrir um leque de informações que precisarão ser investigadas nos próximos projetos. Como a profa Marília (parceira do projeto) não tinha experiência em analisar vasos, fizemos alguns experimentos piloto para que fosse possível padronizar a técnica de analise proteômica em vasos. Neste sentido, as análises não puderam ser totalmente finalizadas, mas os resultados são bastante promissores.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (4) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Lisete C Michelini - Integrante / Carlos Ferreira dos Santos - Integrante / Anderson Geremias Macedo - Integrante / Andre L O Krug - Integrante / Francine Duchatsch - Integrante / Naiara A Herrera - Integrante / Mayara Fabrício - Integrante / Danyelle Siqueira Miotto - Integrante / Vinícius Ferreira de Paula - Integrante / Lidieli Pazin Tardelli - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de SP - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 11
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    10. 2017-2018. Remodelamento cardiaco de ratos espontaneamente hipertensos: papel do treinamento fisico associado ou nao com perindopril
      Descrição: Dentre as várias consequências da hipertensão arterial (HA), as doenças cardiovasculares são as que mais matam no mundo inteiro. Fatores como hipertrofia cardíaca, aumento de fibrose e redução da densidade capilar no miocárdio estão envolvidos. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR) desenvolvem um remodelamento cardíaco devido à HA e, neste sentido, vários tratamentos farmacológicos e não farmacológicos vêm sendo utilizados. Dentre os fármacos da classe dos inibidores da enzima conversora de angiotensina II (iECA), o perindopril tem se mostrado muito eficiente na melhora da HA e do remodelamento cardíaco. O treinamento físico (TF) aeróbio, por sua vez, vem sendo utilizado como tratamento não farmacológico, também eficaz em melhorar o remodelamento cardíaco e reduzir pressão arterial (PA), no entanto, quase nada se sabe sobre a associação desses tratamentos. O objetivo foi verificar os efeitos do TF aeróbio, associado ou não ao tratamento farmacológico com perindopril sobre o remodelamento do miocárdio de ratos espontaneamente hipertensos (SHR). Foram utilizados SHR divididos aleatoriamente em 4 grupos: sedentário controle (SC, n=12), sedentário + perindopril (SP, n=10), treinado controle (TC, n=13) e treinado + perindopril (TP, n=14). O TF aeróbio na esteira ergométrica foi de 8 semanas a 60% da capacidade máxima, 5 dias/semana. Os grupos SP e TP foram tratados com perindopril (3mg/kg por dia, via gavagem) durante todo o protocolo experimental. Os grupos SC e TC foram tratados com água. Ao término do período de tratamento farmacológico e TF, os animais foram cateterizados para verificação da PA direta e, em seguida, eutanasiados. O miocárdio foi retirado para análises histológicas com Picrossírius Red. A análise estatística utilizada foi análise de variância (ANOVA) de um caminho e dois caminhos, com post-hoc de Tukey e de Dunns (p0,05). O peso corporal dos animais não apresentou diferença em nenhum dos grupos. Quanto à capacidade física máxima dos animais, os animais treinados apresentaram melhora significante no último teste de capacidade física máxima comparado ao primeiro teste sendo 103% no grupo TC e 117% no grupo TP. Essa melhora não foi vista nos animais sedentários. Em relação às respostas hemodinâmicas, o grupo SC apresentou valores 63,6% maiores de PAM quando comparado aos animais normotensos e o tratamento farmacológico, treinamento físico e ambos associados foram capazes de reduzir a PAM quando comparados ao grupo SC (-37,1%, -31,8% e 34,6%, para SP, TC e TP, respectivamente, p0,05). A massa muscular do miocárdio do grupo SC apresentou aumento de 38,3% em relação ao grupo Wistar e esse aumento foi atenuado nos grupos SP e TP. O grupo Wistar apresentou 3,75% de densidade de colágeno no miocárdio e no grupo SC, a densidade foi de 8,6%, o que representou um aumento significativo de 129,3%. Por outro lado, o grupo SP apresentou 5,7% (-33,8%, comparado ao SC), o grupo TC apresentou 6,8% (-21%, comparado ao SC) e o grupo TP apresentou 6,1% (-29%, comparado ao SC). Uma vez que a associação entre perindopril com treinamento físico não potencializou as reduções de PA e densidade de colágeno no miocárdio, encontrados após o uso das estratégias isoladas, os resultados do presente estudo nos permitem sugerir que TF seja o tratamento mais indicado para o controle da HA, pois não possui efeitos colaterais que são decorrentes dos tratamentos farmacológicos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Danyelle Siqueira Miotto - Integrante / Melissa Ganeko Ligeiro - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    11. 2017-Atual. alteracoes hemodinamicas e remodelamento cardiaco e vascular induzidos pelo treinamento fisico combinado em animais espontaneamente hipertensos tratados com dexametasona.
      Descrição: A hipertensão arterial (HA) é um fator de risco apontado em incidências de doenças cardiovasculares (DC), representando grande impacto na morbidade e mortalidade da população. Dexametasona (DEX) é um glicocorticoide sintético com ação anti-inflamatória e antialérgica, porém seu uso crônico acarreta em alterações hemodinâmicas e vasculares, como aumento de pressão arterial (PA) e rigidez arterial, levando a HA secundária. O uso de DEX em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) pode provocar significativamente maior risco de mortalidade pela exacerbação da hipertensão e pelo remodelamento vascular e cardíaco. A rigidez arterial está presente tanto na HA primária (SHR) quanto na HA secundária (DEX) e está relacionada com alterações vasculares estruturais, funcionais e mecânicas, além da hipertrofia cardíaca. O treinamento físico (TF) tem sido recomendado como coadjuvante no tratamento de vários modelos de HA. Em animais SHR tem sido observada a melhora do balanço autonômico para o coração após o TF, no entanto, quase nada se sabe sobre os efeitos do TF no balanço autonômico de SHR tratados com DEX. Assim, o objetivo do presente estudo será investigar se o TF combinado é capaz de atenuar o aumento de PA em SHR tratados com DEX e se este efeito está associado ao remodelamento vascular e cardíaco. Ratos normotensos (Wistar) e hipertensos (SHR) machos serão submetidos a 8 semanas de TF combinado em esteira e escada vertical (60% da capacidade máxima, 5 dias por semana, aeróbio alternado com resistido, 1 hora por dia) ou mantidos sedentários. Durante 14 dias, após as 8 semanas de TF combinado, os animais serão tratados com DEX (50?g/Kg de peso corporal por dia, s.c.) ou salina. Será realizada avaliação estrutural e funcional in vivo do coração por meio de ecocardiograma. O peso corporal será avaliado semanalmente durante o protocolo de TF combinado e diariamente durante o tratamento com DEX. A PA de repouso e o enrijecimento arterial serão aferidos após o tratamento com DEX. Posteriormente, os animais serão perfundidos e as artérias aorta, carótida esquerda, femoral esquerda e o coração serão retirados para análises histológicas e avaliação de medidas de área de secção transversa, componentes elásticos e de colágeno. Os resultados serão apresentados como média ± erro padrão da média. ANOVA de um caminho será realizada para comparação entre os grupos e quando necessário será usado o post hoc de Turkey (p Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) Doutorado: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Lidieli Pazin Tardelli - Integrante / DUCHATSCH, FRANCINE - Integrante / katashi Okoshi - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    12. 2016-2018. Novo dispositivo de medida de rigidez arterial - pOpmetri e suas correlacoes com analises morfometricas e densidade de colageno em arterias de ratos de diferentes idades
      Descrição: A medida da rigidez arterial, avaliada pela velocidade de onda de pulso (VOP) vem ganhando relevância atualmente por ser considerada um importante precursor de doenças cardiovasculares (DCV). Dentre os principais fatores que podem alterar a rigidez arterial estão as alterações na geometria dos vasos arteriais, bem como a quantidade de colágeno e elastina. Para uma melhor compreensão dos fatores que alteram a VOP, torna-se imprescindível a análise dos vasos arteriais, no sentido de realizar investigações histológicas, enzimáticas, proteicas e gênicas que possam auxiliar na compreensão da redução da complacência dos vasos. Recentemente, uma técnica de medida de VOP rápida, cômoda e não invasiva foi desenvolvida para uso em humanos e animais de pequeno porte, no entanto, somente a de humanos foi validada. Portanto, o objetivo do presente estudo foi verificar a fidedignidade do equipamento de medida da velocidade da onda de pulso (pOpmètri® 1.0) em ratos de diferentes idades. Este estudo correlacionou, no mesmo animal, as medidas da VOP com os resultados de morfometria e da densidade de colágeno na túnica média das artérias aorta, carótida, renal e femoral em ratos jovens de 1 mês, adultos de 4 meses e idosos de 1 ano. 42 ratos wistar foram divididos em 3 grupos: G1: jovens (1 mês, n=16), G2: adultos (4 meses, n=16) e G3: idosos (1 ano, n=10), que foram submetidos à análise da VOP pelo dispositivo recentemente lançado para animais de pequeno porte (pOpmètri® 1.0). Os animais anestesiados foram colocados em decúbito dorsal sobre uma placa aquecedora, com um dos sensores posicionados no membro torácico e o outro no membro pélvico do animal. Foi avaliada a diferença da onda de pulso entre membros superiores e inferiores, analisada pelo software pOpmètri® 1.0, ajustado de acordo com a distância medida entre os sensores. Após as medidas funcionais as artérias carótida, aorta, renal e femoral foram retiradas e utilizadas para análises morfométrica das artérias (área de secção transversa, AST, espessura da parede, razão parede/luz) e histoquímica com picrosirius red, para avaliar o percentual (%) de colágeno. Os resultados são apresentados como média + erro padrão da média. Foi usada ANOVA de um caminho, com post-hoc de Tukey. A VOP foi correlacionada com os dados morfométricos e densidade de colágeno, no mesmo rato, pelo teste de correlação de Pearson, (p0,05). ASTe e ASTi aumentaram significativamente com as idades (ASTe: aorta: 151%, carótida: 94%, femoral: 62% e renal: 251% e ASTi: aorta: 129%, carótida: 119%, femoral: 1136% e renal: 387%) e correlacionaram-se com a VOP (ASTe: aorta: r=0,5642, carótida: r=0,6854, femoral: r=0,6642 e renal: r=0,7817 e ASTi: aorta: r=0,5774, carótida: r=0,5429, femoral: r=0,6860 e renal: r=0,8809). A espessura da parede não apresentou diferença significativa entre os grupos e não se correlacionou com a VOP. A % de colágeno aumentou significativamente em todas as artérias (aorta: 276%, carótida: 290% e femoral: 243%) e correlacionou-se com os dados de VOP (aorta: r=0,8854, carótida: r=0,9031 e femoral: r=0,9051). Os resultados do presente estudo nos permitem sugerir que a medida de VOP, feita pelo novo equipamento pOpmètri® 1.0 para animais de pequeno porte, apresentou-se confiável, uma vez que se correlacionou significativamente com as alterações morfométricas e de colágeno presentes nas artérias de ratos de diferentes idades, as quais contribuem para a redução da complacência dos vasos e aumento da rigidez arterial.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Lisete C Michelini - Integrante / Mayara Fabrício - Integrante / Maria Tereza Jordão - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    13. 2016-Atual. A influencia do treinamento fisico em ratos espontaneamente hipertensos tratados com dexametasona: contribuicao dos micrornas
      Descrição: A hipertensão arterial (HA) é uma doença multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA) que pode ser dividida em HA primária e secundária. A dexametasona (DEX) é um glicocorticoide sintético, cujo uso crônico pode desencadear HA. O uso de DEX em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) pode aumentar o risco de mortalidade pela hipertensão exacerbação. A rarefação da microcirculação está presente tanto na HA primária como na induzida por DEX e está associada com alterações nas vias angiogênicas e apoptóticas. Mais recentemente, os miRNAs vêm ganhando visibilidade e sendo considerados importantes na determinação da gênese da hipertensão espontânea, contudo, seu papel na HA induzida pela DEX em SHR ainda não foi investigado. Inversamente, o treinamento físico (TF) tem sido recomendado como co-adjuvante no tratamento da HA. Assim, o objetivo do presente estudo será investigar se o TF é capaz de atenuar aumento da PA em SHR tratados com DEX e se esse efeito está associado às alterações na expressão dos miRNAs relacionadas a microcirculação. Ratos normotensos (Wistar) e hipertensos (SHR) serão submetidos a 8 semanas de TF em esteira (60% da capacidade máxima, 5 dias por semana, 1 hora por dia) ou mantidos sedentários. Durante 14 dias, após as 8 semanas de TF, os animais serão tratados com DEX (50µg/kg de peso corporal por dia, s.c.) ou salina. A PA e o enrijecimento arterial serão aferidos após o tratamento com DEX. Posteriormente, o músculo tibial anterior e o ventrículo esquerdo serão retirados e processados para avaliação da densidade capilar e da razão capilar fibra, bem como, para a avaliação da produção proteica do VEGF, PI3K, eNOS, Bcl-2 e capase-3-clivada e da expressão gênica dos miRNAs-16,-21,-126,-155,-205,-221 e -222. Os resultados serão apresentados como média ± EPM. ANOVA de dois caminhos com post hoc de Tukey serão realizados para comparação entre os grupos e (p0,05).. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Thiago Jose Dionisio - Integrante / Carlos Ferreira dos Santos - Integrante / Naiara A Herrera - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    14. 2015-2016. Efeitos do treinamento fisico na hipertensao, enrijecimento arterial e atrofia muscular induzidos por dexametasona: papel do estresse oxidativo.
      Descrição: A dexametasona (DEX) é amplamente utilizada devido ao seu potente efeito anti-inflamatório, contudo seu uso crônico pode acarretar efeitos deletérios, dentre eles a hipertensão arterial (HA) e a atrofia muscular. Os mecanismos responsáveis por esses efeitos permanecem incompreendidos. O sistema nervoso, a microcirculação e o estresse oxidativo parecem estar envolvidos com a HA. O estresse oxidativo também pode ser responsável pela atrofia muscular. Por outro lado, o treinamento físico (TF) é recomendado no tratamento da HA e é considerado moderador do estresse oxidativo. O objetivo do estudo foi investigar se a HA induzida pela DEX está associada com alterações no sistema nervoso autônomo, na microcirculação e ao estresse oxidativo. Além disso, avaliar se a diminuição da PA induzida pelo TF está associada a um melhor ajuste nestes mecanismos. Ainda, investigar se a atrofia muscular também estaria envolvida com o estresse oxidativo e se o TF poderia contribuir para melhora dessa alteração. Ratos Wistar foram submetidos a um protocolo de TF ou mantidos sedentário por 8 semanas. Os animais foram tratados ou não com DEX (50µg/kg, por dia, por 14 dias) compondo 4 grupos: sedentário controle (SC), sedentário DEX (SD), treinado controle (TC) e treinado DEX (TD). Foram analisados peso corporal (PC), pressão arterial em repouso, balanço autonômico para o coração e atividade simpática para os vasos. A aorta foi coletada para avaliação do estresse oxidativo e os músculos tibial anterior (TA) e sóleo (SOL) coletados para realização das análises histológicas na microcirculação e avaliações gênicas e proteicas da gp91phox, p47phox, SOD-1, SOD-2 e CAT. A DEX provocou redução do PC (-29,1g), aumento da PA (+12,1%), atrofia muscular no TA (-8,2%), aumento das ondas de baixa frequência para o coração (+58,5%) e para os vasos (+96,6%), diminuição das ondas de alta frequência para o coração (-12,0%), redução da densidade capilar e da razão capilar fibra nos músculos TA (respectivamente, -21,9%, -11,1%) e SOL (respectivamente -25,9%, -22,2%). O TF atenuou o aumento da PA (-10,0%), o aumento das ondas de baixa frequência para o coração (-21,5%) e para os vasos (-8,4%) e a diminução das ondas de alta frequência para o coração (+8,4%), além de prevenir a redução da densidade capilar e da razão capilar fibra, tanto no TA (respectivamente, +46,0%, +31,6%) como no SOL (respectivamente, +44,4%, +37,5%) e aumentar a produção protéica da SOD-2 e CAT no TA (respectivamente, +37,4%, +20,9%) e no SOL (respectivamente, +15,4%, +18,0%). Assim, podemos concluir que a HA induzida por DEX pode estar relacionada tanto com alterações no sistema nervoso autônomo para o coração e no sistema simpático para os vasos, como com a rarefação encontrada na microcirculação e que o TF foi capaz de atenuar esse aumento da PA devido a uma melhora no balanço autonômico para o coração e a prevenção da rarefação na microcirculação. O aumento da capacidade antioxidante induzido pelo TF independente da atenuação da atrofia muscular sugere que o estresse oxidativo parece não influenciar a atrofia muscular induzida pela DEX.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Lisete C Michelini - Integrante / Carlos Ferreira dos Santos - Integrante / Paula Bessi Constantino - Integrante / Francine Duchatsch - Integrante / Isley Jesus - Integrante / HERRERA, NAIARA A. - Integrante / Valdecir F Ximenes - Integrante / Jesus Andreo - Integrante / Leonardo Oliveira - Integrante / Mayara Fabrício - Integrante / Andre Shinohara - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    15. 2015-2016. Effects of host (genetic variation) and environment (F dose and exercise) factors.
      Descrição: The aim of the funding referenced above, is to promote the engagement of researchers from Newcastle and Teesside Universities, UK with those from University of Sao Paulo and UNESP, Brazil, by strengthening existing research collaboration through a pilot research project. To allow the successful completion of this pilot research project, the group plan to meet in Amsterdam (17- 20 February 2016) to discuss the outcomes of the research project, with the aim of writing a research paper and working towards submitting a further research proposal (BBSRC/FAPESP funded). Investigators involved in the meeting: Newcastle University: Professor Anne Maguire, Dr Ruth Valentine. Teesside University: Professor Vida Zohoori, Dr Liane Azevedo. Bauru Dental School, University of Sao Paulo: Professor Marilia Buzalaf and SAC, School of Physical Education, UNESP: Professor Sandra Lia do Amaral Cardoso We hope that this meeting will push forward our research plans. We would also be happy for Professor Sandra Lia do Amaral Cardoso to visit Teesside and Newcastle University to visit our laboratories and to give a research seminar during the week following the meeting in Amsterdam.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / MARILIA AFONSO RABELO BUZALAF - Integrante / Ruth Valentine - Integrante / Anne Maguire - Integrante / Vida Zohoori - Integrante / Liane Azevedo - Integrante. Financiador(es): Teesside University Middlesbrough - Cooperação / Faculdade de Odontologia da USP em Bauru - Cooperação / Newcastle University - Cooperação / Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Cooperação.
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    16. 2014-2016. TRIENAL (2014-2016) Papel preventivo do exercicio fisico nos diferentes efeitos colaterais do tratamento com dexametasona
      Descrição: Embora o uso de glicocorticoides na clínica venha aumentando atualmente, seu uso crônico tem provocado o aparecimento de vários efeitos colaterais, como resistência periférica à insulina, acompanhada de hiperglicemia e hiperinsulinemia, redução de glicogênio muscular, hipertensão, dislipidemia, perda de peso corporal e atrofia muscular. O treinamento físico (TF), por outro lado, tem sido empregado como estratégia de prevenção e tratamento destas patologias, no entanto, os efeitos de diferentes tipos de exercício sobre os efeitos colaterais da dexametasona ainda são controversos. Neste sentido, o presente projeto teve por objetivo investigar os mecanismos moleculares induzidos pelo exercício aeróbio contínuo, intervalado e resistido envolvidos na prevenção/atenuação dos principais efeitos colaterais da dexametasona. Foram utilizados ratos Wistar distribuídos em vários grupos: sedentário controle (SC), sedentário tratado com Dexa (SD), treinado controle (TC) e treinado e tratado com Dexa (TD), sendo que os tipos de treinamento foram: aeróbio contínuo (TFa), intervalado (TFI), resistido de baixa intensidade (TRbaixa) e resistido de alta intensidade (TRalta). Após um período de adaptação na esteira ou escada foram realizados testes de capacidade máxima na esteira e na escada, para a determinação da intensidade dos treinos. Em seguida, os ratos foram submetidos a um período de treinamento físico de 60 dias ou mantidos sedentários. Nos últimos 10 dias, os animais foram tratados com DEX (0,5 mg/kg por dia, i.p.), mantendo seus treinamentos. Após a eutanásia os tecidos musculares (soleo, tibial anterior e flexor longo do hallux) foram removidos e separados para análises de produção proteica por western blot. Em todos os grupos, a DEX determinou aumento da glicemia de jejum, redução de peso corporal e atrofia nos músculos TA e FHL, sem alterar massa do sóleo. Todos os tipos de TF aumentaram a capacidade física dos animais e atenuaram a glicemia de jejum. O TFa não evitou a atrofia muscular, o TFI atenuou a atrofia do TA e os TR atenuaram a atrofia do FHL. A proteína MuRF-1 foi a responsável por determinar atrofia muscular induzida pela DEX em todos os músculos observados. Os TFI e TR foram eficazes em atenuar o aumento da MuRF-1 nos músculos TA e FHL. O TFI reduziu a produção proteica de FOXO3a no músculo TA, tanto para o grupo TC como TD, resposta acompanhada de atenuação da atrofia deste músculo. Já, nos animais treinados na escada, houve aumento da mTOR e p70S06 no FHL, o que determinou atenuação da atrofia neste músculo. Portanto, os resultados obtidos até o presente momento permite-nos sugerir que a atrofia observada nos músculos TA e FHL causadas por 10 dias de tratamento com DEX pode estar associada ao aumento da proteína MuRF-1. A atenuação da atrofia induzida pelo TFI no TA deu-se pela menor produção de FOXO3a e a atenuação do FHL após TR deu-se por aumento de mTOR e p70S06. Estes resultados sugerem que o indivíduo ativo, submetidos a diferentes tipos de TF podem se beneficiar frente aos efeitos adversos da DEX.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (4) / Doutorado: (2) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Carlos Ferreira dos Santos - Integrante / Aline Mio Martuscelli - Integrante / Anderson Geremias Macedo - Integrante / Paula Bessi Constantino - Integrante / Andre L O Krug - Integrante / Anderson Saranz Zago - Integrante / Francine Duchatsch - Integrante / Naiara A Herrera - Integrante / James Walter Edward Rush - Integrante / Isley Jesus - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    17. 2014-2016. Papel do treinamento fisico aerobio na modulacao do balanco pro e anti-angiogenico em ratos tratados com dexametasona
      Descrição: A dexametasona (DEX) é amplamente utilizada em vários casos clínicos devido a sua eficácia como fármaco anti-inflamatório. Por outro lado, a utilização crônica deste medicamento pode causar alterações metabólicas e hemodinâmicas que contribuem para o desenvolvimento da hipertensão. A hipertensão arterial pode ser determinada pelo aumento no débito cardíaco ou da resistência periférica e a rarefação pode estar associada a esta resposta. A manutenção da microcirculação é dependente do equilíbrio entre proteínas anti e apoptóticas e o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) contribui para a manutenção deste equilíbrio. Demonstramos recentemente que altas doses de DEX reduz a produção do VEGF, no entanto, os mecanismos envolvidos nesta resposta não foram avaliados. Por outro lado, tem sido mostrado que o treinamento físico (TF) aeróbio é uma ferramenta importante na prevenção da rarefação e/ou promoção angiogênese, no tratamento da hipertensão, no entanto, quase nada se sabe sobre os efeitos do TF na microcirculação e hipertensão induzida pela DEX. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar se o tratamento crônico com DEX compromete a densidade de vasos por alterar o balanço angiogênico/apoptótico na musculatura esquelética e se o pré-condicionamento físico aeróbio atenua esta resposta. Ratos wistar foram submetidos a um protocolo de TF aeróbio na esteira ou mantidos sedentários por 8 semanas. Além disso, os animais foram tratados com DEX ou salina (50?g/kg, s.c. por 14 dias). Os grupos foram separados em: sedentário controle (SC), sedentário e tratado com DEX (SD), treinado controle (TC) e treinado tratado com DEX (TD). O peso corporal (PC) e a pressão arterial (PA) foram analisados. Após a eutanásia, a glândula adrenal, miocárdio e os músculos SOL e TA foram pesados e normalizados pela tíbia. Foram avaliados também, área de secção transversa (AST), razão capilar/fibra (C/F), densidade capilar (DC) e análise da produção proteica dos músculos SOL e TA. O tratamento com DEX causou redução tanto no PC (-7%) quanto no peso muscular do TA (-6,6%), assim como da AST (-18,30%). Além disso, a DEX reduziu significativamente C/F e DC nos músculos (-41 e -43%, SOL) e (-30 e 68,6%, TA). Por outro lado, o TF aeróbio preveniu a redução da C/F e DC causado pela DEX (72,7 e 81,0%, SOL) e (32,9 e 54,2%, TA). Já, os níveis proteicos no SOL e TA foram reduzidos significativamente pela DEX: VEGFR-2 (-14,6% e -20,1%), VEGF (-15,6 e -19%), Bcl-2 (-18,4 e -20,5%), razão Bcl-2/Bax (-29,0 e -13,7%) e p-Bax/Bax (-25,4 e -20%), além da COX-2 no TA (-22,8%). A caspase-3 clivada estava aumentada (16,0 e 17,8%, SOL e TA respectivamente). Em contrapartida, o TF aeróbio foi capaz de prevenir a redução dos níveis proteicos causado pela DEX nos músculos SOL e TA, além de prevenir o aumento da caspase-3 clivada. Em conclusão, os resultados deste presente estudo podem sugerir, pela primeira vez, que o TF aeróbio seja uma boa estratégia para manter o balanço entre fatores angiogênicos e apoptóticos, o qual contribui para a manutenção da microcirculação na musculatura esquelética e, portanto, pode contribuir para a atenuação da hipertensão induzida pela DEX.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Carlos Ferreira dos Santos - Integrante / Paula Bessi Constantino - Integrante / Isley Jesus - Integrante / HERRERA, NAIARA A. - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    18. 2013-2018. Analise temporal dos efeitos preventivos do exercicio resistido sobre a atrofia muscular induzida por dexametasona.
      Descrição: Os glicocorticoides sintéticos possuem potente ação anti-inflamatória e imunossupressora, entretanto seu uso crônico pode desencadear atrofia muscular. Por outro lado o treinamento resistido (TR) contrapõe-se a situações atróficas, embora seus efeitos sobre a atrofia muscular induzida pelo tratamento com dexametasona (DEX) são pouco conhecidos.O presente trabalho teve como objetivo verificar qual é o momento em que o efeito preventivo do TR (80% do carregamento máximo) é mais efetivo sobre a redução peso corporal e atrofia muscular induzidas pelo tratamento com DEX.Após adaptação e teste de carregamento máximo (TCM), separamos 100 ratos Wistar machos em 10 grupos: sedentário controle (SED CTRL); sedentário tratado com DEX (SED DEX); treinado controle 10, 40, 70 e 100 dias (TR10 CTRL, TR40 CTRL, TR70 CTRL e TR100 CTRL) e treinado tratado com DEX 10, 40, 70 e 100 dias (TR10 DEX, TR40 DEX, TR70 DEX e TR100 DEX). Os animais foram mantidos sedentários ou realizaramo TRem escada (80% TCM). Nos 10 últimos dias os animais receberamDEX (0,5 mg/kg por dia, i.p.) ou o mesmo volume de salina. O músculo flexor longo do hálux (FHL) foi removido, limpo, pesado e armazenado para determinação da área de secção transversa, atividade do proteassoma 26s, e produção proteica dep70S6K total, p-p70S6KThr389, MuRF1, REDD1 e GAPDH. Os resultados são apresentados como média±EPM. Foi utilizada a análise de variância de dois caminhos (ANOVA) para medidas repetidas para ingestão alimentar e para as variáveis restantes foi utilizada a ANOVA de dois caminhos. Na presença de interação, foi utilizado o posthoc de Tukey, com significância de ?0,05. A DEX reduziu a massa muscular do FHL, mas o grupo TR70 e TR100 DEX apresentaram essa atrofia atenuada. O tratamento com DEX reduziu a atividade do proteassoma nos grupos SED e TR70 DEX. O grupo TR70 CTRL teve sua atividade do proteassoma aumentada em relação aos grupos TR10 e TR40 CTRL, além do mais, o grupo TR100 CTRL teve sua atividade reduzida. A DEX reduziu a razão p-p70S6KThr389/p70S6k total no grupo SED DEX, mas essa resposa foi revertida no grupo TR10 e TR70 DEX. O grupo TR70 CTRL apresentou valores superiores dessa razão em relação aos grupos SED, TR40 e TR100 CTRL. A DEX aumentou a produção proteica de REDD1 somente no grupo SED DEX. A produção proteica de MuRF1 foi aumentada nos grupos SED, TR10 e TR40 DEX, mas essa resposta foi completamente bloqueada nos grupos TR70 TR100 DEX. Com base nos resultados do presente estudo, pode-se sugerir que a atrofia muscular induzida por DEX no músculo FHL necessita de pelo menos 70 dias de TR para ser atenuada e essa resposta parece envolver o completo bloqueio dos aumentos de MuRF1 e REDD1, somados ao bloqueio da redução da razão p-p70S6KThr389/p70S6k. Além disso, 100 dias de TR não provocaram nenhum efeito preventivo adicional. É interessante notar que o TR, mesmo realizado por curto período (10 dias), promove melhorias na via de síntese de proteínas, o que sugere que alguns ajustes moleculares são necessários em estágios iniciais da manutenção da massa muscular.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Andre L O Krug - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    19. 2013-2017. Papel do exercicio fisico associado a diferentes Inibidores da Enzima de Conversao da Angiotensina (iECA) sobre o fator de crescimento endotelial de vasos ? VEGF e angiogenese em ratos espontaneamente hipertensos e normotensos
      Descrição: objetivo deste estudo foi comparar os efeitos do uso crônico do captopril e perindopril na angiogênese induzida pelo TF em ratos normotensos e espontaneamente hipertensos e investigar alguns dos possíveis mecanismos envolvidos nestas alterações. Para tanto 48 ratos Wistar normotensos e 48 ratos espontaneamente hipertensos (SHR) foram submetidos a um protocolo de TF (60% capacidade física máxima, por 8 semanas) ou mantidos como sedentários. Durante as últimas 6 semanas, os animais receberam tratamento com captopril (25 mg / kg por dia, i.p.) ou perindopril (3 mg / kg por dia, gavagem) e os animais controles receberam a água. Foram analisados o peso corporal e valores basais de pressão arterial (PA) sistólica (PAS), diastólica (PAD), média (PAM) e frequência cardíaca (FC). O músculo tibial anterior (TA) e miocárdio foram retirados para as análises morfométricas da razão capilar / fibra (C:F) e análises da produção proteica do fator de crescimento endotelial de vasos (VEGF), seu receptor (VEGFR-2) e da enzima óxido nítrico sintase endotelial (eNOS). Como o esperado, os valores de PAS, PAD e PAM estavam maiores nos SHR sedentários (+30%,+33% e +32%, para PAS, PAD e PAM, respectivamente), quando comparados aos Wistar sedentários. Tanto o TF, como ambos os tratamentos farmacológicos, reduziram de similar magnitude os valores de PA. A razão C:F no TA estava reduzida em todos os SHR sedentários, comparados aos Wistar sedentários, e esta redução estava associada aos menores níveis de VEGF (~ -26%) e eNOS (~ -27%). O TF aumentou a razão C:F nos ratos Wistar treinados comparados ao Wistar sedentário devido a um aumento na produção do VEGFR-2 (+17%) e da eNOS (+31%). Adicionalmente, o TF preveniu a raferação no TA dos SHR, principalmente por prevenir as reduções das produções do VEGF e eNOS. O tratamento crônico com captopril ou perindopril atenuou significativamente a angiogênese nos animais Wistar, embora este efeito foi maior após tratamento com captopril (-19%), quando comparado ao perindopril (-13%). Já, nos animais SHR, o perindopril não atenuou a angiogênese induzida pelo TF, diferente dos resultados apresentados pelo captopril, que atenuou a angiogênese em 18%. Esta resposta permitiu a normalização dos níveis da eNOS, após o TF, nos ratos treinados Wistar e SHR tratados com somente com perindopril. A razão C:F do miocárdio estava reduzida em todos o SHR sedentários comparado ao Wistar sedentário. O TF aumentou a razão C:F do miocárdio nos ratos Wistar treinados (~+14%) em todos os grupos comparados aos sedentários Da mesma forma, o TF aumentou a razão C:F nos SHR treinados, comparados aos SHR sedentários e normalizou a quantidade de vasos em relação aos Wistar sedentário. Esta resposta também foi mediada pela maior produção da eNOS em todos os grupos treinados. Estes achados nos permitem concluir que o TF promoveu a angiogênese na musculatura esquelética e cardíaca e o uso crônico dos fármacos iECA atenuou esta resposta na musculatura esquelética. O perindopril não atenuou a angiogênese induzido pelo TF nos animais hipertensos. Assim, apesar de não haver diferenças na redução da PA nos SHR tratados com captopril ou perindopril, os resultados do presente estudo sugerem que o perindopril possa ser o melhor fármaco de escolha para pacientes hipertensos que praticam exercício físico, uma vez que não atenua a angiogênese na musculatura esquelética induzida pelo TF.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) Doutorado: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Anderson Geremias Macedo - Integrante / Danyelle Siqueira Miotto - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    20. 2013-2016. Efeitos do tratamento agudo e de curta duracao com dexametasona: papel do sistema renina angiotensina e do sistema nervoso autonomo
      Descrição: A dexametasona (DEX) é um glicocorticoide sintético amplamente comercializado pela indústria farmacêutica em função do seu potente efeito anti-inflamatório e antialérgico. Contudo, quando administrada por um período crônico, possui diversos efeitos colaterais, como redução da massa corporal, atrofia muscular, hiperglicemia, hiperinsulinemia e hipertensão arterial. Sabendo-se que muitos períodos de tratamentos clínicos com DEX são curtos, faz-se importante investigar se o tratamento agudo e de curta duração com a DEX influencia os possíveis mecanismos responsáveis pelo controle da pressão arterial. Assim, o objetivo do presente trabalho foi analisar os efeitos do tratamento agudo e de curta duração com DEX sobre o sistema renina-angiotensina e o balanço autonômico para o coração. Para isso foram utilizados 80 ratos, que foram divididos em quatros grupos: 1/ grupo controle, tratado com salina por um dia (C1, n=20); 2/ grupo DEX, tratado com dexametasona por um dia (D1, Decadron, 1mg/kg, i.p. n=20); 3/ grupo controle tratado com salina durante cinco dias (C5, n=20) e 4/ grupo DEX tratado com dexametasona por 5 dias (D5, Decadron, 1mg/kg, i.p.n=20). Os animais foram pesados durante todo o tratamento e ao final foram submetidos a uma cirurgia de cateterização da artéria carótida, para aferição da pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC). Após 24 horas, foram realizados os registros de PA e FC de repouso e estes registros foram utilizados para verificação do balanço autonômico para o coração por meio da técnica de análise espectral. O ventrículo esquerdo (VE) e o músculo tibial anterior (TA) foram removidos para quantificação da expressão gênica por PCR em tempo real (RT-PCR) e quantificação da produção proteica (Western Blotting) dos componentes do SRA. Os dados foram apresentados como média±erro padrão da média. O teste t-Student foi utilizado para comparar os grupos (p0,05). O tratamento de 5 dias com a DEX (mas não de 1 dia) determinou redução de 13,2% no peso corporal. Em relação às respostas hemodinâmicas, não houve alteração de PA e FC em nenhum dos tratamentos, assim como não houve alteração na massa muscular do miocárdio, ventrículo direito, TA, sóleo, e flexor longo do dedão. Em relação aos resultados de expressão gênica e produção proteica, os resultados do presente estudo mostraram apenas algumas alterações isoladas. Os resultados de análise espectral mostraram um aumento de 76,28% para o componente simpático, uma redução de 19,62% do componente parassimpático e, portanto, um desbalanço autonômico para o coração qundo os animais foram tratados por 5 dias. Concluindo assim, que mesmo não havendo aumento da pressão arterial, já há um desbalanço autonômico para o coração no tratamento de 5 dias com a DEX. A partir dos resultados do presente estudo, podese sugerir que o tratamento agudo e de curto prazo com a DEX determina importantes alterações no sistema nervoso central, o que promove um desbalanço símpato-vagal para o coração, mesmo antes de determinar qualquer aumento de PA. Por outro lado, parece que o tratamento com DEX não determina importantes alterações nos componentes do SRA.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Paula Bessi Constantino - Integrante / Francine Duchatsch - Integrante / Naiara A Herrera - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa.
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    21. 2012-2014. correlacao entre polimorfismos geneticos e desempenho em jogadores de futebol da base do sao paulo futebol clube
      Descrição: Este estudo investigou se os polimorfismos nos genes ACTN3, AMPD1, ECA e AGT, combinados ou não, podem influenciar nos parâmetros hemodinâmicos, cardíacos e no desempenho de jogadores de futebol em testes físico-motores tais como saltos, velocidade e endurance. Foi coletada a saliva de 220 jogadores jovens (14 a 20 anos) das categorias de base profissional do São Paulo Futebol Clube, Brasil. Em seguida, o DNA total foi extraído a partir da saliva e ensaios de reação em cadeia da polimerase (PCR) foram utilizados para a genotipagem dos atletas. Os atletas com a mutação no gene ACTN3 saltaram menos no teste Squat Jump (SJ) (RR/RX = 33,64 ± 5,31 vs XX = 30,81 ± 4,51 cm, p = 0,007), assim como nas categorias Sub-15 (RR/RX = 34,88 ± 5,39 vs XX = 30,59 ± 4,07 cm, p = 0,04) e Sub-17 (RR/RX = 35,82 ± 4,35 vs XX = 30,24 ± 5,16 cm, p = 0,01). No teste Counter Movement Jump (CMJ) os RR/RX saltaram 37,26 ± 5,72 cm e os XX 34,12 ± 4,84 cm (p = 0,005). Na categoria Sub-17, detectou-se que os RR/RX saltaram 38,56 ± 5,69 cm e os XX 32,90 ± 6,06 cm (p = 0,02). No teste Counter Movement Jump com os braços (CMJb), antes da subdivisão, os RR/RX saltaram 43,85 ± 6,38 cm e os XX 40,61 ± 5,06 cm (p = 0,009). O teste de velocidade de deslocamento (30 m) revelou, na categoria Sub-17, que os RR/RX foram mais velozes que os atletas XX (RR/RX = 4,13 ± 0,13 vs XX = 4,27 ± 0,17 s, p = 0,04). Com relação ao gene AMPD1, nenhuma diferença significativa foi encontrada nos testes de saltos e endurance, porém no teste de velocidade de deslocamento (10 m), os atletas CC foram mais velozes comparados àqueles comgenótipos CT/TT (CC = 1,53 ± 0,19 vs CT/TT = 1,62 ± 0,16 s, p = 0,04). Atletas com o genótipo DD (ECA), antes da subdivisão, saltaram significativamente mais alto no teste CMJb comparados aos ID/II (DD = 44,37 ± 6,22 vs ID/II 42,35 ± 6,23 cm, p = 0,02). Na categoria Sub-17, os atletas DD saltaram mais nos testes SJ (DD = 38,04 ± 5,00 vs ID/II = 33,16 ± 4,11 cm, p = 0,01), CMJ (DD = 41,03 ± 5,64 vs ID/II = 35,76 ± 4,26 cm, p = 0,01) e CMJb (DD = 48,62 ± 5,98 vs ID/II = 42,42 ± 4,81 cm, p = 0,007). No teste de endurance, atletas da categoria Sub-16 com os genótipos ID/II, percorreram maiores distâncias comparados aos DD (ID/II = 1.467 ± 63,70 vs DD = 1.244 ± 64,25 m, p = 0,04). O genótipo DD do gene da ECA também favoreceu os atletas no teste de velocidade (30 m), pois jogadores da categoria Sub-14 com o referido genótipo foram mais velozes comparados aos ID/II (DD = 4,29 ± 0,19 vs ID/II = 4,40 ± 0,16 s, p = 0,02). O mesmo pôde ser visto para a categoria Sub-17 (DD = 4,07 ± 0,15 vs ID/II = 4,20 ± 0,13 s, p = 0,04). O polimorfismo no gene AGT parece não influenciar o desempenho nos testes propostos, porém atletas com o genótipo mutado (TT) apresentaram maior hipertrofia do ventrículo esquerdo (VE; 114,6 ± 105,2 g/m2 para TT; 92,16 ± 18,88 g/m2 para MT e 94,78 ± 21,08 g/m2 para MM, p = 0,04), sem qualquer outra alteração nos outros parâmetros cardíacos e hemodinâmicos. Maior hipertrofia do VE (DD = 96,95 ± 19,96; ID = 90,14 ± 21,58 e II = 91,67 ± 21,09 g/m2, p = 0,04) e maior fração de ejeção (DD = 71,73 ± 7,71; ID = 69,48 ± 6,51 e II = 68,59 ± 5,72 %, p = 0,02) também foram encontradas nos atletas com o genótipo DD. A análise da combinação dos genes no desempenho dos atletas, quando se privilegiaram as características de força e explosão muscular no ranqueamento por escore, revelou que os atletas com os escores mais altos (5 a 8) saltaram mais comparados àqueles com escores mais baixos (1 a 4) no teste SJ (Escore 5 a 8 = 33,80 ± 5,16 vs Escore 1 a 4 = 31,60 ± 5,22 cm, p = 0,01) e no teste CMJ (Escore 5 a 8 = 43,90 ± 6,85 vs Escore 1 a 4 = 41,87 ± 5,98 cm, p = 0,04). Os resultados do presente estudo sugerem que os genótipos RR/RX (ACTN3), DD (ECA) e CC (AMPD1) podem beneficiar os jogadores de futebol em atividades que requeiram força e rápida cont. musc.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Carlos Ferreira dos Santos - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    22. 2012-2014. Papel do sistema renina-angiotensina e do sistema nervoso simpatico na hipertensao induzida por dexametasona: efeitos preventivos do exercicio fisico
      Descrição: A Dexametasona (DEX) é amplamente utilizada no tratamento de inflamações e alergias, porém seu uso crônico determina vários efeitos colaterais como hiperglicemia, atrofia muscular e hipertensão (HA). O sistema renina-angiotensina (SRA) é um importante regulador da pressão arterial e sua maior atividade pode ser um dos possíveis mecanismos responsáveis pelo aumento da pressão arterial (PA) induzida pela DEX. Por outro lado, o exercício físico aeróbio, de baixa e moderada intensidade, tem sido recomendado como coadjuvante no tratamento da HA e seus benefícios sobre as alterações do SRA têm sido demonstrados. Observamos recentemente que o pré-condicionamento físico atenua a HA induzida pela DEX, no entanto pouco se sabe sobre os mecanismos responsáveis por esta resposta. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar se o SRA participava do aumento da PA induzido pela DEX e se a redução da PA induzida pelo pré-condicionamento aeróbio estava associada com a alteração dos componentes do SRA. Ratos Wistar foram submetidos a um protocolo de exercício físico aeróbio na esteira ou mantidos sedentários por 8 semanas. Além disso, os animais foram tratados ou não com DEX (1,0 mg/kg de peso corporal, por dia, i.p, por 10 dias) e tratados ou não com losartan, compondo assim 8 grupos, a saber: sedentário controle (SC), sedentário DEX (SD), treinado controle (TC) e treinado DEX (TD), sedentário losartan (SCL), sedentário DEX e losartan (SDL), treinado losartan (TCL) e treinado DEX e losartan (TDL). Foram analisados peso corporal (PC), glicemia de jejum e pressão arterial de repouso. Após a eutanásia, os músculos tibial anterior (TA), sóleo (SOL), flexor longo do hálux (FHL) e ventrículo esquerdo (VE) foram coletados para a avaliação da expressão gênica e proteica dos componentes do SRA. O tratamento com DEX determinou redução do PC e do peso muscular (PM) do TA e FHL, além de aumento da glicemia de jejum (+132%) e PA (16%). Os animais tratados com losartan não apresentaram atenuação do aumento da PA após tratamento com DEX. O treinamento físico não preveniu a perda do PC e PM, no entanto atenuou o aumento da glicemia de jejum (60%) e da PA (7%). No VE observamos que o treinamento aumentou o mRNA de AT1 e ECA que foram reduzidos no grupo TD e aumentou em 31% (TC) e 47% (TD) os níveis proteicos do AGT. No músculo TA, a DEX aumentou o mRNA em 270% do AT1 e 175% do MAS, por outro lado o grupo TD apresentou aumento do mRNA do AT2 (+142%) e do MAS (+78%). A DEX determinou redução dos níveis proteicos do AT2 (-5%) e o treinamento não preveniu esta redução (-13%, TD). No músculo SOL, a DEX aumentou o mRNA em 87% do AGT. Os animais treinados apresentaram aumento de mRNA do AT1 (+32%) e ECA (+50%) e no grupo TD houve aumento de ECA (+53%), AT1 (+51%) e AGT (+155%), sem qualquer alteração nas proteínas. No músculo FHL a DEX determinou redução das proteínas dos componentes vasodilatadores do SRA (-20% AT2; -33% ECA2 e -36% MAS), apesar do grupo TC também ter uma redução de ECA2 (-16%) e MAS (-27%), por outro lado o grupo TD aumentou em 47% as quantidades de ECA2. Estes resultados, associados com a não atenuação da PA após tratamento com losartan, sugerem que o SRA não seja o principal mecanismo envolvido no aumento da PA neste modelo induzido pela DEX e provavelmente outros mecanismos estejam contribuindo para este aumento.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (4) Doutorado: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Carlos Ferreira dos Santos - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    23. 2011-2014. Efeitos preventivos do exercicio resistido na expressao de proteinas envolvidas na atrofia muscular em ratos tratados com dexametasona
      Descrição: A Dexametasona (Dexa) vem sendo amplamente usada no tratamento de inflamações e alergias, porém seu uso crônico provoca resistência periférica à insulina, hipertensão arterial, perda de peso corporal e atrofia muscular. O exercício físico aeróbio contínuo, de baixa intensidade, tem sido empregado na prevenção e tratamento de diabetes, hipertensão arterial e síndrome metabólica, no entanto, seus efeitos sobre a atrofia muscular ainda são incertos. Atrofia muscular pode ser determinada por um desequilíbrio entre proteínas atróficas (FOXO3a, atrogina-1 Murf-1) e hipertróficas (AKT, mTOR), mas quase nada se sabe sobre os efeitos da Dexa sobre estas proteínas. O exercício resistido (TR) tem sido recomendado como tratamento de patologias que envolvem atrofia muscular, no entanto pouco se sabe sobre os efeitos do TR de baixa intensidade sobre a atrofia muscular induzida pela Dexa. Este estudo investigou se o TR de baixa intensidade, realizado antes e concomitante ao tratamento com Dexa, poderia prevenir e/ou atenuar a atrofia muscular. Além disso, verificou o papel das proteínas que controlam a homeostase muscular nesta resposta. Quarenta e oito ratos foram alocados em 4 grupos: sedentário controle (SC), sedentário e tratado com Dexa (SD), treinado controle (TC) e treinado e tratado com Dexa (TD). Após um período de adaptação, este ratos foram submetidos ao protocolo de treinamento resistido (escalada, 60% do carregamento máximo, 5 dias / semana, 70 dias) ou mantidos sedentários. Durante os últimos 10 dias, os animais foram tratados com Dexa (0,5 mg/kg de peso corporal por dia, i.p.). A glicemia de jejum foi medida antes e após os períodos de treinamento físico e tratamento com a Dexa. O peso corporal (PC) foi mensurado semanalmente antes do tratamento e diariamente durante o tratamento. Os músculos tibial anterior (TA), flexor longo do Halux (FHL) e sóleo foram retirados e homogeneizados. Verificou-se a produção das proteínas AKT, mTOR, FOXO3a, Atrogina-1 e Murf-1 nos músculos. Anova de 2 caminhos, com post-hoc de Tukey, foram utilizados (p0,05). O tratamento com Dexa determinou aumento da glicemia de jejum em 34%, redução de 21% do PC e de 45% na ingestão alimentar nos sedentários. O TR, que foi efetivo em aumentar a capacidade física dos animais (+118%) preveniu o aumento da glicemia, mas não atenuou a redução de PC. A Dexa promoveu atrofia muscular no TA (-21%), que foi causada por redução da produção proteica de AKT (-29%) e aumento da Murf-1 (+25%). O TR atenuou a redução de AKT e reduziu a Murf-1 (-21%), no entanto, não foi efetivo em atenuar a atrofia no TA. No FHL, ocorreu atrofia (-29%) determinada pela redução da AKT (-26%) e aumento da Murf-1 (+44%). O TR promoveu aumento da mTOR no TC (+28%) e no TD (+60%) bem como reduziu a produção proteica de atrogina-1 no TD, o que contribuiu para atenuar a atrofia muscular no FHL. O sóleo não foi alterado nem pela Dexa nem pelo TR. Estes dados sugerem que o TR, de baixa intensidade, foi eficaz em atenuar a atrofia muscular no FHL por uma combinação entre redução de proteínas atróficas acompanhada de aumento de proteínas hipertróficas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Integrante / Sandra Lia do Amaral - Coordenador / Anderson Geremias Macedo - Integrante / Andre L O Krug - Integrante / Anderson Saranz Zago - Integrante / James Walter Edward Rush - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 5
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    24. 2011-2013. TRIENAL (2011-2013) - Expressao de proteinas envolvidas na atrofia muscular induzida por dexametasona: papel do treinamento Fisico
      Descrição: A dexametasona (Dexa) é amplamente utilizada no uso clínico, devido ao seu potente efeito antialérgico e anti-inflamátorio, entretanto o uso crônico pode induzir diversos efeitos colaterais, tais como hiperglicemia, hipertensão, hipercolesterolemia e atrofia muscular. Demonstramos recentemente que o exercício físico parece atenuar alguns dos efeitos colaterais da Dexa, mas pouco tem sido estudado sobre a atrofia muscular. Foram utilizados 80 ratos wistar, separados em 4 grupos: sedentário controle (SC), sedentário tratado com dexa (SD: 0,5mg/kg por dia), treinado controle (TC) e treinado tratado com dexa (TD). Após adaptação na esteira, os animais foram submetidos ao protocolo de treinamento (T, 60% capacidade máxima, 5 dias por semanas/ 8 semanas) ou mantidos como sedentários. Os ratos foram pesados semanalmente durante o T e diariamente durante o tratamento. O músculo tibial anterior (TA) e sóleo (SOL) foram coletados para avaliar a expressão protéica de miostatina e p70S6K. O treinamento aumentou o tempo de exercício nos grupos treinados (97% vs -35% , para treinados e sedentários, respectivamente). Dez dias de tratamento determinou aumento da glicemia de jejum no grupo SD (62%), no entanto o treinamento prévio atenuou este aumento (TD =20%, p0,05), mostrando o papel preventivo do exercício físico no aumento na glicemia. O aumento de peso corporal (PC) foi semelhante durante o treinamento, entretanto, a administração da Dexa determinou diminuição significativa de PC no grupo TD (-22%) e SD (-25%) acompanhado de redução de peso muscular no TA, para TD (-20) e SD (-23%). A expressão da miostatina não foi alterada nem pelo tratamento com dexa nem pelo treinamento no músculo TA, no entanto, no músculo sóleo, a miostatina aumentou significativamente nos grupos treinados, independente do tratamento (TC=23% e TD=25%), comparado com seus grupos controles. Já a expressão protéica de p70S6K não sofreu alterações em nenhum músculo e em nenhuma condição. Os resultados do presente estudo nos permitem concluir que o treinamento prévio atenua o aumento de glicemia induzida pela Dexa, no entanto não previne a redução de peso corporal ou muscular. Mesmo na presença de atrofia muscular, a expressão de miostatina e p70S6k não justificam os mecanismos da perda muscular induzida pela Dexa, o que sugere que outras proteínas catabólicas e anabólicas devem estar envolvidas no processo de atrofia muscular após 10 dias de tratamento com Dexa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (3) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Aline Mio Martuscelli - Integrante / Anderson Geremias Macedo - Integrante / Andre L O Krug - Integrante. Financiador(es): Fundação para o Desenvolvimento da UNESP - Auxílio financeiro / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    25. 2011-2013. Associacao entre estado nutricional e niveis pressoricos em criancas e adolescentes da cidade de jau, sp.
      Descrição: A hipertensão arterial (HA), caracterizada por ser uma doença crônica e multifatorial, é considerada a doença de maior ocorrência no mundo, e também o principal problema de saúde pública no Brasil, de acordo com as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (DBH, 2010). Os principais fatores de risco relacionados à HA, tanto em adulto como em crianças, ainda não foram totalmente determinados, no entanto, a circunferência abdominal aumentada e o sobrepeso têm sido apontados como os principais fatores de risco para HA e também os mais preocupantes, pois estão se tornando cada vez mais comuns e frequentes na realidade atual (CHRISTOFARO et al., 2010 e DERACO, 2011). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2011, aproximadamente, 43 milhões de crianças menores de cinco anos de idade estavam com obesidade ou sobrepeso.A casuística da pesquisa foi composta por 100 crianças e adolescentes (51 meninos e 49 meninas) com idade média de 13,41±1,71 anos, pertencentes a duas escolas, uma estadual e a outra privada de Jaú, São Paulo. Os pais e/ou responsáveis pelos participantes leram e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. Cada participante teve seu peso (Kg), altura (m) medidos para o cálculo do índice de massa corporal (IMC,Kg/m²) e percentil de obesidade. A circunferência abdominal (CA) foi medida para determinação de risco cardíaco. Posteriormente, os participantes foram submetidos a uma avaliação hemodinâmica para obtenção da frequência cardíaca (FC) e pressão arterial (PA). Os dados foram apresentados como média ± desvio padrão. Foi realizada uma análise descritiva para cada variável, correlação de Pearson para as variáveis antropométricas e hemodinâmicas. O nível de significância foi de 0,05. O peso médio dos alunos foi de 55,1±13,08 Kg, estatura de 1,60±0,11m e IMC de 21,11±3,22 Kg/m², sendo que 73% foram classificados como eutróficos, 22% com sobrepeso e 5% com obesidade. O valor médio para CA foi de 69,7±7,70 cm, sendo que 17% apresentaram CA aumentada. Pressão arterial sistólica foi de 112± 11,27 mmHg (55% alterados) e PA diastólica de 69,4±8,22 mmHg (15% alterados). Verificou-se que apenas o sexo masculino apresentou obesidade, com 10% dos meninos obesos. Os resultados demonstraram que PAS e PAD apresentaram associação significante com o IMC (r=0,5381 e r=0,5096, para PAS e PAD, respectivamente); com a CA (r=0,4675 e r=0,4479 para PAS e PAD, respectivamente) e com percentil de obesidade (r=0,4605 e r=0,4593, para PAS e PAD, respectivamente). A prevalência do sobrepeso e da obesidade observada entre os alunos condiz com o demonstrado na literatura (CHRISTOFARO et al., 2011). A associação significativa de IMC e CA com valores pressóricos estão de acordo com a literatura (PEREIRA et al., 2009; CHRISTOFARO et al., 2010) e caracterizam possíveis fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Assim, torna-se necessária a conscientização destes alunos para as mudanças dos hábitos de vida, como prática de atividades físicas e alimentação saudável. De acordo com os dados obtidos durante a pesquisa foi possível observar alta prevalência de sobrepeso e obesidade entre os participantes, sendo que esses valores estão associados com valores elevados de PAS e PAD. O controle da alimentação e prática de exercícios físicos são fundamentais para a prevenção do desencadeamento da hipertensão arterial nessa faixa etária, além disso, é necessária a conscientização das crianças e adolescentes para estes fatores de riscos que estão cada vez mais frequentes nessa era da modernização.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Jessica Carvalho - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    26. 2011-2013. Efeito de um programa de condicionamento fisico no equilibrio do idoso
      Descrição: Com o processo natural de envelhecimento, o organismo humano passa por uma série de alterações funcionais, estruturais e sensoriais levando à perda do equilíbrio. Estas alterações se acentuam no idoso e pode contribuir para a ocorrência de quedas, o que compromete sua qualidade de vida. Portanto, o objetivo deste trabalho foi analisar os efeitos de um programa de condicionamento físico nas variáveis hemodinâmicas e no equilíbrio de pessoas acima de 50 anos. Casuística: a pesquisa foi composta por 19 voluntários, sendo 2 homens e 17 mulheres com idade média de 65±9 anos, sem complicações cardiológicas ou metabólicas que os impediram de fazer atividades físicas. Procedimentos: Os participantes preencheram uma anamnese com informações sobre o nível socioeconômico e de escolaridade, histórico de doenças e medicamentos, nível de atividade física, questionário sobre risco cardiovascular. Em seguida, foram submetidos à avaliação antropométrica (peso, altura para cálculo do índice de massa corporal-IMC, circunferência abdominal- CA e força de preensão manual, FPM); hemodinâmica (pressão arterial sistólica - PAS, diastólica- PAD e média ?PAM de repouso, bem como a frequência cardíaca para cálculo do duplo produto e estimativa do consumo máximo de oxigênio - VO2 máx); e avaliação do equilíbrio (Plataforma de Força - estático e teste ?Time Up and Go? - dinâmico). Após as análises iniciais, os sujeitos iniciaram o programa de condicionamento físico supervisionado, 3 vezes por semana, por 4 meses, com duração de 90 min por sessão. O programa foi constituído de caminhada a 40-60% do consumo máximo de oxigênio calculado pelo teste ergométrico submáximo e exercícios multifuncionais. Análise Estatística: Os dados foram apresentados como média ± desvio padrão da média. Também foi utilizado o Teste T-student pareado para comparar os efeitos do programa de condicionamento físico nas variáveis antropométricas, hemodinâmicas e no equilíbrio estático e dinâmico, além de correlação entre as variáveis antropométricas e de controle postural. O nível de significância utilizado foi de 5% para todas as análises. Resultados: Pode-se observar que o programa de condicionamento físico reduziu significativamente a PAS (de 123±12 para 116±13 mmHg) a PAD (de 78±8 para 74±8 mmHg), a PAM (de 93±8 para 88±8 mmHg) e o duplo produto (DP, de 9102±1459 para 8215±1432 mmHg.bpm). Além disso, aumentou o VO2 máx (de 25±8 para 27±6 ml/kg/min). Por outro lado, os valores de FC e índice de massa corporal não foram alterados significativamente. No equilíbrio dinâmico, que avalia o risco de quedas, foi obsevado redução significativa de 9±8s para 6±6s (p0,05). No equilíbrio estático, avaliado na plataforma de força não foram verificadas melhoras significativas nas variáveis analisadas, no entanto, foi verificada uma correlação entre FPM com a Frequência de deslocamento do centro de pressão. Conclusão: A intervenção foi eficaz para melhorar as variáveis hemodinâmicas e o equilíbrio dinâmico dos participantes, o qual auxilia na prevenção de quedas e consequentemente melhora a qualidade de vida de adultos e idosos. No entanto, o equilíbrio estático não se modificou significativamente, sugerindo que para a melhora desta variável sejam necessários exercícios mais específicos de equilíbrio no programa de condicionamento físico.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Cristiano Aparecido Constantino Pereira - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    27. 2011-2012. Efeito da inversao do ciclo vigilia-sono nas respostas hemodinamicas agudas e cronicas de uma atividade ocupacional
      Descrição: O objetivo desse trabalho foi verificar o efeito da inversão do ciclo sono-vigília sobre as variáveis hemodinâmicas e a presença de fatores de risco cardiovasculares em trabalhadores de uma unidade fabril de pré-moldados de concreto. Para tanto, 35 funcionários do sexo masculino e com idade média de 29,71±8,41 anos divididos em 3 turnos, 12 matutino (MAT), 12 vespertino (VES) e 11 noturno (NOT) responderam uma anamnese para a avaliação do histórico de saúde, hábitos de vida, medicamentos, condição sócio-econômica e risco cardiovascular. Adicionalmente, foram submetidos à avaliação da flexibilidade, da força de preensão manual (FPM), peso, estatura e circunferência abdominal (CA). Pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) foram aferidas nos momentos pré-trabalho, pós-esforço e ao final de cada turno. Os valores foram apresentados como média±desvio padrão. As análises estatísticas das variáveis foram fundamentadas em distribuição de frequência, ANOVA de um caminho e correlação linear de Pearson. As variáveis PA de repouso (MAT = 117±11 x 81±13, VES = 120±10 x 78±8 e NOT = 127±9 x 86±13 mmHg) e de final de período (MAT = 123±14 x 82±13, VES = 133±10 x 84±10 e NOT = 126±20 x 85±12 mmHg) não foram significativamente diferentes. No entanto, o turno NOT apresentou PAS no momento pós-esforço significativamente maior do que o turno MAT (145±16 vs 125±14 mmHg, p0,01). A resposta de PA ao esforço realizado durante uma hora de trabalho, apesar de ter sido 125% maior no NOT do que no MAT, não atingiu níveis de significância (18±12 vs 8±5 mmHg, para NOT e MAT, respectivamente). Tanto a FC de repouso como a sua resposta durante esforço não foram diferentes entre os turnos. As variáveis antropométricas e funcionais não foram alteradas pela inversão do ciclo sono-vigília. Houve correlação positiva entre dados antropométricos e FC. As queixas de tontura, insônia, depressão, sono durante o trabalho e uso de medicamentos foram mais prevalentes no período NOT, enquanto que dor d. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Evandro Cavassini Gimenes - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    28. 2011-2012. Influencia Da Etnia Nas Variaveis Antropometricas E Fisicas De Meninas Escolares
      Descrição: Este trabalho teve como objetivo analisar a influência da etnia nas diferentes variáveis antropométricas e funcionais. A casuística foi composta por 70 meninas, com idade média de 10±15 anos, sendo 50 brancas e 20 negras, escolares de Bauru. Todas as participantes foram autorizadas a fazerem os testes pelos pais ou responsáveis, que assinaram o termo de consentimento e responderam juntamente com as alunas a uma anamnese, contendo questões sobre saúde, nível sócio econômico, risco cardiovascular, prática de atividades físicas e tempo de inatividade física. Para todas as análises, as meninas foram divididas em não maturadas e maturadas (pela presença ou não da menarca). As meninas foram divididas também de acordo com sua etnia (branca ou negra), de acordo com a declaração na anamnese. Cada voluntária foi submetida a avaliações de composição corporal (peso, altura e cálculo do índice de massa corporal - IMC), flexibilidade, força de preensão manual (FPM) e resistência muscular localizada (RML). Pode-se observar que 68% das meninas brancas e 65% das meninas negras eram maturadas. Entre as meninas brancas, observou-se que os valores de idade, altura foram maiores nas maturadas em relação as não maturadas Entre as negras estas diferenças não foram observadas. Em relação às variáveis funcionais, não houve diferença significativa entre brancas e negras. Porém, quando ao maturação foi considerada, observou que as meninas brancas maturadas apresentaram maiores valores de FPM na mão direita (20,6 ± 5,6 vs 14,68 ± 3,36Kgf) e na mão esquerda (18,29 ± 5,35 vs 14,37 ± 4,22Kgf) em relação às não maturadas, respectivamente. Entre as não maturadas, observou-se que as meninas negras tinham mais RML quando comparadas às brancas (26,14 ± 6,56 vs 18,87 ± 9,83, para negras e brancas, respectivamente). Flexibilidade não foi influenciada nem pela etnia nem pelo processo maturacional. Pode-se concluir que o processo maturacional altera positivamente algumas capacidades físicas nas meninas br. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Juliana Marques Iwamoto - Integrante.
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    29. 2010-2011. Presenca de fatores de risco dependentes ou nao de esforco fisico em praticantes de corrida de rua.
      Descrição: Com o intuito de reduzir o índice de sedentarismo e melhorar a condição de saúde da população, diversos programas de incentivo à atividade física têm sido estimulados. Como resultado, muitas pessoas têm aderido à corrida de rua, no entanto, a condição de saúde desta população quase sempre é ignorada. O objetivo deste estudo foi avaliar a condição de saúde de corredores de rua, identificando a presença de fatores de riscos cardiovasculares e problemas associados às corridas de rua. A casuística do estudo foi constituída de 111 corredores (94 homens e 17 mulheres) com idade média 39±13 anos da cidade de Bauru, avaliados em um total de 4 provas de corrida de rua. Os indivíduos responderam uma anamnese com questões sobre condição socioeconômica, uso de medicamentos, risco cardiovascular, prática de exercícios físicos, questões específicas sobre corrida e lesão. Foram avaliados o peso (kg) e altura (m), para cálculo do índice de massa corporal (IMC, kg/m²), pressão arterial (PA) sistólica e diastólica, frequência cardíaca (FC) de repouso, circunferência abdominal (CA) e flexibilidade. Pode-se observar que os corredores são em sua maioria brancos, casados e pertencem a classes sociais superiores a C, cuja idade mais prevalente foi de 18 a 35 anos (42%). Dos participantes, 38,7% já passaram por alguma cirurgia e 13% declararam ter algum problema de saúde. O questionário apontou que 36,9% possuíam risco cardiovascular baixo e moderado. Pode-se observar que pela CA, 10% dos homens e 18% das mulheres possuíam risco cardíaco elevado. Dentre os avaliados, 43,2% (24,3% elevada e 18,9% limítrofe) estavam com a PA alterada no dia da avaliação e somente 2,7% haviam se declarado hipertensos. Em relação à lesão, 36% dos participantes já sofreram algum tipo, sendo que destes, 27,5% ocorreram nos últimos 8 meses e 66,6% foram derivadas de treino ou competições de corrida, sendo o joelho o membro mais afetado. Apenas 43% possuía acompanhamento profissional por professor de educação física em seus treinos e os principais motivos que os levaram a iniciar a pratica da corrida foram saúde e condicionamento físico. A prática de corrida associada com outra modalidade esportiva estava presente em 65,8% dos corredores e a maioria costumava participar de provas de 10km. Em suma, os praticantes de pedestrianismo apresentavam uma condição de saúde preocupante, com presença de fatores risco de doenças cardiovasculares e principalmente PA não controlada no dia da prova. Além disso, muitos apresentaram lesão, que podem estar associadas à prática de outra modalidade esportiva concomitante, excesso de treinos, idade, tempo longo de prática, realização de provas de longas distâncias e falta de orientação profissional. Partindo da premissa da promoção da atividade física afim de uma vida mais saudável, os resultados do presente estudo sugerem que deva haver mais campanhas de conscientização de condição de saúde neste público, principalmente porque é uma modalidade esportiva que está aumentando cada vez mais, principalmente em adultos acima de 35 anos. Além disso, a maioria das provas não exigem atestados médicos sobre a condição de saúde dos participantes.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Jaqueline de Castro Ishida - Integrante / Marcio Pereira da Silva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    30. 2010-2011. Associacao entre obesidade e niveis pressoricos em escolares da cidade de Sao Sebastiao-SP: Importancia da alimentacao e estilo de vida
      Descrição: A hipertensão arterial (HA) é uma doença multifatorial que apresenta uma prevalência cada vez maior na sociedade atual, representando o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Os principais fatores de risco modificáveis da HA são obesidade e o sedentarismo. Atualmente a HA atinge também as crianças, o que antecipa os comprometimentos cardiovasculares. Assim, medidas de prevenção devem ser incentivadas para evitar o surgimento precoce destes problemas. O objetivo deste estudo foi verificar a presença de crianças com pressão arterial elevada e correlacionar com o perfil nutricional, estilo de vida, nível sócio econômico e balanço calórico dos escolares de São Sebastião. Foram avaliadas 100 crianças (12±2 anos), 59 meninos e 41 meninas. Os participantes responderam uma anamnese que continha informações sobre saúde, nível socioeconômico (NSE), consumo calórico e prática de exercícios físicos diários. As crianças passaram por uma avaliação antropométrica para o cálculo do índice de massa corpórea (IMC), da circunferência abdominal (CA) e foi obtida a classificação do perfil nutricional pelo % de obesidade. A PA foi aferida segundo as VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Foi realizada análise de Pearson para correlacionar as variáveis antropométricas, NSE e prática de atividade física em relação a PA. Os resultados do presente estudo mostraram que, das crianças avaliadas, 65% eram normotensas, 24% eram limítrofes e 11% apresentaram valores elevados de PA. Em relação ao sexo, os meninos apresentaram maiores taxas de PA acima do normal (elevados+limítrofes) em relação às meninas (42,3% vs 14,5%, para meninos e meninas, respectivamente). Foi observado que 4% das crianças estavam abaixo do peso, 80% era saudáveis, 9% apresentavam sobrepeso e 7% estavam obesas. Entre meninos e meninas, verificou-se que 11% dos meninos eram obesos e somente 4,8% das meninas apresentavam sobrepeso (não havia meninas obesas). Houve correlação positiva entre os valores de IMC e os níveis de PAS (r=0,5763, p0,0001) e PAD (r=0,3843, p0,0001) quando todos foram avaliados juntamente, bem como a CA em relação aos níveis de PAS (r=0,6194, p0,0001) e PAD (r=0,4131, p0,0001). Quanto a prática de atividades físicas formais foi observado um total de 76% de crianças que praticavam algum tipo de atividade (ativo + pouco ativo) e apenas 24% foram classificadas como sedentárias. Porém, as correlações feitas entre horas de atividades físicas/horas de inatividade não se correlacionaram significativamente com PA ou % de obesidade. Quanto a ingestão média das crianças, foi verificado um alto consumo calórico, que resultou em um balanço calórico positivo (78 Kcal), entretanto foi verificado que a maioria das crianças foi classificada como eutrófica . O NSE não influenciou os valores de PA ou % de obesidade. Os dados presentes no trabalho sugerem que a cidade de São Sebastião, por ainda estar em processo de desenvolvimento, apresenta uma boa condição de vida para as crianças. As tecnologias, os maus hábitos alimentares ainda não estão presentes no cotidiano dos moradores da região, além disso, a cidade possibilita fácil acesso às áreas livres, facilitando a prática de atividade física, contribuindo para a manutenção de uma vida saudável.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Camila Calazans Deraco - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    31. 2010-2011. Efeitos Preventivos Do Treinamento Fisico Na Expressao Das Proteinas Cox-2 E Vegf De Ratos Tratados Com Dexametasona
      Descrição: A dexametasona é um glicocorticóide sintético utilizada em três principais situações: para conter processos inflamatórios agudos, crônicos ou até como droga imunossupressora. Nestes casos o paciente receberá altas doses por um período crônico e, portanto, é muito maior a chance de ocorrência dos efeitos colaterais. Por ser um potente anti-inflamatório, a dexametasona tem promovido efeitos deletérios na via dos ácidos aracdônicos, quando administrada em altas doses. Demonstramos recentemente que reduz significativamente a expressão proteica do fator de crescimento de vasos derivado do endotélio (VEGF), tanto na musculatura esquelética quanto no coração, mas os mecanismos envolvidos neste efeito ainda não estão esclarecidos. Por outro lado, o exercício físico tem se mostrado eficaz no combate a hipertensão arterial, diabetes e dislipidemias, promovendo, entre outros fatores, o aumento de VEGF e da angiogênese. Uma possível explicação para essa criação de novos vasos seria pela via inflamatória, ou seja, por meio da estimulação da formação de produtos do metabolismo dos ácidos aracdônicos (AA), tais como prostaglandina E2 (PGE2) e VEGF, por meio do aumento da estimulação das enzimas cicloxigenase 1 e 2 (COX-1 e COX-2). Quase nada se sabe sobre os efeitos preventivos do treinamento físico sobre a ação da dexametasona na via dos ácidos aracdônicos. Portanto, o objetivo desse trabalho foi verificar se o treinamento físico aeróbio, realizado anteriormente e concomitantemente ao tratamento com dexametasona, foi capaz de prevenir e/ou atenuar os efeitos da droga na expressão das proteínas COX-2 e VEGF. Para isso, foram utilizados ratos jovens Wistar (n = 40) divididos aleatoriamente em 4 grupos: Sedentários controle (SC), Sedentários e tratados com dexametasona (SD), Treinados controle (TC) e Treinados e tratados com dexametasona (TD). Os mesmos realizaram treinamento físico aeróbio, a 60% da capacidade máxima, 5 dias por semana, 1 hora por dia, por 70 dias. Nos 10 dias finais de protocolo, os ratos foram tratados, concomitante ao treinamento físico, com dexametasona (0,5mg/kg/dia, i.p.). A glicemia de jejum foi mensurada no início e final dos protocolos de exercício e tratamento farmacológico. Os animais foram pesados semanalmente durante o treinamento e diariamente durante o tratamento com dexametasona. Ao final do protocolo experimental os ratos foram eutanasiados e os músculos sóleo e tibial anterior foram retirados, pesados, homogeneizados e armazenados a -20o C para posterior análise da expressão protéica de COX-2 e VEGF. Todos os resultados foram apresentados como média ? erro padrão da média e foi relizada a análise de variância de dois caminhos (ANOVA) seguidos de post-hoc de Tukey. A dexametasona reduziu o peso corporal dos ratos a partir do quarto dia de tratamento, além de causar atrofia muscular, sendo o treinamento físico insuficiente para reverter esses quadros. Contudo o treinamento físico foi eficaz em aumentar a capacidade fisica dos animais, em atenuar a hiperglicemia e em conter os efeitos colaterais da droga na expressão da proteína VEGF nos músculos de fibras vermelhas. Dessa forma, o protocolo utilizado foi efetivo em proteger os ratos dos efeitos colaterais da dexametasona.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Evandro José Dionísio - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    32. 2010-2011. Efeitos Preventivos Do Exercicio Fisico Sobre As Proteinas Ciclooxigenase-2 (Cox-2) E Fator De Crescimento De Vasos Derivado Do Endotelio (Vegf) No Musculo Cardiaco Em Ratos Tratados Com Dexametasona
      Descrição: A dexametasona (Dexa) é um glicocorticóide sintético utilizado amplamente na manipulação de diversos remédios, pelos seus comprovados benefícios no combate à inflamações e alergias. Apesar de seus benefícios, sua utilização crônica induz a diversos efeitos colaterais no organismo que incluem alterações no metabolismo de carboidrato, lipídeos e proteínas. Além disso, por ser um anti-inflamatório, atua na via dos ácidos aracdônicos, reduzindo a expressão da enzima cicloxigenase (COX-2) e o fator de crescimento de vasos derivado do endotélio (VEGF) em vários tecidos, no entanto, seus efeitos no miocárdio ainda são incertos. O treinamento físico (TF), por sua vez, promove efeitos contrários aos causados pelo uso crônico da Dexa, no entanto, pouco se sabe sobre os efeitos preventivos do TF nos efeitos colaterais da Dexa no miocárdio. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi verificar se o TF tem a capacidade de prevenir e/ou atenuar os efeitos da Dexa na expressão protéica de COX-2 e VEGF no miocárdio. Quarenta animais foram divididos em 4 grupos: Sedentario Controle (SC), Sedentário tratado com Dexa (SD), Treinado Controle (TC) e Treinado tratado com Dexa (TD) e submetidos a um protocolo de treinamento físico na esteira por 70 dias (1 h/dia ? 5 dias por semana, 60% da capacidade física) ou mantidos como sedentários. Nos últimos 10 dias, os ratos foram submetidos ao tratamento com Dexa (Decadron, 0,5mg/kg por dia, i.p.) ou salina. Durante o treinamento os animais foram pesados semanalmente e, durante o tratamento, diariamente. Ao final do tratamento foi feita a medida da glicemia de jejum dos animais. Os ratos foram eutanasiados com excesso de anestesia e o músculo cardíaco foi retirado, pesado, homogeneizado, centrifugado e armazenado a -20º C para análise de expressão proteica de VEGF e COX-2, pela técnica de Western Blotting. O tratamento com dexametasona determinou uma perda de peso corporal de 18% nos animais sedentários e 13% nos treinados, bem como elevou os níveis da glicemia de jejum nos sedentários (88%). O TF não foi capaz de atenuar a perda de peso corporal dos animais tratados com Dexa, mas sim o aumento de glicemia de jejum, uma vez que o grupo TD apresentou aumento de (24%, p0,05). Nem a Dexa nem o treinamento alteraram o peso do coração nem do ventrículo esquerdo ou direito, quando normalizados pelo tamanho da tíbia, mas o tratamento determinou aumento na expressão de VEGF no miocárdio dos animais sedentários, sem promover alterações nos níveis de COX-2. Além disso, a expressão protéica de VEGF estava maior também no miocárdio dos animais treinados. Os resultados sugerem que a Dexa tem um papel tecido dependente no miocárdio que é diferente dos outros tecidos, promovendo provavelmente um papel cardioprotetor. No entanto, maiores estudo são necessários para esclarecer estes efeitos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) . Integrantes: Sandra Lia do Amaral Cardoso - Coordenador / Thiago Trevisolli Lourenço - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
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Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (21)
    1. Menção Honrosa para o aluno Vinicius Ferreira de Paula, Sociedade Brasileira de Hipertensão.. 2021.
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    2. Menção Honrosa para o aluno Alison Pires de Oliveira Lara, Sociedade Brasileira de Hipertensão.. 2021.
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    3. Menção Honrosa para a aluna Barbara de Moraes Eburneo, Sociedade Brasileira de Hipertensão.. 2021.
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    4. Premiação de 3o melhor trabalho - Área Básica para a aluna Lidieli Pazin Tardelli, Sociedade Brasileira de Hipertensão.. 2021.
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    5. Menção Honrosa para o aluno Thiago Pereira, Sociedade Brasileira de Hipertensão.. 2021.
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    6. Menção Honrosa de melhor trabalho no Simpósio Brasileiro de Fisiologia Cardiovascular para a aluna Lidieli Pazin Tardelli, Sociedade Brasileira de Fisiologia Cardiovascular.. 2020.
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    7. Menção Honrosa de melhor trabalho no Simpósio Brasileiro de Fisiologia Cardiovascular para a aluna Danyelle Siqueira Miotto, Sociedade Brasileira de Fisiologia Cardiovascular.. 2019.
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    8. Menção Honrosa pelo trabalho apresentado no Simpósio Brasileiro de Fisiologia Cardiovascular para a aluna Mayara F Fabricio, Sociedade Brasileira de Fisiologia Cardiovascular.. 2018.
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    9. Primeiro melhor trabalho oral apresentado para a aluna Melissa G Ligeiro, Congresso Nacional de Educação Física.. 2018.
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    10. Prêmio do Departamento de Educação Física - Pesquisa Aplicada - 3o lugar - para aluno André M Jacomini, Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.. 2016.
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    11. Premio de Menção Honrosa para aluna Danyelle Miotto, Congresso Nacional de Educação Física.. 2016.
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    12. Menção Honrosa para a aluna Naiara A Herrera, Sociedade Brasileira de Hipertensão... 2016.
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    13. Terceiro melhor trabalho oral apresentado para o aluno Isley de Jesus., International Society of Hypertension... 2015.
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    14. Menção Honrosa para o trabalho do aluno Thiago José Dionísio, Sociedade Brasileira de Hipertensão.. 2014.
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    15. Young Investigator Travel Award para a aluna Francine Duchatsch, Interamerican Society of Hypertension.. 2014.
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    16. Menção Honrosa pelo Prêmio de segundo lugar no "Pôster Comentado" para aluna Lidiane M Souza, Departamento de Educação Física da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.. 2013.
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    17. 10 melhores Trabalhos da categoria Área Iniciação Científica para aluna Paula B Constantino, Sociedade Brasileira de Hipertensão.. 2013.
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    18. 10 melhores Trabalhos da categoria Área Iniciação Científica para aluna Lidiane M de SOouza, Sociedade Brasileira de Hipertensão.. 2013.
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    19. Menção Honrosa de melhor trabalho no Congresso Nacional de Educação Física para a aluna Francine Duchatsch, Departamento de Educação Física UNESP Bauru.. 2013.
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    20. Melhor trabalho Pôster apresentado na categoria Genética e esportes - Aluno Thiago José Dionísio, UNIFESP.. 2012.
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.
    21. Segundo melhor trabalho no formato - aluno Moacir Domingos Rodrigues júnior, CONEF.. 2010.
      Membro: Sandra Lia do Amaral Cardoso.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (62)
    1. Congresso Virtual da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Avaliador de temas livres apresentados. 2021. (Congresso).
    2. Congresso Virtual da Sociedade Brasileira de Hipertensão. ABORDAGEM MULTIPROFISSIONAL DO PACIENTE HIPERTENSO PAPEL DO ENFERMEIRO, NUTRICIONISTA, EDUCADOR FÍSICO E PSICÓLOGO. 2020. (Congresso).
    3. Cardiovascular Symposium - From hole animals to signaling mechanisms.Benefícios e prescrição do exercício físico para o hipertenso: entendendo os mecanismos. 2019. (Simpósio).
    4. Experimental Biology Meeting. Dexamethasone-induced effects on autonomic balance, arterial stiffness and cardiac remodeling in sedentary and trained spontaneously hypertensive rats. 2019. (Congresso).
    5. Experimental Biology Meeting. Exercise Training-MicroRNA-126 Upregulation is Associated with Prevention of Dexamethasone- Mediated Microvascular Rarefaction. 2019. (Congresso).
    6. XXIII Simpósio Brasileiro de Fisiologia Cardiovascular.TREINAMENTO FÍSICO, ASSOCIADO AO TRATAMENTO COM PERINDOPRIL, MELHORA RIGIDEZ ARTERIAL, REMODELAMENTO CARDÍACO E PRESSÃO ARTERIAL DE RATOS ESPONTANEAMENTE HIPERTENSOS. 2019. (Simpósio).
    7. XXIII Simpósio Brasileiro de Fisiologia Cardiovascular.O REMODELAMENTO CARDÍACO INDUZIDO PELA ASSOCIAÇÃO DO TREINAMENTO FÍSICO E DEXAMETASONA MELHORA FUNÇÃO DIASTÓLICA E CONTRIBUI PARA REDUÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL EM RATOS ESPONTANEAMENTE HIPERTENSOS. 2019. (Simpósio).
    8. XXVII Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Educação Física. 2019. (Congresso).
    9. Experimental Biology Meeting. Non-Invasive assessment of arterial stiffness correlates with age-related vessel structure: a new popmetre Device. 2018. (Congresso).
    10. IX Seminário d Farmacologia, II Simoósio de Hipertensão Arterial e I Jornada de clinica médica.Prescrição e benefícios do treinamento físico para o paciente hipertenso: Entendendo os mecanismos. 2018. (Simpósio).
    11. Simpósio da Sociedade Brasileira de Fisiologia Cardiovascular.análise da rigidez arterial e sua correlação com alterações morfométricas dos vasos em ratos de diferentes idades: um estudo de validação. 2018. (Simpósio).
    12. Simpósio da Sociedade Brasileira de Fisiologia Cardiovascular.A angiogênese induzida pelo treinamento físico é atenuada pelo captopril, mas não pelo perindopril em ratos espontaneamente hipertensos.. 2018. (Simpósio).
    13. Simpósio da Sociedade Brasileira de Fisiologia Cardiovascular.Avaliador de pôsteres apresentados no SImpósio da Sociedade Brasileira de Fisiologia Cardiovascular. 2018. (Simpósio).
    14. XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. MECANISMOS, EXERCÍCIO, HIPERTENSÃO E DEXAMETASONA,. 2018. (Congresso).
    15. XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. AVALIADOR(A) da SESSÃO DE PÔSTERES, ÁREA MULTIDISCIPLINAR. 2018. (Congresso).
    16. XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. NOVAS FRONTEIRAS: EXERCÍCIO FÍSICO E MARCADORES DE SAÚDE CARDIOVASCULAR, INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA COM EXERCÍCIO. 2018. (Congresso).
    17. XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE, EXERCÍCIO FÍSICO E HIPERTENSÃO ARTERIAL: EFEITOS E PRESCRIÇÃO. 2018. (Congresso).
    18. XXVI Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. PRESCRIÇÃO NO EXERCÍCIO PARA O HIPERTENSO. 2018. (Congresso).
    19. XXX Congresso de Iniciação Científica - 1a fase. Avaliador dos trabalhos apresentados na 1a fase do XXX Congresso de Iniciação Científica. 2018. (Congresso).
    20. XXXIX Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Avaliador de Temas Livres selecionados para o prêmio do Departamento - Pesquisa Aplicada. 2018. (Congresso).
    21. XXXIX Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. trabalho Destaque do Departamento. 2018. (Congresso).
    22. Cardiovascular responses to stress.Protective role of dexamethasone side-effects. 2017. (Simpósio).
    23. Congresso da Sociedade Brasileira de Fisiologia Cardiovascular. Pré condicionamento físico atenua a hipertensão induzida por dexametasona por melhorar o balanço autonômico para o coração, a modulação simpática e a microcirculação. 2017. (Congresso).
    24. XXIX Congresso de Iniciação Científica da Unesp,. Avaliador dos trabalhos apresentados na área de Biológicas,. 2017. (Congresso).
    25. XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Avaliador de Temas Livres Orais. 2017. (Congresso).
    26. XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Coordenação do curso: Exercício e hipertensão arterial. 2017. (Congresso).
    27. XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Exercício físico no controle autonômico Cardiovascular. 2017. (Congresso).
    28. XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Obesidade: entendendo a doença e os riscos e benefícios do exercício. 2017. (Congresso).
    29. XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Coordenador da Atividade: Curso pré congresso - Prescrição Individualizada de exercícios para diabético, dislipidêmico, hipertensos e obesos. 2017. (Congresso).
    30. XXV Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Avaliador da sessão de Pôster. 2017. (Congresso).
    31. XXVIII congresso de Iniciação Científica. Avaliador de pôsteres apresentados na primeira fase do XXVIII CIC. 2016. (Congresso).
    32. XXXVII Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Temas Livres selecionados para o prêmio do Departamento - Pesquisa Básica. 2016. (Congresso).
    33. XXXVII Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Estado da Arte - Exercício e Hipertensão. 2016. (Congresso).
    34. XXXVII Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. 2016. (Congresso).
    35. VIII Congresso Nacional de Educação Física, XIX Reunião Científica. Exercício Físico para prevenção e tratamento de hipertensão arterial. 2014. (Congresso).
    36. XXII Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão e XX Scientif Sessions of the Interamerican Society of Hypertension. Avaliador de trabalhos apresentados no congresso. 2014. (Congresso).
    37. XXVI Congresso de Iniciação Científica da UNESP - 1 fase. Avaliador de trabalhos na Área de Biológicas. 2014. (Congresso).
    38. XXVI Congresso de Iniciação Científica da UNESP - 1 fase. Avaliador de resumos submetidos para o Congresso. 2014. (Congresso).
    39. XXXVI Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Interação exercício físico e medicamentoso: corticosteroides. 2014. (Congresso).
    40. 23rd European Meeting on Hypertension & Cardiovascular Protection. xxx. 2013. (Congresso).
    41. Fórum permanente de prevenção - realizado no XXXIV Congresso de Cardiologia do Estado de São Paulo. discussão de ações para prevenção de doenças na criança e adolescente. 2013. (Congresso).
    42. XIV Simpósio de Educação Física da SOCESP e XXXIV Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Os efeitos colaterais da dexametasona são tempo-dependentes e comprometem o metabolismo de carboidratos e lipídeos, bem como a hemodinâmica de animais.. 2013. (Congresso).
    43. XIV Simpósio de Educação Física da SOCESP e XXXIV Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Avaliador de Temas Livres selecionados para o prêmio do Departamento - Pesquisa Básica. 2013. (Congresso).
    44. XIV Simpósio de Educação Física da SOCESP e XXXIV Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Colóquio: Reabilitação Cardiovascular: sensibilização do paciente para mudança de estilo de vida. 2013. (Congresso).
    45. XXXIV Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. Fórum Permanente de Prevenção. 2013. (Congresso).
    46. IX Fórum de pesquisa em exercício físico e reabilitação cardiovascular. 2012. (Encontro).
    47. VI Congresso Nacional de Educação Física: ensino e pesquisa sem fronteirasem. Risco Cardiovascular na Obesidade e Síndrome metabólica: efeito do exercício físico. 2012. (Congresso).
    48. XLVII Congresso anual da SBFis e III Encontro Científico do Programa de pós graduação em Ciências Fisiológicas. Modulação de adaptações vasculares, musculares esqueléticas, cardíacas e cerebrais pelo treinamento aeróbio: mecanismos envolvidos - ajustes na musculatura esquelética. 2012. (Congresso).
    49. XX Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Trabalhos Cinetíficos no XX Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. 2012. (Congresso).
    50. XXIII Congresso de Iniciação Científica da UNESP - 1a Fase. Avaliador dos trabalhos apresentados. 2012. (Congresso).
    51. XXXIII Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo e XXXIII Simpósio do Departamento de Educação Física e Esportes. Sessão de apresentação de Temas Livres selecionados para o Prêmio do Departamento - Pesquisa aplicada. 2012. (Congresso).
    52. XXXIII Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo e XXXIII Simpósio do Departamento de Educação Física e Esportes. Sessão de apresentação de Temas Livres selecionados para o Prêmio do Departamento - Pesquisa básica. 2012. (Congresso).
    53. 1st International Symposium on Exercise Physiology and Molecular Biology. 2011. (Simpósio).
    54. Conferência USP sobre envelhecimento. 2011. (Outra).
    55. II International Meeting in Exercise Physiology IX Workshop em Fisiologia do Exercício da UFSCAR. Cardiovascular adaptations of Physical Activiy. 2011. (Congresso).
    56. II International Meeting in Exercise Physiology IX Workshop em Fisiologia do Exercício da UFSCAR. Effects of exercise training on myostatin protein expression in dexamethasone-induced muscle atrophy.. 2011. (Congresso).
    57. V COngresso Nacional de Educação Física. Membro da Comissão Científica - avaliador de trabalhos da área da saúde. 2011. (Congresso).
    58. XV Simpósio Brasileiro de Fisiologia Cardiovascular.Avaliador de trabalhos apresentados na sessão de painéis. 2011. (Simpósio).
    59. Experimental Biology2010. Opposite effects of exercise and dexamethasone on skeletal muscle glucose uptake: Role of AMPK?2 and CaMKII. 2010. (Congresso).
    60. VII Fórum de pequisa em exercício físico e reabilitação cardiovascular.coordenação das apresentações dos grupos de pesquisa. 2010. (Encontro).
    61. VII Fórum de pequisa em exercício físico e reabilitação cardiovascular.Palestra: Efeitos cardiovasculares do treinamento físico no diabetes experimental. 2010. (Outra).
    62. XVIII Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Hipertensão arterial associada à obesidade e ingestão de álcool em alunos e servidores de uma universidade estadual paulista. 2010. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (24)
    1. AMARAL, SANDRA L.; ANGELIS, Katia de ; CASARINI, D. H. ; BORTOLOTTO, L. A. ; CESARINO, EVANDRO JOSÉ. Congresso Virtual da Sociedade Brasileira de Hipertensão. 2021. Congresso
    2. AMARAL, SANDRA L.; GONCALVES, J. R. ; GANDINI JUNIOR, L. G. ; TANOMARU, J. M. G. ; VIZOTO, A. C. P. ; GONCALVES, D. A. G. ; FONSECA, R. G. ; CRESTANI, C. C. ; LUCA JR, L. A.. I Encontro de Pesquisa da Pós graduação da UNESP / UFSCAR. 2020. Outro
    3. AMARAL, SANDRA L.. Congresso Virtual da Sociedade Brasileira de Hipertensão. 2020. (Congresso).. . 0.
    4. AMARAL, S. L. ; Bartholomeu, Teresa ; GUERRA, G. ; ANGELO, L. ; DUCHATSCH, F. ; TARDELLI, L. P. ; BRITO, L. C.. Campanha Menos Pressão - Dia Nacional de Controle da Hipertensão. 2019. Outro
    5. AMARAL, S. L. ; Bartholomeu, Teresa ; GUERRA, G. ; ANGELO, L. ; DUCHATSCH, F. ; TARDELLI, L. P. ; BRITO, L. C.. Campanha Menos Pressão - Dia Mundial de Controle da Hipertensão. 2019. Outro
    6. AMARAL, S. L.. XXVII Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão e World Hypertension Congress. 2019. Congresso
    7. AMARAL, S. L. ; FORJAZ, Claudia L M ; ANGELIS, Katia de. Congresso da Sociedade Brasileira de hipertensão. 2017. Congresso
    8. AMARAL, S. L. ; FORJAZ, Claudia L M ; ANGELIS, Katia de. Congresso da Sociedade Brasileira de hipertensão. 2016. Congresso
    9. AMARAL, S. L. ; FORJAZ, Claudia L M ; ANGELIS, Katia de. Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão. 2015. Congresso
    10. AMARAL, S. L.. IX Congresso Nacional de Educação Física. 2015. Congresso
    11. AMARAL, S. L. ; SILVA, M. P. ; BRANDANI, J. Z. ; SANTOS, J. W.. VIII Congresso Nacional de Educação Física, XIX Reunião Científica. 2014. Congresso
    12. AMARAL, S. L. ; FORJAZ, Claudia L M ; ANGELIS, Katia de. Congresso da Sociedade Brasileira de hipertensão. 2014. Congresso
    13. AMARAL, S. L. ; CALLAIS, S.. Movimento Saúde. 2013. Outro
    14. AMARAL, S. L.. VII Congresso Nacional de Educação Física. 2013. Congresso
    15. AMARAL, S. L.. VI Congresso Nacional de Educação Física. 2012. Congresso
    16. AMARAL, S. L. ; CALAIS, S. L.. Movimento Saúde e Dia do Alerta do Álcool. 2012. Outro
    17. AMARAL, S. L. ; BRUM, Patricia Chakur ; PEGORARO, L. F. ; MENDES, I. A. C. ; FERREIRA, J.. Conferência USP sobre Estresse. 2012. Outro
    18. AMARAL, S. L. ; CALAIS, S. L.. Movimento Saúde e Dia do Alerta do Álcool. 2011. Outro
    19. AMARAL, S. L.. V Congresso Nacional de Educação Física. 2011. Congresso
    20. AMARAL, S. L. ; CALAIS, S. L.. Dia do Alerta de Uso excessivo do álcool e Movimento Saúde. 2010. Outro
    21. AMARAL, S. L.. IV Congresso Nacional e Educação Física. 2010. Congresso
    22. AMARAL, S. L.. Movimento Saúde. 2007. (Outro).. . 0.
    23. AMARAL, S. L.. Sessão de Temas Livres do VII SImpósio de Educação Física e Esporte da SOCESP. 2006. (Outro).. . 0.
    24. AMARAL, S. L.. Movimento Saúde. 2006. (Outro).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (14)
    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Kátia De Angelis (4.0)
      1. Angelis, Kátia De; UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO, BRAZIL ; RODRIGUES, Bruno ; ZANESCO, ANGELINA ; OLIVEIRA, EDILAMAR MENEZES DE ; EVANGELISTA, FABIANA DE SANTA`ANNA ; COELHO JUNIOR, HELIO JOSE ; ANDREIA DELBIN, MARIA ; CHAKUR BRUM, PATRICIA ; RAMIRES, PAULO RIZZO ; SOARES, PEDRO PAULO ; WICHI, Rogério Brandão ; AMARAL, SANDRA LIADO ; SANCHES, Iris Callado ; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, BRAZIL ; UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 'JÚLIO DE MESQUITA FILHO', BRAZIL ; UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO, BRAZIL ; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, BRAZIL ; UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, BRAZIL ; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, BRAZIL ; UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU, BRAZIL. The importance of animal studies in Exercise Science. Motriz. v. 23, p. e10162, issn: 1980-6574, 2017.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. JACOMINI, ANDRÉ M. ; DIAS, DANIELLE DA SILVA ; BRITO, JANAINA DE OLIVEIRA ; SILVA, ROBERTA F. DA ; MONTEIRO, HENRIQUE L. ; LLESUY, SUSANA ; DE ANGELIS, KÁTIA ; AMARAL, SANDRA L. ; ZAGO, ANDERSON S.. Influence of Estimated Training Status on Anti and Pro-Oxidant Activity, Nitrite Concentration, and Blood Pressure in Middle-Aged and Older Women. Frontiers in Physiology. v. 8, p. 122, issn: 1664-042X, 2017.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      3. MOURÃO JACOMINI, ANDRÉ ; CELSO DUTRA DE SOUZA, HUGO ; DA SILVA DIAS, DANIELLE ; DE OLIVEIRA BRITO, JANAINA ; CEZAR PINHEIRO, LUCAS ; BERNARDINO DA SILVA, ANDERSON ; FERNANDA DA SILVA, ROBERTA ; ALEXANDRE TRAPÉ, ATILA ; DE ANGELIS, KÁTIA ; TANUS-SANTOS, JOSÉ EDUARDO ; Lia do Amaral, Sandra ; SARANZ ZAGO, ANDERSON. Training Status as a Marker of the Relationship between Nitric Oxide, Oxidative Stress, and Blood Pressure in Older Adult Women. Oxidative Medicine and Cellular Longevity (Print). v. 2016, p. 1-9, issn: 1942-0900, 2016.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      4. JACOMINI, ANDRÉ MOURÃO ; BRITO, D.S. ; SILVA, R. F. ; TRAPÉ, ATILA ALEXANDRE ; DE ANGELIS, KÁTIA ; TANUS-SANTOS, JOSÉ EDUARDO ; AMARAL, S. L. ; ZAGO, A. S.. Influência da aptidão física na relação entre óxido nítrico, estresse oxidativo e controle hemodinâmico em mulheres adultas e idosas. Em: XXXVII Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, 2016, São Paulo, SP. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 26, p. 198-198, 2016.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Edilamar Menezes de Oliveira (1.0)
      1. Angelis, Kátia De; UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO, BRAZIL ; RODRIGUES, Bruno ; ZANESCO, ANGELINA ; OLIVEIRA, EDILAMAR MENEZES DE ; EVANGELISTA, FABIANA DE SANTA`ANNA ; COELHO JUNIOR, HELIO JOSE ; ANDREIA DELBIN, MARIA ; CHAKUR BRUM, PATRICIA ; RAMIRES, PAULO RIZZO ; SOARES, PEDRO PAULO ; WICHI, Rogério Brandão ; AMARAL, SANDRA LIADO ; SANCHES, Iris Callado ; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, BRAZIL ; UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 'JÚLIO DE MESQUITA FILHO', BRAZIL ; UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO, BRAZIL ; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, BRAZIL ; UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, BRAZIL ; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, BRAZIL ; UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU, BRAZIL. The importance of animal studies in Exercise Science. Motriz. v. 23, p. e10162, issn: 1980-6574, 2017.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Flavio Danni Fuchs (1.0)
      1. BARROSO, WEIMAR KUNZ SEBBA RODRIGUES, CIBELE ISAAC SAAD BORTOLOTTO, LUIZ APARECIDO MOTA-GOMES, MARCO ANTÔNIO BRANDÃO, ANDRÉA ARAUJO FEITOSA, AUDES DIÓGENES DE MAGALHÃES MACHADO, CARLOS ALBERTO POLI-DE-FIGUEIREDO, CARLOS EDUARDO AMODEO, CELSO MION, DÉCIO BARBOSA, EDUARDO COSTA DUARTE NOBRE, FERNANDO GUIMARÃES, ISABEL CRISTINA BRITTO VILELA-MARTIN, JOSÉ FERNANDO YUGAR-TOLEDO, JUAN CARLOS MAGALHÃES, MARIA ELIANE CAMPOS NEVES, MÁRIO FRITSCH TOROS JARDIM, PAULO CÉSAR BRANDÃO VEIGA MIRANDA, ROBERTO DISCHINGER PÓVOA, RUI MANUEL DOS SANTOS FUCHS, SANDRA C ALESSI, ALEXANDRE LUCENA, ALEXANDRE JORGE GOMES DE AVEZUM, ALVARO SOUSA, ANA LUIZA LIMA , et al.PIO-ABREU, ANDREA SPOSITO, ANDREI CARVALHO PIERIN, ANGELA MARIA GERALDO PAIVA, ANNELISE MACHADO GOMES DE SPINELLI, ANTONIO CARLOS DE SOUZA NOGUEIRA, ARMANDO DA ROCHA DINAMARCO, NELSON EIBEL, BRUNA FORJAZ, CLÁUDIA LÚCIA DE MORAES ZANINI, CLAUDIA REGINA DE OLIVEIRA SOUZA, CRISTIANE BUENO DE SOUZA, DILMA DO SOCORRO MORAES DE NILSON, EDUARDO AUGUSTO FERNANDES COSTA, ELISA FRANCO DE ASSIS FREITAS, ELIZABETE VIANA DE DUARTE, ELIZABETH DA ROSA MUXFELDT, ELIZABETH SILAID LIMA, EMILTON CAMPANA, ERIKA MARIA GONÇALVES CESARINO, EVANDRO JOSÉ MARQUES, FABIANA ARGENTA, FÁBIO CONSOLIM-COLOMBO, FERNANDA MARCIANO BAPTISTA, FERNANDA SPADOTTO ALMEIDA, FERNANDO ANTONIO DE BORELLI, FLÁVIO ANTONIO DE OLIVEIRA FUCHS, FLÁVIO DANNI PLAVNIK, FRIDA LIANE SALLES, GIL FERNANDO FEITOSA, GILSON SOARES SILVA, GIOVANIO VIEIRA DA GUERRA, GRAZIA MARIA MORENO, HEITOR FINIMUNDI, HELIUS CARLOS BACK, ISABELA DE CARLOS OLIVEIRA, JOÃO BOSCO DE GEMELLI, JOÃO ROBERTO MILL, JOSÉ GERALDO RIBEIRO, JOSÉ MARCIO LOTAIF, LEDA A. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial ? 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (eletronic). v. 116, p. 516-658, issn: 0066-782X, 2021.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Patricia Chakur Brum (1.0)
      1. Angelis, Kátia De; UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO, BRAZIL ; RODRIGUES, Bruno ; ZANESCO, ANGELINA ; OLIVEIRA, EDILAMAR MENEZES DE ; EVANGELISTA, FABIANA DE SANTA`ANNA ; COELHO JUNIOR, HELIO JOSE ; ANDREIA DELBIN, MARIA ; CHAKUR BRUM, PATRICIA ; RAMIRES, PAULO RIZZO ; SOARES, PEDRO PAULO ; WICHI, Rogério Brandão ; AMARAL, SANDRA LIADO ; SANCHES, Iris Callado ; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, BRAZIL ; UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 'JÚLIO DE MESQUITA FILHO', BRAZIL ; UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO, BRAZIL ; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, BRAZIL ; UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, BRAZIL ; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, BRAZIL ; UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU, BRAZIL. The importance of animal studies in Exercise Science. Motriz. v. 23, p. e10162, issn: 1980-6574, 2017.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]

    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Luciano Ferreira Drager (1.0)
      1. BARROSO, WEIMAR KUNZ SEBBA RODRIGUES, CIBELE ISAAC SAAD BORTOLOTTO, LUIZ APARECIDO MOTA-GOMES, MARCO ANTÔNIO BRANDÃO, ANDRÉA ARAUJO FEITOSA, AUDES DIÓGENES DE MAGALHÃES MACHADO, CARLOS ALBERTO POLI-DE-FIGUEIREDO, CARLOS EDUARDO AMODEO, CELSO MION, DÉCIO BARBOSA, EDUARDO COSTA DUARTE NOBRE, FERNANDO GUIMARÃES, ISABEL CRISTINA BRITTO VILELA-MARTIN, JOSÉ FERNANDO YUGAR-TOLEDO, JUAN CARLOS MAGALHÃES, MARIA ELIANE CAMPOS NEVES, MÁRIO FRITSCH TOROS JARDIM, PAULO CÉSAR BRANDÃO VEIGA MIRANDA, ROBERTO DISCHINGER PÓVOA, RUI MANUEL DOS SANTOS FUCHS, SANDRA C ALESSI, ALEXANDRE LUCENA, ALEXANDRE JORGE GOMES DE AVEZUM, ALVARO SOUSA, ANA LUIZA LIMA , et al.PIO-ABREU, ANDREA SPOSITO, ANDREI CARVALHO PIERIN, ANGELA MARIA GERALDO PAIVA, ANNELISE MACHADO GOMES DE SPINELLI, ANTONIO CARLOS DE SOUZA NOGUEIRA, ARMANDO DA ROCHA DINAMARCO, NELSON EIBEL, BRUNA FORJAZ, CLÁUDIA LÚCIA DE MORAES ZANINI, CLAUDIA REGINA DE OLIVEIRA SOUZA, CRISTIANE BUENO DE SOUZA, DILMA DO SOCORRO MORAES DE NILSON, EDUARDO AUGUSTO FERNANDES COSTA, ELISA FRANCO DE ASSIS FREITAS, ELIZABETE VIANA DE DUARTE, ELIZABETH DA ROSA MUXFELDT, ELIZABETH SILAID LIMA, EMILTON CAMPANA, ERIKA MARIA GONÇALVES CESARINO, EVANDRO JOSÉ MARQUES, FABIANA ARGENTA, FÁBIO CONSOLIM-COLOMBO, FERNANDA MARCIANO BAPTISTA, FERNANDA SPADOTTO ALMEIDA, FERNANDO ANTONIO DE BORELLI, FLÁVIO ANTONIO DE OLIVEIRA FUCHS, FLÁVIO DANNI PLAVNIK, FRIDA LIANE SALLES, GIL FERNANDO FEITOSA, GILSON SOARES SILVA, GIOVANIO VIEIRA DA GUERRA, GRAZIA MARIA MORENO, HEITOR FINIMUNDI, HELIUS CARLOS BACK, ISABELA DE CARLOS OLIVEIRA, JOÃO BOSCO DE GEMELLI, JOÃO ROBERTO MILL, JOSÉ GERALDO RIBEIRO, JOSÉ MARCIO LOTAIF, LEDA A. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial ? 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (eletronic). v. 116, p. 516-658, issn: 0066-782X, 2021.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Wilson Nadruz Junior (1.0)
      1. BARROSO, WEIMAR KUNZ SEBBA RODRIGUES, CIBELE ISAAC SAAD BORTOLOTTO, LUIZ APARECIDO MOTA-GOMES, MARCO ANTÔNIO BRANDÃO, ANDRÉA ARAUJO FEITOSA, AUDES DIÓGENES DE MAGALHÃES MACHADO, CARLOS ALBERTO POLI-DE-FIGUEIREDO, CARLOS EDUARDO AMODEO, CELSO MION, DÉCIO BARBOSA, EDUARDO COSTA DUARTE NOBRE, FERNANDO GUIMARÃES, ISABEL CRISTINA BRITTO VILELA-MARTIN, JOSÉ FERNANDO YUGAR-TOLEDO, JUAN CARLOS MAGALHÃES, MARIA ELIANE CAMPOS NEVES, MÁRIO FRITSCH TOROS JARDIM, PAULO CÉSAR BRANDÃO VEIGA MIRANDA, ROBERTO DISCHINGER PÓVOA, RUI MANUEL DOS SANTOS FUCHS, SANDRA C ALESSI, ALEXANDRE LUCENA, ALEXANDRE JORGE GOMES DE AVEZUM, ALVARO SOUSA, ANA LUIZA LIMA , et al.PIO-ABREU, ANDREA SPOSITO, ANDREI CARVALHO PIERIN, ANGELA MARIA GERALDO PAIVA, ANNELISE MACHADO GOMES DE SPINELLI, ANTONIO CARLOS DE SOUZA NOGUEIRA, ARMANDO DA ROCHA DINAMARCO, NELSON EIBEL, BRUNA FORJAZ, CLÁUDIA LÚCIA DE MORAES ZANINI, CLAUDIA REGINA DE OLIVEIRA SOUZA, CRISTIANE BUENO DE SOUZA, DILMA DO SOCORRO MORAES DE NILSON, EDUARDO AUGUSTO FERNANDES COSTA, ELISA FRANCO DE ASSIS FREITAS, ELIZABETE VIANA DE DUARTE, ELIZABETH DA ROSA MUXFELDT, ELIZABETH SILAID LIMA, EMILTON CAMPANA, ERIKA MARIA GONÇALVES CESARINO, EVANDRO JOSÉ MARQUES, FABIANA ARGENTA, FÁBIO CONSOLIM-COLOMBO, FERNANDA MARCIANO BAPTISTA, FERNANDA SPADOTTO ALMEIDA, FERNANDO ANTONIO DE BORELLI, FLÁVIO ANTONIO DE OLIVEIRA FUCHS, FLÁVIO DANNI PLAVNIK, FRIDA LIANE SALLES, GIL FERNANDO FEITOSA, GILSON SOARES SILVA, GIOVANIO VIEIRA DA GUERRA, GRAZIA MARIA MORENO, HEITOR FINIMUNDI, HELIUS CARLOS BACK, ISABELA DE CARLOS OLIVEIRA, JOÃO BOSCO DE GEMELLI, JOÃO ROBERTO MILL, JOSÉ GERALDO RIBEIRO, JOSÉ MARCIO LOTAIF, LEDA A. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial ? 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (eletronic). v. 116, p. 516-658, issn: 0066-782X, 2021.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Pedro Paulo da Silva Soares (1.0)
      1. Angelis, Kátia De; UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO, BRAZIL ; RODRIGUES, Bruno ; ZANESCO, ANGELINA ; OLIVEIRA, EDILAMAR MENEZES DE ; EVANGELISTA, FABIANA DE SANTA`ANNA ; COELHO JUNIOR, HELIO JOSE ; ANDREIA DELBIN, MARIA ; CHAKUR BRUM, PATRICIA ; RAMIRES, PAULO RIZZO ; SOARES, PEDRO PAULO ; WICHI, Rogério Brandão ; AMARAL, SANDRA LIADO ; SANCHES, Iris Callado ; UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, BRAZIL ; UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA 'JÚLIO DE MESQUITA FILHO', BRAZIL ; UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO, BRAZIL ; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, BRAZIL ; UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, BRAZIL ; UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, BRAZIL ; UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU, BRAZIL. The importance of animal studies in Exercise Science. Motriz. v. 23, p. e10162, issn: 1980-6574, 2017.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Madson Queiroz de Almeida (1.0)
      1. BARROSO, WEIMAR KUNZ SEBBA RODRIGUES, CIBELE ISAAC SAAD BORTOLOTTO, LUIZ APARECIDO MOTA-GOMES, MARCO ANTÔNIO BRANDÃO, ANDRÉA ARAUJO FEITOSA, AUDES DIÓGENES DE MAGALHÃES MACHADO, CARLOS ALBERTO POLI-DE-FIGUEIREDO, CARLOS EDUARDO AMODEO, CELSO MION, DÉCIO BARBOSA, EDUARDO COSTA DUARTE NOBRE, FERNANDO GUIMARÃES, ISABEL CRISTINA BRITTO VILELA-MARTIN, JOSÉ FERNANDO YUGAR-TOLEDO, JUAN CARLOS MAGALHÃES, MARIA ELIANE CAMPOS NEVES, MÁRIO FRITSCH TOROS JARDIM, PAULO CÉSAR BRANDÃO VEIGA MIRANDA, ROBERTO DISCHINGER PÓVOA, RUI MANUEL DOS SANTOS FUCHS, SANDRA C ALESSI, ALEXANDRE LUCENA, ALEXANDRE JORGE GOMES DE AVEZUM, ALVARO SOUSA, ANA LUIZA LIMA , et al.PIO-ABREU, ANDREA SPOSITO, ANDREI CARVALHO PIERIN, ANGELA MARIA GERALDO PAIVA, ANNELISE MACHADO GOMES DE SPINELLI, ANTONIO CARLOS DE SOUZA NOGUEIRA, ARMANDO DA ROCHA DINAMARCO, NELSON EIBEL, BRUNA FORJAZ, CLÁUDIA LÚCIA DE MORAES ZANINI, CLAUDIA REGINA DE OLIVEIRA SOUZA, CRISTIANE BUENO DE SOUZA, DILMA DO SOCORRO MORAES DE NILSON, EDUARDO AUGUSTO FERNANDES COSTA, ELISA FRANCO DE ASSIS FREITAS, ELIZABETE VIANA DE DUARTE, ELIZABETH DA ROSA MUXFELDT, ELIZABETH SILAID LIMA, EMILTON CAMPANA, ERIKA MARIA GONÇALVES CESARINO, EVANDRO JOSÉ MARQUES, FABIANA ARGENTA, FÁBIO CONSOLIM-COLOMBO, FERNANDA MARCIANO BAPTISTA, FERNANDA SPADOTTO ALMEIDA, FERNANDO ANTONIO DE BORELLI, FLÁVIO ANTONIO DE OLIVEIRA FUCHS, FLÁVIO DANNI PLAVNIK, FRIDA LIANE SALLES, GIL FERNANDO FEITOSA, GILSON SOARES SILVA, GIOVANIO VIEIRA DA GUERRA, GRAZIA MARIA MORENO, HEITOR FINIMUNDI, HELIUS CARLOS BACK, ISABELA DE CARLOS OLIVEIRA, JOÃO BOSCO DE GEMELLI, JOÃO ROBERTO MILL, JOSÉ GERALDO RIBEIRO, JOSÉ MARCIO LOTAIF, LEDA A. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial ? 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (eletronic). v. 116, p. 516-658, issn: 0066-782X, 2021.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Weimar Kunz Sebba Barroso de Souza (1.0)
      1. BARROSO, WEIMAR KUNZ SEBBA RODRIGUES, CIBELE ISAAC SAAD BORTOLOTTO, LUIZ APARECIDO MOTA-GOMES, MARCO ANTÔNIO BRANDÃO, ANDRÉA ARAUJO FEITOSA, AUDES DIÓGENES DE MAGALHÃES MACHADO, CARLOS ALBERTO POLI-DE-FIGUEIREDO, CARLOS EDUARDO AMODEO, CELSO MION, DÉCIO BARBOSA, EDUARDO COSTA DUARTE NOBRE, FERNANDO GUIMARÃES, ISABEL CRISTINA BRITTO VILELA-MARTIN, JOSÉ FERNANDO YUGAR-TOLEDO, JUAN CARLOS MAGALHÃES, MARIA ELIANE CAMPOS NEVES, MÁRIO FRITSCH TOROS JARDIM, PAULO CÉSAR BRANDÃO VEIGA MIRANDA, ROBERTO DISCHINGER PÓVOA, RUI MANUEL DOS SANTOS FUCHS, SANDRA C ALESSI, ALEXANDRE LUCENA, ALEXANDRE JORGE GOMES DE AVEZUM, ALVARO SOUSA, ANA LUIZA LIMA , et al.PIO-ABREU, ANDREA SPOSITO, ANDREI CARVALHO PIERIN, ANGELA MARIA GERALDO PAIVA, ANNELISE MACHADO GOMES DE SPINELLI, ANTONIO CARLOS DE SOUZA NOGUEIRA, ARMANDO DA ROCHA DINAMARCO, NELSON EIBEL, BRUNA FORJAZ, CLÁUDIA LÚCIA DE MORAES ZANINI, CLAUDIA REGINA DE OLIVEIRA SOUZA, CRISTIANE BUENO DE SOUZA, DILMA DO SOCORRO MORAES DE NILSON, EDUARDO AUGUSTO FERNANDES COSTA, ELISA FRANCO DE ASSIS FREITAS, ELIZABETE VIANA DE DUARTE, ELIZABETH DA ROSA MUXFELDT, ELIZABETH SILAID LIMA, EMILTON CAMPANA, ERIKA MARIA GONÇALVES CESARINO, EVANDRO JOSÉ MARQUES, FABIANA ARGENTA, FÁBIO CONSOLIM-COLOMBO, FERNANDA MARCIANO BAPTISTA, FERNANDA SPADOTTO ALMEIDA, FERNANDO ANTONIO DE BORELLI, FLÁVIO ANTONIO DE OLIVEIRA FUCHS, FLÁVIO DANNI PLAVNIK, FRIDA LIANE SALLES, GIL FERNANDO FEITOSA, GILSON SOARES SILVA, GIOVANIO VIEIRA DA GUERRA, GRAZIA MARIA MORENO, HEITOR FINIMUNDI, HELIUS CARLOS BACK, ISABELA DE CARLOS OLIVEIRA, JOÃO BOSCO DE GEMELLI, JOÃO ROBERTO MILL, JOSÉ GERALDO RIBEIRO, JOSÉ MARCIO LOTAIF, LEDA A. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial ? 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (eletronic). v. 116, p. 516-658, issn: 0066-782X, 2021.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Fernanda Marciano Consolim-Colombo (1.0)
      1. BARROSO, WEIMAR KUNZ SEBBA RODRIGUES, CIBELE ISAAC SAAD BORTOLOTTO, LUIZ APARECIDO MOTA-GOMES, MARCO ANTÔNIO BRANDÃO, ANDRÉA ARAUJO FEITOSA, AUDES DIÓGENES DE MAGALHÃES MACHADO, CARLOS ALBERTO POLI-DE-FIGUEIREDO, CARLOS EDUARDO AMODEO, CELSO MION, DÉCIO BARBOSA, EDUARDO COSTA DUARTE NOBRE, FERNANDO GUIMARÃES, ISABEL CRISTINA BRITTO VILELA-MARTIN, JOSÉ FERNANDO YUGAR-TOLEDO, JUAN CARLOS MAGALHÃES, MARIA ELIANE CAMPOS NEVES, MÁRIO FRITSCH TOROS JARDIM, PAULO CÉSAR BRANDÃO VEIGA MIRANDA, ROBERTO DISCHINGER PÓVOA, RUI MANUEL DOS SANTOS FUCHS, SANDRA C ALESSI, ALEXANDRE LUCENA, ALEXANDRE JORGE GOMES DE AVEZUM, ALVARO SOUSA, ANA LUIZA LIMA , et al.PIO-ABREU, ANDREA SPOSITO, ANDREI CARVALHO PIERIN, ANGELA MARIA GERALDO PAIVA, ANNELISE MACHADO GOMES DE SPINELLI, ANTONIO CARLOS DE SOUZA NOGUEIRA, ARMANDO DA ROCHA DINAMARCO, NELSON EIBEL, BRUNA FORJAZ, CLÁUDIA LÚCIA DE MORAES ZANINI, CLAUDIA REGINA DE OLIVEIRA SOUZA, CRISTIANE BUENO DE SOUZA, DILMA DO SOCORRO MORAES DE NILSON, EDUARDO AUGUSTO FERNANDES COSTA, ELISA FRANCO DE ASSIS FREITAS, ELIZABETE VIANA DE DUARTE, ELIZABETH DA ROSA MUXFELDT, ELIZABETH SILAID LIMA, EMILTON CAMPANA, ERIKA MARIA GONÇALVES CESARINO, EVANDRO JOSÉ MARQUES, FABIANA ARGENTA, FÁBIO CONSOLIM-COLOMBO, FERNANDA MARCIANO BAPTISTA, FERNANDA SPADOTTO ALMEIDA, FERNANDO ANTONIO DE BORELLI, FLÁVIO ANTONIO DE OLIVEIRA FUCHS, FLÁVIO DANNI PLAVNIK, FRIDA LIANE SALLES, GIL FERNANDO FEITOSA, GILSON SOARES SILVA, GIOVANIO VIEIRA DA GUERRA, GRAZIA MARIA MORENO, HEITOR FINIMUNDI, HELIUS CARLOS BACK, ISABELA DE CARLOS OLIVEIRA, JOÃO BOSCO DE GEMELLI, JOÃO ROBERTO MILL, JOSÉ GERALDO RIBEIRO, JOSÉ MARCIO LOTAIF, LEDA A. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial ? 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (eletronic). v. 116, p. 516-658, issn: 0066-782X, 2021.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Larissa Maués Pelúcio Silva (1.0)
      1. PELUCIO, Larissa; ROSSETO, Larissa. UNESP Notícias. 2014. (Programa de rádio ou. 2014.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Fábio Santos de Lira (1.0)
      1. MALTA, ELVIS DE SOUZA ; Lira, Fabio Santos de ; MACHADO, FABIANA ANDRADE ; ZAGO, ANDERSON SARANZ ; AMARAL, SANDRA LIA DO ; ZAGATTO, ALESSANDRO MOURA. Photobiomodulation by Led Does Not Alter Muscle Recovery Indicators and Presents Similar Outcomes to Cold-Water Immersion and Active Recovery. Frontiers in Physiology. v. 9, p. 1-11, issn: 1664-042X, 2019.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Paulo Cesar Brandao Veiga Jardim (1.0)
      1. BARROSO, WEIMAR KUNZ SEBBA RODRIGUES, CIBELE ISAAC SAAD BORTOLOTTO, LUIZ APARECIDO MOTA-GOMES, MARCO ANTÔNIO BRANDÃO, ANDRÉA ARAUJO FEITOSA, AUDES DIÓGENES DE MAGALHÃES MACHADO, CARLOS ALBERTO POLI-DE-FIGUEIREDO, CARLOS EDUARDO AMODEO, CELSO MION, DÉCIO BARBOSA, EDUARDO COSTA DUARTE NOBRE, FERNANDO GUIMARÃES, ISABEL CRISTINA BRITTO VILELA-MARTIN, JOSÉ FERNANDO YUGAR-TOLEDO, JUAN CARLOS MAGALHÃES, MARIA ELIANE CAMPOS NEVES, MÁRIO FRITSCH TOROS JARDIM, PAULO CÉSAR BRANDÃO VEIGA MIRANDA, ROBERTO DISCHINGER PÓVOA, RUI MANUEL DOS SANTOS FUCHS, SANDRA C ALESSI, ALEXANDRE LUCENA, ALEXANDRE JORGE GOMES DE AVEZUM, ALVARO SOUSA, ANA LUIZA LIMA , et al.PIO-ABREU, ANDREA SPOSITO, ANDREI CARVALHO PIERIN, ANGELA MARIA GERALDO PAIVA, ANNELISE MACHADO GOMES DE SPINELLI, ANTONIO CARLOS DE SOUZA NOGUEIRA, ARMANDO DA ROCHA DINAMARCO, NELSON EIBEL, BRUNA FORJAZ, CLÁUDIA LÚCIA DE MORAES ZANINI, CLAUDIA REGINA DE OLIVEIRA SOUZA, CRISTIANE BUENO DE SOUZA, DILMA DO SOCORRO MORAES DE NILSON, EDUARDO AUGUSTO FERNANDES COSTA, ELISA FRANCO DE ASSIS FREITAS, ELIZABETE VIANA DE DUARTE, ELIZABETH DA ROSA MUXFELDT, ELIZABETH SILAID LIMA, EMILTON CAMPANA, ERIKA MARIA GONÇALVES CESARINO, EVANDRO JOSÉ MARQUES, FABIANA ARGENTA, FÁBIO CONSOLIM-COLOMBO, FERNANDA MARCIANO BAPTISTA, FERNANDA SPADOTTO ALMEIDA, FERNANDO ANTONIO DE BORELLI, FLÁVIO ANTONIO DE OLIVEIRA FUCHS, FLÁVIO DANNI PLAVNIK, FRIDA LIANE SALLES, GIL FERNANDO FEITOSA, GILSON SOARES SILVA, GIOVANIO VIEIRA DA GUERRA, GRAZIA MARIA MORENO, HEITOR FINIMUNDI, HELIUS CARLOS BACK, ISABELA DE CARLOS OLIVEIRA, JOÃO BOSCO DE GEMELLI, JOÃO ROBERTO MILL, JOSÉ GERALDO RIBEIRO, JOSÉ MARCIO LOTAIF, LEDA A. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial ? 2020. Arquivos Brasileiros de Cardiologia (eletronic). v. 116, p. 516-658, issn: 0066-782X, 2021.
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    • Sandra Lia do Amaral Cardoso ⇔ Ismael Forte Freitas Júnior (1.0)
      1. CODOGNO, J. S. ; FERNANDES, R. A. ; FREITAS JUNIOR, I. F. ; AMARAL, S. L. ; MONTEIRO, Henrique Luiz. Adiposidade corporal e atividade física em diabéticos tipo 2 com e sem hipertensão arterial. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. v. 15, p. 240-246, issn: 1413-3482, 2010.
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(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:40