Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Ricardo Medeiros Pimenta

É pesquisador 2 do CNPq (bolsa de produtividade) e foi Jovem Cientista do Nosso Estado FAPERJ (2018 - 2020). Pesquisador Titular do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC). Professor Permanente do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação (PPGCI/IBICT-UFRJ). Historiador graduado (2003) pela Universidade Gama Filho - UGF com pós-graduação em História do Brasil (2005) pela Universidade Cândido Mendes - UCAM. Possui mestrado em Memória Social e Documento (2006) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO, e doutorado em Memória Social (2010) pela mesma instituição, com estágio doutoral (2007 - 2008) na École des Hautes Études en Sciences Sociales - EHESS de Paris. É líder do Grupo de Pesquisa Memória e Sociedade da Informação (https://www.meso.ibict.br), registrado no diretório do CNPq e coordenador do Laboratório em Rede de Humanidades Digitais do IBICT (Larhud/COEPE/IBICT) . Atualmente é Editor Associado da Revista International Journal of Humanities and Arts Computing (IJHAC, anteriormente History and Computing) , responsável por América Latina e África. É Pesquisador Associado do Laboratório Interdisciplinar sobre Informação e Conhecimento (LIINC/UFRJ) e durante o biênio de 2012-2014 foi membro da Comissão de Altos Estudos do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) - Memórias Reveladas, no Arquivo Nacional. Tem interesse no campo de diálogos e análises sobre informação, memória e seus lugares/dispositivos; aspectos políticos e econômicos do controle da informação; seus mecanismos de vigilância (surveillance); e ciberespaço em perspectiva sociológica e histórica. Possui interesse nas reflexões concernentes ao papel do documento e da tecnologia para os estudos sobre a Memória, o Esquecimento e as Humanidades Digitais. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/0416440515458304 (18/08/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Departamento de Ensino e Pesquisa. Rua Lauro Muller, 455 - 4ºandar Botafogo 22290160 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil - Caixa-postal: 20561090 Telefone: (21) 38739460 URL da Homepage: https://www.ibict.br/
  • Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
  • Área: Ciência da Informação
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (9)
    1. 2019-Atual. Epistemologia e pratica nas Humanidades Digitais: construcao laboratorial de metodologias e pensamento critico no ambito da Ciencia da Informacao
      Descrição: Em outubro de 2017, no Instituto Brasileiro de Ciência da Informação (IBICT), foi realizada a reunião que marcou a fundação do Laboratório em Rede de Humanidades Digitais (LARHUD), fruto de uma linha de pesquisa dedicada aos estudos críticos e práticas em Humanidades Digitais inserida no grupo de pesquisa Informação, Memória e Sociedade (IMeS). A iniciativa laboratorial, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) buscava constituir uma rede de pesquisadores e estudantes familiarizados com o crescimento da inserção de métodos e ferramentas digitais para a investigação no campo das humanidades, a saber: ciências humanas, sociais e sociais aplicadas. Do ponto de vista da atividade laboratorial, compreendemos que é a partir dela que experimentações se tornam possíveis no campo de pesquisa cujas ferramentas empregadas possam ser consideradas novas neste cenário. Esta pesquisa se propõe a contribuir, portanto, com a inserção das práticas e métodos desenvolvidos no âmbito do laboratório em humanidades digitais no processo reflexivo do campo da Ciência da Informação, contando com um aporte interdisciplinar. A intenção desta pesquisa, portanto, é a identificar e compreender a partir do laboratório de humanidades digitais já existente no IBICT, um espaço de produção do conhecimento e de metodologia de pesquisa de campo aplicada ao ambiente digital.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Ricardo Medeiros Pimenta - Coordenador / Lena Vania Ribeiro Pinheiro - Integrante / Arthur Coelho Bezerra - Integrante / Márcia Teixeira Cavalcanti - Integrante / Marco André Feldman Schneider - Integrante / Fábio Castro Gouveia - Integrante / Josir Cardoso Gomes - Integrante / Priscila Ramos Carvalho - Integrante / Patricia Conceição Romeu da Fonseca - Integrante / Paulo César Castro - Integrante / Marcelo Fornazin - Integrante / Tainá Regly - Integrante / Patrick Dourado Ribeiro - Integrante / Sergio Salustiano da Silva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 10
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    2. 2018-Atual. Estudos Criticos em Humanidades Digitais: desafios a competencia e a visibilidade informacional no campo cientifico das humanas
      Descrição: Iniciado enquanto uma linha do grupo de pesquisa Informação, Memória e Sociedade (IMeS) do IBICT, durante o ano de 2017, Esta pesquisa se inicia junto com o financiamento Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ), a ser implementado a partir de 2018. As Humanidades Digitais são um campo auto-reflexivo cuja aplicação das tecnologias digitais voltadas às pesquisas em Humanidades seja ela própria o objeto de investigação do pesquisador. Mais ainda, elas atuam na intermediação da informação científica para a produção e circulação do conhecimento em uma esfera pública que não mais se encerra no espaço universitário. O recurso da internet e da sociedade em rede, nesse contexto, dá às Humanidades Digitais o status de condição/cenário atual e futuro das ciências humanas lato sensu. Nesse sentido esta pesquisa busca, uma vez que as Humanidades Digitais são marcadas pelas questões em torno das suas práxis e da techné, compor um canal de diálogo e de análise crítica junto à Ciência da Informação. Nosso objetivo é, portanto, discutir questões relacionadas ao acesso, à competência em informação, à filosofia da técnica, à estética e à visibilidade como elementos formadores de um capital científico que ganha força em face da escalada das humanidades digitais enquanto recurso metodológico, de pesquisa, e de divulgação/comunicação da ciência em seu espectro humanístico. Esta pesquisa se propõe a contribuir, portanto, com a inserção do tema e de sua problemática no processo reflexivo do campo da Ciência da Informação, contando com um aporte interdisciplinar. Ao entendermos que o advento das Humanidades Digitais faz parte de uma cultura digital hiperconectada e estética capaz de influenciar a produção do conhecimento e a cultura visocêntrica contemporânea, buscar-se-á elaborar estratégias, ações e produtos capazes de facilitar não somente o acesso a tais suportes tecnológicos como o desenvolvimento de competências necessárias para a naturalização dos recursos, ferramentas e linguagens da cultura digital às práticas de pesquisa das humanidades pelo público de estudantes e pesquisadores interessados.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (3) / Doutorado: (3) . Integrantes: Ricardo Medeiros Pimenta - Coordenador / Arthur Coelho Bezerra - Integrante / Márcia Teixeira Cavalcanti - Integrante / Marco André Feldman Schneider - Integrante / Renan Marinho de Castro - Integrante / Josir Cardoso Gomes - Integrante / Fábio Castro Gouveia - Integrante / Priscila Ramos Carvalho - Integrante / Patricia Conceição Romeu da Fonseca - Integrante. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Bolsa. Número de produções C, T & A: 50
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    3. 2016-2019. Tecnopoli?ticas da visibilidade informacional: o ?ser?, o ?ver? e o ?saber? na hipermodernidade.
      Descrição: Este projeto busca realizar pesquisa teo?rica, com base no estudo ?triangular? da interac?a?o do homem com seus dispositivos te?cnicos e dispositivos poli?tico-culturais com o intuito de compreender uma ?cultura da visibilidade? em uma sociedade cujo ambivalente desejo por privacidade e pelo ?direito ao esquecimento?, por exemplo, se torna mais comum pari passu o desenvolvimento igualmente intenso das pra?ticas e tecnologias viabilizadoras de transpare?ncia, acesso e recuperac?a?o da informac?a?o. Neste sentido, a pesquisa, com base em um estudo de netnografia, contribuira? para o estudo cri?tico sobre as formas de apropriac?a?o das pra?ticas informacionais visando o controle e consumo da visibilidade, em suas mu?ltiplas abordagens conceituais, enquanto processos coordenados a?s tecnopoliticas estabelecidas no ciberespac?o.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (3) Doutorado: (2) . Integrantes: Ricardo Medeiros Pimenta - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 49
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    4. 2016-2019. Projeto Panteao: Memorias Cientificas da Ciencia da Informacao no Brasil
      Descrição: O Projeto Panteão busca no âmbito dos estudos de memória social e documento atuar na recuperação, indexação e produção de fontes e referências (no caso das entrevistas a serem realizadas, por meio da História Oral) voltado para os atores sociais que construíram e ainda compõem o cenário da Ciência da Informação no Brasil. É notório que a memória de homens e mulheres que contribuíram para o desenvolvimento deste campo disciplinar no Brasil se encontra fragmentada quando não apagada. O Grupo Informação, Memória e Sociedade busca, portanto, produzir um repositório de entrevistas de História Oral, baseadas em ?histórias de vida? para contribuir com a memória da C.I. no Brasil e com futuras pesquisas que possam fazer uso deste material.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (4) . Integrantes: Ricardo Medeiros Pimenta - Coordenador / Lena Vania Ribeiro Pinheiro - Integrante / Rosali Fernandez de Souza - Integrante / Gustavo Silva Saldanha - Integrante / Leyde Klebia Rodrigues da Silva - Integrante / Márcia Teixeira Cavalcanti - Integrante / Priscila de Assunção Barreto Corbo - Integrante / Fernanda do Valle Galvão - Integrante / Rodrigo Piquet Saboia de Mello - Integrante / Bruno F Leite - Integrante / Luana Farias Sales - Integrante. Número de produções C, T & A: 3
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    5. 2013-2016. Estudos Historicos sobre Informacao e Vigilancia no Brasil: de Castelo a Snowden.
      Descrição: A política de vigilância instituída no Brasil durante o século XX alimentou o regime de informação que esteve presente durante a Ditadura Militar e mesmo após seu arrefecimento, durante a redemocratização. Dessa maneira, consideramos que informação e vigilância são elementos conceituais importantes para se compreender a dinâmica política, social e tecnológica que moveu a sociedade brasileira nos últimos 50 anos e que continua a animá-la seja pela práxis do controle, seja pela da resistência. Este projeto busca, portanto, construir uma história da informação e vigilância tendo como pano de fundo o cenário brasileiro de forma a elaborar uma análise sobre esses dois conceitos, em perspectiva interdisciplinar, e de suas imbricações enquanto elementos e práticas constituintes do status quo do Estado e de seu regime informacional atual. De Castelo à Snowden representa a delimitação temporal proposta para a pesquisa que compreende em dois fatos históricos distintos, marcos fundamentais para se pensar: (1) a instauração de um regime onde as políticas informacionais brasileiras serviam diretamente ao controle da sociedade; (2) sua durée após a redemocratização e (3) sua crise frente aos desdobramentos ocorridos após as revelações do ex-agente americano Edward Snowden. No caso brasileiro, o próprio conceito de informação foi largamente utilizado e interpretado pelo Estado onde práticas de vigilância, já instituídas, se desenvolveriam mais verticalmente frente ao projeto militar instituído a partir de 1964. Quase 50 anos após o golpe, o capital informacional glocal gerado na sociedade civil brasileira ou a partir dela, do público ao privado, não deixou de servir às políticas de vigilância que não se restringem mais às fronteiras convencionais. Não obstante, também se tornou via de resistência ao próprio Estado. Por estes motivos, informação e vigilância tornam-se hoje elementos conceituais indispensáveis à reflexão dos regimes informacionais vigentes, da sociedade e de suas instituições, bem como de políticas públicas possíveis. Assim, é possível afirmar que o cenário político, econômico e tecnológico da segunda metade do século XX se mostra de fundamental importância para compreendermos não somente o conceito de informação, como o desenvolvimento epistemológico e metodológico do campo da ciência da informação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (2) . Integrantes: Ricardo Medeiros Pimenta - Coordenador / Lucas de Melo Melgaço - Integrante / Gilda Olinto - Integrante / Alfredo Tiomno Tolmasquim - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 13
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    6. 2013-2015. Dimensoes tecnopoliticas do esquecimento: usos e abusos da memoria na era digital
      Descrição: A pesquisa visa analisar e discutir as relações possíveis entre os conceitos de lembrança/recuperação e esquecimento/apagamento na atualidade. Neste sentido, buscar-se-á identificar e compreender fatores, atores, estruturas, dinâmicas e discursos que possam contribuir para a elaboração de uma teoria do esquecimento/apagamento como um dos aspectos fundamentais para se discutir a questão da memória e as dimensões políticas da informação e do conhecimento na Era do ?Big Data?. Como ponto de partida, consideramos a dialética entre o desejo de memória e o direito ao esquecimento enquanto espaço comum da distopia informacional presente na atualidade.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Doutorado: (1) . Integrantes: Ricardo Medeiros Pimenta - Coordenador / Alceu Teixeira Guilhen - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 13
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    7. 2012-2013. Faces da redemocratizacao: os movimentos sociais e suas memorias precedentes e subsequentes a Lei da Anistia, de 1979, no Brasil
      Descrição: A pesquisa busca analisar a atuação do movimento sindical, estudantil e da imprensa alternativa no processo de luta pela Anistia, então promulgada, em 1979. Nas últimas décadas, a cultura da memória desempenhou um papel essencial para o continuo debate sobre esta lei e sobre sua aceitação por parte da sociedade civil organizada. Esquecimento ou perdão imposto? Quais foram as lutas realizadas, como diferentes grupos sociais se articularam e como estes mesmos personagens avaliaram nos anos seguintes (da década de 1980) a conquista, ou imposição, da Anistia em 1979? Compreender as diferentes formas de ação e luta em torno da campanha pela a Anistia frente ao cenário de arbítrio do Estado brasileiro é identificar a articulação existente entre artistas, intelectuais, estudantes, religiosos, militantes e sindicalistas. Buscaremos, portanto, compreender criticamente as leituras da anistia (então possível a partir da Lei 6.683 de 28 de agosto de 1979) através destes três espaços sociais e de atuação política supracitados; compreendendo-os enquanto atores indeléveis do processo de luta pela redemocratização e, portanto, primordiais objetos para se analisar os ganhos e perdas que a sociedade brasileira incorporava a cada passo dado em direção a restauração do Estado democrático. Processo na FAPERJ nº E-26/110.032/2012.. Situação: Desativado; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Ricardo Medeiros Pimenta - Coordenador / Angélica Müller - Integrante / Tatyana de Amaral Maia - Integrante / Fernando da Silva Rodrigues - Integrante. Financiador(es): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 8
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    8. 2011-2012. Distensoes da memoria: cultura, poder e ressentimento entre a anistia desejada e a mantida no Brasil (1974-2011)
      Descrição: A pesquisa busca analisar a memória partilhada pelo tecido social, cultural e político brasileiro sobre a anistia promulgada em 1979. Nas últimas décadas, a cultura da memória desempenhou um papel essencial para o continuo debate sobre esta lei e sobre sua aceitação por parte da sociedade civil organizada. Esquecimento ou perdão imposto? A atual inobservância ao acesso à informação do período, no entanto, traz à tona a ideia de que o perdão e o silêncio consentidos a partir de 1979 não deixaram de incomodar e de impedir a busca pela construção do que Ricoeur classificou com "memória justa." Para tal, a pesquisa atuará em duas frentes: (1) identificar e compreender as formas de ação, por parte da sociedade brasileira, de sua cultura e da comunidade internacional, que compuseram a ideia de anistia e sua campanha frente ao Estado durante a década de setenta. Entre artistas, intelectuais, religiosos, militantes e sindicalistas o projeto em torno da anistia se construiu naquele período em pouco menos de dez anos e teve ampla articulação entre atores sociais e os movimentos sociais dentro e fora do Brasil. (2) Analisar na atualidade o que vem a ser a memória da Anistia. Como ela vem sendo partilhada e construída nos últimos anos. E como, em pouco mais de 30 anos, após a aprovação da lei em 1979, o tema tornou-se eixo central de inúmeros debates e críticas quanto às dissonâncias existentes entre aquilo que se desejou e o que se obteve.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ricardo Medeiros Pimenta - Coordenador.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    9. 2010-2011. Instituicoes de memoria na baixada fluminense: usos e desusos politicos de um capital da identidade coletiva
      Descrição: O projeto busca analisar diferentes instituições de memória existentes no espaço da baixada fluminense, tendo como perspectiva a própria história de suas formações, enquanto parte de um fenômeno erigido a partir da ausência de ações do poder público em se instituir políticas de memória e de arquivo no cenário recente da Baixada Fluminense. Ao longo dos últimos quarenta anos, na grande região da baixada, municípios foram criados; o crescimento desordenado tomou proporções não imagináveis; episódios de violência se tornaram marcas de sua identidade política e parte dessa memória histórica da baixada parece ter sido silenciada. Seja pela conveniência, de um poder público receoso de seu próprio passado, ou pela falta de estruturas necessárias, tais fatos tornam nebuloso o potencial historiográfico da região. Da mesma forma que aponta para uma clara lacuna no tocante à participação dos poderes públicos em assegurar a preservação da memória coletiva, histórica e pública de territórios tão plurais da região da baixada. A notória insuficiência de espaços, instituições e políticas específicas relacionadas à questão da memória e de valorização da história (de uma política de arquivos e de preservação histórica) própria da região apontam para um cerne de questões cujo conceito de "usos políticos do passado" se torna um eixo central do nosso campo de inflexão. Onde o "não lembrar" compõe aquilo que apontamos como desusos políticos de um capital da identidade coletiva. São notórias as dissonâncias e escleroses no próprio espaço público quanto à circulação da informação e de construção do conhecimento histórico. Neste sentido, este projeto busca refletir criticamente sobre o papel da memória e de seus usos através do poder público e de outras iniciativas orgânicas de grupos sociais distintos na construção de uma imagem/identidade da Baixada Fluminense. Organismos públicos e privados, entidades sindicais, jornais e mídias de comunicação, associação de moradores, entre outros exem. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Ricardo Medeiros Pimenta - Coordenador. Financiador(es): ABEU Centro Universitário - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (10)
    1. Edital Universal - Chamada MCTIC/CNPqNº 28/2018 - Universal/Faixa B, CNPq.. 2018.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    2. Programa Jovem Cientista do Nosso Estado, FAPERJ.. 2017.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    3. Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 - CA AC - Artes, Ciência da Informação e Comunicação, CNPq.. 2016.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    4. Edital - Chamada Universal MCTI/CNPQ Nº14/2014, CNPq.. 2014.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    5. Edital - Chamada MCTI/CNPq/MEC/CAPES - nº 43/2013 - Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas, CNPq.. 2013.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    6. Membro da Comissão de Altos Estudos do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) - Memórias Reveladas [portaria nº 16/2012, D.O.U. 12 de fev. 2012], Ministério da Justiça / Arquivo Nacional.. 2012.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    7. Aprovado em Concurso Público para Pesquisador Adjunto I, Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).. 2012.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    8. Edital - Apoio a projetos de pesquisa na área de Humanidades, FAPERJ.. 2011.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    9. Scholarship award to XVIth International Oral History Association in Prague, Czech Republic July 7-11, 2010., International Oral History Association.. 2010.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.
    10. Título de Doutor em Memória Social, Programa de Pós-Graduação em Memória Social (PPGMS) da UNIRIO.. 2010.
      Membro: Ricardo Medeiros Pimenta.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (53)
    1. II Congresso Internacional em Humanidades Digitais - HDRio20/21. Humanidades Digitais no contexto Sul-Global. 2021. (Congresso).
    2. 4ª Semana Nacional de Arquivos.Futuros disruptivos da memória. É possível arquivar as informações públicas e privadas na pós-pandemia?. 2020. (Simpósio).
    3. I Seminário Internacional Remoto do Laboratório de Humanidades Digitais (LARHUD) - - Experiências do Sul Global em Humanidades Digitais: abordagens críticas, comparativas e metodológicas.Humanidades digitais e ciência da informação: práticas laboratoriais em inform(ação). 2020. (Seminário).
    4. 3ª Semana Nacional de Arquivos.DADOS ABERTOS E ACESSO À INFORMAÇÃO. 2019. (Seminário).
    5. Aula Magna dos Programa de Pós-graduação em Gestão da Informação e Programa de Pós-graduação em Educaçãoaa.O que a transformação digital produzirá para nós? As Humanidades Digitais enquanto conjunto de performances para o conhecimento no séc.XXI. 2019. (Outra).
    6. V Seminário BVPS: pensamento social e o desafio das metodologias informacionais.Humanidades Digitais, Open Data e Open Science?. 2019. (Seminário).
    7. 12º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva - Abrascão. Saúde Coletiva e Informação e Tecnologia de Informação em Saúde (ITIS): o contexto da internet das coisas. 2018. (Congresso).
    8. 70ª Reunião Anual da SBPC.O impacto da digitalização na pesquisa e no ensino superior. 2018. (Outra).
    9. 9ª Conferência Luso-brasileira sobre Acesso Aberto - CONFOA. Compartilhamento e Acesso a Dados de Pesquisa em Humanidades Digitais. 2018. (Congresso).
    10. Aula Magna do curso de Gestão e Tecnologia.Conhecimento e dromocracia cibercultural: entre usos e abusos da informação. 2018. (Outra).
    11. Encontro às Quintas.A era digital, o neodocumentalismo e o desafio às humanidades digitais: perspectivas em torno do fazer científico histórico e sociológico. 2018. (Encontro).
    12. I Congresso Internacional em Humanidades Digitais. Divulgar e comunicar a ciência: Humanidades Digitais em um cenário de profusão informacional. 2018. (Congresso).
    13. III Congreso Internacional de la AAHD: Humanidades Digitales. La Cultura de los Datos.. Humanidades Digitais e as culturas da informação: regimes de visibilidade, neodocumentalismo e aceleração. 2018. (Congresso).
    14. III Congreso Internacional de la AAHD: Humanidades Digitales. La Cultura de los Datos.. Encuentro regional 2020: Miradas desde el Sur Global. Presentación de las Actas del II Congreso de la AAHD y Congresos Rio 2018. Publicaciones HD y próximo encuentro regional HD 2020. 2018. (Congresso).
    15. I LATmetrics - Altemetria e Ciência Aberta na América Latina.GOOGLE SCHOLAR COMO FONTE DE MEDIÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA LUSÓFONA.. 2018. (Seminário).
    16. I Workshop Interdisciplinar sobre Desenvolvimento Regional.Cidade e Redes Informacionais. 2017. (Outra).
    17. Seminário Interdisciplinar sobre Ciência de Dados e Sociedade.questões éticas da Ciência de Dados. 2017. (Seminário).
    18. III Simpósio Internacional LAVITS: Vigilância, Tecnopolíticas, Territórios.Dados Pessoais: proteção, prospecção, controvérsias. 2015. (Simpósio).
    19. II Oficina Integridade da Pesquisa, Ética da Ciência e Regime de Informação.A comissão da verdade. O papel dos arquivos públicos e privados na construção de testemunhos jurídicos, históricos e políticos. 2015. (Oficina).
    20. 2º Simpósio Internacional de História Pública: perspectivas da história pública no Brasil.Coord. GT-11 História Pública e Plataformas Digitais. 2014. (Simpósio).
    21. Colóquio do Centro de Estudos Estratégicos da Escola Superior de Guerra.A Economia da Informação e o Controle da Memória na Era Digital: Perspectivas Políticas do "Jogo". 2014. (Encontro).
    22. Mesa-redonda Arquivos da repressão e da resistência: configurações e usos sociais.Redes Informacionais e Resistência no Exílio: Movimento Sindical Franco-Brasileiro e a Ditadura Militar no Brasil. 2014. (Outra).
    23. Semana de Humanidades do IUPERJ.Memória e o Golpe Militar. 2014. (Outra).
    24. THE 6TH BIANNUAL SURVEILLANCE AND SOCIETY CONFERENCE. Unveiling the Archives of the Brazilian Dictatorship (1964?1985): Surveillance in the ?Years of Lead?. 2014. (Congresso).
    25. XIX Congresso Brasileiro de Física Médica. O campo da física médica no Brasil: perspectivas e fronteiras de uma área em construção. 2014. (Congresso).
    26. XV Enancib 2014 - Além das "nuvens": expandindo as fronteiras da Ciência da Informação.O dilema entre a recuperação e o apagamento da informação na era digital: perspectivas em construção. 2014. (Encontro).
    27. XV Enancib 2014 - Além das "nuvens": expandindo as fronteiras da Ciência da Informação.Vigilância, vigilância inversa e democracia: do panoptismo ao midiativismo. 2014. (Encontro).
    28. XV Enancib 2014 - Além das "nuvens": expandindo as fronteiras da Ciência da Informação.Entre a memória e a informação: cientistas perseguidos na ditadura militar. 2014. (Encontro).
    29. 3º Seminário internacional O Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos - Direito à Memória e à Verdadade.Entre a intenção do registro, a serendipidade da busca e a seletividade da memória: o dilema documental na era digital. 2013. (Seminário).
    30. II Seminário Interno do CDOC-ARREMOS (PROExC/UNIRIO): memória, documento e cidadania.Redes militantes de informação no exílio: formas de resistência à ditadura brasileira. 2013. (Seminário).
    31. Segunda Jornada de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde.Mesa Redonda História e Patrimônio. 2013. (Encontro).
    32. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.Cultura Digital e Informação: Desafios para a Memória do Futuro. 2013. (Encontro).
    33. XI Semana de Humanidades.Movimentos sociais contemporâneos e a História do Tempo Presente: possibilidades e limites metodológicos. 2013. (Seminário).
    34. XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB).A rede informacional franco-brasileira durante a ditadura militar no Brasil: o caso dos arquivos da CFDT. 2013. (Encontro).
    35. 54º International Congress of Americanists: building dialogues in the americas. Do lado de lá, uma memória que não se cala: imprensa e militância no exterior contra a ditadura brasileira. 2012. (Congresso).
    36. Ciclo de Conferências "O Brasil em Tempos Autoritários".. 2012. (Outra).
    37. Festival Cinema pela Verdade.Diário de uma busca (filme e debate). 2012. (Outra).
    38. I Seminário de Graduação do Laboratório de Ensino de História.A fotografia e as mídias eletrônicas: desafios contemporâneos da escrita da História. 2012. (Seminário).
    39. Jornada do Patrimônio na USS - Patrimônio: preservação, identidade e política.O patrimônio na era digital: aceleração e acumulação significa vulgarização?. 2012. (Outra).
    40. Mesa Redonda Arquivo, Memória e Ditadura.Arquivo, Memória e Ditadura. 2012. (Outra).
    41. Palestra do Mestrado em História da Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO.A anistia no Brasil de 1979: questões sobre a bem sucedida imposição do silêncio. 2012. (Outra).
    42. VII Jornada de Estudos Históricos Manoel Salgado Guimarães do PPGHIS/UFRJ.Grupo de Trabalho (GT): Intelectuais, Crítica Cultural e Memória. 2012. (Outra).
    43. XV Encontro Regional de História (Anpuh RJ) - Ofício do Historiador: ensino & pesquisa.Conhecimento histórico na web: novos espaços e personagens na escrita da História. 2012. (Encontro).
    44. XXI Encontro Nacional do CONPEDI.Cinema e Justiça de Transição. 2012. (Encontro).
    45. 2º Seminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos ? Memória e Resistência.Arquivos sindicais: as experiências internacionais. 2011. (Seminário).
    46. Dimensões da Política: II Simpósio do Núcleo de Estudos da Política.Os usos políticos do passado e o mundo sindical: por uma cultura da memória no circuito Brasil e França. 2011. (Simpósio).
    47. I Jornada de História da UFRRJ (Curso de Mestrado em História).Mesa sobre Movimentos Operários. 2011. (Encontro).
    48. I Jornada do Laboratório de Estudos sobre Sociedade e Cultura (LESC).Memória, patrimônio e mídia: o conhecimento histórico na era digital. 2011. (Outra).
    49. IV Semana Acadêmica de História da UFRRJ.Conhecimento histórico na era digital: considerações sobre arquivos, fontes e enciclopedismo virtual. 2011. (Outra).
    50. XXVI Simpósio Nacional de História.Percursos entre a memória e identidade: instituições sindicais e a construção de uma política de arquivo. 2011. (Simpósio).
    51. I Encontro de História e Pedagogia da Faculdades Integradas Simonsen.História pública no mundo sindical: uma análise transnacional das políticas militantes de arquivos e memória no circuito Brasil - França. 2010. (Encontro).
    52. Jornada acadêmica do NEPDD/ Faculdade Moraes Júnior - Mackenzie Rio.O Pensamento Social Brasileiro de Florestan Fernandes. 2010. (Outra).
    53. Projeto Cine Humanidades."Hércules 56" projeção de documentário seguido de debate. 2010. (Outra).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (22)
    1. PIMENTA, Ricardo M.; CARVALHO, P. R.. I Seminário Internacional Remoto do Laboratório em Rede de Humanidades Digitais (LARHUD). 2020. Congresso
    2. PIMENTA, Ricardo M.; CAVALCANTI, Márcia. T. ; CARVALHO, P. R. ; FONSECA, P. C. R. ; CASTRO, Renan M. ; REGLY, T.. I Jornada Nacional de Humanidades Digitais. 2020. Outro
    3. GOMES, Josir C. ; PIMENTA, Ricardo M.. Mini-curso Python para Ciência da Informação (1ª edição). 2018. Outro
    4. GOMES, Josir C. ; PIMENTA, Ricardo M.. Mini-curso Python para Ciência da Informação (2ª edição). 2018. Outro
    5. PIMENTA, Ricardo M.; FERREIRA, Leonardo S.. Curso de Zotero: ferramenta de gestão bibliográfica. 2018. Outro
    6. PIMENTA, Ricardo M.. I Congresso Internacional em Humanidades Digitais. 2018. (Congresso).. . 0.
    7. PIMENTA, Ricardo M.; PASTOR, B. L.. Humanidades Digitais e Realidade Brasileira [eixo temático de apresentação de trabalhos no I Congresso Internacional em Humanidades Digitais]. 2018. Outro
    8. PIMENTA, Ricardo M.; CARVALHO, P. R. ; FONSECA, P. C. R.. Seminário de Ferramentas e Práticas em Humanidades Digitais. 2018. Outro
    9. GOMES, Josir. C. ; PIMENTA, Ricardo M.. Mini-curso Python para Ciência da Informação (3ª edição). 2018. Outro
    10. PIMENTA, Ricardo M.; ALVES, D. R.. Workshop workshop "Spatial Humanities - visualização de dados espaciais na pesquisa em Humanidades: os casos da história e da literatura". 2018. Outro
    11. PIMENTA, Ricardo M.; RANGEL, T. R. ; CAVALCANTI, Márcia. T. ; LEITE, B. F. ; ROCCO, B. C. B. ; ALMEIDA, Thays L. A. F.. I Workshop Informação Memória e Sociedade: a história oral e a ciência da informação. 2017. Outro
    12. SALDANHA, G. S. ; SOUZA, R. F. ; PIMENTA, Ricardo M.. II Colóquio de Organização do Conhecimento. 2016. Congresso
    13. PIMENTA, Ricardo M.. I Encontro de Estudos Interdisciplinares de Informação e Memória. 2016. (Congresso).. . 0.
    14. PIMENTA, Ricardo M.. III Simpósio Internacional LAVITS: Vigilância, Tecnopolíticas, Territórios. 2015. (Congresso).. . 0.
    15. PIMENTA, Ricardo M.. Colóquio - Os estudos da vigilância e a ciência da informação: perspectivas de um trajeto em construção. 2014. (Outro).. . 0.
    16. MARTELETO, Regina ; PIMENTA, Ricardo M. ; ORMAY, L. ; DOURADO, S. ; SANTIS, R. ; CAVALCANTE, M. C. M. ; ZATTAR, M. ; BOZZETTI, R.. Pierre Bourdieu e a produção social da cultura, do conhecimento e da informação. 2014. Outro
    17. PINHEIRO, L. V. R. ; SOUZA, R. F. ; AZEVEDO, I. C. A. ; PIMENTA, Ricardo M. ; BALLESTE, A. ; FERREZ, H. D. ; CHALHUB, T. ; BENCHIMOL, A. ; GUERRA, C. B. ; GAUZ, V.. 1ª BIENAL NACIONAL DE IMAGENS NA CIÊNCIA, ARTE, TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E CULTURA. 2013. Congresso
    18. MÜLLER, Angélica ; PIMENTA, Ricardo M. ; Santana, Marco Aurélio ; THIESEN, Icléia. ; STAMPA, I. ; RODRIGUES, V. A. C.. I Seminário Internacional Documentar a Ditadura: Arquivos da Repressão e da Resistência. 2013. Congresso
    19. Pimenta, Ricardo Medeiros. Mesa Redonda - Lugares de Memória e de Informação: construção de conhecimentos sobre a Ditadura Militar. 2013. (Outro).. . 0.
    20. PIMENTA, Ricardo M.; MAIA, Tatyana de Amaral ; MÜLLER, Angélica. Ciclo de Conferências. 2012. Outro
    21. MÜLLER, Angélica ; PIMENTA, Ricardo M.. XV Encontro Regional de História - Ofício do Historiador: ENSINO & PESQUISA. 2012. Outro
    22. PIMENTA, Ricardo M.. I Jornada do Laboratório de Estudos sobre Sociedade e Cultura (LESC). 2011. (Outro).. . 0.

Lista de colaborações



(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:29