Especialistas Seniores em Covid-19 com atuação no Brasil

Luiz Gustavo Oliveira Brito

Luiz Gustavo Oliveira Brito é Professor Associado do Departamento de Tocoginecologia (DTG) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Orientador Pleno do Programa de PG (nota 7 pela CAPES-Medicina III) desde 2016. Foi também Professor do Curso de Medicina da Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Apresenta Pós-Doutorado na Harvard Medical School no Brigham and Womens Hospital. Realizou sua residência em Ginecologia e Obstetrícia e completou Mestrado, Doutorado e Livre-Docência na FMRP-USP, onde foi Orientador Pleno do Programa de PG em GO (nota 6 pela CAPES-Medicina III) de 2012 a 2019. Presidente da Associação Brasileira de Uroginecologia e Assoalho Pélvico (UROGINAP-BR) para o biênio 2021-2023. Presidente do Comitê de Publicações e Chair do Special Interest Group de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da American Association for Gynecological Laparoscopists (AAGL). International Advisory Board (IAB) da América Latina e Caribe da International Urogynecological Association (IUGA). Membro da CNE de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal da FEBRASGO. Publicou 169 artigos, 194 resumos, 18 capítulos de livros e 3 livros. Editor Associado da Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (RBGO). Editor de Midia Social do International Urogynecology Journal. Revisor de mais de 60 periódicos nacionais internacionais (IUJO, AJOG, BJOG, EJOGRB, UOG, Reproductive Sciences, J Womens Health, FPMRS) e de projetos de agências nacionais de fomento à pesquisa (FAPESP, CNPq) Suas linhas de pesquisa versam atualmente sobre o diagnóstico/tratamento do Sangramento Uterino Anormal associado ao Leiomioma Uterino, Cirurgia Ginecológica e das Disfunções em Uroginecologia. Bolsista de Produtividade em Pesquisa Classe 2 do CNPq desde 2016. (Texto informado pelo autor)

  • https://lattes.cnpq.br/0402956055809744 (24/10/2021)
  • Rótulo/Grupo:
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise:
  • Endereço: Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, Departamento de Tocoginecologia da FCM/UNICAMP. Rua Alexander Flemming Cidade Universitária 13083881 - Campinas, SP - Brasil Telefone: (19) 35219147 Fax: (19) 35219302 URL da Homepage: https://www.fcm.unicamp.br/fcm/departamento-de-tocoginecologia/docentes
  • Grande área: Ciências da Saúde
  • Área: Medicina
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (39)
    1. 2020-Atual. Comportamento sorologico do COVID-19 em Cirurgias Ginecologicas Eletivas e de Urgencia/Emergencia e sua relacao com variaveis clinico-epidemiologicas e de desfecho pos-operatorio
      Descrição: Introdução: A COVID-19 é uma doença respiratória viral grava que alcançou alta relevância no cenário mundial com três milhões de infectados em quatro meses do ano 2020. Causada pelo Coronavírus da Sindrome Respiratória Aguda Grave 2 (SARS-Cov-2), demonstrou alta infectividade e disseminação, adquirindo comportamento pandêmico em semanas. Isso fez com que os hospitais se tornassem os locais de maior risco infeccioso e devido ao risco de complicações respiratórias em até 20% dos casos, houve uma suspensão da grande maioria das cirurgias eletivas em todo o mundo. Existe, em alguns locais, a tentativa de regionalizar a situação e a retorno da realização dessas cirurgias, porém não sabemos o comportamento imunológico dessa doença, a proporção de pacientes assintomáticos sem testagem pré-operatória e a repercussão pós-operatória dos casos falso-negativos que venham a estar em período de incubação. Objetivos: avaliar o comportamento sorológico relacionado à infecção por SARS-CoV-2 no período pré e transoperatório de cirurgias eletivas e/ou de urgência, sua relação com variáveis clínico-epidemiológicas, laboratoriais e de desfecho pós-operatório, e coletar informações relevantes para informar a literatura como se comporta a infecção em casos com período de incubação e falso-negativos ou se casos verdadeiros-negativos com infecção no período pós-operatório apresentam desfechos diferentes. Materiais e métodos: foram definidos dois eixos de atividades que ajudarão na caracterização desta pesquisa. Primeiro, iremos descrever a prevalência de infecção por SARS-CoV-2 na população ginecológica que se submete a toda cirurgia eletiva e/ou de urgência no CAISM, com testagem sequencial para todos os casos (análise virológica e sorológica) durante um período de doze meses consecutivos. Os casos negativos (verdadeiros ou falsos) para cirurgia eletiva irão se submeter a nova análise no período pós-operatório. Os casos positivos para cirurgia eletiva irão aguardar o período de soroconversão e irão ser submetidos a cirurgia após 21 dias com nova testagem. Os casos com cirurgia de urgência/emergência irão ter a sua resolução cirúrgica, porém serão testados, e os desfechos pós-operatórios serão analisados para avaliar sua influência. O segundo eixo tem um caráter qualitativo através de entrevistas semi-estruturadas gravadas (análise de conteúdo) durante período pré e pós-operatório de forma presencial, visando entender como foi o processo de enfrentamento antes e depois da cirurgia durante o período da pandemia. Os dados quantitativos obtidos e as análises estatísticas serão avaliadas quanto à normalidade da distribuição de dados pelo teste de Shapiro-Wilk ou similar mais adequado. Para a comparação de duas variáveis contínuas com distribuição normal será considerado o teste t de Student e para três ou mais variáveis com distribuição normal o teste ANOVA será o teste estatístico escolhido. Para comparações de variáveis dicotômicas, serão considerados o Qui-quadrado ou o exato de Fisher. Outras análises estatísticas mais adequadas podem ser aplicadas em substituição ou em sinergia às análises antes descritas. Para os dados qualitativos, as entrevistas gravadas em áudio serão transcritas e o texto obtido será conferido com a gravação. A gravação e análise de conteúdo será realizada com o programa Atlas Ti. Os dados quantitativos serão avaliados em planilhas (Microsoft Excel ou Plataforma RedCap) e analisados no pacote estatístico Intercooled Stata 13.0.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Luiz Francisco Cintra Baccaro - Integrante / Daniela Angerame Yela Gomes - Integrante / Cristina Laguna Benetti-Pinto - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    2. 2019-2021. Conhecimento, atitude e pratica dos profissionais de saude sobre o(a) paciente transexual no ambito da Unidade Basica de Saude e suas implicacoes bioeticas
      Descrição: Introdução: A diversidade sexual e de gênero é uma realidade, assim como a escassez do assunto dentro do Brasil é frequente. Não temos informação sobre o conhecimento, atitude e prática sobre os profissionais de saúde frente a população transexual que procura a Unidade Básica de Saúde, nem sabemos o que o (des)conhecimento sobre essa realidade tem como consequências no campo da Bioética. Objetivo: Verificar o conhecimento, atitude e prática de profissionais de saúde (médico(a)s, enfermeiro(a)s, auxiliares de enfermagem, farmacêuticos e agentes comunitários de saúde) sobre a transexualidade, a sua atitude e práticas de saúde frente a essa população. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo misto, com uma fase descritiva, quantitativa, aplicando um questionário anônimo contendo perguntas de múltipla escolha com dados sócio-demográficos, em perguntas em formato KAP (knowledge, atitude and practice) de múltipla escolha. Todos os profissionais que tiverem interesse em participar serão convidados, e os que concordarem com os termos da pesquisa participarão após leitura e assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Análise dos Dados: As variáveis contínuas serão descritas por meio de média/desvio padrão ou mediana/percentis e comparadas pelo teste t de Student. As variáveis categóricas serão exibidas por porcentagens e comparadas pelo teste de qui-quadrado ou teste de Fisher. Um nível de significância de 5% é calculado. Os dados serão armazenados em uma planilha do Microsoft Excel e serão analisados em um pacote estatístico (Intercooled Stata 13.0).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Especialização: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Lucia Alves da Silva Lara - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    3. 2019-2020. American Urogynecological Association (AUGS)/International Urogynecological Association (IUGA) Surgical Procedures to Treat Pelvic Organ Prolapse Terminology Working Group
      Descrição: Our aim is to establish standardized terminology for commonly accepted surgeries for pelvic organ prolapseutilizing a collaboration of experts from two professional societies. The resulting document will address voidsin clinical practice and research and allow surgeons and scientists to better advance the field of FPMRS.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / MINASSIAN, V.A. - Integrante / Rebecca G Rogers - Integrante / Kate Meriwether - Integrante / Renaud de Tayrac - Integrante / Cara Grimes - Integrante / Cassandra Carberry - Integrante / Sara Cichowsky - Integrante / Karen Gold - Integrante / Rufus Cartwright - Integrante / Lan Zhu - Integrante / Pawel Miotla - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    4. 2019-2020. International Consultation Group - ?Pathophysiology of pelvic organ prolapse: Risk Factors, Family History, Genetic Mutations?
      Descrição: Overarching purpose of the IUC: To select and bring the world's most renowned experts together to produce best practice documents and consensus papers concerning Pelvic Organ Prolapse (POP) based on a selection of (review) articles containing the most up-to-date scientific evidence. This is very much in analogy to the International Consultations on Incontinence (link to last publication). It goes in three rounds, of which the first one will touch on epidemiology, pathophysiology (this group) and definition of Pelvic Organ Prolapse. Later assessment and therapy follow. All documents will be revised every three years. Task of the group on ?pathophysiology of POP?: To draft report discussing how the mechanisms of vaginal birth and age predispose women to develop pelvic organ prolapse. The impact of pregnancy, the mechanics of the delivery process and enzymatic and protein alterations or deficiencies will be reviewed and their contribution to the process of developing pelvic organ prolapse will be discussed. What is known about how genetics and family history contribute to these processes will be discussed looking for potential risk factors for developing pelvic organ prolapse. Individual responsibilities: The committee chairs will be responsible for ensuring that the assigned task is completed on time, eventually for the completed manuscript and summary manuscript for publication in the IUJ. The IUC steering committee member and the IUC Co-Chairs will be responsible for assisting the chairs in completing their chapters in a timely fashion. The committee members will be responsible for researching and writing each assigned topic area and presenting supporting data to the group. All members are responsible for actively participating in all phone calls and completing their assigned responsibilities in a timely fashion. Later addendum (from: Committee Member final): This report will focus on the how many women are affected with pelvic organ prolapse, the lifetime risk of developing pelvic organ prolapse and how untreated pelvic organ prolapse progresses or regresses. This will set the tone going forward by giving the overall impact of pelvic organ prolapse as a disease in women. There should be discussion of the future need for services, particularly surgical care of prolapse as the population ages. This reports can touch on definitions (symptomatic definitions vs physical exam definitions) and how this relates to the various reports on incidence, prevalence and natural history, but should not express opinions on which definition is most appropriate (that will precede this report in the chapter on the definition). The committee chairs will coordinate their writing so that terminology in this report is consistent with the report on the Definition of Pelvic Organ Prolapse.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Integrante / Maria Augusta Tezelli Bortolini - Coordenador.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    5. 2019-Atual. Efeito da radiofrequencia microablativa fracionada e do treinamento dos musculos do assoalho pelvico no tratamento de mulheres com queixa de frouxidao vaginal: ensaio clinico randomizado
      Descrição: Introdução: A frouxidão vaginal, condição raramente discutida entre as pacientes e médicos, é definida como queixa de excesso de flacidez vaginal. Apresenta prevalência de 24% e parece estar associada à idade jovem, partos vaginais, sintomas de prolapso e prolapso objetivo, sendo, portanto, uma disfunção somática e não psicogênica. Um estudo recente mostrou associações entre as áreas hiatal, hiato genital e corpo perineal, sugerindo que a frouxidão vaginal é uma manifestação da hiperdistensibilidade do levantador do ânus. Mulheres com flacidez vaginal podem ser representativas de um estágio inicial no desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico; no entanto, isso não foi avaliado anteriormente. Uma definição padronizada e meios para consultar pacientes em relação a tais sintomas ainda não existe. Procedimentos cirúrgicos para frouxidão vaginal com reparo posterior/perineoplastia são mais comumente recomendados, todavia, há riscos de dispareunia. Opções não cirúrgicas e com custo mais baixo podem contribuir para o tratamento da frouxidão vaginal. Entre elas destacam-se o treinamento dos músculos do assoalho pélvico e a radiofrequência. Até o momento, nenhum ensaio clínico foi desenvolvido para avaliar o papel do treinamento dos músculos do assoalho pélvico e da radiofrequência na frouxidão vaginal. Objetivos: Comparar o efeito da radiofrequência microablativa fracionada isolada e do treinamento dos músculos do assoalho pélvico isolado em mulheres com queixa de frouxidão vaginal. Metodologia: Trata-se de um estudo clínico, randomizado, prospectivo, controlado, paralelo e não cego. A pesquisa será desenvolvida no ambulatório de ginecologia cirúrgica da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/SP. Para o estudo serão incluídas mulheres na pré-menopausa com idade ? 18 anos, parto vaginal, com queixa de frouxidão vaginal avaliada por pergunta direta (sim/não) e pelo Vaginal Laxity Questionnaire e com disponibilidade para frequentar as terapias na data e locais agendados para a realização do tratamento proposto. Os critérios de exclusão são: uso de marcapasso; doenças cardíacas descompensadas; déficit cognitivo; afecções neurológicas periféricas ou centrais; presença de qualquer tipo de câncer; presença de displasia cervical; história de infecção urinária ou vaginal ativa; doenças metabólicas descompensadas; tratamento fisioterapêutico com treinamento do assoalho pélvico prévio nos últimos 12 meses; uso de estrógeno via vaginal ou terapia hormonal oral nos últimos 6 meses, pacientes já submetidas a cirurgias de correção de prolapso ou de slings; presença de prolapso de órgão pélvico estadio 2 em diante. As participantes selecionadas serão divididas em 2 grupos de protocolos de tratamento: grupo 1 ? radiofrequência e grupo 2 ? treinamento dos músculos do assoalho pélvico. Após o período de intervenção, os grupos serão reavaliados em 30 e 90 dias. Para o cálculo amostral utilizamos valores da função sexual avaliada por meio do questionário Female Sexual Function Index. Ao se considerar um poder de estudo de 80%, um alfa de 0,05 com teste bicaudal, foi verificado que o número de participantes mínimo necessário em cada grupo será somado a um percentual de 30% de perda na amostra, totalizando 68 mulheres, sendo 34 em cada grupo (radiofrequência isolada e treinamento dos músculos do assoalho pélvico isolado). Será realizada uma análise descritiva dos dados para caracterização das participantes da pesquisa, na forma de valores de frequência absoluta e percentual (relativa) para variáveis categóricas e valores de média e desvio padrão para as variáveis numéricas. Em seguida, será realizada análise estatística de comparação e correlação dos dados obtidos a partir dos seguintes testes estatísticos: Kolmogorov-Smirnov para avaliação da normalidade da amostra.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Glaucia Miranda Varella Pereira - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    6. 2019-Atual. Efeito da radiofrequencia microablativa fracionada e do treinamento dos musculos do assoalho pelvico no tratamento de mulheres com queixa de frouxidao vaginal: ensaio clinico randomizado
      Descrição: Introdução: A frouxidão vaginal, condição raramente discutida entre as pacientes e médicos, é definida como queixa de excesso de flacidez vaginal. Apresenta prevalência de 24% e parece estar associada à idade jovem, partos vaginais, sintomas de prolapso e prolapso objetivo, sendo, portanto, uma disfunção somática e não psicogênica. Um estudo recente mostrou associações entre as áreas hiatal, hiato genital e corpo perineal, sugerindo que a frouxidão vaginal é uma manifestação da hiperdistensibilidade do levantador do ânus. Mulheres com flacidez vaginal podem ser representativas de um estágio inicial no desenvolvimento de prolapso de órgão pélvico; no entanto, isso não foi avaliado anteriormente. Uma definição padronizada e meios para consultar pacientes em relação a tais sintomas ainda não existe. Procedimentos cirúrgicos para frouxidão vaginal com reparo posterior/perineoplastia são mais comumente recomendados, todavia, há riscos de dispareunia. Opções não cirúrgicas e com custo mais baixo podem contribuir para o tratamento da frouxidão vaginal. Entre elas destacam-se o treinamento dos músculos do assoalho pélvico e a radiofrequência. Até o momento, nenhum ensaio clínico foi desenvolvido para avaliar o papel do treinamento dos músculos do assoalho pélvico e da radiofrequência na frouxidão vaginal. Objetivos: Comparar o efeito da radiofrequência microablativa fracionada isolada e do treinamento dos músculos do assoalho pélvico isolado em mulheres com queixa de frouxidão vaginal. Metodologia: Trata-se de um estudo clínico, randomizado, prospectivo, controlado, paralelo e não cego. A pesquisa será desenvolvida no ambulatório de ginecologia cirúrgica da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/SP. Para o estudo serão incluídas mulheres na pré-menopausa com idade ? 18 anos, parto vaginal, com queixa de frouxidão vaginal avaliada por pergunta direta (sim/não) e pelo Vaginal Laxity Questionnaire e com disponibilidade para frequentar as terapias na data e locais agendados para a realização do tratamento proposto. Os critérios de exclusão são: uso de marcapasso; doenças cardíacas descompensadas; déficit cognitivo; afecções neurológicas periféricas ou centrais; presença de qualquer tipo de câncer; presença de displasia cervical; história de infecção urinária ou vaginal ativa; doenças metabólicas descompensadas; tratamento fisioterapêutico com treinamento do assoalho pélvico prévio nos últimos 12 meses; uso de estrógeno via vaginal ou terapia hormonal oral nos últimos 6 meses, pacientes já submetidas a cirurgias de correção de prolapso ou de slings; presença de prolapso de órgão pélvico estadio 2 em diante. As participantes selecionadas serão divididas em 2 grupos de protocolos de tratamento: grupo 1 ? radiofrequência e grupo 2 ? treinamento dos músculos do assoalho pélvico. Após o período de intervenção, os grupos serão reavaliados em 30 e 90 dias. Para o cálculo amostral utilizamos valores da função sexual avaliada por meio do questionário Female Sexual Function Index. Ao se considerar um poder de estudo de 80%, um alfa de 0,05 com teste bicaudal, foi verificado que o número de participantes mínimo necessário em cada grupo será somado a um percentual de 30% de perda na amostra, totalizando 68 mulheres, sendo 34 em cada grupo (radiofrequência isolada e treinamento dos músculos do assoalho pélvico isolado). Será realizada uma análise descritiva dos dados para caracterização das participantes da pesquisa, na forma de valores de frequência absoluta e percentual (relativa) para variáveis categóricas e valores de média e desvio padrão para as variáveis numéricas. Em seguida, será realizada análise estatística de comparação e correlação dos dados obtidos a partir dos seguintes testes estatísticos: Kolmogorov-Smirnov para avaliação da normalidade da amostra.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Glaucia Miranda Varella Pereira - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    7. 2019-Atual. Laser de CO2 versus fisioterapia uroginecologica em IUE: estudo prospectivo randomizado de nao inferioridade
      Descrição: Introdução: Apesar de tratamento cirúrgico ser considerado como padrão ouro para a Incontinência Urinária de Esforço (IUE) existem necessidades de oferecermos tratamentos não invasivos para mulheres com esta condição. O treinamento muscular do assoalho pélvico (fisioterapia uroginecológica) é uma modalidade com eficácia comprovada para IUE. O laser de gás carbônico (CO2) é uma nova ferramenta que vem sido oferecida para mulheres com atrofia urogenital porém ainda não se conhece a sua eficácia para IUE. Objetivo: Comparar a eficácia e a segurança do tratamento de laser de CO2versus o protocolo de treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP) em mulheres com IUE. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, randomizado, paralelo, de não-inferioridade. Serão convidadas a participar mulheres que sejam encaminhadas para o ambulatório de Uroginecologia de uma clínica privada no Rio de Janeiro ? RJ (Clínica Condé), desde que tenham 18 anos completos ou mais, com queixa de IUE e que tenham sido submetidas a teste de esforço positivo ou achados positivos de IUE em estudo urodinâmico (UDS),desde que resíduo pós-micção 100 ml ou menos 20% do volume urinário total, quando mais de 300 ml. Serão excluídas do estudo mulheres com sintomas associados de bexiga hiperativa, ou diagnóstico urodinâmico de hiperatividade do detrusor. Também serão excluídas mulheres com quadro de Infecção do Trato Urinário (ITU) de repetição, história de cirurgias uroginecológicas prévias, submetidas a radioterapia pélvica ou que apresentem prolapso de órgãos pélvicos (POP) há mais de 2 anos, com histórico recente de litíase vesical, fístula urinária de trato genital inferior ou divertículo. Será aplicado Termo de consentimento livre e esclarecido. As mulheres serão submetidas a exame ginecológico e serão randomizadas nos dois tipos de tratamento: TMAP ou laser de CO2.As mulheres deverão retornar com 3, 6 meses para avaliação de cura objetiva e subjetiva através de questionários específicos. Análise Estatística: As variáveis contínuas serão descritas por meio de média/desvio padrão ou mediana/percentis e comparadas pelo teste t de Student. As variáveis categóricas serão exibidas por porcentagens e comparadas pelo teste de qui-quadrado ou teste de Fisher. As taxas de cura subjetiva e objetiva aos 3, 6 meses serão comparadas, respectivamente, pelos testes de Cochran´s Q e pela análise de variância (ANOVA) de medidas repetidas. A análise dos resultados será realizada tanto por intenção de tratar (ITT) quanto por análise de protocolo. Um nível de significância de 5% é calculado. Os dados serão armazenados em uma planilha do Microsoft Excel e serão analisados em um pacote estatístico (Intercooled Stata 13.0). Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Cassia Raquel Teatin Juliato - Integrante / Samantha Conde Rocha - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    8. 2018-2020. Avaliacao da musculatura do assoalho pelvico em mulheres com estenose vaginal tratadas de cancer de colo e endometrio por dois metodos: estudo transversal
      Descrição: Introdução: Os cânceres ginecológicos com maior incidência são os de colo uterino e de endométrio. A radioterapia pélvica é uma das opções de tratamento sistêmico que aumenta o risco de complicações, como a estenose vaginal, definida como estreitamento ou encurtamento do canal vaginal que gera prejuízo na qualidade de vida da mulher. No entanto, esta possuí frequência variável na literatura, pois os recursos existentes de avaliação são, em sua maioria, subjetivos e não há padronização de um método diagnóstico. O assoalho pélvico também pode sofrer efeitos da radioterapia, apresentando disfunções, tanto em seus músculos, como em seus órgãos, e consequentemente podem surgir queixas de sintomas urogenitais, como dispareunia, disúria, secura e corrimento vaginal. Objetivo: Identificar a prevalência da estenose vaginal, disfunções nos músculos do assoalho pélvico e sintomas urogenitais em mulheres com câncer de endométrio e colo do útero tratadas com radioterapia pélvica e comparar os métodos utilizados para avaliar a estenose vaginal (exame ginecológico com classificação CTCAE e ultrassonografia transperineal). Sujeitos e métodos: Estudo de corte transversal, sendo um piloto que inicialmente avaliará 20 mulheres com diagnóstico de câncer de colo ou de endométrio tratadas com radioterapia pélvica no Hospital da Mulher ?Prof. Dr. José Aristodemo Pinotti? do CAISM ? UNICAMP. Serão avaliadas por uma ficha de coleta de dados desenvolvida pela pesquisadora contendo os dados pertinentes ao estudo; exame físico ginecológico para graduação da força dos músculos do assoalho pélvico (Escala de Oxford Modificada) e da estenose vaginal (escala validada CTCAE, versão 5.0 de 2017); e ultrassonografia translabial 2D, 3D/4D para avaliação do assoalho pélvico e da estenose vaginal. Os dados serão descritos através de média, mediana, desvio-padrão e frequências. A avaliação das variáveis em relação aos casos será realizada pelo teste T de Student ou Mann-Whitney para variáveis contínuas e Qui-quadrado ou Fisher para variáveis dicotômicas, bem como valores da razão de prevalência e seus respectivos intervalos de confiança de 95%. Os dados serão tabulados no Microsoft Excel através de uma planilha e depois analisados no software SAS versão 9.4.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Sophie Francoise Mauricette Derchain - Integrante / thais siqueira - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    9. 2018-2019. Trauma perineal durante parto vaginal: avaliacao de fatores associados
      Descrição: Introdução: No Brasil a maioria das mulheres que tiveram parto vaginal adquirem algum tipo de lesão perineal por lacerações espontâneas ou episiotomia, logo, estão susceptíveis às consequências desse trauma. Mais estudos na literatura que correlacionem a morbidade materna com as lesões perineais obstétricas são necessários, visto que possibilitam que medidas e condutas adequadas sejam tomadas, prevenindo futuras disfunções do assoalho pélvico para as parturientes. Objetivos: determinar a prevalência de trauma perineal em partos vaginais no CAISM no período de dois anos, identificar fatores de risco maternos, fetais e obstétricos associados com lesões perineais durante o parto vaginal e relacionar a ocorrência dos diferentes graus de lacerações perineais com os fatores de risco mais prevalentes em cada um deles. Sujeitos e métodos: estudo transversal sobre as lacerações perineais após parto vaginal, que avaliará os prontuários das mulheres que tiveram parto vaginal no CAISM (hospital universitário de referência terciária), no período de dois anos (Janeiro de 2016 a Dezembro de 2017), realizado a partir do Banco de Dados existente na Instituição. Estima-se cerca de 3000 partos vaginais nesse período. Inicialmente será realizada uma análise descritiva da população estudada. As variáveis independentes serão comparadas com a variável dependente (trauma perineal) e o cálculo de Odds ratio com intervalos de confiança de 95% será estabelecido de forma bruta.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Giuliane Jesus Lajos - Integrante / Adriana Gomes Luz - Integrante / Marina Nobrega Augusto - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    10. 2017-2018. Incontinencia Urinaria e Disfuncoes do Assoalho Pelvico em Mulheres com Insuficiencia Ovariana Prematura: um estudo transversal
      Descrição: Introdução: Idade e hipoestrogenismo são fatores relacionados a incontinência urinária (IU) e outras disfunções do assoalho pélvico como prolapso genital (POP) e incontinência fecal (IF), mas o impacto isolado de cada uma delas, assim como o conhecimento de qual dessas variáveis tenha maior influência sobre a outra é desconhecido. Mulheres com insuficiência ovariana prematura (IOP) podem vir a ser um modelo ideal de análise das disfunções do assoalho pélvico feminino. Objetivos: Pretendemos conhecer a prevalência autorelatada de IU, POP e IF em mulheres com IOP comparado a um grupo controle, a presença de fatores de risco associados e o impacto dos sintomas urinários na qualidade de vida dessa população. Paciente e métodos: um estudo transversal com 113 mulheres com IOP será realizado no Ambulatório de Ginecologia Endócrina do CAISM-UNICAMP e uma população controle para mesma idade e peso (n=110) será entrevistada no Ambulatório de Planejamento Familiar do CEMICAMP. Ambas serão submetidas após aceite e assinatura do TCLE a três questionários: um sóciodemográfico e clínico, outro contendo perguntas sobre IU (Kings Health Questionnaire) e outro sobre as demais disfunções do assoalho pélvico (Pelvic Floor Disease Inventory ? 20), como POP e IF. Iremos excluir mulheres que tem ou tiveram câncer, radioterapia prévia, cirurgia uroginecológica prévia. Os dados serão tabulados em Microsoft Excel e analisados no programa Intercooled Stata 13.0. Será estipulado um nível de significância de 5%. As variáveis contínuas serão analisadas com média/mediana e pelo teste t de Student; as dicotômicas ou binomiais serão avaliadas com proporção e teste de qui-quadrado ou Fisher.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Cassia Raquel Teatin Juliato - Integrante / Cristina Laguna Benetti-Pinto - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    11. 2017-2018. Incontinencia urinaria em mulheres praticantes de Crossfit. Criacao de Centros de Referencia de Continencia Atletica (Projeto CrossContinenceBrasil - CCB)
      Descrição: O CrossFit é um conjunto de exercicios de alta intensidade e alto impacto que tem se popularizado no Brasil. O método inclui movimentos que aumentam a pressao intra abdominal podendo levar a perda involuntaria de urina. Embora existam beneficios para a saúde, as mulheres que praticam CrossFit devem ser orientadas para os riscos de incontinencia atletica e ter acesso a profissionais da saude capacitados em prevenção, diagnostico e tratamento desta afecção. Objetivos: O objetivo deste estudo é criar Centros de Referencia em Continencia Atlética no Brasil (Projeto Cross Continence Brazil) capaz de determinar a prevalencia de incontinencia urinaria em mulheres praticantes de CrossFit, realizar avaliação clinica e funcional do assoalho pélvico e trata-las por metodos não invasivos. Métodos: Trata-se de um estudo multicentrico para quantificar a ocorrencia de incontinencia urinaria em mulheres que praticam CrossFit e capacitar Instituições de Ensino no diagnostico, tratamento e prevenção da incontinencia atlética. Incialmente será criado um site com informações sobre os beneficios e riscos do CrossFit para a saúde da mulher (www.crosscontinecebrasil.com.br). No site, estará disponivel um questionario online com perguntas sobre dados demograficos (idade, estado civil, paridade), dados antropometricos (peso, altura e indice de massa corporea), status hormonal (ciclo menstrual, uso de contraceptivo hormonal), status nutricional (uso de suplementos, dietas, tipo de alimentação) e queixa de perda involuntaria de urina em algum dos exercicios basicos do CrossFit (12 exercicios). Seráo incluidas somente mulheres, com idades entre 18 e 40 anos, praticantes de CrossFit há no mínimo há um ano, em academias cadastradas no sistema CrossFit, e que assinem o termo de consentimento livre e esclarecido. Em um segundo momento, as praticantes de CrossFit serão convidadas a realizarem avaliação clinica e funcional do assoalho pélvico nas Instituições de Ensino cadastradas no site. A avaliação clinica será constituida pelo exame ginecologico e quantificação do prolapso genital. A avaliação funcional por meio da manobra digital, perineometria e ultrasonografia translabial com reconstrução tridimensional. As atletas com incontinencia urinaria será tratadas por meio da fisioterapia assoaiada ou não ao uso de dispositivos vaginais (pessario). Os dados coletados serão exportados para uma planilha Excel. As variáveis quantitativas serão analisadas por meio de média e desvio padrão. As varáveis quantitativas por porcentagens.A comparação das variáveis continuas com distribuição normal será feita pelo teste t. Já a comparação das variáveis qualitativas será feita por meio do teste do qui-quadrado ou teste exato de Fisher.Será fixado em 5% a hipótese de nulidade (p 0,05).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Cassia Raquel Teatin Juliato - Integrante / Maita Poli de Araujo - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    12. 2017-Atual. Randomized clinical trial comparing minisling (Solyx) vs transobturator sling (Obtryx II) in stress urinary incontinent (SUI) women
      Descrição: Patient profile and sample size (eg. Inclusion and exclusion criteria): Women with 18 years and/or older. Inclusion criteria: women with positive cough stress test for SUI or positive findings of SUI at urodynamic study (UDS), post-voiding residue 100 ml or less 20% of total urinary volume, MBC over 300 ml will be invited and enrolled if they agree to participate after signing an informed consent. Exclusion criteria: women with overactive bladder or recurrent UTI or previous urogynecological surgeries, that underwent pelvic radiotherapy or present pelvic organ prolapse (POP) stage 2 and over, with past or recent history of bladder lithiasis, inferior urinary fistula or diverticulum, with use of anticoagulants, or with a surgical history foreign-body reaction like (eg. history of surgery with prosthetic complications). Power calculation: given that the objective cure of a TOT sling could be around 85-90%, a non-inferiority margin of 15% (it was considered two recent RCTs comparing minisling vs. sling and most of RCTs are using this value) a study power of 80%, an alpha of 5% and a 10% of follow-up loss, each group would comprise 50 women. III. Products to be used: Solyx minisling and Obtryx II sling IV. Institution: Department of Gynecology and Obstetrics, State University of Campinas (UNICAMP) Principal investigator: Luiz Gustavo O. Brito, MD, MsC, PhD. Co-investigators: Cássia Teatin Juliato, MD, MsC, PhD; Edilson Benedito Castro, MD, MsC; Tiago Augusto Gomes, MD V. Duration of study: 23 months. Our expected timeframe is as follows: January ?December 2017: patient enrollment, data collection for baseline variables and post-op visits. January-December: Data collection for 6-12 month post-op visits. Publication: abstract in late 2018 and manuscript early 2019. VI. Project objectives or hypothesis: We aim to analyze if Solyx minisling is non- inferior to Obtryx II, a transobturator sling. Our null hypothesis is that there is no statistical difference with regard to the subjective cure between both arms and our alternative hypothesis is that there is a statistical significant difference between them.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Cassia Raquel Teatin Juliato - Integrante / Edilson Benedito de Castro - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    13. 2016-2018. Existe influencia do modo de nascer no trauma perineal leve e severo ? Uma abordagem qualitativa por fenomenologia da perspectiva de mulheres que vivenciaram o parto humanizado
      Descrição: Introdução/Justificativa: O trauma perineal apresenta elevada prevalência e pode impactar em inúmeros aspectos a vida da mulher. O modo de percepção sobre a ocorrência deste evento pode ser influenciado provavelmente pela via e processo de parturição. Não se sabe se o processo de humanização do parto poderia influenciar nessa análise. Objetivos: Compreender a percepção da mulher submetida a parto humanizado (hospitalar ou domiciliar) sobre a presença do trauma perineal e como isso influenciou toda a vivência do processo. Metodologia: Um estudo misto (quali e quantitativo) por triangulação de métodos com aproximadamente 100 mulheres será realizado dentro e fora do município de Ribeirão Preto, com análise de conteúdo das entrevistas individuais e utilização de teoria fenomenológica sobre a apreensão das categorias acerca do tema. Resultados esperados: Acredita-se que a humanização do parto influencie de forma positiva a vivência do trauma perineal. Porém, não sabemos em que nível de satisfação ou de aceitação a mulher que apresenta a experiência se encontra. Cronograma de execução: Pretende-se começar as entrevistas em julho de 2016, com finalização em janeiro de 2017. A análise ocorrerá em paralelo. A revisão de prontuários para a fase quanti do trabalho será realizada antes ou depois das entrevistas.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Antonio Alberto Nogueira - Integrante / Ricardo de Carvalho Cavalli - Integrante / Geraldo Duarte - Integrante / Alessandra Cristina Marcolin - Integrante / Raquel Bosquim Zavanella Vivancos - Integrante / Ana Cynthia Baraldi - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    14. 2016-2018. Qualidade da informacao na Internet sobre leiomioma uterino: revisao sistematica
      Descrição: O leiomioma uterino e o tumor ginecológico benigno mais comum nas mulheres, sendo 70-80% presente em mulheres assintomáticas. Vinte a trinta por cento apresentam sintomas, tais como sangramento uterino anormal e dor pélvica. Ainda existe desconhecimento por parte da população feminina sobre como a doença se comporta; porem, a presença da Internet em quase todos os lares vem facilitando a aquisição de informações para essas mulheres. O que não sabe e se tais informações são disponíveis de forma adequada e fidedigna aquilo que as sociedades cientificas recomendam. O objetivo desta revisão sistemática e avaliar a acurácia, credibilidade, legibilidade e qualidade das informações disponíveis na Internet através de uma ferramenta de meta-pesquisa (Copernic Tracker), usando os termos ?leiomioma uterino? e derivados simultaneamente nas línguas inglesa, espanhola, francesa e portuguesa. Isso levara a um filtro de websites que apresentam informações sobre o leiomioma uterino, oriundos de varias ferramentas. A credibilidade será analisada por uma escala de dez pontos; a acuracia será baseada nos guidelines da ASRM/NIH/EMAS; a qualidade será avaliada atraves do questionário DISCERN; por fim, a legibilidade será verificada utilizando o Flesh Reading Ease Score. A concordância inter-observador será testada pelo coeficiente intra-classe. Resultados esperados: Acreditamos que com a realização deste protocolo, conseguiremos identificar os websites que melhor disseminam a informação sobre o leiomioma uterino, podendo ser adicionado como ferramenta na orientação multidisciplinar dessas mulheres, assim como retroalimentar as sociedades cientificas a respeito da informação divulgada.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Rui Alberto Ferriani - Integrante / Antonio Alberto Nogueira - Integrante / Júlio César Rosa-e-Silva - Integrante / Daniela Gama de Melo - Integrante / Paolinne Silva - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    15. 2016-2018. Auto imagem corporal em mulheres com prolapso de orgaos pelvicos ? validacao e adaptacao do instrumento Body Image in the Pelvic Organ Prolapse Questionnaire (BIPOP) para a lingua portuguesa
      Descrição: Introdução / Justificativa: as distopias genitais femininas são um conjunto heterogêneo de distúrbios do assoalho pélvico, que podem ter impacto significativo sobre diversos aspectos da vida mulher. Um desses aspectos é a auto-imagem corporal, ou o conjunto de percepções e atitudes do indivíduo em relação ao próprio corpo. Estima-se que as distopias afetem negativamente a auto-imagem corporal da mulher. O questionário BIPOP, disponível em língua inglesa, é o único adequado para a avaliação da auto-imagem especificamente em mulheres com prolapso. Não há um instrumento equivalente validado para o português, e consequentemente, pouco se sabe sobre o impacto que tal patologia tem sobre tal variável entre as mulheres brasileiras. Objetivos: traduzir e adaptar culturalmente para o português o questionário Body Image in the Pelvic Organ Prolapse Questionnaire (BIPOP). Secundariamente, determinar a existência de diferenças na imagem corporal entre mulheres com e sem prolapso genital. Metodologia: estudo prospectivo observacional que visa incluir 100 mulheres com prolapso genital sintomático, que estejam buscando assistência nos ambulatórios de uroginecologia e de ginecologia geral de um hospital universitário, e 50 mulheres sem prolapso genital. Será aplicada uma versão do questionário BIPOP adaptada para o português após tradução por dois tradutores juramentados e análise por um grupo de pesquisadores da área. A versão adaptada do questionário será inicialmente testada em um piloto aplicado a uma pequena amostra inicial de participantes. Cronograma de Execução: coleta de dados (março/16 ? novembro/16); análise e discussão dos dados (novembro/16 ? março/17). Aspectos Éticos: as participantes assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para participar da pesquisa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Antonio Alberto Nogueira - Integrante / Omero Benedicto P Neto - Integrante / Rafael Mendes Moroni - Integrante / Lucia Alves da Silva Lara - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    16. 2016-2018. Analysis of the surgical technique during sacrocolpopexy: do they follow a pattern? A literature review
      Descrição: Our main question do surgical techniques (eg. type of suture technique, type of suture material, number/location of sutures over the promontory) differ among abdominal and/or laparoscopic sacrocolpopexy? All observational and randomized controlled studies regarding sacrocolpopexy will be searched from inception to this moment from MEDLINE/PubMED, SCOPUS, EMBASE, LILACS and CENTRAL databases. No restriction will be given with regard to the language. Grey literature will be also investigated by the conference and/or abstracts books from the International Urogynecological Association, International Continence Society and American Urogynecology Society. Search strategy will be further published in this protocol. Variables to be considered in this review: 1 - Type of suture material - prolene, mersilene, nylon, non-absorbable 2 - Number and location of sutures 3 - Type of mesh material - polypropylene, marlex, animal origin 4 - Suture types (interrupted, continuous) 5 - Materials used to fix the suture in the promontory (eg. staples) Operation time will be important, despite it won´t be specific to the intra-operative time of the suture, which is the most important part of this review. Data extraction with regard to this systematic review will be particularly difficult because not all writers are concerned with the quality of their description of the surgical technique. If this is not found, two review authors (Pedro Moreira and Laissa Wane) will independently assess the material by contacting all authors to extract missing variables. Titles and/or abstracts of studies retrieved using the search strategy and those from additional sources will be screened independently by two review authors to identify studies that potentially meet the inclusion criteria outlined above. The full text of these potentially eligible studies will be retrieved and independently assessed for eligibility by two review team members (Pedro Moreira and Laissa Wane). Any disagreement between them over the eligibility of particular studies will be resolved through discussion with a third reviewer (Luiz Gustavo Brito/Cassia Juliato) . Discussion of the data and editing/revising the manuscript ? Prof. Cosson + Dr. Giraudet. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Michel Cosson - Integrante / Geraldine Giraudet - Integrante / Cassia Raquel Teatin Juliato - Integrante / Pedro Lavigne Moreira - Integrante / Laissa Wane - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    17. 2016-Atual. Expressao do Gene HOXA 11 em Mulheres com Prolapso de Orgaos Pelvicos
      Descrição: Justificativa: O prolapso genital é uma patologia de incidência crescente e vários são os fatores envolvidos na sua gênese. Geneticamente, é uma doença causada por alteração do colágeno e elastina, porém não se conhecem todos os fatores envolvidos na sua causa. Alguns genes implicados na formação do colágeno são importantes, como o HOXA11. Objetivos: Conhecer a expressão do gene HOXA11 envolvido na gênese dos prolapsos genitais. Metodologia: Um estudo prospectivo, com amostragem consecutiva, será realizado em 50 mulheres com prolapso genital (grupo caso POP-Q categoria 3 e 4) e 50 mulheres do grupo controle (POP-Q categoria 0 e 1) no CAISM no ano de 2016 e 2017 com análise de espécimes do ligamento uterossacro e parede vaginal imbutidas no material durante cirurgia eletiva e enviadas para extração proteica através de reação em cadeia de polimerase (PCR) em tempo real, western blot e imunohistoquímica para identificação alterações proteicas e imunohistoquímicas associadas ao gene HOXA11. Resultados esperados: Acredita-se que através da identificação da expressão proteica, o gene HOXA11 possa servir de preditor de prolapso genital dessas pacientes. Orçamento proposto: Vide anexo ao projeto. Este projeto já foi aprovado como Bolsa de Produtividade em Pesquisa do Prof. Dr. Luiz Gustavo Oliveira Brito. Pretendemos enviar a órgãos de fomento à pesquisa (FAPESP) para solicitação de compra de material. Cronograma de execução: 15 meses de coleta e armazenamento de amostras; 6 meses de análise de resultados e preparação de artigos para publicação em periódicos. Periódicos-alvo: Neurourology & Urodynamics; International Urogynecology Journal. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Cassia Raquel Teatin Juliato - Integrante / Edilson Benedito de Castro - Integrante / Tiago Augusto Gomes - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    18. 2015-2016. Incontinencia Urinaria no Pos-Parto: uma analise de 9000 parturientes secundarias da coorte BRISA (Ribeirao Preto e Sao Luis)
      Descrição: INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO PÓS-PARTO EM MULHERES DE RIBEIRÃO PRETO E SÃO LUÍS: UM ESTUDO TRANSVERSAL DE 9000 PARTURIENTES DA COORTE BRISA Pedro Sérgio Magnani*, Ricardo de Carvalho Cavalli*, Marco Antonio Barbieri**, Heloisa Bettiol**, Antonio Augusto Moura da Silva***, Luiz Gustavo Oliveira Brito* Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FMRP-USP*, Pediatria e Puericultura da FMRP-USP**, Saúde Pública da UFMA*** Objetivos: A incontinência urinária (IU) pós-parto é extremamente estudada no puerpério imediato e tardio. Porém, os estudos se tornam mais escassos após um período de 12 meses pós-parto. Dessa maneira, objetivamos analisar a presença de incontinência urinária em mulheres com 12 a 24 meses pós-parto e seus fatores de risco em duas cidades com perfis socioeconômicos distintos (Ribeirão Preto-SP e São Luís-MA) na coorte BRISA. Métodos: Foram analisados 3751 parturientes de fetos únicos em Ribeirão Preto e 5212 mulheres em São Luis no período de 2011 a 2013 que retornaram após 12-24 meses para uma entrevista. A presença de incontinência urinária foi a variável-resposta na reavaliação clínica. Um modelo de regressão binomial com estimativa univariada e multivariada (englobado variáveis apenas com p-valor menor do que 0,1) foi ajustado para verificar associação entre as covariáveis e a variável IU, com cálculo de razão de prevalência (RP). O nível de significância considerado foi de 5%. Resultados: A prevalência de IU em 12-24 meses de pós-parto foi de 16,52% em Ribeirão Preto e 11,45% em São Luís. Não houve associação da IU com a escolaridade (p=0,685), cor da mãe (p=0,087), idade (p=0,398), horas de trabalho de parto (p=0,431), peso ao nascer (p=0,867), perímetro cefálico do recém-nascido (p=0,795), atividade remunerada (p=0,457), tipo de parto (p=0,620), episiotomia (p=0,555), uso de ocitocina (p=0,596) e analgesia (p=0,116). As variáveis que mostraram associação estatisticamente significante com a presença de IU foram: ganho de peso durante a gestação, IMC, número de gestações e partos, tabagismo e etilismo na gestação, diabetes pré-gestacional e gestacional, carregar peso durante a gravidez e presença de nascidos vivos. Porém, apenas o ganho de peso durante a gestação manteve-se fortemente associado à IU nas duas cidades (p=0,018; RP 1,028 [1,005-1,051]) na análise multivariada. Conclusões: A incontinência urinária apresentou prevalência similar a da literatura em geral. O ganho de peso durante a gestação mostrou-se preditor de incontinência urinária. Trabalhos futuros avaliando o ganho excessivo de peso como prevenção primária da IU devem ser realizados. Apoio financeiro: FAPESP, FAPEMA ?. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Antonio Augusto Moura da Silva - Integrante / Marco Antonio Barbieri - Integrante / Heloisa Bettiol - Integrante / Pedro S Magnani - Integrante / Ricardo de Carvalho Cavalli - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    19. 2015-Atual. LGB 1970 - Interventions for uterine fibroids: A Cochrane Overview of Reviews
      Descrição: This is the first overview of Cochrane reviews with regard to uterine fibroids - the aim is to summarize all the published content of interventions studied to minimize symptoms of women with UF. Our group is composed with Prof Cindy Farquhar, manager of the Cochrane Menstrual Disorders and Subfertility Group and Prof Stewart, from Mayo Clinic, an expert of the uterine fibroid research, with publications on NEJM and the Lancet.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / wellington de paula martins - Integrante / Cindy Farquhar - Integrante / Elizabeth A Stewart - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    20. 2015-Atual. LGB 1969 - High intensity focused ultrasound for symptomatic uterine fibroids
      Descrição: A Cochrane systematic review about high intensity focused ultrasound for symptomatic uterine fibroids. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Rui Alberto Ferriani - Integrante / Antonio Alberto Nogueira - Integrante / Rafael Mendes Moroni - Integrante / wellington de paula martins - Integrante / Júlio César Rosa-e-Silva - Integrante / Marcos de Lorenzo Messina - Integrante / Pedro Peregrino - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    21. 2014-2016. Validacao e traducao do questionario Uterine Fibroid Symptom and Quality of LIfe para o portugues
      Descrição: A leiomiomatose uterina é a patologia ginecológica mais comum no menacme. A avaliação da qualidade de vida dessas mulheres é extremamente importante, pois ajuda na escolha do melhor tratamento para esta doença. Porém, existe apenas um questionário específico para leiomiomas uterinos que visa avaliar esse conceito e está disponível em lingua inglesa. O objetivo portanto é traduzir e validar o questionário Uterine Fibroid Symptom and Quality of Life (UFS-QOL) para o português.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Rui Alberto Ferriani - Integrante / Pedro S Magnani - Integrante / Heitor Leandro Paiva Rodrigues - Integrante / Francisco José Candido-dos-Reis - Integrante / Carolina Sales Vieira - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    22. 2014-2016. Recurrence of symptoms after supracervical hysterectomy in patients with Adenomyosis
      Descrição: The aim of the study is to design and implement a survey to examine the rate of recurrence of symptoms (bleeding and pelvic pain) in women who underwent a supracervical hysterectomy with a confirmed histopathologic diagnosis of adenomyosis. Our study will examine the incidence of patients diagnosed with adenomyosis at our institution and will analyze number of cases in which repeat surgery was necessary (i.e trachelectomy).. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Jon Ivar Einarsson - Integrante / sarah lauren cohen - Integrante / emily rose goggins - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    23. 2014-2015. Analise da reacao da paciente no pre-operatorio da cirurgia ginecologica e uroginecologica eletiva frente a leitura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido: um olhar qualitativo
      Descrição: Introdução/Justificativa: O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) é um documento no qual os pacientes asseguram estar cientes de suas condições, como participante da pesquisa ou submetendo-se a procedimentos médicos considerados invasivos. Porém, ao ser aplicado antes de uma cirurgia eletiva, muitos pacientes ficam em dúvida sobre a prioridade da cirurgia na tomada de decisão, e a qualidade do consentimento se torna prejudicada. Objetivo: Analisar a reação de mulheres a serem submetidas à cirurgias ginecológicas e uroginecológicas eletivas após a leitura do TCLE. Metodologia: Será realizado um estudo qualitativo, através de entrevista focalizada, com mulheres que farão cirurgia eletiva. O TCLE será relido para a paciente em ambiente reservado, e depois a paciente responderá a um roteiro de perguntas acerca das emoções e reações frente aos efeitos adversos ou complicações que possam vir a acontecer durante ou após o procedimento. Será realizado uma análise Orçamento e fontes de financiamento: O projeto terá o apoio de uma bolsa de Iniciação Científica do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Cronograma de execução: coleta de dados (abril/2014-janeiro/2015); análise e discussão dos dados (abril/2014-janeiro/2015). Aspectos éticos: As pacientes assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para participar da pesquisa.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Pedro S Magnani - Integrante / Antonio Alberto Nogueira - Integrante / Omero Benedicto P Neto - Integrante / Hermes de Freitas Barbosa - Integrante / Júlio César Rosa-e-Silva - Integrante / Andrea Cristina Alves Amorim - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    24. 2014-2015. Antepartum use of Epi-No birth trainer for preventing perineal trauma: a systematic review and meta-analysis of the literature
      Descrição: Review question(s) To assess if Epi-No Birth Trainer reduces perineal trauma in nulliparous women. To assess if Epi-No Birth Trainer reduces episiotomy in nulliparous women. To assess if Epi-No Birth Trainer increases spontaneous vaginal delivery in nulliparous women. Searches We will search the Cochrane Database, MEDLINE,CINAHL, EMBASE and Scielo/BIREME, looking for randomized and quasi-randomized trials. Comparisons will be performed with the use of risk ratios (RRs) and their respective 95% confidence intervals (CIs). High heterogeneity (i2 50%) will be corrected using random models. Types of study to be included Randomized and quasi-randomized trials. Condition or domain being studied Epi-No is a birth trainer that has been used with the aim of reducing episiotomies and perineal trauma. However, no systematic review has been performed to confirm its efficacy for decreasing morbidity during delivery Participants/ population Inclusion criteria: Nulliparous women that have undergone to birth labor. Exclusion criteria: Multiparous women or women who were retrospectively studied. Intervention(s), exposure(s) Intervention - one group will be trained in using the Epi-No birth trainer prior to delivery. Comparator(s)/ control Control - patients will be oriented for birth labor, without using any other technique for preventing perineal trauma, such as perineal massage. Outcome(s) Primary outcomes Perineal trauma, episiotomy, severe perineal tears, spontaneous vaginal delivery. Secondary outcomes None. Data extraction, (selection and coding) Two reviewers will do the data extraction and will include and exclude articles independently. After a consensus, articles will be analyzed regarding quality and results. Risk of bias (quality) assessment Studfies will be analyzed regarding: blinding, allocation concealment, selection bias, atritition bias. Strategy for data synthesis Dichotomous variables will be analyzed as risk ratios, with 95% confidence intervals and displayed with a forest plot. A funnel plot will be constructed for analyzing symmetry among results. Heterogeneity will be corrected by a random model. Analysis of subgroups or subsets None planned.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (0) / Especialização: (0) / Mestrado acadêmico: (0) / Mestrado profissional: (0) / Doutorado: (0) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Antonio Alberto Nogueira - Integrante / Geraldo Duarte - Integrante / Alessandra Cristina Marcolin - Integrante / Cristine Homsi Jorge Ferreira - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    25. 2014-2015. A survey of patients? opinion regarding cervix removal at time of hysterectomy and effect on sexual function
      Descrição: The aim of this study is to better understand the patients? decision-making process when choosing what type of hysterectomy is best for them (total or supracervical). Specific questions that will be addressed: What were the motivations that patients used for choosing between total and supracervical hysterectomy? Does the idea of maintaining a cervix or not affected their sexual life in any way? Is there a difference in sexual activity between post-hysterectomy patients who had a total or supracervical hysterectomy? With the information gained from this survey study, we hope to better counsel future patients. This will also be helpful when designing future research projects on the topic of post-hysterectomy outcomes.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Nieck Sebastiaan Alexander Pouwels - Integrante / Jon Ivar Einarsson - Integrante / sarah lauren cohen - Integrante / emily rose goggins - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    26. 2014-2014. A survey with postoperative women that underwent Essure removal due to symptoms
      Descrição: We want to assess the postoperative status of women that underwent Essure removal by a phone interview. Specific questions will be addressed by phone are typed as follows: What were the patients' symptoms that motivated them to look for the physician and relate their complaint with the need for Essure removal? How they are feeling after Essure removal regarding their quality of life, sexual life and daily activities? Would they recommend this procedure to another person who had presented the same symptomatology?. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Jon Ivar Einarsson - Integrante / sarah lauren cohen - Integrante / emily rose goggins - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    27. 2013-2015. Validacao do questionario: PELVIC FLOOR IMPACT QUESTIONNAIRE (PFIQ-7) , para a lingua portuguesa.
      Descrição: Introdução/Justificativa: Desordens do assoalho pélvico, tais como incontinência urinária, incontinência fecal e prolapsos do órgãos pélvicos, podem ter um impacto significante na qualidade de vida da mulher. A avaliação da qualidade de vida dessas mulheres é extremamente importante, pois ajuda na escolha do melhor tratamento para esta doença. Um dos poucos questionários que contempla todas essas desordens em uma única avaliação é o PFIQ-7, originalmente de língua inglesa. Não existe um questionário específico validado para o português que avalie o impacto das desordens do assoalho pélvico na vida dessas mulheres em um único formulário. Objetivos: Traduzir e validar o questionário Pelvic Floor Impact Questionnaire (PFIQ-7) para o português. Metodologia: Será realizado um estudo prospectivo, observacional, com amostragem mínima de 100 mulheres com desordens do assoalho pélvico, que realizarão tratamento no Ambulatório de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e 50 mulheres no grupo controle. Elas responderão o questionário (PFIQ-7) traduzido para o português por dois tradutores juramentados e analisado por uma equipe de pesquisadores na área. Um teste piloto será aplicado para realizar pequenas adaptações à tradução.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Pedro S Magnani - Integrante / Heitor Leandro Paiva Rodrigues - Integrante / Sue Ellen Barrilari - Integrante / Francisco José Candido-dos-Reis - Integrante / Cristine Homsi Jorge Ferreira - Integrante / Mariana Ferro - Integrante / Mara Cristina Boraschi Campagnoni - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    28. 2013-2015. Estimulacao eletrica e palpacao vaginal na conscientizacao dos musculos do assoalho pelvico: ensaio clinico randomizado e controlado
      Descrição: Os músculos do assoalho pélvico desempenham funções de sustentação dos órgãos pélvicos, esfincterianas e sexuais, justificando a importância de sua funcionalidade adequada. Contudo, muitas mulheres não sabem contrair voluntariamente esses músculos, talvez porque não estejam diretamente visíveis, aumentando as chances de desenvolverem disfunções do assoalho pélvico, como incontinência urinária e fecal, prolapso genital e desordens sexuais. Portanto, a recuperação funcional dos músculos do assoalho pélvico constitui aspecto essencial na prevenção e tratamento dessas disfunções. Porém, até o momento, não há na literatura científica estudos que abordem a aplicação dos recursos terapêuticos disponíveis na melhora da conscientização desses músculos, o que nos motivou a realização do presente estudo, que enfoca a intervenção da fisioterapia com estimulação elétrica transvaginal, trabalho manual com palpação vaginal, e trabalho manual com palpação vaginal associada à retroversão pélvica e contração dos músculos acessórios (glúteos e adutores de quadril) na conscientização dos músculos do assoalho pélvico e na função sexual de mulheres com função de contração grau 0 (zero) dos referidos músculos.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Cristine Homsi Jorge Ferreira - Integrante / Elaine Cristine Leme Mateus de Vasconcelos - Integrante / Thais Daniel da Silva - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Bolsa. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    29. 2013-2015. Validacao e traducao do questionario Pelvic Floor Distress Inventory Questionnaire - Short Form 20 (PFDI-SF20) para a lingua portuguesa.
      Descrição: Introdução/Justificativa: O prolapso de órgãos pélvicos (POP) é uma doença do envelhecimento, com aumento significatico na população feminina. A avaliação da qualidade de vida dessas mulheres é extremamente importante, pois ajuda na escolha do melhor tratamento para esta doença. Porém, ainda existem poucos questionários específicos para POP validados em língua portuguesa que nos ajudam a entender a realidade dessas pacientes. Objetivos: Traduzir e validar o questionário Pelvic Floor Distress Inventory Questionnaire - Short Form 20 (PFDI-SF20) para o português. Metodologia: Será realizado um estudo prospectivo, observacional, com amostragem mínima de 100 mulheres com prolapso uterino, que realizarão tratamento no Ambulatório de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e Reconstrutiva Pélvica e 50 mulheres no grupo controle. Elas responderão o questionário (PFDI-SF20) traduzido para o português por dois tradutores juramentados e analisado por uma equipe de pesquisadores na área. Um teste piloto será aplicado para realizar pequenas adaptações à tradução.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Pedro S Magnani - Integrante / Heitor Leandro Paiva Rodrigues - Integrante / Sue Ellen Barrilari - Integrante / Francisco José Candido-dos-Reis - Integrante / Cristine Homsi Jorge Ferreira - Integrante / Mariana Ferro - Integrante / Mara Cristina Boraschi Campagnoni - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    30. 2013-2014. LGB1870 Add-back therapy with GnRH analogs for uterine fibroids: a Cochrane systematic review
      Descrição: This is a Cochrane systematic review (LGB1870) of women with uterine fibroids in chronic use of GnRH analogs with add-back therapy. Protocol of this review is being developed with Cochrane Menstrual Disorders and Subfertility Group.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Rui Alberto Ferriani - Integrante / Francisco José Candido-dos-Reis - Integrante / Carolina Sales Vieira - Integrante / Rafael Mendes Moroni - Integrante / wellington de paula martins - Integrante / Carolina Oliveira Nastri - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Bolsa. Número de produções C, T & A: 2
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    31. 2013-2013. Contraceptivos orais combinados em leiomioma uterino: revisao sistematica da literatura
      Descrição: Apesar da literatura não ter demonstrado um aumento do leiomioma uterino, os contraceptivos orais combinados podem ser utilizados no controle do sangramento uterino anormal. Essa revisão sistemática foi registrada no site PROSPERO e será feita emencontrados nos principais locais de busca. Serão priorizados os ensaios clinicos randomizados e estudos de coorte.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Rui Alberto Ferriani - Integrante / Francisco José Candido-dos-Reis - Integrante / Carolina Sales Vieira - Integrante / Rafael Mendes Moroni - Integrante / wellington de paula martins - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    32. 2012-2016. Avaliacao da eficacia do Treinamento Muscular do Assoalho Pelvico (TMAP) no pre e pos-cirurgico para Incontinencia Urinaria de Esforco (IUE) feminina
      Descrição: Justificativa: A incontinência urinária (IU) é qualquer perda involuntária de urina com prejuízo na qualidade de vida. A incontinência urinária de esforço (IUE) é a mais prevalente e surge pela debilidade da musculatura do assoalho pélvico quando há um aumento da pressão intra-abdominal, que excede a pressão uretral. O seu tratamento possui duas vertentes: a cirúrgica e a conservadora. No geral, a cirurgia é a melhor indicação devido à eficácia no controle da doença. Contudo, apresenta complicações inerentes ao risco cirúrgico e a recidiva da doença. A fisioterapia por meio de exercícios de fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, cones vaginais e a eletroestimulação intravaginal têm apresentado resultados expressivos para a melhora dos sintomas de IU e vem ganhando espaço, devido ao seu baixo índice de efeitos colaterais, custo reduzido e eficácia comprovada. Porém, praticamente não existem estudos que venham a verificar a pertinência na indicação da fisioterapia rotineiramente no pré e pós-operatório de IUE. Objetivos: Primários: Avaliar e comparar a efetividade de um protocolo de TMAP em mulheres incontinentes que serão submetidas a cirurgias corretivas para IUE no pré e no pós-operatório (experimental) com outro grupo de mulheres incontinentes que também serão submetidas a cirurgias corretivas para IU, mas não receberá treinamento dos MAP no pré e no pós-operatório em relação à força muscular (controle). Secundários: Avaliar e comparar a presença de perda urinária, qualidade de vida e função sexual entre os grupos de mulheres que realizarem e não realizaram o programa de exercícios no pré e no pós-operatório. Metodologia: Será realizado um ensaio clínico randomizado e controlado, realizado no Setor de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e Reconstrutiva Pélvica do HCFMRP-USP com mulheres com IUE que tenham a capacidade de contrair os MAP verificado pela palpação vaginal e perineometria e que são capazes de seguir instruções verbais e escritas e ter entr. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Pedro S Magnani - Integrante / Mauricio Mesquita Sabino de Freitas - Integrante / Heitor Leandro Paiva Rodrigues - Integrante / Maria Ângela Cury Ramos Carvalho - Integrante / Sue Ellen Barrilari - Integrante / Rafael Mendes Moroni - Integrante / Cristine Homsi Jorge Ferreira - Integrante / Mariana Ferro - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    33. 2012-2016. Analise de Polimorfismos nos Genes Responsaveis pela Sintese das Enzimas LOX e LOXL1 em Mulheres com Prolapso de Orgaos Pelvicos
      Descrição: Justificativa: O prolapso genital é uma patologia de incidência crescente e vários são os fatores envolvidos na sua gênese. Geneticamente, é uma doença causada por alteração do colágeno e elastina, porém não se conhecem todos os fatores envolvidos na sua causa. Polimorfismos de genes relacionados ao colágeno estão implicados. Objetivos: Conhecer os polimorfismos de genes relacionados às enzimas LOX e LOX-1, envolvidas na gênese dos prolapsos genitais. Metodologia: Um estudo prospectivo, com amostragem consecutiva, será realizado em 250 mulheres com prolapso genital no Ambulatório de Uroginecologia do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do HCFMRP-USP no ano de 2013. Amostras sanguíneas serão colhidas do grupo controle (POP-Q categoria 0 e 1) e do grupo caso (POP-Q categoria 3 e 4) e enviadas para extração de DNA e reação em cadeia de polimerase (PCR) para identificação de polimorfismos dos genes LOX e LOX-1. Resultados esperados: Acredita-se que através da identificação de tais polimorfismos, estes possam servir como marcadores genéticos de predição de prolapso genital dessas pacientes. Orçamento proposto: Vide anexo ao projeto. Pretendemos enviar a órgãos de fomento à pesquisa para solicitação de compra de material. Cronograma de execução: 12 meses de coleta e armazenamento de amostras; 6 meses de análise de resultados e preparação de artigos para publicação em periódicos. Periódicos-alvo: Neurourology & Urodynamics; International Urogynecology Journal e American Journal of Obstetrics and Gynecology. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (1) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Pedro S Magnani - Integrante / Mauricio Mesquita Sabino de Freitas - Integrante / Heitor Leandro Paiva Rodrigues - Integrante / Maria Ângela Cury Ramos Carvalho - Integrante / Francisco José Candido-dos-Reis - Integrante / Rafael Mendes Moroni - Integrante / Maria Augusta Tezelli Bortolini - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    34. 2012-2016. Sangramento uterino anormal em mulheres portadoras de leiomioma uterino: ensaio clinico randomizado e aberto de nao-inferioridade entre desogestrel oral, dienogeste oral e acetato de gosserrelina subcutaneo
      Descrição: Introdução/Justificativa: A leiomiomatose uterina é a patologia ginecológica mais comum no menacme. O análogo de GnRH é o tratamento clínico com maior comprovação na literatura para as pacientes sintomáticas que possuem esses tumores (sangramento uterino anormal e dor pélvica), porém,indicações restritas e com uso em curto prazo, o que leva a necessidade de uso de medicações de melhor posologia e tempo de uso. Atualmente, a pílula contendo progestágeno mais utilizada no Brasil é o desogestrel, porém existem poucos trabalhos na literatura documentando a ação de progestágenos. Recentemente, tivemos o lançamento de outro progestágeno oral único (dienogeste) neste país. Objetivos: Avaliar a eficácia de três tratamentos clínicos (desogestrel, dienogeste e gosserrelina) para leiomioma uterino e verificar o impacto no controle de sintomas clínicos. Metodologia: Será realizado um estudo randomizado, prospectivo, com amostragem mínima de 25 pacientes por grupo, que realizarão tratamento clínico para o leiomioma uterino. Os critérios de inclusão serão mulheres que estejam acima de 40 anos, com leiomiomas intramurais, na pré-menopausa com queixa de sangramento uterino de duração e/ou frequência aumentada. Estas serão reavaliadas ao final de 24 semanas de medicação. As variáveis a serem analisadas são: melhora dos sintomas, nível de hemoglobina/hematócrito, volume uterino aferido em ultrassonografia 2D e 3D pré e pós-tratamento, variáveis laboratoriais. Orçamento e fontes de financiamento: O projeto foi enviado para análise no Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) através do Edital Universal e será também enviado para outros órgãos de fomento à pesquisa. Cronograma de execução: coleta de dados (nov/2012-abril/2014); análise e discussão dos dados (mai-jun/2014). Aspectos éticos: As pacientes assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para participar da pesquisa. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Especialização: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Rui Alberto Ferriani - Integrante / Pedro S Magnani - Integrante / Mauricio Mesquita Sabino de Freitas - Integrante / Heitor Leandro Paiva Rodrigues - Integrante / Maria Ângela Cury Ramos Carvalho - Integrante / Sue Ellen Barrilari - Integrante / Francisco José Candido-dos-Reis - Integrante / Carolina Sales Vieira - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    35. 2012-2016. Avaliacao do treinamento dos musculos do assoalho pelvico antes e apos cirurgia para correcao de prolapso de orgaos pelvicos (POP)
      Descrição: O prolapso dos órgãos pélvicos (POP) apresenta alta prevalência na população feminina, causando um grande impacto social e econômico negativo. Aos 80 anos de idade, 11,1% das mulheres tinham indicação para a cirurgia de reparação de prolapso genital ou incontinência urinária. A literatura é escassa e controversa em relação a efetividade em associar-se o treinamento dos MAP a procedimento cirúrgico quando há indicação cirúrgica. O objetivo principal do estudo é avaliar a eficácia em associar-se o treinamento dos MAP a procedimento cirúrgico para correção de POP em relação ao estágio de POP e sintomas, enquanto que os objetivos secundários são verificar se existe alguma associação entre a força dos MAP, o estágio do POP e seus sintomas, e ainda avaliar a percepção de melhora dos sintomas de POP, e a satisfação sexual antes e após a cirurgia. Este estudo experimental, randomizado irá incluir mulheres que frequentam o Ambulatório de Uroginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Os critérios de inclusão são ter indicação médica para a cirurgia de reparação de POP em estágios II, III e IV, não ter nenhuma cirurgia pélvica anterior, não ter infecção vaginal ou urinária, relatando vida sexual ativa nas últimas quatro semanas, relação estável com o parceiro, ser alfabetizada, não apresentando doenças endócrinas que possam interferir na função sexual e que não façam uso de medicamentos anti-hipertensivos. Os desfechos primários avaliados o POP-Q e Pelvic Floor Distress Inventory (PFDI-20), enquanto que os desfechos secundários serão avaliados utilizando a escala modificada de Oxford, o perineômetro Peritron (Cardiodesign, Melbourne, Austrália), o Prolapse/Urinary Incontinence Sexual Questionnaire (PISQ-12) and Patient Global Impression of Improvement (PGI-I). O treinamento dos MAP será realizado com contrações perineais máximas mantidas por 6-8 segundos e contrações rápidas, em decúbito dorsal, posição sentada, bípede e em quatro apoios.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Pedro S Magnani - Integrante / Thaiana Bezerra Duarte - Integrante / Heitor Leandro Paiva Rodrigues - Integrante / Maria Ângela Cury Ramos Carvalho - Integrante / Cristine Homsi Jorge Ferreira - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    36. 2012-2015. Resultados perioperatorios em mulheres portadoras de leiomioma uterino que utilizaram analogo de GnRH - estudo caso-controle
      Descrição: Justificativa do estudo: Os análogos de GnRH apresentam eficácia em reduzir o tamanho do leiomioma uterino e melhorar parâmetros hematimétricos no pré-operatório. Porém, não se sabe se o mesmo apresenta efeitos beneficos em relação ao intra-operatório e pós-operatório. Objetivo: Avaliar diferenças em relação a complicações intra e pós-operatórias em mulheres operadas por leiomioma uterino. Metodologia: Estudo caso-controle de pacientes operadas no HCFMRP-USP. Dois grupos: A= Um tendo feito análogo de GnRH (mínimo de 3 meses), outro grupo sem = B. O grupo A se dividirá em A1 (HTA) e A2 (HTV). O grupo B se dividirá em B1(HTA) e B2 (HTV). Indicação da HT ? SUA por leiomioma uterino Variáveis para verificar homogeneidade dos grupos: idade, media de IMC, paridade, peso uterino médio, volume uterino médio antes da cirurgia, comorbidades associadas, número de cirurgias pélvicas prévias. No grupo com análogo, medir volume antes e depois do análogo. Variáveis a serem analisadas: febre no pos-op, ITU no pos op, lesao intestinal, lesao vesical, lesao ureteral, deiscencia de FO, infeccao de FO, tromboembolismo, conversao para LE no grupo vaginal, tempo operatório, tempo de permanencia hospitalar em dias, Hb pre op, hemotransfusao. Orçamentos e fontes de financiamento: A pesquisa se baseará exclusivamente em revisão de prontuário, não sendo necessário nenhum recurso financeiro ou fonte de renda para conclusão do projeto. Cronograma de execução: Revisão de prontuários ? 6 meses. Análise estatística e redação ? 2 meses. Aspectos éticos: A pesquisa envolve a revisão sistemática de prontuários médicos não tendo qualquer repercussão no tratamento clínico ou no seguimento das pacientes da pesquisa. Periódico-alvo para publicação: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Especialização: (2) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Pedro S Magnani - Integrante / Mauricio Mesquita Sabino de Freitas - Integrante / Heitor Leandro Paiva Rodrigues - Integrante / Maria Ângela Cury Ramos Carvalho - Integrante / Francisco José Candido-dos-Reis - Integrante / Carolina Sales Vieira - Integrante / Beatrice Nuto Nóbrega - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    37. 2011-2012. Avaliacao dos fatores epidemiologicos e complicacoes associadas ao trauma perineal na assistencia obstetrica de parturientes de baixo risco.
      Descrição: Resumo: Mesmo com a realização de manobras de proteção do períneo materno durante a expulsão fetal, traumatismos perineais ocorrem após o parto vaginal e freqüentemente estão associados a sintomas de incontinência urinária e fecal, dor perineal crônica e dispareunia em mulheres jovens. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que alguns fatores de risco estão mais freqüentemente associados ao trauma perineal grave, tais como idade materna avançada, primiparidade, cor branca, obesidade materna, peso elevado do RN, período expulsivo prolongado, episiotomia mediana e parto vaginal assistido. Porém, dúvidas ainda existem com relação à influência de outros fatores de risco sobre o trauma perineal, principalmente ao se considerar uma população especial de pacientes: as secundigestas com antecedente de parto cesárea. Apesar do conhecimento dos fatores de risco mais comuns para o trauma perineal grave, pouca atenção tem sido dispensada a lacerações de menor extensão e profundidade em outros locais e como os fatores de risco variam de acordo com o tipo de laceração. Além disso, os trabalhos falham em avaliar a morbidade materna e fetal/neonatal relacionada ao trauma perineal obstétrico. Portanto, nos parece de extrema relevância a identificação dos fatores de risco que predispõem ao trauma perineal em seus mais variados graus (a fim de evitá-los quando possível), bem como de suas complicações.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Integrante / Silvana Maria Quintana - Integrante / Geraldo Duarte - Integrante / Alessandra Cristina Marcolin - Coordenador / Larissa dos Santos Oliveira - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    38. 2011-2011. Crencas e atitudes relacionadas ao tratamento de mulheres portadoras de leiomioma uterino: abordagem qualitativa por grupos focais
      Descrição: Introdução/Justificativa: A histerectomia é uma das cirurgias ginecológicas mais realizadas no mundo, e a indicação mais freqüente é o tratamento dos tumores ginecológicos benignos. A leiomiomatose uterina é a patologia mais comum no menacme, sendo um tumor estrogênio-dependente, e inúmeros tratamentos existem para as pacientes sintomáticas do mesmo (sangramento e dor pélvica). Porém, a miomectomia é uma alternativa menos radical para tratamento dos leiomiomas, e apresenta um menor índice de realização que a histerectomia. Existe pouco entendimento do por que as mulheres brasileiras preferem a via mais radical do que a miomectomia, assim como os fatores que influenciam a sua tomada de decisão pela cirurgia em detrimento de uma via menos invasiva. Objetivos: Avaliar os fatores sócio-culturais, epidemiológicos e clínicos de mulheres com leiomioma uterino que podem influenciá-las a optar ou não pelo tratamento cirúrgico.Metodologia: Será realizado um estudo qualitativo com grupos focais com mulheres portadoras de leiomioma uterino retiradas de comunidades locais, através da demanda do Ambulatório de Uroginecologia do HCRP. As mesmas serão colocadas em algumas sessões de debate com análise das discussões em grupo que serão gravadas e posteriormente será realizada uma análise temática do teor das mesmas. Orçamento e fontes de financiamento: As gravações serão feitas durante os grupos com sistema de captação de áudio feita pelo computador a sua transcrição para o computador serão feitas com material já comprado em verba prévia da FAEPA.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Doutorado: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Coordenador / Pedro S Magnani - Integrante / Mauricio Mesquita Sabino de Freitas - Integrante / Francisco José Candido dos Reis - Integrante.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    39. 2010-2012. Qualidade de vida pre e pos operatoria com o mini-sling sintetico Ophira como tratamento para Incontinencia Urinaria de Esforco: estudo piloto
      Descrição: Justificativa: O sling sintético é atualmente o novo tratamento padrão para a correção cirúrgica da Incontinência Urinária de Esforço (IUE) pela sua vantagem de ser menos invasiva que o uso da fáscia aponeurótica; porém, o crescimento da utilização de faixas sintéticas causou um aumento de custos hospitalares, assim como uma procura por faixas menores, com materiais que causem menor rejeição da paciente, sem perder o foco principal que é a cura, visando minimizar alterações na qualidade de vida da mulher pós-cirurgia.Objetivo: O estudo irá avaliar a qualidade de vida pré e pós-operatória em pacientes tratadas cirurgicamente com o minislingOphira para incontinência urinária de esforço com o questionário de qualidade de vida King´s Health Questionnaire. Metodologia: Será realizado estudo prospectivo, consecutivo, incluindo todas as pacientes do Ambulatório de Uroginecologia do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto da USP com diagnóstico de IUE, do sexo feminino, com estudo urodinâmico confirmando a patologia e com pressão de perda aos esforços acima de 90 cmH20 (hipermobilidade uretral), após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Haverá a aplicação do questionário de qualidade de vida (King?s Health Questionnaire) antes e após a cirurgia. Serão avaliados: tempo cirúrgico, complicações intra e pós-operatórias (imediatas e tardias), recidiva da IUE. Os dados colhidos serão armazenados em planilha de Excel para posterior correlação e comparação dos objetivos propostos através de estudos estatísticos estabelecidos, utilizando um p 0,05 como nível adequado de evidência.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: Luiz Gustavo Oliveira Brito - Integrante / Pedro S Magnani - Integrante / Mauricio Mesquita Sabino de Freitas - Coordenador / Heitor Leandro Paiva Rodrigues - Integrante / Maria Ângela Cury Ramos Carvalho - Integrante / Joana Espagiari Marra - Integrante. Número de produções C, T & A: 1
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Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (28)
    1. Título em Área de Atuação em Endoscopia Ginecológica, FEBRASGO.. 2021.
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    2. 2o lugar - Prêmio de Melhores Trabalhos em Ginecologia, SOGESP.. 2021.
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    3. Golden Hysteroscope Award, American Association for Gynecological Laparoscopists - AAGL Foundation.. 2020.
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    4. 5o Lugar - Melhor Trabalho de Ginecologia - Disfunção de assoalho pélvico em mulheres com insuficiência ovariana prematura, SOGESP.. 2019.
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    5. 4o Lugar - Melhor Trabalho de Obstetrícia - Diagnóstico ultrassonográfico de microcefalia - comparação de três curvas de crescimento fetal, SOGESP.. 2019.
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    6. 3o lugar - Categoria Tempo de avaliação de manuscritos submetidos a RBGO de 2016 a 2019 - Mérito RBGO Gynecology & Obstetrics, FEBRASGO.. 2019.
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    7. Step 2 CK - 236 - Pass - United States Medical License Examination, Education Committee for Foreign Medical Graduates (ECFMG).. 2019.
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    8. USMLE Board Certification - M.D - United States of America, ECFMG.. 2019.
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    9. 2017 Publons Peer Review Award, Publons.. 2018.
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    10. 4th Top Peer Reviewers, Editoral Board Member, International Urogynecology Journal.. 2018.
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    11. 3o Lugar, Melhor Trabalho de GInecologia, "Efeito do extrato de Morus nigra L. (chá de amora) em mulheres com síndrome climatérica: ensaio clinico, randomizado, duplo-cego, placebo-controlado", SOGESP (Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo).. 2018.
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    12. 2018 Publons Top Peer-Reviewers (1%) Clinical Medicine, Publons.. 2018.
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    13. Step 1 - 209 - Pass - United States Medical License Examination, Education Committee for Foreign Medical Graduates (ECFMG).. 2018.
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    14. Primeiro lugar em Ginecologia - Colpofixação sacroespinal vaginal com passagem de tela transobturatória versus sacrocolpopexia abdominal para o tratamento de prolapso uterino: estudo randomizado, Associação Paulista de Obstetricia e Ginecologia (SOGESP), durante o XXII Congresso.. 2017.
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    15. 3o Lugar - Melhores Trabalhos de Obstetrícia - Incontinência Urinária no Pós-parto em mulheres de Ribeirão Preto e São Luís - um estudo transversal de 9000 parturientes da coorte BRISA, Associação Paulista de Obstetricia e Ginecologia (SOGESP) durante o XXI Congresso.. 2016.
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    16. Step 2 CS - Pass - United States Medical License Examination (USMLE), Educational Committee for Foreign Medical Graduates (ECFMG).. 2016.
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    17. 4th Place, Top Peer-Reviewers, Editorial Board Member, International Urogynecology Journal, International Urogynecological Association.. 2016.
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    18. Melhores trabalhos selecionados,2o Research Day - DGO, Programa de Pós-Graduação em GO - FMRP-USP.. 2016.
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    19. Selecionado para Melhores trabalhos, 1o Research Day DGO, PPGGO, FMRP-USP.. 2015.
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    20. Professor Homenageado, Grupo William Osler, Turma XXVI, Curso de Medicina da UNAERP.. 2014.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    21. Professor Homenageado, 23a Turma de Medicina, Universidade de Ribeirão Preto.. 2013.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    22. Médico Assistente Homenageado, 57a Turma de Medicina, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP.. 2013.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    23. Médico Assistente Homenageado, 56a Turma de Medicina da FMRP-USP, Comissão de Formatura da 56a Turma, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.. 2012.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    24. 2013 Observership Grant, International Urogynecological Association.. 2012.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    25. Médico Assistente Homenageado, 55a Turma de Medicina da FMRP-USP, Comissão de Formatura da 55a Turma de Medicina da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP.. 2011.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    26. Médico Assistente Homenageado da 54a Turma de Medicina da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Comissão de Formatura da 54 Turma Medicina FMRP-USP.. 2010.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    27. Advanced Life Support in Obstetrics (ALSO), American Academy of Family Physicians.. 2010.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.
    28. Tema livre selecionado dentre os 30 Melhores Trabalhos Científicos Apresentados - Expressão do HIF-1-alpha e do VEGF-C em pacientes com câncer de mama localmente avançado e metastático, XV Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia, SOGESP.. 2010.
      Membro: Luiz Gustavo Oliveira Brito.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (283)
    1. 26 Congresso Virtual SOGESP 2021. Trauma Perineal Severo - Reparo e Seguimento - Curso Prático. 2021. (Congresso).
    2. 26 Congresso Virtual SOGESP 2021. Cuidado na saúde sexual da mulher: fármacos e cirurgia. 2021. (Congresso).
    3. 5 Congresso de Fisioterapia em Saúde da Mulher. Cirurgia: Laser e Telas. 2021. (Congresso).
    4. 69º Congresso Brasileiro de Coloproctologia. Tratamento do Prolapso Genital. 2021. (Congresso).
    5. Escuela Virtual ALAPP. Mecanismo del dano sobre el piso pelvico. 2021. (Congresso).
    6. FEBRASGO Play.Especial Mioma - Módulo 3 - Aspectos importantes em miomectomias. 2021. (Seminário).
    7. GMI - Hospital São Luiz. Debatedor do Tema Extrusão de Tela. 2021. (Congresso).
    8. GMI - Hospital São Luiz. Debatedor do tema Endometriose de Nervos Somáticos - parte 2. 2021. (Congresso).
    9. International Birth Tear Summit.Perineal Trauma - Epidemiology, Diagnosis and Treatment. 2021. (Seminário).
    10. International Urogynecology Journal Live Session.Entrevistador do Editor Associado IUJ Alex Digesu. 2021. (Encontro).
    11. International Urogynecology Journal Live Session.Entrevistador da Editora Associada Holly Richter. 2021. (Encontro).
    12. IX Jornada Internacional de Uroginecologia da FMUSP. Debatedor da Conferência 9 e Vídeo de Cirurgia - Rectopexia vaginal para o tratamento de prolapso retal avançado. 2021. (Congresso).
    13. IX Jornada Internacional de Uroginecologia da FMUSP. - Simpósio Promedon Tratamento laparoscópico do prolapso apical.- Assunto: Sacropexia: Indicações e Contra-indicações. 2021. (Congresso).
    14. IX Jornada Internacional de Uroginecologia da FMUSP. Debate - Situação do uso de tela vaginal na América Latina - Com presidentes das Sociedades Latino Americanas. 2021. (Congresso).
    15. IX Jornada Internacional de Uroginecologia da FMUSP. Conferencista do tema OASIS - Mesa redonda 6 - Complicações em Uroginecologia. 2021. (Congresso).
    16. MIGS 2021 - Endometriose e Uroginecologia. Coordenação da Sessão - Prolapso Apical - Técnica com vídeos semi-editados e dicas para sua realização. 2021. (Congresso).
    17. MIGS 2021 - Endometriose e Uroginecologia. Palestrante da Sessão Prolapso Apical: suspensão uterossacral alta. 2021. (Congresso).
    18. MIGS 2021 - Endometriose e Uroginecologia. Palestrante da Sessão Complicações cirúrgicas em Uroginecologia. 2021. (Congresso).
    19. MIGS 2021 - Endometriose e Uroginecologia. Cirurgião na Sessão Cirurgia ao Vivo. 2021. (Congresso).
    20. MIGS 2021 - Endometriose e Uroginecologia. Coordenador da Sessão Síndrome da Bexiga Dolorosa: novos tratamentos. 2021. (Congresso).
    21. MIGS 2021 - Endometriose e Uroginecologia. Coordenador da Sessão O futuro da histeropexia. 2021. (Congresso).
    22. Outubro Premium GISMAP - UFC.OASIS: Estado da arte no cenário mundial e tendências de pesquisa no Brasil. 2021. (Encontro).
    23. Pelvic Floor Disorders Consortium 2021 Consensus Meeting. 2021. (Simpósio).
    24. Pós-Graduação em Cirurgia Robótica em Ginecologia - Hospital Albert Einstein.Tratamento conservador e vaginal do prolapso genital. 2021. (Encontro).
    25. Reunião da Liga de Cirurgia Plástica e da Liga de Sexualidade da Sao leopoldo Mandic Araras.Cirurgia de Afirmação de Gênero. 2021. (Simpósio).
    26. Reunião do DTG - FCM. Robótica em Ginecologia e Oncologia - o que avançamos. 2021. (Congresso).
    27. Reunião do DTG - FCM.Robótica em Ginecologia e Oncologia - o que avançamos?. 2021. (Encontro).
    28. Reunião Urologia UNICAMP.Priapismo feminino. 2021. (Encontro).
    29. VIII Simpósio de Anatomia Pélvica Laparoscópica. Marcos anatômicos e padronização da técnica da sacrocolpopexia. 2021. (Congresso).
    30. Webinar UROGINAP. Série Técnica - Lesão Perineal Severa. 2021. (Congresso).
    31. Webinar UROGINAP -. Conferencista do Tema Série Técnica Cirúrgica - Episiotomia. 2021. (Congresso).
    32. XXIII Congresso Paraense de Ginecologia e Obstetrícia. Tratamento clínico dos prolapsos em uroginecologia - quando indicar os pessários?. 2021. (Congresso).
    33. XXIII Congresso Paraense de Ginecologia e Obstetrícia. Cirurgias para o rejuvenescimento íntimo - o que temos de evidências?. 2021. (Congresso).
    34. XXIII Congresso Paraense de Ginecologia e Obstetrícia. Lesão perineal severa, como prevenir e reparar. 2021. (Congresso).
    35. 1o Congresso da SOGESP OnLine. Episiotomia sim ou não? Eis a questão. 2020. (Congresso).
    36. 2020 CREOG & APGO Annual Meeting. Learner Advisory Panel - RRR. 2020. (Congresso).
    37. 29 Jornada da Maternidade Sinhá Junqueira. Coordenador do Curso Pré-Congresso 6 - Uroginecologia e Cirurgia Minimamente Invasiva. 2020. (Congresso).
    38. 29 Jornada da Maternidade Sinhá Junqueira. Leiomioma Uterino - Como conduzir. 2020. (Congresso).
    39. Apresentação Caso Clínico.Malformação Mulleriana - Reunião da Ginecologia. 2020. (Outra).
    40. Aula da Liga de GO da Faculdade São Leopoldo Mandic.Sexualidade feminina: fisiologia, tratamento das principais disfunções e atendimento a população LGBTQIA. 2020. (Outra).
    41. Aula Residência em GO - Faculdade de Medicina de Jundiaí.Trauma perineal severo. 2020. (Seminário).
    42. Aula Trauma Perineal.Trauma Perineal - FMJ. 2020. (Seminário).
    43. Congresso da Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia - Universidade FEderal de Jata[i. Atendimento a população LGBTQIA+. 2020. (Congresso).
    44. I COIMAMA (Congresso Internacional Médico-Acadêmico) do Maranhão. Cirurgia de Readequação Sexual. 2020. (Congresso).
    45. International Urogynecology Journal Live Session.Interview with Dr. Rebecca G. Rogers and Steven Swift. 2020. (Outra).
    46. International Urogynecology Journal Live Session.Interview with Ms Lindsay MacMurray. 2020. (Outra).
    47. International Urogynecology Journal Live Session.Interview with Dr. Maria Augusta Bortolini. 2020. (Outra).
    48. Reunião da Ginecologia BP.Bases anatômicas do prolapso genital. 2020. (Encontro).
    49. Reunião Departamento de Ginecologia e Obstetrícia - UFMG.Trauma perineal severo. 2020. (Seminário).
    50. Reunião Divisão de Ginecologia - UFRJ.Trauma perineal severo. 2020. (Seminário).
    51. Reunião Geral do Departamento de Tocoginecologia - FCM. Saúde da população LGBTQIA+ - o que o ginecologista precisa saber?. 2020. (Congresso).
    52. Reunião Geral do Departamento de Tocoginecologia - FCM.Incontinência Urinária. 2020. (Outra).
    53. Reunião Geral do DOGI - Santa Casa/ SP.Histerectomia: existe uma via ideal?. 2020. (Outra).
    54. VII Simpósio de Anatomia Pélvica Laparoscópica e Técnicas Cirurgicas Avancadas em Ginecologia.Veia uterina profunda - o desafio continua. 2020. (Simpósio).
    55. Webinar Endoscopia Ginecológica - UFC/MEAC/EBSERH.Cirurgia para o Prolapso Genital: Robótica e Laparoscopia. 2020. (Outra).
    56. Webinar Gymine - GMI. Tratamento do prolapso genital por via laparoscópica. 2020. (Congresso).
    57. Webinar Gymine - GMI.Quando menos é mais: limites da ureterolise no tratamento da endometriose ureteral. 2020. (Simpósio).
    58. Webinar Gymine - GMI.Questionário GMI de Histerectomia - Um Cenário Nacional. 2020. (Outra).
    59. Webinar Gymine - GMI.Cirurgia Segura em tempos de pandemia COVID-19. 2020. (Outra).
    60. Webinar SOGESP Campinas - Uroginecologia.Prolapso Genital - Seguimento em tempos de COVID-19. 2020. (Encontro).
    61. Webinar UROGINAP.Qualidade de Vida na Pan e Pós Epidemia. 2020. (Outra).
    62. Webinar UROGINAP.Cirurgia Transgênero para o Uroginecologia - o que precisamos saber?. 2020. (Outra).
    63. Webinar UROGINAP.Uroginecologia e COVID - Recomendações da IUGA. 2020. (Outra).
    64. 16 Congresso de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica - SOBRACIL. Correção laparoscópica do prolapso de cúpula. 2019. (Congresso).
    65. 1o Encontro Sulmatogrossense de Assistência ao Parto. Reconstrução perineal de 3 e 4 grau. 2019. (Congresso).
    66. 28 Jornada da Maternidade Sinhá Junqueira. Miomatose uterina: tratamento clínico e cirúrgico. 2019. (Congresso).
    67. 2o Simpósio sobre Vulvodinia.Anatomia do assoalho pélvico (músculos, fascias e inervação). 2019. (Simpósio).
    68. 58o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Trauma perineal severo (OASIS): como prevenir. 2019. (Congresso).
    69. 58o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Sessão Interativa: Sexologia. 2019. (Congresso).
    70. 58o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Classificação das complicações após o uso de telas e como manejá-las. 2019. (Congresso).
    71. 58o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. O que fazer na bexiga hiperativa refratária. 2019. (Congresso).
    72. 58o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Histerectomia vaginal no útero sem prolapso. 2019. (Congresso).
    73. American Urogynecological Society / International Urogynecological Association Joint Meeting. Moderator of the Short Oral Session - Sexual function. 2019. (Congresso).
    74. American Urogynecological Society / International Urogynecological Association Joint Meeting. Fellows Session at AUGS - Tutor of the Sacrospinous Fixation Session. 2019. (Congresso).
    75. Curso Hands-On Residentes em Obstetricia do DTG/CAISM/UNICAMP.Trauma Perineal - Workshop em Perineos de Porcas. 2019. (Outra).
    76. Forum de Saúde da Mulher - Hospital Albert Einstein. Retirada da peça: técnica, riscos e cuidados. 2019. (Congresso).
    77. I Encontro Nacional dos Centros de Cuidado a População Transsexual. 2019. (Encontro).
    78. III Simpósio Multidisciplinar de Disfunções do Assoalho Pélvico. Workshop V - OASIS - Obstetrics Anal Sphincter Injuries - Reparo em peças de porco. 2019. (Congresso).
    79. III Simpósio Multidisciplinar de Disfunções do Assoalho Pélvico.Epidemiologia e Fatores de Risco - Workshop V - OASIS. 2019. (Simpósio).
    80. III Simpósio Multidisciplinar de Disfunções do Assoalho Pélvico.Técnicas de Reparo - Workshop V - OASIS. 2019. (Simpósio).
    81. III Simpósio Multidisciplinar de Disfunções do Assoalho Pélvico.Mesa Redonda 6: Transgêneros - Identidade de Gênero e Processo de Transição. 2019. (Simpósio).
    82. III Simpósio Multidisciplinar de Disfunções do Assoalho Pélvico.Discussão de casos clínicos - Trauma de Parto: diagnóstico e tratamento de OASIS, conduta nas gestações subsequentes e indicações de esfincteroplastia. 2019. (Simpósio).
    83. I Jornada Regional da UROGINAP-BR. Fístula vesicovaginal: como tratar?. 2019. (Congresso).
    84. I Jornada Regional da UROGINAP-BR. Gravidez e assoalho pélvico: O que fazer para minimizar danos?. 2019. (Congresso).
    85. I Jornada Regional da UROGINAP-BR. Essa paciente tem mesmo Síndrome da Bexiga Dolorosa? Como saber?. 2019. (Congresso).
    86. I Jornada Regional da UROGINAP-BR. Highlights da AUGS/IUGA 2019. 2019. (Congresso).
    87. I Workshop da LAGO - Universidade Municipal de São Caetano do Sul.Trauma Perineal - Workshop em Perineos de Porcas. 2019. (Encontro).
    88. IX Congresso Maranhense de Ginecologia e Obstetrícia e I Simpósio Maranhense de Endometriose e Infertilidade. Leiomiomatose Uterina - quando tratar?. 2019. (Congresso).
    89. IX Congresso Maranhense de Obstetrícia e Ginecologia, I Simpósio de Endometriose e Infertilidade. Trauma Perineal - Workshop em Perineos de Porcas. 2019. (Congresso).
    90. IX Congresso Maranhense de Obstetricia e Ginecologia e I Simpósio maranhense de Endometriose e Infertilidade. Urge-incontinência - quando tratar?. 2019. (Congresso).
    91. IX Congresso Maranhense de Obstetrícia e Ginecologia e I Simpósio Maranhense de Endometriose e Infertilidade. Transexualidade. 2019. (Congresso).
    92. IX Simpósio Internacional de Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da PUCRS. Preservando o assoalho pélvico: como reduzir as taxas de laceração perineal no parto?. 2019. (Congresso).
    93. IX Simpósio Internacional de Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da PUCRS. Cirurgia para IUE: o que mudou?. 2019. (Congresso).
    94. IX Simpósio Internacional de Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da PUCRS. Laser na atrofia vaginal: modalidade terapêutica alternativa ao tratamento hormonal?. 2019. (Congresso).
    95. IX Simpósio Internacional de Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da PUCRS. Bexiga hiperativa: como tratar?. 2019. (Congresso).
    96. Jornada da SBE Regional Campinas.O impacto da endometriose profunda no assoalho pélvico. 2019. (Seminário).
    97. PEC - Associação Cearense de Ginecologia e Obstetrícia (SOCEGO). As melhores evidências no tratamento da incontinência urinária de esforço e a situação do uso dos slings no Brasil e no mundo. 2019. (Congresso).
    98. PEP SOGESP Uroginecologia - Trauma Perineal.Aulas de Diagnóstico Clínico e de Imagem em OASIS, Reparo em OASIS, Hands-On. 2019. (Encontro).
    99. Reunião Científica do Departamento de Ginecologia. OASIS - Obstetric Anal Sphincter Injuries. 2019. (Congresso).
    100. Reunião Clínica do Hospital Perola Byington - Núcleo de Endoscopia Ginecológica e Endometriose.Modelos de estudos científicos ideais para hospitais com grande volume. 2019. (Outra).
    101. Reunião da Liga Acadêmica de GO da UNICAMP. Saúde da pessoa trans - abordagem com enfoque para o ginecologista. 2019. (Congresso).
    102. VIII Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. OASIS - como identificar, tratar e acompanhar?. 2019. (Congresso).
    103. VIII Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. Reparo cirúrgico e seguimento pós-operatório do OASIS, vídeo de reparo do esfíncter anal em porco, língua de boi+peito de frango, vídeo de reparo de lesão de terceiro e quarto graus em humanos. 2019. (Congresso).
    104. VIII Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. Epidemiologia e Fatores de Risco associados à OASIS (posição de parto, episiotomia). 2019. (Congresso).
    105. VIII Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. Workshop OASIS - Obstetrica Anal Sphincter Injuries - Fisiologia Anorretal e Hands-On em reparo de OASIS em períneo de porcas. 2019. (Congresso).
    106. VIII Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. Coordenador do Lunch Meeting - UROGINAP - IUGA - Ações realizadas e futuras. 2019. (Congresso).
    107. VI Simpósio de Anatomia Pélvica Laparoscópica e Técnicas Cirúrgicas Avançadas em Ginecologia. Highlight de Anatomia 1 - VideoDebate - Assoalho Pélvico. 2019. (Congresso).
    108. XII Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetrícia. Bexiga hiperativa: novos tratamentos. 2019. (Congresso).
    109. XIII Jornada de Obstetrícia e Ginecologia do Vale do Paraíba. Curso Uroginecologia - Complicações do tratamento da Incontinência. 2019. (Congresso).
    110. XVI Jornada da SOGESP Ribeirão Preto. Sessão interativa: clínica, propedêutica e manejo em massas pélvicas e incontinência urinária. 2019. (Congresso).
    111. XXI Congresso Paraense de Ginecologia e Obstetrica. Hands-on em Uroginecologia - Minislings e Telas para Prolapso. 2019. (Congresso).
    112. XXI Congresso Paraense de Ginecologia e Obstetrícia. Incontinência Urinária na Mulher Atleta. 2019. (Congresso).
    113. XXI Congresso Paraense de Ginecologia e Obstetrícia. Trauma Perineal - Workshop em Perineos de Porcas. 2019. (Congresso).
    114. XXIV Congresso Paulista de Obstetricia e Ginecologia. OASIS: Prevenção, diagnóstico e tratamento, TT63 - Prolapso genital nos dias atuais. 2019. (Congresso).
    115. XXIV Congresso Paulista de Obstetricia e Ginecologia. Lacerações de terceiro e quarto grau - TT 8 - Imprevistos do terceiro e quarto períodos do parto. 2019. (Congresso).
    116. XXIV Congresso Paulista de Obstetricia e Ginecologia. Coordenador do Curso Prático de Ginecologia 1 - Estação de Trauma Perineal. 2019. (Congresso).
    117. XXIV Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Coordenador do Curso Prático de Ginecologia 2 - Estação de Trauma Perineal. 2019. (Congresso).
    118. XXIV Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Instrutor do Curso Prático de Ginecologia - Aspectos Práticos da Rotura Perineal. 2019. (Congresso).
    119. XXVIII Congresso Médico Acadêmico da UNICAMP - CoMAU. Cirurgia Reconstrutiva Vaginal com Pele de Tilápia. 2019. (Congresso).
    120. 14 Congresso Médico Acadêmico da Faculdade de Medicina de Jundiaí. Mesa Redonda Sepse Materna e Uroginecologia, falando sobre Uroginecologia. 2018. (Congresso).
    121. 15 Jornada de Obstetrícia e Ginecologia da SOGESP Regional Sorocaba/Vale do Ribeira. Sangramento Uterino Anormal. 2018. (Congresso).
    122. 23 Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Episiotomia x OASIS (Lesão obstétrica do esfíncter anal) - TT 51 Prolapso Genital. 2018. (Congresso).
    123. 23 Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Coordenador do CPG 2 - Aspectos práticos da rotura perineal. 2018. (Congresso).
    124. 23 Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Coordenador do CPG 1 - Aspectos práticos da rotura perineal. 2018. (Congresso).
    125. 23 Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Como o ginecologista deve abordar a incontinência urinária feminina na Unidade Básica de Saúde?. 2018. (Congresso).
    126. 27a Jornada da Maternidade Sinhá Junqueira. Como avaliar e tratar a hipercontratilidade detrusora?. 2018. (Congresso).
    127. 47 AAGL Global Congress on Minimally Invasive Gynecology. Bariatric surgery and the impact on pelvic floor dysfunctions: a systematic review. 2018. (Congresso).
    128. I Congresso Médico do Amapá. Facilitador do Curso Prático de Trauma Perineal. 2018. (Congresso).
    129. I Congresso Médico do Amapá. Avaliador dos Pôsteres do evento. 2018. (Congresso).
    130. I Congresso Médico do Amapá. ITU de repetição. 2018. (Congresso).
    131. I Congresso Médico do Amapá. Sangramento Uterino Anormal - Propedêutica e Tratamento. 2018. (Congresso).
    132. Jornada SOGESP Regional Ribeirão Preto. Instrutor da Prática Trauma Perineal. 2018. (Congresso).
    133. Jornada SOGESP Ribeirão Preto. Incontinência Urinária - o que fazer antes da cirurgia?. 2018. (Congresso).
    134. Mutirão Cirurgico de Uroginecologia.n/a. 2018. (Outra).
    135. Reunião da Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Israelita Albert Einstein. Epidemiologia e impacto sobre a qualidade de vida em mulheres com leiomioma uterino. 2018. (Congresso).
    136. Reunião de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia - EPM/UNIFESP.OASIS (Obstetrical Anal Sphincter Injuries). 2018. (Outra).
    137. Reunião do Departamento de Tocoginecologia - FCM/UNICAMP.Saúde da mulher homoafetiva - o que o ginecologista deve saber?. 2018. (Outra).
    138. SOGESP Regional Ribeirão Preto - São Carlos. Miomatose Uterina: Abordagem Clínica e Cirúrgica. 2018. (Congresso).
    139. VI Congresso Brasileiro de Endometriose e Ginecologia Minimamente invasiva. Sacrocolpopexia laparoscópica - como eu faço ?. 2018. (Congresso).
    140. VII Jornada de Assistência Materno-Infantil e Cirurgia Ginecológica do CRSMRP ? MATER. Cirurgia Laparoscópica: Miomatose. 2018. (Congresso).
    141. VII Jornada Internacional de Uroginecologia da disciplina de Ginecologia da FMUSP. Ainda há espaço para Burch ?. 2018. (Congresso).
    142. VII Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. Lancamento da Associação Brasileira de Uroginecologia e Assoalho Pélvico (UROGINAP-Br). 2018. (Congresso).
    143. XXII FIGO World Congress of Gynecology and Obstetrics. Tratamento do Prolapso Genital - Guidelines FEBRASGO. 2018. (Congresso).
    144. XXII FIGO World Congress of Gynecology and Obstetrics. Incontinencia Urinaria de Esfuerzo Oculta: Diagnostico y Tratamiento. 2018. (Congresso).
    145. 26 Jornada da Maternidade Sinha Junqueira. Queixas uroginecológicas mais frequentes em consultório e como conduzir. 2017. (Congresso).
    146. 26 Jornada da Maternidade Sinhá Junqueira. ITU de repetição e Síndrome da Bexiga Dolorosa. 2017. (Congresso).
    147. 42nd Annual Meeting of the International Urogynecological Association. LATAM Surgical Database. 2017. (Congresso).
    148. 42nd Annual Meeting of the International Urogynecological Association. Weight gain during pregnancy is associated with urinary incontinence after one to two years postpartum: a secondary analysis nested in a cohort study. 2017. (Congresso).
    149. 42nd Annual Meeting of the International Urogynecological Association. Efficacy and safety between abdominal sacrocervicopexy and bilateral vaginal sacrospinous fixation using a polyvinidilene fluoride mesh (dynamesh):a randomized controlled trial. 2017. (Congresso).
    150. 46th AAGL Global Congress on MIGS. Comparison between Transvaginal Ultrasound and Hysteroscopy for Endometrial Assessment. 2017. (Congresso).
    151. 46th AAGL Global Congress on MIGS. Medical treatment for adenomyosis: a systematic review of randomized controlled trials. 2017. (Congresso).
    152. 46th AAGL Global Congress on MIGS.Efficacy and safety of Vaginal Misoprostol for Cervical Ripening in Postmenopausal Women Before Diagnostic Hysteroscopy: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Trial. 2017. (Seminário).
    153. 57 Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Como manejar complicações pós-operatórias?. 2017. (Congresso).
    154. 57 Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Debate Informal - Histerectomia Minimamente Invasiva: como escolher a via de acesso?. 2017. (Congresso).
    155. 57 Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. Top Tema - Qual é a melhor via no prolapso apical : Abdominal ou vaginal?. 2017. (Congresso).
    156. Aula da Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetricia (LAGO) da FCM-UNICAMP.Anatomia Funcional da Pelve. 2017. (Seminário).
    157. Aula da Residência Médica - DTG/FCM/UNICAMP.Como interpretar um exame urodinâmico. 2017. (Outra).
    158. Curso de Pessários para Tratamento do Prolapso Genital. Pessários: históra, tipos, modelos e indicações: prolapsos e incontinência urinária. 2017. (Congresso).
    159. ESGO de Uroginecologia - SOGESP - Presidente Prudente.Cistocele: Correção Sitio-específica x Tela e Cirurgia de McCall - técnica e resultados. 2017. (Encontro).
    160. HMS Update in Minimally Invasive Gynecological Surgery. 2017. (Congresso).
    161. II Congresso da ALAPP. Incontinência Dupla - A ressonancia magnetica muda a conduta ?. 2017. (Congresso).
    162. III Simposio do NEFAP - Pesquisa em Assoalho Pélvico Femiino.Associação Berta C. Stuart. 2017. (Simpósio).
    163. III Simpósio em Atualização em Pesquisa Clínica voltada ao Assoalho Pélvico Feminino - NEFAP. Como organizar uma rede de pesquisa no Brasil e Latino Americana. 2017. (Congresso).
    164. III Simpósio em Atualização em Pesquisa Clínica voltada ao Assoalho Pélvico Feminino - NEFAP. Coordenador da Mesa - Prática baseada em evidência na reabilitação dos MAP em mulheres. 2017. (Congresso).
    165. Jornada de Ginecologia Básica e Avançada da PUCRS. Cirurgia para IUE: quando escolher a via retropúbica ou transobturatória?. 2017. (Congresso).
    166. Jornada de Ginecologia Básica e Avançada da PUCRS. Diretrizes brasileiras para o tratamento conservador da IUE. 2017. (Congresso).
    167. Jornada de Ginecologia Básica e Avançada da PUCRS. A cirurgia do sling falhou: e agora?. 2017. (Congresso).
    168. Jornada de Ginecologia Básica e Avançada da PUCRS. Incontinência Atlética. 2017. (Congresso).
    169. Reunião Científica do Trato Urinário na Mulher - Hospital Vera Cruz.Infecção Urinária de Repetição. 2017. (Encontro).
    170. Reunião do DTG.Leiomioma Uterino - tratamento clínico-cirúrgico. 2017. (Outra).
    171. Simpósio Regional ALAPP - Tema Gestação e Piso Pélvico.Implicações do tratamento prévio de incontinência ou prolapso na assistência ao parto. 2017. (Simpósio).
    172. Supervisão da apresentação de artigos da Residência em GO.Supervisão das residentes Juliana Alves Pereira Matiuck Diniz e Livia Passos Parente - Artigo Total laparoscopic hysterectomy versus vaginal hysterectomy: a systematic review and meta-analysis. 2017. (Seminário).
    173. VI Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. OASIS - Obstetrics Anal Sphincter Syndrome - Como prevenir e corrigir. 2017. (Congresso).
    174. X Congresso Mineiro de Ginecologia e Obstetricia.Forum para Leigos - como Prevenir e Viver Melhor com a Incontinência Urinária. 2017. (Encontro).
    175. XI Jornada de Obstetricia e Ginecologia de Campinas e Região e XI Encontro dos ex-Residentes de Obstetrícia e Ginecologia de Campinas. Infecção recorrente do trato urinário na mulher. Profilaxia e tratamento. 2017. (Congresso).
    176. XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Curso Prático de Ginecologia - Novas tecnologias 1 - Aspectos práticos da rotura perineal. 2017. (Congresso).
    177. XXII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. DBI 21 - Infecção urinária recorrente e resistência bacteriana. 2017. (Congresso).
    178. 20° Congresso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia - SBUS e 12° Congresso Internacional de Ultrassonografia da FISUSAL. ABORDAGEM DA DOR PÉLVICA AGUDA PELO GINECOLOGISTA. 2016. (Congresso).
    179. 20° Congresso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia - SBUS e 12° Congresso Internacional de Ultrassonografia da FISUSAL. DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA. DIAGNÓSTICO CLÍNICO E O QUE GINECOLOGISTA ESPERA DO LAUDO ECOGRÁFICO?. 2016. (Congresso).
    180. 20° Congresso Brasileiro da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia - SBUS e 12° Congresso Internacional de Ultrassonografia da FISUSAL. MASSAS PÉLVICA ? ADORDAGEM DO GINECOLOGISTA. 2016. (Congresso).
    181. 25a Jornada da Maternidade Sinha Junqueira. Tratamento da Incontinência Urinária. 2016. (Congresso).
    182. 41th Annual Meeting of the International Urogynecology Association. Latin American (LATAM) Surgical Database - where are we ?. 2016. (Congresso).
    183. Café com Pesquisa: Programa de Pós-Graduação em GO. Desafios da língua inglesa para a pós-graduação. 2016. (Congresso).
    184. Manha Científica SOGESP Sorocaba.Atualização no tratamento do leiomioma uterino. 2016. (Encontro).
    185. Reunião Geral do DTG-CAISM-UNICAMP. Incontinência Urinária - o que há de novo?. 2016. (Congresso).
    186. Reunião Semanal do DGO - FMRP - USP.Atualidades do Tratamento do Leiomioma Uterino. 2016. (Outra).
    187. V Congresso Brasileiro de Endometriose e Cirurgia Minimamente Invasiva. Histeroscopia: Estado da Arte - Ablação Endometrial. 2016. (Congresso).
    188. V Congresso Brasileiro de Endometriose e Cirurgia Minimamente Invasiva. 2016. (Congresso).
    189. VI Jornada de Ginecologia e Obstetrícia SOGIMIG do Triângulo Mineiro / II Jornada de Ginecologia e Obstetrícia do Mário Palmério Hospital Universitário. Incontinencia Urinária. 2016. (Congresso).
    190. V Jornada de Assistência Materno-Infantil e Cirurgia Ginecológica do CRSM-Mater.Estação 3 - Trauma Perineal. 2016. (Encontro).
    191. V Jornada de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. Como proceder frente a:. 2016. (Congresso).
    192. V Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. Novidades em Uroginecologia. 2016. (Congresso).
    193. XIII Congresso Paulista de Medicina Esportiva. 2016. (Congresso).
    194. XIII Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Regional SOGESP Sorocaba - Vale do Ribeira. Tratamento Clinico da Miomatose. 2016. (Congresso).
    195. XXI Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Palestrante do tema Infecção Urinária de Repetição do Top Tema Uroginecologia de Consultório: como diagnosticar e tratar. 2016. (Congresso).
    196. XXI Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Palestrante do tema Trauma Perineal do Curso Pré-Congresso: Prática de assistência ao Parto. 2016. (Congresso).
    197. 44th Congress of the American Association of Gynecological Laparoscopists. 2015. (Congresso).
    198. Aula para R1s.Incontinência Urinária Feminina. 2015. (Outra).
    199. Building self-resilience: skills to thwart burn-out. 2015. (Encontro).
    200. Curso para R2s - Uroginecologia.Lesões perineais pós-parto. 2015. (Outra).
    201. Expectations of the Mentoring Relationship. 2015. (Oficina).
    202. Genetic Literacy - An intermediate guide to understanding the language and concepts of Modern Genetic Research. 2015. (Congresso).
    203. Genetics and Genomics in Clinical Research - Part 1. 2015. (Encontro).
    204. I Curso de Educação Continuada em Ginecologia.Incontinência Urinária Feminina. 2015. (Encontro).
    205. I Curso de Educação Continuada em Ginecologia.Infecção do Trato Urinário. 2015. (Encontro).
    206. Intermediate Biostatistics for Medical Researchers. 2015. (Seminário).
    207. IV Jornada de Assistência Materno-Infantil e Cirurgia Ginecológica do Centro de Referência da Saúde da Mulher de Ribeirão Preto - MATER. Ginecologia: Lesões perineais por tocotraumatismos. 2015. (Congresso).
    208. Secrets to Successful Journal Club Presentations. 2015. (Encontro).
    209. Social Media as a Career Tool. 2015. (Seminário).
    210. SOGESP RIbeirão Preto. 2015. (Encontro).
    211. Tax Information for Internationals. 2015. (Encontro).
    212. Writimg for Publication - Top ways to improve. 2015. (Encontro).
    213. Writing for Publication - authorship issues and solutions. 2015. (Encontro).
    214. XX Congresso Paulista de Ginecologia e Obstetrícia. Leiomiomatose na Prática Clínica - Debate Informal. 2015. (Congresso).
    215. 14 American Urogynecological Society and International Urogynecologcal Association Scientific Meeting. Antepartum use of Epi-No birth trainer for preventing perineal trauma: a systematic review and meta-analysis of the literature. 2014. (Congresso).
    216. 14 American Urogynecological Society and International Urogynecologcal Association Scientific Meeting.Workshop - Incorporating Global Health into your FPMRS Career. 2014. (Oficina).
    217. 23a Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinhá Junqueira. Coordenador do Curso Pré-Congresso Uroginecologia e Cirurgia Minimamente Invasiva. 2014. (Congresso).
    218. 23a Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinhá Junqueira. 2014. (Congresso).
    219. Academic Job Search Series: Postdoc to PI Panel. 2014. (Oficina).
    220. Applied Informatics for Postdoc - PubMed: searching Biomedical literature. 2014. (Seminário).
    221. BWH Introduction to Clinical Research - TwoDay Course. 2014. (Congresso).
    222. BWH Research Day. 2014. (Encontro).
    223. Data management in the digital age: practical tips and high-tech solutions to managing bioresearch data. 2014. (Congresso).
    224. III Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. Tratamento atual da Bexiga Hiperativa - quais as evidências ?. 2014. (Congresso).
    225. III Jornada Internacional de Uroginecologia da Disciplina de Ginecologia da FMUSP. Como tratar as recidivas no prolapso genital após uso de tela ou não. 2014. (Congresso).
    226. I Jornada de Uroginecologia e Cirurgia Pélvica Reconstrutiva da SOGESP e HCFMRP-USP. Coordenador da Sessão Interativa Incontinência Urinária de Esforço. 2014. (Congresso).
    227. I Jornada de Uroginecologia e Cirurgia Pélvica Reconstrutiva da SOGESP e HCFMRP-USP. Debatedor da Sessão Interativa Síndrome da Bexiga Hiperativa. 2014. (Congresso).
    228. Introduction to Proteomics and Metabolomics. 2014. (Simpósio).
    229. Propensity Score Analysis - BWH CCI Education. 2014. (Seminário).
    230. Submitting results to Clinicaltrials.gov - practical helpful hints. 2014. (Seminário).
    231. 22a Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinhá Junqueira. Miomatose uterina: abordagem conservadora x cirúrgica. 2013. (Congresso).
    232. 22a Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Maternidade Sinhá Junqueira. 2013. (Congresso).
    233. 38th Annual Meeting of the International Urogynecological Association. A randomized controlled trial comparing the effect of pelvic floor muscle training on improving muscle strenght of primiparae after vaginal or cesarean delivery. 2013. (Congresso).
    234. 69th American Society of Reproductive Medicine Meeting Conjoint with IFFS. Combined oral contraceptives for uterine fibroids: a systematic review. 2013. (Congresso).
    235. Curso de Reparo em Lesoes Perineais e Perianais em Trauma Obstétrico.Anatomia do perineo e pelve feminina. 2013. (Oficina).
    236. Curso de Reparo em Lesoes Perineais e Perianais em Trauma Obstétrico.Classificação da Obstetrical and Anal Sphincter InjurieS (OASIS). 2013. (Oficina).
    237. Curso de Reparo em Lesoes Perineais e Perianais em Trauma Obstétrico.OASIS - Técnica de reparo cirúrgico e seguimento + Hands-On com esfíncter anal de porca. 2013. (Oficina).
    238. FIGO Working Group on Pelvic Floor Medicine and Reconstructive Surgery Meeting. 2013. (Encontro).
    239. II Jornada de Assistência Materno-Infantil e Cirurgia Ginecológica do Centro de Referência da Saúde da Mulher de Ribeirão Preto - MATER. Palestrante do Tema Incontinência Urinária: o que há de novo ?. 2013. (Congresso).
    240. II Jornada de Assistência Materno-Infantil e Cirurgia Ginecológica do Centro de Referência em Saúde da Mulher de Ribeirão Preto - MATER. Debatedor na Mesa Redonda: Discussão de casos clínicos: indicações de tratamento clínico ou cirúrgico de Sangramento Uterino Anormal. 2013. (Congresso).
    241. II Jornada Internacional de Uroginecologia da FMUSP. 2013. (Congresso).
    242. Reuniao Iberoamericana na 38th IUGA. 2013. (Encontro).
    243. Reuniao Setorial da Uroginecologia.VideoConferencia com Harvard Medical School - Dr. Abraham Morse - Clinical Case Discussion - Ambiguous genitalia and stress urinary incontinence. 2013. (Encontro).
    244. Reuniao Setorial da Uroginecologia.Highlights da 38 IUGA Meeting. 2013. (Encontro).
    245. Reunião Setorial da Uroginecologia.Ginecologia do Esporte. 2013. (Outra).
    246. VI Curso de Atualização: Hormonios em Ginecologia / III Workshop do INCT - Hormonios e Saúde da Mulher.Tratamento clínico dos miomas. 2013. (Simpósio).
    247. VI Curso de Atualização: Hormonios em Ginecologia / III Workshop do INCT - Hormonios e Saúde da Mulher. 2013. (Simpósio).
    248. X Jornada de Ginecologia e Obtetrícia da SOGESP Regional Ribeirão Preto. Sangramento Uterino Anormal - Propedêutica e Tratamento. 2013. (Congresso).
    249. XVIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Sessão Interativa - Incontinência Urinária: diagnóstico e tratamento. 2013. (Congresso).
    250. XVIII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. 2013. (Congresso).
    251. 37th Annual Meeting of the International Urogynecological Association. 2012. (Congresso).
    252. Aula para Residencia Medica - R1.Incontinencia Urinária e Urodiinamica. 2012. (Outra).
    253. Centro Médico de São Carlos.Curso de Uroginecologia - Incontinência Urinária de Esforço/Prolapso Genital/Síndrome da Bexiga Hiperativa/Urodinamica - como interpretar. 2012. (Encontro).
    254. Iª JORNADA DE ASSISTÊNCIA MATERNO-INFANTIL E CIRURGIA GINECOLÓGICA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA SAÚDE DA MULHER DE RIBEIRÃO PRETO-MATER. Aspectos Atuais do Tratamento da Incontinência Urinária. 2012. (Congresso).
    255. Iª JORNADA DE ASSISTÊNCIA MATERNO-INFANTIL E CIRURGIA GINECOLÓGICA DO CENTRO DE REFERÊNCIA DA SAÚDE DA MULHER DE RIBEIRÃO PRETO-MATER. Prolapso Genital - correção sitio-especifica ou com tela ?. 2012. (Congresso).
    256. Jornada SOGESP Araraquara.Leiomioma uterino: abordagem cirúrgica x conservadora. 2012. (Encontro).
    257. Laparoscopic Suture for the Beginner. 2012. (Oficina).
    258. Mini-curso de Medidas Preventivas na Saúde da Mulher - Liga de Fisioterapia na Saúde da Mulher - Fisioterapia USP/RP.Prevenção da Incontinência Urinária. 2012. (Oficina).
    259. Reunião do Setor de Gestação de Alto Risco.Reparação enteroproctourológica. 2012. (Encontro).
    260. Reunião Setorial da Uroginecologia.Leiomioma uterino: abordagem conservadora e cirúrgica. 2012. (Encontro).
    261. Reunião Setorial da Uroginecologia.Highlights do 37o International Urogynecological Association. 2012. (Encontro).
    262. Reunião Setorial da Uroginecologia.Videoconferência com Dr. Abraham Morse - Brigham Womens Hospital - Apresentação do caso clínico Vaginal vault dehiscence. 2012. (Encontro).
    263. Reunião Setorial de Uroginecologia - Videoconferência com Brigham Women´s Hospital - Harvard Medical School - Urogynecology Division.Stress urinary incontinence refractory to surgical treatment - clinical case discussion. 2012. (Encontro).
    264. Reunião Setorial Uroginecologia.Nova terminologia da FIGO para sangramento uterino anormal (aplicado ao leiomioma uterino) e o acrônimo PALM-COEIN. 2012. (Encontro).
    265. XVII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Infecção Urinária Recorrente - Fatores Predisponentes. 2012. (Congresso).
    266. 20a Jornada da Maternidade Sinhá Junqueira. Caso Clínico: Incontinência Urinária e Prolapso Genital. 2011. (Congresso).
    267. 36th Annual Meeting of the International Urogynecological Association. UROGENITAL FISTULAE: RETROSPECTIVE ANALYSIS OF A COHORT FROM A TERTIARY SOUTHEASTERN BRAZILIAN HOSPITAL. 2011. (Congresso).
    268. 36th Annual Meeting of the International Urogynecological Association. URINARY INCONTINENCE IN CLIMACTERIC WOMEN FROM A BRAZILIAN NORTHEASTERN MUNICIPALITY: A HOUSEHOLD SURVEY. 2011. (Congresso).
    269. 4a Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa de Franca.Leiomioma Uterino: abordagem conservadora x cirúrgica. 2011. (Encontro).
    270. Curso de Fios e Suturas em Ginecologia - Residência Médica em GO - HCRP.Aula sobre Fios, Agulhas, Nós e Suturas em Ginecologia + hands-on com grupo. 2011. (Oficina).
    271. IUGA Regional Symposium at Federal University of São Paulo. 2011. (Simpósio).
    272. Reunião Iberoamericana de Uroginecologia - 36th Annual Meeting of the International Urogynecological Association. 2011. (Encontro).
    273. Reunião Setorial da Uroginecologia - HCRP.Células tronco em Incontinência Urinária. 2011. (Encontro).
    274. Reunião Setorial da Uroginecologia - HCRP.História da Cirurgia Ginecológica. 2011. (Outra).
    275. Reunião Setorial da Uroginecologia - HCRP.Leiomioma Uterino - atualidades do tratamento clínico hormonal. 2011. (Outra).
    276. 19a Jornada da Maternidade Sinhá Junqueira. 2010. (Outra).
    277. Capacitação em Otimização das Práticas Hospitalares Relativas ao Aleitamento Materno com base na IHAC - Iniciativa Hospital Amigo da Criança. 2010. (Oficina).
    278. I Seminário Maranhense de HPV.HPV nas Imunossuprimidas e HPV no Ciclo Grávido-Puerperal. 2010. (Seminário).
    279. Joint Meeting of the International Continence Society and the International Urogynecological Association. Comparison of safety and efficacy between surgical procedures with aponeurotic and transobturatory sling (Safyre-T) in patients with stress urinary incontinence (SUI). 2010. (Congresso).
    280. Reunião Setorial da Uroginecologia - HCRP.Patobiologia do leiomioma uterino. 2010. (Encontro).
    281. Reunião Setorial da Uroginecologia - HCRP.Highlights da IUGA/ICS 2010. 2010. (Encontro).
    282. Reunião Setorial da Uroginecologia - HCRP.Cisto de Bartholin e Ninfoplastia. 2010. (Encontro).
    283. XV Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia. Expressão do fator indutor de hipoxia tipo 1 alfa e VEGF-C (Vascular Endothelial Growth Factor) em pacientes com câncer de mama localmente avançado e metastático. 2010. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (8)
    1. BRITO, LG; ABRAO, M. S. ; BASSI, M. A. ; FERNANDES, L. F. ; DAMICO, N. ; SIUFI NETO, J.. MIGS 2021. 2021. Congresso
    2. BRITO, LG; SÁ, Marcos Felipe Silva de ; FERNANDES, C. E.. Membro da Comissão Científica do 58 Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia. 2019. Congresso
    3. BRITO, LG; CARVALHO, Bruno Ramalho de ; MARCOLIN, A. C.. Membro da Comissão Avaliadora de Trabalhos Científicos do 58 CBGO. 2019. Congresso
    4. BRITO, L. G. O.; SÁ, Marcos Felipe Silva de ; FERNANDES, C. E.. Comissão Científica do 57 Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetricia. 2017. Congresso
    5. BELEZA, A. C. S. ; FERREIRA, C. H. J. ; BRITO, L. G. O. ; DRIUSSO, P. ; FIGUEIREDO, E. M. ; ABREU, D. C. C.. III Simpósio em Atualização em Pesquisa Clínica voltada ao Assoalho Pélvico Feminino - NEFAP. 2017. Congresso
    6. BRITO, L. G. O.; Magnani, Pedro ; MOISES, E. C. D. ; MEZIARA, J. B.. I Jornada de Uroginecologia e Cirurgia Pélvica Reconstrutiva SOGESP e FMRP-USP. 2014. Congresso
    7. FERREIRA, C. H. J. ; Brito, L.G. ; BO, K.. Comissão Organizadora do II Curso Internacional de Pesquisa Clínica sobre Reabilitação do Assoalho Pélvico. 2012. Congresso
    8. BRITO, LUIZ GUSTAVO OLIVEIRA. Comissão Científica do III Congresso Maranhense de Hipertensão Arterial. 2002. (Congresso).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (7)
    • Luiz Gustavo Oliveira Brito ⇔ Francisco José Candido dos Reis (13.0)
      1. MORONI, R. M. ; VIEIRA, C. S. ; FERRIANI, Rui Alberto ; CANDIDO-DOS-REIS, F. J. ; MAGNANI, Pedro S ; BRITO, L. G. O.. Pharmacological treatment of uterine fibroids. Annals of Medical and Health Sciences Research. v. 4, p. 185-192, issn: 2141-9248, 2014.
        [ citações Google Scholar | citações Microsoft Acadêmico | busca Google ]
      2. MORONI, RAFAEL MENDES ; MAGNANI, PEDRO SERGIO ; CARVALHO, MARIA ANGELA CURY RAMOS ; CANDIDO DOS REIS, FRANCISCO JOSE ; BRITO, LUIZ GUSTAVO OLIVEIRA ; SABINO-DE-FREITAS, MAURICIO MESQUITA. Perineal Abscess Three Years After a Transobturator Sling. Female Pelvic Medicine and Reconstructive Surgery. v. 20, p. 174-176, issn: 2151-8378, 2014.
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      3. Brito, Luiz Gustavo; PANOBIANCO, M. S. ; AZEVEDO, G. D. ; BARBOSA, H. F. ; FREITAS, Mauricio Mesquita Sabino de ; BRITO, Luciane Maria Oliveira ; CANDIDO-DOS-REIS, F. J.. Uterine leiomyoma: understanding the impact of symptoms on womens? lives. Reproductive Health. v. 11, p. 10, issn: 1742-4755, 2014.
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      4. BRITO, L. G. O. ; FERRIANI, RUI ALBERTO ; Candido-dos-Reis, Francisco José ; NOGUEIRA, A. A.. Using a search-volume tool (Google Trends) to assess global interest for uterine fibroids. Archives of Gynecology and Obstetrics (Print). v. 11, p. e1-e2, issn: 0932-0067, 2014.
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      5. MORONI, RAFAEL MENDES ; MAGNANI, PEDRO SÉRGIO ; Candido-dos-Reis, Francisco José ; BRITO, L. G. O.. Perineal hernia extruding into the labium majus after multiple surgeries for pelvic organ prolapse. International Urogynecology Journal (Print). v. 24, p. 2149-2151, issn: 0937-3462, 2013.
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      7. BRITO, L. G. O. ; PANOBIANCO, MARISLEI S. ; DE AZEVEDO, GEORGE D. ; SABINO-DE-FREITAS, MAURÍCIO M. ; DE BARBOSA, HERMES F. ; CANDIDO-DOS-REIS, FRANCISCO J.. Motivational factors for women undergoing hysterectomy for uterine leiomyoma. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica. v. Epub, p. 1337-1338, issn: 0001-6349, 2013.
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      9. MORONI, R. M. ; VIEIRA, C. S. ; FERRIANI, Rui Alberto ; CANDIDO-DOS-REIS, F. J. ; VIEIRA, M. I. M. ; CARVALHO, M. T. ; BRITO, L. G. O.. O tratamento cirúrgico é sempre necessário em mulheres com sangramento uterino anormal associado a leiomiomatose? ? revisão de ensaios clínicos controlados. Femina (Rio de Janeiro). v. 41, p. 273-279, issn: 0100-7254, 2013.
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      12. BRITO, L. G. O. ; REIS, F. J. C. ; MAGÁRIO, F. A. ; FREITAS, M. M. S.. Effect of the aromatase inhibitor anastrozole on uterine and leiomyoma doppler blood flow in patients scheduled for hysterectomy: a pilot study. Ultrasound in Obstetrics & Gynecology (Print). v. 39, p. n/a-n/a, issn: 0960-7692, 2011.
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      13. Tiezzi, DG ; CANDIDO-DOS-REIS, F. J. ; RODRIGUES, H. L. P. ; BRITO, LUIZ GUSTAVO OLIVEIRA. Histerectomias. Em: Sabino-de-Freitas, MM; Brito, LGO; Magnani, PS; Carvalho, MAC; Rodrigues, HLP.. (Org.). Protocolos do Setor de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e Reconstrutiva Pélvica. 1ed.Ribeirão Preto. : FUNPEC-RP. 2011.v. 1, p. 71-75.
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    • Luiz Gustavo Oliveira Brito ⇔ Carolina Sales Vieira (5.0)
      1. MORONI, RAFAEL M. ; Martins, Wellington P. ; DIAS, SABRINE V. ; Vieira, Carolina S. ; Ferriani, Rui A. ; NASTRI, CAROLINA O. ; BRITO, LUIZ GUSTAVO. Combined Oral Contraceptive for Treatment of Women with Uterine Fibroids and Abnormal Uterine Bleeding: A Systematic Review. Gynecologic and Obstetric Investigation. v. 79, p. 145-152, issn: 0378-7346, 2015.
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      2. MORONI, RM ; Martins, Wellington Paula ; Ferriani, R. A. ; VIEIRA, Carolina Sales ; NASTRI, C. O. ; CANDIDO-DOS-REIS, FJ ; BRITO, LGO. Add-back therapy with GnRH analogues for uterine fibroids (Review). Cochrane Database of Systematic Reviews (Online). v. 20, p. CD010854, issn: 1469-493X, 2015.
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      3. MORONI, RAFAEL MENDES ; VIEIRA, Carolina Sales ; FERRIANI, Rui Alberto ; dos Reis, Rosana Maria ; NOGUEIRA, Antonio Alberto ; BRITO, LUIZ GUSTAVO OLIVEIRA. Presentation and treatment of uterine leiomyoma in adolescence: a systematic review. BMC Women'S Health (Online). v. 15, p. e1-e5, issn: 1472-6874, 2015.
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      4. MORONI, R. M. ; VIEIRA, C. S. ; FERRIANI, Rui Alberto ; CANDIDO-DOS-REIS, F. J. ; MAGNANI, Pedro S ; BRITO, L. G. O.. Pharmacological treatment of uterine fibroids. Annals of Medical and Health Sciences Research. v. 4, p. 185-192, issn: 2141-9248, 2014.
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      5. FERRIANI, Rui Alberto ; Vieira CS ; BRITO, LGO. Rotinas em Ginecologia. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2015. v. 1, p. 378.
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    • Luiz Gustavo Oliveira Brito ⇔ Patricia Driusso (2.0)
      1. FIGUEIREDO, V. B. ; Cristine Homsi Jorge Ferreira ; Silva JB ; ESMERALDO, G. N. D. O. ; Brito LGO ; NASCIMENTO, S. L. ; Driusso P. Responsiveness of Pelvic Floor Distress Inventory (PFDI-20) and Pelvic Floor Impact Questionnaire (PFIQ-7) after pelvic floor muscle training in women with stress and mixed urinary incontinence. European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology. v. 255, p. 129-133, issn: 0301-2115, 2020.
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      2. MATEUS-VASCONCELOS, ELAINE CRISTINE L. ; BRITO, LUIZ GUSTAVO O. ; DRIUSSO, PATRICIA ; SILVA, THAÍS D. ; ANTÔNIO, FLÁVIA I. ; FERREIRA, CRISTINE H.J.. Effects of three interventions in facilitating voluntary pelvic floor muscle contraction in women: a randomized controlled trial. Brazilian Journal of Physical Therapy. v. 22, p. 391-399, issn: 1413-3555, 2018.
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    • Luiz Gustavo Oliveira Brito ⇔ Marair Gracio Ferreira Sartori (2.0)
      1. BRITO, L. G. O.; SANTOS, J. C. ; SARTORI, M. G. F.. A Decline at Inpatient Benign Hysterectomy is Perceived in Brazil: What are the Strategies to Improve Surgical Resident Training?. REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (IMPRESSO). v. 40, p. 239-241, issn: 0100-7203, 2018.
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      2. OLIVEIRA, L.M. ; CASTRO, R. A. ; Sartori, M. G. F. ; Girão, Manoel J.B.C.. Incontinência urinária de esforço. Em: Sabino-de-Freitas, MM; Brito, LGO; Magnani, PS; Carvalho, MAC; Rodrigues, HLP. (Org.). Protocolos do Setor de Uroginecologia, Cirurgia Ginecológica e Reconstrutiva Pélvica. 1ed.Ribeirao Preto. : FUNPEC-RP. 2011.v. 2, p. 167-174.
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    • Luiz Gustavo Oliveira Brito ⇔ Antônio Augusto Moura da Silva (1.0)
      1. MAGNANI, PEDRO SERGIO ; BETTIOL, Heloisa ; DA SILVA, ANTONIO AUGUSTO MOURA ; BARBIERI, Marco Antonio ; DE CARVALHO CAVALLI, RICARDO ; BRITO, LUIZ GUSTAVO OLIVEIRA. Urinary incontinence between 12 and 24 months postpartum: a cross-sectional study nested in a Brazilian cohort from two cities with different socioeconomic characteristics. INTERNATIONAL UROGYNECOLOGY JOURNAL. v. 30, p. 1003-1011, issn: 0937-3462, 2019.
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    • Luiz Gustavo Oliveira Brito ⇔ Jose Maria Soares Junior (1.0)
      1. GUIZZO, H. A. ; MAESAKA, J. Y. ; JÚNIOR, JOSÉ M.S. ; BARACAT, E. C.. Sangramento Uterino Anormal. Em: Ferriani, R.A.; Vieira, C.S.; Brito, L.G.O.. (Org.). Rotinas em Ginecologia. 1ed.São Paulo. : São Paulo. 2015.v. 1, p. 1140-1141.
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    • Luiz Gustavo Oliveira Brito ⇔ Sérgio Podgaec (1.0)
      1. ROSA-E-SILVA, JULIO CESAR ; RIBEIRO, PAULO AYROZA ; BRITO, LUIZ GUSTAVO OLIVEIRA ; GOMES, MARIANO TAMURA VIEIRA ; Podgaec, Sergio ; RIBEIRO, HELIZABET SALOMÃO ABDALLA AYROZA ; LINO, CARLOS AUGUSTO PIRES COSTA ; QUINTAIROS, RICARDO ; PRIMO, WALQUIRIA QUIDA SALLES PEREIRA ; SILVA FILHO, AGNALDO LOPES DA. Gynecological Surgery and COVID-19: What is the Impact and How Should I Manage it?. REVISTA BRASILEIRA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA (IMPRESSO). v. 42, p. 415-419, issn: 0100-7203, 2020.
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(*) Relatório criado com produções desde 2010 até 2021
Data de processamento: 06/11/2021 15:23:31