UFABC-professores

Elias David Morales Martinez

Professor Associado da Universidade Federal do ABC - UFABC. Coordenador do Bacharelado em Relações Internacionais BRI/UFABC. Professor do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC- PRI/UFABC. Professor do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas -PGPP/UFABC. Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais PCHS/UFABC. Professor do Bacharelado em Relações Internacionais e do Bacharelado em Ciências e Humanidades da Universidade Federal do ABC. Pós-doutorado no King's College - War Studies Center - Science and Security Studies, Londres, Bolsista PDE CNPq (2021-2022). Doutor em Integração da América Latina (Práticas Políticas e Relações Internacionais) pela Universidade de São Paulo - PROLAM/USP (2008) Bolsista CAPES. Mestre em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília - UnB (2005) Bolsista Programa Estudantes Convenio PEC-PG Brasil-Colômbia. Cientista Político pela Universidad Nacional de Colombia (2001). Possui graduação em Línguas Modernas: Espanhol-Inglês - Universidad Distrital Francisco Jose de Caldas, Bogotá (1997). Áreas de Pesquisa: Segurança Internacional; Não Proliferação de Armas de Destruição em Massa; Meio Ambiente e Relações Internacionais; Segurança Humana e Abrangente; Refúgio e Migrações Internacionais. Foi vice-coordenador do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais PRI/UFABC (2019-2021). Foi Vice-Coordenador do Bacharelado em Relações Inernacionais BRI/UFABC (2023-2024). Foi vice-coordenador do curso de graduação em Relações Internacionais da UEPB (2010-2012). Tem desenvolvido projetos de pesquisa Edital Ciências Humanas e Sociais e Edital Universal junto à CAPES/CNPq/MCTI. Estágios de pesquisa em: Columbia University - Saltzman Institute of War and Peace Studies -SIPA, New York (2019); Carnegie Endowment for International Peace - Washington (2019); Chatham House - Royal Institute for International Affairs, London (2015); Organismo para a Proscrição de Armas Nucleares na América Latina e Caribe - OPANAL, México (2008). É membro da Associação Brasileira de Estudos de Defesa - ABED; da International Politics Studies Association IPSA; da Latin American Studies Association - LASA. É membro do King's Observatory of Democracy in Latin America do Brazil Institute - King's College London - KODLA. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/3531572453256441 (25/09/2024)
  • Rótulo/Grupo: CECS
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise: 2013-HOJE
  • Endereço: Universidade Federal do ABC. Rua Arcturus, 03, UFABC, Bloco Delta, sala 317 Anchieta 09606070 - São Bernardo do Campo, SP - Brasil Telefone: (11) 948042730
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Ciência Política
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (4)
    1. 2023-Atual. Estudo sistemático das Zonas Livres de Armas Nucleares no contexto da segurança internacional do Século XXI: contribuições, desafios e perspectivas futuras
      Descrição: A era nuclear do século XXI apresenta dimensões específicas na qual interagem mecanismos de controle e proibição de armas de Destruição em Massa liderados pela maioria dos países não nuclearizados belicamente e, ao mesmo tempo, um aprofundamento tecnológico no intuito de aprimorar a sofisticação dos arsenais por parte dos países possuidores de tais armas. Com a presente pesquisa pretende-se analisar como e em que forma as Zonas Livres de Armas Nucleares (ZLAN) configuram um novo paradigma de segurança preventiva, de desarmamento e controle de armas nucleares no século XXI como estratégia direcionada ao banimento dessas armas letais. Ainda que tais zonas tenham suas origens na Guerra Fria, presenciamos a definição de antigas e novas propostas na configuração de redefinições clássicas e de percepções estratégicas e contemporâneas de geopolíticas que marcam traços específicos do atual contexto histórico. Este estudo será realizado a partir de três eixos teóricos: Desarmamento e não proliferação nuclear, Segurança Preventiva no Sistema Internacional e Emergência de Regimes Regionais. Assim, pretende-se empreender um estudo sistemático e comparado das contribuições, desafios e perspectivas futuras das ZLAN em quatro dimensões de análise: 1- as ZLAN estabelecidas e em pleno funcionamento (América Latina, Pacífico Sul, África, Sudeste Asiático e Ásia Central); 2- Os Estados autoproclamados Livres de Armas Nucleares -ELAN (Mongólia, Nova Zelândia, Filipinas Suíça Irlanda); 3- Espaços geográficos livres de armas nucleares (Antártida, Fundos Marinos e Espaço Ultraterrestre); e 4- novas propostas para desnuclearizar áreas na Europa e na Ásia (Europa Centro Oriental, Países Nórdicos, Países Balcânicos, Ártico, Meio Oriente, Sul da Ásia e Nordeste Asiático). Através da análise dos conteúdos dos tratados e normas regionais que estabelecem as ZLAN e a formulação de categorias de comparação entre os diferentes acordos regionais para identificar elementos comuns e diferenciáveis, pretende-se compreender os interesses que os diferentes atores têm para apoiar ou dificultar o aprimoramento das ZLAN formalizadas, como também o estabelecimento de novas ZLAN. De igual forma, o estudo busca identificar quais as implicações políticas e estratégicas que tais zonas representam para a segurança internacional, para o regime universal de desarmamento e não proliferação, e para o Brasil como potência regional que desenvolve tecnologia nuclear pacífica.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Elias David Morales Martinez - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Elias David Morales Martinez.
    2. 2020-Atual. COVID-19 Pandemic, Multilateralism and International Cooperation
      Descrição: The research project ?Covid-19, Multilateralism and International Cooperation? is a collective initiative of the Graduate Program in International Relations? faculty members that aims to produce analysis and research on the impacts and consequences of the COVID-19 pandemic, as well as the new international architectures that will emerge from its outcomes, from a perspective of the South, regarding the roles of multilateralism as well as South-South and North-South international cooperation in a new global and regional governance. The COVID-19 pandemic has challenged the world as a global event that has drastically changed how nations, societies and individuals should behavior one to another. The new coronavirus that first appeared in China in 2019 and then was diffused to all over the world in the beginning of 2020 has produced a new global crisis that has been affecting the international relations in a such deep way that has been compared to the Second World War challenges. A great tension between global institutions such as the World Health Organization -WHO, under the Science paradigm, and far-right nationalistic approaches such as those of the USA and Brazil goverments, is part of the international politics uncertainty and insecurity. The most affected regions and countries are and would be those with less infrastructure and social welfare and more socioeconomic inequalities. The need to reflect, discuss and investigate the problems and possible solutions for Global South challenges regarding the COVID-19 pandemic is a key argument leading the project?s initiative to frame different analysis based on scientific research under the UFABC Graduate Program in International Relations?s three lines approach, which encompasses Human Rights and Migration, International Security and Geopolitics and Regional Integration and Brazil?s Foreign Policy.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (15) . Integrantes: Elias David Morales Martinez - Integrante / Giorgio Romano Schutte - Integrante / Gilberto Marcos Antônio Rodrigues - Coordenador / Julia Bertino - Integrante / Cristine Koehler Zanella - Integrante / Flávio Rocha - Integrante / Ana Tereza Lopes Marra de Sousa - Integrante / Diego Azzi - Integrante / Ismara Izepe de Sousa - Integrante / Daniel Campos de Carvalho - Integrante / Lucas Tasquetto - Integrante / Alexandre Hage - Integrante / Tatiana Berringer - Integrante / Valeria Ribeiro - Integrante.
      Membro: Elias David Morales Martinez.
      Descrição: The research project ?Covid-19, Multilateralism and International Cooperation? is a collective initiative of the Graduate Program in International Relations? faculty members that aims to produce analysis and research on the impacts and consequences of the COVID-19 pandemic, as well as the new international architectures that will emerge from its outcomes, from a perspective of the South, regarding the roles of multilateralism as well as South-South and North-South international cooperation in a new global and regional governance.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Ana Tereza Lopes Marra de Sousa - Integrante / Elias David Morales Martinez - Integrante / Giorgio Romano Schutte - Integrante / Diego Araujo Azzi - Integrante / Flavio Rocha de Oliveira - Integrante / Valeria Lopes Ribeiro - Integrante / Gilberto Marcos Antonio Rodrigues - Coordenador / Tatiana Berringer - Integrante / Lucas Tasquetto - Integrante / Julia Bertino - Integrante / Daniel Campos de Carvalho - Integrante.
      Membro: Ana Tereza Lopes Marra de Sousa.
    3. 2017-2020. A Emergência das Potências Nucleares -de facto- e suas Implicações à Segurança Internacional. Em direção a uma nova relação de poder no Sistema Internacional do Século XXI?
      Descrição: O desenvolvimento da tecnologia nuclear para fins bélicos constituiu um elemento crucial no âmbito das relações internacionais durante a segunda metade do século XX. A era nuclear modificou profundamente a relação de poder e primazia no sistema internacional e um novo paradigma político e estratégico era implementado pelos Estados que possuíam tal armamento. Assim, em 1945 os EUA usaram pela primeira e única vez armas nucleares contra a população civil, ostentando o monopólio nuclear até 1949 quando a ex-URSS deu fim ao monopólio dos EUA. Posteriormente a Inglaterra em 1954, a França em 1962, e a China em 1964 fizeram testes nucleares bem sucedidos o que lhes garantiu conformar o grupo de países que, através do Tratado de Não Proliferação Nuclear ?TNP assinado em 1968, foram reconhecidos como potencias de jure ou potencias nucleares à luz do Direito Internacional. Durante o período da Guerra Fria as doutrinas implementadas por estes países estiveram direcionadas à dissuasão mutua e à contenção dos seus adversários. No entanto, presenciamos que durante a Guerra Fria e no período do Pós Guerra Fria, novos atores estatais emergiram no sistema internacional com potencialidade bélica nuclear à margem do TNP. Durante a década de 1970, tanto Índia quanto Paquistão entraram numa corrida armamentista que resultou em testes nucleares na região da Caxemira, que se encontra em disputa entre ambos os países. Em 1995 e 1996, os dois países entraram em rivalidades e ameaças mútuas do uso da arma nuclear. Igualmente, desde a década de 1970, pesam graves suspeitas da capacidade bélica nuclear de Israel, país que nunca negou e nem confirmou a realização de testes nucleares. A Coreia do Norte decidiu sair do TNP em 2003 para dar inicio ao desenvolvimento da sua política nuclear bélica. Em 2006, 2010, 2013 e 2016 realizou testes nucleares de baixa potência, o que lhe permitiu exercer maior peso nos processos de negociação com o mundo ocidental. Nos últimos anos, o Irã tem agido de forma muito dúbia com relação ao seu programa nuclear. Muitas suspeitas ainda continuam apontando que a política nuclear deste país esta orientada ao enriquecimento de urânio com fins políticos e militares, enquanto que os discursos oficiais do Estado demonstram o favorecimento do desenvolvimento da tecnologia para fins pacíficos, mesmo tendo chegado a um acordo em 2015 com as potências nucleares, ainda ficam dúvidas sobre o futuro imediato do programa nuclear. Nesse sentido, estes cinco países se colocam como foco de instabilidade para a segurança regional e internacional. Assim sendo, a presente pesquisa pretende mapear a evolução das doutrinas das potencias nucleares de facto, quer dizer, os países que desenvolveram algum nível de tecnologia nuclear bélica sem o consentimento do marco jurídico do Direito Internacional através do TNP: Índia, Paquistão, Israel, Coreia do Norte e Irã. E por outro lado, verificar se há uma nova configuração de poder que tais países estão imprimindo ao papel das armas nucleares no contexto do Pós Guerra Fria. Para cada país será dedicado um quadrimestre (período acadêmico de 4 meses) e um quadrimestre final para comparar as doutrinas nucleares destes países, que se encontram no umbral da nuclearização bélica, e assim categorizar os diferentes condicionantes das doutrinas nucleares que estão sendo implementadas atualmente e suas consequências para a segurança internacional.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (1) . Integrantes: Elias David Morales Martinez - Coordenador / KUHLMANN, P. - Integrante / Alexandre César Cunha Leite - Integrante / José Blanes Sala - Integrante / Gilberto Marcos Antônio Rodrigues - Integrante. Financiador(es): MCTI/CNPQ/MEC/CAPES - Auxílio financeiro.
      Membro: Elias David Morales Martinez.
    4. 2014-2016. Paradoxos, continuidades e limitações da Segurança Internacional no século XXI: as Mudanças Climáticas e a Problemática Nuclear entre a Securitização, a Politização e a Humanização
      Descrição: Na evolução teórica das Relações Internacionais e das Ciências Sociais, o tema da segurança sempre esteve presente. Através dos grandes debates inter-paradigmáticos a Teoria das Relações Internacionais e a interdisciplinaridade das Ciências Sociais têm pretendido interpretar e compreender a complexidade da natureza e o funcionamento do sistema internacional, que durante o século XX apresentou grandes transformações que foram interessantes para análise da ?jovem? disciplina das Relações Internacionais. É nesse contexto em que o tema da segurança internacional adquiriu especial atenção e dedicação por parte dos analistas e teóricos internacionais. A segurança internacional, de fato, sempre tem estado presente nos períodos históricos recentes, como também, através dos debates e dos paradigmas teóricos das Ciências Sociais. No entanto, com o fim da Guerra Fria e as modificações no sistema internacional pós 11 de setembro, o novo contexto internacional parece não corresponder aos debates teóricos tradicionais, pelo fato de não representar a realidade cambiante contemporânea. Nesse sentido, têm emergido propostas recentes para modificar o conceito de segurança internacional e se adaptar ao ?novo? contexto teórico das Relações Internacionais do Pós Guerra Fria. Identificamos três propostas teóricas que nos últimos anos têm emergido com significativa força e que tem como característica comum, redefinir o perfil teórico e utilitário da segurança internacional .Em primeiro lugar, distanciando-se parcialmente da lógica tradicional, a Escola de Copenhague propõe uma abordagem abrangente da segurança em cinco dimensões: militar, econômica, societal, política e ambiental, defendendo a securitização das ameaças oriundas de cada uma das dimensões. Uma abordagem muito mais radical, vem da Teoria Crítica, que através da Escola de Gales (Aberystwyth), procura a emancipação do individuo para garantir a segurança no contexto global, fazendo fortes críticas aos mecanismos hegemônicos e de dominação tradicionais. Por último, de corte mais liberal, a abordagem da Segurança Humana cujo eixo temático consiste em antepor o individuo sobre o Estado, considera, assim, uma ampliação conceitual, um leque de diferentes temáticas e áreas de interação humana, nas quais são identificadas as categorias de ameaças à segurança internacional na essência e natureza do ser humano o qual constitui sociedades e grupos de ordem civil. Assim, pretende-se avaliar os paradoxos, as limitações como também as continuidades no discurso teórico de Relações Internacionais sobre a segurança internacional contemporânea buscando constatar a existência de tais dificuldades através da análise da securitização (Escola de Copenhague), politização (Teoria Crítica) e humanização (Segurança Humana) das mudanças climáticas e da segurança nuclear que se colocam como fortes ameaças no século XXI à segurança dos Estados.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) . Integrantes: Elias David Morales Martinez - Coordenador / KUHLMANN, P. - Integrante / Andréa Pacheco Pacífico - Integrante / Cristina Carvalho Pacheco - Integrante / José Blanes Sala - Integrante / Gilberto Marcos Antônio Rodrigues - Integrante. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.
      Membro: Elias David Morales Martinez.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (40)
      1. Ciclo de Conferências sobre Política Ambiental Global: Avaliando a COP 28: Impactos para a Governança Ambiental Global e Desafios para o Brasil?.Avaliando a COP 28: Impactos para a Governança Ambiental Global e Desafios para o Brasil?. 2024. (Outra).
      2. 27th IPSA World Congress of International Political Science Association. The Process of Building an Effective International Regime about Plastic Pollution Banning: From Global to Local Experiences in Brazil and Egypt in Comparative Perspectives. 2023. (Congresso).
      3. 9 Encontro Naciional da Associação Brasileira de Relações Internacionais.A perspectiva teórica do Pacifismo Ativo Instrumental aplicado ao Regime Internacional das Zonas Livres de Armas Nucleares: uma análise da sua efetividade. 2023. (Encontro).
      4. 9 Encontro Naciional da Associação Brasileira de Relações Internacionais.Grupo de Simulações de Organismos e Organizações Internacionais (SOOI) da Universidade Federal do ABC (UFABC): uma Experiência Extensionista de Formação Integral. 2023. (Encontro).
      5. Ciclo de Debates de Relações Internacionais UFABC.Consequencias da Guerra na Ucrania para o Mundo e para o Brasil. 2023. (Outra).
      6. Escola de Inverno Modulo Jean Monnet - Instituto Brasil Uniào Europeia - FECAP + ERASMUS.A Relevância do Regime Internacional de Combate à Poluição Ambiental Por Plástico e suas Implicações para a União Europeia e para o Brasil. 2023. (Outra).
      7. International Conference on Dynamics of Climate Change and Climate Insecurities : Perspectives from the Global South and Beyonde.Addressing Plastic Pollution and the Process of Building an Effective International Regime. 2023. (Outra).
      8. IV Encontro Regional da Associação Brasileira de Estudos de Defesa - IV ERABED 2023.Amazônia: proteção ambieental e povos indigenas. 2023. (Encontro).
      9. IV ERABED Sudeste. Coordenador do Painel: Perspectivas Estratégicas da Segurança Abrangente e Segurança Humana: visões interseccionais de sua aplicabilidade em nível local, regional e internacional. 2023. (Congresso).
      10. IV ERABED Sudeste. A Macrossecuritização da Guerra Global ao Terrorismo: o caso do Brasil e da Colômbia em perspectiva comparada. 2023. (Congresso).
      11. The 10th annual World Ocean Summit. 2023. (Congresso).
      12. XIX Congresso internacional FOMERCO. Desenvolvimento, Sustentabilidade e o Acordo Mercosul-UE: perspectivas e desafios. 2023. (Congresso).
      13. XIX Congresso internacional FOMERCO. Entre a Efetividade e a Fragilidade: O Paradoxo do Regime Latino-americano e Caribenho de Proscrição de Armas Nucleares e sua Evolução no Século XXI. 2023. (Congresso).
      14. Climate Change Conference COP 27 - Sharm El Sheik. Plastic Pollution & its Impact on Climate Change: Solutions for Sustainable Future. 2022. (Congresso).
      15. British International Studies Association ? BISA - Global Nuclear Order Working Group.The impacts of the Treaty on the Prohibition of Nuclear Weapons (TPNW) for 21st century international nuclear security and its contributions to the Nuclear-Weapons-Free Zones (NWFZ).. 2021. (Seminário).
      16. II Semana de Direitos Humanos da UFABC.Pesquisas em Gênero, Raça e Sexualidades em Ciências Humanas e Sociais: demandas da sociedade refletidas na academia. 2020. (Seminário).
      17. IX Seminário FESPSP 2020- ?Desafios da pandemia: agendas para as Ciências Sociais Aplicadas?.coordenação do ?GT 1 - As relações internacionais em tempos de mudança: desafios para a análise do cenário internacional.?. 2020. (Seminário).
      18. O Papel da Igreja diante da Crise da Covid-19 no Brasil: Situação Atual e Perspectivas Epidemiológicas, Socioeconômicas e Pastorais.Implicações Econômicas e Sociais da Pandemia na Realidade Brasileira. 2020. (Seminário).
      19. III Encontro Regional da Associação dos Estudos de Defesa ERABD Sudeste.Organização do Painel: Perspectivas Estratégicas de Segurança e Defesa: Novos olhares sobre conjunturas nacionais, regionais e internacionais. 2019. (Encontro).
      20. IV Encontro de Pesquisa em Relações Internacionais EPRI.Pesquisa em Foco: Geopolítica e Segurança Internacional. 2019. (Encontro).
      21. Palestra de Abertura IV Encontro de Pesquisa em Relações Internacionais EPRI/UNESP/MARILIA.Epistemologia SUL-SUL: A inserção do Brasil em meio a cooperação a partir das eleições de 2018. 2019. (Encontro).
      22. VIII Seminário FESPSP: Juventude, Trabalho e Profissão.Coordenador do GT 13: O Debate Contemporâneo sobre o Capitalismo Democrático e as Relações Internacionais. 2019. (Seminário).
      23. Desigualdade Regional e Políticas Públicas LGBTI+.Moderador da mesa virtual. 2018. (Outra).
      24. II Semana de Propostas de Paz PROPAZ.Desarmamento Nuclear: A Sociedade em Ação. 2018. (Seminário).
      25. IV Semana de Relações Internacionais UFABC - UNIFESP.Avaliador e Orientador do Grupo de Trabalho 5: Segurança Internacional. 2018. (Outra).
      26. VII Seminário FESPSP Na Encruzilhada da Democracia.Coordenador do GT 5: As Relações Internacionais em tempos de mudança. 2018. (Seminário).
      27. Encuentro Académico EMC y UFABC.Seguridad y Defensa en América del Sur. 2017. (Encontro).
      28. Encuentro de Estudiantes de Relaciones Interancionales ESMIC - UFABC.La Seguridad Regional en el Siglo XXI: Una Visión desde Brasil. 2017. (Encontro).
      29. Integración Regional y Asuntos Económicos en Suramerica.Visita institucional delegação da UFABC na UNASUL. 2017. (Seminário).
      30. Visita guiada por FLACSO-ECUADOR. 2017. (Encontro).
      31. Fórum de Lançamento do observatório LGBT do Grande ABC: Grupo de Análise e Pesquisa da Conjuntura e Resistência da Diversidade SExual e de Gênero.A Importância do Observatório LGBT para as cidades do Grande ABC. 2016. (Outra).
      32. III Colóquio de Pesquisas e Ações em Direitos Humanos: Intolerância e Questões de Gênero.A Experiência da Consolidação do Observatório da Diversidade LGBT da UFABC em resposta à Intolerância e à homo-lesbo-transfobia. 2016. (Outra).
      33. I Simposio Internacional sobre Religião, Cultura e Sexualidades.O enfoque de gênero e sexualidades no acordo do processo de paz na Colômbia. 2016. (Simpósio).
      34. Os Desdobramentos do Processo de Paz Colombiano: Impasses e Novos Desafios.Os Desdobramentos do Processo de Paz Colombiano: Impasses e Novos Desafios. 2016. (Seminário).
      35. Homo-lesbo-transforbia e Resistência: Visões e Experiências.Violência, Religião e Sociedade. 2015. (Outra).
      36. I Semana de Relações Internacionais UFABC-UNIFESP. GT Segurança Internacional O Sul Global de Bandung ao Seculo XXI. 2015. (Congresso).
      37. VIII Simpósio de Iniciação Científica UFABC.Avaliador dos projetos de Iniciação Científica PIBIC 2015. 2015. (Simpósio).
      38. Semana de Internacionalización con Brasil - Universidad El Bosque.Tendências y Perspectivas de la Política Exterior Brasileña en la Última Década. 2014. (Outra).
      39. VII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Ciência Política - ALACIP. Integración Hemisférica: Seguridad y Democracia. 2013. (Congresso).
      40. VII Congresso da Associação Latinoamericana de Ciência Política - ALACIP. La Contribución del OPANAL al desarme nuclear en Latinoamé'ríca: un análisis de la efectividad del Régimen de Tlatelolco y de la gobernanza regional sobre no proliferación nuclear. 2013. (Congresso).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (12)
      1. MARTINEZ, E. D. M.. Ciclo de Conferências sobre Política Ambiental Global: Avaliando a COP 28: Impactos para a Governança Ambiental Global e Desafios para o Brasil?. 2024. (Outro).. . 0.
      2. MARTINEZ, E. D. M.; OLIVEIRA, G. ; OLIVEIRA, A. L. ; PONT, L. D. ; ALMEIDA, B.. O Papel da Igreja diante da Crise da Covid-19 no Brasil: Situação Atual e Perspectivas Epidemiológicas, Socioeconômicas e Pastorais. 2020. Congresso
      3. RODRIGUES, G. M. A. ; MARTINEZ, E. D. M.. Comissão Organizadora do Estande do Programa de Relações Internacionais no evento UFABC para Todos. 2019. 2019.
      4. MARTINEZ, E. D. M.. Viagem Acadêmica alunos do BRI em Visita Institucional UFABC- BOGOTA Instituições políticas e acadêmicas. 2017. (Outro).. . 0.
      5. MARTINEZ, E. D. M.. Viagem Acadêmica alunos do BRI em Visita Institucional UFABC- QUITO Instituições políticas e acadêmicas. 2017. (Outro).. . 0.
      6. MARTINEZ, E. D. M.. IV Simulação de Organismos e Organizações Internacionais - SOOI UFABC. 2017. (Outro).. . 0.
      7. MARTINEZ, E. D. M.. Fórum de Lançamento do Observatório LGBT do Grande ABC: Grupo de Análise e PEsquisa da Conjuntura e Resistência da Diversidade Sexual e de Gênero. 2016. (Outro).. . 0.
      8. MARTINEZ, E. D. M.; MATTIOLI, T.. Os Desdobramentos do Processo de Paz Colombiano: Impasses e Novos Desafios. 2016. Outro
      9. MARTINEZ, E. D. M.. Curso Prospectiva de Latinoamérica: una Mirada desde Brasil. 2015. (Outro).. . 0.
      10. MARTINEZ, E. D. M.. UFABC para Todos 2014: Coordenação de atividades, palestras e estande do curso de RI. 2014. (Outro).. . 0.
      11. MARTINEZ, E. D. M.. I SOOI-UFABC Simulação de Organismos e Organizações Internacionais. 2014. (Outro).. . 0.
      12. MARTINEZ, E. D. M.. UFABC para Todos 2013: Coordenação de atividades e do estande do curso de RI no evento. 2013. (Outro).. . 0.

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (0)



      Data de processamento: 16/11/2024 16:24:34