UFABC-professores-CECS

Camila Caldeira Nunes Dias

Tem graduação em Ciências Sociais, com licenciatura plena (2002), mestrado (2005) e doutorado (2011) em Sociologia pela Universidade de São Paulo. Desde 2012 é professora adjunta da UFABC atuando no Bacharelado em Ciências e Humanidades e no Bacharelado em Políticas Públicas. Desde 2013 é também docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais da UFABC (mestrado e doutorado), programa do qual foi coordenadora (maio/2014 a dezembro/2016) e vice-coordenadora (maio/2013 a abril/2014 e setembro/2018 a setembro/2019). Também atua como pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da Universidade de São Paulo e lidera o Grupo de Pesquisa em Segurança, Violência e Justiça-SEVIJU. Faz parte do Conselho Fiscal do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Desenvolve pesquisas relacionadas ao campo da segurança pública, criminalidade organizada e violência, a partir de dois eixos de análise: de um lado, o foco sobre o sistema prisional, sobretudo as relações sociais entre os presos e entre presos e administração, nas formas de gestão da ordem nas prisões, das redes de poder estabelecidas dentro deste espaço institucional e das diferentes redes de articulação existentes que envolvem presos, funcionários, familiares de presos, governo etc. O segundo eixo através do qual as pesquisas são realizadas, está centrado na área de fronteira como lócus da análise de redes criminais, sobretudo daqueles ligadas ao narcotráfico e ao tráfico de armas. Neste sentido, busca compreender as formas de atuação de diferentes redes relacionadas à economia ilícita, em algumas regiões da fronteira brasileira, e as dinâmicas sociais, políticas e econômicas resultantes desta atuação. A compreensão da forma de atuação destas redes envolve eventual articulação dessas redes com outras redes, a articulação das redes ligadas à diferentes etapas que compõem o comércio de drogas ilícitas (produção, distribuição e varejo), as formas pelas quais se vinculam com a economia formal e com os agentes públicos encarregados da sua repressão (no Brasil e nos países vizinhos) e com a comunidade local. Por fim, uma questão central nesta análise é a compreensão do papel da violência física nestas dinâmicas como um efeito possível - em alguns casos até frequente -, porém, não necessário ao funcionamento da economia ilegal em regiões de fronteira. Em 2012, foi contemplada com o Prêmio CAPES de Tese em Sociologia e recebeu menção honrosa no Concurso ANPOCS de teses e dissertações. Em 2019, é finalista do Prêmio Jabuti (com o livro A guerra, escrito com Bruno Paes Manso), na categoria Reportagem, documentário e biografia. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/2337937419444833 (11/03/2024)
  • Rótulo/Grupo: CECS
  • Bolsa CNPq: Nível 2
  • Período de análise: 2012-HOJE
  • Endereço: Universidade Federal do ABC, Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas. Rua Arcturus (Jd Antares) Anchieta 09606070 - São Bernardo do Campo, SP - Brasil Telefone: (11) 23206385 Ramal: 6385
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Sociologia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (16)
    1. 2023-Atual. As percepções de policiais sobre a justiça, a democracia e os direitos humanos.
      Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) . Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Integrante / Giane Silvestre - Integrante / Fernando Salla - Integrante / Marcos César Alvarez - Coordenador / Luiz Cláudio Lourenço - Integrante / CAMPOS, MARCELO DA SILVEIRA - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    2. 2023-Atual. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Violência, Poder e Segurança Pública
      Descrição: O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Violência, Poder e Segurança Pública (INViPS) é uma iniciativa que reúne 15 grupos de pesquisa de referência na área de estudos da violência, crime e segurança pública, com atuação em 10 estados brasileiros. Seu objetivo é ser uma rede com impacto nacional no conhecimento sobre como o fenômeno da violência e do crime afeta a sociedade brasileira, suas instituições e cultura. A ideia consiste em criar um intercâmbio de ações de pesquisa, ensino e extensão, com a construção de uma rede de pesquisadores e a criação de vasta base de dados de relevante impacto para pesquisa científica e promoção de boas práticas no campo da segurança pública e da justiça. Esta rede possui qualificadas pesquisadoras e pesquisadores com vasta experiência nesse campo de estudo, configurando uma robusta proposta de cooperação e desenvolvimento científico de acúmulos teórico-metodológicos para compreensão, análise e crítica dos problemas de segurança pública e justiça na sociedade brasileira. O INViPS conta ainda com uma rede de consultoras e consultores internacionais que, em seu desenvolvimento, irão ajudar a ampliar o escopo dos estudos e resultados apresentados. A perspectiva metodológica que anima a proposta se fundamenta em uma abordagem multissituada e comparativa para análise dos problemas locais possíveis de serem observados em diferentes contextos. Procura entender como fenômenos da violência e do crime observados em diferentes Estados se comunicam a partir dos seus contextos, possibilitando encontrar especificidades e similitudes entre diferentes práticas. Ao congregar as informações, o INViPS visa se tornar uma referência importante na produção de conhecimento, consolidação de tipologias e mapeamentos sobre o crime e a violência, assim como disseminador de boas informações para a sociedade civil e governos brasileiros. Ao considerar a riqueza de experiências dos grupos presentes nessa proposta, o INViPS busca ainda ser o disseminador de inovações para ensino e pesquisa na área de estudos da violência e do crime no Brasil.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Coordenador / Marcos César Alvarez - Integrante / Sérgio Adorno - Integrante / Luiz Fábio Paiva - Integrante / cesar barreira - Integrante / michel misse - Integrante / José Vicente Tavares dos Santos - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    3. 2022-Atual. Para além de São Paulo: expansão e práticas do Primeiro Comando da Capital (PCC) como rede nacional e transnacional.
      Descrição: Desde a década de 1970, estudos das áreas de Ciências Sociais retratam o fenômeno de criação de coletivos conhecidos como facções no interior do sistema penitenciário de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O Comando Vermelho (CV) ofereceu, em escala nacional, os primeiros contornos dessa experiência de relação entre presos, com repercussões fora das prisões. Em seguida, o Primeiro Comando da Capital (PCC) aperfeiçoou uma série de metodologias e criou, no interior do sistema prisional paulista, uma forma de organização peculiar e relevante para qualquer preso em cadeias daquele estado. Embora tenha iniciado seus trabalhos em prisões de São Paulo, os efeitos das ações do PCC são sentidos hoje em todo o Brasil. Ao considerar esse fenômeno, a proposta pretende compreender como o PCC expandiu suas práticas, aprendeu novos esquemas e modelou sua conduta para fazer o crime fora do estado de São Paulo, afetando e sendo afetados por relações sociais em prisões e comunidades de outras regiões do Brasil. A pesquisa se divide em três etapas, envolvendo trabalho de campo, com conversações, entrevistas e grupos focais, além de levantamento de matérias de jornal e documentos estatais. Interessa a pesquisa compreender dinâmicas de funcionamento do PCC em outros estados, investigando áreas portuárias, periferias, territórios transfronteiriços e prisões. A intenção também é conhecer a visão de atores estatais sobre a maneira como enxergam o trabalho do PCC em seus respectivos Estados. É importante ainda entender como essas dinâmicas criminais se constituem por meio de relações que, em toda sua extensão, envolvem marcadores de gênero em que diferentes pessoas atuam em esquemas importantes para a mobilidade e sucesso das ações do grupo. A hipótese central do projeto consiste na ideia de que ao expandir suas ações o PCC transforma e é transformado pelo contato com outras realidades para além das dinâmicas típicas enfrentadas pelo grupo no Estado de São Paulo.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Doutorado: (1) . Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Integrante / Luiz Cláudio Lourenço - Integrante / Juliana Gonçalves de Melo - Integrante / Luiz Fábio Paiva - Coordenador / ALBUQUERQUE, JOSÉ LINDOMAR C. - Integrante / Rochelle Fachineto - Integrante / Ludmila Ribeiro - Integrante / Jania Perla de Aquino - Integrante / Lucas Amaral de Oliveira - Integrante / Pedro Henrique Coelho Rapozo - Integrante / Thaís Duarte - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    4. 2022-Atual. Dinâmicas de violência e políticas de segurança nas regiões brasileiras - a atuação da facções brasileiras
      Descrição: ? Objetivo Geral: Elaborar um diagnóstico da violência nas diversas regiões brasileiras tendo como foco as facções criminais e a forma como se inserem nestas dinâmicas, as relações que estabelecem entre si e com outros atores da sociedade, as conexões que estabelecem entre as prisões, os mercados ilícitos e as dinâmicas criminais e, por fim, os efeitos diferenciais que produzem no fenômeno da violência, especialmente, o homicídio, considerando as especificidades de cada região, e em cada macroregião brasilera, dos Estados que as compõem e de territórios específicos nesses estados. ? Objetivos específicos: - Mapear as facções atuantes em cada Estado brasileiro (ou região dos Estados, a depender das especididades locais), produzindo um diagnóstico de cada macroregião do país; - Descrever, de maneira sistemática, a participação desses grupos nos mercados ilícitos e nas dinâmicas criminais dos estados, considerando cada as macroregiões brasileiras; - Situar a posição de cada um dos grupos (facções) nas diversas redes criminais existentes na região, caracterizando suas relações com outros atores e identificando as formas de colaboração, competição ou de conflito que se configura em cada localidade; - Mapear e descrever, em cada região/estado/localidade, as conexões que se estabelecem entre as prisões e as atividades criminais e os mercados ilícitos que se desenvolvem nas ruas (inclusive conexões entre prisões e ruas em localidades diferentes); - Compreender os efeitos sociais que as facções produzem nesses diversos territórios, principalmente, em termos da intensidade e da forma de expressão da violência; - Diagnóstico de cada uma das cinco macroregiões brasileiras, destacando as especificidades de cada uma e, ao mesmo tempo, as diferenças existentes nos estados que a compõem e a diversidade eventualmente existente numa mesma unidade federativa; - A partir do diagnóstico específico e local, elaborar um diagnóstico geral sobre a presença, atuação e os efeitos das facções nas dinâmicas criminais e nos mercados ilícitos brasileiros, considerando o fenômeno em sua translocalidade, transversalidade e a fluidez e complexidade que caracteriza esses fenômenos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Coordenador. Financiador(es): Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - DF - Bolsa.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    5. 2021-Atual. Mercados ilícitos, redes criminais: dinâmicas e configurações locais, perspectiva histórica e abordagem comparativa de três áreas críticas da região da fronteira brasileira
      Descrição: Na presente proposta, busca-se dar continuidade às pesquisas anteriores envolvendo a compreensão das dinâmicas criminais e dos mercados ilíctos em regiões da fronteria brasileira, incluindo os efeitos das dinâmicas prisionais sobre as conformações das redes que atuam nestas áreas. Através de dois eixos teórico-metodológicos - análise de redes sociais e histórico-processual - pretende-se observar e compreender as particularidades de três àreas de fronteira brasileira, todas elas constituídas por cidades-gêmeas e localizadas cada uma das quais em um dos Arcos em termos dos quais é dividida a faixa de fronteira brasileira: Brasil (MS) e Paraguai (Amambay), com ênfase nas cidades-gêmeas Ponta e Porã e Pedro Juan Caballero; 2. na tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina e que envolve as cidades de Foz do Iguaçu (Brasil-Paraná), Ciudad del Este (Paraguai) e Porto Iguazu (Argentina); 3. tríplice fronteira entre Brasil Colômbia e Peru e que envolve as cidades de Tabatinga (Brasil-Amazonas), Letícia (Colômbia) e Santa Rosa (Peru). Cada uma delas apresenta similaridades e significativas diferenças em termos da configuração dos seus mercados ilícitos e das dinâmicas criminais que as caracterizam e são consideradas áreas críticas para a segurança pública. Através do eixo da análise de redes sociais pretende-se descrever os atributos e as dinâmicas das principais redes criminais que atuam nas três regiões de fronteira, dando especial atenção à eventuais vínculos com o sistema carcerário, além de compreender a configuração que tais redes apresentam. O segundo eixo analítico consiste em adotar uma perspectiva histórica para reconstituir os processos de formação e expansão de algumas das redes criminais mais relevantes para os termos da análise aqui proposta e dos mercados ilícitos preponderantes nas três regiões da análise, incluindo uma análise específica do PCC cuja atuação parece transcender as dinâmicas locais, embora perpasse também as regiões aqui analisadas.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    6. 2020-Atual. Legitimacy of state institutions on the border regions: a comparative approach between Brazilian Triple Border and Northern Ireland
      Descrição: This project builds on the work of the FAPESP funded research project BUILDING DEMOCRACY DAILY: HUMAN RIGHTS, VIOLENCE, AND INSTITUTIONAL TRUST. This research program focuses on the way in which laws, rules and procedures are implemented over time and how this defines the legitimacy of institutions key to democracy. The purpose of this research program is to analyse the daily construction of the legitimacy of key institutions, by exploring how the contacts between citizens and civil servants affect social and institutional trust, willingness to obey laws and their implications for democracy, human rights and violence. In order to answer these questions, the research focused on three different perspectives: community, civil servants, and youth. This research program has been developed since 2013, from which dozens of publications have been produced. In 2018, the project was renewed, with a deepening of the themes already developed and the introduction of some new issues, among which the thematic line in which this proposal of collaboration is inserted, CITIES, ORGANIZED CRIME, AND PRISONS. The aim of this thematic line is to seek to interconnect urban spaces, illegal markets, security policies, and the institutions of criminal justice and prison systems with elements that compose perceptions about the territory, the law, social order, and its institutional dimensions. In this proposal, we are seeking to preliminarily explore how the perceptions of citizens and civil servants living and working in border regions will deepen the reflections on the legitimacy of state institutions, exploring key issues that are being developed within the FAPESP funded project, but, in a completely different context, which will allow comparisons to be drawn, deepening the reflection on the results that are already being produced within the research applied in urban contexts of large cities, such as São Paulo. The adoption of a comparative perspective involving data collection in two different geographical, cultural, social and political boundary regions will make it possible to elaborate more robust hypotheses about the conditions for building and maintaining the legitimacy of institutions in different regions, enhancing the work of the FAPESP funded research. In addition, this proposal will also build on the research expertise at QUB by building on its criminological and Brexit related research to examine how the implementation of border controls in the context of Brexit may affect the legitimacy of key institutions and willingness to obey the law, potentially contributing to organized crime, violence and civil unrest.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Coordenador / Fernando Salla - Integrante / Marcos César Alvarez - Integrante / Gustavo Higa - Integrante / Michelle Butler - Integrante / Siobhan McAlister - Integrante / Shadd Maruna - Integrante.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    7. 2018-2021. Da prisão à fronteira: descrição e análise de redes criminais construídas em torno do pertencimento ao PCC
      Descrição: Neste projeto propõe-se elaborar uma representação das redes criminais consitutídas a partir do pertencimento ao PCC, identificar alguns de seus nós e compreender os mecanismos através dos quais ela se constrói, se expande, se fortalece; descrever os recursos que fluem entre os atores que dela fazem parte, delineando a obtenção do capital social de seus membros e a sua operacionalização; verificar se e em que medida, há alguma especificidade no que diz respeito ao pertencimento ao PCC e que possa explicar a extensão, a densidade, a regularidade, a estabilidade e a complexidade da rede que se conforma em torno e a partir dos irmãos . Serão privilegiadas na análise as manifestações empíricas que se conformam, de um lado, através dos fluxos econômicos que se constituem através das dinâmicas criminais, especialmente, do tráfico de drogas e que tem na fronteira um lócus estratégico fundamental de ancoragem; de outro, a produção e reprodução das redes através das prisões, onde os conectores desses laços assumem uma dimensão fortemente ideológica. A fronteira e a prisão constituiriam dois pontos de densa concentração das redes que propomos descrever e analisar e, igualmente, dois lócus onde os recursos que permitem o estabelecimento das conexões entre esses nós são, respectivamente, ecônomicos e ideológicos. Tem-se duas hipóteses:1. o papel central da prisão e das políticas de encarceramento na tessitura primária das redes que aqui serão analisadas, bem como no seu desenvolvimento contemporâneo; 2. A conformação de um sistema autoreferente e autopoiético nos termos de Niklas Luhmann (1998) a partir de um processo específico de individualização e autonomização da rede constituída a partir das prisões pelos irmãos do PCC.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (2) . Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Bolsa. Número de produções C, T & A: 36
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    8. 2018-Atual. BUILDING DEMOCRACY DAILY: HUMAN RIGHTS,VIOLENCE, AND INSTITUTIONAL TRUST
      Descrição: O projeto de pesquisa se centra na maneira pela qual leis, regras e procedimentos são implementados ao longo do tempo e como tal define a legitimidade das instituições-chave da democracia. Nós nos propomos em analisar como a legitimidade dessas instituições são construídas ou minadas cotidianamente, ao explorar as relações estabelecidas entre os cidadãos e os servidores públicos, bem como suas implicações no respeito aos direitos humanos e na violência. A maior parte das questões levantadas no presente projeto demanda uma perspectiva de longo prazo e contribuições de diversas áreas do conhecimento.Nossos primeiros desafios serão estabelecer consensos entre as diferentes disciplinas representadas no Núcleo sobre esses termos. O projeto é uma proposta inovadora no Hemisfério Sul e se focará na situação brasileira ? ainda que comparações internacionais serão exploradas quando possível. Portanto, nós nos dispomos a consolidar e expandir uma rede internacional que contribuirá ao estabelecimento de estudos transnacionais, além da expansão da presença internacional do NEV/USP ? inclusive por meio de um aumento das publicações internacionais. O CEPID é o programa que, além de providenciar a estrutura para desenvolver esse esforço ? que envolve uma miríade complexa de problemas políticos e sociais ? também inclui investimento em atividades de educação e transferência de conhecimento.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Integrante / Fernando Salla - Integrante / Marcos César Alvarez - Integrante / Sérgio Adorno - Coordenador / Gustavo Higa - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 1
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    9. 2018-Atual. Redes criminais, tráfico de drogas e suas dinâmicas na fronteira brasileira: descrição e análise comparativa de duas regiões fronteiriças ? a tríplice fronteira Brasil/Paraguai/Argentina e as cidades-gêmeas Ponta Porã(MS)/Pedro Juan Caballero(PY)
      Descrição: Considerando a crescente importância social, política e estratégica das regiões de fronteira nas discussões ligadas à segurança pública, sobretudo no que concerne ao enfrentamento do tráfico de drogas, o presente projeto propõe-se a realizar um mapeamento das redes criminais que atuam na região de fronteira do Brasil com o Paraguai e com a Argentina. Busca-se identificar essas redes em termos de suas conexões, de seus atores e dos vínculos que estabelecem e compreender como atuam, atentando para os aspectos independentes/autonomos e a maneira colaborativa ou articulada dessa atuação, especialmente na região da fronteira compartilhada por esses países. A análise aqui proposta será feita a partir da combinação de duas vertentes metodológicas: 1. Uma abordagem do tipo ?análise de rede social?, que terá maior abrangência e que visa identicar os atores centrais das redes criminais no Brasil, Paraguai e Argentina, as conexões e articulações que estabelecem com outros atores criminais ou não, os tipos de vínculos, destacando a localização dos grupos de base prisional brasileiros nestas redes; 2. Uma análise micro, cujo foco é a compreensão das redes criminais ? e suas tensões, conflitos e formas de cooperação ? tal como elas se conformam em duas regiões específicas, nas quais se realizarádois dois estudos de casos delimitados geograficamente e definidos a partir da sua importância na dinâmica criminal brasileira: a região Ponta Porã/Pedro Juan Cabellero e a tríplice fronteira sul: Foz do Iguaçu, Puerto Iguazu e Ciudad del Este.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) / Doutorado: (5) . Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Coordenador / Luiz Fábio Paiva - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro. Número de produções C, T & A: 11
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    10. 2016-2016. Segurança Pública e Encarceramento no Brasil: articulações e tensões entre segurança públicas e assuntos prisionais
      Descrição: Projeto Pensando a Segurança Pública No. 5 - SENASP. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) / Doutorado: (4) . Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Integrante / Giane Silvestre - Integrante / Liana de Paula - Integrante / Jacqueline Sinhoretto - Coordenador / Maria Carolina de Camargo Schlittler - Integrante / Juliana Tonche - Integrante.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    11. 2014-2017. Articulações, conexões e dinâmicas das redes de comércio de drogas ilícitas na fronteira do MS/PY
      Descrição: Considerando a crescente importância social e política das regiões de fronteira nas discussões ligadas à segurança pública dos grandes centros urbanos brasileiros, esta pesquisa propõe-se a adensar a compreensão sobre as dinâmicas das redes criminais que atuam em alguns destes territórios. Do ponto de vista teórico-metodológico, o conceito de rede será a ferramenta analítica para compreender as dinâmicas sociais que envolvem os grupos atuantes no comércio ilícito em regiões transfronteiriças. A constituição de um cenário de interações entre agentes sociais diversos no território das redes faz com que as regiões de fronteira adquiram uma especificidade capaz de justificar o recorte teórico-empírico a partir do recorte geográfico. E, dentro dessa especificidade, as cidades-gêmeas adquirem enorme importância por apresentarem de forma mais explícita as dinâmicas sociais, políticas e culturais que conformam as peculiaridades das regiões fronteiriças. Neste sentido, pretende-se localizar empiricamente essa pesquisa nas cidades-gêmeas Ponta Porã (MS/BR)/Pedro Juan Caballero(Amambay/PY). Esse recorte justifica-se do ponto de vista teórico-metodológico, tendo em vista que elas sintetizam e expressam as dinâmicas peculiares das regiões de fronteira e, do ponto de vista empírico, a região se apresenta como local privilegiado de análise em razão de fortes indícios de que ela é palco de articulações entre diversos grupos que atuam no comércio ilícito de drogas e de armas, sobretudo dos grupos com fortes ligações com as redes criminais em atividade no Estado de São Paulo, como o PCC. Neste sentido, pretende-se fazer uma descrição das redes criminais, sobretudo aquelas ligadas ao comércio de drogas ilícitas, caracterizá-las em termos da sua (re) (des) organização, dos (re)(des) arranjos que produzem com outros atores (instituições estatais, outras redes criminais ou a população local). Ainda, pretende-se compreender a posição que as redes que atuam nas regiões fronteiriças ocupam no interior da cadeia que envolve as várias etapas do comércio de drogas ilícitas, qual seja, produção, distribuição e varejo, as formas de articulação entre os atores que atuam nestas diferentes etapas do comércio e as tensões e os conflitos eventualmente subjacentes a estas relações.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Coordenador. Financiador(es): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Auxílio financeiro.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    12. 2014-2017. Grupos de extermínio no Brasil: configurações atuais do fenômeno nas cidades de Salvador e São Paulo e em suas regiões metropolitanas
      Descrição: A atuação de grupos de extermínio é fenômeno da sociedade brasileira atual, ainda que hajam poucos dados sistematizados e raras contribuições acadêmicas. Dentre os desafios que a existência dessa prática apresenta para o pensamento sociológico, vamos explorar o problema da participação do Estado, através de seus agentes ou da omissão na investigação e processamento dos crimes. A proposta dessa pesquisa é compreender esse problema, buscando num primeiro momento mapear o fenômeno dos grupos de extermínio em duas cidades brasileiras, Salvador e São Paulo, e suas regiões metropolitanas, considerando a sua dinâmica, formas de organização e padrões de atuação e, num segundo momento, construir uma reflexão a partir do que esse fenômeno nos diz em termos da relação entre monopólio estatal da violência e Estado de direito. Do ponto de vista empírico, contamos fazer coleta de documentos, como relatórios de organizações de direitos humanos sobre o tema, processos judiciais e de notícias veiculadas na imprensa, e realização de entrevistas semiestruturadas com diversos atores que tenham alguma proximidade aos fenômenos, tais como policiais, delegados de polícia, juízes, promotores, líderes de movimentos sociais e comunidades afetadas e jornalistas que trabalham com a cobertura do tema.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Integrante / Mariana Possas - Coordenador / Gorete Marques - Integrante / Ariadne Natal - Integrante / Caren Ruoti - Integrante / Francine Ribeiro - Integrante.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    13. 2013-2018. Building Democracy Daily: Human rights, Violence and Institutional Trust
      Descrição: O projeto de pesquisa se centra na maneira pela qual leis, regras e procedimentos são implementados ao longo do tempo e como tal define a legitimidade das instituições-chave da democracia. Nós nos propomos em analisar como a legitimidade dessas instituições são construídas ou minadas cotidianamente, ao explorar as relações estabelecidas entre os cidadãos e os servidores públicos, bem como suas implicações no respeito aos direitos humanos e na violência. A maior parte das questões levantadas no presente projeto demanda uma perspectiva de longo prazo e contribuições de diversas áreas do conhecimento.Nossos primeiros desafios serão estabelecer consensos entre as diferentes disciplinas representadas no Núcleo sobre esses termos. O projeto é uma proposta inovadora no Hemisfério Sul e se focará na situação brasileira ? ainda que comparações internacionais serão exploradas quando possível. Portanto, nós nos dispomos a consolidar e expandir uma rede internacional que contribuirá ao estabelecimento de estudos transnacionais, além da expansão da presença internacional do NEV/USP ? inclusive por meio de um aumento das publicações internacionais. O CEPID é o programa que, além de providenciar a estrutura para desenvolver esse esforço ? que envolve uma miríade complexa de problemas políticos e sociais ? também inclui investimento em atividades de educação e transferência de conhecimento.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Integrante / Bruno Paes Manso - Integrante / Sérgio Adorno - Coordenador / Mariana Possas - Integrante / Ariadne Natal - Integrante / Caren Ruoti - Integrante / Maria Gorete Marques - Integrante.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    14. 2013-2016. Das Comissões de Solidariedade ao Primeiro Comando da Capital (PCC): disputas e conflitos em torno da organização de presos
      Descrição: Considerando dois momentos paradigmáticos no que se refere à constituição de canais de comunicação e de encaminhamento de reivindicações da população carcerária, a criação das Comissões de Solidariedade (1984) e a criação do PCC (1993), a dinâmica prisional e da punição estatal constituem-se como problemática central dessa pesquisa. Neste sentido, pretende-se recuperar os processos sociais e institucionais ocorridos no período de tempo que compreende esses dois fenômenos e verificar eventuais continuidades entre essas experiências, bem como sublinhar as diferenças, tanto no que concerne à relação desses grupos com a própria população carcerária, quanto no que se refere à sua relação com o estado.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Coordenador / Fernando Salla - Integrante / Marcos César Alvarez - Integrante. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    15. 2012-2015. Violência e fronteiras
      Descrição: Analisar a atuação das redes criminais em regiões de fronteiras, com foco na região da fronteira do Mato Grosso do Sul (MS) com o Paraguai e as atuação do poder público face ao problema do impacto dessas redes na segurança pública das grandes metrópoles brasileiras.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (3) . Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Integrante / Fernando Salla - Coordenador / Marcos César Alvarez - Integrante / Thiago Thadeu da Rocha - Integrante / Hélio Júnior - Integrante / Danielle Christina Bello de Carvalho - Integrante. Financiador(es): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - Outra.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    16. 2012-2013. A (não) representatividade da população carcerária nas políticas prisionais do Estado de S. Paulo: das Comissões de Solidariedade ao Primeiro Comando da Capital (PCC)
      Descrição: O projeto tem como objetivo compreender historicamente a tentativa de construção de instâncias de representação da população carcerária no Estado de São Paulo e as dificuldades postas para a sua efetiva implementação. Considera como exemplos paradigmáticas de formas diferentes de atuação de instâncias representativas, de um lado, as Comissões de Solidariedade, construídas durante o governo Montoro; de outro o grupo Primeiro Comando da Capital (PCC). O projeto pretende traçar linhas de continuidade, assim como rupturas, entre essas duas formas de representação.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) . Integrantes: Camila Caldeira Nunes Dias - Coordenador / Juliana dos Anjos Fonseca Rosa - Integrante / Gabriela Petherson - Integrante.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (3)
    1. Finalista do Prêmio Jabuti, Câmara Brasileiro do Livro.. 2019.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    2. Menção Honrosa no Concurso brasiliero de teses e dissertação universitárias em Ciências Sociais, Anpocs - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais.. 2012.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.
    3. Prêmio Capes de Tese - Área Sociologia, CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.. 2012.
      Membro: Camila Caldeira Nunes Dias.

Participação em eventos

  • Total de participação em eventos (122)
    1. 17o. Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Dinâmicas da Violência no Território Brasileiro. 2023. (Encontro).
    2. 46o. Encontro da ANPOCS. Mesa- Redonda Os desafios teórico-metodológicos da pesquisa sobre crimes e ilegalismos nas fronteiras internacionais. 2022. (Congresso).
    3. XXXIII Congresso Latinoamericano de Sociologia. NOTAS SOBRE O PROCESSO DE EXPANSÃO e INTERNACIONALIZAÇÃO DO PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL (PCC) E SEUS EFEITOS NA AMÉRICA LATINA.. 2022. (Congresso).
    4. XXXIII Congresso Latinoamericano de Sociologia. Dinámica criminal, mercados ilícitos y violencia en América Latina. 2022. (Congresso).
    5. 15o. Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Mesa Redonda Dinâmicas do narcotráfico em regiões de fronteira. 2021. (Encontro).
    6. 20, Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia. Dinâmicas do crime no Brasil: a atuação e o impacto de grupos fora e dentro das prisões.. 2021. (Congresso).
    7. 20. Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia. PCC ou PCCs: resistências, acordos e ajustamentos culturais nas práticas de expansão de uma ?facção? pelo Brasil. 2021. (Congresso).
    8. 24h Conference on Global Organized Crime.Criminal dynamics, illicit markets and violence in Latin America - Chair. 2021. (Simpósio).
    9. 45o. Encontro Anual da ANPOCS. Coordenação do GT23 - Mercados ilícitos e dinâmicas criminais (junto com Luiz Fábio de Paiva). 2021. (Congresso).
    10. Caminhos e Descaminhos da Prevenção à Tortura no Brasil: Quais Obstáculos Devemos Ultrapassar?".Caminhos e Descaminhos da Prevenção à Tortura no Brasil: Quais Obstáculos Devemos Ultrapassar?". 2021. (Seminário).
    11. Direitos Humanos em Diálogo.Limites da democracia legal e crise de legitimidade da justiça. 2021. (Simpósio).
    12. International Conference Prison Transparency and COVID19 in a Comparative Perspective.. Prison transparency and COVID19 Pandemia.. 2021. (Congresso).
    13. IV ISA Forum of Sociology. Sesson Organizer - Organized Crime Groups, Narcotraffick, Illegal Markets and Homicides in Latin America. 2021. (Congresso).
    14. IV ISA Forum of Sociology. Brazilian Criminal Networks: A Comparative Analysis of the Role of Prison in the Documents of Three Parliamentary Committees of Inquiry (CPIs). 2021. (Congresso).
    15. IV ISA Forum of Sociology. Who Is Leadership? from Gangs to the Federal Penitentiary System. 2021. (Congresso).
    16. Organizações Criminosas ? Estratégias do PCC e Persecução Penal.Formação e características atuais do PCC. 2021. (Seminário).
    17. The City and the State: Criminal Violence and Democratic Governance of Cities and Nations.Criminal governance from prison: effects on urban territories in Brazil. 2021. (Seminário).
    18. XLII Semana Jurídica do CACO - Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (UFRJ).Política Armamentista: os impactos da flexibilização do acesso às armas no Brasil. 2021. (Seminário).
    19. 11o. Encontro Transdisciplinar de Ciências Penitenciárias.Facções e Coletivos Criminais - impactos na questão penitenciária. 2020. (Encontro).
    20. 11o. Seminário Nacional Sociologia & Política.PEC da Polícia Penal e a atuação do agente de segurança penitenciária em um contexto de faccionalização do sistema prisional: uma análise do discurso de senadores no Congresso Nacional. 2020. (Seminário).
    21. 14o. Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Crime organizado e pandemia. 2020. (Encontro).
    22. 2º Congresso Ciências Criminais na sociedade contemporânea. A transnacionalização de redes criminais de base prisional: algumas possibilidades e limites para expansão. 2020. (Congresso).
    23. 44o. Encontro Anual ANPOCS. A (não) aplicação da prisão domiciliar à mulheres presas mães ou gestantes: reflexões sobre as relações entre punição e gênero. 2020. (Congresso).
    24. 44o. Encontro Anual ANPOCS. GT 24 - Mercados ilícitos e dinâmicas criminais - Coordenação. 2020. (Congresso).
    25. 44o. Encontro Anual ANPOCS. Os efeitos sociais e a dinâmica dos mercados ilegais entre os povos e comunidades tradicionais: Violência, Criminalidade e Conflitos socioambientais na faixa de fronteira Brasil, Colômbia e Peru - Estado do Amazonas.. 2020. (Congresso).
    26. II Congreso de la Red Latinoamericana de Seguridad Incluyente y Sostenible. CRIMEN ORGANIZADO Y VIOLENCIA EN AMÉRICA LATINA. 2020. (Congresso).
    27. NEVIDH em Debate.Grupos Armados e mercados ilícitos no atual cenario do Brasil: pandemia, vulneralidades e governos criminais. 2020. (Encontro).
    28. Seminários CEBRAP.As populações periféricas no contexto da pandemia: favelas, ruas e prisões. 2020. (Seminário).
    29. VIII CONGRESO DE DERECHO DE EJECUCIÓN PENAL. Debates actuales en torno al castigo. 2020. (Congresso).
    30. XVIII (IN)JUSTIÇA PENAL - CRIMINALIDADE E SEGURANÇA PÚBLICA: A ATUAÇÃO DE INSTITUIÇÕES NÃO-ESTATAIS.Atuação de atores não estatais na produção da segurança e da violência. 2020. (Encontro).
    31. 13o. Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Mesa - O que explica a redução de homicídios no Brasil. 2019. (Encontro).
    32. 19o. Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia. Dinâmica da violência em mercados ilegais de drogas nas fronteiras Brasil/Paraguai e Brasil/Peru/Colômbia. 2019. (Congresso).
    33. 19o. Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia. MR 20 - Conexão das dinâmicas prisionais com as dinâmicas criminais: reconfigurações da economia ilícita brasileira em quatro cenários. 2019. (Congresso).
    34. 43o. Encontro Anual da ANPOCS. Dinâmica da violência em mercados ilegais de drogas nas fronteiras Brasil/Paraguai e Brasil/Peru/Colômbia. 2019. (Congresso).
    35. 43o. Encontro Anual da ANPOCS. MR 36 - Punição e trajetórias Criminais. 2019. (Congresso).
    36. 43o. Encontro Anual da ANPOCS. Uma Abordagem Relacional em Penitenciárias Masculinas e Femininas sob o domínio do PCC. 2019. (Congresso).
    37. Brasil: incertezas e submissão?.Dobrando a aposta na produção do caos: encarceramento como diretriz do pacote anti-crime. 2019. (Outra).
    38. Cidades para a Vida - a experiência de Medellín.Debatedora da palestra Cidades para a Vida - a experiência de Medellín. 2019. (Outra).
    39. Crime Organizado e Corrupção na visão de pesquisadores e agentes públicos.Visão dos pesquisadores: Crime Organizado e Corrupção na visão de pesquisadores e agentes públicos. 2019. (Seminário).
    40. III Fórum TRAC.A produção de vínculos, a construção da identidade e a manutenção da coesão no Grupo no cenário competitivo da economia criminal: a importância da 'conscientização'. 2019. (Seminário).
    41. Seminário A atividade de inteligência e Organizações Criminosas.Encarceramento e organização criminal. 2019. (Seminário).
    42. Seminário da Clínica Jurídica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões.Sistema prisional e segurança pública. 2019. (Seminário).
    43. Seminário da Clínica Jurídica de Acesso à Justiça e Educação nas Prisões.Roda de Apresentação de trabalhos e Debate. 2019. (Seminário).
    44. VI Congresso Internacional de Ciências Criminais. O PCC e o Estado. 2019. (Congresso).
    45. 12o. Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Mesa 16 - Sistema Prisional e grupos criminais: diagnósticos e propostas de enfrentamento. 2018. (Encontro).
    46. 42o. Encontro Anual da ANPOCS. A pesquisa no campo da punição e da segurança: desafios teóricos-metodológicos. 2018. (Congresso).
    47. Entenda a Intervenção Federal no Rio de Janeiro.Intervenção Federal e Militarização.. 2018. (Seminário).
    48. Fórum VIOLÊNCIA, JUSTIÇA CRIMINAL E SEGURANÇA PÚBLICA: DESAFIOS POLÍTICOS.Mesa de debates: Guerra às drogas e encarceramento em massa. 2018. (Outra).
    49. I Encontro Institucional dos MPs dos Estados do MA e PI.Segurança Pública e Sistema Prisional. 2018. (Encontro).
    50. I Fórum De Direitos Humanos da AASP.O passado persistente: ditaduras e sistemas de repressão. 2018. (Outra).
    51. II Ciclo de Cinema e Direitos Humanos.Debate sobre o filme "Quase dois irmãos". 2018. (Outra).
    52. Insegurança e punitividade na AL: condições, conexões, efeitos.A dinâmica prisional sob o comando dos comandos: punição e controles sociais múltiplos. 2018. (Seminário).
    53. IX Seminário Nacional de Sociologia & Política.Mesa-redonda: Democracia, sociedade e militarização do cotidiano. 2018. (Seminário).
    54. IX Seminário Nacional de Sociologia & Política.GT Controle social, segurança pública e direitos humanos. 2018. (Seminário).
    55. Seminário Gênero, Feminismos e sistemas de justiça."Feminismos, antipunitivismo e encarceramento feminino". 2018. (Seminário).
    56. Seminário Internacional Gobiernos, conflictos y resistenciais en las prisiones de America Latina.Debatedora trabalhos mesa 3 e 5. 2018. (Seminário).
    57. Seminário Internacional sobre Segurança Pública.Mesa "Estado prisional: controle e punição". 2018. (Seminário).
    58. VIII Semana de Defesa e Gestão Estratégica Internacional.Desafios para a Segurança Pública. 2018. (Encontro).
    59. XXI Semana Jurídica.A hegemonia do PCC nas prisões de São Paulo: causas e efeitos. 2018. (Outra).
    60. 11o. Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Os efeitos da prisão na dinâmica criminal: nacionalização das redes de comércio de drogas ilícitas, rotas, controle territorial, competição e violência. 2017. (Encontro).
    61. 18o. Congresso Brasileiro de Sociologia. Transformações na dinâmica criminal e na configuração do poder em Ponta Porã/Pedro Juan Caballero: tensionamentos, acomodação e violência. 2017. (Congresso).
    62. 18o. Congresso Brasileiro de Sociologia. Coordenação da Mesa redonda: expressões da violência de Estado: grupos de extermínio, milícias e policiamento de manifestações". 2017. (Congresso).
    63. 18o. Congresso Brasileiro de Sociologia. A transferência de mulheres para o Regime Disciplinar Diferenciado ? RDD: novos elementos, permanências e continuidades. 2017. (Congresso).
    64. 18o. Congresso Brasileiro de Sociologia. AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA: UMA COMPREENSÃO DOS LIMITES E POSSIBILIDADES INSCRITOS NUM DISPOSITIVO NO SISTEMA DE JUSTIÇA CRIMINAL. 2017. (Congresso).
    65. 23o Seminário Internacional do IBCCRIM.Encarceramento em massa: persistir nesse caminho?. 2017. (Seminário).
    66. I Encontro das Criminalistas: do controle da violência à violência do controle.Da segurança pública às políticas públicas de segurança. 2017. (Encontro).
    67. I Encontro Estadual sobre Organizações Criminosas.Das prisões às fronteiras e de São Paulo para o Brasil: Nacionalização e Faccionalização da dinâmica prisional brasileira: o caso PCC. 2017. (Encontro).
    68. III Jornadas em Antropologia do Direito: sistema prisional, guerra às drogas e acesso à justiça em perspectiva comparada.Encarceramento, surgimento e nacionalização dos Comandos e violência. 2017. (Seminário).
    69. III Semana Acadêmica de Ciências Sociais da UFRN.As feridas de maio ainda sangram - maio de 2006, os. 2017. (Simpósio).
    70. I Semana de Estudos Jurídicos da SECAL/ II Semana de Estudos Empíricos em Direito.Crimes, Punições e Instituições. 2017. (Seminário).
    71. VIII Simpósio Nacional de Geografia da Saúde- saúde na fronteira e fronteira(s) na saúdeíde.Contextos geográficos, saúde mental, drogas e violências. 2017. (Simpósio).
    72. X Seminário- Política de Segurança Pública e Direitos Humanos: violência e sistema penitenciário.O sistema penitenciário brasileiro: Desafios e perspectivas. 2017. (Seminário).
    73. X Seminário- Política de Segurança Pública e Direitos Humanos: violência e sistema penitenciário.Crime organizado e presídio. 2017. (Seminário).
    74. 10o. Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Articulações, dinâmicas e conexões das redes criminais na região de fronteira: o caso de Ponta Porã/Pedro Juan Caballero. 2016. (Encontro).
    75. 10o. Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.A construção da ordem nas prisões brasileiras. 2016. (Encontro).
    76. 40o. Encontro Anual da ANPOCS. Considerações sobre as expressões da pollítica nas prisões paulistas: as comissões de solidariedade e PCC. 2016. (Congresso).
    77. 7o Seminário Nacional de Sociologia & Política.Debatedor do Grupo de Trabalho "controle social, segurança pública e direitos humanos". 2016. (Seminário).
    78. 7o Seminário Nacional de Sociologia & Política.O discurso do PCC e seus efeitos na construção da ordem prisional: uma análise da cartilha Conscientização - União e Família". 2016. (Seminário).
    79. Efeitos Multicausais e a influência do Primeiro Comando da Capital - PCC na redução dos homicídios em São Paulo.PCC: instância de mediação e de regulação do crime em São Paulo. 2016. (Seminário).
    80. Gangs, Prisons and Drugs: a workshop on the dynamics of violence in Brazilian Cities.Criminal Organization or organization of criminals? Economic and ideological aspects of the Primeiro Comando da Capital (PCC). 2016. (Seminário).
    81. III Semana de Ciências Criminais.Crime Organizado. 2016. (Simpósio).
    82. Segurança Pública e encarceramento no Brasil.Segurança Pública e encarceramento em São Paulo. 2016. (Seminário).
    83. Seminário "10 anos dos Crimes de Maïo".Crime Organizado e Grupo de Extermínio. 2016. (Seminário).
    84. V Seminário Internacional de Violência e Conflitos Sociais: criminalização, controle e punição.Violências, margens e práticas de pesquisa: os limites e as possibilidades do espaço prisional. 2016. (Seminário).
    85. 17o. Congresso Brasileiro de Sociologia. Deslocamentos na construção da ordem nas prisões: aspectos ideológicos e economicos das relações de poder estabelecidas entre os presos. 2015. (Congresso).
    86. 17o Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia. Segurança Publica e dinâmicas criminais na fronteira. 2015. (Congresso).
    87. 1o. Seminário Discente do Programa Pós-Graduacão em Sociologia da USP.Violência e Direitos Humanos. 2015. (Seminário).
    88. 39o. Encontro Anual da ANPOCS. SPG 07 - Estudos em Sociologia da Punição e encarceramento: Discutindo o sistema prisional e socioeducativo no Brasil. 2015. (Congresso).
    89. 39o. Encontro Anual da ANPOCS. Discutindo elementos para a definição e a atuação de coletivos de internos do sistema prisional de São Paulo e da Bahia. 2015. (Congresso).
    90. 42o. Encontro do Centro de Estudos Rurais e Urbanos/USP.Violência na Sociedade Atual. 2015. (Encontro).
    91. 55o. Congreso Internacional de Americanistas. Crises e metamorfoses da ordem nas prisões paulistas: uma análise dos estatutos do Primeiro Comando da Capital. 2015. (Congresso).
    92. 9o. Encontro Transdisciplinar de Ciências Penitenciárias.Sobrecargas Penitenciárias: Comandos, Estrangeiros e Entorpecentes. 2015. (Encontro).
    93. 9o Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.A Custódia de presos considerados de alto-risco e o papel do sistema penitenciário federal. 2015. (Encontro).
    94. I Seminário Internacional sobre pesquisa em prisão.Balanço da pesquisa em Prisão nas Ciências Sociais do Brasil hoje. 2015. (Seminário).
    95. XII Congresso da Associação Internacional de Ciências Sociais e Humanas em Língua Portuguesa. Redes criminais em regiões fronteiriças: o caso de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero. 2015. (Congresso).
    96. 38o Encontro Anual da ANPOCS. Crime e metamorfoses da construção da ordem nas prisões. 2014. (Congresso).
    97. 38o Encontro Anual da ANPOCS. Coordenadora do Simpósio de Pesqisas Pós-Graduadas 02 - Aspectos do encarceramento na sociedade contemporânea. 2014. (Congresso).
    98. 3o Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades. Número, Gênero e Cores do Sistema Socioeducativo feminimo Paulista: uma análise do perfil das jovens autoras de ato infracional em SP. 2014. (Congresso).
    99. 8o Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Decisões políticas, ruptura de um equilíbrio precário e a ação de grupos de extermínio: o caso da crise da segurança pública de São Paulo em 2012. 2014. (Encontro).
    100. III Encontro Acadêmico Internacional Interdisciplinariedade nas universidades brasileiras. 2014. (Encontro).
    101. International Sociological Association. Political decisons in the area of Public Security and the action of Death Squads: the case of the violence crisis in 2012 in São Paulo, Brazil. 2014. (Congresso).
    102. IV Seminário Nacional de Estudos Prisionais.Debatedora da mesa "Prisões no Brasil e perspectivas da punição". 2014. (Seminário).
    103. IX Semana de Ciências Sociais - UFMS.Antropologia no cenário nacional: novas perspectivas, debates e desafios. 2014. (Encontro).
    104. VIII Encontro Nacional da ANDHEP.Movimentos Sociais e Segurança Pública. 2014. (Encontro).
    105. VIII Encontro Nacional da ANDHEP.Das Comissões de Solidariedade ao Primeiro Comando da Capital: (des) legitimidade e (não) representação de presos no sistema carcerário paulista. 2014. (Encontro).
    106. V Seminário Nacional Sociologia & Política.SERPENTES NEGRAS: FANTASMA DAS COMISSÕES DE SOLIDARIEDADE OU PRECURSORA DO PRIMEIRO COMANDO DA CAPITAL (PCC)?. 2014. (Seminário).
    107. 37o Encontro Anual da ANPOCS. Coordenadora do SPG O lugar da prisão na sociedade contemporânea: dilemas e desafios. 2013. (Congresso).
    108. 37o Encontro Anual da ANPOCS. Articulação entre o mundo interno e externo às instituições prisionais: questões para a construção de um novo paradigma no domínio da sociologia das prisões. 2013. (Congresso).
    109. 7o Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.Criminalidade urbana violenta e facções criminais. 2013. (Encontro).
    110. II Congresso de Direitos Humanos da OAB - SP. Criminalidade: PCC hegemonia nas prisões e monopólio da violência. 2013. (Congresso).
    111. Laboratório de Ciências Criminais - IBCCRIM.Primeiro Comando da Capital - PCC. 2013. (Oficina).
    112. Palestra do Departamento de Cultura e Eventos da OAB-SP.PCC: hegemonia nas prisões e monopólio da violência. 2013. (Outra).
    113. Palestra na Casa do Advogado do Ipiranga.Panorama do Sistema Carcerário Paulista. 2013. (Outra).
    114. Seminário Violências, segurança pública, tecnologias e inovação social.A singularidade do PCC no mundo do crime: construção da confiança e manutenção da hegemonia. 2013. (Seminário).
    115. XVI Congresso Brasileiro de Sociologia. Da Lógica dos direitos à logica do crime: uma análise das Comissões de Solidariedade e do PCC em São Paulo. 2013. (Congresso).
    116. XVI Congresso Brasileiro de Sociologia. Fórum "Punição e Controle Social". 2013. (Congresso).
    117. XVI Congresso Brasileiro de Sociologia. GT Mercados ilícitos e processos de criminalização. 2013. (Congresso).
    118. 36o Encontro Anual da ANPOCS. Disciplina, controle social e punição: o entrecruzamento das múltiplas redes de poder no espaço prisional. 2012. (Congresso).
    119. 3o Seminário de Estudos prisionais, controle social e violência.A regulação dos conflitos pelo PCC no interior das prisões paulistas: redução da violência física, interdependência e controle social. 2012. (Seminário).
    120. 6o Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.A atuação do PCC fora dos presídios - um debate entre acadêmicos e operadores da segurança pública. 2012. (Encontro).
    121. Café com PP.Políticas públicas de segurança pública. 2012. (Outra).
    122. The Second ISA Forum of Sociology: Social justice and democratization. The primeiro comando da capital (PCC) and the articulations between the world inside and outside of the prisons: A new paradigm of public safety?. 2012. (Congresso).

Organização de eventos

  • Total de organização de eventos (4)
    1. DIAS, CAMILA NUNES. F'órum Segurança Pública e Dinamicas criminais na fronteira. 2015. (Congresso).. . 0.
    2. DIAS, CAMILA NUNES; SOUZA, L. A. F.. IV Seminário Nacional de Estudos Prisionais. 2014. Congresso
    3. DIAS, CAMILA NUNES. I Seminário de Segurança Pública: controle social, democracia e gênero. 2011. (Congresso).. . 0.
    4. DIAS, CAMILA NUNES. Seminário Michel Foucault. 2009. (Outro).. . 0.

Lista de colaborações

  • Colaborações endôgenas (0)



    Data de processamento: 16/11/2024 16:19:31