UFABC-professores-CCNH

João Paulo Simões Vilas Bôas

Professor da Universidade Federal do ABC, vinculado ao curso de licenciatura em filosofia e ao mestrado profissional em filosofia (PROF-FILO). Atualmente é coordenador do núcleo da UFABC do PROF-FILO. Foi professor do curso de licenciatura em filosofia da UFT de 2013 a 2020, tendo trabalhado na área de estágio supervisionado. Bacharel e licenciado em filosofia (UFPR - 2008), mestre em filosofia (UFPR - 2011), doutor em filosofia (Unicamp - 2016) e pós-doutor em filosofia (UFPR - 2019). Desenvolve pesquisa sobre ética e política em Friedrich Nietzsche, ensino de filosofia, fundamentalismo religioso. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/8882556250527283 (30/04/2024)
  • Rótulo/Grupo: CCNH
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise: 2020-HOJE
  • Endereço: Universidade Federal do ABC, Centro de Ciências Naturais e Humanas, Curso de Licenciatura em Filosofia. Alameda da Universidade (UFABC) Anchieta 09606045 - São Bernardo do Campo, SP - Brasil Telefone: (11) 23206229 URL da Homepage: https://www.ufabc.edu.br/ensino/docentes/joao-paulo-simoes-vilas-boas
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Filosofia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (3)
    1. 2023-Atual. História da Filosofia: Visões e Revisões
      Descrição: Este projeto situa-se no campo ao qual se atribuiu a tarefa de circunscrever os sentidos possíveis de ?filosofia?. Num passado não muito remoto, seria admitido como filosofia somente aquilo que exibisse algum nexo com a chamada história da filosofia ? uma longa e inconclusa série de diálogos reais e/ou virtuais materializada em textos das mais variadas modalidades. Atualmente, nada parece sustentar tamanha expectativa legitimadora conferida à história da filosofia. A emergência das filosofias feministas, africanas, ameríndias e latino-americanas, para dar apenas alguns exemplos, provocaram uma profunda revisão do valor histórico e filosófico daquilo que tradicionalmente foi posto à margem da história da filosofia canônica (eurocêntrica). Neste projeto, pretende-se acolher as diversas perspectivas sobre o lugar da história da filosofia, sejam legitimadoras sejam revisionistas. O que se sustenta é que, independentemente da perspectiva adotada, não se justifica qualquer contraposição entre o ensinar filosofia e a história da filosofia, a não ser que se conceba a história da filosofia como uma erudição vazia, um conhecimento enciclopédico estranho à vida dos estudantes. O objetivo desta pesquisa é, assim, explorar as correlações recíprocas entre a história da filosofia e o ensinar a filosofar, entre o texto filosófico e o seu leitor, tendo em vista um tipo de abordagem da história da filosofia e do texto filosófico que atenda justamente ao propósito de levar ao filosofar e à produção do pensamento autônomo. Serão objeto das pesquisas reunidas sob a égide deste projeto temáticas e autores dos mais diversos períodos da história da filosofia, canônicos ou não, na expectativa de que suas experiências filosóficas particulares se tornem pontos de vista privilegiados para melhor compreender a natureza da filosofia e do seu ensino. Tais temáticas e autores ? os novos e os antigos clássicos ? podem ocorrer aqui seja como referencial teórico das práticas de intervenção em sala de aula seja como conteúdo propriamente dessas práticas por intermédio da apropriação didática dos seus textos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: / Mestrado profissional: (2) . Integrantes: João Paulo Simões Vilas Bôas - Coordenador. Número de produções C, T & A: 2 / Número de orientações: 2
      Membro: João Paulo Simões Vilas Bôas.
      Descrição: Este projeto situa-se no campo ao qual se atribuiu a tarefa de circunscrever os sentidos possíveis de ?filosofia?. Num passado não muito remoto, seria admitido como filosofia somente aquilo que exibisse algum nexo com a chamada história da filosofia ? uma longa e inconclusa série de diálogos reais e/ou virtuais materializada em textos das mais variadas modalidades. Atualmente, nada parece sustentar tamanha expectativa legitimadora conferida à história da filosofia. A emergência das filosofias feministas, africanas, ameríndias e latino-americanas, para dar apenas alguns exemplos, provocaram uma profunda revisão do valor histórico e filosófico daquilo que tradicionalmente foi posto à margem da história da filosofia canônica (eurocêntrica). Neste projeto, pretende-se acolher as diversas perspectivas sobre o lugar da história da filosofia, sejam legitimadoras sejam revisionistas. O que se sustenta é que, independentemente da perspectiva adotada, não se justifica qualquer contraposição entre o ensinar filosofia e a história da filosofia, a não ser que se conceba a história da filosofia como uma erudição vazia, um conhecimento enciclopédico estranho à vida dos estudantes. O objetivo desta pesquisa é, assim, explorar as correlações recíprocas entre a história da filosofia e o ensinar a filosofar, entre o texto filosófico e o seu leitor, tendo em vista um tipo de abordagem da história da filosofia e do texto filosófico que atenda justamente ao propósito de levar ao filosofar e à produção do pensamento autônomo. Serão objeto das pesquisas reunidas sob a égide deste projeto temáticas e autores dos mais diversos períodos da história da filosofia, canônicos ou não, na expectativa de que suas experiências filosóficas particulares se tornem pontos de vista privilegiados para melhor compreender a natureza da filosofia e do seu ensino. Tais temáticas e autores ? os novos e os antigos clássicos ? podem ocorrer aqui seja como referencial teórico das práticas de intervenção em sala de aula seja como conteúdo propriamente dessas práticas por intermédio da apropriação didática dos seus textos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: André Luis La Salvia - Coordenador.
      Membro: André Luis La Salvia.
    2. 2023-Atual. Núcleo de Estudos Violência, Democracia e Direitos Humanos
      Descrição: O presente projeto visa a instituição de um Núcleo de Estudos Violência, Democracia e Direitos Humanos, como um espaço plural cujo objetivo é promover o diálogo a partir de diferentes orientações disciplinares. O que mobiliza a heterogeneidade de olhares e, consequentemente, de temas, é uma perspectiva compartilhada de pensar e abordar a realidade social a partir da perspectiva dos atores, com uma preocupação centrada nas lutas pelo reconhecimento, no dever de memória e das lutas pela igualdade. As lutas por reconhecimento, historicamente, geraram a institucionalização de certas práticas sociais que mostram a passagem de um estágio moral para um mais avançado, ou seja, um aumento da sensibilidade moral como sugere Honneth (2003;2010). A luta dos grupos sociais para alcançar formas cada vez mais amplas de reconhecimento social torna-se, mutatis mutandis, uma força estruturante no desenvolvimento moral da sociedade. Esse tem sido o significado humanista do movimento e da teoria dos Direitos Humanos. Os campos temáticos incluídos nessa proposta 1) de investigação e 2) de instituição de um Núcleo de Estudos, referem-se à defesa dos direitos ligados às questões da cidadania e dos direitos humanos, da participação juvenil, das questões socioambientais, bem como da realidade das populações nativas/tradicionais do Estado do Tocantins. A metodologia utilizada e os formatos de apresentação incorporam sistematicamente 1) revisão de literatura e análise de conjuntura e 2) a dimensão critica dos fenômenos sociais. Pretende-se, como isso, fomentar o desenvolvimento de programas e materiais educativos que contribuam para a formação em direitos humanos, a cidadania e o combate à violência em suas mais variadas modalidades de apresentação. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (1) . Integrantes: João Paulo Simões Vilas Bôas - Integrante / Fábio Caires Correia - Coordenador. Financiador(es): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Auxílio financeiro.
      Membro: João Paulo Simões Vilas Bôas.
    3. 2020-2022. História da filosofia e autonomia de pensamento
      Descrição: Este projeto toma como ponto de partida um debate já consagrado, que coloca em campos opostos o aprender a filosofar e a história da filosofia, e que teria entre seus principais expoentes Kant e Hegel. O que se destaca de Kant, na maioria dos trabalhos que tomam parte nesse debate, é uma proposição feita por ele em um curso do semestre e inverno de 1755-1756, segundo a qual, o entendimento é o primeiro aspecto a ser desenvolvido pelo professor de filosofia, e isso não se faz por meio do aprendizado de pensamentos, mas aprendendo ?a pensar?. Segundo o filósofo de Königsberg, o professor deveria desenvolver no seu aluno, ?em primeiro lugar, o homem de entendimento, depois, o homem de razão, e, finalmente, o homem de instrução?. Ou seja, a filosofia deveria torná-lo mais inteligente para a vida e não ?para a escola?. De Hegel, os estudos colocam em relevo a atenção conferida pelo filósofo à história da filosofia na construção do pensamento filosófico. Expressando seu posicionamento a esse respeito, de um modo resumido, em sua Propedêutica filosófica, Hegel afirma que a ?exigência habitual num ensino introdutório da filosofia é que se deve começar pelo existente e, a partir daí, levar a consciência para mais alto, para o pensamento?. Para esse debate, cujos extremos são ilustrados por Kant e Hegel, outros autores podem ser convidados, como é o caso, por exemplo, de Nietzsche, com a proposição de que uma filosofia, uma vez apreendida, deve ser vivida; ou de Merleau-Ponty, que aponta para o ?difícil equilíbrio? entre um texto e seu leitor; ou ainda de Martial Guéroult com suas proposições sobre a legitimidade da história da filosofia. Nesse debate, a posição assumida neste projeto é de uma contraposição entre o ensinar a filosofar e a história da filosofia é apenas aparente, a não ser que se conceba a história da filosofia como uma erudição vazia, um conhecimento enciclopédico estranho à vida dos estudantes. O objetivo desta pesquisa é, assim, explorar as correlações recíprocas entre a história da filosofia e o ensinar a filosofar, entre o texto filosófico e o seu leitor, tendo em vista um tipo de abordagem da história da filosofia e do texto clássico que atenda justamente ao propósito de levar ao filosofar e à produção do pensamento autônomo.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: / Mestrado profissional: (1) . Integrantes: João Paulo Simões Vilas Bôas - Integrante / Antonio Edmilson Paschoal - Coordenador / Catherinne Melo Alves - Integrante / Arivan Miculis Reigota - Integrante. Número de produções C, T & A: 4
      Membro: João Paulo Simões Vilas Bôas.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (12)
      1. 13ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia do IFRO.A ciência básica para o desenvolvimento sustentável - um debate filosófico. 2023. (Encontro).
      2. III Seminário internacional "Nietzsche nos pampas".Uma perspectiva nietzschiana sobre o engajamento fanático em defesa de teorias da conspiração. 2023. (Seminário).
      3. A dignidade da política em Hannah Arendt. 2022. (Outra).
      4. II Seminário internacional "Nietzsche nos pampas".Metamorfoses do ressentimento na contemporaneidade: cancelamento, fundamentalismo e pós-verdade. 2022. (Seminário).
      5. I Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFT.A importância do romance Pais e Filhos no contexto histórico-literário do niilismo russo. 2022. (Seminário).
      6. O espírito antidemocrático da atualidade. 2022. (Outra).
      7. Oficina de elaboração de projetos em ensino de filosofia.O ensino de filosofia como campo de pesquisa. 2022. (Oficina).
      8. Semana comemorativa aos 20 anos do PPGFil UFPR.Relato sobre percurso de pesquisa. 2022. (Encontro).
      9. XIX Encontro Nacional da ANPOF.Nietzsche e a fisiopsicologia dos conspiracionistas: uma investigação sobre a militância fanática em defesa do terraplanismo e do marxismo cultural. 2022. (Encontro).
      10. I Simpósio nacional Filosofia em debate: o lugar da filosofia no mundo atualtual.Ressentimento e fundamentalismo em Nietzsche. 2021. (Simpósio).
      11. Seminário Internacional Nietzsche nos Pampas.O que o aforismo GC, 347 nos esclarece sobre a popularidade do terraplanismo e de outras teorias da conspiração?. 2021. (Seminário).
      12. XV Jornada de Filosofia - XXVII Semana Filosófica ? ?Ensaios filosóficos sobre tempos de incerteza?.Um olhar filosófico sobre os problemas ambientais: Albert Schweitzer e a ética da reverência pela vida.. 2020. (Encontro).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (4)
      1. VILAS BÔAS, J. P. S.; FEILER, A. F. ; SILVA, A. G.. III Seminário Internacional Nietzsche nos Pampas. 2023. Congresso
      2. VILAS BÔAS, J. P. S.. II Seminário PROF-FILO: práticas de ensino de filosofia. 2023. (Outro).. . 0.
      3. FEILER, A. F. ; VILAS BÔAS, J. P. S. ; SILVA, A. G.. II Seminário Internacional "Nietzsche nos Pampas". 2022. Congresso
      4. VILAS BÔAS, J. P. S.; PERIUS, O. ; ALMEIDA, J. S. ; CHAGAS, J. S. ; CORREIA, F. C.. I Simpósio nacional Filosofia em debate: o lugar da filosofia no mundo atual. 2021. Congresso

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (0)



      Data de processamento: 16/11/2024 16:18:12