UFABC-professores-CCNH

Suze de Oliveira Piza

É professora de Filosofia na UFABC. Faz parte dos programas de Pós-Graduação em Filosofia, na linha de pesquisa de Ética e Filosofia Política e no Programa de Economia política mundial na linha de pesquisa de Conhecimento, produção e trabalho. É doutora em Filosofia pela Unicamp onde foi pesquisadora de pós-doutorado e professora colaboradora no Departamento de Filosofia (IFCH) UNICAMP entre 2015-2017.Tem diversos artigos e livros publicados. Atua principalmente nos seguintes temas: produção de pensamento filosófico e das ciências humanas, pensamento ético-político latino-americano, africano e europeu, interfaces entre Filosofia e Psicanálise e o instrumental analítico produzido por Michel Foucault. É membro do NEAB - Núcleo de Estudos Africanos e Afro-brasileiros. Atualmente coordena o projeto de extensão Produção e reprodução do conhecimento em Heliópolis-SP. (Texto informado pelo autor)

  • http://lattes.cnpq.br/4813219687040252 (06/04/2024)
  • Rótulo/Grupo: CCNH
  • Bolsa CNPq:
  • Período de análise: 2015-HOJE
  • Endereço: Universidade Federal do ABC, Centro de Ciências Naturais e Humanas. Rua Arcturus, 03 Jardim Antares 01332000 - São Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) 23206000 URL da Homepage: www.ufabc.edu.br
  • Grande área: Ciências Humanas
  • Área: Filosofia
  • Citações: Google Acadêmico

Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

Prêmios e títulos

Participação em eventos

Organização de eventos

Lista de colaborações


Produção bibliográfica

Produção técnica

Produção artística

Orientações em andamento

Supervisões e orientações concluídas

Projetos de pesquisa

  • Total de projetos de pesquisa (6)
    1. 2020-Atual. O campo do político nas filosofias de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe ou sobre como descrever a economia interna da política do século XXI com Kant, Hegel e Lacan
      Descrição: Partindo da tese da sinonímia entre populismo e o campo do político, Laclau e Chantal Mouffe oferecem um conjunto de categorias analíticas extremamente potentes para compreendermos o fenômeno do político no século XXI em escala global. No diálogo com a tradição mais clássica da filosofia moderna e com a psicanálise os filósofos negam pilares conceituais da esquerda marxista (sem rechaçar totalmente Marx) e retomam pontualmente Kant para pensar o campo do político. Uma ontologia da política é feita explicitando mecanismos psicossociais de identificação das massas em torno da satisfação de suas demandas e da conversão ou não destas em problemas políticos.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Suze de Oliveira Piza - Coordenador / Izabela Loner Santana - Integrante.
      Membro: Suze de Oliveira Piza.
    2. 2019-Atual. A legitimação simbólica da exclusão social: causas e perspectivas de superação
      Descrição: Estruturamos este projeto em torno do problema da gênese e da legitimação simbólica da exclusão social a partir do Brasil e sua interface com a exclusão global, assim como a necessidade de sua superação. Para tanto entendemos que é necessário um esforço teórico que envolva diversas dimensões. Certamente não existe problema social, político e econômico mais importante e desafiador para a sociedade brasileira do que a pobreza e a exclusão social da maior parte de sua população. Tal situação existe e persiste devido ao fato de que a exploração econômica sistemática é não só efetivada, mas ?legitimada?, ou seja, tornada aceitável pelos que são oprimidos ou afetados por ela diariamente. A produção histórica da exclusão social no Brasil, bem como sua legitimação simbólica, exige das ciências uma avaliação da dinâmica global da desigualdade implícita na divisão social do trabalho internacional, das formas de sustentação simbólicas que impedem sua superação, da identificação das formações cada vez mais recorrentes no mundo de blocos antipopulares baseados no moralismo postiço, dos novos processos de identificação das massas e construção de hegemonias, da vinculação subordinada destes blocos nacionais ao projeto do EUA na região e no mundo como mecanismos de eternização da subalternidade, da criação de recursos epistêmicos inovadores que possam ser usados como categorias analíticas capazes de enfrentar os problemas que enfrentam hoje a maior parte da população planetária, da necessidade de elaborar estratégias de resgate econômico, político, e social na forma de ações coordenadas, enquanto se criam e fortalecem novas formas de produção filosófica e científica no país que ofereçam subsídios para ações concretas no combate à exclusão em escala global. O que propomos é um projeto amplo que contemple os âmbitos indissociáveis de pesquisa, de ensino e de extensão e cuja efetivação seja feita em uma rede de instituições nacionais e internacionais em torno da tarefa de entender a manutenção da abissal desigualdade social global, os mecanismos necessários para sua gênese, permanência e alternativas para sua superação. O projeto engloba pesquisa teórica, pesquisa empírica em cinco países (Brasil, Argentina, Estados Unidos, França e Alemanha), a criação de um laboratório de pesquisa social aplicada e de uma escola que será espaço de disseminação dos resultados para público acadêmico e não acadêmico.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Suze de Oliveira Piza - Coordenador / Jessé Freire de Souza - Integrante.
      Membro: Suze de Oliveira Piza.
    3. 2018-2021. RESEARCH PROJECT OF THE INTERNATIONAL RESEARCH GROUP ON WINNICOTT´S PARADIGM (IRG-WP)
      Descrição: The research conducted by the IRG-WP will be based on the thesis, which is nowadays accepted by an increasing number of authors, that Winnicott´s contribution to psychoanalysis can be viewed as a paradigm shift as described by Thomas S. Kuhn. Possible topics of research may be: Kuhn´s theory of paradigms today. Kuhnian paradigms in Human Sciences. Freudian paradigm. Articulations of the Freudian paradigm (Klein, Bion, Lacan). Crisis of the Freudian paradigm. Important dissidents, previous to and leading to Winnicott (Jung, Ferenczi, Balint). Winnicott´s revolutionary research (crisis of the traditional psychoanalysis, pediatrics and psychiatry) Winnicott´s paradigm: Winnicott´s revolutionary project for psychoanalysis, pediatrics, child and adult psychiatry, psychiatric social service, obstetrics, midwifery, psychosomatic medicine, prevention in the field of mental health and education. Varieties of Winnicott´s clinic. Philosophical dimensions of the Freudian paradigm: Kant and Schopenhauer. Philosophical dimensions of the Winnicottian paradigm: Heidegger and existentialism. Current discussions on differences between Freud and the Freudians, and Winnicott. Winnicott´s paradigm, the current state of psychoanalysis and the future of psychoanalysis. Coordinator: Z. Loparic Members: Psychoanalysts who are affiliated to one of IWA?s member groups, as well as qualified philosophers and other professionals willing to discuss the topics above. Permanent members: Caroline Vasconcelos Ribeiro (Brazil), Eder Soares Santos (Brazil), Elsa Oliveira Dias (Brazil), Irene Borges-Duarte (Portugal), Jeanine Chamond (France), Yossi Tamir (Israel), Leticia Minhot (Argentina), Marcos Lisboa (Brazil), Ofra Eshel (Israel), Philippe Cabestan (France), Suze Piza (Brazil), Z. Loparic (Brazil) (Coordinator), Zhao Chengzhi (John) (China) and Wei Chenxi (Kevin) (China). Organization: managed by a Committee of the International Winnicott Association (IWA), the group could hold meetings in places where there are member groups of the IWA, such as Beijing, Lisbon, Paris, Rome, São Paulo, Tel-Aviv etc.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Suze de Oliveira Piza - Integrante / Zeljko Loparic - Coordenador.
      Membro: Suze de Oliveira Piza.
    4. 2018-Atual. Produção de conhecimento desde África: teorias da democracia
      Descrição: O projeto de pesquisa consiste na investigação de epistemologias africanas e suas potencialidades para a produção do pensamento filosófico, em especial, o pensamento político.. Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Suze de Oliveira Piza - Integrante / Eduardo David de Oliveira - Coordenador.
      Membro: Suze de Oliveira Piza.
    5. 2016-2019. Com e contra Hegel: os usos e abusos do conceito de reconhecimento para a compreensão da Ética
      Descrição: Hegel desenvolve ao longo dos anos 1802-1807 sua teoria dialética cujo cerne é o movimento do reconhecimento. A dialética e o próprio conceito de reconhecimento, no entanto, estão presentes em praticamente toda sua obra. Filósofos e teóricos das Ciências Humanas contemporâneos têm retomado esse movimento e, esse conceito de reconhecimento em particular, para pensar a chamada dimensão moral dos conflitos sociais: retorna-se a Hegel para procurar uma base teórica que possibilite compreender conflitos sociais, inclusive em países da modernidade periférica como o nosso. Esse projeto de pesquisa intenta investigar tal retomada em um de seus casos, a saber, a proposta do filósofo Axel Honneth que consiste essencialmente em propor um sistema formal de eticidade com base no modelo ?hegeliano? da luta pelo reconhecimento. Com essa investigação pretendo indicar de que maneira Hegel está entre nós quando produzimos teorias sobre Ética no século XXI e qual o sentido/impacto do uso dessa Filosofia na própria produção do pensamento filosófico no Brasil. Mas não só, a tese, que espero demonstrar ao longo da pesquisa, é que Hegel é uma péssima escolha para fundamentar uma Ética entre nós, seu conceito de reconhecimento está totalmente atrelado a uma lógica do poder, quando não é ele mesmo [como movimento] a própria lógica do poder dos europeus sobre os povos colonizados ou das grandes potências econômicas sobre os povos do mundo. Para tanto, retomarei o pensamento de Enrique Dussel e sua crítica à modernidade europeia. Além disso, seguindo o caminho de Honneth (que vai de Hegel a Winnicott e Mead) proponho que a problemática de Honneth seja mantida, qual seja: indicar elementos suficientes para se compreender que os conflitos sociais têm uma dimensão subjetiva e não apenas objetiva, mas chegando a outro resultado: apresentarei um conceito que cumpra o papel de sustentação para as relações intersubjetivas e que possa substituir o conceito de reconhecimento, a saber, o cuidado. O conceito de cuidado, ao lado dos conceitos de encontro e confiabilidade são extraídos da leitura da obra de Winnicott, que consideramos teve um mau uso por parte de Honneth. Como resultado a partir do conceito de cuidado apresentarei o esboço de uma ontologia social, ou uma Ética, distinta da luta pela auto conservação (Maquiavel/Hobbes) e também distinta da luta pelo reconhecimento (Hegel/Honneth), uma Ética que se proponha a espelhar a jornada humana como o caminho para a constituição de si, dos outros e do mundo de forma saudável. Em suma, a pesquisa se articula em torno de três eixos: a) uma reflexão sobre como os filósofos tem se relacionado com a tradição do pensamento ocidental e o quanto podem ser enganosos os resultados de determinadas retomadas de teorias, como é o caso de Hegel, sem crítica; b) indicar os limites de um sistema de eticidade baseado em Hegel e c) apresentar o esboço de uma ética do cuidado em substituição ao modelo da luta pelo reconhecimento.. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Suze de Oliveira Piza - Coordenador.
      Membro: Suze de Oliveira Piza.
    6. 2015-2018. O uso de operadores conceituais no ensino de Filosofia
      Descrição: A partir da avaliação do modelo e método usado por Michel Foucault na produção de sua Filosofia, se propõe a destacar os operadores de produção de conceito, chamados por nós de operadores conceituais e desenvolver reflexões sobre os usos desses operadores em sala de aula. Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Suze de Oliveira Piza - Coordenador.
      Membro: Suze de Oliveira Piza.

Prêmios e títulos

  • Total de prêmios e títulos (0)

    Participação em eventos

    • Total de participação em eventos (27)
      1. Aula magna Especialização em filosofia e psicanálise.O Nascimento da clínica de Michel Foucault. 2023. (Outra).
      2. Confluências: invisibilidades no contexto amazônico. ?Sair da modernidade, reaprender a perceber e a imaginar?,. 2023. (Congresso).
      3. Diálogos da contemporaneidade. Descolonizando o conhecimento científico. 2023. (Congresso).
      4. IV Colóquio de Filosofia e Psicanálise da Unicamp: a construção e o diálogo entre campos de investigação..A psicanálise se diz de vários modos - as várias modalidades de Psicanálise presentes na arqueogenealogia de Foucault.. 2023. (Simpósio).
      5. Colóquio Internacional Brasil e Espanha: docência, inovação ?y el nuevo posible?.docência, inovação e o novo possível. 2020. (Simpósio).
      6. Coloquio Internacional Cosmopolítica II. Des-pensar as subjetividades, enfrentar as armadilhas da identidade. 2020. (Congresso).
      7. Culturas2020​: Filosofias e Culturas Insurgentes - CLAEC. Filosofias insurgentes. 2020. (Congresso).
      8. II Seminário de políticas afirmativas.Perspectivas das ações afirmativas nas universidades. 2019. (Seminário).
      9. V CLISEN: Congresso de linguagem, identidade e sociedade. Pensamento filosófico na América Latina. 2019. (Congresso).
      10. Debates conjuntos UNIFESP-UFABC.O Papel da Universidade e de sua Autonomia na democracia brasileira. 2018. (Encontro).
      11. VII Seminário de Filosofia da FAPCOM.Entre a conivência e o desamparo - pensando com Hannah Arendt. 2017. (Simpósio).
      12. 120 anos de Winnicott.Ensinar Winnicott: a necessidade de um ensino-aprendizagem por modelo. 2016. (Encontro).
      13. Abertura do calendário 2016 GEOGEP da UNIMEP.O método fenomenológico em diálogo com as ciências. 2016. (Seminário).
      14. Aula inaugural da disciplina Seminário Avançado: Teoria críticas e estudos organizacionais.Liberdade e modernidade em Hannah Arendt. 2016. (Outra).
      15. Curso de Filosofia Africana como estética da libertação. 2016. (Oficina).
      16. Curso livre de Psicologia crítica latino-americana.Descolonização - um debate onto-epistemológico.. 2016. (Seminário).
      17. ENALIC - VI Encontro Nacional de Licenciaturas e V PIBID. O PIBID na UFABC - Encontro de coordenadores institucionais. 2016. (Congresso).
      18. Encontro SENAC.O pensamento de Michel Foucault como possibilidade na educação. 2016. (Encontro).
      19. II Colóquio Winnicott da UEFS.Avaliação das comunicações. 2016. (Simpósio).
      20. III Encontro Estadual de professores de Filosofia e filósofos.A descolonização da Filosofia. 2016. (Encontro).
      21. II Semana das licenciaturas da UFABC.Do afeto ao discurso - apresentação de resultados do PIBID-Filosofia 2016. 2016. (Simpósio).
      22. IV Congresso de Filosofia da libertação. 2016. (Congresso).
      23. Seminário da Secretaria de educação de Mauá.A conjuntura nacional e o discurso da intolerância. 2016. (Encontro).
      24. Simpósio Métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa da ESPM.O método fenomenológico aplicado á Administração. 2016. (Encontro).
      25. Claude Lefort - a invenção democrática hoje?. 2015. (Congresso).
      26. I Colóquio Winnicott da UEFS.Avaliação das comunicações. 2015. (Simpósio).
      27. Plenária de formação de ensino em Filosofia.A presença da Filosofia na formação humana. 2015. (Encontro).

    Organização de eventos

    • Total de organização de eventos (15)
      1. PIZA, S. O.; SANTANA, I. L. ; PEREZ, D. O.. Seminários de filosofia e psicanálise. 2020. Outro
      2. SANTOS, L. R. ; FARHAT, P. ; PEREZ, D. O. ; PIZA, S. O.. Filosofia escolar, filosofia crítica x filosofia escolar. 2020. Outro
      3. PIZA, S. O.; LAURENTINO, K. B.. Formação continuada de professoras e professores: por uma educação intercultural e interdisciplianr. 2019. Outro
      4. PIZA, S. O.; LAURENTINO, K. B.. Simpósio Pibid-UFABC. 2019. Outro
      5. PIZA, SUZE. Formação continuada de professores: interculturalidade e interdisciplinaridade. 2018. (Outro).. . 0.
      6. PIZA, SUZE. II Jornada de Estudos Michel Foucault: compartilhamento de pesquisas. 2018. (Outro).. . 0.
      7. PIZA, S. O.; RIBEIRO, C. V.. I Colóquio de Ontologia e psicanálise. 2017. Outro
      8. PIZA, S. O.. Oficina de formação de professores: Mulheres, raça e classe. 2017. (Outro).. . 0.
      9. PIZA, S. O.. III Semana de Licenciaturas da UFABC, Simposio Pibid. 2017. (Congresso).. . 0.
      10. MOTTA, Carlos Jacinto ; LOPARIC, Z. ; PIZA, S. O.. I Colóquio Internacional T. Kuhn. 2016. Outro
      11. PIZA, S. O.; MATOS, H. A.. IV Congresso de Filosofia da libertação: Filosofia no Brasil, a história da próxima década. 2016. Congresso
      12. PIZA, S. O.. Oficina de formação de professores: educação em ética. 2016. (Outro).. . 0.
      13. PIZA, S. O.. Curso Livre de Humanidades - Leituras do contemporâneo. 2011. (Outro).. . 0.
      14. PIZA, S. O.. Curso Livre de Humanidades - módulo Foucault. 2010. (Outro).. . 0.
      15. PIZA, S. O.. Curso livre de humanidades - módulo marxismo. 2009. (Outro).. . 0.

    Lista de colaborações

    • Colaborações endôgenas (2)
      • Suze de Oliveira Piza ⇔ Daniel Pansarelli (2.0)
        1. PIZA, SUZE; PANSARELLI, Daniel. EUROCENTRISMO E RACISMO OU EM TORNO DA PERICULOSIDADE DAS TEORIAS. Problemata - Revista Internacional de Filosofia. v. 8, p. 271-287, issn: 2236-8612, 2017.
        2. PIZA, SUZE; PANSARELLI, Daniel. Por uma filosofia da insurgência. Em: Antonio Glaudenir Brasil Maia.. (Org.). Democracia no século XXI: crise, desafios e perspectivas. 1ed.São Paulo. : ANPOF. 2019.v. 1, p. 92-111.

      • Suze de Oliveira Piza ⇔ Aléxia Cruz Bretas (1.0)
        1. BRETAS, Aléxia. Resistir nos limiares do reconhecimento: performatividade, precariedade e o direito de aparecer. In: PANSARELLI, D.; SANTOS, E. S.; SPARANO, M. C. T.; VIESENTEINER, J. L.; RAMOS, S. (Org.). Gênero, psicanálise, filosofia na América Latina, filosofia da libertação e pensamento descolonial. 1ed.São Paulo. Em: . : ANPOF. 2019.v. 1, p. 236-246.




    Data de processamento: 16/11/2024 16:18:12